MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria da Receita Federal do Brasil. Portaria RFB/Sufis nº 3324, de 23 de dezembro de 2009.
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- Sílvia Marroquim Sá
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1 MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria da Receita Federal do Brasil Portaria RFB/Sufis nº 3324, de 23 de dezembro de Dispõe sobre as diretrizes e metas da Programação de Procedimentos de Fiscalização para O SUBSECRETÁRIO DE FISCALIZAÇÃO, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no art. 1º da Portaria RFB nº , de 12 de dezembro de 2007, resolve: Art. 1º A seleção de sujeitos passivos a serem fiscalizados deverá ser impessoal, objetiva, baseada em parâmetros técnicos e observará a relevância e o interesse fiscal de modo a intensificar a percepção de risco e a presença fiscal, visando elevar o cumprimento espontâneo das obrigações tributárias. Art. 2º A Coordenação-Geral de Processos Estratégicos Copes acompanhará o cumprimento das metas de programação, observadas as diretrizes desta Portaria, e poderá instituir Equipes Especiais de Seleção e Estudos com os objetivos de: I - Selecionar pessoas jurídicas sujeitas ao acompanhamento econômico-tributário diferenciado de que trata a Portaria RFB nº , de 07 de novembro de 2007; contributiva; II - Selecionar pessoas físicas com maior capacidade III - Identificar e propor medidas de combate a práticas tributárias evasivas; IV - Coletar elementos necessários à detecção de indícios de irregularidades que não estejam disponíveis internamente. V - Indicar setores econômicos prioritários, observados os estudos promovidos pela Coordenação Especial de Maiores Contribuintes Comac. Parágrafo único. As equipes especiais de que trata o caput serão compostas por Auditores-Fiscais, lotados nas áreas de programação, avaliação e controle da atividade fiscal, integrantes das equipes de acompanhamento dos maiores contribuintes ou da fiscalização, aplicando-se em relação a esses o disposto no inciso VII do 1º do artigo 3º da Portaria RFB/Sufis nº 2.572, de 30 de outubro de Das Diretrizes Art. 3º A seleção deverá priorizar os contribuintes:
2 I - Relacionados aos casos de abrangência nacional, encaminhados pela Subsecretaria de Fiscalização - Sufis às regiões fiscais; II - Relacionados aos casos de repercussão regional, consoante as diretrizes porventura estabelecidas pelas Superintendências Regionais da Receita Federal do Brasil - SRRF; III - Sujeitos ao acompanhamento econômico-tributário diferenciado, no caso de pessoas jurídicas, considerando, sem prejuízo de outros critérios, os casos de indícios de evasão tributária identificados pelas equipes de acompanhamento dos contribuintes diferenciados; IV - Indicados pela Coordenação-Geral de Pesquisa e Investigação Copei que apresentem indício de prática de crime contra a ordem tributária. 1º A responsabilidade pela seleção é da unidade local, considerando os parâmetros de relevância e interesse fiscal, definidos pelo titular da unidade. 2º Deverá ser avaliada na seleção de pessoas jurídicas a viabilidade em responsabilizar os sócios pelo crédito tributário. Art. 4º As unidades deverão manter estoques permanentes de contribuintes selecionados para atender às necessidades da fiscalização. Parágrafo único. Até que seja disponibilizado o sistema nacional de análises da programação, os estoques de contribuintes selecionados deverão, preferencialmente, estar armazenados em banco de dados em que seja possível ordenação por relevância fiscal. Art. 5º Os procedimentos de fiscalização cuja motivação seja Seleção Interna deverão restringir-se, preferencialmente, a um anocalendário, priorizando-se fatos geradores a partir de Das Metas de Avaliação sobre a Qualidade da Programação Art. 6º Os procedimentos de fiscalização cuja motivação seja Seleção Interna deverão representar, no mínimo, 70% dos procedimentos encerrados no ano de º Dos procedimentos previstos no caput deste artigo, 85%, no mínimo, deverão ser encerrados com resultado. 2º A meta prevista no parágrafo anterior para os procedimentos encerrados em 2011 será de 90%, no mínimo. 3º Esses indicadores serão objeto de acompanhamento permanente e de avaliações trimestrais, com base nas informações disponíveis no Sistema Sief-Ação Fiscal. Das Metas para as Pessoas Jurídicas Diferenciadas Art. 7º As SRRF instituirão formalmente equipes regionais de seleção específicas com a finalidade de indicar 20% das pessoas jurídicas
3 sujeitas ao acompanhamento econômico-tributário diferenciado do total da região que serão objeto de procedimento de fiscalização em 2011, com os respectivos indícios e dossiês de programação. 1º Esse percentual poderá, a critério da SRRF, ser diferente em cada unidade subordinada, desde que o número total de contribuintes programados na respectiva região fiscal não seja inferior ao fixado no caput. etapas: 2º As equipes formadas terão como meta as seguintes I Etapa 1 Plano de Programação até 31/05/2010: efetuar a análise da escrituração contábil digital e da folha de pagamento coletadas em 2009, a partir do Sistema ContÁgil Seleção Fiscal, e identificar os setores econômicos ou as operações que serão objeto de fiscalização em 2011 e as respectivas regras de seleção. II Etapa 2 Relação Preliminar de Sujeitos Passivos até 31/08/2010: definir 30% das pessoas jurídicas sujeitas ao acompanhamento econômico-tributário diferenciado do total da região por setor econômico ou por operação a partir de estudos sobre a viabilidade de execução de procedimento de fiscalização. III Etapa 3 Relação Final de Sujeitos Passivos até 30/11/2010: concluir os estudos sobre a viabilidade da fiscalização, inclusive efetuando, em conjunto com a fiscalização, diligências para coleta de novos arquivos digitais ou para coleta de elementos de prova, se necessários, e elaborar relação final das pessoas jurídicas sujeitas ao acompanhamento econômico-tributário diferenciado que representem 20% do total da região e os respectivos indícios. 3º Cada uma das etapas será documentada em relatório de relevância, estabelecido segundo critérios da respectiva região fiscal. 4º A Copes acompanhará o cumprimento das metas de cada os representantes das regiões fiscais que indicarão os setores econômicos e as operações relevantes e respectivas regras de seleção. II Etapa 2 Relação Preliminar de Sujeitos Passivos: relação de 30% das pessoas jurídicas sujeitas ao acompanhamento econômicotributário diferenciado e os respectivos indícios preliminares, classificados por setores econômicos ou operações. com a relação de 20% das pessoas jurídicas sujeitas ao acompanhamento econômico-tributário diferenciado e os respectivos indícios preliminares, classificados por setores econômicos ou operações. 5º À relação final de contribuintes a serem fiscalizados em
4 Das Metas para os Contribuintes Pessoas Jurídicas com Receita Bruta Superior a R$ 20 milhões Art. 8º Em relação aos contribuintes pessoas jurídicas com receita bruta superior a R$ 20 milhões as unidades locais terão como meta as seguintes etapas: I Etapa 1 Plano de Programação até 31/05/2010: identificar os setores econômicos ou as operações que serão objeto de fiscalização em 2011 e as respectivas regras de seleção. II Etapa 2 Relação Preliminar de Sujeitos Passivos até 31/08/2010: apresentar relação de sujeitos passivos equivalente ao número de procedimentos fiscais previstos para execução em 2010 junto ao segmento demais pessoas jurídicas, vinculado-as aos setores econômicos ou às operações relevantes, a partir de estudo sobre a viabilidade de execução de procedimento de fiscalização. III Etapa 3 Relação Final de Sujeitos Passivos até 30/11/2010: concluir os estudos sobre a viabilidade da fiscalização, inclusive efetuando, em conjunto com a fiscalização, diligências para coleta de novos arquivos digitais ou para coleta de elementos de prova, se necessários, e elaborar a relação final das pessoas jurídicas em quantidade igual ao número de procedimentos fiscais a serem executados em 2011 no segmento pessoas jurídicas médias (receita bruta superior a R$ 20 milhões), conforme registro no módulo de metas do SIEF Ação Fiscal, e os respectivos indícios. 1º As SRRF consolidarão os resultados obtidos de cada etapa das unidades que lhes são jurisdicionadas. 2º A Copes fornecerá a lista dos contribuintes que se enquadrem na situação prevista no caput até 30 de janeiro de º Cada uma das etapas será documentada em relatório de relevância, estabelecido segundo critérios da respectiva unidade. 4º A Copes acompanhará o cumprimento das metas de cada os representantes das regiões fiscais que indicarão os setores econômicos, as operações relevantes e as respectivas regras de seleção. II Etapa 2 Relação Preliminar de Sujeitos Passivos: relatório com a relação das pessoas jurídicas em número equivalente a quantidade de procedimentos fiscais previstos para execução em 2010 junto ao segmento demais pessoas jurídicas, classificadas por setores econômicos ou operações. com relação final das pessoas jurídicas em quantidade igual ao número de procedimentos fiscais a serem executados em 2011 no segmento pessoas jurídicas médias (receita bruta superior a R$ 20 milhões), conforme registro no módulo de metas do SIEF Ação Fiscal, e os respectivos indícios.
5 5º À relação final de contribuintes a serem fiscalizados em Das Metas para os demais Contribuintes Pessoas Jurídicas Art. 9º Em relação aos demais contribuintes pessoas jurídicas as unidades locais terão como meta as seguintes etapas: I Etapa 1 Plano de Programação até 31/05/2010: definir parâmetros de seleção, setores econômicos ou operações que privilegiem: a) execução de procedimentos fiscais céleres; b) possibilidade de provas pré-constituídas, obtidas durante a fase de seleção, ou indicação para sua obtenção com baixo investimento de horas; e c) presença fiscal. II Etapa 2 Relação Preliminar de Sujeitos Passivos e Apresentação de Proposta de Roteiros de Execução de Procedimentos de Fiscalização até 31/08/2010: a) Em conjunto com a fiscalização, coleta de dados não disponíveis nos sistemas internos de seleção e indicados na Etapa 1; b) elaborar propostas de roteiros para a execução de procedimentos de fiscalização céleres; c) elaborar relação das pessoas jurídicas em número equivalente a quantidade de procedimentos fiscais previstos para execução em 2010 junto ao segmento demais pessoas jurídicas, vinculado-as aos setores econômicos ou as operações. III Etapa 3 Relação Final de Sujeitos Passivos e Definição dos Roteiros de Execução de Procedimentos de Fiscalização até 30/11/2010: a) Em conjunto com a fiscalização, efetuar diligências para coleta de novos arquivos digitais ou para coleta de elementos de prova, inclusive em relação a terceiros, se necessário; fiscalização; e b) apresentar os roteiros para execução de procedimentos de c) elaborar a relação final das pessoas jurídicas em quantidade igual ao número de procedimentos fiscais a serem executados em 2011 no segmento pessoas jurídicas pequenas (receita bruta até R$ 20 milhões), conforme registro no módulo de metas do SIEF Ação Fiscal, e os respectivos indícios. 1º As SRRF consolidarão os resultados obtidos de cada etapa das unidades que lhes são jurisdicionadas. 2º A aprovação dos roteiros propostos para execução de procedimentos fiscais apresentados na Etapa 2 será objeto de análise pela Copes e pela Coordenação-Geral de Fiscalização Cofis, competindo a esta última aprova-los ou não até 30/11/2010.
6 3º Cada uma das etapas será documentada em relatório de relevância, estabelecido segundo critérios da respectiva unidade. 4º A Copes acompanhará o cumprimento das metas de cada os representantes das regiões fiscais que indicarão os parâmetros de seleção, os setores econômicos e as operações. II Etapa 2 Relação Preliminar de Sujeitos Passivos: relatório com a relação das pessoas jurídicas em número equivalente a quantidade de procedimentos fiscais previstos para execução em 2010 junto ao segmento demais pessoas jurídicas e as propostas de roteiros para a execução de procedimentos de fiscalização. com relação final das pessoas jurídicas em quantidade igual ao número de procedimentos fiscais a serem executados em 2011 no segmento pessoas jurídicas pequenas (receita bruta até R$ 20 milhões), conforme registro no módulo de metas do SIEF Ação Fiscal, e os respectivos indícios. 5º À relação final de contribuintes a serem fiscalizados em Das Metas para os Contribuintes Pessoas Físicas com Renda Superior a R$ 1 milhão Art. 10. As SRRF instituirão formalmente equipes regionais de seleção específicas com a finalidade de indicar 20% das pessoas físicas com rendimentos anuais superiores a R$ 1 milhão do total da região que serão objeto de procedimento de fiscalização em 2011, com os respectivos indícios e dossiês de programação. 1º Esse percentual poderá, a critério da SRRF, ser diferente em cada unidade subordinada, desde que o número total de contribuintes programados na respectiva região fiscal não seja inferior ao fixado no caput. 2º Consideram-se rendimentos anuais das pessoas físicas, para efeito desta portaria, a soma dos seguintes valores: I - rendimentos isentos e não tributáveis, excluída a parcela relativa à atividade rural; II - rendimentos tributáveis exclusivamente na fonte; III - receita total da atividade rural; IV - demais rendimentos tributáveis, considerados os valores que servirem de base à incidência das alíquotas do imposto e excluído o valor decorrente da atividade rural.
7 3º A Copes fornecerá a lista dos contribuintes que se enquadrem na situação prevista no caput até 30 de janeiro de etapas: 4º As equipes formadas terão como meta as seguintes I Etapa 1 Plano de Programação até 31/05/2010: identificar as atividades econômicas ou as operações relevantes que serão objeto de fiscalização em 2011 e as respectivas regras de seleção. II Etapa 2 Relação Preliminar de Sujeitos Passivos até 31/08/2010: definir 30% das pessoas físicas com renda anual superior a R$ 1 milhão do total da região, vinculado-as por atividades econômicas ou por operações, a partir de estudos sobre a viabilidade de execução de procedimento de fiscalização. III Etapa 3 Relação Final de Sujeitos Passivos até 30/11/2010: concluir os estudos sobre a viabilidade da fiscalização, inclusive efetuando, em conjunto com a fiscalização, diligências para coleta de novos arquivos digitais ou para coleta de elementos de prova, se necessários, e elaborar a relação final das pessoas físicas com renda anual superior a R$ 1 milhão que representem 20% do total da região e os respectivos indícios. 5º Cada uma das etapas será documentada em relatório de relevância, estabelecido segundo critérios da respectiva região fiscal. 6º A Copes acompanhará o cumprimento das metas de cada os representantes das regiões fiscais que indicarão as atividades econômicas, as operações relevantes e as respectivas regras de seleção. II Etapa 2 Relação Preliminar de Sujeitos Passivos: relatório com a relação de 30% das pessoas físicas com renda anual superior a R$ 1 milhão do total da região, classificadas por atividade econômica ou por operações. com a relação de 20% das pessoas físicas com renda anual superior a R$ 1 milhão do total da região e os respectivos indícios. 7º À relação final de contribuintes a serem fiscalizados em Das Metas para os demais Contribuintes Pessoas Físicas Art. 11. Em relação aos demais contribuintes pessoas físicas as unidades locais terão como meta as seguintes etapas: I Etapa 1 Plano de Programação até 31/05/2010: definir parâmetros de seleção, atividades econômicas ou operações que privilegiem: a) execução de procedimentos fiscais céleres;
8 b) possibilidade de provas pré-constituídas, obtidas durante a fase de seleção, ou indicação para sua obtenção com baixo investimento de horas; e c) presença fiscal. II Etapa 2 Relação Preliminar de Sujeitos Passivos e Apresentação de Proposta de Roteiros de Execução de Procedimentos de Fiscalização até 31/08/2010: a) Em conjunto com a fiscalização, coleta de dados não disponíveis nos sistemas internos de seleção e indicados na Etapa 1; b) elaborar propostas de roteiros para a execução de procedimentos de fiscalização céleres; c) elaborar relação das pessoas físicas em número equivalente a uma vez e meia a quantidade de procedimentos fiscais previstos para execução em 2010 junto ao segmento pessoas físicas, vinculado-as às atividades econômicas ou as operações. III Etapa 3 Relação Final de Sujeitos Passivos e Definição dos Roteiros de Execução de Procedimentos de Fiscalização até 30/11/2010: a) Em conjunto com a fiscalização, efetuar diligências para coleta de novos elementos de prova, inclusive em relação a terceiros, se necessário; fiscalização; e b) apresentar os roteiros para execução de procedimentos de c) elaborar a relação final das pessoas físicas em quantidade igual ao número de procedimentos fiscais a serem executados em 2011 no segmento demais pessoas físicas (rendimentos anuais até R$ 1 milhão), conforme registro no módulo de metas do SIEF Ação Fiscal, e os respectivos indícios. 1º As SRRF consolidarão os resultados obtidos de cada etapa das unidades que lhes são jurisdicionadas. 2º A aprovação dos roteiros propostos para execução de procedimentos fiscais apresentados na Etapa 2 será objeto de análise pela Copes e pela Cofis, competindo a esta última aprova-los ou não até 30/11/ º Cada uma das etapas será documentada em relatório de relevância, estabelecido segundo critérios da respectiva unidade. 4º A Copes acompanhará o cumprimento das metas de cada os representantes das regiões fiscais que indicarão os parâmetros de seleção, as atividades econômicas e as operações. II Etapa 2 Relação Preliminar de Sujeitos Passivos: relatório com a relação das pessoas físicas em número equivalente a uma vez e meia a quantidade de procedimentos fiscais previstos para execução em
9 2010 junto ao segmento pessoas físicas e as propostas de roteiros para a execução de procedimentos de fiscalização. com relação final das pessoas físicas em quantidade igual ao número de procedimentos fiscais a serem executados em 2011 no segmento demais pessoas físicas (rendimentos anuais até R$ 1 milhão), conforme registro no módulo de metas do SIEF Ação Fiscal, e os respectivos indícios. 5º À relação final de contribuintes a serem fiscalizados em Das Metas para as Delegacias Especiais Art. 12. As Delegacias Especiais terão meta de programação exclusivamente para as pessoas jurídicas sujeitas ao acompanhamento econômico-tributário diferenciado, divididas nas seguintes etapas: I Etapa 1 Plano de Programação até 31/05/2010: identificar setores econômicos ou as operações relevantes, se aplicável, que serão objeto de fiscalização em 2011, e as respectivas regras de seleção. II Etapa 2 Relação Preliminar de Sujeitos Passivos até 31/08/2010: definir o equivalente a uma vez e meia o número de procedimentos fiscais previstos para execução em 2010 junto às pessoas jurídicas sujeitas ao acompanhamento econômico-tributário diferenciado, por setor econômico ou por operação, se aplicável, a partir de estudos sobre a viabilidade de execução de procedimento de fiscalização. III Etapa 3 Relação Final de Sujeitos Passivos até 30/11/2010: efetuar diligências para coleta de novos arquivos digitais ou para coleta de elementos de prova, se necessários, a partir dos estudos sobre a viabilidade da fiscalização e elaborar relação final das pessoas jurídicas sujeitas ao acompanhamento econômico-tributário diferenciado em quantidade igual ao número de procedimentos fiscais a serem executados em 2011, conforme registro no módulo de metas do SIEF Ação Fiscal, e os respectivos indícios. 1º Cada uma das etapas será documentada em relatório de relevância, estabelecido segundo critérios da respectiva região fiscal. 2º A Copes acompanhará o cumprimento das metas de cada os representantes das delegacias especiais que indicarão os setores econômicos, as operações relevantes e respectivas regras de seleção. II Etapa 2 Relação Preliminar de Sujeitos Passivos: relatório com a relação de uma vez e meia das pessoas jurídicas sujeitas ao acompanhamento econômico-tributário diferenciado previstas para execução
10 em 2010 e os respectivos indícios preliminares, classificados por setores econômicos ou operações, se aplicável. com a relação final das pessoas jurídicas sujeitas ao acompanhamento econômico-tributário diferenciado em quantidade igual ao número de procedimentos fiscais a serem executados em 2011, conforme registro no módulo de metas do SIEF Ação Fiscal, e os respectivos indícios. 3º À relação final de contribuintes a serem fiscalizados em Art. 13. Esta Portaria entra em vigor nesta data. MARCOS VINICIUS NEDER DE LIMA
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