A Produção de Ovos em Portugal, Espanha e França. Desafios colocados pela Directiva 1999/74/CE
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- Paulo Alcântara Garrido
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1 A Produção de Ovos em Portugal, Espanha e França Manuela Nina Jorge Isabel Ribeiro Pedro Serrano
2 INTRODUÇÃO A AGRO.GES participou, entre Março o e Junho de 2004, no estudo elaborado pela AGRA-CEAS para a DG SANCO relativo ao impacto sócio-económico da aplicação da Directiva 1999/74/EC. Realizou três relatórios rios de análise do sector dos ovos em Portugal, Espanha e França, a, cujas principais conclusão se apresentam no ponto 1. 1 No ponto 2 apresentam-se as principais alterações introduzidas pela Directiva. No ponto 3 apresenta-se a implementação da Directiva na UE 15, até à data. No ponto 4 apresentam-se as conclusão do parecer do Painel Científico da Saúde e Bem Estar Animal relativamente aos aspectos de bem estar dos diferentes sistemas de produção. as conclusões para a UE 15, do estudo da AGRA-CEAS sobre o impacto socio-econ económico da aplicação da Directiva tendências na UE sobre a discussão da Directiva. Slide N.º 2
3 1. PRODUÇÃO VALOR, VOLUME E SISTEMAS DE PRODUÇÃO Portugal 174 M dúzias d de ovos e 110 M Euros Espanha M dúzias d de ovos 700 M Euros França M dúzias d de ovos 890 M Euros (estimativa) 6 M Galinhas Poedeiras 32 M Galinhas Poedeiras 45,5 M Galinhas Poedeiras Solo 0,7% Ar Livre 0,5% Biológico 0,1% Solo 0,5% Ar Livre 0,4% Biológico 0,1% Ar Livre 9% Solo 1% Biológico 3% "Label Rouge" 2% Gaiolas trad 98% Gaiolas trad 99% Gaiolas trad 85% Valores de 2001 Slide N.º 3
4 1. PRODUÇÃO CONCENTRAÇÃO DO SECTOR Portugal 24% do efectivo nas 4 maiores empresas Espanha 16% do efectivo nas 4 maiores empresas França 99% do efectivo nos 3 maiores grupos DISTRIBUIÇÃO DO EFECTIVO SEGUNDO DIMENSÃO DA EXPLORAÇÃO 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 23% 19% 16% 42% 11% 10% 79% 10% 20% 19% 51% Portugal Espanha França 50 GP GP GP GP GP GP > GP Valores de 2001 Slide N.º 4
5 1. PRODUÇÃO ESTRUTURA DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO: gaiolas tradicionais Portugal Custo Intermédio Maior Receita Espanha Menor Custo Receita Intermédia França Maior Custo Menor Receita 0,9 0,8 0,7 0,6 0,790 0,710 0,635 Edifícios e Equipamentos Àgua, Luz e Combustíveis Mão de Obra /dúzia 0,5 0,4 0,3 0,473 0,446 0,575 Depreciação animal Medicamentos/veterin ários 0,2 0,1 0 Portugal (gaiolas) Espanha (gaiolas) França (gaiolas) Alimentação Receita Valores de 2001 Slide N.º 5
6 1. PRODUÇÃO ESTRUTURA DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO: sistemas alternativos França 1,6 Edifícios e Equipamentos Custo do SP Biológico: 1,4 1,2 0,812 1,270 Àgua, Luz e Combustíveis -é 74% superior ao SP Ar Livre. /dúzia 1 0,8 0,6 0,473 0,635 0,446 0,952 0,575 1,079 Mão de Obra Depreciação animal Medicamentos/veteriná rios - maioritariamente composto por encargos com alimentação dos animais. 0,4 Alimentação 0,2 0 França (gaiolas) França (ar livre) França (label rouge) França (biológico) Receita Valores de 2001 Slide N.º 6
7 1. PRODUÇÃO MERCADO: operadores e destinos Portugal Espanha A maioria dos produtores tem o seu centro de classificação e embalagem (50% em Portugal e 70% em Espanha). Os restantes produtores entregam os ovos a grupos de produtores que recebam ovos para classificar. França Apenas 3 grandes grupos recebem 90% da produção, classificam, embalam e distribuem-na. O destino dos ovos é semelhante nos 3 países: - Super e Hipermercados - HORECA - Indústria de Ovoprodutos - Autoconsumo de 60% a 70% cerca de 30% menos de 2% (chega a representar 10% em França) Slide N.º 7
8 1. PRODUÇÃO MERCADO: consumo Portugal Espanha Procura regida pela frescura, qualidade sanitária. Não é valorizado,, no ovo, o sistema de alojamento da galinha. França Existe procura específica para ovos produzidos em sistemas alternativos. 177 ovos/hab hab/ano Mercado autosuficiente. Quando necessita importa ovos de Espanha. Exporta ovos para França, a, Espanha, Itália 211 ovos/hab hab/ano Autosuficiente desde Exporta ovos para França a e Alemanha. 248 ovos/hab hab/ano Importa ovos em casca e exporta ovoprodutos Slide N.º 8
9 1. PRODUÇÃO MERCADO: indústria de ovoprodutos Portugal Existe apenas uma indústria, criada em Produção 2003: t Abastece mercado nacional em 90% e ainda conquistou 13% do mercado Espanhol de ovoprodutos (2003). 100% ovos vêm de SP Tradicionais. Espanha Existem 30 unidades industriais. (8 delas garantem 85% da produção). Produção: t 100% ovos vêm de SP Tradicionais. França Existem 63 unidades de produção de ovoprodutos. Cinco delas utilizam ovos de SP alternativos. Produção: t Face à procura de ovoprodutos de produção de sistemas alternativos, 1,6% desta produção vem de SP alternativos: t SP biológicos t SP ar livre Slide N.º 9
10 2. DIRECTIVA DIRECTIVA: alterações e críticas Alterações técnicast De 450 cm 2 / galinha para 750 cm 2 / galinha - Mais consumo de alimento;. - Picacismo/canibalismo Críticas Uma cama que permita esgravatar e debicar Dispositivo de desgaste das garras - A cama necessitará de substituição frequente. - O banho de areia criará grandes nuvens de pó nas instalações, degradando as condições de trabalho e podendo originar infecções oculares nas aves. - Ainda não estão definidos e alguns ferem mesmo os dedos das aves. Slide N.º 10
11 2. DIRECTIVA DIRECTIVA: alterações e críticas Alterações técnicast Um poleiro com 15 cm por galinha Críticas -São grandes demais para as gaiolas, ficando demasiado perto uns dos outros, dificultando operações de limpeza, detecção e remoção de galinhas mortas -Piores condições higiénicas na gaiola, e para o ovo. O conjunto de inovações: poleiro, ninho e cama, apesar da maior superfície por galinha: - aumenta a circulação da galinha e dád origem a mais ovos partidos, rachados e sujos. - estas alterações não são suficientes para induzir mudanças as comportamentais específicas. Slide N.º 11
12 3. IMPLEMENTAÇÃO DA DIRECTIVA IMPLEMENTAÇÃO DA DIRECTIVA Áustria: A partir de Janeiro 2005 não se podem instalar gaiolas de qualquer tipo. Até 2009, todas as gaiolas convencionais deverão ser substituídas e as gaiolas enriquecidas continuarão a operar no máximo m até Alemanha: Consideram banir as gaiolas tradicionais até 2007 e as enriquecidas até Suécia: Baniu as gaiolas no fim de Slide N.º 12
13 3. IMPLEMENTAÇÃO DA DIRECTIVA IMPLEMENTAÇÃO DA DIRECTIVA Motivos para o atraso na implementação - produtores aguardam a revisão da Directiva por parte da Comissão (princípio pio de 2006) - produtores aguardam discussões nacionais sobre o futuro das políticas (Áustria, Alemanha e Bélgica) B - produtores sentem que não conseguirão recuperar o acréscimo de investimento necessário para introduzir as gaiolas enriquecidas, jáj que o mercado não diferenciará o produto. - a racionalidade económica dos produtores nãos os fará investir em novo equipamento até ser absolutamente necessário rio,, para evitar ficar em desvantagem face a outros produtores que continuem com gaiolas convencionais. Slide N.º 13
14 4. IMPACTOS DA DIRECTIVA IMPACTOS DA DIRECTIVA: estudos, relatórios e tendências na UE Opinião da Autoridade Europeia para a Segurança a Alimentar EFSA 1 No âmbito da avaliação da aplicação e implementação da Directiva, a Comissão Europeia pediu um parecer à EFSA painel da Saúde e Bem estar Animal, sobre os aspectos do bem estar das galinhas poedeiras, em diferentes sistemas de produção (SP). A remoção das gaiolas poderá aumentar os problemas bacteriológicos, de saúde e de bem estar das galinhas: - animais ao ar livre apresentam um risco elevado de exposição a agentes infecciosos; - o nível n de ovos B poderá aumentar, jáj que SP enriquecidos e alternativos podem originar mais ovos rachados ou sujos; - risco de contaminação com Salmonella spp.. pode ser superior em SP capoeira ou ar livre. 1 In The EFSA Journal (2004) 197, 1-23; The welfare aspects of various systems of keeping laying hens# Slide N.º 14
15 4. IMPACTOS DA DIRECTIVA IMPACTOS DA DIRECTIVA: estudos, relatórios e tendências na UE Impacto socio-econ económico da aplicação da Directiva 2 A procura por ovos baratos manter-se se-à e os SP enriquecidos (sempre que possível) satisfarão esta procura. A atitude dos consumidores e retalhistas será determinante na redução da produção de ovos em gaiolas. Espera-se se que entre 20 a 60% dos produtores de ovos da UE abandonem a actividade,, quando confrontados com necessidade de substituição das gaiolas. Existirá um aumento de produtores de ovos em SP alternativos no países do Norte da UE (onde háh maior procura para este produto) Mantendo-se as tarifas à importação, o aumento de custos causado pela aplicação da directiva, será transferido para os consumidores. Contudo, se as tarifas sofrerem reduções, os produtores terão de absorver esses custos, com redução de margens. 2 In The socio-economic implications of the various systems to keep laying hens, AGRA-CEAS, 2004 Slide N.º 15
16 4. IMPACTOS DA DIRECTIVA IMPACTOS DA DIRECTIVA: estudos, relatórios e tendências na UE Impacto socio-econ económico da aplicação da Directiva 2 A indústria de ovoprodutos sofrerá grande pressão já que, apesar do aumento esperado da procura por ovoprodutos, a redução de tarifas de importação, fará com que o ovoproduto em póp possa ser importado a baixo custo, além m de apresentar um maior período de conservação. A indústria agro-alimentar alimentar,, que não valoriza o SP do ovo, preferirá ovo seco importado, dado o seu baixo custo, obrigando a indústria de ovoprodutos a voltar-se para produtos de maior valor acrescentado. Em países como Portugal, Áustria, Irlanda, Grécia e Finlândia este assunto é particularmente importante porque sós têm uma indústria de ovoprodutos que absorve os ovos que não poderiam ser vendidos directamente ao consumidor. 2 In The socio-economic implications of the various systems to keep laying hens, AGRA-CEAS, 2004 Slide N.º 16
17 4. IMPACTOS DA DIRECTIVA IMPACTOS DA DIRECTIVA: estudos, relatórios e tendências na UE Impacto económico das alterações potenciais que afectarão o sector variação nas tarifas à importação 2 Uma redução das tarifas à importação de ovos e ovoprodutos, conduziria a uma perda substancial de rendimento dos produtores da UE-15 (-347( milhões de euros para uma redução de 50% e -142 milhões de euros para uma redução de 20%). Por outro lado, os consumidores teriam um benefício causado pelo aumento da oferta a menores preços muito superior (+407 milhões de euros para uma redução de 50% e +161 milhões de euros para uma redução de 20%). A redução de preços verificada, quer nos ovos quer nos ovoprodutos, faz com que haja uma substituição das quantidades procuradas de ovos de SP alternativos, que mantêm os preços altos. 2 In The socio-economic implications of the various systems to keep laying hens, AGRA-CEAS, 2004 Slide N.º 17
18 4. IMPACTOS DA DIRECTIVA IMPACTOS DA DIRECTIVA: estudos, relatórios e tendências na UE Impacto económico das alterações potenciais que afectarão o sector variação nos custos de produção 2 Os diferentes SP apresentam diferenças significativas nos custos de produção ão. De facto, os custos variáveis veis do SP em capoeiras são 12% superiores aos das gaiolas tradicionais e os dos SP ar livre são 22% superiores. (média da EU 15) Estima-se se que os custos de produção dos SP enriquecidos se situem entre o SP convencional e o SP capoeiras. Um aumento de 20% destes custos, implicará,, na UE-15, uma quebra de rendimento dos produtores de 315 milhões de euros.. (Contudo, neste cenário, a transição para um SP enriquecido será uma hipótese que reduzirá esta perda). Este aumento de custos, fará aumentar as importações cerca de 3-4%. 3 2 In The socio-economic implications of the various systems to keep laying hens, AGRA-CEAS, 2004 Slide N.º 18
19 4. IMPACTOS DA DIRECTIVA IMPACTOS DA DIRECTIVA: estudos, relatórios e tendências na UE Estudo RSPCA no Reino Unido custos de produção 3 Dimensão do efectivo (galinhas poedeiras) valores em / dúzia ovos A. Sistema convencional_existente 0,81 0,65 0,62 B. Sistema enriquecido_novo 0,83 0,67 0,64 C1. Capoeira_vários níveis 0,85 0,77 0,70 C2. Capoeira_ um nível - 0,81 0,77 D1. Ar livre_vários níveis_1.000 gp/ha 1,18 1,07 1,04 D2. Ar livre_um nível_1.000 gp/ha 1,20 1,10 1,07 De A --> B 2,8% 3,4% 3,6% De A --> C1 5,1% 18,8% 12,8% De A --> C2-24,9% 24,6% De A --> D1 46,1% 64,2% 67,6% De A --> D2 49,0% 69,1% 72,7% A passagem do SP convencional para SP enriquecido: - representa um aumento de custos de 3% (unidades com gp) A passagem do SP convencional para SP capoeiras: - representa um aumento de custos de 5% (unidade de galinhas) 3 The case against cages, RSPCA, 2005 Slide N.º 19
20 4. IMPACTOS DA DIRECTIVA IMPACTOS DA DIRECTIVA: estudos, relatórios e tendências na UE Estudo RSPCA no Reino Unido conclusões 3 Actualmente exercem pressão para que: - a proibição de gaiolas convencionais seja adiada até 2012; - em 2012 ocorra a total proibição de produção de ovos em sistemas de gaiolas (enriquecidas ou não); - a produção de ovos a partir de 2012 ocorra em capoeiras ou ao ar livre; - todos os ovos ou ovoprodutos, produzidos dentro ou fora da UE, sejam claramente rotulados com indicação do modo de produção e país s de origem; - os retalhistas sós comercializem ovos ou produtos que contenham ovos produzidos em capoeiras ou ao ar livre, e que os países terceiros tenham de cumprir requisitos equivalentes aos de um produtor do Reino Unido. 3 The case against cages, RSPCA, 2005 Slide N.º 20
21 REFERÊNCIAS Onde pode encontrar os trabalhos e estudos mencionados nesta apresentação The case against cages, RSCPA, eid= The socio-economic implications of the various systems to keep laying hens, AGRA-CEAS, The EFSA Journal (2004) 197, 1-23; The welfare aspects of various systems of keeping laying hens# Slide N.º 21
22 Tel Fax Av. República, Cascais
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