SkyDome. Simulador do Céu Nocturno. Ricardo Sousa 1 António Pedrosa 2 Marco Silva de Julho de Centro Multimeios FCUP - DCC
|
|
- Marcos Teves Alcântara
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SkyDome Simulador do Céu Nocturno Ricardo Sousa 1 António Pedrosa 2 Marco Silva 2 1 Departamento de Ciência de Computadores FCUP - DCC 2 Fundação Navegar de Espinho 12 de Julho de 2007
2 Representação do Céu Nocturno 1 O Céu Representação do Céu Perturbações e outros efeitos 2 Elementos Principais no céu nocturno Estrelas e Planetas 3 Representação de Elementos Secundários Representação das Linhas Constelações e Fronteiras de Constelações Outras Linhas 4 Introdução de efeitos Secundários Aberração, Precessão, Nutação e Reflexão 5 Timeline Timeline 6 Representação do Sol e da Lua Sol e Lua 7 Conclusão e Trabalho Futuro Conclusão e Trabalho Futuro
3 SkyDome 1 O Céu Representação do Céu Perturbações e outros efeitos 2 Elementos Principais no céu nocturno Estrelas e Planetas 3 Representação de Elementos Secundários Representação das Linhas Constelações e Fronteiras de Constelações Outras Linhas 4 Introdução de efeitos Secundários Aberração, Precessão, Nutação e Reflexão 5 Timeline Timeline 6 Representação do Sol e da Lua Sol e Lua 7 Conclusão e Trabalho Futuro Conclusão e Trabalho Futuro
4 O Céu Representação do Céu Todos os objectos visíveis no céu podem ser representados como projecções na esfera celeste; Esfera Celeste - globo fictício de raio indefinido cujo centro radial é o observador. Figura: Esfera Celeste
5 O Céu Representação do Céu Ascensão Recta - termo astronómico para uma de duas coordenadas dum ponto na esfera celeste. Equivalente à longitude terreste, mede o ângulo no sentido Este-Oeste ao longo do equador; Declinação - Equivalente à latitude terreste, medindo o ângulo a Norte e Sul da esfera celeste; Equador Celeste - Um grande círculo na esfera celeste que está no mesmo plano que o equador da Terra; Azimute - A distância angular horizontal a partir duma direcção de referência, usualmente o ponto a norte do horizonte, até ao ponto onde o círculo vertical atravessa um corpo celeste e intersecta o horizonte; Altitude - distância, medida na vertical, desde o nível médio das águas oceânicas até ao lugar em referência.
6 SkyDome 1 O Céu Representação do Céu Perturbações e outros efeitos 2 Elementos Principais no céu nocturno Estrelas e Planetas 3 Representação de Elementos Secundários Representação das Linhas Constelações e Fronteiras de Constelações Outras Linhas 4 Introdução de efeitos Secundários Aberração, Precessão, Nutação e Reflexão 5 Timeline Timeline 6 Representação do Sol e da Lua Sol e Lua 7 Conclusão e Trabalho Futuro Conclusão e Trabalho Futuro
7 O Céu Perturbações e outros efeitos Aberração - fenómeno astronómico que produz um aparente movimento dos objectos celestes; Precessão - um movimento lento circular do eixo da Terra à volta do polo ecliptico, causado principalmente pela força gravitacional do Sol, Lua e de outros planetas; Nutação - é um movimento muito ténue e irregular no eixo de rotação do objecto. Figura: Nutação e Precessão. A letra R, significa a rotação da Terra, o N é a Nutação e o P é a Precessão
8 SkyDome 1 O Céu Representação do Céu Perturbações e outros efeitos 2 Elementos Principais no céu nocturno Estrelas e Planetas 3 Representação de Elementos Secundários Representação das Linhas Constelações e Fronteiras de Constelações Outras Linhas 4 Introdução de efeitos Secundários Aberração, Precessão, Nutação e Reflexão 5 Timeline Timeline 6 Representação do Sol e da Lua Sol e Lua 7 Conclusão e Trabalho Futuro Conclusão e Trabalho Futuro
9 Elementos Principais no céu nocturno Estrelas e Planetas Utilização de duas bibliotecas fundamentais: NOVAS que calcula a posição das estrelas e tem em conta efeitos como a aberração, nutação, precessão e refração e a NOVAS e VSOP que calcula a posição dos planetas num referencial ligado ao sistema solar, e em relação ao observador terreste, respectivamente; As estrelas e os planetas são representados por um pixel; As estrelas têm uma determinada temperatura, assim o seu espectro é diferente de estrelas com outras temperaturas; Sabendo isto, cada estrela tem uma componente X,Y e Z no sistema de cores CIE XYZ, e só depois é que se converte para RGB; As estrelas também são diferenciadas por um campo que é a magnitude das mesmas; A magnitude é a intensidade do brilho desse objecto visto da Terra numa escala entre os -26 e 12.
10 SkyDome 1 O Céu Representação do Céu Perturbações e outros efeitos 2 Elementos Principais no céu nocturno Estrelas e Planetas 3 Representação de Elementos Secundários Representação das Linhas Constelações e Fronteiras de Constelações Outras Linhas 4 Introdução de efeitos Secundários Aberração, Precessão, Nutação e Reflexão 5 Timeline Timeline 6 Representação do Sol e da Lua Sol e Lua 7 Conclusão e Trabalho Futuro Conclusão e Trabalho Futuro
11 Desenho das Linhas Método Utilização do método Liang-Barsky para clipping; Utilização do método Prefiltered antialiased lines using half-plane distance functions para o antialising; Utilizado um método adaptativo que consta em comparar a distância angular entre dois tuplos (RA i,dec i ) e (RA f,dec f ); Se esta distância for maior que uma distância pré-definida, então divide-se essa linha a meio ficando com três tuplos (RA i,dec i ), (RA i1,dec i1 ) e (RA f,dec f ), onde (RA i1,dec i1 ) é o ponto intermédio; Compara-se o primeiro tuplo com o segundo agora gerado e o processo repete-se até que a distância seja menor que a pré-definida; Este método é aplicado em todas as linhas do Skydome.
12 SkyDome 1 O Céu Representação do Céu Perturbações e outros efeitos 2 Elementos Principais no céu nocturno Estrelas e Planetas 3 Representação de Elementos Secundários Representação das Linhas Constelações e Fronteiras de Constelações Outras Linhas 4 Introdução de efeitos Secundários Aberração, Precessão, Nutação e Reflexão 5 Timeline Timeline 6 Representação do Sol e da Lua Sol e Lua 7 Conclusão e Trabalho Futuro Conclusão e Trabalho Futuro
13 Representação de Elementos Secundários Constelações e Fronteiras de Constelações Utilizado dois catálogos para as constelações e fronteiras de constelações; Catálogos seguindo determinadas regras; regras para o catálogo das constelações: Identificador: se for igual a três, temos uma nova constelação; o que se terá a seguir será um separador seguido de dois digitos, x, seguido de um outro separador e por fim, uma frase com o tamanho definido por x; Se o identificador for 0, significa que é para se mover para a estrela a seguir definida e separada por um separador; Se o identificador for 1, significa que é para desenhar a linha até à estrela a seguir definida, separada por separador; Se o identificador for 2, significa que acabou o desenho da constelação. Utilizador poderá inserir constelações ao seu gosto; para tal terá que usar como identificador o número 5 e seguindo as regras já descritas.
14 Representação de Elementos Secundários Constelações e Fronteiras de Constelações Para o catálogo das fronteiras das constelações, a listagem é sequencial, isto é, é dado a Ascensão Recta seguido da Declinação e a abreviação da fronteira de constelação e assim sucessivamente; O desenho será igualmente sequencial, isto é, desenha-se da (RA,Dec) a (RA 1,Dec 1 ); depois desenha-se de (RA 1,Dec 1 ) a (RA 2,Dec 2 ) e assim sucessivamente;
15 SkyDome 1 O Céu Representação do Céu Perturbações e outros efeitos 2 Elementos Principais no céu nocturno Estrelas e Planetas 3 Representação de Elementos Secundários Representação das Linhas Constelações e Fronteiras de Constelações Outras Linhas 4 Introdução de efeitos Secundários Aberração, Precessão, Nutação e Reflexão 5 Timeline Timeline 6 Representação do Sol e da Lua Sol e Lua 7 Conclusão e Trabalho Futuro Conclusão e Trabalho Futuro
16 Representação de Elementos Secundários Outras Linhas Meridiano de Lugar - uma recta imaginária que une o pólo norte eclíptico ao pólo sul eclíptico; Equador Celeste - é uma linha onde a declinação é zero e a ascensão recta varia entre 0 e 23h, ou seja 0 o a 360 o, no sistema de coordenadas equatorial; Linha Eclíptica - é o percurso do sol no céu ao longo de um ano. O seu percurso é de latitude eclíptica de 0 o e longitude entre os 0 o e os 360 o, no sistema de coordenadas eclíptico; Círculo de Precessão - durante aproximadamente anos o pólo norte terreste faz um círculo em volta do pólo norte eclíptico. Tal deve-se à precessão.
17 Outras Linhas Circulo de Precessão Não existe fórmula matemática para calcular exactamente a posição do pólo norte terreste durante este espaço de tempo; É feita uma interpolação dos valores adquiridos ao longo da história da astronomia; A NOVAS já calcula isso, mas inevitavelmente temos erros de aproximação; Para minimizar, calcula-se a posição do pólo norte eclíptico anos antes e depois do ano 1900.
18 SkyDome 1 O Céu Representação do Céu Perturbações e outros efeitos 2 Elementos Principais no céu nocturno Estrelas e Planetas 3 Representação de Elementos Secundários Representação das Linhas Constelações e Fronteiras de Constelações Outras Linhas 4 Introdução de efeitos Secundários Aberração, Precessão, Nutação e Reflexão 5 Timeline Timeline 6 Representação do Sol e da Lua Sol e Lua 7 Conclusão e Trabalho Futuro Conclusão e Trabalho Futuro
19 Introdução de efeitos Secundários Aberração, Precessão, Nutação e Refracção A biblioteca NOVAS permite a activação e desactivação de efeitos como a aberração, nutação e precessão; No efeito de refracção pode-se também activar e desactivar este efeito, e também é permitido ao utilizador alterar a temperatura, altura e pressão atmosférica.
20 SkyDome 1 O Céu Representação do Céu Perturbações e outros efeitos 2 Elementos Principais no céu nocturno Estrelas e Planetas 3 Representação de Elementos Secundários Representação das Linhas Constelações e Fronteiras de Constelações Outras Linhas 4 Introdução de efeitos Secundários Aberração, Precessão, Nutação e Reflexão 5 Timeline Timeline 6 Representação do Sol e da Lua Sol e Lua 7 Conclusão e Trabalho Futuro Conclusão e Trabalho Futuro
21 Timeline Timeline Permite a manipulação e edição de parâmetros; Pode-se gerar uma sequência de video muito facilmente; Por exemplo, no parâmetro saltos no tempo, é possível fazer um video onde vemos o céu rodar com intervalos de segundos, minutos, horas, dias ou dias siderais; O Adobe After Effects interpola os vários parâmetros activos na timeline ficando este na responsabilidade de saber quando se deve ou não fazer o render; Para o parâmetro saltos no tempo, como a mudança da data depende do intervalo escolhido pelo utilizador e não pela interpolação, utilizou-se um autómato.
22 SkyDome 1 O Céu Representação do Céu Perturbações e outros efeitos 2 Elementos Principais no céu nocturno Estrelas e Planetas 3 Representação de Elementos Secundários Representação das Linhas Constelações e Fronteiras de Constelações Outras Linhas 4 Introdução de efeitos Secundários Aberração, Precessão, Nutação e Reflexão 5 Timeline Timeline 6 Representação do Sol e da Lua Sol e Lua 7 Conclusão e Trabalho Futuro Conclusão e Trabalho Futuro
23 Representação do Sol e da Lua Sol e Lua Utilização do método Monte Carlo RayTracing; Utilização dum mapa de albedo para a percentagem de reflexão da Lua; Utilização duma função BRDF, que é a função de reflexão para a Lua através do modelo completo de Hapke-Lommel-Seeliger.
24 SkyDome 1 O Céu Representação do Céu Perturbações e outros efeitos 2 Elementos Principais no céu nocturno Estrelas e Planetas 3 Representação de Elementos Secundários Representação das Linhas Constelações e Fronteiras de Constelações Outras Linhas 4 Introdução de efeitos Secundários Aberração, Precessão, Nutação e Reflexão 5 Timeline Timeline 6 Representação do Sol e da Lua Sol e Lua 7 Conclusão e Trabalho Futuro Conclusão e Trabalho Futuro
25 Conclusão e Trabalho Futuro Conclusão A posição das estrelas ficou correcta ao passo que a dos planetas perde precisão a partir do ano 1900; O desenho das constelações e fronteiras das constelações ficou completa, tendo sido acrescentado a possibilidade de escolher constelações em particular para desenhar; Foi acrescentado a possibilidade de selecionar individualmente as constelações a desenhar; Os efeitos de pertubação ficaram funcionais; A cintilação das estrelas não foi implementada; Introdução de imagens pré-renderizadas da Lua e do Sol para facilitar a edição; A representação da Lua ficou funcional ao passo que os efeitos do nascer e pôr do sol não.
26 Conclusão e Trabalho Futuro Trabalho Futuro Pôr a cintilação de estrelas; Introdução da atmosfera para que também se possam simular eclipses lunares, alvoradas e os pôr de sol; Alterar o filtro mediano por um outro método, como por exemplo, o irradiance caching ou o irradiance filtering; Introduzir o tone mapping a fim de suavizar os contrastes na imagem final, e de não obtermos cenas demasiado ou pouco brilhantes.
27 Bibliografia a consultar Henrik Wann Jensen State of the Art in Monte Carlo Ray Tracing for Realistic Image Synthesis. SIGGRAPH 2001 Course Notes CD-ROM. Robert McNamara and Joel McCormack and Norman P. Jouppi. Prefiltered antialiased lines using half-plane distance functions. ACM Press. Tomas Akenine-Möller, Eric Haines. Real Time Rendering, 2a edição. A.K. Peters Ltd.
Manual do Simulador Céu Nocturno SkyDome Fundação Navegar - Centro Multimeios de Espinho
Manual do Simulador Céu Nocturno SkyDome Fundação Navegar - Centro Multimeios de Espinho Ricardo Jorge Gamelas de Sousa Universidade de Porto Faculdade de Ciências Ciência de Computadores 9 de Julho de
Leia mais2. Alguns conceitos e convenções na relação da Terra com o Céu
2. Alguns conceitos e convenções na relação da Terra com o Céu Luís Cunha Depº de Física Universidade do Minho Esfera Celeste Equador Celeste Equador Pólo Norte Celeste Pólo Sul Celeste Pólo Norte Pólo
Leia maisO CÉU NOTURNO: CONSTELAÇÕES E AFINS
Ensino de Astronomia no ABC O CÉU NOTURNO: CONSTELAÇÕES E AFINS Profª Fernanda Siniscalchi Constelações Grupos de estrelas aparentemente próximas Constelações Associação da posição dos astros com objetos
Leia maisTópicos Especiais em Física. Vídeo-aula 3: astronomia esférica 25/06/2011
Tópicos Especiais em Física Vídeo-aula 3: astronomia esférica 25/06/2011 Sistema esférico de coordenadas geográficas Sistemas de coordenadas celestes Movimento diurno dos astros Movimento anual do sol
Leia maisSimulador Céu Nocturno Fundação Navegar - Centro Multimeios de Espinho
Simulador Céu Nocturno Fundação Navegar - Centro Multimeios de Espinho Ricardo Jorge Gamelas de Sousa Universidade de Porto Faculdade de Ciências Ciência de Computadores 29 de Junho de 2007 Capítulo 1
Leia maisSistemas de coordenadas e tempo
Sistemas de coordenadas e tempo Laurindo Sobrinho 17 de novembro de 2012 1 Sistema de coordenadas horizontal local zénite : ponto mais alto no céu. nadir : ponto situado no lado oposto ao zénite horizonte
Leia maisSISTEMAS CELESTES. GA116 Sistemas de Referência e Tempo
SISTEMAS CELESTES GA116 Sistemas de Referência e Tempo Profª. Érica S. Matos Departamento de Geomática Setor de Ciências da Terra Universidade Federal do Paraná -UFPR ESFERA CELESTE Esfera de raio unitário
Leia maisMovimentos Aparentes
A Terra Diâmetro Equatorial: 12.756,28 km Diâmetro polar: 12.713,5 km => achatamento de 0,3% Massa: 5,98 x 1024 kg (~ 6 x 108 T ou 0,6 bi T) Volume: 1.332 109 km3 => Densidade Média: 5.522 kg/m3 (Densidade
Leia maisMovimentos da Terra. Planetas e sistemas planetários (AGA0502) Enos Picazzio - IAGUSP
Planetas e sistemas planetários (AGA0502) Enos Picazzio - IAGUSP Movimentos da Terra Notas de aula. Não é autorizada reprodução total ou parcial deste material para outras finalidades Geometrias Geometria
Leia maisIntrodução à Astronomia AGA 210 Prova 1 15/08/2015
Introdução à Astronomia AGA 210 Prova 1 15/08/2015 Nome: Identficação USP: 1 - A figura abaixo exibe a configuração geométrica de 2 tipos de eclipses. Identifique cada um deles e assinale no caso do ítem
Leia maisAstronomia de Posição: Aula 06
Engenharia Cartográfica e de Agrimensura Astronomia de Posição: Aula 06 Capítulos 05 e 06 Daniele Barroca Marra Alves SUMÁRIO Sistemas de Coordenadas Celestes o Sistema de Coordenadas Sistema de Coordenadas
Leia maisSISTEMAS DE COORDENDAS CELESTES
SISTEMAS DE COORDENDAS CELESTES Prof. Dr. Carlos Aurélio Nadal Distância angular e diâmetro aparente Diâmetro aparente da Lua Medidas angulares com o auxilio das mãos Ângulo medido a partir do centro da
Leia maisSistemas de Coordenadas
Tópicos de Astronomia para Geofísicos (AGA103) Sistemas de Coordenadas Enos Picazzio - IAGUSP / Ago2010 Notas de aula. Não é autorizada reprodução total ou parcial deste material para outras fnalidades
Leia maisElementos de Geodésia e Levantamentos
Elementos de Geodésia e Levantamentos PPGCC FCT/UNESP Aulas de EGL 2018 João Francisco Galera Monico Esfera Celeste Esfera Celeste Observando o céu em uma noite estrelada, tem-se a impressão de que estamos
Leia maisSistemas de Coordenadas
Introdução à Astronomia (AGA210) Enos Picazzio - IAGUSP / Março2006 Sistemas de Coordenadas Notas de aula. Não é autorizada reprodução total ou parcial deste e material para outras fnalidades Trigonometria
Leia maisGeodésia II - Astronomia de Posição: Aula 07
Engenharia Cartográfica Geodésia II - Astronomia de Posição: Aula 07 Capítulos 07 e 08 Profa. Dra Daniele Barroca Marra Alves REVISÃO Esfera Celeste REVISÃO Sistema de Coordenadas Horizontais REVISÃO Sistema
Leia maisSISTEMAS DE REFERÊNCIA Coordenadas celestiais e terrestres
SISTEMAS DE REFERÊNCIA Coordenadas celestiais e terrestres Posição do Disco solar acima do horizonte Em função da grande distância entre o Sol e a Terra, a radiação solar pode ser considerada colimada,
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia. FIS Explorando o Universo
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia FIS02009 - Explorando o Universo Gerando e entendendo o céu visível em cada lugar Constelações e roda do zodíaco
Leia maisCopyright LTG 2016 LTG/PTR/EPUSP
Introdução: Tipos de Coordenadas Coordenadas Geográficas: Geodésicas ou Elipsóidicas: latitudes e longitudes referidas à direção da normal. Astronômicas: latitudes e longitudes referidas à direção da vertical.
Leia maisCoordenadas. Prof. Jorge Meléndez
Coordenadas Bibliography: Any book (or chapter) on astronomical coordinates. Slides from Prof. Roberto Boczko + myself (Elementos de Astronomia): http://www.astro.iag.usp.br/~jorge/aga205/ Prof. Jorge
Leia maisMovimentos aparentes dos Astros. Prof. J. Meléndez, baseado no Prof. R. Boczko IAG - USP
Movimentos aparentes dos Astros 15 09 2011 Prof. J. Meléndez, baseado no Prof. R. Boczko IAG - USP Movimentos aparentes Movimento diurno (diário) aparente do Sol Movimento anual aparente do Sol Movimento
Leia maisAstronomia de posição (II)
Sistema de coordenadas horizontal, equatorial, eclíptico e galáctico. Determinação de distâncias (métodos clássicos): Eratostenes, Hiparco, Aristarco e Copérnico Astronomia de posição (II) Gastão B. Lima
Leia maisFIS EXERCÍCIOS SOBRE SISTEMAS DE TEMPO Prof. Basílio X. Santiago
FIS2005 - EXERCÍCIOS SOBRE SISTEMAS DE TEMPO Prof. Basílio X. Santiago 1) Seja um lugar de longitude λ = 3 h 17 m 05.18 s. No dia 26 de outubro de 1999, calcular a hora sideral média às 20 h 30 m de hora
Leia maisAstrofísica Geral. Tema 02: Noções de Astronomia
es de Astronomia Outline 1 Forma e movimentos da Terra 2 Constelações 3 Estações do ano 4 Esfera celeste 5 Medidas de tempo 6 Bibliografia 2 / 49 Índice 1 Forma e movimentos da Terra 2 Constelações 3 Estações
Leia maisAstrofísica moderna. Aula 4, dia 16/03/2017 Profa. Manuela Vecchi, Prof. Vitor de Souza
Astrofísica moderna Aula 4, dia 16/03/2017 Profa. Manuela Vecchi, Prof. Vitor de Souza Referencia principal pela aula de hoje: notas do Prof. Gastão B. Lima Neto IAG/USP (no gradaluno) SISTEMAS DE COORDENADAS
Leia maisSistemas de coordenadas
Sistemas de coordenadas Sistema de coordenadas Horizontal A = azimute h = altura z = distância zenital Zênite z L N Plano do Horizonte h A S W h + z = 90 R. Boczko Ñ Nadir A,z H = ângulo horário 0 h H
Leia maisOBSERVAÇÕES DO UNIVERSO E ORIENTAÇÃO NO CÉU O
OBSERVAÇÕES DO UNIVERSO E ORIENTAÇÃO NO CÉU O céu noturno Zênite Céu Alfa Centauri A e B z Cen a Cen Próxima Aglomerado Aberto Caixa de Jóias (NGC 4755) b Cen e Cen b Cru Mimosa g Cru Rubídea d Cru Pálida
Leia maisAstrofísica Geral. Tema 02: Noções de Astronomia
ma 02: Noções de Astronomia Outline 1 Forma e movimentos da rra 2 Constelações 3 Estações do ano 4 Esfera celeste 5 Medidas de tempo 6 Bibliografia 2 / 48 Outline 1 Forma e movimentos da rra 2 Constelações
Leia maisAstronomia de posição (II)
Sistema de coordenadas horizontal, equatorial, eclíptico e galáctico. Determinação de distâncias (métodos clássicos): Eratostenes, Hiparco, Aristarco e Copérnico. Astronomia de posição (II) Gastão B. Lima
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia. Fundamentos de Astronomia e Astrofísica: FIS2001
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Fundamentos de Astronomia e Astrofísica: FIS2001 Prof. Rogério Riffel Fundamentos de Astronomia e Astrofísica: FIS2001
Leia maisDefinição: Definição:
ASTROS Felipe Liguori Sia Mariana Pereira Beltrão Disciplina: Levantamentos Topográficos e Geodésicos Prof. Doutora Daniele Barroca Marra Alves Engenharia Cartográfica - FCT Unesp 2018 Definição: Definição:
Leia mais11 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia
11 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova da Final Nacional PROVA TEÓRICA 8 de abril de 2016 Duração máxima 120 minutos Notas: Leia atentamente todas as questões. Todas as respostas devem ser dadas
Leia maisOrientação pelas estrelas
Orientação pelas estrelas Laurindo Sobrinho 24 de maio de 2017 1 A Terra roda em torno do Sol a cada 365.24 dias A Terra roda sobre si mesma a cada 24h. Inclinação do eixo de rotação da Terra: 23.4º Latitude
Leia maisCurso de Iniciação à. Astronomia e Astrofísica. Observatório Astronómico de Lisboa. Rui Jorge Agostinho José Manuel Afonso. Janeiro e Junho de 2013
Curso de Iniciação à Astronomia e Astrofísica do Observatório Astronómico de Lisboa Rui Jorge Agostinho José Manuel Afonso Janeiro e Junho de 2013 Conteúdo Objectivos e Estrutura do Curso.............................
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia. Fundamentos de Astronomia e Astrofísica: FIS02010
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Fundamentos de Astronomia e Astrofísica: FIS02010 Prof. Tibério B. Vale Bibliografia básica: http://astro.if.ufrgs.br/
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia. Fundamentos de Astronomia e Astrofísica
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Prof. Rogério Riffel Por que estudamos astronomia? Por que estudamos astronomia?
Leia maisParalaxe e aberração diurnas. Adptado de R. Boczko Por R. Teixeira
Paralaxe e aberração diurnas Adptado de R. Boczko Por R. Teixeira Paralaxe diurna Diferença entre as posições medidas a partir da superfície e do centro da Terra. Zênite -Δz E Δz = z z sen (-Δz) / ρ =
Leia maisEXPLICAÇÕES DA SEÇÃO D 1 D
EXPLICAÇÕES DA SEÇÃO D 1 D São apresentadas as efemérides para Observações Físicas do Sol, Lua, Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno, calculadas a partir dos seus elementos de rotação e posições relativas.
Leia maisSistema. de Referência. Equador
Sistema z de Referência δ y x γ Equador α Precessão e Nutação R. Boczko IAG-USP Adaptado por R. Teixeira Terra esférica Bojo Bojo Terra achatada Interação gravitacional Terra bojuda x corpos do SS torques
Leia maisIntrodução à Astronomia AGA 210 Prova 1 31/08/2017
Introdução à Astronomia AGA 210 Prova 1 31/08/2017 Nome: Identficação USP: 1- A figura abaixo exibe a configuração geométrica de 2 tipos de eclipses. Explique qual a condição necessária para ocorrer um
Leia maisAstronomia de posição (II)
Sistema de coordenadas horizontal, equatorial, eclíptico e galáctico. Determinação de distâncias (métodos clássicos): Eratostenes, Hiparco, Aristarco e Copérnico. Astronomia de posição (II) Gastão B. Lima
Leia maisUniversidade Federal Fluminense
Universidade Federal Fluminense Curso de Formação continuada em Astronomia Para professores de Educação Básica Prof. Dr. Tibério Borges Vale Projeto de Extensão O uso da Astronomia como elemento didático
Leia maisA Esfera Celeste MOVIMENTOS APARENTES. Tópicos de Astronomia para Geofísicos AGA103
A Esfera Celeste MOVIMENTOS APARENTES Tópicos de Astronomia para Geofísicos AGA103 Enos Picazzio IAGUSP / Ago.2010 Devido à infinitude, tudo parece estar à mesma distância. O horizonte encontra-se com
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia. Profª. Daniela Pavani
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Gerando e Entendo o Céu de cada lugar Explorando o Universo: dos Quarks aos Quasares Profª. Daniela Pavani Objetivos
Leia maisFIXANDO CONCEITOS RELACIONADOS À ESFERA CELESTE E COORDENADAS CELESTES ATRAVÉS DO SIMULADOR
FIXANDO CONCEITOS RELACIONADOS À ESFERA CELESTE E COORDENADAS CELESTES ATRAVÉS DO SIMULADOR I. Coordenadas horizontais Questão 1: Complete a seguinte tabela envolvendo o sistema de coordenadas horizontais.
Leia mais13 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia
13 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova da eliminatória regional 18 de abril de 2018 15:00 (Continente e Madeira) / 14:00 (Açores) Duração máxima 120 minutos Notas: Leia atentamente todas as questões.
Leia maisSistemas de coordenadas e elementos orbitais
Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Engenharia Aeronáutica e Aeroespacial MVO-41 - Mecânica Orbital Sistemas de coordenadas e elementos orbitais Professor: Flávio Ribeiro (flaviocr@ita.br)
Leia maisModelos astronômicos
Astronomia Modelos astronômicos Durante muitos séculos a ideia de que a Terra era o centro do universo foi aceita, esta teoria se baseava no movimento aparente do Sol. Esta teoria se chama Geocentrismo
Leia maisIntrodução: Tipos de Coordenadas
Introdução: Tipos de Coordenadas Coordenadas Geográficas: Geodésicas ou Elipsóidicas: latitudes e longitudes referidas à direção da normal. Astronômicas: latitudes e longitudes referidas à direção da vertical.
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina EAM423 Astronomia de Campo
Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina EAM3 Astronomia de Campo Departamento de Engenharia Civil - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: Teóricas Práticas
Leia maisColégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser
Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser 2018 2ª PROVA SUBSTITUTIVA DE GEOGRAFIA Aluno(a): Nº Ano: 6º Turma: Data: 12/09/2018 Nota: Professor(a): Élida e Edvaldo Valor da Prova: 40 pontos Orientações
Leia maisNascer e Ocaso dos Astros
Nascer e Ocaso dos Astros Incluindo refração atmosférica 9 11 2011 J. Melendez, baseado no Prof. R. Boczko IAG-USP Astro puntiforme Sem refração Astro extenso Sem refração Astro puntiforme Com refração
Leia maisO céu pertence a todos
I Curso Introdução à Astronomia Jan 2017 O céu pertence a todos Daniel R. C. Mello Observatório do Valongo - UFRJ Nesta aula veremos: A divisão do céu e o conceito de constelações O conceito de esfera
Leia maisGeodésia II - Astronomia de Posição: Aula 02
Engenharia Cartográfica Geodésia II - Astronomia de Posição: Aula 02 Capítulos 03, 04 e 05 Prof. Gabriel Oliveira Jerez SUMÁRIO Noções Preliminares de Cosmografia o Astros Fixos e Errantes; o Sistema Solar;
Leia maisIntrodução à Astronomia Semestre:
Introdução à Astronomia Semestre: 2015.1 Sergio Scarano Jr 22/10/2013 Terra Redonda Fases da Lua associada a disposição relativa entre a Terra, Lua e Sol. Sombra indicavam que a própria Lua não era plana
Leia mais1.4. A esfera celeste e a orientação pelas estrelas
1.4. A esfera celeste e a orientação pelas estrelas A esfera celeste Se olhares para o céu numa noite escura e longe das luzes das cidades, observarás uma infinidade de pequenos pontos luminosos que parecem
Leia maisQuando um corpo extenso (não pontual) é iluminado por outro corpo extenso definem-se duas regiões de sombra:
Eclipses Um eclipse acontece sempre que um corpo entra na sombra de outro. Assim, quando a Lua entra na sombra da Terra, acontece um eclipse lunar. Quando a Terra é atingida pela sombra da Lua, acontece
Leia maisIdentificação de Astros. Preparo do Céu para Observação dos Crepúsculos
ACHERNAR (a Eridani): Mag. 0,6, ARV 336, Dec 57 S. Uma estrela brilhante e isolada, aproximadamente no alinhamento Fomalhaut Canopus, quase à mesma distância destas duas estrelas. Fica ao norte e forma
Leia maisEsfera Celeste: estrelas fixas
Esfera Celeste: estrelas fixas http://astro.if.ufrgs.br/coord/esferaceleste.jpg App interessante: Google Sky Map Sistema Horizontal de Coordenadas h z A Coordenadas (ângulos): altura (h): -90 o h 90 o
Leia maisAlgumas Dúvidas Frequentes
Algumas Dúvidas Frequentes - Usando a sombra de um gnomon. -O que há de incorreto/incompleto nas respostas abaixo? Como você pode saber quando é meio-dia? R: Quando não houver sombra na estaca (comprimento
Leia maisEnergia Solar Térmica. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014
Energia Solar Térmica Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 O Sol Energia Solar Térmica - 2014 Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva
Leia maisProf. Eslley Scatena Blumenau, 22 de Agosto de
Grupo de Astronomia e Laboratório de Investigações Ligadas ao Estudo do Universo Prof. Eslley Scatena Blumenau, 22 de Agosto de 2017. e.scatena@ufsc.br http://galileu.blumenau.ufsc.br A esfera celeste
Leia maisMovimento de Translação
Movimento de Translação Sol A Terra completa ~ uma volta em torno do Sol em um ano Terra Variação na distância Terra-Sol ~ 2% (órbita ~ circular) Movimento de Translação Sol ECLÍPTICA Eclíptica é o plano
Leia maisAGA5802 Astrofísica Observacional
AGA5802 Astrofísica Observacional 5. Coordenadas e planejamento das observações. Bibliography: Any book (or chapter) on coordinates. Slides from Prof. Roberto Boczko + myself (Elementos de Astronomia):
Leia maisGeodésia II - Astronomia de Posição: Aula 05
Engenharia Cartográfica Geodésia II - Astronomia de Posição: Aula 05 Capítulos 02, 03, 04 e 05 Prof. Dra Daniele Barroca Marra Alves SUMÁRIO Coordenadas de um Ponto sobre a Superfície da Terra e sobre
Leia maisINT R ODU ÇÃO À AS T R ONOMIA AGA S istemas de Coordenadas
INT R ODU ÇÃO À AS T R ONOMIA AGA-210 3. S istemas de Coordenadas (J.B.K aler, 1994, Fig. 3.11, p.36) S ol à meia noite? Nas calotas polares, durante o ver ão, o S ol nunca s e põe. IAG/U S P E NOS PICAZZIO
Leia maisEsfera Celeste: estrelas fixas
Esfera Celeste: estrelas fixas http://astro.if.ufrgs.br/coord/esferaceleste.jpg App interessante: Google Sky Map Sistema Horizontal de Coordenadas h z A Coordenadas (ângulos): altura (h): -90 o h 90 o
Leia maisROTEIRO DO PROFESSOR
VISITAS DE ESTUDO ROTEIRO DO PROFESSOR Para a realização da visita escolar ao Centro Ciência Viva de Constância, o professor pode escolher de entre os seguintes Menus apresentados, tendo em conta o nível
Leia maisColégio Santa Dorotéia
INSTRUÇÕES Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Ano: 6º - Ensino Fundamental Professor: Rogério Duarte VERIFIQUE A PUBLICAÇÃO DO GABARITO. O professor estará disponível para esclarecer
Leia maisColégio Santa Dorotéia
INSTRUÇÕES Área de Ciências Humanas Disciplina: Geografia Ano: 6º - Ensino Fundamental Professor: Carlos Afonso VERIFIQUE A PUBLICAÇÃO DO GABARITO. O professor estará disponível para esclarecer suas dúvidas
Leia maisCéu aparente, sistema solar e exoplanetas TEMPO E COORDENADAS. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Enos Picazzio. 3.1 Tempo
3.1 Tempo 3.1.1 Dia sideral, dia solar aparente e dia solar médio 3.1.2 Hora local, fuso horário e linha internacional de data 3.1.3 Mês sinódico e mês sideral 3.1.4 Ano sideral e ano trópico 3.2 Sistemas
Leia maisForças Gravitacionais Diferenciais e Sistema Solar
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Forças Gravitacionais Diferenciais e Sistema Solar Rogemar A. Riffel e-mail: rogemar@ufrgs.br http://www.if.ufrgs.br/~rogemar Sala: N101 Livro texto: Astronomia
Leia mais07/08/15. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL DE MINAS GERAIS Câmpus Inconfidentes ROTAÇÃO. Aula 03 ROTAÇÃO NO EIXO X
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL DE MINAS GERAIS Câmpus Inconfidentes ROTAÇÃO Aula 03 ROTAÇÃO NO EIXO X 1 ROTAÇÃO NO EIXO Y ROTAÇÃO NO EIXO Z 2 INTRODUÇÃO Como a terra executa um
Leia maisDeterminação da Latitude e da Declinação
Determinação da Latitude e da Declinação 13 10 11 J. Melendez, baseado/r. Boczko IAG-USP Latitude j e PN Longitude l Greenwich j l j < 0 PS Movimento noturno aparente olhando ao Sul 20 horas 22 horas 24
Leia maisUSO DO ALMANAQUE NÁUTICO PARA OBTENÇÃO DAS COORDENADAS DOS ASTROS
23 USO DO ALMANAQUE NÁUTICO PARA OBTENÇÃO DAS COORDENADAS DOS ASTROS 23.1 INTRODUÇÃO Já vimos que, para obter uma linha de posição em Navegação Astronômica, é necessário: a) Observar a altura do astro
Leia maisOBA Astronomia. Prof. MSc. Elton Dias Jr.
OBA-2011 -Astronomia Prof. MSc. Elton Dias Jr. Astronomia de Posição 1. Astronomia de Posição 1.1. Coordenadas Celestes Devemos imaginar que as estrelas estão fixas na superfície de uma esfera oca, cujo
Leia maisIntrodução. Tempo Universal. Tempo Sideral. Data Juliana. Cálculo do Tempo Sideral de Greenwich
SISTEMAS DE TEMPO Introdução Tempo Universal Tempo Sideral Data Juliana Cálculo do Tempo Sideral de Greenwich Introdução Determinação da órbita de um corpo celeste através de observações Necessidade do
Leia maisPREPARAÇÃO PARA A PROVA DE AFERIÇÃO
PREPARAÇÃO PARA A PROVA DE AFERIÇÃO 2016-17 CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS PARTE 2: FÍSICA 7º ANO DE ESCOLARIDADE III O Planeta Terra Período de rotação da Terra - É o tempo que a Terra demora a dar uma volta
Leia mais13 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia
13 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova da eliminatória regional 18 de abril de 2018 15:00 (Continente e Madeira) / 14:00 (Açores) Duração máxima 120 minutos Notas: Leia atentamente todas as questões.
Leia maisIntrodução À Astronomia e Astrofísica 2010
CAPÍTULO 8 EFEITOS DE MARÉ E PRECESSÃO DO EIXO DA TERRA Forças Gravitacionais e Diferenciais. Precessão do Eixo da Terra. Caminho aparente do Polo Norte Celeste no Céu. Caminho aparente do Polo Sul Celeste
Leia maisAstronomia de posição (I)
Esfera celeste Constelações Bandeira Nacional Ângulos Sistemas de coordenadas esféricas Projeção da esfera no plano Coordenadas terrestres Coordenadas horizontais e equatoriais Astronomia de posição (I)
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA - UNIPAMPA CURSO DE ENGENHARIA DE AGRIMENSURA DISCIPLINA: ASTRONOMIA DE CAMPO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA - UNIPAMPA CURSO DE ENGENHARIA DE AGRIMENSURA DISCIPLINA: ASTRONOMIA DE CAMPO PROGRAMA PARA A OBSERVAÇÃO ASTRONÔMICA SOL E ESTRELAS Prof. Leonard Niero da Silveira ITAQUI
Leia maisEngEnhArIA CaRToGRáFiCa Cartografia I 2º ano Esferas celeste e terrestre e seus elementos astronômicos e cartográficos
EngEnhArIA CaRToGRáFiCa Cartografia I 2º ano Esferas celeste e terrestre e seus elementos astronômicos e cartográficos Prof. João Fernando Custodio da Silva Departamento de Cartografia www2.fct.unesp.br/docentes/carto/joaofernando
Leia maisInstituto de Física. Departamento de Astronomia
Instituto de Física Departamento de Astronomia Disciplina: FIS02005 - Astronomia Goedésica I Créditos Aula: 4 Carga Horária: 60 horas Público Alvo: Estudantes de Engenharia Cartográfica Pré-requisito:
Leia maisPainel inferior direito Escolhando a opção Ângulo de incidência da luz solar (sunlight angle)
Estações do ano e a Ecliptica Trabalhe através do material introdutório na página entitulada Orbits and Light. Abra o Seasons and Ecliptic Simulator. Note que há três painéis principais (esquerda, superior
Leia maisb. CARTAS CELESTES DO ALMANAQUE NÁUTICO
b. CARTAS CELESTES DO ALMANAQUE NÁUTICO O Almanaque Náutico apresenta 4 Cartas Celestes, duas na Projeção Polar Azimutal Eqüidistante, centradas, respectivamente, no Pólo Norte e no Pólo Sul Celeste e
Leia maisA Esfera Celeste e alguns de seus elementos
Centro de Divulgação da Astronomia Observatório Dietrich Schiel A Esfera Celeste e alguns de seus elementos André Luiz da Silva Observatório Dietrich Schiel /CDCC/USP Esfera Celeste e Cia. O horizonte
Leia maisExplorando o Universo: dos quarks aos quasares. Astronomia de Posição. Professor: Alan Alves Brito Agradecimento: Professor Roberto Bockzo
Explorando o Universo: dos quarks aos quasares Astronomia de Posição Professor: Alan Alves Brito Agradecimento: Professor Roberto Bockzo Tópicos e Objetivos da Aula Conceitos Fundamentais Manipulações
Leia maisCOORDENADAS GEOGRÁFICAS. PROFESSOR: Benjamim Pereira Vilela
COORDENADAS GEOGRÁFICAS PROFESSOR: Benjamim Pereira Vilela OBJETIVO COMPREENDER COORDENADAS GEOGRÁFICAS SUMÁRIO I INTRODUÇÃO II DESENVOLVIMENTO 1) Paralelos 2) Meridianos 3) Rede Geográfica 4) Paralelos
Leia maisMovimento real e aparente das estrelas e dos Planetas
Movimento real e aparente das estrelas e dos Planetas Laurindo Sobrinho 14 de dezembro de 2015 1 Movimento da Lua 2 Vemos sempre a mesma face da Lua a partir da Terra. Isso acontece porque a Lua demora
Leia mais6 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia
6 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova Teórica Final 27 de Maio de 2011 15:00 Duração máxima 120 minutos Nota: Ler atentamente todas as questões. Existe uma tabela com dados no final da prova. Secção
Leia maisI. Movimento Aparente e o Sistema Solar. 1º Simpósio do Ensino Médio, Etec Vasco Antonio Venchiarutti, Jundiaí-SP, 21-22/07/2010
I. Movimento Aparente e o Sistema Solar 1º Simpósio do Ensino Médio, Etec Vasco Antonio Venchiarutti, Jundiaí-SP, 21-22/07/2010 Enos Picazzio IAGUSP / Jul.2010 Devido à infinitude, tudo parece estar à
Leia maisMaré alta. Nível do mar. Maré baixa
Introdução à Astronomia Semestre: 2014.1 1 Sergio Scarano Jr 19/05/2014 Observando o Nível do Mar O efeito observado de maré alta e maré baixa. Maré alta Nível do mar Maré baixa Intervalo de Tempo Entre
Leia maisUm Método de Pedro Nunes para a Determinação da Latitude
Um Método de Pedro Nunes para a Determinação da Latitude A. S. Alves & Claudino Romeiro Observatório Astronómico da Universidade de Coimbra Introdução Na época das Descobertas, o método habitual para a
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia. Introdução à Astronomia. Prof.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Introdução à Astronomia Prof. Rogério Riffel Por que estudamos astronomia? Por que estudamos astronomia? Para entender
Leia maisI Curso Introdução à Astronomia Jan A Terra e a Lua. Daniel R. C. Mello. Observatório do Valongo - UFRJ
I Curso Introdução à Astronomia Jan 2017 A Terra e a Lua Daniel R. C. Mello Observatório do Valongo - UFRJ Nesta aula veremos: O sistema Terra-Lua (dimensões e distâncias) Os Movimentos da Terra, da Lua
Leia maisMovimentos da Terra e da Lua e eclipses. Gastão B. Lima Neto IAG/USP
Movimentos da Terra e da Lua e eclipses Gastão B. Lima Neto IAG/USP AGA 210 2 semestre/2006 Nascer do Sol Movimento aparente do Sol Movimento aparente dos astros frequência quotidiana. Interpretação? (1)
Leia maisGravitação IME 2s/2016. Lista de Exercícios 1
Gravitação 4300156 IME 2s/2016 Lista de Exercícios 1 Q1 A figura mostra os comprimentos da sombra de uma barra vertical fincada em Porto Alegre ao longo do dia. Com base nisso, responda e justifique as
Leia maisRedes de Comunicações Via Satélite. Prof. Gilson Alves de Alencar
Redes de Comunicações Via Satélite Prof. Gilson Alves de Alencar Mercado de Comunicações Via Satélite Fonte: Satellite Communications Timothi Pratt Charles Bostian Jeremy Allnutt Potencial Mercadológico
Leia mais