Câmara Municipal de Castanheira de Pera ATA N.º 5/2014

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1 104 De acordo com a alínea o) do n.º 1 do artigo 35.º e n.º 2 do artigo 53.º do Regime Jurídico das Autarquias Locais, aprovado pela Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, a seguir se indicam os assuntos da ordem do dia da reunião ordinária do Executivo Municipal de 14 de março de 2014: I LEITURA E VOTAÇÃO DA ATA DA REUNIÃO ANTERIOR II - PERÍODO DE ANTES DA ORDEM DO DIA 1. Intervenções dos Membros do Executivo III - ORDEM DO DIA A. Gabinete do Presidente 1. Informações 2. Prazilândia, Turismo e Ambiente, E.M. B. Divisão de Administração Autárquica 1. Secção Administrativa 1.1. Corpo dos Bombeiros da Lousã Passeio Solidário de Motas 1.2. Estabelecimento de restauração e bebidas Poço Corga 1.3. Lousitânea II Conferência sobre a Serra da Lousã Desafios e Oportunidades de Desenvolvimento no Horizonte Pedido de Colaboração 2. Secção Financeira 2.1. Alteração às Grandes Opções do Plano 2.2. Balancete 2.3. Pagamentos 3. Setor de Planeamento, Obras Particulares e Urbanismo 3.1. Obras particulares IV - INTERVENÇÃO DO PÚBLICO ABERTURA 1. ABERTURA Aos catorze dias do mês de março do ano de dois mil e catorze, nesta vila de Castanheira de Pera, na Sala de Sessões dos Paços do Concelho, pelas catorze horas, reuniu, ordinariamente, a Câmara Municipal de Castanheira de Pera, sob a Presidência do Sr. Fernando José Pires Lopes, Presidente da Câmara Municipal, e com a presença dos restantes membros do Executivo: - Vereadora/Vice-Presidente Ana Paula Pires dos Santos Neves (PS); - Vereador Pedro Manuel Alves da Graça (PPD/PSD); - Vereador Telmo Carlo Pires Veras Almeida Joaquim (PPD/PSD); - Vereador Miguel José Barjona de Tomaz Henriques (MAIS Movimento Autárquico Independente Salvar Castanheira). Pelas catorze horas e dez minutos, o Sr. Presidente declarou aberta a reunião e deu início à ordem de trabalhos. LEITURA E VOTAÇÃO DA ATA DA REUNIÃO ANTERIOR 2. LEITURA E VOTAÇÃO DA ATA DA REUNIÃO ANTERIOR Foi presente a ata n.º 4/2014, respeitante à reunião de 28 de fevereiro. O Sr. Presidente iniciou este ponto perguntando aos Senhores Vereadores se pretendiam tecer algum comentário ou sugerir alguma alteração à ata.

2 105 Em resposta, interveio o Sr. Vereador Miguel Barjona, solicitando que fossem introduzidas no texto da ata algumas alterações, o que foi feito de imediato. Não se registando mais intervenções neste ponto, o Sr. Presidente submeteu a ata a votação tendo a mesma sido aprovada por unanimidade. PERÍODO DE ANTES DA ORDEM DO DIA 3. INTERVENÇÕES DOS MEMBROS DO EXECUTIVO Tomou a palavra o Sr. Presidente, perguntando aos Senhores Vereadores se naquele período pretendiam usar da palavra. Interveio o Sr. Vereador Telmo Joaquim para informar que, em nome da Prazilândia, mandou fazer um cartaz para colocar no stand que ocupavam na BTL, com o símbolo do Centenário do Município de Castanheira de Pera, sem prévia autorização da Câmara, com o intuito não apenas de embelezar uma parede e compor o espaço, mas sobretudo para publicitar o evento. Seguidamente, o Sr. Vereador Telmo Joaquim questionou a possibilidade de a Câmara Municipal oferecer ao GAPA, no seu aniversário, como prenda, uma vez que comemorava dois anos de existência, novas instalações, na sua opinião, merecidas pelo trabalho que o grupo tem executado em nome do concelho. Continuando, o Sr. Vereador Telmo Joaquim solicitou informações sobre o ponto de situação do programa das comemorações do Centenário do Concelho, porque, pela dignidade que os festejos deverão ter, gostava de acompanhar o processo e dar algumas sugestões. Prosseguindo no uso da palavra, o Sr. Vereador Telmo Joaquim questionou se já estava concluída a reorganização interna dos serviços da Câmara Municipal. Para terminar a sua intervenção, perguntou o que estava a fazer um camião na Praça da Notabilidade que, para além de ser inestético, estragava o pavimento, sugerindo ao executivo que arranjasse uma solução para impedir que viaturas entrassem naquele recinto, uma vez que não foi para aquele fim que a praça foi projetada. O Sr. Presidente, começando por responder à última questão colocada pelo Sr. Vereador Telmo Joaquim, esclareceu que não foi o camião que se encontra estacionado na Praça da Notabilidade que tinha danificado aquele espaço, pois o mesmo já assim se encontrava antes do veículo ter aí entrado, circunstância que se deve ao facto de durante anos aí terem entrado viaturas. Mais acrescentou, que já tinham sido dadas instruções aos serviços camarários para que, logo após a saída do camião (casa do ambiente), procedessem à reparação do pavimento e à aquisição de um dispositivo que impeça o acesso das viaturas à Praça da Notabilidade Continuando, o Sr. Presidente informou que o camião pertencia à ERSUC e tinha como principal objetivo ser visitado pelas crianças das escolas, daí ter-se considerado que o seu estacionamento na Praça era mais seguro do que na berma da estrada. Neste seguimento, o Sr. Presidente informou que em frente à Pré-Escola estava a ser colocado um gradeamento com dupla função, por um lado impedir que

3 106 viaturas estacionem em cima do passeio e, por outro lado, por uma questão de segurança, evitando que as crianças que saem a correr da escola vão diretamente para a estrada. O Sr. Vereador Miguel Barjona pediu a palavra para referir que a Prazilândia era responsável pela manutenção do parque infantil, mas que pensava que funcionamento do mesmo era da responsabilidade da Câmara Municipal perguntando se o mesmo tinha seguro. Volvendo, o Sr. Presidente respondeu que não lhe conseguia dar a resposta na presente reunião, mas que iria averiguar e posteriormente o informaria. Continuando, o Sr. Vereador Miguel Barjona informou que o Conselho de Administração da Prazilândia tinha uma proposta da Caixa de Crédito Agrícola para financiamento bancário de curto prazo, no montante de ,00, sendo que uma das condições exigidas pela instituição bancária para o efeito era a concessão de garantia, consubstanciada numa Carta Conforto subscrita pelo Município, conforme cópia de documento que entregou. De seguida, comunicou que não entendeu a informação dada pelo Sr. Presidente sobre o quadro que estava no Museu do Corga e, prosseguindo, referiu que o espaço do Museu é da responsabilidade da Prazilândia e, por isso, tudo o que estava no seu interior também o era e, como tal, na sua opinião, o que competia ao Sr. Presidente era averiguar quem tinha tirado o quadro, quem deu autorização para o efeito e determinar ao funcionário que o tirou que o colocasse de novo no mesmo sítio. Interveio a Dr.ª Bernardina Macedo, depois de devidamente autorizada para o efeito pelo Sr. Presidente, para esclarecer que aquele quadro estava integrado num projeto que estava a ser desenvolvido na sua unidade orgânica e foi retirado do Museu do Corga pois ainda não se encontrava concluído, tendo a mesma sido informada posteriormente da retirada do mesmo. Retorquindo, o Sr. Vereador Miguel Barjona sublinhou que o Museu era responsabilidade da Prazilândia, bem como as coisas que estavam lá dentro, não compreendendo, por isso, que um funcionário fosse lá retirar coisas sem autorização de ninguém. Novamente no uso da palavra, a Dr.ª Bernardina Macedo lembrou que no anterior mandato tanto a Câmara como a Prazilândia iam ao Museu do Corga sem existir a necessidade de informar a outra parte, esclarecendo que atualmente isso não aconteceria porque a Câmara nem sequer tem acesso ao espaço. Acrescentou ainda que o quadro era propriedade da Câmara e não da Prazilândia. Retomando a palavra, o Sr. Presidente continuou a dar resposta às questões que haviam sido colocadas pelo Sr. Vereador Telmo Joaquim, referindo que a sua informação continha a resposta sobre os serviços camarários,

4 107 reafirmando que a reorganização dos mesmos estava um pouco atrasada, mas que ficaria resolvida a curto prazo. Prosseguindo, o Sr. Presidente informou relativamente ao Centenário do Concelho, que a comissão organizadora não abdicará, certamente, da participação do executivo dando-lhe conhecimento das propostas, mas que a Sra. Vice- Presidente da Câmara, na qualidade de Presidente da Comissão do Centenário, melhor esclareceria o assunto. Quanto ao GAPA, o Sr. Presidente informou temer não lhes poder dar a prenda de aniversário sugerida pelo Sr. Vereador Telmo Joaquim, pois ainda estavam a ser avaliadas várias hipóteses, não sendo correto realojá-los e depois retirá-los do espaço. No entanto, acrescentou, que o grupo continua a receber todo o apoio possível por parte da Câmara. Nessa sequência, o Sr. Vereador Telmo Joaquim informou que chegou ao seu conhecimento que nas atuais instalações do GAPA existem problemas de infiltrações de água e que uma parte do teto necessitava de obras urgentes, colocando em causa a segurança dos jovens que integravam o grupo. O Sr. Presidente usou da palavra, referindo que não tinha conhecimento daqueles problemas e salientando que o GAPA deveria informar diretamente a Câmara Municipal. Interveio o Sr. Vereador Miguel Barjona, questionando porque é que não se fazia um esforço no sentido de arranjar um novo espaço para o grupo, uma vez que estavam num espaço sem condições e os jovens sempre manifestaram o desejo de vir para as instalações da antiga escola primária, acrescentando que, por vezes, a melhor maneira de ultrapassar as coisas era deixar que os problemas se resolvessem por si próprios e que tinha a sensação de ser essa a intenção do Sr. Presidente. O Sr. Presidente respondeu ao Sr. Vereador Miguel Barjona, dizendo que o mesmo estava completamente enganado e que existiam algumas ideias para a antiga escola primária da vila que ainda estavam a ser trabalhadas, não querendo correr o risco de, antes de haver uma solução final, colocar lá o GAPA para posterior e eventualmente ter de o retirar. Interveio o Sr. Vereador Pedro Graça para perguntar se o espaço da Casa Pimentel não poderia ser uma possibilidade, ao que o Sr. Presidente respondeu negativamente pois o auditório daquele edifício estava a ser utilizado para formação e o resto do espaço não estava em condições, acrescentando ainda que ponderando entre as instalações onde está o GAPA e as instalações da Casa Pimentel verificava que as primeiras reuniam melhores condições. Relativamente à informação que o Sr. Vereador Telmo Joaquim deu sobre a colocação do placard no stand da Prazilândia na BTL, o Sr. Presidente referiu que não era necessário pedir autorização para utilizar o símbolo do Centenário do Concelho pelos benefícios daí advindos.

5 108 Interveio a Sra. Vice-Presidente, Dr.ª Ana Paula Neves, para comunicar que a comissão organizadora do Centenário do Concelho e ela própria com as entidades parceiras já tinham realizado algumas reuniões de trabalho, tendo na última sido apresentados várias propostas de eventos e respetivas datas de execução, referindo algumas a título meramente exemplificativo. Interveio o Sr. Vereador Telmo Joaquim para informar que, por intermédio do Sr. Eng.º José Pais, enquanto administrador da Prazilândia, estava a par de alguns dos eventos referidos pela Sra. Vice-Presidente, mas que não sabia o que estava programado para o dia 4 de julho salientando, contudo, que enquanto Vereador da Câmara Municipal gostaria de dar a sua opinião e sugestões. Continuou dizendo que considerava o orçamento para as comemorações do Centenário, apesar de ser realista, muito reduzido, acrescentando que se a linha de raciocínio for organizar festejos autossustentáveis o orçamento poderá não ser considerado assim tão reduzido, lembrando que para isso o programa teria de ser muito bem planeado e projetado pelas pessoas certas. Volvendo, a Sra. Vice-Presidente informou que quando havia festas a Câmara Municipal nunca tinha lucro porque quem beneficiava eram as associações do concelho. Disse que louvava e tirava o chapéu às entidades que batalham para conseguirem sobreviver e promover atividades, recorrendo, inclusive, a empréstimos, onde os responsáveis se atravessam em termos particulares. A título de exemplo, realçou entidades como a Santa Casa da Misericórdia, o Centro Paroquial, a Cercicaper e o Centro Recreativo União Sarzedense que, no âmbito do centenário do concelho, propuseram a realização de iniciativas, utilizando recursos próprios. Continuou, referindo que tem verificado que há muitas entidades que para promoverem iniciativas vêm pedir quase tudo à Câmara Municipal. Rematou, dizendo que assim é fácil estar à frente de uma instituição. Ainda no uso da palavra, referiu que quando a Câmara Municipal traz um artista ao concelho não é a pensar no lucro, mas sim na dinamização da terra, porque o lucro é das associações do concelho e demais agentes económicos. Mais referiu, que quando se está de fora das coisas são só ideias, porém, quando se está no terreno, tudo é muito difícil e complicado. Quanto ao orçamento disponível para as comemorações do centenário, esclareceu que o mesmo é, de facto, reduzido, mas que eventualmente poderá aumentar, até porque foram pedidos apoios a várias entidades, ao abrigo da Lei do Mecenato, relembrando todavia, que o plano de reequilíbrio financeiro tem regras para cumprir e que não prevê orçamento para festas. Interrompendo, o Sr. Vereador Miguel Barjona comentou que, mais uma vez, se estava a referir o plano de reequilíbrio financeiro, questionando o porquê de se poder transferir verbas para apoiar instituições, como é o caso da Pinhais do Zêzere, e não se poder fazer o mesmo para comemorar os 100 anos de existência do concelho, uma data assinalável.

6 109 Novamente no uso da palavra, a Sra. Vice-Presidente concordou com o Sr. Vereador Miguel quando este se refere ao Centenário do Concelho, sublinhando que, também em sua opinião, esta data merece uns festejos dignos, uma vez que é um marco, uma data importantíssima, reiterando, todavia, que os constrangimentos financeiros são muitos. Volvendo, o Sr. Vereador Miguel Barjona afirmou que era indiscutível que ou o Sr. Presidente ou a Sra. Vice-Presidente da Câmara devessem presidir à comissão organizadora, mas que, no lugar dos mesmos, antes de nomear a comissão e de uma forma informal, falaria com as pessoas a fim de verem, em conjunto, o que se pretendia fazer. Em seguida, pediria a colaboração de uma pessoa de cada área, nomeadamente da cultura, do desporto, de eventos, de espetáculos, etc., não sendo necessário serem funcionários da autarquia, mas sim pessoas motivadas em cada uma das áreas já referidas. Posteriormente, daria autonomia a cada um para fazer uma proposta e dividiria a verba disponível por cada uma das áreas. Em resposta a Sra. Vice-Presidente informou que foi exatamente isso que fez, ou seja, convidou um funcionário de cada uma das áreas consideradas de maior relevância para o efeito como, por exemplo, da ação social, da cultura, da realização de eventos e festas, da biblioteca, entre outros, para trabalhar consigo e, mais tarde, convidou as entidades do concelho para colaborarem com atividades próprias. Não se registando mais intervenções, o Sr. Presidente deu este período por encerrado e passou para os assuntos agendados na ordem do dia. ORDEM DO DIA 4. INFORMAÇÕES Tendo o Sr. Vereador Telmo Joaquim remetido solicitando o agendamento para a próxima reunião do assunto relacionado com a sua proposta de alteração do ponto 5 do artigo 1.º do Regimento da Câmara Municipal, no sentido de as reuniões do executivo passarem a ser realizadas às 17h.30m, informa-se que, sem prejuízo do facto de o aludido pedido não cumprir o prazo de antecedência determinado pela alínea a) do n.º 1 do artigo 53.º do da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, Anexo I, o assunto se encontra a ser analisado. No que respeita ao pedido de esclarecimento igualmente formulado pelo Sr. Vereador Telmo Joaquim relativamente aos projetos que não tiveram execução elencados pelo Sr. Presidente na última reunião, informa-se que o sistema de arquivo então utilizado não permite concluir com rigor se os valores indicados contemplavam a arquitetura e as especialidades ou apenas a arquitetura. Quanto ao pedido formulado pelo Sr. Vereador Miguel Barjona relativo ao quadro que foi retirado do Museu Lagar do Corga, informa-se que o mesmo se insere num projeto mais amplo que pretende abordar a temática do azeite e que está a ser levado a cabo pelo Município, encontrando-se ainda em fase de definição, pelo que o aludido quadro constitui uma peça incompleta, não se justificando a sua reposição no Museu.

7 110 Relativamente ao gabinete para os Vereadores, informa-se que a reestrutura interna dos serviços ainda se encontra em curso, não permitindo a disponibilização imediata do espaço para o efeito. Por fim, informa-se que a Comunidade Intermunicipal da Região de Leiria remeteu , dando conta da programação do Turismo Centro de Portugal na BTL e da localização do respetivo stand. Tomado conhecimento. 5. PRAZILÂNDIA, TURISMO E AMBIENTE, E.M. Considerando que na última sessão da Assembleia Municipal foram abordadas questões várias relativas à Prazilândia, Turismo e Ambiente, E.M., assentes, particularmente, em dificuldades financeiras com eventuais repercussões negativas ao nível do pagamento de salários e de cumprimento de obrigações contratuais de natureza diversa; Considerando a preocupação manifestada pelo Sr. Presidente da Câmara e pela Sr.ª Vice-Presidente, essencialmente no que respeita às questões salariais, aliadas às demais aí abordadas e o compromisso então assumido por ambos, no sentido de diligenciar para encontrar soluções que obstem/minimizem tais consequências negativas, para o bem do concelho e das pessoas envolvidas; Considerando, nesta senda, a necessidade de revisão da cláusula dos contratos-programa celebrados entre a Prazilândia e o Município para o corrente ano, que refere que as transferências de verbas para a empresa são efetuadas em doze tranches mensais, iguais e sucessivas; Considerando que a aludida cláusula pretende salvaguardar a regularidade nos pagamentos a efetuar pelo Município, evitando a ocorrência de constrangimentos financeiros e facilitando o controlo interno nessa área; Considerando o papel desempenhado pela Prazilândia e o espírito de cooperação que a Câmara Municipal sempre teve para com a mesma, procurando, nomeadamente, garantir o exercício da sua atividade, sem descurar de todos os demais interesses atendíveis, incluindo os recursos humanos envolvidos; Propõe-se que a Câmara Municipal delibere aprovar a alteração à cláusula dos contratos-programa sob a epígrafe Subsídio à exploração, celebrados com a Prazilândia para o corrente ano, alterando a parte final da mesma, nos seguintes termos: 12 tranches mensais, iguais e sucessivas, exceto se, dentro das disponibilidades do Município, por deliberação camarária devidamente fundamentada, for autorizada a transferência da aludida verba em moldes diferentes daquele. Mais se propõe, que a Câmara Municipal delibere submeter a presente proposta à Assembleia Municipal, nos termos e para efeitos do disposto no n.º 5 do artigo 47.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto. DELIBERAÇÃO: Proposta aprovada por unanimidade e em minuta. Os Srs. Vereadores Telmo Joaquim e Miguel Barjona não participaram da apresentação, discussão e votação da presente deliberação, tendo-se ausentado da sala de reuniões. 6. CORPO DOS BOMBEIROS DA LOUSÃ PASSEIO SOLIDÁRIO DE MOTAS

8 111 Presente remetido pelo Comandante do Corpo de Bombeiros da Lousã, datado de 02/03/2014, dando conta que no dia 23 de março corrente aquela instituição pretende levar a efeito uma iniciativa denominada Passeio Solidário de Motas, cujo percurso inclui a passagem pelo concelho de Castanheira de Pera, e solicitando a emissão de parecer para o efeito. Atento aos objetivos da referida iniciativa e à informação emitida pelo Fiscal Municipal, propõe-se que a Câmara Municipal delibere dar parecer favorável à passagem pelo concelho do passeio em apreço, mediante o cumprimento de todas as normas legais e regulamentares aplicáveis. Não se registando intervenções, o Sr. Presidente submeteu a proposta a votação. DELIBERAÇÃO: Proposta aprovada por unanimidade e em minuta. 7. ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO E BEBIDAS POÇO CORGA Considerando o ofício enviado pelo arrendatário do estabelecimento de restauração e bebidas sito no Poço Corga, Sr. Bruno Querido, datado de 05/02/2014, informando da necessidade de encerrar o espaço entre os dias 8 de fevereiro e 7 de março para realizar intervenções naquele espaço; Considerando a decisão tomada sobre esta matéria em reunião ordinária da Câmara Municipal de 14/02/2014; Considerando os esclarecimentos prestados pelo aludido arrendatário através de ofício datado de 24/02/2014, justificando a necessidade de encerramento do estabelecimento e de realização de intervenções com as exigências decorrentes de uma auditoria de avaliação de riscos realizada ao espaço no âmbito da segurança, higiene e saúde no trabalho; Considerando o novo ofício enviado pelo arrendatário em 05/03/2014, informando que tinha procedido à abertura do espaço no dia 1 de março e dando conta de alegadas deficiências no imóvel que carecem de resolução e que, segundo o mesmo, condicionam o regular funcionamento do estabelecimento, particularmente, na época de inverno; Atento aos supra indicados considerandos, propõe-se que a Câmara Municipal delibere não instaurar qualquer procedimento pelos factos apurados até à presente data - não abertura do estabelecimento nos termos contratuais. Mais se propõe, que a Câmara Municipal delibere autorizar a realização das obras indicadas no ofício do arrendatário datado de 05/02/2014, sem prejuízo do prévio cumprimento dos preceitos legais e regulamentares aplicáveis à situação. DISCUSSÃO Usou da palavra o Sr. Presidente, para chamar a atenção para a proximidade da época balnear e para a necessidade de cumprimento das obrigações contratuais, particularmente no que respeita à abertura/ funcionamento do estabelecimento. Interveio a Dr.ª Bernardina, depois de autorizada pelo Sr. Presidente, para informar que, na sequência de vários ofícios e comunicações entre o arrendatário e a Câmara Municipal, aquele tinha informado que reabriu o estabelecimento, tendo

9 112 o Sr. Vereador Miguel Barjona questionado sobre a data de tal facto, ao que a Dr.ª Bernardina respondeu que tinha sido no dia 1 de março corrente. Na sequência da alusão efetuada pela Dr.ª Bernardina Macedo ao facto do arrendatário ter informado que a necessidade de obras derivava de uma auditoria ao estabelecimento, no âmbito da higiene e segurança no trabalho, o Sr. Vereador Miguel Barjona questionou qual a data da realização da auditoria, tendo a Dr.ª Bernardina remetido para o relatório da mesma que o arrendatário enviou à Câmara. O Sr. Vereador Miguel Barjona manifestou o seu desagrado perante a situação, citando alguns exemplos, para concluir que o arrendatário em questão dificilmente cumprirá com o estipulado. Tomando a palavra, o Sr. Vereador Telmo Joaquim manifestou a sua opinião, dizendo que, a seu ver, o Sr. Bruno Querido só abria o restaurante Poço Corga na época que o estabelecimento era rentável, ou seja, nos 3 meses de verão, fechando-o no inverno. Interveio o Sr. Presidente esclarecendo que as obras pretendidas pelo arrendatário do restaurante seriam devidamente fiscalizadas pela Câmara Municipal a fim de verificar a sua conformidade. Não se registando mais intervenções, o Sr. Presidente submeteu a proposta de deliberação a votação. DELIBERAÇÃO: Proposta aprovada por unanimidade e em minuta. 8. LOUSITÂNEA II CONFERÊNCIA SOBRE A SERRA DA LOUSÃ DESAFIOS E OPORTUNIDADES DE DESENVOLVIMENTO NO HORIZONTE PEDIDO DE COLABORAÇÃO Presente remetido pela Lousitânea Liga de Amigos da Serra da Lousã, datado de 10/03/2014, solicitando a colaboração do Município no âmbito da IIª Conferência sobre a Serra da Lousã Desafios e Oportunidades de Desenvolvimento no Horizonte Considerando que a iniciativa resulta de uma parceria estabelecida entre a Lousitânea e este Município relativa ao desenvolvimento da Serra da Lousã; Considerando que em reunião ordinária da Câmara Municipal de 13/12/2013, foi deliberado celebrar um protocolo de intenções com a Lousitânea e os restantes seis municípios que integram a zona geográfica da Serra da Lousã, tendo subjacente o consenso entre as partes envolvidas no lançamento de estudos, propostas e atuações que promovam o desenvolvimento integrado da mesma e a definição de estratégias conjuntas na preparação do próximo Quadro Estratégico Comum, que irá vigorar entre 2014 e 2020; Considerando o interesse na realização do referido evento no concelho, quer no que respeita ao desenvolvimento socioeconómico, quer no que concerne à divulgação e promoção do Município no exterior;

10 113 Propõe-se que, ao abrigo da alínea u) do n.º 1 do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, Anexo I, a Câmara Municipal delibere dar deferimento ao pedido formulado, nos termos e dentro das competências e disponibilidades do Município. DISCUSSÃO Fazendo uso da palavra, o Sr. Vereador Telmo Joaquim informou que o roll up solicitado pela Lousitânea ao Município era caro, sugerindo a sua substituição por projetores ou por uma cartolina de 180 gramas, solução menos dispendiosa e com o mesmo efeito. Nessa sequência, o Sr. Presidente concordou que teria de se encontrar uma solução para substituição do roll up, sugerindo a reimpressão em tela com o objetivo de minimizar custos. Volvendo, o Sr. Vereador Telmo Joaquim disse que talvez se pudesse fazer essa reimpressão com o logotipo do Centenário do Concelho podendo, assim, utilizar-se essa tela noutros eventos. Não se registando mais intervenções, o Sr. Presidente submeteu o assunto a votação. DELIBERAÇÃO: Proposta aprovada por unanimidade e em minuta. 9. ALTERAÇÃO ÀS GRANDES OPÇÕES DO PLANO Propõe-se que a Câmara Municipal, nos termos do disposto na alínea d) do n.º 1 do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, Anexo I, em conjugação com o estipulado pelo Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de fevereiro, delibere aprovar a 2.ª Alteração às Grandes Opções do Plano, no valor de 4.000,00 (quatro mil euros), no Plano Plurianual de Investimentos, por reforço e anulação. Verificando-se que a alteração acima indicada determina a necessidade de se proceder de igual forma relativamente ao Orçamento, propõe-se que a Câmara Municipal, nos termos dos preceitos legais supra referidos, delibere aprovar a 1ª Alteração ao Orçamento, no valor de 1.000,00 (mil euros), por reforço e anulação. DISCUSSÃO: Pediu para usar da palavra o Sr. Vereador Telmo Joaquim a fim de questionar o porquê da necessidade de alteração da transferência de verba, ao que o Sr. Presidente respondeu que a transferência de verba seria da rúbrica das grandes reparações de viaturas para a rúbrica de aquisição de viaturas, esclarecendo que tal se devia à necessidade de aquisição de uma viatura para os transportes escolares, em virtude da atual estar a atingir o limite de idade legal para efeitos de transporte das crianças. Interveio o Sr. Vereador Pedro Graça, questionando qual o tipo de carro que a Câmara estava a pensar adquirir, respondendo o Sr. Presidente que seria uma carrinha de dezassete lugares, tendo em conta que o número de circuitos foi

11 114 reduzido, evitando-se também que circulassem duas carrinhas de nove lugares, passando apenas a circular aquela que se iria adquirir. Não se registando mais intervenções, o Sr. Presidente submeteu a proposta a votação. DELIBERAÇÃO: Proposta aprovada por unanimidade e em minuta. 10. BALANCETE Foi presente o balancete referente ao dia 12 de março de 2014, no qual consta que o total de disponibilidades desta Câmara Municipal, era nesse dia de ,27 (um milhão oitocentos e quarenta e dois mil quatrocentos e setenta e dois euros e vinte e sete cêntimos), sendo as operações orçamentais no valor de ,92 (um milhão setecentos e cinquenta mil duzentos e setenta e três euros e noventa e dois cêntimos) e as operações não orçamentais no valor de ,35 (noventa e dois mil cento e noventa e oito euros e trinta e cinco cêntimos). Os movimentos de tesouraria ascendiam nesse mesmo dia ao montante de ,23 (um milhão oitocentos e cinquenta e três mil noventa e oito euros e vinte e três cêntimos), valor que inclui o montante de ,96 (dez mil seiscentos e vinte e cinco euros e noventa e seis cêntimos) em documentos. Tomado conhecimento. 11. PAGAMENTOS Foi presente listagem dos pagamentos autorizados e efetuados entre 27/02/2014 e 12/03/2014, registados sob os números 171 a 213, no valor total de ,79 (cinquenta e seis mil setecentos e vinte e seis euros e setenta e nove cêntimos), respeitantes a despesas orçamentais. Tomado conhecimento. 12. OBRAS PARTICULARES Presente Informação Técnica emitida pela Setor de Planeamento, Obras Particulares e Urbanismo, datada de 6 de março de 2014, que aqui se dá por reproduzida para todos os efeitos legais, fazendo da presente deliberação parte integrante, informando que expirou o prazo de audiência prévia concedido no âmbito do projeto de declaração da caducidade do ato de licenciamento das obras de construção de muro de vedação, numa parcela de terreno sita em Sarzedas de S. Pedro, sem que o titular do processo - Maria Olívia Pinto Rodrigues - se tenha pronunciado. Propõe-se que a Câmara Municipal delibere, nos termos do n.º 2 do artigo 71.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de março, declarar a caducidade do ato de licenciamento para realização das aludidas obras e determinar o arquivamento do respetivo processo. DELIBERAÇÃO: Proposta aprovada por unanimidade e em minuta.

12 OBRAS PARTICULARES Manuel António Ribeiro Esteves/Marcolino Tomaz David/Maria Graciete Tomaz David Esteves/Maria Élia Rosa Almeida Tomaz David/Américo Tomaz David/António Tomaz Henriques/Maria Helena Marques Vidal vêm requerer a aprovação da operação de loteamento respeitante ao prédio sito no Carvalhal, vila e freguesia de Castanheira de Pera. A presente operação de loteamento abrange o prédio rústico n.º 19280, descrito na Conservatória de Registo Predial sob o n.º 2571/ , da freguesia de Castanheira de Pera, com uma área total de m 2. A presente proposta visa a constituição de 4 lotes destinados a habitação unifamiliar (4 fogos). O prédio a lotear insere-se numa área abrangida pelo Plano Diretor Municipal, nomeadamente num aglomerado urbano de nível I, verificando-se que a obra a licenciar não colide com as disposições deste instrumento de planeamento. Propõe-se que a Câmara Municipal delibere aprovar a respetiva operação de loteamento ao abrigo do disposto no artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de março. Propõe-se ainda que a Câmara Municipal delibere aprovar o pagamento de uma compensação, no valor de ,00, uma vez que não se encontram previstas cedências para implantação de espaços verdes e de utilização coletiva, para equipamento de utilização coletiva, infraestruturas viárias e equipamentos, tendo o seu cálculo sido efetuado de acordo com o disposto no artigo 103.º do Regulamento de Taxas do Município de Castanheira de Pera, tudo nos termos e com os fundamentos constantes da Informação Técnica emitida pelo Setor de Planeamento, Obras Particulares e Urbanismo em 10 de março de 2014, que aqui se dá por reproduzida para todos os efeitos legais, fazendo da presente deliberação parte integrante. DELIBERAÇÃO: Proposta aprovada por unanimidade e em minuta. INTERVENÇÃO DO PÚBLICO 14. INTERVENÇÃO DO PÚBLICO O Sr. Presidente começou por informar a D. Clara Rosário Dinis Francisco, que se encontrava na sala, que, na sequência do compromisso que havia assumido na reunião anterior, tinha consultado o processo da reclamação que a mesma tinha feito sobre uma chaminé que se encontra numa propriedade do Sr. José da Silva Costa, concluindo que, após diligências várias, designadamente, após tomada de decisão definitiva da Câmara Municipal rejeitando o pedido de licenciamento da aludida chaminé, foi aquele proprietário notificado que a ordem de demolição que lhe havia sido dada anteriormente se mantinha válida, concedendose-lhe um novo prazo de trinta dias para proceder à execução da mesma. Tomou a palavra a D. Clara Francisco para referir que o processo já se arrasta desde o ano de 2008, com várias queixas e reclamações por si apresentadas a diversas entidades, nomeadamente, à GNR e aos vários serviços da Câmara Municipal, lembrando que se está em 2014 e a chaminé continua a funcionar, manifestando o seu desagrado pela situação.

13 116 Volvendo, o Sr. Presidente referiu a necessidade de se agir sempre com bom senso, embora não descurando o cumprimento da lei. Concluiu, dizendo que se o Sr. José da Silva Costa não cumprir a notificação da Câmara terá de ser esta autarquia a executar o trabalho. Interveio a Dr.ª Bernardina, esclarecendo que os serviços técnicos camarários se deslocaram ao local e verificaram que existiam questões técnicas complicadas, pelo que, caso se mantenha o incumprimento por parte do Sr. José da Silva Costa, a Câmara Municipal, provavelmente, terá de contratar um serviço para efetuar a demolição. Acrescentou que se a chaminé não tem licenciamento tem de ser demolida não bastando o proprietário dizer que não a volta a utilizar. Seguidamente, usou da palavra o Sr. Joaquim Henriques para informar que o assunto que o trazia à reunião eram as estradas do concelho. Assim, perguntando quem era o representante da proteção civil, passou a elencar algumas estradas e caminhos municipais que se encontram em mau estado de conservação, destacando as seguintes localidades: Torgal, S. João da Mata e Volta da Estrada, fazendo referência, quanto a esta última, ao arranjo do aqueduto, que, na sua opinião, era um péssimo cartão-de-visita para os turistas que frequentavam os barcos. Prosseguiu, alertando para a água que corria no passeio junto à casa do Sr. Vereador Miguel Barjona e também para a infiltração de água nas casas de banho do Rock Beat, sugerindo que fosse verificada a situação porque poderia estar um aspeto relacionado com o outro. Continuando, fez também referência a um desnível na estrada junto à casa do Sr. Caldeira que leva a que a água chegue ao portão da garagem daquele, há alguns anos. Ainda no uso da palavra, o Sr. Joaquim Henriques informou que na estrada do Bolo ao Alto da Palheira, junto a um depósito de água, a valeta está toda partida e há uma manilha entupida e que quando os trabalhadores da Câmara se deslocaram ao local, colocaram a terra que aí existia por baixa da mesma, ao invés de terem colocado algumas pedras que, em sua opinião, seria muito mais adequado, já que as referidas terras foram arrastadas para a ribeira nas primeiras chuvadas que ocorreram após a realização dos trabalhos. Tomando a palavra, o Sr. Presidente começou por sublinhar o sentido observador do Sr. Joaquim Henriques, lamentando, porém, que o mesmo ainda não tenha resolvido a situação que tem pendente com a Câmara, estando em incumprimento, e apelando para o cumprimento célere da mesma. Prosseguindo, o Sr. Presidente esclareceu que a Câmara Municipal tem técnicos responsáveis com funções delegadas para resolverem os assuntos que foram abordados pelo Sr. Joaquim Henriques, sendo as situações apontadas da competência da Câmara Municipal e não da proteção civil. Continuando, o Sr. Presidente informou, ainda, que foi feita uma candidatura para que as máquinas do exército façam uma intervenção mais cuidada nas zonas de acesso florestal, muito importantes na prevenção dos incêndios.

14 117 Prosseguindo, o Sr. Presidente esclareceu, relativamente à questão da água no Café Rock Beat, que foi feito um contrato entre o arrendatário e a Câmara Municipal que incluía um conjunto de obras que o mesmo devia fazer e que ainda não foram efetuadas. Em relação à informação da água no passeio junto à casa do Sr. Vereador Miguel Barjona, referiu que ficava registada e iria mandar averiguar a situação, bem como a situação do desnível da estrada junto à casa do Sr. Caldeira. Ainda no uso da palavra, o Sr. Presidente referiu que tinha conhecimento do mau estado de conservação da estrada da Ortiga e que estavam a ser feitas algumas intervenções no local. Relativamente à situação das valetas/manilhas na estrada do Bolo ao Alto da Palheira, o Sr. Presidente informou que já foi notificada a pessoa que causou os estragos para os corrigir. Pediu para usar novamente da palavra a D. Clara Francisco, desta feita para manifestar a sua satisfação em relação ao início da limpeza dos espaços verdes, nomeadamente, das árvores da Avenida de S. Domingos, antes da época balnear. Seguidamente, interveio o Sr. Vereador Telmo Joaquim, questionando o porquê de ser o Café Rock Beat a fazer as obras para resolver o problema da infiltração de água nas casas de banho, perguntando também se o problema já existia quando alugou o espaço ou se surgiu depois do aluguer. Respondendo, o Sr. Presidente esclareceu que o problema já existia antes do arrendamento, tendo sido feito um acordo com o arrendatário no que respeita à execução das obras por parte do mesmo. ENCERRAMENTO 15. ENCERRAMENTO Não se registando outras intervenções e não havendo mais assuntos a tratar, o Sr. Presidente agradeceu a presença de todos e deu por encerrada a reunião eram dezassete horas e cinquenta e cinco minutos, tendo-se de tudo lavrado a presente ata, que, depois de lida e aprovada, vai ser assinada pelo Presidente da Câmara Municipal e por mim, Bernardina Pais de Macedo, Chefe da Divisão de Administração Autárquica do Mapa de Pessoal deste Município, que, tendo sido para o efeito designada, a redigi e subscrevo. O Presidente: A Secretária:

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