EXTRUSÃO 02/11/2010. O alimento passa, então, para a seção do canhão com o menor passo, onde a pressão e o cisalhamento são ainda maiores

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EXTRUSÃO 02/11/2010. O alimento passa, então, para a seção do canhão com o menor passo, onde a pressão e o cisalhamento são ainda maiores"

Transcrição

1 A extrusão é um processo que combina várias operações unitárias, incluindo mistura, cozimento, amassamento, cisalhamento, formação e moldagem EXTRUSÃO Os extrusores são classificados de acordo com o método de operação (a frio ou de cozimento) e construção (extrusores de rosca única ou dupla) Os princípios de operação são similares em todos os tipos: a matéria-prima é alimentada no canhão de extrusão e a (s) rosca (s) a transporta (m) ao longo dele Na parte mais superior (saída) do canhão, o passo da rosca diminui, o que restringe o volume e aumenta a resistência ao movimento do alimento Como resultado, o canhão e os espaços entre os passos da rosca ficam cheios e são comprimidos. A medida que o alimento vai sendo transportado ao longo do canhão, a rosca vai trabalhando o material, transformando-o em uma massa plástica semi-sólida. Se o alimento for aquecido a mais de 1000 C, o processo é conhecido como cozimento por extrusão (ou extrusão a quente). Nesse processo, o calor friccional e qualquer outro aquecimento adicional utilizado fazem com que a temperatura suba rapidamente O alimento passa, então, para a seção do canhão com o menor passo, onde a pressão e o cisalhamento são ainda maiores Finalmente, ele é forçado através de uma ou mais aberturas restritas (trefila) na saída do canhão Ao emergir da trefila sob pressão, o alimento expande-se até sua forma final, resfriandose rapidamente pela evaporação instantânea da umidade na forma de vapor Podem ser produzidas diversas formas, por exemplo, bastões, esferas, roscas, tubos, tiras ou conchas. Os produtos incluem uma grande variedade de salgadinhos expandidos de baixa densidade e cereais expandidos prontos para o consumo (tab 14.1) A extrusão a frio, na qual a temperatura do alimento permanece próxima da ambiente, é utilizada para misturar e modelar alimentos como massa e produtos cárneos A extrusão a baixa pressão, em temperatura abaixo de 1000 C, é utilizada para produzir, por exemplo, pastas de peixe, rações para animais O cozimento por extrusão é um processo de alta temperatura e curto tempo (HTST), que reduz a contaminação microbiológica e inativa enzimas Entretanto, o principal método de conservação de alimentos extrudados, tanto á quente como a frio, é a baixa atividade de água do produto ( 0,1 a 0,4) 1

2 A extrusão alcançou popularidade pelas seguintes razões: VERSATILIDADE Uma ampla variedade de produtos é possível pela alteração de ingredientes, condições de operação do extrusor e forma da trefila 2

3 CUSTOS REDUZIDOS A extrusão possui custos de processamento menores e maior produtividade do que outros processos de cozimento ou modelagem. Alguns processos tradicionais, como a manufatura de cereais matinais de milho são mais eficientes e baratos quando substituídos por extrusão ALTAS TAXAS DE PRODUÇÃO E PRODUÇÃO AUTOMATIZADA Os extrusores funcionam continuamente e apresentam altas taxas de produção. Por exemplo, são possíveis taxas de produção de até 315 Kg/h, para salgadinhos, 1220 Kg/h para cereais de baixa densidade e 9000 kg/h para rações animais secas expandidas QUALIDADE DO PRODUTO O cozimento por extrusão envolve altas temperaturas aplicadas por curto tempo, e o tratamento térmico limitado mantém muitos componentes termossensíveis NÃO HÁ EFLUENTES DO PROCESSO A extrusão é um processo de baixa umidade que não produz efluentes. Isso elimina os custos de tratamento de água e não cria problemas de poluição ambiental TEORIA Os dois fatores que mais influenciam a natureza do produto extrudado são as propriedades reológicas do alimento e as condições de operação do extrusor Propriedades reológicas do alimento As propriedades da matéria-prima possuem uma influência importante na textura e na cor do produto. Os fatores mais importantes são: -o tipo da matéria-prima -seu teor de umidade -o estado físico dos materiais -a composição química, particularmente a quantidade e o tipo de amidos, proteínas, gorduras e açúcares; e -o ph do material úmido - composição da matéria-prima, sua umidade e o tamanho das partículas influenciam a viscosidade do produto no extrusor 3

4 A viscosidade é o fator crucial que determina as condições de operação do extrusor e, portanto, da qualidade do produto. Diferentes tipos de matéria-prima podem levar a produtos completamente diferentes quando as mesmas condições são usadas no mesmo extrusor. Isso é devido a diferenças no tipo e na quantidade de amido, proteínas, umidade e outros ingredientes adicionados ( por exemplo, óleo ou emulsificante), que resultam em viscosidades diferentes e, desse modo, características de fluxo diferentes Ao sair da trefila, o produto encontra-se no estado vítreo. Ele se expande rapidamente e, ao se resfriar, a temperatura cai para abaixo do estado de transição vítrea, formando uma estrutura de fibras e matrizes que determinam a textura do produto Diferenças no teor de açúcar ou ph também podem produzir variações na cor devido a diferentes graus de escurecimento por Reação de Maillard EQUIPAMENTO O equipamento consiste de uma rosca cilíndrica que gira em um canhão cilíndrico ranhurado, feito de ligas duras ou aço inox endurecido para resistir ao desgaste provocado pela fricção EXTRUSORES DE ROSCA ÚNICA A rosca é acionada por um motor elétrico de velocidade variável suficientemente potente para bombear o alimento contra a pressão gerada no canhão. A velocidade da rosca é um dos principais fatores que influenciam a performance do equipamento : ela afeta o tempo de residência do produto, a quantidade de calor friccional gerado, as taxas de transferência de calor e a força de cisalhamento aplicada sobre o produto. Velocidades típicas são 150 a 600 rpm, dependendo da aplicação A compressão é atingida no canhão pela pressão reversa criada pela trefila, bem como por: -aumento do diâmetro da rosca e decréscimo de seu passo; -utilização de um canhão cônico, com rosca de passo constante ou decrescente; e - colocação de restrições nos passos da rosca 4

5 pressões na trefila variam de aproximadamente 2000 x 10 3 Pa para produtos de baixa viscosidade até x 10 3 Pa para salgadinhos expandidos os extrusores de rosca única podem ser classificados de acordo com a força de cisalhamento exercida no alimento em: ALTO CISALHAMENTO altas velocidades e pequeno espaço entre a rosca e o canhão criam altas pressões e temperaturas, necessárias para produzir cereais matinais e salgadinhos expandidos MÉDIO CISALHAMENTO Para massa de empanamento, proteína texturizada e rações animais semi-úmidas BAIXO CISALHAMENTO Grande espaço entre rosca e canhão e baixas velocidades criam baixas pressões para a modelagem da massa, produtos cárneos e gomas Dados de operação - Tabela 14.2 Os extrusores de rosca única tem custos de investimento e operação mais baixos e requerem menos habilidade para operar e manter do que os de rosca dupla EXTRUSORES DE ROSCA DUPLA Os extrusores são classificados de acordo com a direção da rotação e a maneira como as roscas se entrelaçam As roscas em extrusores de rosca dupla giram em uma concavidade na forma de um oito, no interior do canhão As roscas duplas entrelaçadas em co-rotação, que são auto-limpantes (o passo de uma rosca raspa o alimento da outra), são as mais empregadas no processamento de alimentos (14.4) Uma das principais vantagens dos equipamentos de rosca dupla é a maior flexibilidade de operação, possível pela alteração do grau de entrelaçamento das roscas, do número de passos ou pelo ângulo de inclinação da rosca Os extrusores de rosca dupla possuem as seguintes vantagens: -a produção é independente da taxa de alimentação, e flutuações na taxa de produção podem ser acomodadas pela ação de deslocamento positivo das roscas os extrusores de rosca simples, por sua vez, precisam estar completamente cheios para operar efetivamente. O deslocamento positivo também produz maiores taxas e melhor controle da transferência de calor do que nos equipamentos de rosca única 5

6 -os extrusores de rosca dupla podem trabalhar com materiais oleosos, pegajosos, ou muito úmidos, além de produtos que escorregam em rosca única as limitações para equipamentos de rosca única e dupla são, respectivamente, 4 e 20% de gordura, 10 e 40% de açúcar e 30 e 65% de umidade Também existe uma maior flexibilidade de operação com diferentes matérias primas -uma mistura de tamanhos de partículas, desde pós finos até grãos, pode ser utilizada, ao passo que os extrusores de rosca única estão limitados a uma faixa especifica de tamanho de partículas limitações de extrusores de rosca dupla são o custo de capital e manutenção relativamente altos (até 2x o custo de um de rosca única) e as maiores restrições nas faixas de operação a complexidade das engrenagens necessárias para movimentar as roscas duplas resulta em limitações no torque, na pressão e no impulso máximos que podem ser atingidos APLICAÇÕES Extrusão a frio Neste processo, o produto é extrudado sem o cozimento. O extrusor possui uma rosca com mais profundidade que opera em baixa velocidade em um canhão liso para trabalhar e extrudar o material com pouca fricção Utilizado para produzir salsichas, massas de confeitaria Condições típicas de operação tab 14.2 para condições de baixo cisalhamento COZIMENTO POR EXTRUSÃO Pressão e temperaturas altas são utilizadas para formar produtos expandidos. A rápida liberação de pressão na saída da trefila causa a expansão instantânea de vapor e gás do material, formando um produto de baixa densidade. A extrusão a quente é um processo HTST que minimiza a perda de nutrientes e reduz a contaminação microbiana O teor de umidade de alguns produtos, por exemplo, salgadinhos, cereais matinais é reduzido ainda mais após a extrusão pela secagem CONFEITOS Os extrusores de cozimento HTST são utilizados para manufaturar produtos gelatinosos de mascar, tais como, gomas de fruta, a partir de uma mistura de açúcar, glicose e amido. O calor gelatiniza o amido, dissolve o açúcar e vaporiza o excesso de água, que é purgado para fora do equipamento A uniformidade do produto é alta, não sendo necessária a secagem posterior, e o início e término do processo são rápidos As balas duras são produzidas de açúcar granulado e xarope de glicose. A temperatura do extrusor é elevada até 1650C para produzir uma massa homogênea e decristalizada Ácidos, aromatizantes, e corantes são adicionados a massa de açúcar, e o teor de umidade é reduzido a 2% quando o produto emerge da trefila em uma câmara de vácuo. Ele é, então, alimentado em equipamentos de estampagem ou modelagem para produzir a forma desejada 6

7 Comparando com os métodos tradicionais que usam os tachos, o consumo de energia em um extrusor operando a 1000Kg/h é reduzido de 971 para 551 KJ/ Kg de massa de açúcar, e o consumo de vapor de 0,485 para 0,193 kg/ Kg de massa de açúcar CEREAIS MATINAIS Na manufatura tradicional de cereais matinais são necessárias grandes partículas de milho (grits), pois o tamanho individual do grit determina o tamanho do produto final. os grits são cozidos sob pressão, secos e temperados para garantir uma distribuição uniforme de umidade, laminados, tostados e aspergidos com uma solução de vitaminas O tempo total de processamento é de mais de cinco horas. Pellets de massa de pão são agora produzidos em um extrusor de baixa pressão O tamanho do pellet determina o tamanho do produto final. Eles são, então, laminados, tostados e aspergidos como antes Alimentos á base de proteína Proteína vegetal texturizada (PVT) O cozimento por extrusão destrói as enzimas presentes na soja, inclusive a uréase, que reduz a vida de prateleira, a lipoxidase, que causa sabores desagradáveis pela oxidação do óleo de soja; e ainda, o inibidor de tripsina, que reduz a digestibilidade das proteínas. Isso melhora a aceitação, a digestibilidade e a vida de prateleira do produto Farinha desengordurada de soja, concentrado ou isolado de soja são umedecidos e o ph é ajustado. Um ph mais baixo (5,5) aumenta a mastigabilidade no produto final, enquanto em ph mais alto (8,5) proporciona um produto mais macio e uma reidratação mais rápida Corantes, aromatizantes e agentes de firmeza, como o cloreto de cálcio, são adicionados, e o material é plasticizado em um extrusor de 60 a 1400 C O material é, então, extrudado para formar fibras texturizadas expandidas que são resfriadas e secas até 6 a 8% de umidade EFEITOS NOS ALIMENTOS Características sensoriais A produção de texturas características é um dos principais aspectos da tecnologia de extrusão O grau das alterações no amido, determinada pelas condições de operação e matérias primas, produz a ampla variedade de texturas de produto que podem ser obtidas 7

8 As condições HTST do cozimento por extrusão exercem apenas pequenos efeitos nas cores e nos aromas naturais dos alimentos Os aromas microencapsulados são mais adequados, porém mais caros. Os aromas, são portanto, mais comumente aplicados á superfície dos alimentos extrudados na forma de aerossóis ou pastas viscosas. No entanto, isso pode causar aderência em alguns produtos, o que requer secagem adicional 8

Branqueamento e Extrusão ANNA LAURA D. DE ALCANTÂRA GRACIELI DOS SANTOS VINÍCIUS

Branqueamento e Extrusão ANNA LAURA D. DE ALCANTÂRA GRACIELI DOS SANTOS VINÍCIUS Branqueamento e Extrusão ANNA LAURA D. DE ALCANTÂRA GRACIELI DOS SANTOS VINÍCIUS Branqueamento O branqueamento consiste em aquecer um alimento rapidamente a uma temperatura pré determinada, mantido durante

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS ANNA LAURA D. DE ALCANTÂRA GRACIELI DOS SANTOS VINÍCIUS OPERAÇÕES NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS: BRANQUEAMENTO E EXTRUSÃO TRABALHO

Leia mais

Processamento de alimentos para cães e gatos. M. V. Mayara Aline Baller Nutrição de Cães e Gatos FCAV/Unesp-Jaboticabal

Processamento de alimentos para cães e gatos. M. V. Mayara Aline Baller Nutrição de Cães e Gatos FCAV/Unesp-Jaboticabal Processamento de alimentos para cães e gatos M. V. Mayara Aline Baller Nutrição de Cães e Gatos FCAV/Unesp-Jaboticabal Tópicos Introdução Principais aplicações Princípios básicos de processamento de alimentos

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE ALIMENTOS EM EXTRUSORA MONOROSCA

DESENVOLVIMENTO DE ALIMENTOS EM EXTRUSORA MONOROSCA DESENVOLVIMENTO DE ALIMENTOS EM EXTRUSORA MONOROSCA Nayara Jessica Clementino da Silva; Pedro Ivo Soares e Silva; Eugênia Telis de Vilela Silva; Rennan Pereira de Gusmão Universidade Federal de Campina

Leia mais

Funções dos Ingredientes na Panificação

Funções dos Ingredientes na Panificação UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE AGROINDUSTRIAL DISCIPLINA DE TECNOLOGIA DE PANIFICAÇÃO E PRODUÇÃO DE AMIDO Funções dos Ingredientes na Panificação Prof. ª Elessandra

Leia mais

Operações Unitárias: Fragmentação de sólidos. Profª. Camila Ortiz Martinez UTFPR Campo Mourão

Operações Unitárias: Fragmentação de sólidos. Profª. Camila Ortiz Martinez UTFPR Campo Mourão Operações Unitárias: Fragmentação de sólidos Profª. Camila Ortiz Martinez UTFPR Campo Mourão Moagem Redução Termos empregados Muitos processos na indústria de alimentos Forças mecânicas através de equipamentos

Leia mais

PROCESSO DE ELABORAÇÃO DE SNACKS ("PELLETS") DE FARINHA DE

PROCESSO DE ELABORAÇÃO DE SNACKS (PELLETS) DE FARINHA DE Nº 34, julho/99, p.1-4 PROCESSO DE ELABORAÇÃO DE SNACKS ("PELLETS") DE FARINHA DE ARROZ E ISOLADO PROTÉICO DE SOJA POR EXTRUSÃO TERMOPLÁSTICA José Luis Ascheri 1 Ricardo Euzébio Nascimento 2 Introdução

Leia mais

Agitação e Mistura. Profa. Marianne Ayumi Shirai. Agitação e Mistura

Agitação e Mistura. Profa. Marianne Ayumi Shirai. Agitação e Mistura Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Londrina Departamento Acadêmico de Alimentos Operações Unitárias na Indústria de Alimentos Agitação e Mistura Profa. Marianne Ayumi Shirai Agitação e Mistura

Leia mais

O processo básico de filmes tubulares por sopro está ilustrado

O processo básico de filmes tubulares por sopro está ilustrado VI - EXTRUSÃO DE FILMES TUBULARES VI.1 - Descrição do processo O processo básico de filmes tubulares por sopro está ilustrado na Figura VI.1. Figura VI.1 Ilustração de um processo de filme tubular por

Leia mais

EVAPORAÇÃO. Profa. Marianne Ayumi Shirai EVAPORAÇÃO

EVAPORAÇÃO. Profa. Marianne Ayumi Shirai EVAPORAÇÃO Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Londrina Operações Unitárias na Indústria de Alimentos EVAPORAÇÃO Profa. Marianne Ayumi Shirai EVAPORAÇÃO É a remoção parcial da água de mistura de líquidos,

Leia mais

DESAFIOS E DESENVOLVIMENTOS MAIS RECENTES NA TECNOLOGIA DE EXTRUSÃO PARA A AQUICULTURA ED DE SOUZA

DESAFIOS E DESENVOLVIMENTOS MAIS RECENTES NA TECNOLOGIA DE EXTRUSÃO PARA A AQUICULTURA ED DE SOUZA DESAFIOS E DESENVOLVIMENTOS MAIS RECENTES NA TECNOLOGIA DE EXTRUSÃO PARA A AQUICULTURA ED DE SOUZA Revisão da Agenda 1. Sistema de cozimento por Extrusão 2. Desafios da Indústria 3. Desenvolvimentos mais

Leia mais

Extrusão com dupla rosca

Extrusão com dupla rosca Extrusão com dupla rosca - correspondem a 10% dos processos de extrusão - materiais de difícil processamento - preparação de composto (compostagem): termoplástico com FV termoplástico com carga concentrados

Leia mais

Processamento dos alimentos: químico, físico, temperatura e umidade. Prof. Dr. Fernando Miranda de Vargas Junior

Processamento dos alimentos: químico, físico, temperatura e umidade. Prof. Dr. Fernando Miranda de Vargas Junior Processamento dos alimentos: químico, físico, temperatura e umidade Prof. Dr. Fernando Miranda de Vargas Junior VALOR NUTRITIVO DIGESTIBILIDADE AÇÃO ENZIMÁTICA ABSORÇÃO INTERAÇÃO SUBSTÂNCIAS ELEVAÇÃO DOS

Leia mais

consiste em forçar a passagem de um bloco de metal através do orifício de uma matriz mediante a aplicação de pressões elevadas

consiste em forçar a passagem de um bloco de metal através do orifício de uma matriz mediante a aplicação de pressões elevadas consiste em forçar a passagem de um bloco de metal através do orifício de uma matriz mediante a aplicação de pressões elevadas é o processo em que a peça é empurrada contra a matriz conformadora, com redução

Leia mais

Deterioração: altamente perecíveis f (% H 2

Deterioração: altamente perecíveis f (% H 2 Processo Térmico Em um processo térmico com alimento, o principal objetivo é reduzir a atividade de materiais biológicos indesejáveis, como microorganismos e enzimas. Em alguns processos mudanças nas propriedades

Leia mais

Secagem em spray dryer: fundamentos e aplicações na indústria alimentícia. Nathânia Mendes

Secagem em spray dryer: fundamentos e aplicações na indústria alimentícia. Nathânia Mendes Secagem em spray dryer: fundamentos e aplicações na indústria alimentícia Nathânia Mendes Transformação de um fluido em um material sólido, atomizando-o na forma de pequenas gotas em um meio de secagem

Leia mais

NOTAS DE AULAS - VII

NOTAS DE AULAS - VII Mar/203 Módulo: Processo de Fabricação VII TREFILAÇÃO. A trefilação é uma operação de conformação que visa produzir materiais de secção transversal, devidamente calibrada. Esta ação se faz, onde a matéria-prima

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE

PREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE Lote LOTE 001 Item(*) Código Especificação Unidade Marca/Modelo Unitário Valor Total 00001 00026059 Lote LOTE 002 ACHOCOLATADO EM PO 01KG - INSTANTANEO COM VITAMINAS CONTENDO AÇÚCAR, CACAU, EXTRATO DE

Leia mais

SECAGEM E TAMISAÇÃO MOAGEM - ETAPAS NA PREPARAÇÃO DOS PÓS: 1. operações preliminares (SECAGEM) 2. operações principais (moagem)

SECAGEM E TAMISAÇÃO MOAGEM - ETAPAS NA PREPARAÇÃO DOS PÓS: 1. operações preliminares (SECAGEM) 2. operações principais (moagem) SECAGEM E TAMISAÇÃO Lembrando MOAGEM - ETAPAS NA PREPARAÇÃO DOS PÓS: 1. operações preliminares (SECAGEM) 2. operações principais (moagem) 3. operações acessórias (TAMISAÇÃO) TAMISAÇÃO NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA

Leia mais

IIoI ffv IIlI UIJ 1 - Introdução. N 1 27, maio/98, p Ljé Luis R. Carlos W.PiIer de Cárvalho 2 Fernando C.A.U. Matsuura 3

IIoI ffv IIlI UIJ 1 - Introdução. N 1 27, maio/98, p Ljé Luis R. Carlos W.PiIer de Cárvalho 2 Fernando C.A.U. Matsuura 3 02506 cpaa 1998 FL 02506 c;ji.27fja Empresa Brdeleira de Pesquisa Agropecuária Ceniro Nacional de Pesquiso de Tecnobgio Agrolndusldal de AUmentes MinUte rio do AqMcu/tufO e de Abosftc/meoto Art cj2t4néflcos

Leia mais

FORNO T4 (c/ Atm. Controlada) AUTOMATIZADO

FORNO T4 (c/ Atm. Controlada) AUTOMATIZADO FORNO T4 (c/ Atm. Controlada) AUTOMATIZADO A TECNOHARD possui fornos com atmosfera controlada ideais para processos de aquecimento industrial, que exigem qualidade e consistência no aquecimento. O nosso

Leia mais

Agitação e Mistura. Profa. Marianne Ayumi Shirai. Agitação e Mistura

Agitação e Mistura. Profa. Marianne Ayumi Shirai. Agitação e Mistura Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Londrina Departamento Acadêmico de Alimentos Operações Unitárias na Indústria de Alimentos Agitação e Mistura Profa. Marianne Ayumi Shirai Agitação e Mistura

Leia mais

Alimentos comerciais e suas características nutricionais. Aulus Carciofi

Alimentos comerciais e suas características nutricionais. Aulus Carciofi Alimentos comerciais e suas características nutricionais Legislação, Brasil MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO http://www.agricultura.gov.br/

Leia mais

FRITADEIRAS INDUSTRIAIS DE PÁ DE FRITURA CONTÍNUA POR IMERSÃO DA SÉRIE

FRITADEIRAS INDUSTRIAIS DE PÁ DE FRITURA CONTÍNUA POR IMERSÃO DA SÉRIE Food Processing Equipment FRITADEIRAS INDUSTRIAIS DE PÁ DE FRITURA CONTÍNUA POR IMERSÃO DA SÉRIE NEAEN SnackPro series As fritadeiras industriais contínuas de fritura por imersão NEAEN SnackPro foram especialmente

Leia mais

Food Processing Equipment FRITADEIRA CONTÍNUA

Food Processing Equipment FRITADEIRA CONTÍNUA Food Processing Equipment FRITADEIRA CONTÍNUA NEAEN MasterFry NEAEN MasterFry é uma fritadeira projetada para frituras com imersão total em óleo. Graças à sua grade dupla, também pode ser utilizada com

Leia mais

UMIDADE E SÓLIDOS TOTAIS 11/05/2016. Umidade, Sólidos Totais e Cinzas INTRODUÇÃO

UMIDADE E SÓLIDOS TOTAIS 11/05/2016. Umidade, Sólidos Totais e Cinzas INTRODUÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE INTRODUÇÃO Composição centesimal Disciplina: Análise de Alimentos Umidade, Sólidos Totais e Cinzas Proª. Msc. Dayana do Nascimento

Leia mais

Extrusora de Rosca Simples. PolyOne.

Extrusora de Rosca Simples. PolyOne. Extrusora de Rosca Simples. Innovations for a better world. PolyOne extrusora de rosca simples multifuncional. Soluções ideais para cada processo. Para a indústria de Pet food e Aqua feed. Perfeitamente

Leia mais

Food Processing Equipment O MISTURADOR PARA EMULSIFICAÇÃO E COZIMENTO A VÁCUO. Proficut

Food Processing Equipment O MISTURADOR PARA EMULSIFICAÇÃO E COZIMENTO A VÁCUO. Proficut Food Processing Equipment O MISTURADOR PARA EMULSIFICAÇÃO E COZIMENTO A VÁCUO Proficut O misturador para emulsificação e cozimento a vácuo ProfiCut é um sistema universal para a fabricação de uma ampla

Leia mais

Food Processing Equipment TROCADORES DE CALOR DE SUPERFÍCIE RASPADA. NEAEN VarioT

Food Processing Equipment TROCADORES DE CALOR DE SUPERFÍCIE RASPADA. NEAEN VarioT Food Processing Equipment TROCADORES DE CALOR DE SUPERFÍCIE RASPADA NEAEN VarioT Os trocadores de calor de superfície raspada NEAEN VarioT são a solução profissional utilizada numa variedade de processos

Leia mais

MOLDAGEM ROTACIONAL ROTOMOLDAGEM

MOLDAGEM ROTACIONAL ROTOMOLDAGEM MOLDAGEM ROTACIONAL OU ROTOMOLDAGEM Rotomoldagem Vantagens Custo do molde relativamente baixo; Possibilidade de produzir peças de grande volume; Não gera tensões internas na peça; Facilidade nas substituições

Leia mais

PROCESSAMENTO COM ALTA PRESSÃO

PROCESSAMENTO COM ALTA PRESSÃO PROCESSAMENTO COM ALTA PRESSÃO Primeiro registro - 1899 Universidade Virginia do Oeste, Estados Unidos Experimentos alta pressão hidrostática para conservação do leite, sucos de frutas e carne. Pressão

Leia mais

MOLDAGEM DE CASCA SHELL MOLDING. Prof. César Augusto Agurto Lescano, PhD.

MOLDAGEM DE CASCA SHELL MOLDING. Prof. César Augusto Agurto Lescano, PhD. MOLDAGEM DE CASCA SHELL MOLDING Prof. César Augusto Agurto Lescano, PhD. VANTAGENS E DESVANTAGENS DA MOLDAGEM EM AREIA Vantagens 1. A moldagem por areia verde é o mais barato dentre todos os métodos de

Leia mais

O COZEDOR / BRANQUEADOR TRANSPORTE CONTÍNUO /

O COZEDOR / BRANQUEADOR TRANSPORTE CONTÍNUO / Food Processing Equipment O COZEDOR / BRANQUEADOR TRANSPORTE CONTÍNUO / NEAEN ContiBlanch O cozedor / branqueador transporte contínuo NEAEN ContiBlanch se destina ao tratamento térmico de uma vasta gama

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE COMPÓSITO TERMOPLÁSTICO-MADEIRA FEITO COM ADESIVO DE AMIDO PARA MOLDAGEM POR INJEÇÃO Maurício de Oliveira Gondak, MSc (UFPR)

DESENVOLVIMENTO DE COMPÓSITO TERMOPLÁSTICO-MADEIRA FEITO COM ADESIVO DE AMIDO PARA MOLDAGEM POR INJEÇÃO Maurício de Oliveira Gondak, MSc (UFPR) DESENVOLVIMENTO DE COMPÓSITO TERMOPLÁSTICO-MADEIRA FEITO COM ADESIVO DE AMIDO PARA MOLDAGEM POR INJEÇÃO Maurício de Oliveira Gondak, MSc (UFPR) Márcia Silva de Araújo, PHd (UTFPR) IMPORTÂNCIA DO TEMA Reaproveitamento

Leia mais

SECAGEM E PSICROMETRIA OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2. Profa. Roberta S. Leone

SECAGEM E PSICROMETRIA OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2. Profa. Roberta S. Leone SECAGEM E PSICROMETRIA OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2 Profa. Roberta S. Leone SECAGEM Definição: Secagem é a remoção de pequenas quantidades de líquido, geralmente água, de um sólido. O objetivo é reduzir o teor

Leia mais

EXTRUSÃO TERMOPLÁSTICA DE ALIMENTOS

EXTRUSÃO TERMOPLÁSTICA DE ALIMENTOS EXTRUSÃO TERMOPLÁSTICA DE ALIMENTOS Danilo Martins dos Santos (UEG), Andrea de Lacerda Bukzem (UEG), José Luiz. Ramirez Ascheri (Embrapa RJ), Diego Palmiro Ramirez Ascheri (UEG) e-mail: ascheridpr@gmail.com

Leia mais

Food Processing Equipment O COZEDOR A VÁCUO EM LOTE PARA CARAMELO, MASSA DE TOFFEE, DOCE DE LEITE

Food Processing Equipment O COZEDOR A VÁCUO EM LOTE PARA CARAMELO, MASSA DE TOFFEE, DOCE DE LEITE Food Processing Equipment O COZEDOR A VÁCUO EM LOTE NEAEN Lemarac PARA CARAMELO, MASSA DE TOFFEE, DOCE DE LEITE O cozedor a vácuo em lote NEAEN Lemarac é projetado para cozer caramelo, massa de toffee,

Leia mais

SECAGEM DAS SEMENTES. Por quê secar as sementes? 22/05/2018 INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO

SECAGEM DAS SEMENTES. Por quê secar as sementes? 22/05/2018 INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO PESO TOTAL = PT 22/05/2018 SECAGEM DAS SEMENTES Ana Dionisia L. C. Novembre USP, ESALQ, LPV adlcnove@usp.br OBJETIVO DA TECNOLOGIA DE SEMENTES É PRODUZIR AS SEMENTES E PRESERVAR A QUALIDADE DAS SEMENTES

Leia mais

ROSCA 26-D PARA EXTRUSORA DE TUBO DE PVC

ROSCA 26-D PARA EXTRUSORA DE TUBO DE PVC ROSCA 26-D PARA EXTRUSORA DE TUBO DE PVC ALIMENTAÇÃO PRÉ -COMPRESSÃO COMPRESSÃO/BLOQUEIO COMPRESSÃO TRANSPORTE TRANSPORTE PRÉ-COMPRESSÃO DEGASAGEM MISTURA CONSTRUÇÃO As roscas são fabricadas em aço especial

Leia mais

Tratamentos termoquímicos

Tratamentos termoquímicos Tratamentos termoquímicos BORETAÇÃO Boretação É um tratamento termoquímico no qual o boro é introduzido na superfície do aço por difusão. Apesar de já se saber desde o inicio do século 20 que a difusão

Leia mais

Ronaldo Guimarães Corrêa. Aula #3: Configurações de Controle

Ronaldo Guimarães Corrêa. Aula #3: Configurações de Controle Ronaldo Guimarães Corrêa Aula #3: Configurações de Controle São Carlos 2012 Trocadores de Calor Em geral, trocadores de calor são fáceis de controlar. O modelo dinâmico de um trocador de calor casco-tubo

Leia mais

Departamento de Engenharia Mecânica. Prof. Carlos Henrique Lauro

Departamento de Engenharia Mecânica. Prof. Carlos Henrique Lauro Departamento de Engenharia Mecânica Tipos de Tratamentos Térmicos Termoquímicos 2 Termoquímicos Os tratamentos termoquímicos têm por objetivo alterar as propriedades superficiais do aço. Adição de elementos

Leia mais

METALURGIA FÍSICA TECNOLOGIA DA CONFORMAÇÃO PLÁSTICA. Tecnologia em Materiais Prof. Luis Fernando Maffeis Martins

METALURGIA FÍSICA TECNOLOGIA DA CONFORMAÇÃO PLÁSTICA. Tecnologia em Materiais Prof. Luis Fernando Maffeis Martins 15 METALURGIA FÍSICA TECNOLOGIA DA CONFORMAÇÃO PLÁSTICA Tecnologia em Materiais Prof. Luis Fernando Maffeis Martins Processos de conformação Processos mecânicos Processos metalúrgicos Processos de conformação

Leia mais

Eficiência energética ambiental. Sistemas de ar comprimido. 2 º. semestre, 2017

Eficiência energética ambiental. Sistemas de ar comprimido. 2 º. semestre, 2017 Eficiência energética ambiental Sistemas de ar comprimido 2 º. semestre, 2017 Aplicações de ar comprimido Ar comprimido é utilizado em virtualmente todos os campos na indústria e comércio, tanto na: Manufatura

Leia mais

Refrigeração e Ar Condicionado

Refrigeração e Ar Condicionado Refrigeração e Ar Condicionado Câmaras Frigoríficas Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal

Leia mais

Professora Vanessa Bernardelli

Professora Vanessa Bernardelli Tecnologia de Alimentos Professora Vanessa Bernardelli Esterilização UHT/UAT do Creme de Leite André Luis Cruz Fernanda Cabral Roncato Natália Chiapetta Tarcísio Henrique Zabarelli Thaisa Mendonça PRODUTO

Leia mais

APLICAÇÃO DE ÓLEOS E GORDURAS DE RELEVÂNCIA NUTRICIONAL EM PRODUTOS DE PANIFICAÇÃO. da Silva e Elisa Makiyama Kim FEA-UNICAMP

APLICAÇÃO DE ÓLEOS E GORDURAS DE RELEVÂNCIA NUTRICIONAL EM PRODUTOS DE PANIFICAÇÃO. da Silva e Elisa Makiyama Kim FEA-UNICAMP APLICAÇÃO DE ÓLEOS E GORDURAS DE RELEVÂNCIA NUTRICIONAL EM PRODUTOS DE PANIFICAÇÃO Caroline Joy Steel,, Rafaela Damázio da Silva e Elisa Makiyama Kim DTA-FEA FEA-UNICAMP Roteiro Importância nutricional

Leia mais

O êxito na preparação de defumados, não depende unicamente da aplicação da fumaça e sim, da combinação de fatores físicos e químicos, sendo

O êxito na preparação de defumados, não depende unicamente da aplicação da fumaça e sim, da combinação de fatores físicos e químicos, sendo DEFUMAÇÃO O êxito na preparação de defumados, não depende unicamente da aplicação da fumaça e sim, da combinação de fatores físicos e químicos, sendo necessário um controle rigoroso de cada uma das etapas

Leia mais

EXTRUSÃO EXTRUSÃO. Prof. M.Sc.: Anael Krelling

EXTRUSÃO EXTRUSÃO. Prof. M.Sc.: Anael Krelling EXTRUSÃO Prof. M.Sc.: Anael Krelling 1 DEFINIÇÃO DO PROCESSO É um processo no qual um bloco metálico é colocado dentro de um recipiente e reduzido na sua seção transversal através da aplicação de elevadas

Leia mais

Roteiro de Aula de Ceras para Restaurações Fundidas

Roteiro de Aula de Ceras para Restaurações Fundidas Roteiro de Aula de Ceras para Restaurações Fundidas DEFINIÇÃO TIPOS DE CERA PARA FUNDIÇÃO COMPOSIÇÃO PROPRIEDADES ESCOAMENTO PROPRIEDADES TÉRMICAS DISTORÇÃO MANIPULAÇÃO OUTRAS CERAS ODONTOLÓGICAS CERAS

Leia mais

Curvas de resfriamento contínuo com diferentes taxas de resfriamento: Ensaio Jominy. Resultados: - Microestruturas diferentes; - Durezas diferentes.

Curvas de resfriamento contínuo com diferentes taxas de resfriamento: Ensaio Jominy. Resultados: - Microestruturas diferentes; - Durezas diferentes. Curvas de resfriamento contínuo com diferentes taxas de resfriamento: Ensaio Jominy Resultados: - Microestruturas diferentes; - Durezas diferentes. Efeito da seção da peça sobre a velocidade de resfriamento

Leia mais

LUBRIFICAÇÃO LUBRIFICANTES

LUBRIFICAÇÃO LUBRIFICANTES LUBRIFICAÇÃO LUBRIFICANTES FUNÇÃO: Formar uma película que impeça o contato direto entre duas superfícies que se movem relativamente entre si. Ou seja, o lubrificante reduz o atrito a níveis mínimos, quando

Leia mais

Equipamentos para Mistura: Homogeneizador Misturador Termocinético Drais

Equipamentos para Mistura: Homogeneizador Misturador Termocinético Drais Equipamentos para Mistura: Homogeneizador Misturador Termocinético Drais Fundada em 1961, a MH Indústria de Máquinas e Equipamentos Especiais surgiu para atender à crescente industrialização da região,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS (Prof. Dr. Tiago André Kaminski) EXERCÍCIOS PARA 2ª PROVA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS (Prof. Dr. Tiago André Kaminski) EXERCÍCIOS PARA 2ª PROVA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS (Prof. Dr. Tiago André Kaminski) EXERCÍCIOS PARA 2ª PROVA BIOQUÍMICA DOS OVOS 1) Complete as sentenças. a) A membrana da casca protege

Leia mais

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM METALURGIA DA SOLDAGEM

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM METALURGIA DA SOLDAGEM PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM METALURGIA DA SOLDAGEM Professor: Moisés Luiz Lagares Júnior 1 METALURGIA DA SOLDAGEM A JUNTA SOLDADA Consiste: Metal de Solda, Zona Afetada pelo Calor (ZAC), Metal

Leia mais

Cerâmicos encontrados na natureza como a argila. Utilizado basicamente para peças de cerâmica tradicional.

Cerâmicos encontrados na natureza como a argila. Utilizado basicamente para peças de cerâmica tradicional. PROCESSAMENTO DE CERÂMICOS 1. Características de materiais cerâmicos - alta dureza (resistência à abrasão) e resistência a elevadas temperaturas - alta fragilidade - grande diferença entre resistência

Leia mais

Extrusão termoplástica de alimentos para cães e gatos

Extrusão termoplástica de alimentos para cães e gatos Extrusão termoplástica de alimentos para cães e gatos Prof. Dr. Aulus Cavalieri Carciofi Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinária Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias UNESP, campus de Jaboticabal

Leia mais

Food Processing Equipment PLANTA DE PROCESSAMENTO A VÁCUO. ProfiCook

Food Processing Equipment PLANTA DE PROCESSAMENTO A VÁCUO. ProfiCook Food Processing Equipment PLANTA DE PROCESSAMENTO A VÁCUO ProfiCook A planta de processamento a vácuo ProfiCook, é uma solução altamente eficiente e fiável para a produção de uma vasta gama de produtos

Leia mais

Medidas de mitigação de Acrilamida em géneros alimentícios

Medidas de mitigação de Acrilamida em géneros alimentícios Medidas de mitigação de Acrilamida em géneros alimentícios Caso prático Cereais de Pequeno-almoço Nestlé Portugal, S.A. Carlos Ruivo Medidas de mitigação de Acrilamida, INIAV 05 Abril 2018 1. O que são

Leia mais

Você é o que você come? A composição química dos seres vivos

Você é o que você come? A composição química dos seres vivos Você é o que você come? A composição química dos seres vivos Principais substâncias presentes na matéria viva Carboidratos 1 a 2% Sais minerais 1% Proteínas 10 a 15% Lipídios 2 a 3% Água 75 a 85% Composição

Leia mais

Maquinas Termicas - Fornalha

Maquinas Termicas - Fornalha Máquinas Térmicas: Fornalhas Combustão 1 Fornalha Converte energia química do combustível em energia térmica. De acordo com o tipo e a qualidade do combustível disponível, a queima pode ser em suspensão,

Leia mais

ÍNDICE. Apresentação Flours - Empanamento Lipófobo Flours - Preparados a base de trigo Foods - Preparados a base de milho

ÍNDICE. Apresentação Flours - Empanamento Lipófobo Flours - Preparados a base de trigo Foods - Preparados a base de milho ÍNDICE Apresentação 04-05 Flours - Empanamento Lipófobo Flours - Preparados a base de trigo 06-07 08-09 Foods - Preparados a base de milho Foods - Massas frescas 10 11 COMO SURGIU A Zini foi fundada em

Leia mais

Operações Unitárias: Bombeamento. Profª. Camila Ortiz Martinez UTFPR Campo Mourão

Operações Unitárias: Bombeamento. Profª. Camila Ortiz Martinez UTFPR Campo Mourão Operações Unitárias: Bombeamento Profª. Camila Ortiz Martinez UTFPR Campo Mourão Bombeamento Transformam trabalho mecânico que recebe de um motor em energia + comuns: fluxo de transporte de... por meio

Leia mais

FRITADEIRAS CONTÍNUAS

FRITADEIRAS CONTÍNUAS Food Processing Equipment FRITADEIRAS CONTÍNUAS UniFry UniFry Uma nova geração de fritadeiras contínuas com o produto completamente ou parcialmente imerso em óleo. A série UniFry é adequada para a fritura

Leia mais

Processos de conservação de frutas e hortaliças pelo frio

Processos de conservação de frutas e hortaliças pelo frio Processos de conservação de frutas e hortaliças pelo frio EL36C TECNOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS Profa. Roberta de Souza Leone Conservação de Alimentos Pelo Frio HISTÓRICO Método antigo Aplicação contínua

Leia mais

DIFICULDADES TÉCNICAS

DIFICULDADES TÉCNICAS A TÊMPERA SUPERFICIAL PRODUZ REGIÕES ENDURECIDAS NA SUPERFÍCIE DO COMPONENTE (DE MICROESTRUTURA MARTENSÍTICA) DE ELEVADA DUREZA E RESISTÊNCIA AO DESGASTE, SEM ALTERAR A MICROESTRUTURA DO NÚCLEO. VANTAGENS

Leia mais

Food Processing Equipment O COZEDOR UNIVERSAL EM LOTE. NEAEN Unicook

Food Processing Equipment O COZEDOR UNIVERSAL EM LOTE. NEAEN Unicook Food Processing Equipment O COZEDOR UNIVERSAL EM LOTE NEAEN Unicook O cozedor universal em lote NEAEN Unicook é uma solução eficaz e acessível para a preparação de vários produtos alimentares, oferecendo

Leia mais

Fundamentos de Lubrificação e Lubrificantes Aula 6 PROF. DENILSON J. VIANA

Fundamentos de Lubrificação e Lubrificantes Aula 6 PROF. DENILSON J. VIANA Fundamentos de Lubrificação e Lubrificantes Aula 6 PROF. DENILSON J. VIANA Petróleo Embora as substancias utilizadas como lubrificantes não sejam, necessariamente, produtos derivados de petróleo, o seu

Leia mais

Discos de fibra COMBICLICK patenteado sistema refrigerado com troca rápida

Discos de fibra COMBICLICK patenteado sistema refrigerado com troca rápida iscos de fibra COMBICLICK patenteado sistema refrigerado com troca rápida COOL QUICK COMBICLICK TRUST BLUE Redução da carga térmica sobre a ferramenta e a peça trabalhada Alta taxa de remoção e vida útil

Leia mais

Redução de sódio, açúcar e gordura na indústria. Desafios e tendências

Redução de sódio, açúcar e gordura na indústria. Desafios e tendências Redução de sódio, açúcar e gordura na indústria Desafios e tendências Apresentações Alimentar Consultoria Empresa de consultoria, assessoria e treinamentos Iniciou suas atividades em 2009 Especializada

Leia mais

08/11/2015 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE. Amostragem, preparo de amostra e tratamento de dados INTRODUÇÃO

08/11/2015 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE. Amostragem, preparo de amostra e tratamento de dados INTRODUÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE Disciplina: Análise de Alimentos INTRODUÇÃO BROMATOLOGIA: Ciência que estuda os alimentos em sua composição química qualitativa e

Leia mais

Ingredientes e suas implicações na eficiência de extrusão, digestibilidade e aparência do produto.

Ingredientes e suas implicações na eficiência de extrusão, digestibilidade e aparência do produto. Ingredientes e suas implicações na eficiência de extrusão, digestibilidade e aparência do produto. Fabiano Cesar Sá, MV, PhD. Companion Animal Nutritionist from Wenger Service Team. fabiano@wenger.com

Leia mais

MICROONDAS. Trabalho realizado por: Diana Almeida João Rocha Sara Lages Hugo Coimbra. nº nº nº nº

MICROONDAS. Trabalho realizado por: Diana Almeida João Rocha Sara Lages Hugo Coimbra. nº nº nº nº Escola Superior Agrária de Coimbra Processamento Geral de Alimentos 2009/2010 MICROONDAS Trabalho realizado por: Diana Almeida João Rocha Sara Lages Hugo Coimbra nº 20803002 nº 20803026 nº 20803029 nº

Leia mais

TREFILAÇÃO TREFILAÇÃO

TREFILAÇÃO TREFILAÇÃO TREFILAÇÃO Prof. M.Sc.: Anael Krelling 1 O processo de trefilação consiste em fazer passar o material através de uma ferramenta, utilizando-se uma força de tração aplicada na saída da matriz. Apesar das

Leia mais

Lista de exercícios Caps. 7 e 8 TMEC-030 Transferência de Calor e Massa Período especial 2017/2

Lista de exercícios Caps. 7 e 8 TMEC-030 Transferência de Calor e Massa Período especial 2017/2 Lista de exercícios Caps. 7 e 8 TMEC-030 Transferência de Calor e Massa Período especial 2017/2 1. (Incropera et al., 6 ed., 7.2) Óleo de motor a 100ºC e a uma velocidade de 0,1 m/s escoa sobre as duas

Leia mais

SECAGEM. Profa. Marianne Ayumi Shirai. Secagem

SECAGEM. Profa. Marianne Ayumi Shirai. Secagem Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Londrina Departamento Acadêmico de Alimentos SECAGEM Profa. Marianne Ayumi Shirai Secagem Aplicação de calor sob condições controladas para remover, por

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS, PREÇO MÁXIMO E QUANTIDADES

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS, PREÇO MÁXIMO E QUANTIDADES ESTADO DO PARANÁ Secretaria de Estado da Administração e da Previdência - SEAP Departamento de Administração de Material - DEAM Sistema GMS - GESTÃO DE MATERIAIS E SERVIÇOS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS, PREÇO

Leia mais

ETAL TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

ETAL TECNOLOGIA DE ALIMENTOS ETAL TECNOLOGIA DE ALIMENTOS SISTEMAS EVAPORATIVOS PARA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS ETAL/PROFIT etal@etaltecnologia.com.br Tel.: 16 3322-0458 Celular: 16 8133-5100 EVAPORAÇÃO A evaporação é uma das mais importantes

Leia mais

Universidade Federal do ABC. EN 2411 Aula 10 Convecção Livre

Universidade Federal do ABC. EN 2411 Aula 10 Convecção Livre Universidade Federal do ABC EN 2411 Aula 10 Convecção ivre Convecção ivre Convecção natural (ou livre): transferência de calor que ocorre devido às correntes de convecção que são induzidas por forças de

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE CALOR

TRANSFERÊNCIA DE CALOR UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Ciências Farmacêuticas FBT0530 - Física Industrial TRANSFERÊNCIA DE CALOR A maioria dos processos que acontecem nas indústrias farmacêutica e de alimentos envolve

Leia mais

DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS PARA PRODUÇÃO DE FARINHA MULTIMISTURA UNIDADE I

DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS PARA PRODUÇÃO DE FARINHA MULTIMISTURA UNIDADE I DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS PARA PRODUÇÃO DE FARINHA MULTIMISTURA UNIDADE I TOSTADOR DE FARELOS E SEMENTES AUTOMÁTICO: Tostador de Farelos, cilíndrico em aço inox nas partes em contato com produto, pintura

Leia mais

% MVA - INTERNA ALIQ. INTERNA

% MVA - INTERNA ALIQ. INTERNA ANEXO AO COMUNICADO: ACORDOS DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA SÃO PAULO E AMAPÁ. Abrangência: operações interestaduais originadas do estado de São Paulo e destinadas ao estado do Amapá. Produto: alimentícios.

Leia mais

FRUTAS E HORTALIÇAS EM CONSERVA

FRUTAS E HORTALIÇAS EM CONSERVA FRUTAS E HORTALIÇAS EM CONSERVA TECNOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS DEFINIÇÕES RDC 352/2002 Fruta em conserva: produto preparado com frutas frescas, congeladas ou previamente conservadas, inteiras ou em

Leia mais

ITEM DESCRIÇÃO NCM IVA-ST SP PRESENTE NOS ACORDOS

ITEM DESCRIÇÃO NCM IVA-ST SP PRESENTE NOS ACORDOS ITEM DESCRIÇÃO NCM IVA-ST SP PRESENTE NOS ACORDOS 1.1 Chocolate branco, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1kg 1704.90.10 40,88% NÃO 1.2 Chocolates contendo cacau, em embalagens de conteúdo

Leia mais

Cereais e Produtos de Padaria Pão e Pasteis 5

Cereais e Produtos de Padaria Pão e Pasteis 5 Cereais e Produtos de Padaria Pão e Pasteis 5 25 Problema? o forno está muito quente escolher a temperatura certa As temperaturas de cozedura variam dependendo do tipo de pão. Pão de trigo é cozido em

Leia mais

Refrigeração. Disciplina: Montagem e Manutenção de Computadores. Professor: Thiago Silva Prates

Refrigeração. Disciplina: Montagem e Manutenção de Computadores. Professor: Thiago Silva Prates Refrigeração Disciplina: Montagem e Manutenção de Computadores Professor: Thiago Silva Prates Ventilação O fluxo de ar dentro do PC funciona da seguinte forma: o ar frio entra através de ranhuras existente

Leia mais

Operações Unitárias POLIMEROS

Operações Unitárias POLIMEROS Operações Unitárias POLIMEROS Processo PLÁSTICO são materiais orgânicos poliméricos sintéticos, de constituição macromolecular dotada de grande maleabilidade (que apresentam a propriedade de adaptar-se

Leia mais

INTRODUÇÃO À MATERIAIS PLÁSTICOS (E05IMP1)

INTRODUÇÃO À MATERIAIS PLÁSTICOS (E05IMP1) INTRODUÇÃO À MATERIAIS PLÁSTICOS (E05IMP1) Processamento de Materiais Plásticos Indústria Profa. MSc. de Ketlin Transformados C. B. Mancinelli plásticos Disciplina: Introdução à Materiais Plásticos - UDESC

Leia mais

Injeção - 1/5. Injeção

Injeção - 1/5. Injeção Injeção Injeção - 1/5 O processo de moldagem por injeção consiste essencialmente na fusão da resina PET, através do amolecimento do PET num cilindro aquecido e sua injeção no interior de um molde, onde

Leia mais

O nhoque de assar, de receita milenar.

O nhoque de assar, de receita milenar. O nhoque de assar, de receita milenar. O nhoque de assar, de receita milenar. POLENTA PRONTA E DESIDRATADA: CREMOSA, RÁPIDA E REQUINTADA. (ANGU OU MINGAU DE FUBÁ) Um lançamento ZINI E A POLENTA EXPRESSA:

Leia mais

Processos de Fundição

Processos de Fundição Processos de Fundição O Molde O Molde (partes básicas) Tipos de Moldes Colapsáveis são quebrados para retirada das peças 1 molde = 1 peça ou conjunto de peças Permanentes são abertos para retirada das

Leia mais

Uso do Frio na conservação de alimentos

Uso do Frio na conservação de alimentos Uso do Frio na conservação de alimentos Máquinas frigoríficas são equipamentos utilizados para baixar a temperatura interna de ambientes isolados São uma espécie de bombas de calor que retiram

Leia mais

0,02 Mistura para o preparo de bolos, tortas, doces e massas de confeitaria com fermento químico, com ou sem recheio, com ou sem cobertura

0,02 Mistura para o preparo de bolos, tortas, doces e massas de confeitaria com fermento químico, com ou sem recheio, com ou sem cobertura INS 100i CÚRCUMA, CURCUMINA Função: Corante (g/100g IDA: 0-3 mg/ kg peso corpóreo (JECFA, 2006) ou g/100ml) Amargos e aperitivos Queijos (exclusivamente na crosta) Iogurtes aromatizados Leites aromatizados

Leia mais

DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS PARA PRODUÇÃO DE FARINHA MULTIMISTURA UNIDADE III

DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS PARA PRODUÇÃO DE FARINHA MULTIMISTURA UNIDADE III DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS PARA PRODUÇÃO DE FARINHA MULTIMISTURA UNIDADE III ELEVADOR DE FARELOS E SEMENTES: Elevador de farelos automático, composto de rosca sem fim, para elevação dos farelos, capacidade

Leia mais

INTRODUÇÃO A REOLOGIA

INTRODUÇÃO A REOLOGIA Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Londrina Introdução às Operações Unitárias na Indústria de Alimentos INTRODUÇÃO A REOLOGIA Profa. Marianne Ayumi Shirai Definição de fluido Uma substância

Leia mais

Coprodutos e subprodutos agroindustriais na alimentação de bovinos

Coprodutos e subprodutos agroindustriais na alimentação de bovinos Sorgo (Sorghum bicolor L. Moench ou Sorghum vulgare Pers) Farelo de sorgo Mistura do pericarpo com fragmentos do grão (endosperma e gérmen); Composição depende da proporção de pericarpo, endosperma e gérmen;

Leia mais

A Seguros Unimed ainda mais próxima, quando você mais precisa. Alimentação Saudável

A Seguros Unimed ainda mais próxima, quando você mais precisa. Alimentação Saudável A Seguros Unimed ainda mais próxima, quando você mais precisa. Alimentação Saudável ALIMENTOS IN NATURA Devem ser a base ideal para uma alimentação nutricionalmente balanceada. Alimentos in natura são

Leia mais

Introdução: Injeção de Metais

Introdução: Injeção de Metais Introdução: Injeção de Metais Injeção é o processo metal-mecânico no qual o metal fundido é, sob pressão, forçado a entrar na cavidade esculpida de uma matriz, preenchendo-a e formando a peça desejada.

Leia mais

MOTORES TÉRMICOS AULA 3-7 SISTEMAS DE POTÊNCIA A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA

MOTORES TÉRMICOS AULA 3-7 SISTEMAS DE POTÊNCIA A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA MOTORES TÉRMICOS AULA 3-7 SISTEMAS DE POTÊNCIA A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA Modelando Sistemas de Potência a Vapor A grande maioria das instalações elétricas de geração consiste em variações das instalações

Leia mais