Análise de Risco no Ajuste de Strike Price na Rolagem de Opções de Compra em Operações de Lançamento Coberto (petr4)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise de Risco no Ajuste de Strike Price na Rolagem de Opções de Compra em Operações de Lançamento Coberto (petr4)"

Transcrição

1 Análise de Risco no Ajuste de Strike Price na Rolagem de Opções de Compra em Operações de Lançamento Coberto (petr4) Isabela Ribeiro da Silva FATEC BP Jéssica Mori de Oliveira FATEC BP Alexandre Leme Sanches FATEC BP Resumo:O presente estudo visa comparar aplicações de lançamento coberto de opções de compra com e sem ajuste de preço de exercício (strike price), ou seja, analisar o risco e o retorno destas rolagens de opções em um mercado volátil e oscilante. Para tal análise, primeiramente discorre-se a respeito das bases conceituais das opções, suas características, particularidades, bem como as estratégias que permitem alavancar os lucros e amenizar os prejuízos do investidor. No segundo momento, realiza-se um backtesting através de dados passados das cotações das ações da empresa Petróleo Brasileiro S.A. (PETR4) e suas opções de compra nos anos de 2009, 2010, 2011, 2012 e Por meio destes dados, efetua-se uma simulação mensal de rolagens dos strike prices sem ajustes e com diferentes ajustes, a fim de encontrar a estratégia que proporcione maior retorno ao investidor, considerando o lucro com a venda das opções e a valorização da carteira. Palavras Chave: Mercado de Opções - Rolagem - Strike price - Prêmio - Lançamento coberto

2 1. INTRODUÇÃO Diante de tantas possibilidades e incertezas no universo dos investimentos e das variáveis que envolvem as transações no mercado financeiro, a falta de experiência e base histórica, muitas vezes impede que o investidor seja bem sucedido em suas operações. O mercado acionário não é, e nunca será, estático ou neutro, pois são as suas oscilações que trazem as grandes oportunidades àqueles que sabem aproveitá-las com sabedoria e cautela. O presente artigo tem como objetivo, comparar aplicações de lançamento coberto de opções de compra, com e sem ajuste de strike price. Neste caso especificamente, trabalha-se com opções sobre as ações da empresa Petróleo Brasileiro S.A. (Petrobrás), devido ao grande volume das operações que o ativo base (PETR4) e seus derivativos (opções) possuem diariamente e utiliza-se precisamente as opções de compra por representarem 90% das transações com opções no mercado brasileiro. Para realizar tal análise, utilizam-se cotações históricas do ativo base e das opções extraídos diretamente da BM&F Bovespa (2014) dos anos de 2009, 2010, 2011, 2012 e 2013, para que fossem simuladas estratégias de rolagem com opções, a fim de definir de acordo com o risco, qual estratégia apresenta melhor retorno ao investidor. Para facilitar a compreensão do mercado de opções realizou-se uma pesquisa bibliográfica, definindo assim, os principais conceitos e as características deste segmento do mercado financeiro. Devido ao emergente crescimento do mercado financeiro brasileiro, muitas dúvidas e preocupações têm norteado o investidor, principalmente no que se refere a lidar com as oscilações do mercado, pois todas as atitudes que são tomadas possuem uma consequência e devem ser balanceadas de forma consciente. Portanto, a relevância do presente trabalho se baseia na análise dos riscos que o investidor está exposto nas estratégias de rolagem, tendo em vista os ganhos que estas operações trariam se fossem realizadas nos últimos cinco anos. A metodologia empregada neste artigo é a pesquisa empírica de caráter quantitativo e experimental, baseada no estudo de caso da empresa Petróleo Brasileiro S.A. (PETR4). Foi realizado um backtesting, que segundo Ferreira (2013, p.1), consiste em comparar, através de testes estatísticos, as perdas históricas de uma carteira de ativos com as medidas de risco geradas pelo modelo, levando em conta dados reais das cotações dos ativos e derivativos (opções), através de simulações de rolagens em diferentes estratégias para constatar, baseado nas experiências históricas, a melhor atitude a ser tomada pelo investidor em cada situação. 2. REFERENCIAL TEÓRICO Nesta seção serão discorridas as bases conceituais, ou seja, o significado de cada termo, as características e alguns exemplos que ilustrem as negociações, a fim de facilitar a compreensão e o desenvolvimento do tema. 2.1 MERCADO DE OPÇÕES É importante salientar que o mercado de opções é um derivativo do mercado de ações, ou seja, é uma negociação sobre o ativo-base (ação). O mercado acionário é um investimento de renda variável, que diferente da renda fixa (como a poupança que possui uma rentabilidade conhecida antes da aplicação do

3 recurso), oscila de acordo com o risco que o investidor está disposto a correr e conforme os diversos fatores externos e internos, que fazem com que os preços variem a cada fração de segundos. Devido a essas oscilações, o mercado acionário é considerado um tipo de investimento de alto risco, pois os ganhos e prejuízos são ilimitados. Por conta disso, o mercado se encarregou de criar formas de diminuir ou controlar os riscos e, consequentemente, os ganhos. O mercado de opções nada mais é do que possibilitar a compra ou venda do direito de se prevenir das oscilações do mercado. Portanto, o mercado de opções é um instrumento destinado à gestão do risco de preço dos ativos negociados, através das estratégias corretas. Segundo Silva Neto (2010b, p.17), opção é um instrumento que dá a seu titular, ou comprador, um direito futuro sobre algo, mas não uma obrigação; e a seu vendedor, uma obrigação futura, caso solicitado pelo comprador da opção. 2.2 CARACTERÍSTICAS DAS OPÇÕES Como citado anteriormente, os contratos de opções existem dois agentes: o titular e o lançador. O titular é o comprador da opção, é aquele que está se protegendo do risco das oscilações do mercado. Segundo Bessada, Barbedo e Araújo (2009, p.181), o titular é quem compra a opção (ou seja, quem paga o prêmio), assumindo assim os direitos a ela vinculados, podendo escolher se quer ou não exercê-la. Já o lançador, é aquele que está disposto a assumir o risco de arcar com as oscilações do mercado, em troca do recebimento de uma recompensa: o prêmio. Ainda segundo Bessada, Barbedo e Araújo (2009, p.181), o lançador é aquele que vende a opção (ou seja, quem recebe o prêmio), assumindo assim a obrigação de vender ou comprar o ativo-objeto até uma determinada data pelo preço preestabelecido. As opções podem ser de compra ou de venda. A opção de compra dá o direito ao titular de comprar um determinado ativo por um preço preestabelecido e, ao lançador, a obrigação de vender o ativo a este preço. Segundo Silva Neto (2010 b, p.19), na opção de compra o detentor do direito tem a opção de comprar algo por determinado preço. O agente (comprador) que não possui o bem, mas que pretende segurar o preço, determinando o preço máximo que irá pagar, irá comprar a opção. E o agente (lançador) que já possui o bem e poderá vendê-lo futuramente, lança a opção e adquire a obrigação de entregar o bem, pelo preço estabelecido, recebendo um prêmio pelo contrato. Um exemplo de contrato de opção, é a compra de uma casa: Se o indivíduo A desejar comprar a casa do indivíduo B, que custa R$ ,00, mas ainda não tem certeza se a quer (na expectativa de encontrar uma melhor). Para que o valor da casa não suba, ele dá um sinal de R$20.000,00 (valor acordado entre os dois), para que o indivíduo B preservelhe o direito de comprar a casa pelo mesmo preço durante o período de cinco meses. Neste intervalo de tempo, o indivíduo A pode comprar ou não a casa, e o indivíduo B tem a obrigação de vendê-la apenas para o indivíduo A. Mas terminado o período, se o indivíduo A não exercer seu direito de comprar a casa, a obrigação se desfaz, e o sinal fica para o indivíduo B como recompensa, ou seja, o prêmio pelo risco que correu na transação. Pois se o imóvel se valorizasse em R$50.000,00, devido à construção de um Shopping na região, e o indivíduo A viesse a exercer seu contrato, ele a compraria por R$ ,00 e, não por R$ ,00 (valor atualizado da casa).

4 Já a opção de venda, é oposta à opção de compra, uma vez que dá o direito ao titular de vender o ativo por determinado preço, obrigando o lançador a comprar este ativo pelo preço preestabelecido. Segundo Silva Neto (2010b, p.19), na opção de venda, o comprador da opção tem o direito de vender algo por determinado preço. O agente que tem o bem e pretende vendê-lo, irá comprar uma opção de venda, a fim de garantir um preço mínimo de venda do bem. E o agente que lança a opção, ou o vendedor da opção, recebe o prêmio por adquirir a obrigação de comprar o bem, se o outro desejar vendê-lo. Um exemplo de opção de venda é a contratação de uma seguradora de veículos. Se o indivíduo C comprou um carro, mas teme que ele perca seu valor (devido a um acidente ou a um roubo), então ele paga um determinado valor (um prêmio) à seguradora, que se compromete a comprar seu carro por um valor pré-estabelecido, dentro de determinado período, caso este a acione. Uma das variáveis mais importantes no contrato de uma opção é o valor de seu strike price. Segundo Bessada, Barbedo e Araújo (2009, p.181), strike price é: O preço preestabelecido para a compra ou venda do ativo-objeto. Em opções de compra, é o preço que o titular deve pagar ao lançador por seu ativo-objeto, se for vantajoso o exercício da opção. Em opções de venda, é o preço que o lançador deve pagar ao titular se este exercer seu direito de vender o ativo objeto. Nos exemplos citados, o strike price é o valor que o indivíduo A pagará pela casa se desejar comprá-la, ou o valor que o indivíduo C venderá seu carro à seguradora. Todas as opções têm uma data de vencimento, ou seja, elas têm uma data predeterminada de extinção, onde o lançador deixa de ser obrigado a vender seu ativo ou comprar um ativo de acordo com a vontade do comprador. Na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), as opções vencem na terceira segunda-feira de cada mês. O mês de seu vencimento é representado através de letras, que também definem se são opções de compra (também conhecidas como call de A a L ) ou de venda (também conhecidas como put de M à X ), conforme a Tabela 1: Tabela 1: Letra representante do mês de exercício da opção: Mês Opção de compra Opção de venda Janeiro A M Fevereiro B N Março C O Abril D P Maio E Q Junho F R Julho G S Agosto H T Setembro I U Outubro J V Novembro K W Dezembro L X Fonte: Pereira; Biase, 2012, p. 13.

5 O nome ou o código da ação ou da opção, além de definir a empresa emissora, define suas características. No caso deste estudo, utiliza-se como ativo-base a ação PETR4. As quatro primeiras letras referem-se à empresa emissora, ou seja, a Petrobrás e, o número 4 (quatro), refere-se ao tipo da ação. Este número 4 (quatro) significa que é uma ação preferencial, ou seja, é uma ação que não dá direito a voto em assembleia, mas que por outro lado, dá preferência ao detentor da ação no recebimento dos dividendos, que são distribuídos sazonalmente pela empresa. E, em caso de liquidação da empresa, estes detentores também têm preferência no recebimento de seus direitos. Já no caso das opções, algumas siglas são alteradas para demonstrar suas características. Por exemplo: o código PETRA26 significa que é uma opção também da empresa Petrobras e, através da letra A, indica que é uma call (opção de compra), com vencimento em Janeiro (como demonstra a tabela 1), e que possui um strike price inicial de R$26,00 (este strike price pode variar um pouco devido à distribuição de dividendos); já o código PETRX20, demonstra que é uma put (opção de venda), com vencimento em Dezembro e com um strike price inicial de R$20,00. Para que o comprador tenha a segurança de que seu contrato será cumprido, caso ele deseje exercer sua opção, a Bolsa de Valores exige que o lançador possua as ações (das quais ele está ofertando opções) na carteira. Este tipo de operação denomina-se lançamento coberto. Baseado no primeiro exemplo dado anteriormente, para que o indivíduo B receba o sinal de R$20.000,00, ele tem que ter a casa e, esta, deve estar disponível para o indivíduo A quando ele desejar, durante o tempo determinado pelo acordo. 2.3 ESTRATÉGIAS O Mercado de opções tem crescido e se tornado atrativo por conta da grande variedade de estratégias que possibilita. De acordo com a intenção e com as expectativas do investidor, ele pode arriscar ou proteger todo o seu patrimônio. Uma das estratégias utilizadas nas operações com opções é a rolagem, que ocorre quando uma opção vendida é recomprada com a intenção de vendê-la novamente com valor ou data ajustados, ou uma opção comprada é vendida na intenção de comprar outra com data e valor ajustados. Se a intenção do investidor é não ser exercido ou não exercer sua opção, ele zera sua posição (comprando sua venda, ou vendendo sua compra) antes do vencimento desta opção, e refaz sua operação, só que com data de vencimento para os meses seguintes. Esta operação se denomina rolagem para frente, ou seja, apenas a rolagem de vencimento. Já quando o valor do ativo-base varia, o lançador ou o comprador pode rolar sua opção para cima ou para baixo, ou seja, ajustar o valor de seu strike price de acordo com a variação do ativo-base. Portanto, as opções podem ser lançadas acima da cotação, na cotação, ou abaixo da cotação do ativo-base, como mostra a tabela 2. A tabela 2 mostra que quando as opções de call se encontram dentro do dinheiro (In the money), a probabilidade de serem exercidas é maior, tendo em vista que o titular tem o direito de comprar o ativo-objeto por um valor menor que o valor de mercado. Se a intenção do lançador for ser exercido, ele mantém a estratégia. Caso contrário, faz a rolagem antes da data do vencimento. Se estiver fora do dinheiro (Out of the money), a probabilidade de serem exercidas é mínima, ou zero, pois nenhum titular irá exercer seu direito de comprar uma ação por um preço maior que o mercado oferta.

6 Tabela 2: Classificação quanto à probabilidade de exercício: Classificação Opção de compra Opção de venda Dentro do dinheiro (In-the-money - ITM) No dinheiro (At-the-money - ATM) Fora do dinheiro (Out-of-the-money - OTM) Preço do objeto é maior que o preço do exercício Preço do objeto é igual ao preço do exercício Preço do objeto é menor que o preço do exercício Fonte: Silva Neto, 2010a, p. 89. Preço do objeto é menor que o preço do exercício Preço do objeto é igual ao preço do exercício Preço do objeto é maior do que o preço do exercício Quando as opções de put se encontram fora do dinheiro (Out of the money), a probabilidade de serem exercidas é maior, tendo em vista que o titular tem o direito de vender seu ativo-objeto por um valor maior que o valor de mercado. Se a intenção do lançador for ser exercido, ele mantém a estratégia. Caso contrário, faz a rolagem antes da data do vencimento. Se estiver dentro do dinheiro (At the money), a probabilidade de serem exercidas é mínima, ou zero, pois nenhum titular irá exercer seu direito de vender sua ação por um preço menor que o mercado compra. Já as opções que se encontram no dinheiro (At the money), representam um ponto de equilíbrio tanto para o lançador, pois possuem prêmios com boa rentabilidade, como para o comprador, que a qualquer oscilação pode exercer seu direito, e comprar ou vender suas ações a preços favoráveis. 3. APLICAÇÃO Conforme citado anteriormente, as opções de compra mais interessantes são aquelas que estão no dinheiro (In the Money), ou seja, aquelas que possuem um strike price muito próximo da cotação real do ativo-objeto. O grande problema é que o retorno do investidor está diretamente ligado ao prêmio que ele recebe no lançamento de suas opções, e este prêmio varia de acordo com o strike price. Se o lançador possui uma opção de compra lançada com o strike price de R$20,00, e a cotação do ativo-objeto está em R$25,00, sua opção está dentro do dinheiro, e ele pode ajustar os valores rolando sua opção para cima. Ele deve recomprar sua opção de compra, pagando um preço alto (pois a posição dentro do dinheiro é atrativa e tem grande demanda), e vender outra com um strike price maior (R$24,00, por exemplo) a um preço baixo (pois se o valor estiver próximo do real ou acima, a opção perde seu valor, tornando-se menos atrativa). Esta situação, apesar de parecer desvantajosa em números, acaba valorizando a carteira do lançador, pois na situação anterior, se fosse exercido, teria que vender suas ações a R$20,00 e, na segunda situação, ele poderá vender a R$24, PROCEDIMENTOS DA APLICAÇÃO As simulações realizadas nesta seção recriam a situação exemplificada anteriormente, com cotações reais das ações e opções sobre as ações da Petrobrás dos últimos cinco exercícios, com base na cotação real do ativo na última sexta-feira antes do vencimento da opção (que ocorre, como dito anteriormente, na terceira segunda-feira de cada mês), a fim de impedir que a ação seja exercida antes da rolagem.

7 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 Cotações e strike price Pretende-se a partir daí, analisar se o ganho ou o aumento do patrimônio justifica a injeção de recursos na rolagem das opções, bem como, a partir de qual valor intrínseco 1, a rolagem se faz necessária. Além de investigar se esta estratégia é vantajosa, visto que as cotações podem cair e a valorização se tornar fora do dinheiro, deixando a opção menos atrativa. Para a concretização do estudo, realizam-se as rolagens com diversas estratégias a fim de encontrar a mais vantajosa para o investidor. Na figura 1, serão demonstradas as oscilações da ação PETR4 e, juntamente com ela, as oscilações dos strike prices. 40 Estratégias Cotações A B C D 0 Figura 1: Estratégias realizadas para análise. Fonte: Autoria própria A Figura 1 demonstra as variações reais das cotações da ação dos exercícios analisados e a variação dos strike prices realizada através das rolagens. Já a Figura 2, demonstra detalhadamente as variações de cada estratégia em relação à variação da ação. A linha A demonstra a primeira estratégia simulada, que é a realização das rolagens mensais sem o ajuste do strike price durante todo o período, independente da cotação do ativo-base. As linhas B, C e D se confundem na Figura 1, devido à semelhança das características de suas estratégias. A estratégia B é a realização do ajuste do strike price a cada R$3,00 de afastamento da cotação da ação. De forma generalizada, os strike prices iniciais são números pares (oscilando de R$2,00 em R$2,00), portanto, quando a diferença entre o strike price da opção lançada e a cotação da ação chegou a R$3,00, realizou-se a rolagem de R$2,00. Porém, nesta estratégia realizou-se apenas a rolagem para cima (Roll Up), ou seja, conforme a cotação da ação subiu, o strike price da opção também. Caso a cotação caísse, o strike price permaneceria inerte. 1 Segundo o Instituto Educacional BM&F (2007, p.16), valor intrínseco é a diferença entre o valor do ativo no mercado a vista e o preço de exercício.

8 A estratégia C é semelhante a anterior, porém, o ponto de diferença para a rolagem foi aumentado para R$4,00. Portanto, a cada R$4,00 que a cotação subiu, o strike price da opção subiu R$2,00, oscilando em 50% da oscilação da ação. Já a estratégia D é uma variação da estratégia B, ou seja, todas as suas características foram mantidas, mas as rolagens foram feitas para cima e para baixo (Roll Up e Roll Down). Por exemplo: se a cotação subiu ou caiu R$3,00, os strike prices subiram ou caíram R$2,00, respectivamente. Figura 2: Estratégias isoladas. Fonte: Autoria própria É importante ressaltar, que para a realização das rolagens para cima (Roll Up), contabiliza-se um acréscimo da diferença da rolagem do strike price (por exemplo, o strike price da opção estava em R$26,00 e foi para R$28,00, portanto, teve um acréscimo de R$2,00) referente à valorização da carteira. O mesmo procedimento foi adotado para as rolagens para baixo (Roll Down), porém, ao invés de valorizar a carteira, ela foi desvalorizada. Este procedimento foi adotado, baseado na premissa de que se o investidor rolar seu strike price para cima, estará disposto a vender suas opções R$2,00 acima do strike price anterior (valorizando sua carteira). E se rolar para baixo, estará disposto a vender suas opções R$2,00 abaixo do strike price anterior (desvalorizando sua carteira). 3.2 RESULTADOS Após a realização dos cálculos das rolagens com as cotações reais, os lucros de cada operação foram contabilizados anualmente. A Figura 3 representa os lucros acumulados de cada período para cada estratégia. De acordo com os resultados obtidos, percebe-se a variação dos retornos. De maneira geral, nota-se um movimento uniforme das estratégias, com exceção da estratégia D, que apresentou rentabilidade negativa no período de 2010 a 2012.

9 Lucros 40% Lucros anuais 30% 20% 10% 0% % A B C D -20% Período Figura 3: Retorno das rolagens dos anos de 2009 a Fonte: Autoria própria. Pode-se notar que nos últimos anos (2012 e 2013), todas as rolagens obtiveram retornos próximos e muito baixos, em relação aos retornos dos anos anteriores, devido à oscilação decrescente da cotação do ativo-base. Somando os resultados de todos os períodos, obtêm-se os retornos gerais. Conforme representa a Figura 4: 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Resultado geral A B C D Figura 4: Resultado geral das rolagens. Fonte: Autoria própria Como mostra a Figura 4, a estratégia que apresenta maior retorno é a estratégia B. Uma vez que apresenta, na somatória dos cinco anos, um lucro de 46% em relação ao investimento inicial; 3% acima da estratégia A, que apresentou 43% de lucro; 13% acima da estratégia C, que apresentou 33% de lucro; e 30% acima da estratégia D, que apresentou 16% de lucro. 4. CONCLUSÃO A partir da realização deste trabalho, pôde-se perceber a dificuldade e a escassez de recursos que possibilitem pesquisas referentes ao mercado financeiro brasileiro, pois apesar de existirem dados, eles são incompletos e dispersos, e algumas fontes contraditórias.

10 Os resultados desta pesquisa demonstram que as variações do ativo-objeto influenciam diretamente nos resultados das operações com opções. É interessante ressaltar, que dentro de determinado período (final de 2011, 2012 e 2013), devido à estratégia utilizada e a cotação da ação muito abaixo do strike price, as opções das estratégias B e C não estiveram disponíveis, não tendo cotação para a operação. No ano de 2009, as cotações da ação PETR4 apresentaram alta, com poucas oscilações negativas. Neste período, as estratégias B e D obtiveram melhores resultados, sendo eles de 37% em relação ao investimento inicial. No ano de 2010, o primeiro trimestre apresentou alta nas cotações. Porém, a partir de Abril, as cotações caíram gradativamente. Neste período, a estratégia A apresentou o melhor resultado, sendo este de 18%. No ano de 2011, as cotações oscilaram negativamente. Neste período, a estratégia A novamente apresentou o melhor resultado, com 9% de lucro em relação ao investimento. No ano de 2012, as cotações oscilaram sem grandes mudanças. Neste período, a estratégia A apresentou pela terceira vez o melhor resultado, tendo 2% de lucro. Novamente no ano de 2013, as cotações oscilaram sem grandes mudanças. Neste período, a estratégia A foi a melhor opção, retornando 0% do investimento inicial. As estratégias B e C não tiveram retorno por não possuírem cotação para suas opções, e a estratégia D apresentou resultado negativo. Portanto, conclui-se que no período analisado, a rolagem para cima (a partir de R$3,00 de diferença) apresentou melhores resultados para as opções da empresa Petrobrás, em situação de alta, como ocorreu com a Estratégia B no primeiro ano. Este ganho ultrapassou o ganho de todas as outras estratégias durante os cinco anos em que se aplicou esta simulação, devido à valorização na carteira. De maneira que, mesmo não tendo cotação em alguns períodos, permaneceu como a estratégia que obteve melhor retorno. E quando se trata de situações de baixa, não rolar para cima ou para baixo, apresentou melhores resultados, como é o caso da Estratégia A. É importante ressaltar, que rolar para baixo garante ao investidor retornos financeiros favoráveis, mas que não são suficientes para compensar a perda na carteira. Ao passo que, rolar para cima, obriga o investidor a aportar recursos para a rolagem (na maioria das vezes), mas este aumento é superado pela valorização que o investidor receberá em sua carteira. Vale acrescentar que, com a queda das cotações dos períodos posteriores, as estratégias com rolagem apenas para cima ( B e D ), demonstraram um nível elevado de risco, pois se tornaram pouco atrativas, por estarem muito longe da cotação do ativo-base, ou fora do dinheiro. Isso evidencia a importância do investidor estar atento aos riscos que as oscilações do mercado podem trazer aos seus investimentos. 5. REFERÊNCIAS BESSADA, Octavio; BARBEDO, Claudio; ARAÚJO, Gustavo. Mercado de derivativos no Brasil. 3ª ed. rev. Rio de Janeiro: Record, p. BOLSA DE MERCADORIAS E FUTUROS. Cotações históricas. São Paulo: BM&F, Disponível em: < Acesso em: 17 maio 2014, às 08h30min.

11 Powered by TCPDF ( FERREIRA, Cristiane Azevedo. Avaliação de modelos de risco através de Backtesting. Rio de Janeiro: IMPA, p. INSTITUTO EDUCACIONAL BOLSA DE MERCADORIAS E FUTUROS. Mercado de opções: conceitos e definições. São Paulo: BM&F, Disponível em: < Acesso em: 05 mar. 2014, às 18h05min. PEREIRA, Gabriel Franco; BIASE, Pietrangelo Ventura de. Avaliação de estratégias no mercado brasileiro de opções de ações. Rio de Janeiro: UFRJ, p. SILVA NETO, Lauro de Araújo. Derivativos. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2010a. 298p. SILVA NETO, Lauro de Araújo. Opções: do tradicional ao exótico. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2010b. 291p.

MERCADO DE OPÇÕES - O QUE É E COMO FUNCIONA

MERCADO DE OPÇÕES - O QUE É E COMO FUNCIONA MERCADO DE OPÇÕES - O QUE É E Mercados Derivativos Conceitos básicos Termos de mercado As opções de compra Autores: Francisco Cavalcante (f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV.

Leia mais

Mercado de Opções Opções de Compra Aquisição

Mercado de Opções Opções de Compra Aquisição Mercado de Opções Opções de Compra Aquisição Ao comprar uma opção, o aplicador espera uma elevação do preço da ação, com a valorização do prêmio da opção. Veja o que você, como aplicador, pode fazer: Utilizar

Leia mais

AJUSTE DE STRIKE PARA LANÇAMENTO COBERTO DE CALL (PETR4)

AJUSTE DE STRIKE PARA LANÇAMENTO COBERTO DE CALL (PETR4) ISSN 1984-9354 AJUSTE DE STRIKE PARA LANÇAMENTO COBERTO DE CALL (PETR4) Aneli Cristiana de Oliveira, Alexandre Lemes Sanches (Fatec de Bragança Paulista - Jornalista Omair Fagundes de Oliveira) Resumo:

Leia mais

Material complementar à série de videoaulas de Opções.

Material complementar à série de videoaulas de Opções. Apostila de Opções Contatos Bradesco Corretora E-mail: faq@bradescobbi.com.br Cliente Varejo: 11 2178-5757 Cliente Prime: 11 2178-5722 www.bradescocorretora.com.br APOSTILA DE OPÇÕES Material complementar

Leia mais

Curso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento

Curso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento Pág: 1/18 Curso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento Pág: 2/18 Módulo 4 - Princípios de Investimento Neste módulo são apresentados os principais fatores para a análise de investimentos,

Leia mais

Análise do Capital Mínimo necessário para Estratégias Complexas viáveis envolvendo Opções

Análise do Capital Mínimo necessário para Estratégias Complexas viáveis envolvendo Opções Análise do Capital Mínimo necessário para Estratégias Complexas viáveis envolvendo Opções Raquel Aparecida Mendes kquelmendes@hotmail.com Fatec - Bragança Pau Resumo:Opção é um contrato que dá a seu titular,

Leia mais

CONTRATOS DERIVATIVOS. Opção sobre Futuro de Boi Gordo

CONTRATOS DERIVATIVOS. Opção sobre Futuro de Boi Gordo CONTRATOS DERIVATIVOS Opção sobre Futuro de Boi Gordo Opção sobre Futuro de Boi Gordo O Contrato de Opção sobre Futuro de Boi Gordo com Liquidação Financeira foi lançado pela BM&FBOVESPA, em 22/07/1994,

Leia mais

COMO INVESTIR NO MERCADO A TERMO MERCADOS

COMO INVESTIR NO MERCADO A TERMO MERCADOS COMO INVESTIR NO MERCADO A TERMO MERCADOS Como Investir no Mercado a Termo 1 2 Como Investir no Mercado a Termo O que é? uma OPERAÇÃO A TERMO É a compra ou a venda, em mercado, de uma determinada quantidade

Leia mais

Empresas de Capital Fechado, ou companhias fechadas, são aquelas que não podem negociar valores mobiliários no mercado.

Empresas de Capital Fechado, ou companhias fechadas, são aquelas que não podem negociar valores mobiliários no mercado. A Ação Os títulos negociáveis em Bolsa (ou no Mercado de Balcão, que é aquele em que as operações de compra e venda são fechadas via telefone ou por meio de um sistema eletrônico de negociação, e onde

Leia mais

MERCADO À VISTA. As ações, ordinárias ou preferenciais, são sempre nominativas, originando-se do fato a notação ON ou PN depois do nome da empresa.

MERCADO À VISTA. As ações, ordinárias ou preferenciais, são sempre nominativas, originando-se do fato a notação ON ou PN depois do nome da empresa. MERCADO À VISTA OPERAÇÃO À VISTA É a compra ou venda de uma determinada quantidade de ações. Quando há a realização do negócio, o comprador realiza o pagamento e o vendedor entrega as ações objeto da transação,

Leia mais

GUIA SOBRE RISCOS DE RENDA VARIÁVEL V1. 04_2012

GUIA SOBRE RISCOS DE RENDA VARIÁVEL V1. 04_2012 AO FINAL DESTE GUIA TEREMOS VISTO: GUIA SOBRE RISCOS DE RENDA VARIÁVEL V1. 04_2012 O objetivo deste material é prestar ao investidor uma formação básica de conceitos e informações que possam auxiliá-lo

Leia mais

Mecânica do Mercado de Opções

Mecânica do Mercado de Opções Mecânica do Mercado de Opções Exemplos 6.1 Compra de Opções de Compra - assumindo uma posição Titular de Opções de Compra Para a realização dessa estratégia, o investidor adquire opções de compra, pagando

Leia mais

Modalidades. Aluguel de ações; Mercado a termo; Operações estruturadas; Financiamento com opções; Long & Short; Day Trade;

Modalidades. Aluguel de ações; Mercado a termo; Operações estruturadas; Financiamento com opções; Long & Short; Day Trade; Modalidades Fora o clássico buy & hold, que é a compra e eventual construção de uma posição comprada no mercado acionário algumas outras modalidades são: Aluguel de ações; Mercado a termo; Operações estruturadas;

Leia mais

Iniciando. Bolsa de Valores. O que é uma ação?

Iniciando. Bolsa de Valores. O que é uma ação? O que é uma ação? Por definição é uma fração de uma empresa. Por isso, quem detém ações de uma companhia é dono de uma parte dela, ou melhor, é um dos seus sócios e por conseguinte passa a ganhar dinheiro

Leia mais

Tributação. Mercado de Derivativos, Fundos e Clubes de Investimentos, POP e Principais Perguntas

Tributação. Mercado de Derivativos, Fundos e Clubes de Investimentos, POP e Principais Perguntas Tributação Mercado de Derivativos, Fundos e Clubes de Investimentos, POP e Principais Perguntas 1 Índice Imposto de Renda para Mercado de Opções 03 Exemplos de Apuração dos Ganhos Líquidos - Antes do Exercício

Leia mais

Operações com derivativos (item 7 do edital BB)

Operações com derivativos (item 7 do edital BB) Operações com derivativos (item 7 do edital BB) Prof.Nelson Guerra set / 2012 INTRODUÇÃO Os preços gerais das mercadorias agrícolas, das taxas de juros e do câmbio têm-se mostrado altamente instável no

Leia mais

Regulamento - Perfil de Investimentos

Regulamento - Perfil de Investimentos Regulamento - Perfil de Investimentos 1. Do Objeto Este documento estabelece as normas gerais aplicáveis ao Programa de Perfil de Investimentos (Multiportfólio) da CargillPrev. O programa constitui-se

Leia mais

PRAZOS E RISCOS DE INVESTIMENTO. Proibida a reprodução.

PRAZOS E RISCOS DE INVESTIMENTO. Proibida a reprodução. Proibida a reprodução. A Planner oferece uma linha completa de produtos financeiros e nossa equipe de profissionais está preparada para explicar tudo o que você precisa saber para tomar suas decisões com

Leia mais

Mercado a Termo de Ações

Mercado a Termo de Ações Prof Giácomo Diniz Módulo II Estratégias Operacionais Porque comprar ações a Termo 1) Obter Recursos (operação caixa): O Investidor D está trocando de imóvel. A construtora que comprou a sua casa vai pagar

Leia mais

MS 777 Projeto Supervisionado Professor: Laércio Luis Vendite Ieda Maria Antunes dos Santos RA: 033337

MS 777 Projeto Supervisionado Professor: Laércio Luis Vendite Ieda Maria Antunes dos Santos RA: 033337 1 Análise de Investimentos MS 777 Projeto Supervisionado Professor: Laércio Luis Vendite Ieda Maria Antunes dos Santos RA: 033337 2 Sumário 1- Juros------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 O RISCO DOS DISTRATOS O impacto dos distratos no atual panorama do mercado imobiliário José Eduardo Rodrigues Varandas Júnior

Leia mais

GLOSSÁRIO. Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários 39

GLOSSÁRIO. Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários 39 GLOSSÁRIO Activo subjacente: activo que serve de base a outros instrumentos financeiros, como sejam os futuros, as opções e os warrants autónomos. Assembleia geral: órgão das sociedades anónimas em que

Leia mais

COMO DETERMINAR O PREÇO DE UMA

COMO DETERMINAR O PREÇO DE UMA COMO DETERMINAR O PREÇO DE UMA O que são opções? Precificação de opções Exemplo de árvore recombinante Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV.

Leia mais

COMO INVESTIR NO MERCADO A TERMO MERCADOS

COMO INVESTIR NO MERCADO A TERMO MERCADOS COMO INVESTIR NO MERCADO A TERMO MERCADOS O que é? uma operação A TERMO É a compra ou a venda, em mercado, de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado,

Leia mais

Mercado de Capitais. O Processo de Investir. Professor: Roberto César

Mercado de Capitais. O Processo de Investir. Professor: Roberto César Mercado de Capitais O Processo de Investir Professor: Roberto César PASSOS PARA INVESTIR NA BOLSA 1 - Defina um Objetivo 2 - Formas de Investir 3 - Encontre a melhor Corretora para você 4 - Abra sua conta

Leia mais

PERFIL DE INVESTIMENTOS PERFIL DE INVESTIMENTO

PERFIL DE INVESTIMENTOS PERFIL DE INVESTIMENTO PERFIL DE INVESTIMENTOS O QUE É? É a opção dada ao participante para que indique os percentuais de seu saldo que devem ser alocados em Renda Fixa e em Renda Variável (ações), de acordo com a sua aptidão

Leia mais

COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE II

COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE II COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE II O que é o Índice de Treynor? Índice de Treynor x Índice de Sharpe Restrições para as análises de Sharpe e Trynor A utilização do risco

Leia mais

Curso Introdução ao Mercado de Ações

Curso Introdução ao Mercado de Ações Curso Introdução ao Mercado de Ações Módulo 2 Continuação do Módulo 1 www.tradernauta.com.br Sistema de negociação da Bovespa e Home Broker Mega Bolsa Sistema implantado em 1997, é responsável por toda

Leia mais

Perfil de investimentos

Perfil de investimentos Perfil de investimentos O Fundo de Pensão OABPrev-SP é uma entidade comprometida com a satisfação dos participantes, respeitando seus direitos e sempre buscando soluções que atendam aos seus interesses.

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Vida Feliz Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

Bolsa de Mercadorias e Futuros

Bolsa de Mercadorias e Futuros Bolsa de Mercadorias e Futuros Mercado de Capitais Origens das Bolsas de mercadoria No Japão em 1730, surgiu o verdadeiro mercado futuro de arroz(que já era escritural), chamado chu-aí-mai, foi reconhecido

Leia mais

TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O INDICADOR : RETORNO SOBRE O PATRIMÔNIO LÍQUIDO

TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O INDICADOR : RETORNO SOBRE O PATRIMÔNIO LÍQUIDO TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O INDICADOR : RETORNO SOBRE O PATRIMÔNIO LÍQUIDO! Quanto ao nome do indicador! Quanto à reinversão dos lucros mensais! Quanto aos novos investimentos em fase de maturação!

Leia mais

10.1DAS CARACTERÍSTICAS E DEFINIÇÕES DO MERCADO DE OPÇÕES. a) Ativo-objeto - o Ativo admitido à negociação na Bolsa, a que se refere a opção;

10.1DAS CARACTERÍSTICAS E DEFINIÇÕES DO MERCADO DE OPÇÕES. a) Ativo-objeto - o Ativo admitido à negociação na Bolsa, a que se refere a opção; 1 / 7 CAPÍTULO X DO MERCADO DE OPÇÕES 10.1DAS CARACTERÍSTICAS E DEFINIÇÕES DO MERCADO DE OPÇÕES 10.1.1 O mercado de opções compreende as operações relativas à negociação de direitos outorgados aos titulares

Leia mais

ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 %

ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 % ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA A partir de 2005 foi iniciado um processo de alongamento dos prazos das carteiras de renda fixa da PSS, que propiciou bons ganhos por oito anos seguidos até o final

Leia mais

3 CONTRATOS A TERMO E CONTRATOS DE OPÇÃO

3 CONTRATOS A TERMO E CONTRATOS DE OPÇÃO CONTRATOS A TERMO E CONTRATOS DE OPÇÃO 3 CONTRATOS A TERMO E CONTRATOS DE OPÇÃO Este capítulo discute a importância dos contratos de energia como mecanismos que asseguram a estabilidade do fluxo de caixa

Leia mais

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO O QUE É? No Brasil um fundo de investimento possui a sua organização jurídica na forma de um condomínio de investidores, portanto o fundo de investimento possui um registro na Receita Federal (CNPJ) pois

Leia mais

Valor ao par O valor de face uma ação ou título. No caso de ações, o valor ao par é, meramente, um registro contábil e não serve a outro propósito.

Valor ao par O valor de face uma ação ou título. No caso de ações, o valor ao par é, meramente, um registro contábil e não serve a outro propósito. Valor ao par O valor de face uma ação ou título. No caso de ações, o valor ao par é, meramente, um registro contábil e não serve a outro propósito. Valor da cota de um fundo de investimento É calculado

Leia mais

Iniciantes Home Broker

Iniciantes Home Broker Iniciantes Home Broker Para permitir que cada vez mais pessoas possam participar do mercado acionário e, ao mesmo tempo, tornar ainda mais ágil e simples a atividade de compra e venda de ações, foi criado

Leia mais

SONHOS AÇÕES. Planejando suas conquistas passo a passo

SONHOS AÇÕES. Planejando suas conquistas passo a passo SONHOS AÇÕES Planejando suas conquistas passo a passo Todo mundo tem um sonho, que pode ser uma viagem, a compra do primeiro imóvel, tranquilidade na aposentadoria ou garantir os estudos dos filhos, por

Leia mais

XP CAPITAL PROTEGIDO X: BERKSHIRE HATHAWAY

XP CAPITAL PROTEGIDO X: BERKSHIRE HATHAWAY XP CAPITAL PROTEGIDO X: BERKSHIRE HATHAWAY BERKSHIRE HATHAWAY PORTFOLIO DE EMPRESAS Investimentos na Bolsa Americana Warren Buffett é considerado o maior investidor de todos os tempos. Sua filosofia consiste

Leia mais

CONTRATOS DERIVATIVOS. Opções sobre Futuro BVMF de Standard & Poor s (S&P 500)

CONTRATOS DERIVATIVOS. Opções sobre Futuro BVMF de Standard & Poor s (S&P 500) CONTRATOS DERIVATIVOS Opções sobre Futuro BVMF de Standard & Poor s (S&P 500) Opções sobre Futuro de S&P 500 Diversifique o seu portfólio com derivativos que possuem exposição no mercado financeiro internacional

Leia mais

Curso Preparatório CPA20

Curso Preparatório CPA20 Página 1 de 8 Você acessou como Flávio Pereira Lemos - (Sair) Curso Preparatório CPA20 Início Ambiente ) CPA20_130111_1_1 ) Questionários ) Passo 2: Simulado Módulo IV ) Revisão da tentativa 3 Iniciado

Leia mais

Como funcionam os fundos de investimentos

Como funcionam os fundos de investimentos Como funcionam os fundos de investimentos Fundos de Investimentos: são como condomínios, que reúnem recursos financeiros de um grupo de investidores, chamados de cotistas, e realizam operações no mercado

Leia mais

W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R

W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R 8 DICAS ESSENCIAIS PARA ESCOLHER SUA CORRETORA W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R Aviso Importante O autor não tem nenhum vínculo com as pessoas, instituições financeiras e produtos, citados, utilizando-os

Leia mais

A moeda possui três funções básicas: Reserva de Valor, Meio de troca e Meio de Pagamento.

A moeda possui três funções básicas: Reserva de Valor, Meio de troca e Meio de Pagamento. 29- A lógica da composição do mercado financeiro tem como fundamento: a) facilitar a transferência de riscos entre agentes. b) aumentar a poupança destinada a investimentos de longo prazo. c) mediar as

Leia mais

Letras Financeiras - LF

Letras Financeiras - LF Renda Fixa Privada Letras Financeiras - LF Letra Financeira Captação de recursos de longo prazo com melhor rentabilidade O produto A Letra Financeira (LF) é um título de renda fixa emitido por instituições

Leia mais

Investimentos em imóveis de forma moderna e inteligente.

Investimentos em imóveis de forma moderna e inteligente. Investimentos em imóveis de forma moderna e inteligente. A possibilidade de diversificar o investimento e se tornar sócio dos maiores empreendimentos imobiliários do Brasil. Este material tem o objetivo

Leia mais

AULA 4 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE AÇOES

AULA 4 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE AÇOES AULA 4 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE AÇOES Prof Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Graduada em Administração pela UEFS Contatos: E-mail: keillalopes@ig.com.br

Leia mais

O VALOR DO CONTROLE PARTE 2

O VALOR DO CONTROLE PARTE 2 O VALOR DO CONTROLE PARTE 2! O valor do controle acionários! O problema da liquidez Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante Associados, empresa especializada na

Leia mais

República Federativa do Brasil Ministério da Fazenda PRECIFICAÇÃO DE TÍTULOS PÚBLICOS

República Federativa do Brasil Ministério da Fazenda PRECIFICAÇÃO DE TÍTULOS PÚBLICOS PRECIFICAÇÃO DE TÍTULOS PÚBLICOS PRECIFICAÇÃO DE TÍTULOS PÚBLICOS Componentes do Preço; Entendendo o que altera o preço. Componentes do Preço O objetivo desta seção é apresentar ao investidor: os fatores

Leia mais

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA COMPRA DE TÍTULOS NO TESOURO DIRETO

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA COMPRA DE TÍTULOS NO TESOURO DIRETO ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA COMPRA DE TÍTULOS NO TESOURO DIRETO Um título público consiste, de maneira simplificada, um empréstimo ao governo federal, ou seja, o governo fica com uma dívida com o comprador

Leia mais

Precificação de Títulos Públicos

Precificação de Títulos Públicos Precificação de Títulos Públicos Precificação de Títulos Públicos > Componentes do preço > Entendendo o que altera o preço Componentes do preço Nesta seção você encontra os fatores que compõem a formação

Leia mais

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) Melhor método para avaliar investimentos 16 perguntas importantes 16 respostas que todos os executivos devem saber Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

Primeiros Passos para o Simulador de Ações do FinanceDesktop. Parte A INICIANDO E CONFIGURANDO (5 passos)

Primeiros Passos para o Simulador de Ações do FinanceDesktop. Parte A INICIANDO E CONFIGURANDO (5 passos) Primeiros Passos para o Simulador de Ações do FinanceDesktop. Seja bem-vindo(a) ao Simulador de Ações FinanceDesktop. Seu propósito é oferecer um ambiente completo e fácil de usar que permita o registro

Leia mais

Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil

Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Julho de 2005 Risco Macroeconômico 2 Introdução: Risco Financeiro e Macroeconômico Um dos conceitos fundamentais na área financeira é o de risco, que normalmente

Leia mais

Letra Financeira - LF

Letra Financeira - LF Renda Fixa Letra Financeira - LF Letra Financeira O produto A Letra Financeira (LF) é um título de renda fixa emitido por instituições financeiras com a finalidade de captar recursos de longo prazo. Tem

Leia mais

As opções de estilo americano podem ser exercidas a partir do pregão subseqüente à realização da compra, até a sua data de vencimento.

As opções de estilo americano podem ser exercidas a partir do pregão subseqüente à realização da compra, até a sua data de vencimento. O lançador de uma opção recebe um prêmio para assumir a obrigação de vender (opção de compra) ou comprar (opção de venda) se exercido pelo titular. Como qualquer compromisso financeiro, ele deve honrar

Leia mais

PRAZOS E RISCOS DE INVESTIMENTO. Proibida a reprodução.

PRAZOS E RISCOS DE INVESTIMENTO. Proibida a reprodução. Proibida a reprodução. A Planner oferece uma linha completa de produtos financeiros e nossa equipe de profissionais está preparada para explicar tudo o que você precisa saber para tomar suas decisões com

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O ALFA II AÇÕES - FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DA PETROBRAS CNPJ: 03.919.927/0001-18

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O ALFA II AÇÕES - FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DA PETROBRAS CNPJ: 03.919.927/0001-18 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O ALFA II AÇÕES - FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DA PETROBRAS Informações referentes à Dezembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre

Leia mais

Perguntas Frequentes. 1ª Fase: Otimização de Capital e Emissão de Instrumentos de Capital

Perguntas Frequentes. 1ª Fase: Otimização de Capital e Emissão de Instrumentos de Capital Perguntas Frequentes 1ª Fase: Otimização de Capital e Emissão de Instrumentos de Capital 1-) Qual é o objetivo do plano de Otimização de Capital e Emissão de Instrumentos de Capital? Esse plano visa incrementar

Leia mais

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto

Leia mais

AÇÕES CMVM Comissão do Mercado de Valores Mobiliários OUTUBRO 2012

AÇÕES CMVM Comissão do Mercado de Valores Mobiliários OUTUBRO 2012 AÇÕES CMVM Comissão do Mercado de Valores Mobiliários OUTUBRO 2012 Ações O que são ações? Uma ação é um título que representa uma fração do capital social de uma empresa, constituída sob a forma de uma

Leia mais

Escolha o seu e comece a construir o futuro que você quer ter

Escolha o seu e comece a construir o futuro que você quer ter Escolha o seu e comece a construir o futuro que você quer ter Valia Fix, Valia Mix 20, Valia Mix 35 e Valia Ativo Mix 40 Quatro perfis de investimento. Um futuro cheio de escolhas. Para que seu plano de

Leia mais

Tendências comerciais da pecuária de corte no cenário muncial

Tendências comerciais da pecuária de corte no cenário muncial Tendências comerciais da pecuária de corte no cenário muncial Ivan Wedekin Diretor de Produtos do Agronegócio e Energia ENIPEC Encontro Internacional dos Negócios da Pecuária 1 Brasil o gigante da pecuária

Leia mais

CIÊNCIAS CONTÁBEIS MATEMATICA FINANCEIRA JUROS SIMPLES

CIÊNCIAS CONTÁBEIS MATEMATICA FINANCEIRA JUROS SIMPLES DEFINIÇÕES: CIÊNCIAS CONTÁBEIS MATEMATICA FINANCEIRA JUROS SIMPLES Taxa de juros: o juro é determinado através de um coeficiente referido a um dado intervalo de tempo. Ele corresponde à remuneração da

Leia mais

ADMIRAL MARKETS UK LTD POLÍTICA DE EXECUÇÃO NAS MELHORES CONDIÇÕES

ADMIRAL MARKETS UK LTD POLÍTICA DE EXECUÇÃO NAS MELHORES CONDIÇÕES ADMIRAL MARKETS UK LTD POLÍTICA DE EXECUÇÃO NAS MELHORES CONDIÇÕES 1. Disposições gerais 1.1. As presentes Regras de Execução nas Melhores Condições (doravante Regras ) estipulam os termos, condições e

Leia mais

ANÁLISE 2 APLICAÇÕES FINANCEIRAS EM 7 ANOS: QUEM GANHOU E QUEM PERDEU?

ANÁLISE 2 APLICAÇÕES FINANCEIRAS EM 7 ANOS: QUEM GANHOU E QUEM PERDEU? ANÁLISE 2 APLICAÇÕES FINANCEIRAS EM 7 ANOS: QUEM GANHOU E QUEM PERDEU? Toda decisão de aplicação financeira está ligada ao nível de risco que se deseja assumir, frente a uma expectativa de retorno futuro.

Leia mais

Profa. Divane Silva. Unidade II CONTABILIDADE SOCIETÁRIA

Profa. Divane Silva. Unidade II CONTABILIDADE SOCIETÁRIA Profa. Divane Silva Unidade II CONTABILIDADE SOCIETÁRIA A disciplina está dividida em 04 Unidades: Unidade I 1. Avaliação de Investimentos Permanentes Unidade II 2. A Técnica da Equivalência Patrimonial

Leia mais

RISCOS DE INVESTIMENTO. Proibida a reprodução.

RISCOS DE INVESTIMENTO. Proibida a reprodução. Proibida a reprodução. A Planner oferece uma linha completa de produtos financeiros e nossa equipe de profissionais está preparada para explicar tudo o que você precisa saber para tomar suas decisões com

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES NOVO REGIME DE TRIBUTAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA:

PERGUNTAS FREQUENTES NOVO REGIME DE TRIBUTAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA: PERGUNTAS FREQUENTES NOVO REGIME DE TRIBUTAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA: Vejam quais são as principais questões que envolvem o Novo Regime de Tributação e esclareçam suas dúvidas. 1) Como era o tratamento tributário

Leia mais

COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I

COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I O que é o Índice de Sharpe? Como calcular o Índice de Sharpe? Revisão do conceito de risco. O desvio-padrão como medida de risco. Autor:

Leia mais

Cotas de Fundos de Investimento em Ações FIA

Cotas de Fundos de Investimento em Ações FIA Renda Variável Cotas de Fundos de Investimento em Ações FIA Cotas de Fundos de Investimento em Ações - FIA Mais uma alternativa na diversificação da carteira de investimento em ações O produto O Fundo

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

Termos e Condições para opção pelos Novos Perfis de Investimentos

Termos e Condições para opção pelos Novos Perfis de Investimentos Termos e Condições para opção pelos Novos Perfis de Investimentos Conforme aprovado pelo Conselho Deliberativo em reunião realizada em 4 de abril de 2011 a São Bernardo implementará em 1º de julho de 2011

Leia mais

Normas Contábeis Orientações da SUSEP ao Mercado de Seguros, Previdência Complementar Aberta, Capitalização e Resseguro

Normas Contábeis Orientações da SUSEP ao Mercado de Seguros, Previdência Complementar Aberta, Capitalização e Resseguro Normas Contábeis Orientações da SUSEP ao Previdência Complementar Aberta, Capitalização e Resseguro julho/2013 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 1.1. Área Responsável... 2 1.2. Base Legal... 2 1.3. Abrangência...

Leia mais

Pequeno investidor tem acesso limitado a ações

Pequeno investidor tem acesso limitado a ações Pequeno investidor tem acesso limitado a ações acima de R$ 50 Altos custos de corretagem para essas aplicações dificultam ganhos O discurso dos especialistas em finanças pessoais é que os investidores

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER IBRX FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER IBRX FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BNP PARIBAS MASTER IBRX FUNDO DE INVESTIMENTO

Leia mais

Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h2p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/

Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h2p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h2p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Estrutura da apresentação 2 Breve histórico Os Mercados Futuros no mundo têm sua história diretamente vinculada

Leia mais

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários Instrumento de captação de recursos e de investimentos no mercado imobiliário O produto O Certificado

Leia mais

PERFIS DE INVESTIMENTOS

PERFIS DE INVESTIMENTOS PERFIS DE INVESTIMENTOS MARCÃO, RITA! - SENTEM AQUI! ESTE É O CARLOS, NOSSO NOVO COLEGA BEMVINDO! TUDO BEM? ESTOU FALANDO PRO CARLOS DA IMPORTÂNCIA DE UMA APOSENTADORIA PROGRAMADA. É CARLOS, VOCÊ ESTÁ

Leia mais

Conhecimentos Bancários. Item 3.5.4 - Mercado de Capitais

Conhecimentos Bancários. Item 3.5.4 - Mercado de Capitais Conhecimentos Bancários Item 3.5.4 - Mercado de Capitais Conhecimentos Bancários Item 3.5.4 - Mercado de Capitais Sistema de distribuição de valores mobiliários, que tem o objetivo de proporcionar liquidez

Leia mais

COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO

COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO Por que ler este livro? Você já escutou histórias de pessoas que ganharam muito dinheiro investindo, seja em imóveis ou na Bolsa de Valores? Após ter escutado todas essas

Leia mais

Objectivo. Ephi-ciência Financeira. Introdução aos Produtos Derivados. Definição e Carcterização de Opções Tipos de Opções Princípios de Avaliação

Objectivo. Ephi-ciência Financeira. Introdução aos Produtos Derivados. Definição e Carcterização de Opções Tipos de Opções Princípios de Avaliação Introdução aos Produtos Derivados Objectivo Definição e Carcterização de Opções Tipos de Opções Princípios de Avaliação João Cantiga Esteves Senior Partner ACTIVOS FINANCEIROS DERIVADOS Introdução às Opções

Leia mais

Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação Profa. Patricia Maria Bortolon

Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação Profa. Patricia Maria Bortolon Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação O que é Inflação? Inflação É a elevação generalizada dos preços de uma economia O que é deflação? E a baixa predominante de preços de bens

Leia mais

MERCADO DE CAPITAIS. 4 o. ANO DE ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO, REFERENTE À 2 A. AVALIAÇÃO.

MERCADO DE CAPITAIS. 4 o. ANO DE ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO, REFERENTE À 2 A. AVALIAÇÃO. MERCADO DE CAPITAIS 4 o. ANO DE ADMINISTRAÇÃO MATERIAL DE ACOMPANHAMENTO DAS AULAS PARA OS ALUNOS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO, REFERENTE À 2 A. AVALIAÇÃO. PROFESSOR FIGUEIREDO SÃO PAULO 2007 Mercado de Capitais

Leia mais

CONTRATOS DERIVATIVOS. Futuro de IGP-M

CONTRATOS DERIVATIVOS. Futuro de IGP-M CONTRATOS DERIVATIVOS Futuro de IGP-M Futuro de IGP-M Ferramenta de gerenciamento de risco contra a variação do nível de preços de diversos setores da economia O produto Para auxiliar o mercado a se proteger

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE DE RISCO E RETORNO: UMA COMPARAÇÃO ENTRE TÍTULOS PÚBLICOS

TÍTULO: ANÁLISE DE RISCO E RETORNO: UMA COMPARAÇÃO ENTRE TÍTULOS PÚBLICOS TÍTULO: ANÁLISE DE RISCO E RETORNO: UMA COMPARAÇÃO ENTRE TÍTULOS PÚBLICOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO AUTOR(ES):

Leia mais

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A.

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A. Universidade Federal do Pará Centro: Sócio Econômico Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Análise de Demonstrativos Contábeis II Professor: Héber Lavor Moreira Aluno: Roberto Lima Matrícula:05010001601

Leia mais

Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO

Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO 1. Uma empresa utiliza tecidos e mão-de-obra na produção de camisas em uma fábrica que foi adquirida por $10 milhões. Quais de seus insumos

Leia mais

Informações sobre Serviços de Investimento. Ações Corporativas, Validade e Ações Administrativas

Informações sobre Serviços de Investimento. Ações Corporativas, Validade e Ações Administrativas Informações sobre Serviços de Investimento Ações Corporativas, Validade e Ações Administrativas Introdução Nas Informações sobre Serviços de Investimento, a DEGIRO fornece uma descrição detalhada dos acordos

Leia mais

www.contratofuturo.com

www.contratofuturo.com www.contratofuturo.com www.contratofuturo.com O que é o Índice Futuro Para falar de índice futuro, primeiro precisamos falar do ÍNDICE no presente, que é o Ibovespa. O famoso índice que serve para medir

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ: Informações referentes a Setembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o As informações completas sobre esse fundo podem

Leia mais

Perguntas Freqüentes Operações em Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F)

Perguntas Freqüentes Operações em Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) 1. O que é contrato futuro? É um acordo entre duas partes, que obriga uma a vender e outra, a comprar a quantidade e o tipo estipulados de determinada commodity, pelo preço acordado, com liquidação do

Leia mais

Investimentos O Governo Federal oferece 1.047 vagas de até R$ 8.300,00

Investimentos O Governo Federal oferece 1.047 vagas de até R$ 8.300,00 Investimentos Segundo pesquisas, ao se fazer um curso de graduação, por exemplo, a média salarial aumentará cerca de 168%, ou seja, quem ganha R$ 1000,00, ao terminar um curso de graduação tem grandes

Leia mais