INVESTIGAÇÃO-ACÇÃO: PRINCÍPIOS GERAIS

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1 1 INVESTIGAÇÃO-ACÇÃO: PRINCÍPIOS GERAIS José Manuel Lourenço Margarida Sofia Oliveira Mestrado em Educação Didáctica das Ciências Sara Faria Monteiro Mestrado em Educação Didáctica da Matemática Possível Definição de Investigação-Acção De uma forma simplista, investigação-acção é o aprender fazendo uma pessoa ou um grupo de pessoas identifica um problema, faz algo para o resolver, verifica se os esforços resultaram e, em caso contrário, define um novo plano de acção. Sendo esta a essência deste método, possui uma série de atributos que a diferenciam de uma simples resolução de problemas: assume-se um duplo compromisso em estudar um sistema e introduzir-lhe alterações naquela que é a direcção desejada; implica o envolvimento do investigador ou investigadores participantes numa aprendizagem conjunta; a ênfase é colocada no estudo científico, sendo o problema tratado de forma sistemática e com um corpo teórico que sustenta as intervenções dos participantes; combina o diagnóstico com a reflexão, focando-se em problemas reais que foram identificados pelos participantes como problemáticos mas passíveis de serem alterados. É uma metodologia que permite a ligação efectiva e eficiente entre a investigação e a sua aplicação em termos práticos no processo educativo. O objectivo final é obter respostas que sejam aplicáveis na prática diária dos intervenientes e que possam ser transmitidas a outras pessoas interessadas. Princípios Gerais da Investigação-Acção Seis princípios guiam o investigador em investigação-acção: 1. crítica reflexiva, que assegura a reflexão sobre os assuntos e os processos, explicitando as interpretações, os conceitos pré-definidos, os pressupostos utilizados para fazer julgamentos; 2. crítica dialética, que promove o conhecimento das relações entre os diferentes elementos do contexto estudado;

2 2 3. cooperação, uma vez que todas as opiniões são tidas em consideração; os elementos participantes são co-investigadores; 4. arriscar perturbações, submetendo a críticas mesmo os processos que temos como garantidos, perdendo o medo da exposição, de forma a permitir a mudança e a aprendizagem; 5. criar estruturas múltiplas, que permitem variadas sugestões e críticas, múltiplas possibilidades de acção e interpretação dos fenómenos; 6. interiorizar a teoria e a prática, aceitando-as, embora distintas, como complementares no processo de mudança. A teoria sustenta a prática, a prática refina a teoria, num sistema cíclico de transformação. Príncipios da Investigação-Acção em Relação ao Processo Ensino/Aprendizagem 1. promove as mudanças na educação; 2. é participativa e pressupõe a sua aplicabilidade sobre as próprias práticas dos intervenientes; 3. é uma espiral auto-reflexiva; 4. é cooperativa (envolve todos); 5. estabelece comunidades autocríticas; 6. é um processo de aprendizagem sistemática; 7. faz com que as pessoas teorizem as suas práticas, se questionem sobre circunstâncias, acções e consequências e por fim compreendam as circunstâncias, acções e consequências da sua própria vida; 8. é uma procura constante de provas claras que são constantemente testadas; 9. implica a manutenção de registos actualizados sobre a investigação bem como registos em que há uma recolha e análise das nossas avaliações, reacções e impressões sobre o que está a decorrer diário pessoal. Neste deverão constar: a. alterações efectuadas em termos de actividades e práticas ; b. mudanças da linguagem utilizada para descrever, explicar e justificar as técnicas utilizadas; c. mudanças nas relações sociais e formas de organização que caracterizam e condicionam as nossas práticas; d. desenvolvimento da própria investigação acção. 10. é um processo político fazem-se mudanças que afectam todos; 11. realizam-se análises críticas sobre situações em que os próprios investigadores estão envolvidos;

3 3 12. começa com pequenas mudanças na prática de, por vezes, uma única pessoa e extrapolase para mudanças em mais larga escala; 13. começa com um pequeno grupo de colaboradores e depois pode-se estender a uma comunidade cada vez maior de investigadores-acção; 14. permite fornecer uma justificação razoável sobre o trabalho educacional desenvolvido pois implica apresentar as provas recolhidas bem como as reflexões (análises sobre o projecto). Importância da Investigação-Acção para o Professor Consideram-se os seguintes efeitos na prática educativa do professor: 1. altera a concepção das suas capacidades e do papel que desempenha; 2. aumenta a auto-confiança e a auto-valorização (auto-estima); 3. aumenta a tomada de consciência dos problemas da sala de aula; 4. aumenta a disposição para a auto-reflexão; 5. altera os seus valores e crenças; 6. promove a congruência entre teorias da prática e a sua aplicabilidade prática; 7. alarga as suas perspectivas em relação ao processo ensino/aprendizagem e à sociedade em geral. Em suma: a investigação-acção pode orientar a reivindicação de desenvolvimento profissional dos professores. Estes são mais receptivos a mudanças nos seus comportamentos e atitudes se estiverem envolvidos numa investigação que, para além de provar que é necessária uma alteração dos mesmos, também demonstra que isso pode ser feito (é exequível). Assim, este método pode estar na base de processos de mudança educacional (figura 1). Áreas de Aplicação 1. metodologias de ensino; 2. estratégias de aprendizagem; 3. avaliação de procedimentos; 4. atitudes e valores; 5. formação profissional contínua de professores; 6. administração.

4 4 Figura 1. Modelo de investigação acção para a mudança organizacional segundo Zuber-Skerritt (Cohen, Manion & Morrison, 2000, p.236) O Processo de Investigação-Acção Apresenta um modelo típico de ciclos em espiral (figura 2): (re)formulação do problema (re)planeamento reflexão Acção (implementar os planos) observação sistemática Figura 2. Modelo cíclico da investigação-acção

5 5 Alguns autores propõem um modelo mais complexo, identificando outros passos para além do planeamento, acção, observação sistemática e reflexão. Quando aplicada à realidade educacional, pode considerar-se um modelo de investigação-acção segundo oito etapas: 1. identificação, avaliação e formulação de um problema respeitante a uma situação de sala de aula; 2. apresentação de propostas/sugestões por todos os participantes e análise das mesmas; 3. pesquisa bibliográfica sobre o problema; 4. reformulação do problema, se necessário; apresentação de hipóteses; 5. escolha dos procedimentos a aplicar e dos intervenientes em cada um deles. Note-se que professores diferentes poderão ter capacidades diferentes para as diversas acções o que, na optimização do rendimento do trabalho, é um factor muito importante é importante que cada um trabalhe mais naquilo para que está mais apto; as acções (procedimentos) são escolhidas de modo a que sejam facilmente implementadas nas escolas, tendo em atenção a especificidade destas; 6. escolha dos tipos/mecanismos de avaliação a utilizar. Não esquecer que em investigação educacional a avaliação é contínua; 7. implementação/activação do projecto; 8. observação e avaliação dos resultados obtidos e tomada de consciência das implicações dos mesmos. Nesta fase, mais uma vez, poderá ser necessário reformular o problema dando-se assim início a uma nova etapa na investigação-acção, como se fosse uma espiral (figura 2). Algumas Questões Relativas à Prática e à Teoria em Investigação-Acção Na investigação-acção o intercâmbio de informação e a igualdade de oportunidades de todos os intervenientes poderá ser posta em causa pela estrutura hierárquica, burocrática e formal existente nas escolas. O conceito de independência da investigação-acção face ao poder é utópico uma vez que serão sempre necessários apoios/autorizações para qualquer tipo de estudo/pesquisa consciencioso e organizado. A investigação-acção pode ser concebida e implementada por um professor, por um grupo de professores ou por uma equipa de professores e investigadores. Neste último caso, em que estão envolvidos professores e investigadores, podem surgir problemas pois as suas perspectivas e objectivos são diferentes apesar do seu interesse comum no problema educacional. Assim, enquanto os investigadores estão mais interessados na precisão, no controlo e na possibilidade de replicação

6 6 da experiência com o objectivo de generalizar a partir de pequenos acontecimentos, os professores procuram acção e aplicam as generalizações nos pequenos eventos. São conhecidas algumas dificuldades quanto à operacionalização desta metodologia tal como a relutância que muitos professores experimentam em aceitar e aplicar mudanças, o tempo que necessário para a implementação de uma investigação, o que geralmente é incompatível com o tempo que a escola disponibiliza. Outro problema reside na interpretação dos dados pois embora a investigação-acção esteja bem fundamentada em termos de metodologia de recolha de dados, a sua interpretação tem sido problemática uma vez que cada contexto é único. A validação poderá, assim ficar comprometida. Como Começar uma Investigação-Acção Para começar um projecto desta natureza é importante ter em conta o seguinte: 1. escolher um grupo pequeno e participativo; 2. começar em pequena escala; 3. ser organizado desde o início; 4. estabelecer limites de tempo; 5. promover discussões sobre os progressos com os elementos do grupo de trabalho; 6. ser tolerante e apoiante ; 7. insistir na monitorização de todo o processo; 8. planear a longo prazo, perspectivando alterar as práticas de sala de aula e as estruturas escolares; 9. fomentar a integração/envolvimento de todos os intervenientes, quer nos processos de pesquisa quer nos de acção (intervenção) para que todos possam partilhar as responsabilidades inerentes ao processo; 10. recordar que nós próprios podemos ter de sofrer alterações; 11. registar a evolução da investigação entre os intervenientes e todas as outras pessoas interessadas. Esses registos devem ser precisos, claros e frequentes. Para que todos os intervenientes tenham iguais oportunidades para apresentar as suas ideias e fazer as suas críticas pode-se utilizar a Técnica de Grupo Nominal 1 que pode ser desenvolvida em quatro fases: 1 Nominal Group Technique

7 7 1. individualmente, e sem influências exteriores, os intervenientes escrevem os seus comentários, pontos de vista, reflexões e opiniões em resposta ao desafio proposto pelo líder de grupo; 2. todos os registos recolhidos são apresentados aos intervenientes que, individualmente, fazem as suas críticas, comentários ou propostas sobre o que leram; 3. os intervenientes escolhem os principais pontos a ser abordados e quais as questões mais pertinentes bem como o seu encadeamento; 4. o grupo decide os procedimentos a efectuar. A grande atracção deste processo é que permite o equilíbrio entre a escrita e a discussão, a fase divergente com a fase convergente, dá espaço para que os comentários individuais contribuam para a interacção do grupo. A componente escrita da Técnica de Grupo Nominal é apelidada de Técnica de Delphi a qual tem a grande vantagem de não exigir a presença simultânea, num mesmo local, de todos os intervenientes, mas acrescenta significativamente o trabalho do líder. Esta técnica desenvolve-se em três fases: 1. o líder apresenta questões/ temas para serem analisados e criticados individualmente; 2. o líder colige todas as respostas e envia o resultado aos participantes que, em pequenos grupos de resposta deverão analisá-lo e comentá-lo reenviando as suas conclusões; 3. este processo poderá ser repetido diversas vezes mas o líder deverá saber quando já é possível convocar uma sessão plenária para que todos juntos possam discutir. A Investigação-Acção Enquanto Hábito Crítico A investigação acção visa o fortalecimento dos indivíduos e grupos sociais no sentido de controlarem a sua própria vida através de um trabalho de promoção e não de repressão dos seus interesses pessoais. Os investigadores em investigação-acção, como estão a trabalhar no seu próprio problema, sentem-se responsáveis pela sua resolução através de trabalho de equipa. A investigação-acção pressupõe democracia e independência. Democracia pois todos os intervenientes deverão ter as mesmas oportunidades de se expressar e as suas questões, opiniões e sugestões deverão ser tidas em conta igualmente. Aqui não há hierarquias. A investigação-acção é independente pois não deverá estar sujeita a controlo e/ou imposições das estruturas governativas e organizacionais vigentes.

8 8 Há duas formas de interpretar a investigação-acção: a prática reflexiva e a teoria crítica. Em relação à primeira, a investigação-acção permite ao próprio professor/investigador actuar sobre os seus próprios métodos de ensino de acordo com os resultados que obteve na sua investigação. Em relação à segunda a investigação-acção é uma pequena fracção nas mudanças da educação e da sociedade em geral. Outra característica que também diferencia estas duas formas de pensar é a definição que dão ao termo fortalecer 2. Assim, na prática reflexiva, o professor sente-se fortalecido pois é a sua própria investigação que lhe proporciona uma melhoria na sua prática profissional. Em relação à teoria crítica, esse fortalecimento é atingido pois o professor sente que a sua investigação tem utilidade na sociedade em que se insere. Na investigação-acção os participantes podem ter metodologias ecléticas e ainda usar diversos instrumentos de recolha de dados, muitos deles comuns às investigações do paradigma qualitativo, tais como: diário de investigação, registos de observação, entrevistas, estudos de caso, questionários. Situando a Investigação-Acção nos Paradigmas em Investigação Educacional Embora partilhando as perspectivas dos paradigmas Positivista e Interpretativo e utilizando metodologias quantitativas e qualitativas, alguns investigadores consideram que a Investigação- Acção não se encaixa em nenhum dos paradigmas anteriores. Argumentam que existe uma maior proximidade ao Paradigma Crítico já que a sua intenção não é apenas entender os fenómenos mas mudá-los. Outros autores denominam-no de Paradigma da Praxis, por se centrar na prática. Bibliografia Cohen, L., Manion, L., & Morrison, K. (2000). Research methods in education. 5ª Edição. Londres: Routledge. O Brien, R. (1998). An Overview of the Methodological Approach of Action Research. Recolhido em 30 de Setembro de 2004, de 2 Empowerment

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