A Linguagem dos E mails: um caso de inferências Pragmáticas
|
|
- Júlio César Canejo de Andrade
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A Linguagem dos E mails: um caso de inferências Pragmáticas Luiz Carlos Carvalho de CASTRO. 1 (SEDUC PE) Resumo: Este artigo caracteriza a linguagem dos E mails num percurso que vai da estrutura composicional às formas de expressões pragmáticas, denominadas aqui de variantes do internetês. Nosso objetivo é apresentar as relações de conflito geradas a partir do uso de expressões pragmáticas nos e mails. Nossa análise e metodologia baseiam se nos conceitos de Inferências pragmáticas (Levinson) e Copetência comunicativa (Dell Hymes). A amostra constitui se de e mails que apresentam conflito na comunicação devido ao uso de expressões pragmáticas cujo sentindo é recuperado a partir de inferências pragmáticas. Concluímos que o uso das expressões pragmáticas nos e mails produz efeitos de sentidos diferenciados, e a depender do usuário gera conflitos na comunicação. Palavras chave: linguagem digital, variação, inferências pragmáticas. Abstract: This article characterizes the language of e mails on a path that goes from the compositional structure to pragmatic ways of expressions, called here the variants of Internet slang. Our goal is to present the relations of conflict generated from the use of pragmatic expressions in s. Our analysis and methodology are based on the concepts of pragmatic inferences (Levinson) and Communicative Competence (Dell Hymes). The sample consisted of s that present conflict in communication due to the pragmatic use of words whose meaning is retrieved from pragmatic inferences. We conclude that the use of pragmatic expressions in s effect of different directions, and depend on the user creates conflicts in communication. Palavras chave: digital language, variation, pragmatic inferences. Introdução Este artigo tem como objeto de estudo, o e mail, um dos gêneros emergentes na mídia virtual mais difundido, sucessor das cartas pessoal e comercial, sendo esta última, ainda, bastante utilizada nas empresas, servindo de modo privilegiado de meio de comunicação e interação (ZANOTTO, 2005). Universidade Federal de Pernambuco Núcleo de Estudos de Hipertexto e Tecnologias na Educação 1
2 A linguagem dos e mails segue o cânone da linguagem digital (o internetês), por isso, apresenta se de forma abreviada, icônica, livre dos rigores da gramática, marcada pela oralidade. A linguagem digital, a exemplo da língua, apresenta variações e, consequentemente, mudanças na forma das expressões pragmáticas. Este comunicação caracteriza a linguagem dos E mails, enfocando as formas de expressões pragmáticas, denominadas aqui de variedades do internetês. Nosso objetivo neste artigo é apresentar as relações de conflito geradas a partir do uso das expressões pragmáticas nos e mails, as quais têm seu sentido realizado por inferência num dado contexto de uso. Para nortear a pesquisa utilizamos as ideias de Levinson (2007) para quem é possível ligar o dito ao que é suposto ou ao que foi dito anteriormente, já que a inferência é de interesse da pragmática. Tomamos o conceito de competência comunicativa, desenvolvido e reformulado por Hymes por este considerar o conceito de competência linguística proposto por Chomsky, insuficiente para descrever todos os fatores envolvidos na comunicação humana. Partimos do pressuposto que os usuários de e mails fazem uso dos variados recursos para minimizar palavras e expressões, por isso abreviam, recorrem aos paralinguísticos conforme seu estado de espírito, economizando assim tempo e espaço. Por essas peculiaridades do internetês e pelo conflito que o uso dessa linguagem tem provocado na troca de e mails é que buscamos refletir sobre esse gênero discursivo. Universidade Federal de Pernambuco Núcleo de Estudos de Hipertexto e Tecnologias na Educação 2
3 Fundamentação Teórica Os usuários de e mails dispõem de uma competência comunicativa pragmática para compreender enunciados cuja construção de sentidos vai além das palavras e das relações gramaticais por envolver inferências. Para nortear a pesquisa utilizamos as ideias de Levinson (2007) para quem é possível ligar o dito ao que é suposto ou ao que foi dito anteriormente, já que a inferência é de interesse da pragmática. Acrescentamos a este referencial teórico o conceito de competência comunicativa desenvolvido e reformulado por Hymes, por considerar o conceito de competência linguística proposto por Chomsky, insuficiente para descrever todos os fatores envolvidos na comunicação humana. O conceito de competência linguística de Chomsky abrange: sujeito falante de uma dada língua natural que tem domínio sobre a língua, por meio da sua gramática internalizada (mental), possibilidade de reconhecer e produzir um número infinito de frases gramaticalmente corretas; possibilidade de interpretar as que são dotadas de sentido; possibilidade de reconhecer semelhanças estruturais e semânticas entre elas. Já o conceito de competência comunicativa de Hymes, abrange: as regras de uso da língua em eventos comunicativos socialmente situados; as normas sociais e culturais que regem os usos linguísticos, determinando a adequação ou inadequação dos atos comunicativos; Universidade Federal de Pernambuco Núcleo de Estudos de Hipertexto e Tecnologias na Educação 3
4 Inferências Pragmáticas Falar em inferências pragmáticas nesta pesquisa é conceber o letramento digital como uma prática que requer dos indivíduos envolvidos em eventos comunicativos socialmente situados uma competência de leitura que vai além do código por envolver inferências que somente se realizam dentro de certos tipos de interação social, tais como: interação em massa no bate papo aberto, em grupo no MSN, em tempo síncrono, ou entre pares como nos e mails recorrentes em ambientes virtuais em tempo assíncrono. Gumperz (1988) concebe a inferência como um recurso que usamos para determinar o tipo de evento comunicativo e compreender e usar certos tipos de recursos verbais e não verbais que propiciem a interação. Principalmente quando se utilizam na interação expressões pragmáticas a exemplo dos elementos paralinguísticos usados em grande escala na linguagem dos e mails. Levinson (2007, p. 25) assevera ao citar Thomason (1977) que a pragmática, não somente, deve dar conta da inferência de pressuposição, implicaturas e força ilocucionária como de outros implícitos pragmáticos. É exatamente desses outros implícitos pragmáticos que buscamos neste artigo dar conta, pois a linguagem em uso, nos e mails analisados, reveste se de implícitos pragmáticos cuja significação contempla uma competência comunicativa tal qual propõe Hymes (1971) que abrange as regras de uso da língua em eventos comunicativos socialmente situados e, também, as normas sociais e culturais que regem os usos linguísticos, determinando a adequação ou inadequação dos atos comunicativos de forma que regulamenta numa dada comunidade linguística o que pode e deve ser dito ou escrito, dito de outra maneira, regulamenta as regras que regem os usos da língua em contextos sociamente situados. Universidade Federal de Pernambuco Núcleo de Estudos de Hipertexto e Tecnologias na Educação 4
5 Competência Comunicativa Falar em competência comunicativa neste artigo implica não somente retomar a discussão entre a noção de competência lingüística desenvolvida por Chomsky na década de 60 e o conceito de competência comunicativa, termo alcunhado por Dell Hymes na década 70, assim como apresentar uma nova proposta desenvolvida por Hymes que investiga as regras de uso de uma língua em eventos comunicativos socialmente situados. Vemos nessa proposta a possibilidade de se investigar a linguagem dos e mails com a finalidade de descrever as regras que configuram a competência comunicativa dos seus membros. Para a análise do corpus desta pesquisa a noção de competência postulada por Chomsky (1971) demonstrou se insuficiente pelo que propunha a teoria gerativista: A teoria lingüística diz respeito primeiramente a um falante ouvinte ideal, em uma comunidade de falantes completamente homogênea, que conhece perfeitamente sua língua e não está afetada por condições gramaticalmente irrelevantes como limitações de memória, distrações, falta de atenção e de interesse, erros fortuitos, etc., ao aplicar seu conhecimento da língua numa performance atualizada. O que Chomsky tinha em mente era um falante ouvinte ideal, uma comunidade de falantes homogênea e a competência como conhecimento gramatical. Essa noção de competência demonstrou se insuficiente para explicar as regras de uso de eventos comunicativos reais na interação entre pares e grupos. Chomsky (1965, p. 63) por reconhecer a língua como um sistema extremamente complexo, a concebe como a competência que um falante ideal tem para dominar perfeitamente essa língua, numa comunidade homogênea conferindo desse modo a primazia do código sobre a fala (o discurso). Esse caráter reducionista somada à natureza abstrata de sua teoria levou Dell Hymes (1971) a criticar, revisar e ampliar o conceito de competência, alcunhando o termo de competência comunicativa, que Hymes veio a chamar de Etnografia da Comunicação. Universidade Federal de Pernambuco Núcleo de Estudos de Hipertexto e Tecnologias na Educação 5
6 A crítica de Hymes a proposta de competência chomskyana fundava se na natureza abstrada desta, além de basear se numa comunidade linguística homogênea, que conhece a língua perfeitamente, e que não é afetado por condições gramaticalmente irrelevantes como limitação de memória, distrações, desvios de atenção e de interesse, e erro (CHOMSKY, 1965). A solução proposta por Hymes é adicionar um tipo de competência pragmática à competência linguística (RODRIGUES LEITE, 2006). Dessa forma a competência, abandonando seu caráter reducionista, deixaria de ser apenas o conhecimento linguístico; assumindo seu caráter mais inclusivo, visto que engloba o conjunto inteiro de conhecimentos: linguísticos, psicolinguísticos, sociolinguísticos e pragmáticos, além das habilidades que os falantes devem desenvolver a fim de comunicar se através da língua. Uma das habilidades desenvolvida pelo falante é a capacidade de adequar num dado contexto o que pode e deve ser dito, para quem, onde e quando. Segundo Figueroa (1994, p. 53), essa capacidade diz respeito à habilidade para escolher entre um número de sentenças possíveis, aquela que é apropriada à situação. Esse tipo de competência só é adquirido nas experiências sociais (HYMES, 1971). Metodologia Adotamos uma abordagem semântico pragmática para análise dos e mails coletados devido aos fatores socioculturais considerados na definição do contexto para a compreensão dos enunciados, tais como: papel social dos falantes; o nível de formalidade; conhecimento das variedades linguísticas; conhecimento do tema; conhecimento de mundo; Universidade Federal de Pernambuco Núcleo de Estudos de Hipertexto e Tecnologias na Educação 6
7 crenças e valores; competência comunicativa, intenções comunicativas. A coleta dos e mails se deu por solicitação via e mail, entre os recebidos, selecionamos os que apresentavam conflitos na comunicação devido ao uso do internetês a exemplo de caixa alta, que na comunicação eletrônica mediada por computador constitui se como ofensivo, gritaria, falar alto de maneira abusiva. Análise Composicional e Estilística dos E mails O correio eletrônico, conhecido mais popularmente por e mail, é tomado para análise do ponto de vista composicional (formatação) e estilístico (suas formas de expressão) que o caracterizam e o diferem dos gêneros eletrônicos (digitais) que circulam na internet como e book (livro eletrônico), e forum (fórum eletrônico), e zine (revista eletrônica), entre outros gêneros digitais marcados linguisticamente pelo uso do prefixo e. Esse marcador discursivo, originado com a propagação da internet, instaura novos modos de comunicação, isto é, um novo tipo de comunicação conhecido como comunicação mediada por computador (CMC) ou comunicação eletrônica, que desenvolve uma espécie de discurso eletrônico (MARCUSCHI, 2008, p ). A exemplo das cartas comercial e pessoal, assim como do bilhete, o e mail propicia a troca de mensagens entre pares com uma maior velocidade, característica essa que além de inovadora, o torna um dos gêneros eletrônicos mais popular. Medina (2002) acredita que parte dessa popularidade deve se a facilidade de uso e funcionamento do gênero. O que se evidencia com a própria abertura de uma conta de e mail, oferecida geralmente gratuitamente por provedores de acesso a Internet tais como: hotmail, Yahoo ou Google com algumas restrições e limitações; outros provedores oferecem o serviço de forma paga como o UOL, Universidade Federal de Pernambuco Núcleo de Estudos de Hipertexto e Tecnologias na Educação 7
8 oferecendo acesso gratuito ao conteúdo de grandes revistas e jornais como infoexame, Veja, Folha de São Paulo, entre outros. Do ponto de vista composicional, o e mail sua estrutura básica assemelha se a uma carta comercial sendo utilizando, entretanto, em grande escala para diversos fins comunicativos. Na figura nº1, temos os seguintes campos: e mail do remetente, e mail do destinatário, assunto e corpo de texto, esses campos são constitutivos da parte fixa dos e mails. Diferentemente das cartas comercial e pessoal o e mail pode ter ou não saudações iniciais ou finais no corpo de texto, esses componentes são flexíveis, podem existir ou não, inclusive o assunto, só que nesse caso aparecerá uma janela de aviso como poder ser visto na figura nº 2 a seguir. Figura 1: Modelo de e mail E mail do remetente E mail do destinatário Assunto Corpo de Texto Fonte: Universidade Federal de Pernambuco Núcleo de Estudos de Hipertexto e Tecnologias na Educação 8
9 Figura 2: Modelo de e mail sem assunto Fonte: Do ponto de vista estilístico visualizamos nos e mails coletados o uso do internetês enfocando o uso de caixa alta, elemento paralinguístico gerador de conflito na comunicação entre usuários desse gênero discursivo como se observa nos exemplos analisados a seguir: Figura 3: e mail do remetente A figura 3 apresenta o e mail gerador de conflito, devido ao uso de caixa alta, emitindo por um homem, pois como dito anteriormente, as regras de uso do Universidade Federal de Pernambuco Núcleo de Estudos de Hipertexto e Tecnologias na Educação 9
10 internetês estabelece que o uso de caixa alta constitui se em um ato ofensivo, grosseiro, gritaria. Figura 4: e mail do destinatário A figura 4 apresenta o efeito de sentido produzido no destinário ao receber o e mail ilustrado na figura 3. O destinario tomou a atitude do emitente, como ofensivo, ou melhor, como falta de respeito devido ao uso de caixa alta. Os dois usuários detêm competência comunicativa para utilizar o internetês, por isso o destinatário representado na figura 4, sentiu ofendido por entender a intenção comunicativa do outro como falta de respeito. Figura 5: e mail da remetente A figura 5 apresenta o e mail gerador de conflito, devido ao uso de caixa alta, emitindo por uma mulher, pois como dito anteriormente, as regras de uso do Universidade Federal de Pernambuco Núcleo de Estudos de Hipertexto e Tecnologias na Educação 10
11 internetês estabelece que o uso de caixa alta constitui se em um ato ofensivo, grosseiro, gritaria. Em seguida na mesma figura vemos a resposta da destinatária, e sua atitude de surpresa por causa do uso de maiúsculas feito pela destinatária. Na verdade, quem se sentiu ofendida e por isso deve ter usado maiúsculas foi a emitente da figura 5. Figura 6: e mail de esclarecimjento da remetente A figura 6 apresenta o e mail de esclarecimento da remetente do e mail ilustrado na figura 5. Vê se que a emitente do e mail da figura 5 não detém a competência comunicativa para uso do internetês. Já a destinatária, na figura 5, que se demonstrou surpresa, detém tal competência. Considerações finais Nas malhas da internet visualizamos que uso do internetês de maneira inadequada, nos e mails, gera conflitos na comunicação, assim sendo, os usuários dessa linguagem, nos diversos gêneros eletrônicos que circulam em ambientes virtuais, devem, portanto: Universidade Federal de Pernambuco Núcleo de Estudos de Hipertexto e Tecnologias na Educação 11
12 Compreender intenções comunicativas nas interações virtuais para evitar o conflito. Dispor de uma competência comunicativa pragmática a fim de compreender as inferências pragmáticas regidas pelas regras de uso do internetês. Dominar as regras de uso do internetês para uma comunicação harmoniosa. E assim, constatamos que o uso de e mails é um projeto útil, pois além de promover o letramento digital, incentiva o surgimento de novos modelos sociais e novos modos de operação cognitiva. Referências CHOMSKY, Noam. Aspects of the Theory of Syntax. Cambridge, The MIT Press CRYSTAL, David. Language and Internet. Cambridge: Cambridge University Press HYMES, D. (1971). Competence and performance in linguistic theory Acquisition of languages: Models and methods. Ed. Huxley and E. Ingram. New York: Academic Press LEVINSON, S. C. Pragmática. Trad. Luis Carlos Borges e Aníbal Mari. São Paulo: Martins Fontes. (2007). MARCHUSCI, L. A. Gêneros textuais no ensino e na língua. In:. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial. p (2008). RODRIGUES LEITE, J. E. Introdução à etnografia da comunicação. DDC3 Tópicos avançados. Apostila. 20p ZANOTTO, N. E mail e carta comercial: estudo contrastivo de gênero textual. Rio de Janeiro: Lucerna; Caxias do Sul (RS): Educs, Luiz CASTRO, Prof. MS. Secretaria de Educação de Pernambuco (SEDUC PE) E mail: luladecastro@gmail.com Universidade Federal de Pernambuco Núcleo de Estudos de Hipertexto e Tecnologias na Educação 12
O E-TEXTO E A CRIAÇÃO DE NOVAS MODALIDADES EXPRESSIVAS. Palavras-chave: texto, e-mail, linguagem, oralidade, escrita.
Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2013, v. 17, n. 17, p. 191 195 O E-TEXTO E A CRIAÇÃO DE NOVAS MODALIDADES EXPRESSIVAS MARQUES, Fernanda Vieira ANDRADE, Antonio Carlos Siqueira de Palavras-chave: texto,
Leia maisMudanças didáticas e pedagógicas no ensino de Língua Portuguesa
Mudanças didáticas e pedagógicas no ensino de Língua Portuguesa Silvio Profirio da Silva¹ Durante décadas, o ensino de Língua Portuguesa desenvolvido em nossas escolas limitou - se à análise e à classificação
Leia maisReflexões sobre a Língua Portuguesa. Kátia França
Reflexões sobre a Língua Portuguesa Kátia França Níveis de aprendizagem dos alunos Abaixo do básico: os alunos demonstram que não desenvolveram as habilidades básicas requeridas para o nível de escolaridade
Leia maisENSINO DE GRAMÁTICA OU ANÁLISE LINGUÍSTICA? SERÁ QUE ESSA ESCOLHA É NECESSÁRIA?
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ENSINO DE
Leia maisensino encontra-se no próprio discurso dos alunos, que, no início do ano, quando se resolve adotar determinado livro, perguntam: Professor, tem
1 Introdução Tudo o que comunicamos só é possível através de algum gênero discursivo (Bakhtin, [1979] 2000; Kress, 1993; Meurer, 2000). Por esta razão, o estudo sobre gêneros discursivos é de grande importância,
Leia maisPIBID: UMA PONTE INTERDISCIPLINAR ENTRE O ENSINO SUPERIOR E O ENSINO MÉDIO
PIBID: UMA PONTE INTERDISCIPLINAR ENTRE O ENSINO SUPERIOR E O ENSINO MÉDIO Extensão, docência e investigação. Danielle Gomes Mendes Theciana Silva Silveira Orientadora: Prof.ª Dr.ª Marize Barros Rocha
Leia mais5 METODOLOGIA. 5.1 O Estudo
5 METODOLOGIA Este capítulo descreve a metodologia utilizada neste estudo visando verificar de que maneira os livros didáticos analisados estão incluindo gêneros discursivos em suas atividades de leitura
Leia mais1 Introdução. 1.1 Apresentação do tema
1 Introdução 1.1 Apresentação do tema Segundo Basílio (1987), as principais funções do léxico são a representação conceitual e o fornecimento de unidades básicas para a construção dos enunciados. Para
Leia maisPLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Disciplina: Língua Espanhola carga horária: 60 horas
MINISTERIO DA DEFESA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXERCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
Leia maisANÁLISE DE COMPREENSÃO DE TEXTO ESCRITO EM LÍNGUA INGLESA COM BASE EM GÊNEROS (BIOGRAFIA).
ANÁLISE DE COMPREENSÃO DE TEXTO ESCRITO EM LÍNGUA INGLESA COM BASE EM GÊNEROS (BIOGRAFIA). Alinne da Silva Rios Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP e-mail: alinnerios@hotmail.com Profa. Ms. Leila
Leia maisNeologismos no Facebook: o ensino do léxico a partir das redes sociais
Neologismos no Facebook: o ensino do léxico a partir das redes sociais Renise Cristina Santos (UFMG) 1 Introdução Este trabalho apresenta dados parciais da pesquisa de mestrado que está sendo desenvolvida
Leia maisLINGUÍSTICA APLICADA AO ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA
SPADA, Nina. Linguística Aplicada ao Ensino de Língua Estrangeira: uma entrevista com Nina Spada. Revista Virtual de Estudos da Linguagem - ReVEL. Vol. 2, n. 2, 2004. Tradução de Gabriel de Ávila Othero.
Leia maisALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR
ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR INTRODUÇÃO Raquel de Oliveira Nascimento Susana Gakyia Caliatto Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVÁS). E-mail: raquel.libras@hotmail.com
Leia mais111 ENSINO FUNDAMENTAL
ENSINO FUNDAMENTAL 111 A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NO MUNICÍPIO 112 O Sistema Público Municipal de Ensino de Viana, acompanhando as mudanças educacionais de ordem político-pedagógica
Leia maisPROJETO: ESCOLA DIGITAL
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA E.E.F.M. MARIA EDILCE DIAS FERNANDES. PROJETO: ESCOLA DIGITAL PÚBLICO ALVO: Ensino Fundamental: 20 Alunos do 8º ano; 24 do 9º ano Ensino Médio:
Leia maisOLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010.
Resenha OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Leticia Macedo Kaeser * leletrasufjf@gmail.com * Aluna
Leia maisSUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2
SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2
Leia maisCapítulo 1 x Você está aqui. IÉIA GERAL E SEUS TÓPICOS COMPREENENO E PRATICANO A partir deste momento, vamos trilhar um caminho que vai levá-lo a redigir organizadamente. Há muitas formas de se alcançar
Leia maisA REPRESENTAÇÃO DA LÍNGUA ESPANHOLA COMO ELEMENTO PRESENTE EM TEXTOS QUE RETRATAM O LINGUAJAR GAÚCHO
INTRODUÇÃO A REPRESENTAÇÃO DA LÍNGUA ESPANHOLA COMO ELEMENTO PRESENTE EM TEXTOS QUE RETRATAM O LINGUAJAR GAÚCHO Juliane Tatsch 1 Esse trabalho é um recorte da pesquisa de mestrado em desenvolvimento na
Leia maisInterface Homem-Computador
Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão Interface Homem-Computador Aula: Engenharia Cognitiva e Semiótica Professor: M.Sc. Flávio Barros flathbarros@gmail.com Conteúdo Engenharia Cognitiva Fundamentos
Leia maisRESENHA DE COHESION IN ENGLISH,
BORBA, Valquíria C. Machado. Resenha de Cohesion in English, de Halliday & Hassan. Revista Virtual de Estudos da Linguagem ReVEL. V. 4, n. 6, março de 2006. ISSN 1678-8931 [www.revel.inf.br]. RESENHA DE
Leia maisConstrução, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia
Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com
Leia maisCURSO DE ENFERMAGEM EDITAL PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS DO CURSO DE ENFERMAGEM Nº 01 /2013
CURSO DE ENFERMAGEM EDITAL PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS DO CURSO DE ENFERMAGEM Nº 01 /2013 A Coordenação do Curso de Enfermagem da Faculdade São Salvador, no uso de suas atribuições, torna
Leia maisINGLÊS Cont. Ano Letivo 2014/2015 INFORMAÇÃO. 11º Ano de Escolaridade. Prova 367 2015. Pág. 1 de 5. 1. Objeto de avaliação
Ano Letivo 2014/2015 INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA A À FREQUÊNCIA INGLÊS Cont. Prova 367 2015 11º Ano de Escolaridade Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho 1. Objeto de avaliação A prova a que esta
Leia maisInformação - Prova de Equivalência à Frequência Inglês (Geral Continuação) Código da Prova: 367 2014 10.º e 11.º Anos de Escolaridade
Disciplina Inglês (Cont.) Código - 367 2013/2014 Informação - Prova de Equivalência à Frequência Inglês (Geral Continuação) Código da Prova: 367 2014 10.º e 11.º Anos de Escolaridade 1. Introdução As informações
Leia maisAULA COM O SOFTWARE GRAPHMATICA PARA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS
AULA COM O SOFTWARE GRAPHMATICA PARA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS Tecnologias da Informação e Comunicação e Educação Matemática (TICEM) GT 06 Manoel Luiz de Souza JÚNIOR Universidade Estadual
Leia maisO tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa
O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa Dra. (página 7 a 11 do livro) O Mini-dicionário dos intérpretes de língua de sinais Intérprete Pessoa que interpreta de uma língua
Leia maisO TEXTO COMO ELEMENTO DE MEDIAÇÃO ENTRE OS SUJEITOS DA AÇÃO EDUCATIVA
O TEXTO COMO ELEMENTO DE MEDIAÇÃO ENTRE OS SUJEITOS DA AÇÃO EDUCATIVA Maria Lúcia C. Neder Como já afirmamos anteriormente, no Texto-base, a produção, a seleção e a organização de textos para a EAD devem
Leia maisREGULAMENTO DE PROJETOS INTERDISCIPLINARES Curso de Letras Tradutor e Intérprete Bacharelado Currículo: LTI 00001
REGULAMENTO DE PROJETOS INTERDISCIPLINARES Fundamentação Legal PARECER CNE/CES 492/2001 APROVADO em 03/04/2001 e HOMOLOGADO, com despacho do Ministro em 4/7/2001 e publicação no Diário Oficial da União
Leia maisResumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade
Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Pensar na realidade é pensar em transformações sociais. Atualmente, temos observado os avanços com relação à
Leia maisIII SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais
III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais TEXTOS ESCRITOS POR ALUNOS SURDOS: AS MARCAS DA INTERLÍNGUA MARTINS, Tânia Aparecida 1 PINHEIRO, Valdenir de Souza 2 NOME DO GT: Educação
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisUM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL
UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo [...] devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas
Leia mais15 4 Operação Avançada do Sistema: Inclusão de Nota Fiscal e seus relacionamentos
15 4 Operação Avançada do Sistema: Inclusão de Nota Fiscal e seus relacionamentos Agora vamos fazer algo mais complexo, que vai demonstrar várias das facilidades do sistema. Vamos Incluir uma Nota Fiscal
Leia maisProf. Esp. Lucas Cruz
Prof. Esp. Lucas Cruz O hardware é qualquer tipo de equipamento eletrônico utilizado para processar dados e informações e tem como função principal receber dados de entrada, processar dados de um usuário
Leia maisDeficiência auditiva parcial. Annyelle Santos Franca. Andreza Aparecida Polia. Halessandra de Medeiros. João Pessoa - PB
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE MATERIAL DIDÁTICO- ORIENTAÇÕES AOS DOCENTES Deficiência auditiva parcial Annyelle Santos Franca Andreza Aparecida Polia Halessandra
Leia maisA Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:
A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»
Leia maisTecnologias da Informação e Comunicação
SUBDOMÍNIO CC8.1. CONHECIMENTO E UTILIZAÇÃO ADEQU ADA E SEGURA DE DIFERENTES TIPOS DE FERRAMENTAS DE COMUNICAÇÃO, DE ACORDO COM AS SITUAÇÕES DE COMUNICAÇÃO E AS REGRAS DE CONDUTA E DE FUNCIONAMENTO DE
Leia maisGuia de Especificação de Caso de Uso Metodologia CELEPAR
Guia de Especificação de Caso de Uso Metodologia CELEPAR Agosto 2009 Sumário de Informações do Documento Documento: guiaespecificacaocasouso.odt Número de páginas: 10 Versão Data Mudanças Autor 1.0 09/10/2007
Leia maisSOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL
SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias
Leia maisPRODUÇÃO DE SIGNIFICADOS PARA OBJETOS DE APRENDIZAGEM: DE AUTORES E LEITORES PARA A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
LUCIANE MULAZANI DOS SANTOS PRODUÇÃO DE SIGNIFICADOS PARA OBJETOS DE APRENDIZAGEM: DE AUTORES E LEITORES PARA A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Dissertação apresentada como requisito parcial à obtenção do grau de
Leia maisTALKING ABOUT THE PRESENT TIME
Aula8 TALKING ABOUT THE PRESENT TIME META Apresentar o presente contínuo, chamado de present continuous ou present progressive em inglês, nas suas três formas, afi rmativa, negativa e interrogativa, numa
Leia maisCENSO ESCOLAR EDUCACENSO A INFORMAÇÃO DE DISCIPLINAS NO CENSO ESCOLAR
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA CENSO ESCOLAR
Leia maisMódulo 6 Usando a Internet. Internet. 3.1 Como tudo começou
Módulo 6 Usando a Internet Internet 3.1 Como tudo começou A internet começou a se desenvolver no ano de 1969 onde era chamada de ARPANET, criada pelo departamento de defesa dos Estados Unidos com o propósito
Leia maisCírculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos
UMA ANÁLISE DOS GÊNEROS DIGITAIS PRESENTES NOS LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO MÉDIO Elaine Vasquez Ferreira de Araujo elainevasquez@ig.com.br RESUMO Este artigo discute os gêneros digitais que são abordados
Leia maisFaculdades Integradas de Taquara
Faculdades Integradas de Taquara Credenciada pela Portaria 921, de 07/11/2007, D.O.U. de 08/11/2007 NORMAS PARA A REDAÇÃO DO ARTIGO CIENTÍFICO *Berenice Gonçalves Hackmann 1 *Daiana Campani de Castilhos
Leia mais1 Um guia para este livro
PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisPLANO DE ESTUDOS DE T.I.C. 8.º ANO
DE T.I.C. 8.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO O aluno deve ser capaz de: - desenvolver capacidades na utilização das tecnologias de informação e comunicação que permitam uma literacia digital
Leia maisOrientações Preliminares. Professor Fábio Vinícius
Orientações Preliminares Professor Fábio Vinícius O ENEM O ENEM foi criado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP), sob a supervisão do Ministério da Educação (MEC), em 1998,
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Linguagem oral dominada, Representação escrita, Sistema simbólico.
7.00.00.00-0 - CIÊNCIAS HUMANAS 7.08.00.00-6 Educação A APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA: A LINGUAGEM ORAL DOMINADA E SUA CORRELAÇÃO COM A APRENDIZAGEM DA ESCRITA GIOVANNA GAGGINI RODON Curso de Pedagogia
Leia maisSequências Didáticas para o ensino de Língua Portuguesa: objetos de aprendizagem na criação de tirinhas
Sequências Didáticas para o ensino de Língua Portuguesa: objetos de aprendizagem na criação de tirinhas Manoela Afonso UNESP - Campus Bauru-SP manoela_afonso@hotmail.com Comunicação Oral Pesquisa Concluída
Leia maisGÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO
GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO Analine Bueno Scarcela Cuva Faculdade da Alta Paulista, Tupã/SP e-mail: analine.bueno@gmail.com Pôster Pesquisa Concluída Introdução Toda disciplina
Leia mais1.1. Aplicações de TVD dinâmicas
1 Introdução Uma aplicação de TV Digital (TVD) comumente é composta por um vídeo principal associado a outros objetos (aplicações, imagens, vídeos, textos etc.), que são transmitidos em conjunto possibilitando
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO
1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Márcia Corrêa Sotolani 1 Glaucineide Silva de Souza 2 EIXO TEMÁTICO: Formação Inicial e Continuada
Leia maisConsiderações iniciais
A produção do gênero textual relatório pelo aluno pesquisador no âmbito do Projeto Bolsa Alfabetização Ana Paula P. R. Germanos Fátima Aparecida de Souza Este trabalho é resultado de pesquisa acerca da
Leia maisProjeto Incubadora no SecondLife
Projeto Incubadora no SecondLife Motivação do Projeto Ilhas de produção de conteúdo de qualidade no Second Life Um dos problemas encontrados atualmente na Internet é a enorme quantidade de conteúdos de
Leia maisBRITO, Jéssika Pereira Universidade Estadual da Paraíba (jessikagba@hotmail.com)
ATUAÇÃO PIBID: REFLEXÕES SOBRE A APLICAÇÃO DO PROJETO LEITURA E PRODUÇÃO DO TEXTO OPINATIVO: DIALOGANDO COM A TIPOLOGIA TEXTUAL DISSERTATIVA/ARGUMENTATIVA BRITO, Jéssika Pereira (jessikagba@hotmail.com)
Leia maisRELAÇÃO ENTRE FONÉTICA E FONOLOGIA. Miguél Eugenio Almeida UEMS Unidade Universitária de Jardim. 0. Considerações iniciais
RELAÇÃO ENTRE FONÉTICA E FONOLOGIA Miguél Eugenio Almeida UEMS Unidade Universitária de Jardim 0. Considerações iniciais A Relação entre fonética e fonologia compreende uma relação de interdependência,
Leia maisInformação-Prova de Equivalência à Frequência
Informação-Prova de Equivalência à Frequência ENSINO SECUNDÁRIO PROVA ESCRITA E ORAL Prova de Equivalência à Frequência de Espanhol, 11º ano (Iniciação) Prova 375 (ter como referência quadro III do Desp.Norm.5/2013)
Leia mais10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO
10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO UMA DAS GRANDES FUNÇÕES DA TECNOLOGIA É A DE FACILITAR A VIDA DO HOMEM, SEJA NA VIDA PESSOAL OU CORPORATIVA. ATRAVÉS DELA, ELE CONSEGUE
Leia maisCONSTRUÇÃO DE BLOG COM O BLOGGER
CONSTRUÇÃO DE BLOG COM O BLOGGER Blog é uma abreviação de weblog, qualquer registro frequênte de informações pode ser considerado um blog (últimas notícias de um jornal online por exemplo). A maioria das
Leia maisNovidades no Q-flow 3.02
Novidades no Q-flow 3.02 Introdução Um dos principais objetivos do Q-flow 3.02 é adequar-se às necessidades das grandes organizações. Por isso, o Q-flow 3.02 possui uma versão Enterprise que inclui funcionalidades
Leia maisESCOLA BÁSICA 2 / 3 DE MARTIM DE FREITAS TIC Tecnologias de informação e comunicação - Ano lectivo de 2014 / 2015
TIC Tecnologias de informação e comunicação - Ano lectivo de 204 / 205 SUBDOMÍNIO CC8.. CONHECIMENTO E UTILIZAÇÃO ADEQU ADA E SEGURA DE DIFERENTES TIPOS DE FERRAMENTAS DE COMUNICAÇÃO, DE ACORDO COM AS
Leia maisRESOLUÇÃO CFC Nº 1.029/05
RESOLUÇÃO CFC Nº 1.029/05 Aprova a NBC T 11.12 Processamento Eletrônico de Dados. O, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO que as Normas Brasileiras de Contabilidade e suas
Leia maisPLANO DE CURSO REFERENCIAL LÍNGUA PORTUGUESA/GESTAR 6ª SÉRIE (7º ANO)
PLANO DE CURSO REFERENCIAL LÍNGUA PORTUGUESA/GESTAR 6ª SÉRIE (7º ANO) Processo Avaliativo Unidade Didática PRIMEIRA UNIDADE Competências e Habilidades Aperfeiçoar a escuta de textos orais - Reconhecer
Leia maisO USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL
O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL Introdução Com frequência as tecnologias digitais estão sendo empregadas pelos educadores em
Leia maisA EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental
A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br
Leia maisLINGUAGEM, LÍNGUA, LINGÜÍSTICA MARGARIDA PETTER
LINGUAGEM, LÍNGUA, LINGÜÍSTICA MARGARIDA PETTER Duas explicações da Origem do mundo palavra (a linguagem verbal) associada ao poder mágico de criar. Atributo reservado a Deus. Através dela ele criou as
Leia maisOrientações para a realização de trabalhos acadêmicos
Orientações para a realização de trabalhos acadêmicos» Procure pesquisar em fontes (livros, apostilas, enciclopédias e sites) confiáveis ou com indicação de seu professor. Lembre-se que, principalmente
Leia maisCOMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE
www.agenciaatos.com.br COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE APLICAÇÃO DA CONSULTORIA EM VENDAS ONLINE É assim que os resultados são gerados. No entanto, é
Leia maisOBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia.
XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012 RESUMO OBSERVATÓRIO DE
Leia maisVARIAÇÃO LINGÜÍSTICA, ORALIDADE E LETRAMENTO EM UMA TURMA DE PRÉ-ESCOLAR (CRECHE), EM TERESINA.
VARIAÇÃO LINGÜÍSTICA, ORALIDADE E LETRAMENTO EM UMA TURMA DE PRÉ-ESCOLAR (CRECHE), EM TERESINA. Maria de Fátima Silva Araújo (bolsista do PIBIC/ UFPI), Catarina de Sena Sirqueira Mendes da Costa (Orientadora,
Leia maisPROVA 358. (Dec.- Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) 2014/2015 1.ª e 2.ª Fases
PROVA 358 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS Formação Específica Anual 12.º Ano (Dec.- Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) 2014/2015 1.ª e 2.ª Fases Provas Escrita e Oral Cursos Científico-
Leia maisJornalismo Interativo
Jornalismo Interativo Antes da invenção da WWW, a rede era utilizada para divulgação de informações direcionados a públicos muito específicos e funcionavam através da distribuição de e-mails e boletins.
Leia maisEscola Secundária Dr. João Manuel da Costa Delgado
Escola Secundária Dr. João Manuel da Costa Delgado Informação - Prova de Equivalência à Frequência Formação: Específica Inglês (cont.) 12º Ano Código 358 2015 1 - Introdução: O presente documento visa
Leia maisDaniele Marcelle Grannier, UnB Tércia A. F. Teles, UnB. Introdução
1 Um estudo do vocabulário de crianças ouvintes de cinco anos como subsídio para elaboração de material didático para a iniciação à escrita de crianças surdas Introdução Daniele Marcelle Grannier, UnB
Leia maisRESPOSTA FÍSICA TOTAL
RESPOSTA FÍSICA TOTAL Valdelice Prudêncio Lima UEMS João Fábio Sanches Silva UEMS O método apresentado é baseado na coordenação da fala e da ação, desenvolvido por James Asher, professor de psicologia
Leia maisO curso de italiano on-line: apresentação
O curso de italiano on-line: apresentação Índice Porque um curso de língua on-line 1. Os cursos de língua italiana ICoNLingua 2. Como é organizado o curso 2.1. Estrutura geral do curso 2.2. Andamento e
Leia maisLinha de Pesquisa 1: ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS
Linha de Pesquisa 1: ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS Tem como objetivo o estudo dos processos de ensino e aprendizagem de línguas materna e estrangeiras e, em especial, do papel da linguagem no desenvolvimento
Leia maisPARANÁ GOVERNO DO ESTADO
A COMUNICAÇÃO NA INTERNET PROTOCOLO TCP/IP Para tentar facilitar o entendimento de como se dá a comunicação na Internet, vamos começar contando uma história para fazer uma analogia. Era uma vez, um estrangeiro
Leia maisDenise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET
O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM INFANTIL NAS PERSPECTIVAS SÓCIO-HISTÓRICA, ANTROPOLÓGICA E PEDAGÓGICA: UM ESTUDO DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL Denise Fernandes CARETTA Prefeitura
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisEquações do primeiro grau
Módulo 1 Unidade 3 Equações do primeiro grau Para início de conversa... Você tem um telefone celular ou conhece alguém que tenha? Você sabia que o telefone celular é um dos meios de comunicação que mais
Leia maisPROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA [INGLÊS]
INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS ANO DE ESCOLARIDADE: 10º E 11º ANOS ANO LETIVO: 2012 2013 TIPO DE PROVA: DURAÇÃO: CÓDIGO DA PROVA: MATERIAL NECESSÁRIO/PERMITIDO: ESCRITA 90 MINUTOS
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisA VARIAÇÃO NA LINGUAGEM ORAL E SUAS INFLUÊNCIAS NA LINGUAGEM ESCRITA ACADÊMICA
Trabalho 001 A VARIAÇÃO NA LINGUAGEM ORAL E SUAS INFLUÊNCIAS NA LINGUAGEM ESCRITA ACADÊMICA Sheila Marcelino Izabel; Márcia M. Junkes E-mail: sheilamarcelino@unifebe.edu.br Palavras chave: Textos acadêmicos,
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisA INTERPRETAÇÃO DE PROVÉRBIOS NO ESTUDO DAS AFASIAS: RESULTADOS DA APLICAÇÃO DO PROTOCOLO DE PROVÉRBIOS PARODIADOS
A INTERPRETAÇÃO DE PROVÉRBIOS NO ESTUDO DAS AFASIAS: RESULTADOS DA APLICAÇÃO DO PROTOCOLO DE PROVÉRBIOS PARODIADOS Palavras-chave: Afasia, Provérbios, Cognição Esta pesquisa teve como objetivo analisar
Leia maisA CRIANÇA BILÍNGUE: INFLUÊNCIAS DO BILINGUISMO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INFANTIL ESCOLA PAN AMERICANA DA BAHIA. Profa. Conchita Kennedy Dantas
A CRIANÇA BILÍNGUE: INFLUÊNCIAS DO BILINGUISMO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INFANTIL ESCOLA PAN AMERICANA DA BAHIA Profa. Conchita Kennedy Dantas Bilingüismo Segundo alguns investigadores as crianças expostas
Leia maisAPRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA ATRAVÉS DO LUDICO
Santos, Neide Lopes dos Professora habilitada em Letras/Inglês EE Domingos Briante São José do Rio Claro-MT APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA ATRAVÉS DO LUDICO RESUMO O presente trabalho é resultado de estudos
Leia maisUSANDO O IZCODE PARA GERAR SOFTWARE RAPIDAMENTE
USANDO O IZCODE PARA GERAR SOFTWARE RAPIDAMENTE SUMÁRIO usando o izcode... 1 para gerar software rapidamente... 1 introdução... 2 o que é o izcode?... 2 Como funciona o izcode?... 2 os tipos diferentes
Leia maisAgora todas as Unimeds vão falar uma só língua. Unimed do Brasil Federação São Paulo Portal Unimed
Agora todas as Unimeds vão falar uma só língua. Unimed do Brasil Federação São Paulo Portal Unimed Folheto perguntas e respostas (15X15)cm.indd 1 9/25/08 4:38:13 PM E as primeiras palavras são inovação,
Leia maisPedagogia. Comunicação matemática e resolução de problemas. PCNs, RCNEI e a resolução de problemas. Comunicação matemática
Pedagogia Profa. Luciana Miyuki Sado Utsumi Comunicação matemática e resolução de problemas PCNs, RCNEI e a resolução de problemas Consideram aspectos fundamentais, como: As preocupações acerca do ensino
Leia mais1. NÍVEL CONVENCIONAL DE MÁQUINA
1. NÍVEL CONVENCIONAL DE MÁQUINA Relembrando a nossa matéria de Arquitetura de Computadores, a arquitetura de Computadores se divide em vários níveis como já estudamos anteriormente. Ou seja: o Nível 0
Leia maisInformação Prova de Equivalência à Frequência - 2015. Agrupamento de Escolas de ANTÓNIO NOBRE. DISCIPLINA: Inglês CÓDIGO DA PROVA: 367
DISCIPLINA: Inglês CÓDIGO DA PROVA: 367 CICLO: Secundário ANO DE ESCOLARIDADE: 11º Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de exame de equivalência à frequência da disciplina
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS
Nome da Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Responsável pelo preenchimento das informações: HELIANE
Leia mais