O PERFIL DO CORREDOR DE MARATONA BRASILEIRO. Um estudo realizado na 5ª maratona de São Paulo no ano de 1999

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1 1 O PERFIL DO CORREDOR DE MARATONA BRASILEIRO Um estudo realizado na 5ª maratona de São Paulo no ano de 1999 Resumo Os autores entrevistaram 1900 corredores na semana anterior a 5ª Maratona de São Paulo (1999), com o objetivo de traçar o perfil do maratonista brasileiro. Foi usado um questionário de fácil entendimento, o qual continha dados referentes a idade e sexo dos corredores, tempo de prática regular de corrida, número de maratonas disputadas e melhor tempo nestas, preparo e local de treinamento, quilometragem semanal, orientação nutricional, tempo para troca do tênis, dores relacionadas a corrida e o profissional procurado quando ocorrem lesões. Do total de entrevistados 92,6% eram do sexo masculino e a faixa-etária entre 31 a 40 anos (N=651) foi a predominante. Dos entrevistados 50,5% praticavam corrida há mais de 5 anos, entre estes houve predomínio dos indivíduos com idade acima de 40 anos (P < 0,001). Encontrou-se uma grande quantidade de pessoas (31,3%) que nunca haviam participado de uma maratona. O intervalo de tempo entre 2h 6min - 4h foi obtido por 71,2% dos corredores como melhor marca de tempo pessoal na prova, destacando-se neste o sexo masculino (P < 0,001). O preparo do treino em 83,8% dos entrevistados não possuía orientação adequada, pois apenas 24,6% eram orientados por professores de educação física. O local de treinamento preferido foram as ruas (58%). A média de quilometragem semanal percorrida 2 meses antes da maratona foi em 47,7% entre km. Este dado não teve diferença estatisticamente significante com a presença de dor

2 2 relacionada a corrida. A troca de tênis era realizada em grande parte (43,9%) após 6 meses. Com relação ao local mais comum de dor, o joelho foi o mais citado (43,9%), seguido pela perna (25,2%) e coxa (17,6%). Quando ocorrem lesões mais da metade (55%) procuram orientação médica. Nós concluímos que o treinamento dos atletas de maratona são ministrados e praticados de forma inadequada, os corredores não possuem orientação nutricional e a troca do tênis é feita de maneira incorreta, porém estes dados não tiveram associação estatística com o índice de dores relacionadas a corrida. INTRODUÇÃO Desde a década de 70 a corrida tornou-se uma modalidade esportiva cada vez mais praticada pela população em geral, pois esta requer baixo investimento e apresenta facilidades, principalmente no que diz respeito ao local de treinamento, horário que pode ser praticada e a possibilidade de o atleta praticar sozinho, sem depender de outras pessoas para formar equipes. A partir da década de 80 o benefício de exercícios regulares no que diz respeito as doenças cardiovasculares tem sido comprovado (1 a 2 hs de exercícios de resistência por semana, o que corresponde de 15 a 20 km semanais de corrida) 15, com divulgação em meios de comunicação para todas as classes sociais e faixas-etária, atraindo um grande número de adeptos. O Brasil atingiu o auge nas corridas de longa distância na maratona de Berlim (1998), onde até então o desconhecido Ronaldo da Costa fez a melhor marca mundial da maratona, aos 28 anos, obtendo o tempo de 2:06:05 segundos; 45 segundos a menos que a marca do etíope Belayneh Dinsano, a qual permanecia desde o ano de 1988 em Roterdã. No ano de 1999 o recorde foi novamente obtido pelo marroquino Khalid Khannouchi com o tempo de 2:05:42 segundos. A maratona representa um desafio

3 3 pela história de sua existência e por ser uma prova longa (42.195m), favorecendo um aumento na incidência de lesões, devido a falta de orientação e preparo dos atletas que acabam se utilizando de métodos de treinamento e equipamentos inadequados. Os fatores predisponentes a lesões em corredores são multifatoriais 14. Martin e cols. 13 relataram que a etiologia das lesões na corrida é controversa na literatura, com ênfase por alguns autores, os fatores intrínsecos (alterações biomecânicas) e por outros fatores extrínsecos (quantidade e tipo de corrida, terreno, tipo de calçado, dentre outros). Alguns estudos indicam que 40% das lesões são atribuídos a fatores intrínsecos. 12 A incidência de lesão por 1000 hs de atividade na corrida varia em torno de 2,5 a 5,8 12, sendo esta equivalente ao futebol (4,1) e ao volei (2,8 a 3,1) e inferior ao handebol que apresenta 8,3 lesões por horas de atividades 9,16,17, embora estes esportes sejam de contato físico entre os atletas praticantes, o que seria um fator determinante para ocasionar lesões. O objetivo deste trabalho foi descrever o perfil do corredor de maratona brasileiro com relação ao tipo e orientação de treinamento, uso de equipamentos, incidência e localização das lesões. MATERIAIS E MÉTODOS Foram entrevistados 1900 corredores por ortopedistas e fisioterapeutas do Centro de Traumatologia do Esporte, do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina, na semana anterior à 5ª Maratona de São Paulo no ano de Os atletas foram avaliados retrospectivamente e aleatoriamente através de um questionário, o qual continha dados com o objetivo de traçar o perfil do corredor brasileiro, durante o período de inscrições e entrega de materiais da prova. O questionário foi elaborado em formato de fácil compreensão e continha dados

4 4 referentes a idade e sexo dos corredores, ao tempo de prática regular de corrida, número de maratonas disputadas e melhor tempo nestas, preparo e local de treinamento, quilometragem semanal, orientação nutricional, tempo para troca de tênis, dores relacionadas a corrida e o profissional procurado quando ocorrem lesões, o questionário é mostrado na Figura 1. A idade média dos corredores foi de (16 a 86 anos) (GRÁFICO 1), 92,6% eram do sexo masculino e 7,4% eram do sexo feminino (GRÁFICO 2). O método estatístico utilizado para todas as questões abordadas foi o Teste do Qui- Quadrado. - Nome: - Idade: - Sexo: 1) Tempo que pratica corrida regularmente: a) Menos de 1 ano b) Até 2 anos c) Até 5 anos d) Mais de 5 anos 2) Quantas maratonas você já completou? a) Nenhuma b) Uma c) Entre 2 e 5 d) Mais de 5 3) Qual seu melhor tempo em maratona? a) 2h 6min - 3h b) 3h 1min - 4h c) 4h 1min - 5h d) 5h 1min - 6h e) Mais de 6h 4) Seu treinamento é preparado por: a) Próprio atleta b) Outro atleta c) Professor de Educação Física d) Médico e) Revistas específicas para corredores 5) Local mais frequente de treinamento: a) Parques b) Ruas c) Pista de atletismo d) Academia 6) Qual foi a média de quilômetros por semana, nos últimos 2 meses que antecederam a maratona de São Paulo? a) < 50 km b) km c) km

5 5 d) km e) km f) Mais de 150 km 7) Recebe algum tipo de orientação nutricional? a) Sim b) Não 8) Se for orientado, quem o orienta? a) Nutricionista b) Técnico c) Outro corredor d) Médico b) Não e) Próprio atleta 9) Você troca de tênis a cada: a) 3-4 meses b) 4-5 meses c) 5-6 meses d) Mais de 6 meses 10) Você tem algum tipo de dor relacionada à corrida? a) Sim 11) Se positivo, indique o local: 12) Quando ocorrem lesões, quem você procura? a) Médico b) Fisioterapeuta c) Técnico d) Próprio atleta Figura 1 Questionário aplicado aos corredores 7,4% Masc ulino 92,6% Feminino

6 Até a a a a ou mais Gráfico 1 - Distribuição dos entrevistados quanto à idade entrevistados Gráfico 2 - Distribuição dos quanto ao sexo RESULTADOS Analisando os resultados constatou-se que o tempo de prática regular de corrida foi em 50,5% dos casos maior que 5 anos, em 38,2% entre 1 e 5 anos e em 11,3% menor que 1 ano (Tabela 1). Tempo n % Menos de 1 ano ,3 Até 2 anos ,4 Até 5 anos ,8 Mais de 5 anos ,5 Total Tabela 1 Análise dos resultados segundo o tempo de prática de corrida

7 7 Dentre es corredores 68,7% já haviam completado de uma à cinco maratonas, sendo que 31,3% não haviam completado nenhuma e 21,9% já haviam completado mais de 5 maratonas (Tabela 2). Número de n % maratonas Nenhuma ,3 Uma ,5 Entre 2 e ,3 Mais de ,9 Total Tabela 2 Análise dos resultados segundo o número de maratonas completadas O melhor tempo em corrida de maratona foi em 71,2% dos casos entre 2h6min - 4h e 28,8% acima de 4hs (Tabela 3). Melhor tempo n % 2h 6min - 3h ,5 3h 1min - 4h ,7 4h 1min - 5h ,6 5h 1min - 6h 75 5,8

8 8 Mais de 6h 5 0,4 Total Tabela 3 Análise dos resultados com relação aos melhores tempos em maratona Com relação a elaboração dos treinamentos, em 66,7% este foi preparado pelo próprio atleta, em 24,6% por professor de educação física, em 2,4% a partir de revistas e 6,8% por outro atleta e em 1,9% por um médico (Tabela 4). Preparo do treinamento n % Próprio atleta ,7 Outro atleta 129 6,8 Professor de Educação Física ,6 Médico 37 1,9 Revistas específicas para corredores 160 8,4 Total Tabela 4 Análise dos resultados segundo a elaboração do treinamento dos atletas Os locais mais freqüentes de treinamento foram as ruas com 58%, parques com 48,4%, pistas de atletismo com 13,4% e academias com 5,5% (Tabela 5).

9 9 Local de n % treinamento Parques ,4 Rua Pista de atletismo ,4 Academi 105 5,5 a Total Tabela 5 - Análise dos resultados segundo o local de treinamento A média de quilometragem semanal percorrida nos últimos 2 meses que antecederam a maratona foi em 47,7% entre km, em 19,2% entre km, em 14,6% entre km, em 9,2% entre km, 4,7% até 50 km e 4,6% maior que 150 km (Tabela 6). Média km/semana n % < 50 km 88 4, km , km ,2

10 km , km 172 9,2 Mais de 150 km 87 4,6 Total Tabela 6 Análise dos resultados com relação a quilometragem semanal Do total de atletas entrevistados 61,5% não relatavam ter algum tipo de orientação nutricional e 38,5% tinham orientação, destes 45,4% por nutricionista, 29,8% por outro corredor, 23,8% pelo técnico, 0,5% por um médico, 0,3% por revistas e 0,1% pelo próprio atleta. O tênis de corrida era substituído em 43,9% dos casos após o período de 6 meses e em apenas 0,1% antes dos 3 meses (Tabela 7). Troca de tênis n % Antes de 3 meses 1 0,1 3-4 meses ,8 4-5 meses ,5 5-6 meses ,7 Mais de 6 meses ,9 Total Tabela 7 Análise dos resultados segundo a troca de tênis

11 11 Do total de atletas entrevistados 61,4% não relataram dor e 38,6% relataram algum tipo de dor relacionada à corrida. Os locais mais comuns de dor aparecem relacionados na Tabela 8 e Figura 2. Local da dor n % Joelho ,9 Perna ,2 Coxa ,6 Pé ,4 Região lombar 53 7,2 Tornozelo 48 6,5 Abdômen 42 5,7 Virilha 26 3,5 Glúteo 22 3,0 Outros Tabela 8 Análise dos resultados segundo os locais de dor

12 12 Figura 2 - Representação dos locais de dor mais comuns O tratamento das lesões foi relatado ser realizado em 55% dos casos por um médico, 38,6% pelo próprio atleta, em 20,5% por um fisioterapeuta e em 4% pelo técnico. Encontrou-se uma associação estatisticamente significante entre o tempo de prática e idade dos atletas, onde estes com idade acima dos 40 anos (69,8%) praticavam corrida a mais de 5 anos e atletas com até 40 anos (58,2%) corriam regularmente a menos que 5 anos (P < 0,001) (TABELA 9). O relato de dor teve diferença estatisticamente significante em relação ao tempo de prática de corrida, mostrando que os indivíduos com prática inferior a 1 ano em 12,9% não relatavam dor e no grupo com relato de dor essa proporção foi de 8,7%. No grupo sem dor 47,5% praticavam corrida a mais de 5 anos e no grupo com dor esta porcentagem aumentou para 55,3% dos atletas ( P = 0,003) (Tabela 9).

13 13 Idade Dor Tempo < 40 > 40 Ausente Presente Menos de um 1 ano ,8 19 3, ,9 64 8,7 Até 2 anos ,0 56 9, , ,0 Até 5 anos , , , ,9 Mais de 5 anos , , , ,3 Total Tabela 9 Análise dos dados segundo o tempo de prática de corrida com a idade e a presença de dor Observou-se associação estatisticamente significante entre o número de maratonas completadas e a idade dos participantes, sendo a proporção de atletas com nenhuma ou 1 maratona completa maior entre os indivíduos com até 40 anos e com mais de 5 maratonas completadas maior entre aqueles com mais de 40 anos ( 15,1% e 36,9%, respectivamente) (P < 0,001) (Tabela 10). O número de maratonas completadas e a presença de dor teve associação estatisticamente significante, onde aqueles sem dor (19,6%) completaram mais que 5 maratonas e no grupo com dor essa proporção foi de 25,6% (P = 0,002) (Tabela 10). Idade Dor Número de < 40 > 40 Ausente Presente

14 14 maratonas Nenhuma , , , ,2 Uma , , , ,9 Entre 2 e , , , ,2 Mais de , , , ,6 Total Tabela 10 Análise dos resultados segundo o número de maratonas completadas com a idade e a presença de dor Os homens obtiveram menores tempos que as mulheres, sendo que a proporção no tempo até 3 horas mostrou-se maior no grupo de atletas homens (23,3%) do que no de mulheres (9,6%) (P < 0,001) (Tabela 11). A proporção de competidores com idade até 40 anos com tempo até 3 horas foi maior do que a de competidores com idade acima de 40 anos (24,8% e 17,8%, respectivamente) (P = 0,025) (Tabela 11). Essas proporções acima mostraram-se significantemente diferentes. Sexo Idade Melhor tempo Feminino Masculino < 40 > 40 2h 6min - 3h 8 9, , , ,8 3h 1min - 4h 29 34, , , ,4 4h 1min - 5h 37 44, , , ,6

15 15 5h 1min ou mais 9 10,8 71 5,9 47 5,7 33 7,2 Total , , Tabela 11 Análise dos resultados segundo os melhores tempos em maratona com o sexo e a idade As mulheres apresentaram proporção de preparo do próprio treino significantemente menor e uma proporção do treino preparado por professores de educação física estatisticamente superior do que os homens (P < 0,001) (Tabela 12). A proporção de indivíduos com auxílio de professores de educação física (25,2%) foi maior em atletas até 40 anos (P = 0,014) (Tabela 12). Sexo Idade Preparo do Feminino Masculino < 40 > 40 treinamento Próprio atleta 59 46, , , ,1 Outro atleta 6 4,7 86 5,3 71 5,8 22 4,1 Professor de Educação Física 58 45, , , ,2 Médico 10 0,6 8 0,7 2 0,4 Revistas específicas p/ corredores 5 3,9 74 4,5 46 3,8 33 6,2 Total Tabela 12 Análise dos resultados segundo o preparo do treinamento com o sexo e a idade

16 16 Foi encontrada associação estatisticamente significante entre a média semanal de quilômetros treinados e a idade dos atletas (P = 0,001) (Tabela 13). A proporção de atletas até 40 anos que treinavam mais de 150 km foi maior do que a de atletas acima de 40 anos. A quilometragem semanal entre km e entre km foi mais presente no grupo acima de 40 anos. Idade Média km/semana < 40 > 40 < 50 km 53 4,1 35 6, km , , km , , km , , km 110 8, ,4 Mais de 150 km 72 5,6 15 2,6 Total Tabela 13 Análise dos resultados segundo a quilometragem semanal e a idade dos atletas

17 17 As mulheres recebiam proporção maior de orientação nutricional do que os homens (P < 0,001). Os homens acima de 40 anos tiveram menor média de orientação nutricional (P = 0,039). A proporção de atletas acima de 40 anos que demoram mais de 6 meses para trocar o tênis foi superior a dos atletas até 40 anos (P < 0,001) (Tabela 14). A proporção de atletas até 40 anos que tem dor é inferior a dos atletas acima de 40 anos (P = 0,001). Idade Troca de tênis < 40 > 40 Até 4 meses , ,2 4-5 meses , ,4 5-6 meses , ,0 Mais de 6 meses , ,4 Total Tabela 14 Análise dos resultados segundo a substituição do tênis de corrida e a idade DISCUSSÃO Em nosso estudo o tempo de prática regular de corrida foi em 49,5% dos atletas até 5 anos e 50,5% já praticavam corrida a mais que 5 anos. Esses resultados assemelham-se

18 18 aos estudos da literatura, onde 81,5% dos corredores apresentavam esta atividade regular por tempo superior a 5 anos 13. No presente estudo os atletas acima de 40 anos (69,8%) apresentavam-se em sua maioria com tempo de prática acima de 5 anos, dado esse que é semelhante aos estudos de Lysholm e cols. 12 e Marti e cols. 13, onde neste último conforme aumentou-se a média de idade dos participantes, também elevou-se o tempo de prática constatando-se que a corrida é um esporte de seguimento prolongado que acaba por acompanhar os atletas por vários anos. Dentre o total de atletas analisados 68,7% já haviam completado uma maratona, sendo que 21,9% já completara mais que 5 maratonas, estando contidos nesta última proporção cerca de 36,9% dos atletas com mais de 40 anos, resultado que é compatível à outras publicações 5, onde corredores acima de 60 anos na NCM (National Capital Marathon) tinham em média completado acima de 8 maratonas, mostrando um dado comum onde atletas com maior idade,ou seja, maior tempo de prática de corrida também apresentam-se com um número maior de provas completadas. Nesta prova analisando os 31,3% dos participantes que nunca haviam completado uma maratona, pode-se descrever que uma significante porcentagem dos atletas não tinham experiência neste tipo de competição. O número de maratonas completadas e o tempo de prática de corrida tiveram relação significante com o relato de dor, estabelecendo que quanto maior o número de maratonas completadas e maior o tempo de prática, maior o relato de dor e conseqüentemente, quanto maior a idade maior a incidência de dor. Esses dados quando comparados com outros autores 13, mostram-se diferentes, pois em seu estudo os resultados demonstram que com o aumento da idade diminui a incidência de lesões e que com o aumento dos anos de prática regular o índice de interrupção de treinos por lesão diminui, mostrando talvez a diferença da realidade e das condições de treino dos atletas brasileiros

19 19 em relação aos atletas suíços. Porém Bennell e cols. 1, relatam em seu trabalho que o aumento da idade está relacionado com maior predisposição a lesão. Os melhores tempos na prova estiveram entre 2h 6min - 4h em 71,2% dos casos, tendo os homens e os competidores até 40 anos relatado as melhores médias de tempo. Estes dados são semelhantes a outros estudos 6, os quais relatam que o corredor de maratona de elite, ou seja, aquele que desempenha os melhores resultados, encontra-se na faixa etária dos 30 anos. Os tempos médios obtidos neste estudo são compatíveis aos obtidos por Holmich e cols. 7, onde 65% dos corredores apresentavam o melhor tempo entre 2h 30min e 4h. A elaboração dos treinamentos em 85,9% dos entrevistados era elaborado por pessoas não especializadas, ou seja, pelo próprio atleta (66,7%), por outro atleta (6,8%) ou através de revistas (8,4%), fato esse que pode caracterizar o perfil do atleta corredor brasileiro que em grande maioria não possui orientação capacitada para a prática esportiva, fato que poderá acarretar erros que resultarão em lesões e déficit na performance. Um estudo sobre lesões em corredores 12, estabelece que 72% das lesões encontradas foram causadas por erros de treino, seja por utilizar distâncias excessivas ou por alterações súbitas na carga de treino, sendo isso correlacionado com nossos resultados. A média percorrida em quilômetros por semana foi em 52,4% até 50km, em 33,8% entre km e em 13,8% acima de 110km, sendo os atletas até 40 anos aqueles que treinaram uma maior quilometragem semanal. Os dados em relação a idade e quilometragem semanal (49,7% dos atletas acima de 40 anos percorreram 70km/semana) são condizentes a aqueles encontrados por Hogan e cols. 5, nos quais corredores acima de 60 anos treinavam em média 60 km/semana. Nossos resultados assemelham-se à aqueles de Holmich e cols. 7, onde 50% dos atletas treinavam km/semana e apenas 7% treinaram

20 20 acima de 90 km/semana. Porém os estudos anteriores deste mesmo autor 6, diferenciam-se deste trabalho pois cerca de 60% dos atletas treinavam entre km/semana. Marti e cols. 13 relatam que altas cargas de treino semanal estavam associadas com aumento na incidência de lesões, dado esse que difere-se dos nossos estudos onde a média de dor relatada obteve a mesma amplitude independente da variação da carga de treino (sem diferenças estatísticas). A orientação nutricional foi relatada por 38,5% dos participantes, sendo apenas 45,9% destes orientados por pessoas capacitadas, verificando no sexo feminino uma maior proporção de orientação. Alguns estudos 6 relatam que 50% dos indivíduos analisados recebiam dieta especial antes da competição e que ao comparar o grupo que utilizou ou não a dieta nenhuma diferença significante foi encontrada, dados esses que são semelhantes ao trabalho em questão onde não foram encontradas diferenças estatísticas entre atletas com ou sem orientação nutricional. A substituição do tênis de corrida ocorreu em 43,9% dos casos após 6 meses de uso, em 20,8% entre 3-4 meses, em 35,2% entre 4-6 meses e apenas em 0,1% antes de 3 meses, sendo os atletas acima de 40 anos aqueles que demoravam mais para trocar o tênis. Neste estudo não houve associação estatisticamente significante entre a troca do tênis e o índice de lesão, dados estes não condizentes com outros estudos os quais relatam a associação do calçado esportivo com o tipo e freqüência de lesões 3,10. Do total de corredores entrevistados, 38,6% relataram algum tipo de dor relacionada a corrida, sendo o local mais afetado o joelho com 16,9%, estando a dor anterior com 13,4% das queixas. Nossos resultados diferem-se de estudos prévios onde lesões na perna 1,4,13 e no pé 12 foram as mais encontradas. Em estudos realizados por ingleses e americanos 2,8,11 lesões do joelho, e em

21 21 particular a dor anterior do joelho, foram as lesões mais freqüentes, assemelhando-se aos nossos resultados onde a região do joelho foi a mais acometida. O tratamento de lesões é realizado segundo os competidores por profissionais especializados em 75% dos casos, mostrando a tendência do tratamento adequado que impera entre os corredores. CONCLUSÃO O joelho foi o segmento anatômico com maior número de relato de dor relacionada a corrida A grande maioria dos corredores não possuía orientação adequada para o treinamento. Os locais mais utilizados para treinamento foram as ruas. A dor foi mais frequentemente relatada entre os corredores com maior tempo de prática de corrida e com maior número de maratonas completadas. O tratamento de lesões entre a maioria dos entrevistados era realizada por médicos. A maioria dos corredores não possuía orientação nutricional. Cerca de 1/3 dos entrevistados não relatou experiência no tipo de prova em questão. A quilometragem semanal foi relativamente baixa, não condizendo com a boa média dos melhores resultados. A troca do tênis e a presença de dor não foi estatisticamente significante. AGRADECIMENTOS

22 22 Nós gostaríamos de agradecer a prefeitura da cidade de São Paulo, a empesa Koch Tavares e aos demais organizadores do evento pelo apoio concedido para a realização do trabalho. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1- Bennel K.L, Crossley K. Musculoskeletal Injuries in Track and Field: Incidence, Distribuition and Risk Factors. The Australian Journal of Science and Medicine in Sport. 28 (3): 69-75, Clement D.B., Taunton J.E., Smart G.W. A survey of overuse running injuries. Physician Spotrs Medicine. 9 (5): 47-48, Cook S., Brinker., Mahlon P. Running shoes: their relation to running injuries. Sports Med. 10 (1): 1-8, D'Souza D. Track and Field Athletics Injuries - a one year survey. British Journal of Sports Medicine. 28 (3): , Hogan D.B., Cape R.D. Marathoners over sixty years of age. Journal of the American Geriatrics Society. 32 (2): , Holmich P., Dane E., Jahnsen F., Hartivig-Jensen T. The Elite Marathon Runner: problems during and after competition. British Journal of Sports Medicine. 22 (1): 19-21, 1988.

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