OTIMIZAÇÃO DE PRESETS PARA LAMINADORES A FRIO ESTUDO DE UM CASO 1
|
|
- Rafael Melgaço Tomé
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 OTIMIZAÇÃO DE PRESETS PARA LAMIADORES A FRIO ESTUDO DE UM CASO 1 Carlos Thadeu de Ávla Pres 2 Roberto Moura Sales 3 Mateus Alexandre da Slva 4 Henrque Cezar Ferrera 5 Resumo: O presente trabalho mostra a geração de presets otmzados para um lamnador de tras a fro de 4 caderas recentemente modernzado, localzado na planta da Companha Sderúrgca Paulsta - Cospa. É apresentado um novo enfoque para cálculo de presets baseado no algortmo do fator beta proposta por Guo (1997) e no algortmo de otmzação Smplex proposto por elder e Mead (1965). O algortmo do fator beta fo ncalmente ntroduzdo para ser aplcado em lamnadores de uma cadera, com o objetvo de calcular a redução adequada em cada passe como uma função dos lmtes de redução máxma e mínma especfcados para o passe. Este conceto poderá, da mesma forma, ser aplcado para lamnadores de tras a fro de múltplas caderas, consderando o lmte superor e nferor de redução de cada cadera. O algortmo de otmzação utlzado é o método Smplex proposto por elder e Mead o qual consdera a mnmzação de uma função não lnear, sem a necessdade de determnação de suas dervadas. É apresentado um modelo de função objetvo o qual poderá ser parametrzado vsando à obtenção de maor produtvdade e melhor qualdade das chapas processadas em lamnadores a fro. Palavras-Chave: Lamnador de tras a fro, Otmzação de presets, Algortmo Smplex. 1 Artgo a ser apresentado no VIII Semnáro de Automação de Processos da ABM, 6 a 8 de Outubro de 2004, Belo Horzonte MG Brasl. 2 Sóco da ABM. Engenhero Elétrco, Mestre, Gerênca de Suporte Técnco da Lamnação a Fro da Companha Sderúrgca Paulsta-Cospa, Cubatão SP. carlospres@cospa.com.br. 3 Engenhero Elétrco. Professor Ttular da Escola Poltécnca da Unversdade de São Paulo. roberto@lac.usp.br. 4 Sóco da ABM. Engenhero Metalurgsta, Gerênca de Suporte Técnco da Lamnação a Fro da Companha Sderúrgca Paulsta-Cospa, Cubatão SP. mateusslva@cospa.com.br 5 Engenhero Elétrco e mestrando pela Escola Poltécnca da Unversdade de São Paulo. henrque.ferrera@pol.usp.br. 269
2 1. Introdução A geração de presets para lamnadores a fro tem sdo largamente empregada nos últmos anos em função dos benefícos que os mesmos podem proporconar em termos de qualdade e produtvdade. A mportânca desta geração de presets já fo apontada por Bryant (1973) e tem sdo objeto de dversos trabalhos recentes como em Guo (1997). o presente trabalho serão ncluídos desenvolvmentos recentes relatvos à geração de presets, mplantados no lamnador de tras a fro de 4 caderas da Companha Sderúrgca Paulsta - Cospa, o qual fo totalmente modernzado em A fgura 1 mostra a foto do lamnador e a fgura 2 mostra a arqutetura do sstema de automação mplantado neste lamnador. Fgura 1 - Lamnador de Tras a Fro de 4 caderas da Cospa Fgura 2 - Arqutetura do Lamnador de Tras a Fro da Cospa este trabalho, modelos serão classfcados em duas categoras: modelos estátcos, os quas representam o processo, e modelos dnâmcos, utlzados para controlar o processo (MACALISTER, 1989). O modelo dnâmco e o modelo estátco são funções complementares no qual o prmero ajusta o esquema de reduções e o outro mantém o lamnador neste esquema (BRYAT, 1973). Pensando neste prncípo, é mportante ncar a lamnação com presets calculados próxmos aos valores que o modelo dnâmco utlzará para controlar com precsão a espessura da chapa. Com este objetvo, Guo (1997) propõe uma técnca teratva denomnada 270
3 algortmo do fator beta, para a escolha de um conjunto de reduções. o presente trabalho, é proposta uma técnca não teratva para determnação deste fator, mas adequada a cálculos on-lne e que apresenta resultados mas precsos. O termo preset é aqu empregado para desgnar os valores ncas de ajuste das varáves de processo que permtam obter o materal com a qualdade e a produtvdade desejadas (BOLO, 1996). O modelo estátco calcula também os ganhos dos reguladores utlzados pelo modelo dnâmco, tendo, portanto, grande nfluênca sobre o desempenho das malhas de controle do processo de lamnação. O cálculo otmzado de presets proposto neste trabalho é composto de duas etapas. A prmera etapa determna uma dstrbução de reduções entre as caderas de lamnação, função das reduções máxma e mínma defndas para cada cadera. A etapa segunte, chamada de otmzação, consdera a mnmzação de uma função objetvo que contenha os prncpas parâmetros relaconadas à qualdade e produtvdade. É nesta segunda etapa que lamnadores com maores recursos computaconas podem utlzar técncas de otmzação para obter ganhos de qualdade e produtvdade consderáves. o lamnador de tras a fro da Cospa, a prmera etapa de geração de presets é seguda pela etapa de otmzação. a fgura 2, as duas etapas de geração de presets estão caracterzadas pelo tem otmzação de presets do nível 2. a etapa de otmzação, é empregado o algortmo de elder e Mead (1965) o qual otmza os presets mnmzando uma função objetvo composta por parâmetros relaconados à qualdade e produtvdade como força, potênca e tensão. 2. Sstema de Controle do Lamnador de Tras a Fro da Cospa O lamnador de tras a fro da Cospa possu 4 caderas, cada uma delas compreendendo 2 clndros de apoo e 2 clndros de trabalho, estes últmos acoplados a motores de corrente contínua controlados por reguladores dgtas de velocdade e por um sstema de controle de espessura como mostra a fgura 3. Duas cápsulas de aperto hdráulcas, nstaladas no topo de cada cadera, completam o conjunto de redução de cada cadera. Fgura 3 - Modelo dnâmco do Lamnador de Tras a Fro da Cospa a regão de deformação, stuada entre os clndros de trabalho, a chapa passa e sofre redução por efeto de compressão das cápsulas de aperto hdráulco e de tração devdo à tensão exstente entre duas caderas adjacentes. Todo o conjunto é comandado por um sstema de controle, cuja arqutetura é mostrada na fgura 2. Este trabalho está focado nos seguntes objetvos: 271
4 Mínma varação de espessura. Perfl orgnal da chapa nalterado. Máxma velocdade da tra. 3. Estratégas de ajuste de Presets esta seção são detalhadas as etapas de ncalzação e otmzação. Relatvamente à etapa de ncalzação são apresentados o algortmo teratvo de Guo (1997) e um novo algortmo não teratvo. Além da etapa de ncalzação, é brevemente descrto o algortmo de elder e Mead (1965) utlzado na etapa de otmzação Algortmo Iteratvo O algortmo do fator beta proposta por Guo (1997) fo desenvolvda para assegurar que a redução em cada passe, em um lamnador reversível de uma cadera, esteja dentro de lmtes superor e nferor de redução estabelecdo para o passe. Este conceto pode, da mesma forma, ser aplcado para os lamnadores tandem de váras caderas. Uma curva de redução, obedecendo a um padrão randômco, não será adequadamente usada em um algortmo de otmzação. Portanto, uma famíla de curvas de redução pode ser defnda de modo que a redução de cada passe obedeça à segunte equação: r u ( ) rl = β r + 1 β (1) O fator beta é smplesmente um fator de nterpolação entre os lmtes superor e nferor de redução. A redução total, para qualquer esquema de passes dentro da famíla, pode ser calculada por: r t hn = 1 = 1 ( 1 r ) (2) h o = 1 O fator beta pode então ser determnado a partr das equações (1) e (2). A solução desta equação é obtda por Guo (1997) pelo método teratvo de ewton- Raphson, através da segunte expressão para beta: ( n) ( δ β ) ( n+ 1) ( n) = 1 o β = β (3) ( n) ( j δ β ) j = 1 = 1, j Portanto, conhecendo a espessura de entrada e a espessura de saída da chapa, e fxando os valores máxmo e mínmo de redução para cada uma das caderas, a redução deal destas caderas poderá ser calculada pelo fator beta de modo que a curva de redução estará dentro dos lmtes estabelecdos. h h 272
5 A solução de ewton-raphson proposta por Guo (1997) para a determnação do fator β apresenta o nconvenente de ser uma solução teratva, que requer uma aproxmação ncal sufcentemente próxma da solução O algortmo não teratvo O algortmo do fator beta proposto Guo (1997) prevê a determnação de uma famíla de curvas cuja redução em cada passe obedeça à equação (1). Usando a mesma expressão, porém empregando reduções logarítmcas, teremos: = β + 1 u ( β ) l = 1,2,3,4 (4) Onde a redução logarítmca na cadera é dada por: 1 = ln (5) 1 r A redução logarítmca máxma na cadera é dada por: 1 u = ln (6) 1 r u Da mesma forma, a redução logarítmca mínma na cadera é dada por: 1 l = ln (7) 1 r l Consderando a soma destas reduções, teremos: = β u + ( β ) = 1 = 1 1 =1 l (8) Consderando que a redução logarítmca aplcada ao materal ao longo de todo o lamnador é dada por: teremos então: m = β = 1 Resolvendo em relação β, teremos: = m u + l β = 1 = 1 = 1 = 1 = 1 l (9) (10) m l β = = 1 (11) u l 273
6 Conhecdo o valor de β, determnaremos agora o valor da redução logarítmca em cada cadera, através da equação: = β + 1 u ( β ) l (12) Determnados os valores de redução logarítmca das caderas, poderemos encontrar os valores de redução convenconal, utlzando a expressão a segur: r 1 = 1 (13) exp Para determnarmos as espessuras na saída das caderas, faremos: h + 1 = 1 ( r ) h (14) Assm, fcam determnadas todas as reduções nas caderas e, como conseqüênca, as espessuras nas zonas localzadas entre as caderas. A fgura 4 é um exemplo do algortmo não-teratvo do fator beta, consderando materal com espessura de entrada de 3.00 mm e espessura de saída de 0.91 mm. Este conjunto de reduções deverá representar os vértces ncas do smplex de otmzação descrto a segur e age como um ponto de referênca para a geração dos demas vértces deste algortmo (WALTERS, 1991). TCM reductons 3.00 mm entry x 0.91 mm ext thckness Reductons % 50,0 45,0 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 43,0 43,0 40,0 34,0 31,9 29,1 16,0 9,0 7,0 7,0 4,8 1, Stands Fgura 4 - Curva de redução para materal 3.00 x 0.91 mm 3.3. Algortmo de Otmzação: O método Smplex de elder e Mead O método Smplex, ncalmente proposto por elder e Mead (1965), consdera a mnmzação de uma função não lnear de n varáves, sem a necessdade de determnação de suas dervadas. O passo de mnmzação é varável e se adapta à função. Em (WALTERS, 1991) pode ser encontrada uma descrção detalhada dos movmentos do smplex de passo varável. Dado o valor ncal y da função, são provocadas perturbações nas varáves x e calculados os novos valores desta função, correspondentes a cada perturbação, como mostra a fgura 5. São então determnados os valores x W, x e x B para os quas a função y atnge o valor máxmo y W, o segundo maor valor y, e o valor mínmo y B, 274
7 respectvamente. O valor médo, ou centróde x P, é determnado a partr da méda de todos os pontos x, com a exceção de x W. A cada estágo do processo, x W será substtuído por um novo valor. Três operações são possíves - reflexão, contração e expansão. Fgura 5 - Movmentos do algortmo Smplex de passo varável Reflexão - A reflexão do ponto x W, em relação ao ponto x P, é conhecda como x R. Se y R estver entre y B e y W, então x W será substtuído por x R e será dado níco a um novo processo. Expansão - Se y R < y B, sto é, a reflexão produzu um novo mínmo, então será feta uma expansão de x R para x E em relação à x P. Se y E < y B, então x W será substtuído por x E e será rencado o processo. Mas se y E > y B, a expansão falhou e x W deverá ser substtuído por x R antes do reníco do processo. Contração - Se na reflexão de x W para x R obtém-se y R > y B para todo W, então defne-se o novo x W como sendo o antgo x W ou o x R (aquele que tver o menor valor de y) Função Objetvo A função objetvo aqu consderada segue a estrutura proposta em (WALTERS, 1991), a qual consste de uma função exponencal dada por: d = exp[ ( ' j y j ) n ] (15) onde exp é a função exponencal, n é um número postvo (0<n<,não necessaramente ntero), y j é uma transformada lnear da varável de saída, y j, tal que y j =-1 quando y j é gual ao lmte nferor especfcado, y j-, e y j =+1 quando y j é gual ao lmte superor especfcado, y j+, sto é: ( y j + + y j ) y j ' y = 2 j (16) ( y y ) j + 2 O valor de y j mede o quão afastado y j se encontra do valor deal, sto é, quão afastado y j se encontra do ponto médo entre os valores máxmo e mínmo j 275
8 especfcados, em undades de dstânca entre estes valores lmtes e o valor deal (valor nomnal). Como varáves y j,, j=1,2,3, são utlzadas força, tensão e potênca. 4. Resultados prncpas O algortmo do fator beta permte que se calculem os presets de qualquer lamnador tandem, sendo necessáro somente fornecer as reduções máxma e mínma de cada cadera. Com o conhecmento do analsta de processo, será possível desta manera fornecer condções acetáves de redução e, no caso de haver uma etapa posteror de otmzação teratva, dar condções ncas mas adequadas para este algortmo. as tabelas 1 e 2 são mostradas as reduções ncas propostas para um lamnador de tras a fro, consderando materal com espessura de entrada 3.00 mm de e saída 0.91 mm, utlzando o algortmo do fator beta com solução teratva e com solução não teratva. As reduções máxmas e mínmas, em porcentagem, estabelecdas para as caderas do lamnador foram: Reduções máxmas = [43% 43% 40% 7%] Reduções mínmas = [16% 9% 7% 1%] Tabela 1 - Valores de reduções utlzando solução teratva. Solução teratva, beta = 0.669, terações = 124 Zona Espessura Redução Red. Total Tabela 2 - Valores de reduções utlzando solução não teratva. Solução não teratva, beta = Zona Espessura Redução Red. Total Embora os valores obtdos nas Tabelas 1 e 2, para as reduções em cada cadera sejam bastante parecdos, são comuns stuações em que certas condções ncas dadas para o algortmo teratvo produzem valores nadequados em um número lmtado de terações. 276
9 5. Conclusões O trabalho mostra a geração em duas etapas de presets otmzados para um lamnador de tras a fro de quatro caderas recentemente modernzado, localzado na planta da Companha Sderúrgca Paulsta. Para a geração dos presets ncas, fo utlzado o algortmo teratvo do fator beta proposto por Guo (1997) e modfcado pelos autores, para uma forma não teratva de cálculo. a fase segunte de otmzação, fo utlzado o algortmo Smplex de passo varável proposto por elder e Mead (1965), que mostrou ser perfetamente adequado para a aplcação on lne, pos é rápdo e converge satsfatoramente bem, desde que seja escolhda a função objetvo adequada. Esta função deverá, portanto, levar em consderação e dar o devdo peso às varáves do processo que afetam a qualdade e a produtvdade do lamnador. o caso específco do lamnador de tras a fro da Cospa fo consderada potênca como fator predomnante para a produtvdade e força e tensão, para a qualdade. 6. omenclatura h = espessura fnal. h 0 = espessura ncal. n = número de terações. = número total de caderas. = número da cadera. r = redução convenconal na cadera. r t = redução convenconal total no Lamnador. = redução logartmo na cadera. m = redução logartmo total no Lamnador. r l = redução convenconal mínma na cadera. r u = redução convenconal máxma na cadera. l = redução logartmo mínma na cadera. u = redução logartmo máxma na cadera. β = Fator beta δ = 1 - r Referêncas GUO, R. M., Applcaton of PC LA for a level 2 setup model of a sngle-stand reversng mll. Iron and Steel Engneer, pp , August BRYAT, G.F., Automaton of Tandem Mlls. The Iron and Steel Insttute, WALTERS, F.H., PARKER, L.R., MORGA, S.L., DEMIG, S.. Sequental Smplex Optmzaton. CRC Press, Boca Raton, FL, MACALISTER, A. F., Modelng and adaptve technques for rollng mll automaton. Iron and Steel Engneer, pp , December ELDER, J. A., MEAD R., A smplex method for functon mnmzaton. Computer Journal, 7, pp , BOLO P. L., Corum Tandem Cold Mll Setup Model: Cospa Implementaton. Davy-Clecm, 1996, (Documento Interno K Cospa). 277
10 PRESETS OPTIMIZATIO FOR TADEM COLD MILLS A CASE STUDY 1 Carlos Thadeu de Ávla Pres 2 Roberto Moura Sales 3 Mateus Alexandre da Slva 4 Henrque Cezar Ferrera 5 Abstract: A new approach to presets calculaton for a tandem cold mll s proposed based on the beta factor algorthm ntroduced by Guo. Ths theory was frst developed to be appled n a sngle stand cold mll, n order to calculate the optmzed reducton of each pass as a functon of the upper and lower lmts of reductons specfed for that pass. Ths concept can be appled, n the same manner, to a tandem cold mll, consderng the upper and lower lmts of reducton of each stand.the optmzaton algorthm used s the Smplex method proposed by elder and Mead whch consders the mnmzaton of a non lnear functon wthout the need to fnd ts derved. An objectve functon model s presented whch can be parametrzed, amng to reach maxmum productvty and better qualty of the cols processed n the rollng mll. The proposed approach was mplemented n the four stand tandem cold mll at a Brazlan company - Cospa Key-word: Cold mll; Set-up model; Presets optmzaton. 1 Paper to be presented on 8 th Semnar on Process Automaton of Brazlan Socety for Metallurgcal and Materals (ABM), Belo Horzonte, MG, Brazl, October, 6 th to 8 th ABM member. Electrcal Engneer, MSc, Tandem Cold Mll Cospa. carlospres@cospa.com.br 3 Electrcal Engneer, Professor, Telecommuncaton and control Engneerng Department - Escola Poltécnca da Unversdade de São Paulo. 4 ABM member. Metallugst Engneer, Tandem Cold Mll Cospa. mateusslva@cospa.com.br 5 Electrcal Engnner, Escola Poltécnca da Unversdade de São Paulo. 278
METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO
Semnáro Anual de Pesqusas Geodéscas na UFRGS, 2. 2007. UFRGS METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL Iran Carlos Stallvere Corrêa Insttuto de Geocêncas UFRGS Departamento
Leia mais5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite
5 Relação entre Análse Lmte e Programação Lnear 5.. Modelo Matemátco para Análse Lmte Como fo explcado anterormente, a análse lmte oferece a facldade para o cálculo da carga de ruptura pelo fato de utlzar
Leia mais3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial
3 Método Numérco O presente capítulo apresenta a dscretação da equação dferencal para o campo de pressão e a ntegração numérca da expressão obtda anterormente para a Vscosdade Newtonana Equvalente possbltando
Leia maisÉ o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. vall@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ Em mutas stuações duas ou mas varáves estão relaconadas e surge então a necessdade de determnar a natureza deste relaconamento. A análse
Leia maisCORRELAÇÃO E REGRESSÃO
CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca
Leia mais4 Discretização e Linearização
4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas
Leia mais4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização
30 4 METODOLOGIA 4.1 Modelagem dos Resultados Consderando Sazonalzação A sazonalzação da quantdade de energa assegurada versus a quantdade contratada unforme, em contratos de fornecmento de energa elétrca,
Leia maisCapítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES
Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas
Leia maisRAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro
UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero
Leia maisO problema da superdispersão na análise de dados de contagens
O problema da superdspersão na análse de dados de contagens 1 Uma das restrções mpostas pelas dstrbuções bnomal e Posson, aplcadas usualmente na análse de dados dscretos, é que o parâmetro de dspersão
Leia mais7 - Distribuição de Freqüências
7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste
Leia maisREGRESSÃO NÃO LINEAR 27/06/2017
7/06/07 REGRESSÃO NÃO LINEAR CUIABÁ, MT 07/ Os modelos de regressão não lnear dferencam-se dos modelos lneares, tanto smples como múltplos, pelo fato de suas varáves ndependentes não estarem separados
Leia maisGABARITO ERP19. impedância total em pu. impedância linha em pu; impedância carga em pu; tensão no gerador em pu.
GABARITO ERP9 Questão mpedânca total em pu. mpedânca lnha em pu; mpedânca carga em pu; tensão no gerador em pu. Assm, tem-se que: ( ). Mas, ou seja: : ( ).. Logo: pu. () A mpedânca da carga em pu,, tem
Leia maisAula Características dos sistemas de medição
Aula - Característcas dos sstemas de medção O comportamento funconal de um sstema de medção é descrto pelas suas característcas (parâmetros) operaconas e metrológcas. Aqu é defnda e analsada uma sére destes
Leia maisProcedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson
Trabalho apresentado no III CMAC - SE, Vtóra-ES, 015. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled Mathematcs Procedmento Recursvo do Método dos Elementos de Contorno Aplcado em Problemas
Leia mais3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo
3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Leia maisUMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
Leia maisAnálise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas
Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Appled and Computatonal Mathematcs, Vol. 4, N., 06. Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 05. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled
Leia maisModelo de Alocação de Vagas Docentes
Reunão Comssão de Estudos de Alocação de Vagas Docentes da UFV Portara 0400/2016 de 04/05/2016 20 de mao de 2016 Comssão de Estudos das Planlhas de Alocação de Vagas e Recursos Ato nº 009/2006/PPO 19/05/2006
Leia maisUNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)
UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade
Leia mais5 Métodos de cálculo do limite de retenção em função da ruína e do capital inicial
5 Métodos de cálculo do lmte de retenção em função da ruína e do captal ncal Nesta dssertação serão utlzados dos métodos comparatvos de cálculo de lmte de retenção, onde ambos consderam a necessdade de
Leia maisProgramação Linear 1
Programação Lnear 1 Programação Lnear Mutos dos problemas algortmcos são problemas de otmzação: encontrar o menor camnho, o maor fluxo a árvore geradora de menor custo Programação lnear rovê um framework
Leia mais2 Principio do Trabalho Virtual (PTV)
Prncpo do Trabalho rtual (PT)..Contnuo com mcroestrutura Na teora que leva em consderação a mcroestrutura do materal, cada partícula anda é representada por um ponto P, conforme Fgura. Porém suas propredades
Leia mais3 Animação de fluidos com SPH
3 Anmação de fludos com SPH O SPH (Smoothed Partcle Hydrodynamcs) é um método Lagrangeano baseado em partículas, proposto orgnalmente para smulação de problemas astrofíscos por Gngold e Monaghan (1977)
Leia mais3 Algoritmos propostos
Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos
Leia maisEVOLUÇÃO DA RESISTÊNCIA À DEFORMAÇÃO A QUENTE DE AÇOS AO LONGO DO ARCO DE CONTATO 1
EVOLUÇÃO DA RESISTÊNCIA À DEFORMAÇÃO A QUENTE DE AÇOS AO LONGO DO ARCO DE CONTATO 1 Resumo Antono Augusto Gorn 2 José Herbert Dolabela da Slvera 3 É proposta neste trabalho uma nova metodologa para o cálculo
Leia maisAnálise Exploratória de Dados
Análse Exploratóra de Dados Objetvos Análse de duas varáves quanttatvas: traçar dagramas de dspersão, para avalar possíves relações entre as duas varáves; calcular o coefcente de correlação entre as duas
Leia mais2 Aproximação por curvas impĺıcitas e partição da unidade
Aproxmação por curvas mpĺıctas e partção da undade Este capítulo expõe alguns concetos báscos necessáros para o entendmento deste trabalho 1 Curvas Algébrcas Um subconjunto O R é chamado de uma curva mplícta
Leia mais6 Análises de probabilidade de ruptura de um talude
6 Análses de probabldade de ruptura de um talude 6.. Introdução No presente capítulo, apresentam-se prevsões de probabldades de ruptura para o talude de jusante da Barragem de Benguê mostrada na fgura
Leia maisRegressão Múltipla. Parte I: Modelo Geral e Estimação
Regressão Múltpla Parte I: Modelo Geral e Estmação Regressão lnear múltpla Exemplos: Num estudo sobre a produtvdade de trabalhadores ( em aeronave, navos) o pesqusador deseja controlar o número desses
Leia maisMinistério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação
Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados
Leia maisPUCPR- Pontifícia Universidade Católica Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informática Aplicada PROF. DR. JACQUES FACON
1 PUCPR- Pontfíca Unversdade Católca Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informátca Aplcada PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO ITERATIVA DE LAM E LEUNG Resumo: A proposta para essa sére de
Leia maisEXERCÍCIO: VIA EXPRESSA CONTROLADA
EXERCÍCIO: VIA EXPRESSA CONTROLADA Engenhara de Tráfego Consdere o segmento de va expressa esquematzado abaxo, que apresenta problemas de congestonamento no pco, e os dados a segur apresentados: Trechos
Leia maisModelagem do crescimento de clones de Eucalyptus via modelos não lineares
Modelagem do crescmento de clones de Eucalyptus va modelos não lneares Joselme Fernandes Gouvea 2 Davd Venanco da Cruz 3 Máco Augusto de Albuquerque 3 José Antôno Alexo da Slva Introdução Os fenômenos
Leia maisOs modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.
MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,
Leia maisUSO DA FERRAMENTA HYDRUS1D NA SIMULAÇÃO DA DINÂMICA DA ÁGUA EM SOLO CULTIVADO COM FEIJÃO CAUPI NO NORDESTE BRASILEIRO EDEVALDO MIGUEL ALVES
USO DA FERRAMENTA HYDRUS1D NA SIMULAÇÃO DA DINÂMICA DA ÁGUA EM SOLO CULTIVADO COM FEIJÃO CAUPI NO NORDESTE BRASILEIRO EDEVALDO MIGUEL ALVES INTRODUÇÃO O fejão caup é a prncpal legumnosa cultvada no Nordeste.
Leia maisCurvas Horizontais e Verticais
Insttução: Faculdade de Tecnologa e Cêncas Professor: Dego Queroz de Sousa Dscplna: Topografa Curvas Horzontas e ertcas 1. Introdução Exstem dversas ocasões na engenhara em que os projetos são desenvolvs
Leia maisNOTA II TABELAS E GRÁFICOS
Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.
Leia maisModelagem do Transistor Bipolar
AULA 10 Modelagem do Transstor Bpolar Prof. Rodrgo Rena Muñoz Rodrgo.munoz@ufabc.edu.br T1 2018 Conteúdo Modelagem do transstor Modelo r e Modelo híbrdo Confgurações emssor comum, base comum e coletor
Leia mais3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas
3.6. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas
Leia maisFigura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma
Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas
Leia maisCAPÍTULO IV PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
CPÍTULO IV PROPRIEDDES GEOMÉTRICS D SEÇÃO TRNSVERSL Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4. Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4.. Introdução O presente trabalho é desenvolvdo paralelamente
Leia maisDELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS
SUMÁRIO 1 Delneamentos Expermentas 2 1.1 Delneamento Interamente Casualzado..................... 2 1.2 Delneamento Blocos Casualzados (DBC).................... 3 1.3 Delneamento Quadrado Latno (DQL)......................
Leia maisProcessamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto
Processamento de Imagem Prof. MSc. André Yoshm Kusumoto andrekusumoto.unp@gmal.com Operações pontuas globas em magens Uma operação pontual global em uma magem dgtal r é a função f(r) aplcada a todo pxel
Leia maisLaboratório de Mecânica Aplicada I Determinação de Centros de Gravidade
Laboratóro de Mecânca Aplcada I Determnação de Centros de Gravdade Em mutos problemas de mecânca o efeto do peso dos corpos é representado por um únco vector, aplcado num ponto denomnado centro de gravdade.
Leia mais2 Agregação Dinâmica de Modelos de Turbinas e Reguladores de Velocidade: Teoria
Agregação Dnâmca de Modelos de urbnas e Reguladores de elocdade: eora. Introdução O objetvo da agregação dnâmca de turbnas e reguladores de velocdade é a obtenção dos parâmetros do modelo equvalente, dados
Leia maisD- MÉTODO DAS APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS
D- MÉTODO DAS APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS O método das apromações sucessvas é um método teratvo que se basea na aplcação de uma fórmula de recorrênca que, sendo satsfetas determnadas condções de convergênca,
Leia maisO problema da superdispersão na análise de dados de contagens
O problema da superdspersão na análse de dados de contagens 1 Uma das restrções mpostas pelas dstrbuções bnomal e Posson, aplcadas usualmente na análse de dados dscretos, é que o parâmetro de dspersão
Leia mais2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários
Análse de Campos Modas em Guas de Onda Arbtráros Neste capítulo serão analsados os campos modas em guas de onda de seção arbtrára. A seção transversal do gua é apromada por um polígono conveo descrto por
Leia maisCAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA
CAPÍTULO DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA. A MÉDIA ARITMÉTICA OU PROMÉDIO Defnção: é gual a soma dos valores do grupo de dados dvdda pelo número de valores. X x Soma dos valores de x número de
Leia maisInterpolação Segmentada
Interpolação Segmentada Uma splne é uma função segmentada e consste na junção de váras funções defndas num ntervalo, de tal forma que as partes que estão lgadas umas às outras de uma manera contínua e
Leia maisANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO MÉTODO DE CROSS
DECvl ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO ÉTODO DE CROSS Orlando J. B. A. Perera 20 de ao de 206 2 . Introdução O método teratvo ntroduzdo por Hardy Cross (Analyss of Contnuous Frames by Dstrbutng Fxed-End
Leia mais2 Lógica Fuzzy Introdução
2 Lógca Fuzzy 2.. Introdução A lógca fuzzy é uma extensão da lógca booleana, ntroduzda pelo Dr. Loft Zadeh da Unversdade da Calfórna / Berkeley no ano 965. Fo desenvolvda para expressar o conceto de verdade
Leia maisFlambagem. Cálculo da carga crítica via MDF
Flambagem Cálculo da carga crítca va MDF ROF. ALEXANDRE A. CURY DEARTAMENTO DE MECÂNICA ALICADA E COMUTACIONAL Flambagem - Cálculo da carga crítca va MDF Nas aulas anterores, vmos como avalar a carga crítca
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Departamento de Informática. Reconhecimento de Padrões. Classificadores Lineares. Luiz Eduardo S. Oliveira, Ph.D.
Unversdade Federal do Paraná Departamento de Informátca Reconhecmento de Padrões Classfcadores Lneares Luz Eduardo S. Olvera, Ph.D. http://lesolvera.net Objetvos Introduzr os o conceto de classfcação lnear.
Leia mais2010 The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved. Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho
rof.: nastáco nto Gonçalves lho Introdução Nem sempre é possível tratar um corpo como uma únca partícula. Em geral, o tamanho do corpo e os pontos de aplcação específcos de cada uma das forças que nele
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO
IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO Alne de Paula Sanches 1 ; Adrana Betâna de Paula Molgora 1 Estudante do Curso de Cênca da Computação da UEMS, Undade Unverstára de Dourados;
Leia maisCálculo Numérico BCC760 Interpolação Polinomial
Cálculo Numérco BCC76 Interpolação Polnomal Departamento de Computação Págna da dscplna http://www.decom.ufop.br/bcc76/ 1 Interpolação Polnomal Conteúdo 1. Introdução 2. Objetvo 3. Estênca e uncdade 4.
Leia maisCQ110 : Princípios de FQ
CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br 1 soluções eletrolítcas Qual a dferença entre uma solução 1,0 mol L -1 de glcose e outra de NaCl de mesma concentração?
Leia maisÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO
Anas Eletrônco ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO Anderson Takash Hara, Heraldo Takao Hashgut, Antôno Carlos Andrade
Leia maisModelo de Programação Estocástica
Modelo de Programação Estocástca 23 2 Modelo de Programação Estocástca 2.. Concetos báscos A programação estocástca (PE) é defnda como um modelo de otmzação que apresenta um ou mas parâmetros estocástcos
Leia maisEstimação de Distorção Harmônica Total Utilizando Estratégias Evolutivas
1 Estmação de Dstorção Harmônca Total Utlzando Estratégas Evolutvas E. F. Arruda, Member, IEEE e N. Kagan, Senor Member, IEEE Abstract O objetvo deste trabalho é estmar a dstorção harmônca total em barras
Leia maisNOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO
I Congresso Baano de Engenhara Santára e Ambental - I COBESA NOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO Marcos Vnícus Almeda Narcso (1)
Leia maisMODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS
MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS Às vezes é de nteresse nclur na análse, característcas dos ndvíduos que podem estar relaconadas com o tempo de vda. Estudo de nsufcênca renal: verfcar qual o efeto da
Leia maisESTUDO DA MÁQUINA SIMÉTRICA TRIFÁSICA
CAPÍTUO ETUDO DA ÁQUINA IÉTICA TIFÁICA. INTODUÇÃO A máquna de ndução trfásca com rotor bobnado é smétrca. Apresenta estruturas magnétcas clíndrcas tanto no rotor quanto no estator. Os enrolamentos, tanto
Leia maisEletroquímica 2017/3. Professores: Renato Camargo Matos Hélio Ferreira dos Santos.
Eletroquímca 2017/3 Professores: Renato Camargo Matos Hélo Ferrera dos Santos http://www.ufjf.br/nups/ Data Conteúdo 07/08 Estatístca aplcada à Químca Analítca Parte 2 14/08 Introdução à eletroquímca 21/08
Leia maisAssociação entre duas variáveis quantitativas
Exemplo O departamento de RH de uma empresa deseja avalar a efcáca dos testes aplcados para a seleção de funconáros. Para tanto, fo sorteada uma amostra aleatóra de 50 funconáros que fazem parte da empresa
Leia maisVariável discreta: X = número de divórcios por indivíduo
5. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas
Leia maisExperiência V (aulas 08 e 09) Curvas características
Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de
Leia mais7 Tratamento dos Dados
7 Tratamento dos Dados 7.. Coefcentes de Troca de Calor O úmero de usselt local é dado por h( r )d u ( r ) (7-) k onde h(r), o coefcente local de troca de calor é h( r ) q''- perdas T q''- perdas (T( r
Leia maisModelos Matemáticos para Otimização do Tráfego Urbano Semaforizado
Modelos Matemátcos para Otmzação do Tráfego Urbano Semaforzado Marcelo Lacortt, Rosana Mara Luvezute Krpka Unversdade de Passo Fundo - Insttuto de Cêncas Exatas e Geocêncas 99001-970, Passo Fundo, RS E-mal:
Leia mais5 Validação dos Elementos
5 Valdação dos Elementos Para valdar os elementos fntos baseados nas Wavelets de Daubeches e nas Interpolets de Deslaurers-Dubuc, foram formulados dversos exemplos de análse lnear estátca, bem como o cálculo
Leia maisMÉTODOS ITERATIVOS PARA PROBLEMAS DE PROGRAMAÇÃO MATEMÁTICA COM INCERTEZAS
Pesqusa Operaconal e o Desenvolvmento Sustentável MÉTODOS ITERATIVOS PARA PROBLEMAS DE PRORAMAÇÃO MATEMÁTICA COM INCERTEZAS Rcardo Coêlho Slva Departamento de Telemátca Faculdade de Engenhara Elétrca e
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL
DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL Dstrbuton of the wnd acton n the bracng elements consderng
Leia maisGráficos de Controle para Processos Autocorrelacionados
Gráfcos de Controle para Processos Autocorrelaconados Gráfco de controle de Shewhart: observações ndependentes e normalmente dstrbuídas. Shewhart ao crar os gráfcos de controle não exgu que os dados fossem
Leia mais8 - Medidas Descritivas
8 - Meddas Descrtvas 8. Introdução Ao descrevemos um conjunto de dados por meo de tabelas e gráfcos temos muto mas nformações sobre o comportamento de uma varável do que a própra sére orgnal de dados.
Leia maisESTUDO DE MODELOS PARA AJUSTE E PREVISÃO DE UMA SÉRIE TEMPORAL
Revsta Matz Onlne ESTUDO DE MODELOS PARA AJUSTE E PREVISÃO DE UMA SÉRIE TEMPORAL Valera Ap. Martns Ferrera Vvane Carla Fortulan Valéra Aparecda Martns. Mestre em Cêncas pela Unversdade de São Paulo- USP.
Leia mais3 Algoritmo das Medidas Corretivas
3 Algortmo das Meddas Corretvas 3.1 Introdução Conforme apresentado no Capítulo, o algortmo das Meddas Corretvas compõe o conjunto das etapas responsáves pela análse de desempenho do sstema de potênca.
Leia mais3 Desenvolvimento do Modelo
3 Desenvolvmento do Modelo Neste capítulo apresentaremos como está estruturado o modelo desenvolvdo nesta dssertação para otmzar o despacho de geradores dstrbuídos com o obetvo de reduzr os custos da rede
Leia mais4 Critérios para Avaliação dos Cenários
Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada
Leia mais3 A técnica de computação intensiva Bootstrap
A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.
Leia mais3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potência
3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potênca Neste trabalho assume-se que a rede de comuncações é composta por uma coleção de enlaces consttuídos por um par de undades-rádo ndvdualmente
Leia maisLaboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos
Laboratóro de Mecânca Aplcada I Estátca: Roldanas e Equlíbro de Momentos 1 Introdução O conhecmento das condções de equlíbro de um corpo é mprescndível em númeras stuações. Por exemplo, o estudo do equlíbro
Leia maisCONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO 2 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogério Rodrigues
CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogéro Rodrgues I) TABELA PRIMITIVA E DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA : No processo de amostragem, a forma de regstro mas
Leia maisUM ALGORITMO DE PROGRAMAÇÃO MATEMÁTICA BI-OBJETIVO PARA O PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADES NÃO CAPACITADO
Ro de Janero, RJ, Brasl, 3 a 6 de outubro de 008 UM ALGORITMO DE PROGRAMAÇÃO MATEMÁTICA BI-OBJETIVO PARA O PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADES NÃO CAPACITADO Paula Marana dos Santos (UFV) paula-maranna@hotmal.com
Leia maisUM PROBLEMA ECONOMÉTRICO NO USO DE VARIÁVEIS CLIMÁTICAS EM FUNÇÕES DE PRODUÇÃO AJUSTADAS A DADOS EXPERIMENTAIS
UM PROBLEMA ECONOMÉTRICO NO USO DE VARIÁVEIS CLIMÁTICAS EM FUNÇÕES DE PRODUÇÃO AJUSTADAS A DADOS EXPERIMENTAIS Rodolfo Hoffmann * Vctor Hugo da Fonseca Porto ** SINOPSE Neste trabalho deduz-se qual é o
Leia mais2 ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS
ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS 22 2 ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS Como vsto no capítulo 1, a energa frme de uma usna hdrelétrca corresponde à máxma demanda que pode ser suprda contnuamente
Leia maisBUSCA TABU: UMA APLICAÇÃO AO PROBLEMA DE SEQÜÊNCIAÇÃO DE ORDENS DE PRODUÇÃO
BUSCA TABU: UMA APLICAÇÃO AO PROBLEMA DE SEQÜÊCIAÇÃO DE ORDES DE PRODUÇÃO Renato de Olvera Moraes Departamento de Cêncas Exatas e Aplcadas da Unversdade Federal de Ouro Preto Rua 37, nº 115 Barro Loanda.
Leia maisDIMENSIONAMENTO ÓTIMIZADO DE TRELIÇAS DE ALUMÍNIO: ANÁLISE NUMÉRICA E EXPERIMENTAL
DIMENSIONAMENTO ÓTIMIZADO DE TRELIÇAS DE ALUMÍNIO: ANÁLISE NUMÉRICA E EXPERIMENTAL Moacr Krpka, Prof. Dr. Zacaras M. Chamberlan Prava, Prof. Dr. Maga Marques Das, Acadêmca, Bolssta UPF Gulherme Fleth de
Leia mais2 Incerteza de medição
2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr
Leia maisEstatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear
Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão
Leia maisSeqüenciação de N ordens de produção em uma máquina com tempo de preparação dependente da seqüência uma aplicação de busca tabu
XXVI ENEGEP - Fortaleza, CE, Brasl, 9 a 11 de Outubro de 2006 Seqüencação de N ordens de produção em uma máquna com tempo de preparação dependente da seqüênca uma aplcação de busca tabu Renato de Olvera
Leia maisGARANTIA DE EXCELENTE INTERCAMBIALIDADE E REDUÇÃO DE CUSTOS ATRAVÉS DA ANÁLISE ESTATÍSTICA DE TOLERÂNCIAS
GARANIA DE EXCELENE INERCAMBIALIDADE E REDUÇÃO DE CUSOS ARAVÉS DA ANÁLISE ESAÍSICA DE OLERÂNCIAS Edvaldo Antono Bulba* *Prof. Dr. da Fatec SP FEI e Unversdade São Judas E mal: bulba@fe.edu.br Resumo Numa
Leia maisProblema Real (avião, carro,...) Validação
Modelo Físco/ (EFD)? Problema Real? (avão, carro,...) Modelo Matemátco (CFD) Túnel de Vento Modelo Condções de Frontera Escala Approx. nas eqs., (ν t ) Equações (modelo de turbulênca) Instrumentos de Medda
Leia maisAnálise Exploratória de Dados
Análse Exploratóra de Dados Objetvos Análse de duas varáves quanttatvas: obter uma reta que se ajuste aos dados segundo o crtéro de mínmos quadrados; apresentar outros crtéros para a determnação de uma
Leia maisClassificação e Pesquisa de Dados
Classcação por Trocas Classcação e Pesqusa de Dados Aula 05 Classcação de dados por Troca:, ntrodução ao Qucksort UFRGS INF01124 Classcação por comparação entre pares de chaves, trocando-as de posção caso
Leia mais