ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO CORPORAL E DESEMPENHO FÍSICO DE ESCOLARES DE MONTES CLAROS MG
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- Maria de Belem Valgueiro Bayer
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1 Recebido em: 21/03/2011 Emitido parece em: 18/04/2011 Artigo inédito ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO CORPORAL E DESEMPENHO FÍSICO DE ESCOLARES DE MONTES CLAROS MG RESUMO Maria Tereza Guimarães Teixeira 1, Alex Sander Freitas 1, Andréia Luciana Ribeiro de Freitas 1, Rafaell Costa Lima 1, Maurício Fagundes da Conceição 1. Introdução: O sedentarismo e mudanças nos hábitos alimentares têm afetado cada vez mais a saúde de crianças e jovens, proporcionando-lhes alterações na composição corporal e desempenho físico. Objetivo: Este estudo objetivou analisar a relação entre a composição corporal e o desempenho físico de escolares Montes Claros. Metodologia: Foram selecionadas aleatoriamente 444 crianças e adolescentes com idade entre 7 e 14 anos. A composição corporal foi avaliada através das medidas das dobras cutâneas tricipital e subescapular para classificação do %G. Na avaliação do desempenho físico foram utilizados os testes de vai e vem e impulsão horizontal. Resultado: Em relação ao %G, 42,3% da amostra apresenta classificação adequada, 19,4% moderadamente alta, 14,9% alta, 13,1% excessivamente alta, 9% baixa e 1,4% excessivamente baixa. No desempenho físico, a impulsão horizontal mostrou maior média e desvio padrão de 144,33 ±20,849 no nível excessivamente baixo, porém o nível moderadamente alto apresentou maior máxima no salto atingindo 227 cm. Em relação ao %G, a impulsão horizontal mostrou diferenças significativas (p 0,05) e (p 0,01). A análise do VO2máx apresentou médias e desvios similares em todos os níveis do %G, e na comparação entre os níveis não houve diferenças significativas. Ao comparar as três variáveis, impulsão horizontal, VO2máx e %G, houve uma variação entre os gêneros. O %G masculino e feminino apresentaram significância com p 0,01. Nos testes de desempenho, ambos os gêneros apresentaram significância com p 0,05. Conclusão: Ao final do estudo, concluiu-se que existe uma relação estatística entre a composição corporal, predita pelo %G, e o desempenho físico desses escolares. Palavras-chave: Composição corporal, desempenho físico, crianças. ANALYZE OF BODY COMPOSITION AND PHYSICAL PERFORMANCE IN STUDENTS FROM MONTES CLAROS - MG ABSTRACT Introduction: A sedentary lifestyle and changes in dietary habits have affected the health of children and youth, providing changes in body composition and physical performance of them. Objective: This study aimed to analyze the relationship between body composition and physical performance of schoolchildren from Montes Claros - MG. Methods: Were selected randomly 444 children and adolescents, aged 7 14 years. The body composition assessment was performed by the measures of subscapular and triceps skinfolds for classification of body fat percentage (BF%). For the physical performance assessment, were used the shuttlerun and standing long jump tests. Results: For the BF%, 42,3% of the sample have appropriate classification, 19,4% moderately high, 14,9% high, 13,1% too high, 9% lower and 1,4% too low. In the physical performance, the standing long jump showed higher mean and standard deviation of 144,33 ± in the excessively low level, but the moderately high level had a higher maximum result in the jump getting 227 cm. Significant differences were observed in the long jump according to the BF% (p 0.05) and (p 0.01). The analysis of VO2max showed similar means and standard deviations at all BF% levels, and comparing the levels did not have significant differences. When comparing the three variables, long jump, VO2max, and BF%, there was a variance between the genders. The males and females BF% were significant at p At the performances tests, both genders were significant at p Conclusion: In the end of the study, concluded that there is a statistics relation between body composition, predicted by BF%, and physical performance of these schoolchildren. Keywords: body composition, physical performance, children. INTRODUÇÃO O mundo moderno e globalizado vem trazendo novas tecnologias para facilitar o dia-a-dia das pessoas. Isto, tem resultado numa diminuição das atividades motoras na realização de tarefas diárias. O Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol.10, n.1, ISSN:
2 comportamento sedentário e as mudanças nos hábitos alimentares são fatores que estão afetando cada vez mais a saúde desses indivíduos, promovendo alterações na morfologia corporal que podem levá-los ao sobrepeso e obesidade. Atualmente a obesidade se apresenta como um dos maiores problemas de saúde pública no mundo, pois tem afetado não só a população adulta como também a pediátrica. Segundo Xavier et al., (2009), é importante enfatizar que não só a incidência de obesidade está crescendo, como também sua magnitude, porque crianças obesas apresentam risco duas vezes maior que as não obesas de se tornarem adultos obesos. O indivíduo obeso é aquele que apresenta um excesso de gordura em sua composição corporal, levando-o ao risco de desenvolvimento de problemas crônico-degenerativos como a diabetes mellitus, a hipertensão arterial, alguns tipos de câncer e outras cardiopatias com alto índice de mortalidade e morbidade. Guedes e Guedes (1998), destacam o excesso de gordura e peso corporal como um grave distúrbio de saúde que reduz a expectativa de vida e ameaça a sua qualidade. Estudos recentes como de Silva et al., (2009) e Suñé et al., (2007), têm colocado o sedentarismo como um fator importante para o desenvolvimento da gordura em crianças e adolescentes, o que pode vir a relacionar-se também aos níveis de aptidão física dos mesmos, posto que a não prática de atividade física pode levá-los a um baixo desempenho físico. Neste aspecto, Santos e Fett (2008) salientam que conhecer precocemente um quadro negativo de desempenho físico e motor, pode auxiliar na prevenção e no auxilio do tratamento de doenças. A atividade física é inerente à saúde, tendo em vista que a sua prática regular leva o indivíduo a um melhor desempenho de suas capacidades funcionais, fisiológicas e motoras. Por isso, é de relevância reconhecer os níveis de aptidão física da criança e do adolescente que refletem no desenvolvimento dessas capacidades. Os níveis inferiores de aptidão física terminam por excluir as crianças de diversas atividades físicas (BERLEZE et al., 2007). Portanto, a identificação da quantidade de gordura através da análise da composição corporal e a avaliação do desempenho físico das crianças e jovens são importantes para o diagnóstico da saúde presente e futura. Assim sendo, o objetivo desta pesquisa foi analisar a relação entre a composição corporal e o desempenho físico de crianças e adolescentes de 07 a 14 anos, estudantes do município de Montes Claros - MG. METODOLOGIA Delineamento do Estudo O presente estudo é caracterizado por delineamento transversal, de natureza descritiva e análise quantitativa dos dados. População e Amostra A população da pesquisa foi composta por crianças e adolescentes escolares, com idade entre 7 e 14 anos da cidade de Montes Claros MG. A amostra utilizada foi de 444 crianças e adolescentes, sendo 223 do gênero masculino e 221 feminino, selecionados aleatoriamente em escolas das redes de ensino pública e privada. Procedimentos Para Coleta de Dados Em antecedência a coleta de dados, foi encaminhada à direção de cada escola uma carta de esclarecimento apresentando a proposta da pesquisa, com pedido de autorização para que concedessem a visita dos pesquisadores na escola. Em seguida, foram entregues aos pais e responsáveis um termo de consentimento livre e esclarecido para que fossem assinados pelos mesmos permitindo a participação voluntária das crianças e adolescentes no estudo. A avaliação dos estudantes foi individual e durante o horário das aulas de educação física. Todas as informações obtidas na coleta foram mantidas no anonimato preservando a identidade dos sujeitos da amostra, evitando assim qualquer tipo de constrangimento, conforme os preceitos éticos da resolução 196/96 CNS. Composição Corporal A composição corporal foi avaliada seguindo os parâmetros, procedimentos e técnicas propostas por Lohman et al., (1988) e classificada de acordo com Deurenberg e Pieters (1990). Para tal, foram mensuradas Coleção 16 Pesquisa em Educação Física - Vol.10, n.1, ISSN:
3 e calculadas a soma das dobras cutâneas tricipital e subescapular, utilizando-se as equações de Slaughter et al., (1988). Desempenho Físico A análise do desempenho físico foi realizada a partir do teste de impulsão horizontal para avaliação da força explosiva dos membros inferiores e do teste de vai e vem de 20 m, proposto por Léger e Lambert (1982), para avaliação da resistência aeróbica. Instrumentos e Materiais Quadro 01. Instrumentos e materiais. MEDIDAS / TESTES MATERIAIS Variáveis Somáticas Simples Dobras Cutâneas Adipômetro Sanny com precisão de 0,1 mm e pressão de 10g/mm 2. Variáveis de Desempenho Físico Força Explosiva de Membro Inferior Fita métrica com precisão de 1 mm e giz. Resistência Aeróbica Som de áudio estéreo e cd com o áudio do teste de Vai e Vem de 20 m. Tratamento Estatístico Os dados recolhidos foram introduzidos no software SPSS 16.0 for Windows. Foram utilizados os procedimentos de Estatística Descritiva com média e desvio padrão para caracterização da amostra. Para a classificação do %G foram utilizadas a frequência e porcentagem simples, seguindo os parâmetros de Deurenberg e Pieters (1990). Quanto a verificação da existência de variação entre as variáveis, utilizou-se o Teste t de Student e, quando se fez necessário, a ANOVA One-Way com p 0,05. APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Caracterização da Amostra Tabela 01. Valores médios e desvio padrão da composição corporal e desempenho físico da amostra. n %G Impulsão Horizontal (cm) VO2máx (ml/kg/min) Masc ,41 ±8,68 136,67 ±28,62 23,29 ±6,90 Fem ,39 ±6,67 121,63 ±29,19 19,06 ±6,19 Total ,80 ±7,67 129,15 ±28,90 21,17 ±6,54 Através da tabela 01 pode-se observar que os valores médios e desvio padrão do %G foram 20,41 ±8,68 para o sexo masculino e 22,39 ±6,67 para o feminino. Em relação as variáveis de desempenho físico, a impulsão horizontal (potência dos membros inferiores) apresentou média e desvio padrão de 23,29 ±6,90 no sexo masculino e 19,06 ±6,19 no feminino. Já o VO2máx (resistência cardiorrespiratória), mostrou média e desvio padrão masculino de 136,67 ±28, e feminino 121,63 ±29,19. No total, as médias e desvios da amostra foi 42,80 ±7,67 para o %G, 21,17 ±6,54 para a impulsão horizontal e 129,15 ±28,90 para o VO2máx. Classificação do Percentual de Gordura A composição corporal da amostra foi calculada a partir da equação de Slaughter et al., (1988) e classificada, segundo Deurenberg e Pieters (1990), em seis diferentes níveis do %G: 1. Excessivamente baixo; 2. Baixo; 3. Adequado; 4. Moderadamente alto; 5. Alto e 6. Excessivamente alto. O %G moderadamente alto caracteriza um estado de sobrepeso, o alto caracteriza obesidade e excessivamente alto indica obesidade mórbida. Dentre as 444 crianças e adolescentes investigados, 42,3% (n=188) apresentaram níveis adequados do %G, 19,4% (n=86) apresentaram sobrepeso, 14,9% (n=66) obesidade e 13,1% (n=58) encontram-se com obesidade mórbida. Porém, considerando a soma das porcentagens de crianças e adolescentes que se enquadram nos grupos de sobrepeso e obesidades, que apresentam maior risco ou propensão a este, a Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol.10, n.1, ISSN:
4 representação é 47,4% do total da amostra. Os níveis excessivamente baixo e baixo tiveram representatividade menor, estimada em 1,4% (n=6) e 9,0% (n=40) (tabela 02). Tabela 02. Classificação do %G de acordo com Deurenberg e Pieters (1990). Níveis do %G Frequência % % Acumulativa Exces. Baixo 6 1,4 1,4 Baixo 40 9,0 10,4 Adequado ,3 52,7 Mod. Alto 86 19,4 72,1 Alto 66 14,9 86,9 Exces. Alto 58 13,1 100,0 Total ,0 Recente estudo realizado no município de Montes Claros MG, por Oliveira et al., (2008), determinou a classificação do %G de escolares de 7 a 10 anos de idade. As classificações apresentadas pelo sexo masculino mostraram taxa de adiposidade superior aos indivíduos do sexo feminino, constatando-se então um nível alarmante para este sexo. Moreira (2009), em um estudo longitudinal, onde foram avaliadas crianças de ambos os sexos, com idade de 10 a 15 anos, identificou em relação ao sexo feminino um aumento no %G referente a idade cronológica, principalmente a partir dos 11 anos de idade, mesma faixa etária em que foi observada uma diminuição do %G nos meninos. Rodrigues et al., (2005), numa pesquisa onde se avaliou o perfil nutricional e composição corporal de meninas modelos, com idades de 11 a 14 anos e 15 a 19 anos, apresentou um valor médio de 20,36 do %G para o total de sua amostra. Contudo, comparando os dois grupos etários foi verificada uma diferença significativa nos valores dos %G, 18,47%, meninas de 11 a 14 anos e 21,08%, meninas de 15 a 19 anos. Guedes e Guedes (1998) mostraram uma propensão na elevação dos índices de sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes do município de Londrina PR. Para Santos et al., (2008), não foram encontrados em seu estudo classificação de obesidade, quando avaliados o %G e IMC de crianças com idade entre 9 e 10 anos de uma escola do município de Unaí MG. Silva (2002), na avaliação do %G de crianças e adolescentes de 7 a 14 da região de Contiguiba SE, constatou que a maior parte do grupo avaliado se encontrava nos níveis baixo e adequado em ambos os sexos. Variação do Desempenho Físico Associado ao %G A tabela 03 apresenta os valores médios e de desvio padrão da impulsão horizontal associados à classificação do %G em cada nível. No nível excessivamente baixo a média e desvio padrão foram 144,33 ±0,84, no nível baixo 120,30 ±7,31, no nível adequado 126,75 ±29,03, no nível moderadamente alto 139,69 ±35,96, no nível alto 129,88 ±25,09, no nível excessivamente alto 125,26 ±26,03 e para o total da amostra foram 129,18 ±29,841. Observa-se na tabela 03 que o grupo com classificação moderadamente alto apresentou maior média e desvio padrão e o resultado máximo da impulsão horizontal (227 cm). No entanto, dentre os resultados mínimos atingidos nesse teste, o grupo com %G excessivamente baixo apresentou maior mínima (115 cm). Tabela 03. Variação da impulsão horizontal associada aos níveis de %G. Níveis do %G n Impulsão Horizontal (cm) Mínimo Máximo Exc. Baixo 6 144,33 ±20, Baixo ,30 ±27, Adequado ,75 ±9, Mod. Alto ,69 ±5, Alto ,88 ±25, Exc. Alto ,26 ±26, Total ,18 ±29, Coleção 18 Pesquisa em Educação Física - Vol.10, n.1, ISSN:
5 Na representação da tabela 04, a variação do desempenho da força muscular dos membros inferiores (impulsão horizontal) de acordo com a classificação do %G, mostrou diferenças significativas, com p 0,01, na comparação entre os níveis moderadamente alto e baixo. Houve também diferenças significativas, com p 0,05, na comparação entre os níveis moderadamente alto e adequado, e moderadamente alto e excessivamente alto. Em relação ao nível excessivamente baixo comparado aos demais, não foi possível observar diferenças significativas (p>0,05). Tabela 04. Diferenças da variação da impulsão horizontal de acordo com a classificação do %G. Níveis do %G Exc. Baixo Baixo Adequado Mod. Alto Alto Exc. Alto Exc. Baixo XXX 0,424 0,701 0,999 0,859 0,656 Baixo 0,424 XXX 0,806 0,008** 0,581 0,964 Adequado 0,701 0,806 XXX 0,010* 0,976 0,999 Mod. Alto 0,999 0,008** 0,010 XXX 0,322 0,046* Alto 0,859 0,581 0,976 0,322 XXX 0,953 Exc. Alto 0,656 0,964 0,999 0,046* 0,953 XXX *p 0,05; **p 0,01 Com base nos resultados, pode-se inferir que no presente estudo as crianças e adolescentes com excesso de gordura apresentam maior potência muscular em relação aos outros grupos. Por outro lado, observando os escores da média e desvio do grupo excessivamente baixo, este apresenta segundo melhor desempenho. A justificativa provável para essas diferenças está na composição total da amostra que envolve tanto crianças em fase pré-púbere, quanto em fase púbere, que foi observado na distribuição da idade pela classificação do %G como mostra a tabela abaixo. Tabela 05. Distribuição da idade pela classificação do %G. Níveis do %G n Idade Mínimo Máximo Exc. Baixo 6 11,83 ±0, Baixo 40 10,08 ±2, Adequado ,09 ±2, Mod. Alto 86 10,92 ±2, Alto 66 10,58 ±2, Exc. Alto 58 10,03 ±2, Total ,34 ±2, Corroborando com o presente estudo, Costa e Ramos (2008) verificaram resultado semelhante nos testes de salto em distância. Entre as crianças avaliadas com idade de 10 a 12 anos, foi observado melhor desempenho daquelas que se apresentavam com peso corporal mais elevado. Outro estudo, realizado por Leão Filho et al., (2009), analisando escolares de 9 a 12 anos de idade, apresentou resultados significativamente melhores para os meninos eutróficos em relação aos meninos com sobrepeso e obesidade nas variáveis de potência dos membros inferiores. Contudo, para a mesma variável, as meninas obesas apresentaram resultados significativamente melhores que aquelas eutróficas e com sobrepeso. A tabela 06 apresenta os escores médios e desvio padrão do VO2máx associados à classificação do %G em cada nível. Os escores médios apresentados no nível excessivamente baixo foram de 19,90 ±10,56, no baixo 20,39 ±6,56, no adequado 21,55 ±6,22, no moderadamente alto 20,48 ±7,12, no alto 21,35 ±8,004 e no excessivamente alto 21,53 ± 7,21. O total da amostra teve valores médios de 21,1892 ±6, Tabela 06. Variação do VO2máx associado aos níveis de %G. Níveis do %G n VO2max (ml/kg/min) Mínimo Máximo Exc. Baixo 6 19,9089 ±10, ,25 38,20 Baixo 40 20,3931 ±6, ,83 37,57 Adequado ,5559 ±6, ,00 35,97 Mod. Alto 86 20,4882 ±7, ,79 38,63 Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol.10, n.1, ISSN:
6 Alto 66 21,3540 ±8, ,79 44,54 Exc. Alto 58 21,5343 ±7, ,45 36,40 Total ,1892 ±6, ,25 38,20 Na avaliação da variação do desempenho de resistência aeróbica (VO2máx) de acordo com a classificação do %G, não foi verificada nenhuma diferença significativa entre os níveis, pois todos apresentaram p>0,05 (tabela 07). Tabela 07. Diferenças da variação do VO2máx de acordo com a classificação do %G. Níveis do %G Exc. Baixo Baixo Adequado Mod. Alto Alto Exc. Alto Exc. Baixo XXX 1,000 0,993 1,000 0,996 0,994 Baixo 1,000 XXX 0,928 1,000 0,983 0,967 Adequado 0,993 0,928 XXX 0,843 1,000 1,000 Mod. Alto 1,000 1,000 0,843 XXX 0,973 0,949 Alto 0,996 0,983 1,000 0,973 XXX 1,000 Exc. Alto 0,994 0,967 1,000 0,949 1,000 XXX *p 0,05; **p 0,01 A aptidão cardiorrespiratória configura-se como um bom indicador da aptidão física, pois além de refletir a capacidade de suportar esforços físicos por um longo período também favorece, indiretamente, outros componentes da aptidão física (BRUM, 2009). Bigliassi et al., (2009), desenvolveram uma pesquisa envolvendo escolares com idades entre 11 e 13 anos, de ambos os sexos, a fim de comparar a aptidão cardiorrespiratória com os diferentes estados nutricionais desses sujeitos. Para tal, os pesquisadores utilizaram o teste de vai e vem para determinar o VO2máx da amostra em valores relativos e absolutos. Tanto meninos e meninas em excesso de peso apresentaram valores mais elevados de VO2máx em relação aos eutróficos. Brum (2009), numa avaliação da aptidão física e motora de escolares obesos de 6 a 8 anos de idade, verificou níveis insatisfatórios da capacidade cardiorrespiratória para as variáveis de sobrepeso e obesidade. Variação do Desempenho e do %G Associado ao Gênero O resultado da análise dos dados coletados apresentou valores médios e de desvio padrão da idade, %G, impulsão horizontal e VO2máx, para os grupos dos gêneros masculino e feminino. Obteve-se uma diferença significativa de p 0,01 na variável da composição corporal %G e nas variáveis de desempenho físico, força muscular e resistência aeróbica, o que significa que essas variáveis têm relação entre si. Tabela 08. Comparação entre o %G e desempenho físico da amostra. Sexo n Média Desvio Padrão p Percentual de Gordura Impulsão Horizontal (cm) VO2max (ml/kg/min) *p 0,05; **p 0,01 Masc ,4113 8, ,007** Fem ,3900 6, ,007** Masc ,67 28,621 0,000** Fem ,63 29,195 0,000** Masc ,2965 6, ,000** Fem ,0629 6, ,000** Em um estudo realizado por Berleze et al., (2007), foi feito uma comparação entre o desempenho das habilidades motoras de crianças obesas e eutróficas. Foram avaliadas 424 crianças de ambos os sexos, sendo 127 obesas e 297 eutróficas. Na comparação do desempenho das habilidades motoras desses dois grupos, as crianças eutróficas obtiveram resultados significativamente superiores em relação à potência dos membros inferiores, evidenciada no teste de salto. Entretanto, este mesmo estudo evidenciou uma melhor Coleção 20 Pesquisa em Educação Física - Vol.10, n.1, ISSN:
7 qualidade no desempenho das habilidades motoras que envolvem força e velocidade para as crianças obesas do gênero masculino, quando este foi comparado ao gênero feminino desse mesmo grupo. Os resultados deste estudo representados na tabela acima, os quais sugerem que a composição corporal das crianças apresenta relação direta com o desempenho físico, vêm corroborar os resultados encontrados na publicação de Malina e Bouchard (2002). Os autores relataram que indivíduos com peso corporal mais elevado apresentam melhor desempenho motor em relação às atividades que exigem menos deslocamento do corpo e maior força muscular. Apesar da pesquisa de Costa e Ramos (2008) apresentarem resultados semelhantes a este estudo no teste de força dos membros inferiores, as comparações entre o perfil antropométrico e variáveis de desempenho motor não mostraram resultados significantes. Numa comparação da aptidão cardiorrespiratória de meninos em meninas de 10 a 17 anos de idade, Glaner (2002) verificou que as meninas obtiveram resultados inferiores em todas as idades avaliadas. CONCLUSÃO Maior parte da amostra estudada apresentou-se dentro do nível do %G considerado adequado, de acordo com a classificação de Deurenberg e Pieters (1990), representando 42,3% (n=188) da amostra. Entretanto, somando a população enquadrada dentro dos níveis moderadamente alto, alto e excessivamente alto, a representatividade é de 47,4%. O desempenho físico ao ser comparado aos níveis do %G, pôde-se constatar que para a variável de impulsão horizontal, as crianças com nível excessivamente baixo apresentaram maior média e desvio padrão, 144,33 ±20,849cm. A segunda maior média obtida foi de 139,69 ±5,967cm no nível moderadamente alto e este grupo apresentou maior máxima em relação aos outros. Diferenças significativas foram encontradas (p 0,01) na comparação entre os níveis moderadamente alto e baixo e (p 0,05) na comparação entre os níveis moderadamente alto e adequado, moderadamente alto e excessivamente alto. A comparação do desempenho de VO2máx ao %G não apresentou nenhuma diferença significativa entre os grupos e as médias foram parecidas. Contudo, ao comparar as três variáveis, impulsão horizontal, VO2máx e %G, houve uma variação entre os gêneros. Ambos apresentaram diferenças significativas com p 0,01 no %G, na impulsão horizontal e no VO2máx. Enfim, chega-se a conclusão de que existe uma relação estatística entre a composição corporal predita pelo %G e o desempenho físico desses escolares. REFERÊNCIAS BERLEZE, A.; HAEFFNER, L.S.B; VALENTINI, N.C. Desempenho motor de crianças obesas: uma investigação do processo e produto de habilidades motoras fundamentais. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Hum. 2007; 9(2): ISSN BIGLIASSI, M.; BATISTA, M.B.; BLASQUEZ, G.; JÚNIOR SERASSUELO, H.; CYRINO, E.S.; RONQUE, E.R.V. Comparação da aptidão cardiorrespiratória entre escolares de diferentes estados nutricionais. 32º Simpósio Internacional de Ciências do Esporte. Rev. Bras. de Ciên. e Mov., supl. 17 (4), p.99, BRUM, K.O. Aptidão física e motora em escolares obesos. Florianópolis: UDESC: (mestrado), COSTA, A.P.; RAMOS, L.F.A.O. Relação entre perfil antropométrico e desempenho motor de escolares do município de Passos MG. Coleção Pesquisa em Educação Física, v. 7, n. 2, p , DEURENBERG, P.; PIETERS, J.J.L. The assessment of the body fat percentage by skinfold thickness measurements in childhood e young adolescente. British Journal of Nutrition. V. 63, n.2, GLANER, M.F. Crescimento físico e aptidão física relacionada à saúde em adolescentes rurais e urbanos. Santa Maria UFSM (doutorado), GUEDES, D.P.; GUEDES, J.E.R.P. Controle do Peso Corporal - Composição Corporal, Atividade Física e Nutrição. Londrina: Midiograf, LEÃO FILHO, I.B.; SILVA, V.O.; SAMOGIN, M.V.O.; PASQUARELLI, B.N. Estudo comparativo: força e potência em escolares com diferentes estados nutricionais. 32º Simpósio Internacional de Ciências do Esporte. Rev. Bras. de Ciên. e Mov., supl. 17 (4), p.99, LÉGER, L.A.; LAMBERT, J. A Maximal multistage 20-m Shuttle Run Test to Predict VO2MAX. European Journal of Applied Physiology, 49: 01-12, Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol.10, n.1, ISSN:
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