EXTERIOR E JULGAMENTO DE BUBALINOS
|
|
- Joaquim Valente Lobo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Disciplina de de Bubalinocultura Prof. Prof. Dr. Dr. André André Mendes Jorge Jorge UNESP-FMVZ-DPEA-Botucatu EXTERIOR E JULGAMENTO DE BUBALINOS
2 1. Definições I - Importância da Ezoognósia É o ramo da Zootecnia que estuda a conformação externa dos animais domésticos, apreciando as belezas e defeitos, para a conseqüente avaliação do mérito de cada indivíduo. Alguns autores preferem definir a Ezoognósia como o estudo da morfologia externa dos animais em função de suas atividades econômicas. De qualquer forma, a Ezoognósia está intimamente relacionada à arte de julgar ou apreciar os animais. Ela confere ao criador as bases indispensáveis para o julgamento. Para o seu estudo se requerem noções gerais de Anatomia, Fisiologia, Mecânica e Patologia, principalmente. Todavia, pessoas desprovidas desse conhecimento são capazes de bem julgar desde que dotadas de espírito observador e de bastante treino. De fato, a apreciação não é uma ciência matemática. O veredito dos jurados é, quase sempre, mais ou menos aleatório, e depende da justiça e exatidão que presidem as decisões tomadas.
3 2. Forma e Função O julgamento dos animais com base no exterior se apoia principalmente na existência de uma associação entre a forma do indivíduo e a funçãopor ele desempenhada. Esta correlação entre forma do indivíduo e função resulta em última análise no tipo. Em Zootecnia, quando se menciona apenas o tipo, subentende-se a soma dos atributos morfológicos externos que indicam a tendência do animal para uma determinada produção. A história relata que as observações dos primeiros agricultores levaram à dedução de que certas características morfológicas externas eram desejáveis nos animais realizando funções específicas, como a de produzir leite, carne e trabalho.
4 O julgamento pelo exterior se baseia principalmente no exame de conformação, e deve incluir não somente as características raciais, mas também àquelas que acusam o tipo. Justamente neste particular, isto é, quando leva em consideração o tipo, é que a apreciação pelo exterior adquire importância como prática de melhoramento. Em algumas categorias, a associação entre tipo e produção é mais nítida, como por exemplo, no gado de corte. Muitas características de importância econômica para a produção de carne podem ser observadas tanto no macho como na fêmea, e algumas delas até muito antes dos animais atingirem a maturidade sexual.
5 Para outras características ainda, como a qualidade da carcaça, por exemplo, a aparência externa do animal oferece bons indícios de avaliação. Já, no gado leiteiro, a associação é menos definida. Mas, a grande maioria das investigações relatam que há tendência para que os animais de tipo mais desejado produzam maiores quantidades de leite. Porém, os coeficientes de correlação, em regra geral são baixos. Alguns estudos já demostraram que parece haver correlação genética entre tipo e produção leiteira. Isto significa que esses atributos são herdáveis juntamente, muito embora possam ser encontrados num mesmo animal. Para isso vem contribuindo o trabalho do homem, que através de gerações, procedeu o acasalamento dos animais mais bem conformados com os melhores produtores, tornando assim maior a correlação entre a forma e função do gado leiteiro.
6 3. Importância Prática No melhoramento do rebanho. A Ezoognósia nos ensina a identificar a caracterização racial dos animais e reconhecer os atributos morfológicos de importância econômica. Nas transações comerciais. Toda vez que um animal é comprado ou vendido, entra em cena o seu julgamento, ou a apreciação dos seus méritos. Em nosso meio, a maioria dos animais é ainda negociada com base em sua aparência externa, de tal sorte que o indivíduo, tendo bom conhecimento sobre o padrão racial ou as características de bom tipo, leva decisiva vantagem sobre aquele que não os tem. Interessa muito de perto ao Zootecnista, Agrônomo ou Veterinário, pois além de lhe conferir a maior soma de conhecimentos sobre sua especialidade, lhe dá maior proficiência na profissão, consolidando-lhe a reputação como técnico junto aos criadores.
7 4. Arte do Julgamento Poder-se-ia definir mais precisamente o julgamento como sendo a arte de determinar as qualidades de um animal, comparando-as ao tipo ideal ou a um padrão reconhecido (Isidore, 1934). Os seus rudimentos podem ser adquiridos pelo estudo e treino. Apesar disso, a observação cuidadosa e metódica, a prática constante por vários anos podem conduzir a formação de bons juizes. O jurado eficiente é um constante estudioso da forma e função dos animais. A eficiência do julgamento tende a aumentar com a prática constante adquirida ao se observar os animais. Por essa razão, para aqueles que desejam se aperfeiçoar nessa arte o contato freqüente com animais bem caracterizados quanto à raça, e bem definidos quanto ao tipo, é um meio seguro de alcançar maior proficiência.
8 Qualidades de um bom jurado Conhecimento profundo da raça em julgamento: - Conhecer profundamente a raça em julgamento. - Uma clara visão do tipo padrão e uma habilidade para reconhecer pontos desejáveis e indesejáveis de conformação. Observação acurada: treinamento e observação sistemático com prática orientada. - Assim o jurado precisa ser portador de poderes rápidos e precisos de observação. - Ter habilidade para formar uma imagem mental de vários animais individualmente e classificá-los fazendo comparações. - Possuir poder de raciocínio para relatar as considerações práticas. - Habilidade para alcançar uma decisão definitiva baseada num julgamento seguro e confiável. - Avaliar e classificar o animal individualmente de acordo com a sua aparência no dia do julgamento, independente de sua classificação em exposições anteriores.
9 Bom senso: elemento essencial a um juiz, embora de difícil aprendizado. - equilíbrio nervoso (emocional) e confiança em sua habilidade para ter decisões cuidadosas e independentes baseadas integralmente nos méritos dos animais. - A segurança e conhecimento são adquiridos através de práticas e experiências, em justificativas eficazes sobre as decisões. - Um temperamento agradável e equilibrado. Bons jurados, contudo, não se confraternizam com expositores ou amigos ao longo da exposição. - Firmeza para apoiar e defender uma posição sem ofender ou sugerir que determinadas decisões são infalíveis. Coragem e honestidade: indispensáveis aos bons jurados. Estes devem concluir suas decisões, revelando as suas convicções com coragem não se deixando influenciar por opiniões alheias.
10 IMPORTANTE Conhecimento dos padrões raciais do Murrah, Mediterrâneo, Jafarabadi e do Carabao; Conhecimento das diversas regiões do corpo; Os padrões raciais são evolutivos (estar atualizado!!!) EZOOGNÓZIA OU ESTUDO DAS REGIÕES DO CORPO A divisão e nomenclatura das diversas regiões do corpo; A sua função e pp, o que cada uma delas representa em quantidade e qualidade de carne dentro da carcaça; A característica de cada região em relação a sua forma típica e a análise de eventuais deformações, distinguindose as viciosas ou acidentais daquelas de ordem genética ou hereditária.
11
12
13 Métodos de Julgamento Tradicionalmente Usados Método Individual Método Comparativo Método do Desempenho ou da Eficiência Funcional Basicamente, temos 4 tipos de Julgamento: Registro Genealógico Exposições e Feiras Agropecuárias Concurso de Búfalos Gordos e Leiteiro Escolha de Reprodutores
14 Tabela de Classificação do Animal Após a soma de pontos de 95 a 100 pontos de 90 a 94 pontos de 80 a 89 pontos de 70 a 79 pontos de 60 a 69 pontos de 51 a 59 pontos Abaixo de 50 pontos Ótimo Muito Bom Bom Sofrível Medíocre Mau Péssimo
15 Escala de Pontos para Julgamento de Bubalinos (aprovada pelo C.D.T. da A.B.C.B.) Desenvolvimento e Harmonia do Corpo pts Aparência Geral (Saúde e Harmonia do Corpo) Ossatura (Constituição Óssea) Altura Cabeça e Pescoço (tamanho e implantação) Cernelha ou Cruz (forma e implantação) Tórax, costelas e ventre (abertura e peito, amplitude, profundidade e arqueamento. Linha Dorso-Lombar (comprimento, nivelamento e osso sacro)
16 Escala de Pontos para Julgamento de Bubalinos (aprovada pelo C.D.T. da A.B.C.B.) Características Econômicas pts Distribuição Muscular (Musculatura e Acúmulo de Gordura) Cobertura Muscular do Dianteiro (Paleta e Peito) Cobertura Muscular da região dorso-lombar Cobertura da Garupa (alcatra) Cobertura da Coxa Interna e externa Úbere e tetas (Constituição, volume e disposição)
17 Escala de Pontos para Julgamento de Bubalinos (aprovada pelo C.D.T. da A.B.C.B.) Características Raciais pts Perfil Fronte (vista de frente) Chanfro e focinho (Posição e comprimento) Olhos (Forma) Orelhas (Forma, tamanho e posicionamento) Chifres (Saída, posição, forma e tamanho) Cauda e Vassoura (Inserção, comprimento e coloração da Vassoura) Pigmentação da Pele (Coloração) Pelagem (Cor dos pelos)
18 Escala de Pontos para Julgamento de Bubalinos (aprovada pelo C.D.T. da A.B.C.B.) Aprumos e Membros pts Anteriores (Proporções, direção, articulações, espáduas, jarrete, quartelas e cascos). Posteriores (Proporções, direção, articulações, jarretes, quartelas e cascos).
19 Escala de Pontos para Julgamento de Bubalinos (aprovada pelo C.D.T. da A.B.C.B.) Características Morfológicas da Rerpodução pts Masculinidade e Feminilidade (aparência do animal). Umbigo e/ou Prepúcio. Bolsa Escrotal e testículos ou Vulva (Volume, comprimento, posição e flexibilidade da pele). T O T A L G E R A L pts
20 Julgamento em Exposições e Feiras Agropecuárias (da Classificação dos Animais) Campeonato Bezerro 1 - Categoria - Machos de 08 a 10 meses 2 - Categoria - Machos de 10 a 12 meses Campeonato Júnior Menor 3 - Categoria - Machos de 12 a 16 meses 4 - Categoria - Machos de 16 a 20 meses Campeonato Júnior Maior 5 - Categoria - Machos de 20 a 25 meses 6 - Categoria - Machos de 25 a 30 meses Campeonato Touro Jovem 7 - Categoria - Machos de 30 a 36 meses 8 - Categoria - Machos de 36 a 42 meses
21 Julgamento em Exposições e Feiras Agropecuárias (da Classificação dos Animais) Campeonato Senior 9 - Categoria - Machos de 42 a 72 meses Campeonato Senior Maior 10 - Categoria - Machos de 72 a 120 meses Campeonato Bezerra 11 - Categoria - Fêmeas de 08 a 10 meses 12 - Categoria - Fêmeas de 10 a 12 meses Campeonato Novilha Menor 13 - Categoria - Fêmeas de 12 a 16 meses 14 - Categoria - Fêmeas de 16 a 20 meses
22 Julgamento em Exposições e Feiras Agropecuárias (da Classificação dos Animais) Campeonato Novilha Maior 15 - Categoria - Fêmeas de 20 a 25 meses 16 - Categoria - Fêmeas de 25 a 30 meses Campeonato Vaca Jovem 17 - Categoria - Fêmeas de 30 a 36 meses 18 - Categoria - Fêmeas de 36 a 42 meses Campeonato Vaca Adulta 19 - Categoria - Fêmeas de 42 a 72 meses Campeonato Vaca Adulta Maior 20 - Categoria - Fêmeas de 72 a 120 meses
23 Julgamento em Exposições e Feiras Agropecuárias (aprovado pelo C.D.T. da A.B.C.B.) Artigo 3 o 1º - A critério da comissão poderá ser instituído prêmio "Longevidade Produtiva" a fêmeas com idade superior a 120 meses. 2º - As fêmeas inscritas no campeonato Vaca Jovem, Vaca Adulta,Vaca Adulta Maior e Longevidade Produtiva, deverão estar com cria ao pé ou Atestado de prenhéz positiva.
24 Julgamento em Exposições e Feiras Agropecuárias (da Premiação para as diversas raças) Para Machos Campeão e Reservado Campeão Bezerro Campeão e Reservado Campeão Júnior Menor Campeão e Reservado Campeão Júnior Maior Campeão e Reservado Campeão Touro Jovem Campeão e Reservado Campeão Senior Campeão e Reservado Campeão Senior Maior Grande Campeão e Reservado de Grande Campeão Campeão Tipo Frigorífico entre 16 e 25 meses
25 Julgamento em Exposições e Feiras Agropecuárias (da Premiação para as diversas raças) Para Fêmeas Campeã e Reservada Campeã Bezerra Campeã e Reservada Campeã Novilha Menor Campeã e Reservada Campeã Novilha Maior Campeã e Reservada Campeã Vaca Jovem Campeã e Reservada Campeã Vaca Adulta Campeã e Reservada Campeã Vaca Adulta Maior Grande Campeã e Reservada de Grande Campeã
Et Exterior e Jl Julgamento de Bubalinos
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Et Exterior e Jl Julgamento de Bubalinos André Mendes Jorge Zootecnista Professor Adjunto Livre Docente
Leia mais1 APARÊNCIA GERAL. a) Estado Geral: sadio, vigoroso e com bom desenvolvimento de tamanho e peso proporcional
1 2 1 APARÊNCIA GERAL a) Estado Geral: sadio, vigoroso e com bom desenvolvimento de tamanho e peso proporcional à idade; b) Conformação: conformação robusta, de ossatura mediana revestida por musculatura
Leia maisPADRÃO DA RAÇA SINDI
71 1 - APARÊNCIA GERAL 1.1 - Estado Geral Sadio e vigoroso. 1.2 - Desenvolvimento Bom, de acordo com a idade. Médio Tamanho e peso reduzidos, em relação à idade. 1.3 - Constituição, Ossatura e Musculatura
Leia maisENTENDENDO O ZPLAN
www.abspecplan.com.br ENTENDENDO O ZPLAN VANTAGENS Mapeamento do rebanho. Relatório detalhado de todas as informações analisadas. Saber exatamente o perfil do rebanho e quais características melhorar.
Leia maisfmvz Prof. Dr. André Mendes Jorge UNESP - FMVZ - Botucatu - SP- Brasil Pesquisador do CNPq
Biotecnologias da Reprodução em Bubalinos - Parte 1 Prof. Dr. André Mendes Jorge UNESP - FMVZ - Botucatu - SP- Brasil Pesquisador do CNPq andrejorge@fmvz.unesp.br Número reduzido de Rebanhos Selecionados
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS CRIADORES DE GIR LEITEIRO - ABCGIL
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS CRIADORES DE GIR LEITEIRO - ABCGIL Perspectivas do teste de progênie do Gir Leiteiro: demandas, logística e operacionalização ANDRÉ RABELO FERNANDES Zootecnista Superintendente
Leia maisEntendendo os Resultados
Entendendo os Resultados Clarifide são marcadores de DNA que predizem o potencial genético de cada animal. Clarifide Dairy é um painel de 6.000 marcadores (6K) para 30 características de produção, saúde
Leia maisAGENTE DE INSEMINAÇÃO: UM TÉCNICO AO SERVIÇO DO MELHORAMENTO
AGENTE DE INSEMINAÇÃO: UM TÉCNICO AO SERVIÇO DO MELHORAMENTO O desenvolvimento de qualquer actividade económica tem por base uma constante aposta na melhoria dos sistemas de produção e dos processos produtivos,
Leia maisESCORE DE CONDIÇÃO CORPORAL EM BUBALINOS
Disciplina de Bubalinocultura ESCORE DE CONDIÇÃO CORPORAL EM BUBALINOS Prof. Dr. André M. Jorge UNESP-FMVZ-Botucatu Depto. Produção e Exploração Animal A quantidade de reservas corporais que uma búfala
Leia maisFerramentas de Impacto no Melhoramento de Gado de Corte
Ferramentas de Impacto no Melhoramento de Gado de Corte Leonardo Souza Qualitas Consultoria Agropecuária BRAVO BEEF GOIÁS Médico Veterinário leo.nz@terra.com.br 62-3097-1030 62-3383-1170 62-9994-1165 Melhoramento
Leia maisSão Paulo SERVIÇO DE REGISTRO GENEALÓGICO DA A.B.C.B.
São Paulo - 2000 SERVIÇO DE REGISTRO GENEALÓGICO DA A.B.C.B. O Serviço de Registro Genealógico da A.B.C.B. é dirigido por um Superintendente que, obrigatoriamente, é um médico veterinário, zootecnista
Leia maisRAÇAS BUBALINAS DE IMPORTÂNCIA NO BRASIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO RAÇAS BUBALINAS DE IMPORTÂNCIA NO BRASIL Disciplina: Exterior e raças Prof. Mauricio
Leia maisSeleção. Teste da progênie e seleção de sêmen. Resposta à seleção. Intensidade de seleção. Diferencial de seleção (s) Diferencial de seleção (s)
Seleção e seleção de sêmen Escolha dos pais da futura geração. É um processo sistemático de mudança genética. A seleção tende a mudar a frequência gênica em uma maneira desejada tanto em direção quanto
Leia maisArt. 1º Aprovar o Regulamento para Formação da Raça Sintética Bovina BLONEL.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 10, DE 7 DE JUNHO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisSistema Neozelandês de Classificação de Carcaça Bovina
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Sistema Neozelandês de Classificação de Carcaça Bovina André Mendes Jorge Zootecnista Professor Adjunto
Leia maisExterior do Suíno. Exterior do Suíno
Exterior do Suíno Cabeça tamanho médio, bem implantada e com boa conformação; Pescoço bem implantado em relação à cabeça e à paleta; Paletas bem cobertas de carne e lisas; Arqueamento médio do dorso; Lombo
Leia maisManual de Instruções DataCollection. Nome do Documento. Novas Funcionalidades DataCollection versão 3.0
Nome do Documento Novas Funcionalidades DataCollection versão 3.0 1. Classificação Etária do Rebanho. Agora existem 5 faixas de classificação etária do rebanho ( de 0 a 4 meses, de 5 a 12 meses, de 13
Leia maisOLDE ENGLISH BULLDOGGE BRASILEIRO
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA GRUPO 11 Padrão CBKC NR 16 Padrão Oficial da Raça OLDE ENGLISH BULLDOGGE BRASILEIRO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação CBKC: Grupo 11 - Raça não reconhecida
Leia maisMelhoramento Genético na Fazenda. Bernardo Potter Méd. Veterinário, M.Sc.
Melhoramento Genético na Fazenda Bernardo Potter Méd. Veterinário, M.Sc. AGROPECUÁRIA CATY Empresa pioneira na implementação do PROMEBO Adesão total ao programa em 1973 Empresa fundadora da Conexão Delta
Leia maisPADRÃO DA RAÇA NELORE
64 1 - APARÊNCIA GERAL 1.1 - Estado Geral Sadio e vigoroso. 1.2 - Desenvolvimento Bom de acordo com a idade. Médio. Tamanho e peso reduzidos, em relação à idade. 1.3 - Constituição, Ossatura e Musculatura
Leia mais19/03/2013. ASPECTO x ESTADO DE SAÚDE. Órgãos reprodutores. Órgãos reprodutores
ASPECTO x ESTADO DE SAÚDE Avaliação do exterior de Caprinos - Escolha de reprodutores - Determinação da idade - Avaliação pelo Tipo Prof. Dr. Marlos Castanheira Pelagem: fina, brilhante e macia. Pele:
Leia maisFLAT COATED RETRIEVER
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 8 Padrão FCI 121 29/01/1999 Padrão Oficial da Raça FLAT COATED RETRIEVER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação
Leia maisUniversidade Estadual de Maringá BUBALINOCULTURA. Vinícius Vieira - Acadêmico 5 ano
Universidade Estadual de Maringá BUBALINOCULTURA Vinícius Vieira - Acadêmico 5 ano O que é Bubalinocultura? Por que criar búfalos? Boa precocidade Fácil adaptação ao ambiente Docilidade dos animais Rusticidade
Leia maisTOUROS LOTE GERAÇÃO Tatuagem Pai Mãe PN (Kg) Peso (kg) PE (cm) AOL EGS EGP
01 T088 TEH012 SP N304 35 712 38 103,5 3,7 5,4 Qualidades: Time de pista da Santa Prenda. Touro muito equilibrado em suas linhas. Linha superior bem firme se estendendo em uma garupa plana. Boa amplitude
Leia maisMANUAL CLASSIFICAÇÃO MORFOLOGICA
MANUAL CLASSIFICAÇÃO MORFOLOGICA Versão 2. Julho 2015 Uma ferramenta ao serviço do produtor e do Melhoramento A classificação morfológica, com recurso ao método da classificação linear, constituiu uma
Leia maisBraford - Macho - Data nasc.: 16/09/2012
Tatuagem: B 033 Braford - Macho - Data nasc.: 16/09/2012 Pai: SÃO MIGUEL- 38-9309 (TAURA) PE: 35.5 Mãe: 38-53719 Peso Atual: 545 Reprodutor com ótima caracterização racial, umbigo corrigido, pelagem escura.
Leia maisTOUROS BRAFORD 2 ANOS
Programa de Avaliação Genética Oficial da Associação Brasileira de Hereford e Braford (ABHB) PN Peso ao Nascer, PD Peso a Desmama, PS Peso ao Sobreano, TM Total Materno, Musc Musculatura, Umb Tamanho do
Leia maisOLDE ENGLISH BULLDOGGE BRASILEIRO
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA GRUPO 11 Padrão CBKC NR16 Padrão Oficial da Raça OLDE ENGLISH BULLDOGGE BRASILEIRO 2 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA PADRÃO: CBKC NR16 REVISÃO: Claudio Nazaretian
Leia maisCETERC BOLETIM TÉCNICO 05/2011 GRADUAÇÃO DOS QUESITOS AVALIADOS EM JULGAMENTO
CETERC BOLETIM TÉCNICO 05/2011 GRADUAÇÃO DOS QUESITOS AVALIADOS EM JULGAMENTO AUTORES Alessandro Moreira Procópio Bárbara Bueno Romagnoli Diogo Gonzaga Jayme Roberto José Gazzinelli Cruz Thiago Henrique
Leia maisNacional. 20 DEZEMBRO h30. Informações e cadastro +55 (43) Foto: Samir Baptista
20 DEZEMBRO 2016 20h30 Nacional Foto: Samir Baptista Informações e cadastro +55 (43) 3373-7077 EXCELENTE OPORTUNIDADE, FACILIDADE, SEGURANÇA E RETORNO GARANTIDO!!! Condições Comerciais para SEMEN - Considerando
Leia maisO EQUILIBRISTA. Ou, por que não consegue interpretar a informação?
O EQUILIBRISTA A competitividade do mercado e a demanda por produtos diferenciados faz com que a pecuária seja cada dia mais profissional na produção de animais fornecedores de genética. Os criadores que
Leia maisELKHOUND NORUEGUÊS CINZA
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5 Padrão FCI 242 09/08/1999 Padrão Oficial da Raça ELKHOUND NORUEGUÊS CINZA NORSK ELGHUND GRÅ CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE
Leia maisInterpretação dos Sumários de Avaliação de Touros
EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Interpretação dos Sumários de Avaliação de Touros Sumários de avaliação de touros Termos técnicos mais frequentes Características avaliadas Interpretação
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CRIADORES DE GADO PARDO-SUIÇO REGULAMENTO EXPOSIÇÕES (PARDO-SUIÇO LEITE)
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CRIADORES DE GADO PARDO-SUIÇO REGULAMENTO DE EXPOSIÇÕES (PARDO-SUIÇO LEITE) 2016 REGULAMENTO DE EXPOSIÇÕES DAS FINALIDADES Proporcionar aos criadores e ao público em geral a possibilidade
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 10 Padrão FCI 228 22/11/2004 Padrão Oficial da Raça AFGHAN HOUND CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.:
Leia maisSuinocultura. Revisão. Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia Sistemas de produção; Modelos de produção;
Suinocultura Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia luciano.hauschild@unesp.br Jaboticabal, 2019 1 Revisão Sistemas de produção; Modelos de produção; Arranjo organizacional da CPA da carne suína.
Leia maisWELSH CORGI PEMBROKE
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 1 Padrão FCI 39 28/11/2003 Padrão Oficial da Raça WELSH CORGI PEMBROKE CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação
Leia maisAvaliação Visual EPMURAS Descritivo
Avaliação Visual EPMURAS Descritivo Introdução Desde a chegada dos primeiros exemplares de zebuínos no Brasil no século XIX até meados do século XX, o que se viu foi o crescimento e disseminação do rebanho
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3. Padrão FCI /08/1999
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI 236 09/08/1999 Padrão Oficial da Raça SILKY TERRIER AUSTRALIANO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação
Leia maisFOX TERRIER PÊLO DURO
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI 169 28/11/2003 Padrão Oficial da Raça FOX TERRIER PÊLO DURO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 8 Padrão FCI 109 28/11/2003 Padrão Oficial da Raça CLUMBER SPANIEL CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.:
Leia maisPADRÃO DA RAÇA INDUBRASIL
58 1 - APARÊNCIA GERAL 1.1 - Estado Geral Sadio e vigoroso. 1.2 - Desenvolvimento Bom, de acordo com a idade. Médio Tamanho e peso reduzidos, em relação à idade. 1.3 - Constituição, Ossatura e Musculatura
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI 4 12/03/1998 Padrão Oficial da Raça CAIRN TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.:
Leia maisSTAFFORDSHIRE BULL TERRIER
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI 76 20/01/1998 Padrão Oficial da Raça STAFFORDSHIRE BULL TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 6. Padrão FCI /03/1998. Padrão Oficial da Raça
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 6 Padrão FCI 303 05/03/1998 Padrão Oficial da Raça FOXHOUND AMERICANO AMERICAN FOXHOUND CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3. Padrão FCI 86 28/11/2003. Padrão Oficial da Raça
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI 86 28/11/2003 Padrão Oficial da Raça YORKSHIRE TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.:
Leia maisSPRINGER SPANIEL INGLÊS
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 8 Padrão FCI 125 28/11/2003 Padrão Oficial da Raça SPRINGER SPANIEL INGLÊS ENGLISH SPRINGER SPANIEL CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA
Leia maisCAVALIER KING CHARLES SPANIEL
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9 Padrão FCI 136 06/04/1998 Padrão Oficial da Raça CAVALIER KING CHARLES SPANIEL CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação
Leia maisBiotecnologias i da Reprodução em Bubalinos- I
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Biotecnologias i da Reprodução em Bubalinos- I André Mendes Jorge Zootecnista Professor Adjunto Livre
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 10 Padrão FCI 269 29/11/2000 Padrão Oficial da Raça SALUKI CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.: Filiada
Leia maisPensou Braford Pensou Santa Prenda
Valores médios das Dep s das principais características geradas para a raça Médias DEPs Braford 38 Nº Anim/sexo 18.935 43.410 Característica Machos DP Fêmeas DP PN (kg) 0,03 ±0,47 0,00 ±0,39 PD (kg) -
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 6. Padrão FCI /07/2000. Padrão Oficial da Raça BEAGLE
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 6 Padrão FCI 161 24/07/2000 Padrão Oficial da Raça BEAGLE CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada à Fédération Cynologique
Leia maisMELHORAMENTO GENÉTICO: UTILIZAÇÃO DE ESCORES VISUAIS NA PECUÁRIA DE CORTE GENETIC IMPROVEMENT: USE OF VISUAL SCORE IN CUTTING LIVESTOCK RESUMO
36 MELHORAMENTO GENÉTICO: UTILIZAÇÃO DE ESCORES VISUAIS NA PECUÁRIA DE CORTE GENETIC IMPROVEMENT: USE OF VISUAL SCORE IN CUTTING LIVESTOCK Ana Paula Góes Simplício 1 Fernanda Cristina Pierre 2 RESUMO A
Leia maisGRUPO 1 Padrão FCI N o 39 01/12/2010
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 1 Padrão FCI N o 39 01/12/2010 Padrão Oficial da Raça WELSH CORGI PEMBROKE Esta ilustração não mostra necessariamente o
Leia maisMelhoramento Genético de Suínos
Melhoramento Genético de Suínos Melhoramento Genético de Suínos Indispensável na evolução da suinocultura; Objetivo geral do melhoramento: Aumentar a freqüência de genes e/ou genótipos desejáveis; Ferramentas;
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 7. Padrão FCI 1 07/09/1998
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 7 Padrão FCI 1 07/09/1998 Padrão Oficial da Raça POINTER INGLÊS ENGLISH POINTER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 8. Padrão FCI /01/1999 LABRADOR RETRIEVER
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 8 Padrão FCI 122 29/01/1999 Padrão Oficial da Raça RETRIEVER DO LABRADOR LABRADOR RETRIEVER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 6. Padrão FCI /10/2002. Padrão Oficial da Raça COONHOUND
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 6 Padrão FCI 300 04/10/2002 Padrão Oficial da Raça COONHOUND PRETO E CASTANHO BLACK AND TAN COONHOUND CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 6. Padrão FCI /07/1997. Padrão Oficial da Raça FOXHOUND INGLÊS
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 6 Padrão FCI 159 22/07/1997 Padrão Oficial da Raça FOXHOUND INGLÊS ENGLISH FOXHOUND CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
Leia maisACNB ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE NELORE DO BRASIL
Regulamento Oficial REGULAMENTO DO JULGAMENTO A CAMPO OFICIAL DA ACNB ACNB ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE NELORE DO BRASIL Sumário INTRODUÇÃO... 3 CAPÍTULO I - DAS INSCRIÇÕES... 3 CAPÍTULO II - DA ADMISSÃO
Leia maisTERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA. GRUPO 3 Padrão FCI N o 76 20/01/1998. Padrão Oficial da Raça STAFFORDSHIRE BULL
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI N o 76 20/01/1998 Padrão Oficial da Raça STAFFORDSHIRE BULL TERRIER M.Davidson, illustr. NKU Picture Library
Leia maisREDUÇÃO DE CUSTO EM OVELHAS RECÉM PARIDAS ATÉ O DESMAME, E MELHORAMENTO NOS APRUMOS E PIGMENTAÇÃO DOS CORDEIROS DA RAÇA DORPER 1 INTRODUÇÃO
REDUÇÃO DE CUSTO EM OVELHAS RECÉM PARIDAS ATÉ O DESMAME, E MELHORAMENTO NOS APRUMOS E PIGMENTAÇÃO DOS CORDEIROS DA RAÇA DORPER Julio C. Zangarelli 1, Geraldo de Nardi Junior 2, Marcelo S. Denadai 3 1 Graduando
Leia maisClassificação de Carcaças de Bovinos
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Sistema Brasileiro de Classificação de Carcaças de Bovinos André Mendes Jorge Zootecnista Professor
Leia maisA OVELHA CHURRA MONDEGUEIRA: ORIGEM, CARACTERÍSTICAS E EVOLUÇÃO DO LIVRO GENEALÓGICO. António Mendes dos Santos COVICOA 6400 PINHEL
A OVELHA CHURRA MONDEGUEIRA: ORIGEM, CARACTERÍSTICAS E EVOLUÇÃO DO LIVRO GENEALÓGICO António Mendes dos Santos COVICOA 6400 PINHEL ORIGEM E HISTÓRIA O Ovino Churro é das raças mais primitivas da Península
Leia maisRaças, Exterior e Julgamento de Caprinos
Introdução - Cronograma Raças, Exterior e Julgamento de Caprinos Horas Aula Semana A S S U N T O Dia Aula T P TP 7/3 3 1 1 Introdução ao curso, importância e perspectivas da caprinocultura, principais
Leia maisImportados. 20 DEZEMBRO h30. Informações e cadastro +55 (43) Foto: Samir Baptista
20 DEZEMBRO 2016 20h30 Importados Foto: Samir Baptista Informações e cadastro +55 (43) 3373-7077 EXCELENTE OPORTUNIDADE, FACILIDADE, SEGURANÇA E RETORNO GARANTIDO!!! Condições Comerciais para SEMEN - Considerando
Leia maisAspectos Funcionais e Fertilidade em Bovinos de Corte
Aspectos Funcionais e Fertilidade em Bovinos de Corte Leonardo Souza Médico Veterinário Sócio Diretor do Núcleo de Zootecnia. Empresa de consultoria em melhoramento genético. Responsável pelo programa
Leia maisACASALAMENTO DE REBANHOS LEITEIROS. Apresentadores: Ismael Cavazini Sofia Bonilla de Souza Leal
ACASALAMENTO DE REBANHOS LEITEIROS Apresentadores: Ismael Cavazini Sofia Bonilla de Souza Leal Como selecionar animais Alta produção de leite com alta porcentagem de gordura, proteína e lactose Longa vida
Leia maisAMERICAN STAFFORDSHIRE TERRIER
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI N o 286 01/12/1997 Padrão Oficial da Raça AMERICAN STAFFORDSHIRE TERRIER 2 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
Leia maisBovinos de Corte Raças Continentais. Prof. Marcelo Alves Pimentel Prof. Cássio C. Brauner DZ FAEM - UFPel
Bovinos de Corte Raças Continentais Prof. Marcelo Alves Pimentel Prof. Cássio C. Brauner DZ FAEM - UFPel Charolês Limousin Chianina Marchigiana Piemontês Romagnola Blonde D Aquitaine Salers Tarentaise
Leia maisGRUPO 5 Padrão FCI N o /08/1999
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5 Padrão FCI N o 248 09/08/1999 Padrão Oficial da Raça PHARAOH HOUND 2 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada à Fédération
Leia maisO PampaPlus é o Programa de Avaliação Genética Oficial da Associação Brasileira de Hereford e Braford (ABHB), realizado com a tecnologia de
O PampaPlus é o Programa de Avaliação Genética Oficial da Associação Brasileira de Hereford e Braford (ABHB), realizado com a tecnologia de melhoramento animal mundialmente reconhecida da EMBRAPA. Através
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3. Padrão FCI 71 02/02/1998. Padrão Oficial da Raça
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI 71 02/02/1998 Padrão Oficial da Raça MANCHESTER TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina ZOO419 Bubalinocultura
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Zootecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 0 Períodos - oferecimento:
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5. Padrão FCI /06/1999. Padrão Oficial da Raça CÃO DO CANAÃ
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5 Padrão FCI 273 16/06/1999 Padrão Oficial da Raça CÃO DO CANAÃ CANAAN DOG CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação
Leia maisFOXHOUND AMERICANO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA. GRUPO 6 Padrão FCI N o /03/1998. Padrão Oficial da Raça
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 6 Padrão FCI N o 303 05/03/1998 Padrão Oficial da Raça FOXHOUND AMERICANO (AMERICAN FOXHOUND) 2 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9 Padrão FCI 208 20/04/1998 Padrão Oficial da Raça SHIH TZU CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.: Filiada
Leia maisdos Bubalinos Zootecnista Professor Adjunto Livre Docente Departamento de Produção Animal Departamento de Produção Animal
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Importância Econômica dos Bubalinos André Mendes Jorge A dré Me de Jorge Zootecnista Professor Adjunto
Leia maisPADRÃO DA RAÇA GUZERÁ
9 52 1 - APARÊNCIA GERAL 1.1 - Estado Geral Sadio e vigoroso. 1.2 - Desenvolvimento Bom, de acordo com a idade. Médio Tamanho e peso reduzidos, em relação à idade. 1.3 - Constituição, Ossatura e Musculatura
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3. Padrão FCI 73 02/02/1998. Padrão Oficial da Raça TERRIER ESCOCÊS
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI 73 02/02/1998 Padrão Oficial da Raça TERRIER ESCOCÊS SCOTTISH TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3. Padrão FCI /05/2005 AUSTRALIAN SILKY TERRIER
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI 236 25/05/2005 Padrão Oficial da Raça SILKY TERRIER AUSTRALIANO AUSTRALIAN SILKY TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina AGF473 Produção de Ruminantes
Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina AGF7 Produção de Ruminantes Campus de Florestal - Campus de Florestal Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas:
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 10. Padrão FCI /06/1998. Padrão Oficial da Raça DEERHOUND
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 10 Padrão FCI 164 17/06/1998 Padrão Oficial da Raça DEERHOUND CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.:
Leia maisG r a v a t á TRADIÇÃO E QUALIDADE PARA O SEU REBANHO. SÁBADO 30 DE AGOSTO 18:OO H FAZENDA LAGOA DO CAVALO GRAVATÁ PE
LEILÃOCaroatá G r a v a t á 2 0 1 4 TRADIÇÃO E QUALIDADE PARA O SEU REBANHO. SÁBADO 30 DE AGOSTO 18:OO H FAZENDA LAGOA DO CAVALO GRAVATÁ PE LEILÃOCaroatá G r a v a t á 2 0 1 4 Este ano, em mais uma edição
Leia maisCARCAÇAS BOVINAS E QUALIDADE DA CARNE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA CARCAÇAS BOVINAS E QUALIDADE DA CARNE Ricardo Zambarda Vaz Zootecnista Doutor em Produção animal Jaqueline Schneider Lemes Médica Veterinária Pós-doutora
Leia maisREGRAS ESPECÍFICAS PARA O JULGAMENTO DA APTIDÃO LEITEIRA DA RAÇA GUZERÁ
REGRAS ESPECÍFICAS PARA O JULGAMENTO DA APTIDÃO LEITEIRA DA RAÇA GUZERÁ Art.1º Os animais que disputarão a pista da aptidão leiteira também poderão disputar a pista tradicional, respeitado o limite de
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9. Padrão FCI /02/2011. Padrão Oficial da Raça SHIH TZU
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9 Padrão FCI 208 16/02/2011 Padrão Oficial da Raça SHIH TZU CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.: Filiada
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3. Padrão FCI 9 12/03/1998. Padrão Oficial da Raça
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI 9 12/03/1998 Padrão Oficial da Raça BEDLINGTON TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.:
Leia maisPADRÃO RACIAL DAS CATEGORIAS PC1, PC2 E PO. CONFORMAÇÃO MORFOLÓGICA. CARACTERÍSTICAS NOMENCLATURA IDEAIS PERMISSÍVEIS DESCLASSIFICATÓRIAS
PADRÃO RACIAL DAS CATEGORIAS PC1, PC2 E PO. CONFORMAÇÃO MORFOLÓGICA. CARACTERÍSTICAS NOMENCLATURA IDEAIS PERMISSÍVEIS DESCLASSIFICATÓRIAS 1. Aparência Geral O Senepol apresenta-se com porte médio a Desenvolvimento
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 2 Padrão FCI 157 24/06/1987 Padrão Oficial da Raça BULLMASTIFF CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada à Fédération
Leia maisBubalinos: particularidades do manejo reprodutivo
Bubalinos: particularidades do manejo reprodutivo Pietro S. Baruselli Professor Departamento de Reprodução Animal Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Universidade de São Paulo Cattle and buffalo
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI 11 02/02/1998 Padrão Oficial da Raça BULL TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.:
Leia maisGRUPO 9 Padrão FCI N o /01/2009
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9 Padrão FCI N o 136 12/01/2009 Padrão Oficial da Raça CAVALIER ALIER KING CHARLES SPANIEL M.Davidson, illustr. NKU Picture
Leia maisRaças, Exterior e Julgamento de Caprinos
Raças, Exterior e Julgamento de Caprinos O que é raça? É um grupo de indivíduos da mesma espécie, que possuem características comuns, distintas de outras da mesma espécie, sendo estas características transmissíveis
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 8. Padrão FCI /01/2011. Padrão Oficial da Raça
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 8 Padrão FCI 122 12/01/2011 Padrão Oficial da Raça LABRADOR RETRIEVER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9 Padrão FCI 227 02/04/2004 Padrão Oficial da Raça LHASA APSO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.:
Leia maisArtigo: Lucro pela eficiência
Artigo: Lucro pela eficiência Na atual pecuária, há vantagens em criar animais que sejam adaptados, férteis, funcionalmente eficientes e hábeis conversores de alimentos. Com esta filosofia de trabalho
Leia maisGRUPO 7 Padrão FCI N o /09/1998
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 7 Padrão FCI N o 108 25/09/1998 Padrão Oficial da Raça SPANIEL DA PICARDIA (EPAGNEUL PICARD) 2 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 7. Padrão FCI 2 07/09/1998. Padrão Oficial da Raça SETTER INGLÊS
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 7 Padrão FCI 2 07/09/1998 Padrão Oficial da Raça SETTER INGLÊS ENGLISH SETTER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada
Leia maisRELATÓRIO 1º FORUM NACIONAL DA RAÇA SINDI
RELATÓRIO 1º FORUM NACIONAL DA RAÇA SINDI MAIO 2016 RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO No dia 06 de maio de 2016 foi realizado o 1º FORUM NACIONAL DA RAÇA SINDI conduzido pela Transformmare Consultoria. Foram 20
Leia mais