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2 Fixação por Adesão As informações e dados disponíveis neste catálogo foram obtidas através de estudos, análises e testes. Procuramos aliar nossa experiência para disseminar o conhecimento sobre Sistemas de Fixação para Construção Civil. Leia, consulte e faça bom uso deste material. Fixação caracterizada pela aderência de barra roscada ou vergalhão no furo do material base, através da utilização de compostos químicos. Este tipo de ligação é indicada para substratos maciços densos, mas também pode ser utilizada em bases leves e ocas, com auxilio de camisa de injeção. DEFINIÇÃO Chumbadores são elementos para fi xação de componentes em diversos tipos de materiais base. Podemos dividi-los da seguinte maneira: Chumbadores de pré-concretagem: Elementos de ancoragem posicionados antes da concretagem e somente submetidos a esforço, após a cura do concreto. Chumbadores de pós-concretagem: Elementos de ancoragem aplicados em concreto curado ou eventualmente em alvenaria e podem ser divididos em 2 grupos: - Mecânicos: Chumbadores que atuam por ação mecânica. - Químicos: Chumbadores cuja resistência a esforços decorre da ação de aderência e endurecimento de resinas. Fixação por Acomodação Esta fi xação se baseia pela criação de uma base de suporte, ou seja, o fi xador acomodando-se na parte vazada ou oca por trás da superfície do material base, criando um suporte. Este processo pode ser feito com fi xador mecânico ou químico. FUNCIONAMENTO DOS FIXADORES Para cada situação há um produto ou processo específi co para gerar uma ancoragem. A partir disso, apresentamos o funcionamento dos fi xadores que atuam no material base e são classifi cados da seguinte maneira: Fixação por Expansão Esta fi xação se caracteriza pela expansão radial do fi xador, imposta por um encunhamento que comprime as paredes do furo, gerando forças de atrito para resistir aos esforços e consequentemente a fi xação. Também conhecida como fi xação por atrito. Fixação por Reação Esta fi xação se caracteriza quando há introdução do fi xador, deslocando o material de base maciça ao seu redor. Quando o fi xador cessa a penetração, imediatamente a base tende a voltar ao estado inicial comprimindo-o e gerando a fi xação

3 Fixação por Interferência O sistema de fixação por interferência se caracteriza pela ação de um parafuso auto atarraxante no material base, sua rosca em contato com a parede no furo lamina (forma) o material base, formando uma zona continua de interferência e assim distribuindo a carga por toda a extensão do parafuso chumbador. Carga Combinada São aplicações onde os fi xadores sofrem esforços combinados de tração e cisalhamento. ESCOLHA DO FIXADOR Para escolher e dimensionar fi xadores é fundamental o conhecimento de alguns fatores que infl uenciam diretamente a fi xação. Para a escolha da melhor solução, devemos considerar: Cargas de trabalho Tipo de montagem Material base Ambiente CARGAS Coefi ciente de segurança Tipos de acabamento Agentes corrosivos As cargas estruturais são forças aplicadas a um componente da estrutura ou à estrutura como uma unidade. Em sistemas de fi xação usamos o termo carga ou esforços para toda força atuante sobre uma ancoragem. Podemos classifi car as cargas quanto a sua direção e dinamismo: Cargas segundo a direção: Tração É a carga aplicada em sentido axial, perpendicularmente à superfície de corte, ou chamado de arrancamento do fixador. Flexão Quando temos uma carga desalinhada ao eixo do fixador aplicada a uma distância da superfície do material base. Cargas segundo o dinamismo: Cargas Estáticas São cargas inoperantes ou cargas de baixa variação. Cargas Dinâmicas São cargas que sofrem variações significativas devido a diferentes ciclos de carga. Cisalhamento É a carga aplicada perpendicularmente ao eixo do fi xador, em paralelo à superfície do material base, ou chamado de corte. Cargas de Impacto São cargas dinâmicas que sofrem variações intensas, repentinas e periódicas. Distribuição de Cargas - Quando mais de uma ancoragem está suportando a mesma carga estática, temos uma distribuição dos esforços entre cada ponto. Em dúvida ou para mais informações quanto ao tipo de carga e a escolha da ancoragem ideal, consulte o departamento de engenharia da Âncora

4 TIPOS DE MONTAGEM Existem três tipos de instalação de chumbadores: fi xação pré-instalada ou de superfície, passante e distante. Superfície Passante Distante Montagem de superfície ou préinstalada é aquela em que o fixador é instalado e depois, retira-se a porca ou parafuso para posicionamento da peça a fixar. MATERIAIS BASE (SUBSTRATOS) Como o próprio nome diz, a peça a fixar é posicionada e o fixador é instalado através desta. É a montagem em que a peça a fixar fica distante da base de ancoragem. Esta montagem é normalmente utilizada em instalação de fachadas, pele de vidro e para o nivelamento de bases de estruturas metálicas e equipamentos. Na indústria da construção existe uma variedade muito grande de materiais bases ou substratos. Diferentes tipos de concreto, alvenaria, painéis, entre outros, tem influência direta em um sistema de fixação. A resistência do material base que receberá a fixação, deve ser primariamente considerada na escolha do fixador. Descrevemos a seguir os principais materiais base encontrados pelo Brasil, mostramos uma explanação e exemplos. Verifi que na página 96 uma lista completa de aplicações de nossos produtos por material base. Ambiente Os fatores ambientais como temperatura, umidade e agentes químicos presentes na atmosfera têm infl uencia direta nas ancoragens. Temperatura A temperatura do ambiente tem infl uência nas ancoragens químicas durante sua aplicação, tanto em seu tempo de trabalho, cura e desempenho. Em ancoragens mecânicas apenas teremos infl uência se as temperaturas forem extremas. Umidade A umidade é a quantidade de vapor de água presente na atmosfera. Em regiões onde essa concentração é muito elevada, a incidência de danos à superfície do fixador é grande. Nesses casos, é necessário indicar chumbadores com revestimentos superficiais próprios para suportar esses efeitos ou mesmo utilizar-se de materiais em inox

5 Agentes Químicos na atmosfera Geralmente concentrados em grandes capitais ou polos industriais, os agentes químicos dispersos na atmosfera são provenientes da poluição do ar. Na mesma situação da umidade, em regiões onde essa concentração é muito elevada, a incidência de danos à superfície do fi xador é mais agressiva. Nesses casos também é necessário indicar chumbadores com revestimentos superficiais próprios para suportar esses efeito ou mesmo utilizar se de materiais em inox. Corrosão A proteção contra a corrosão é essencial na seleção do material para aplicação de uma ancoragem. A corrosão pode reduzir a capacidade de carga de um componente pela redução do seu tamanho (seção transversal) ou por ataque localizado pitting (início de oxidação), que além de reduzir a seção transversal na região atacada pode aumentar a tensão do material, iniciando a formação de trincas. O tipo mais comum de tratamento superfi cial utilizado é a galvanização eletrolítica (zincagem). Este processo garante durabilidade do material sendo que o mesmo poderá ser aplicado em varias áreas da construção civil. Em casos especiais onde há a necessidade de ancoragens expostas à condições adversas, pode-se especifi car tartamentos diferenciados: Bi-Cromatizado Zinco-Níquel Zinco-Ferrro Organo-metálicos Galvanização à fogo Ainda há a opção do fornecimento das ancoragens em aço inoxidável: ABNT 304 ABNT 316 Para outras confi gurações, consulte o nosso departamento de engenharia. Materiais Além dos aços inoxidáveis comentados acima e dos aços ABNT1010/20, disponibilizamos outros materiais para confecção de fi xadores: Descrição Classificação (Norma) Tensão de Escoamento Aços de Baixo Carbono ABNT 1010/20, A N/mm² Aços de Médio Carbono ABNT 1045, A N/mm² Aços Liga ABNT N/mm² Aços Inoxidáveis ABNT N/mm² ABNT 316, ABNT 316 L 240 N/mm² FATOR DE SEGURANÇA (Fs) Consiste na relação entre a carga última de ruptura (Fulm) e carga permissível (Fper). Sua aplicação é necessária para prevenir incertezas quanto às propriedades dos materiais, esforços, aplicações e possíveis variações que podem vir a comprometer a ancoragem. O fator de segurança (Fs) é um valor adimensional sempre maior que 1. A escolha de um coefi ciente de segurança está atrelada ao grau de incerteza constante no projeto, ou mesmo na aplicação de um determinado produto. Além disso deve-se levar em conta diversos fatores e variáveis como por exemplo: Possibilidade de modifi cações nas propriedades químicas e mecânicas dos materiais empregados. O número de vezes em que a carga é aplicada durante a vida útil da estrutura ou máquina. O tipo de carregamento para o qual se projeta (estático ou dinâmico), ou que poderá atuar futuramente. Incerteza quanto à resistência do material base em que será realizada a ancoragem. Possíveis falhas na aplicação dos materiais. O tipo de ruptura mais provável de ocorrer. Deteriorações futuras devido à falta de manutenção ou por causas naturais. A análise dos fatores acima é imprescindível, pois a escolha de um coefi ciente de segurança muito baixo pode comprometer a efi ciência da fi xação e a escolha de um coefi ciente muito alto pode aumentar os custos do projeto e até comprometer a qualidade da fi xação. A seguir temos uma tabela básica com exemplos de alguns fatores de segurança utilizados em situações onde as incidências das cargas são constantes e afetam diretamente o fi xador. Tipos de cargas Carga última (Fulm) São os valores máximos de resistência obtidos através de ensaios em laboratório. Carga Admissível ou Permissível (Fper) São os valores calculados através da redução do valor de carga última com a aplicação do fator de segurança (Fs) desejado. Importante: Estática / Pouca Variação Variável Choque Dinâmica Fator de Seg. (Fs) Os fatores de segurança globais são baseados em situações e práticas mais comuns encontradas no mercado

6 CRITÉRIOS DE INSTALAÇÃO Definição Critérios de instalação são referências que formam uma sequência dos principais procedimentos a serem seguidos para a realização de uma fi xação ideal. Dentre esses critérios são defi nidos: Material base Profundidade de embutimento (h ef ) Espessura do concreto (h) Distância da borda (c) Distância entre ancoragens (s) Fatores de redução em projetos de Ancoragens Furação Alinhamento de ancoragem Torque Distância entre ancoragens (s) - Ou espaçamento entre ancoragens, (S), é a distância entre dois fi xadores medida entre seus centros. Fatores de redução em projetos de ancoragens - Conforme descrito anteriormente, existem diversos fatores que reduzem a capacidade de carga última de uma ancoragem e pode-se calcular o fator de redução total. Para mais detalhes, consulte nosso departamento de engenharia. Furação - Na instalação de um chumbador, realizar a furação de maneira correta é primordial para garantir o desempenho da ancoragem. Por esse motivo, existem brocas específi cas para furar cada tipo de material base. Material de Base Tipo de Furação Ocos, maciços porosos ou de baixa resistência Maciço compacto normal Maciço compacto denso Rotação Rotação com impacto Rotação com impacto Furo Diamantado Material base: tem infl uência direta no desempenho de uma fi xação. Deve se levar em conta o tipo de base (ex: concreto maciço, alvenaria ou painéis) e sua capacidade de resistência. Profundidade de embutimento (h ef ) - A profundidade de embutimento efetiva (h ef ) tem infl uência direta na capacidade de carga máxima de cada ancoragem. O embutimento é medido a partir da superfície do material base até a extremidade inferior do fi xador. Em ancoragens mecânicas o embutimento é medido da superfície do material base até o foco da expansão. Para cada modelo e dimensão de fi xador, há um embutimento mínimo recomendado, coerente para a correta instalação e desempenho adequado. Espessura do concreto (h) - A espessura da base de concreto, h, tem infl uência indireta para cargas de tração. Porém se a espessura é menor do que a necessária, falha por fi ssuração pode ocorrer durante a instalação e a capacidade de carga prevista não será alcançada. Por isso é necessário o uso de uma espessura mínima da base de concreto, (hmin), que é tipicamente 150% da profundidade de embutimento usada na ancoragem ou a profundidade de embutimento deve atingir 2/3 da espessura do concreto. A correta furação e sua limpeza tem infl uência direta sobre o desempenho do fi xador, assim como uma furação desalinhada pode comprometer completamente a fi xação. O diâmetro e a profundidade do furo no material base variam de acordo com o tipo e dimensão do fi xador. A Âncora dispõe de uma gama completa de brocas de alta performance e qualidade para atender sua necessidade. Posicionamento de ancoragem - As ancoragens devem ser instaladas perpendicularmente à superfície do material base. O alinhamento é importante para o bom aperto do parafuso ou porca e principalmente para garantir que nenhuma força de fl exão indesejada seja criada. Torque - A maioria das aplicações são realizadas sem o uso do torquímetro. Porém encontramos situações onde o torque é especifi cado e o uso do torquímetro é necessário. O torque também é importante em praticamente todas as fi xações para eliminar a folga ( jogo ) entre o fi xador, peça e base. Excesso de torque aplicado ao chumbador na instalação, pode comprometer sua estrutura e o material base, e a falta dele não provocar a expansão necessária. Nas informações técnicas dos produtos encontram-se os dados necessários para aplicação do torque. Distância da borda (c) - A distância da borda é medida entre o centro de um fi xador e a borda da base de concreto

7 CONE DE CONCRETO Conforme ensaios de arrancamento, constatou-se que quando o chumbador é arrancado do concreto, normalmente traz com ele uma massa de concreto em forma de cone. Conforme o tipo ou modelo do fi xador, este cone tem um raio (R) de aprox. 1,5 vezes o comprimento do embutimento efetivo (hef) do chumbador. ferramenta e a penetração na base com alta velocidade e potência, conforme fi gura na sequência: Para evitarmos infl uências entre cones e entre o cone e a borda, devemos respeitar parâmetros de instalação. Nas tabelas dos produtos, apresentamos informações padrões para as instalações onde são informadas as distâncias mínimas entre fi xador e bordas. Para situações diferentes, consulte o departamento de engenharia. Ação Indireta Também chamada de Baixa Velocidade, é o sistema onde o fi ncapino é defl agrado e libera energia que atua sobre o êmbolo, deslocando e empurrando-o contra o pino provocando sua penetração na base com baixa velocidade e alta potência conforme fi gura na sequência. SISTEMA DE FIXAÇÃO À PÓLVORA Fixação à pólvora é um sistema que faz um grande número de fi xações em condição rápida e de segurança, para cargas leves, sem o uso de energia elétrica ou de trabalho especializado. Este sistema se divide em 2 tipos: AÇÃO DIRETA E AÇÃO INDIRETA Ação Direta Também chamada de Alta Velocidade, é o sistema onde o fi ncapino é defl agrado e libera energia que atua diretamente sobre o pino, provocando o seu deslocamento pelo cano da Escolha e Dimensionamento Para utilização e especificação correta, deve ser efetuado o teste prático em cada situação devido as grandes variações de bases e situações existentes. Para determinar uma perfeita fixação, devemos verificar: Espessura e resistência do material de base Dimensões do pino a ser utilizado Carga do fincapino Sistema ou modelo de ferramenta a ser utilizada. Após avaliadas as condições de aplicação é necessário que haja uma combinação entre as dimensões do pino e carga do fincapino. Quando não for corretamente observado e dimensionado, poderá ocorrer: Quebra ou dobramento do pino Rompimento do concreto Baixa resistência ao arrancamento 105

8 CARGAS (Fincapinos) Existem diferentes cargas para cada sistema. As cargas de Ação Direta são unitárias e identifi cadas pelo seu tamanho e cores na ponta do cartucho: Vermelho - XC22 e XC22S - Curta - Carga média Amarelo - XL22 - Longa - Carga forte As cargas de ação indireta são disponibilizadas em magazines com 10 unidades. As potências destes também são identificadas pelas suas cores: Verde - VD 27 - Carga Leve Amarelo - AM 27 - Carga Média Vermelho - VM 27 - Carga forte Profundidade de penetração A profundidade de penetração é decisiva para escolha do pino e está relacionada diretamente à resistência do concreto: Resistência à compressão (mpa) Prenetração P (mm) Com base nesta tabela e mais a espessura da peça (E) a fi xar conseguimos determinar o comprimento da haste do pino (L) Nos pinos com rosca, temos que considerar a espessura da peça e a altura da porca para determinar o comprimento da rosca sendo: R E+H. Considerações sobre a fixação em concreto Quando um pino é introduzido na base, ele desloca o concreto a sua volta. Quando o movimento do pino cessa, imediatamente a base tende a voltar ao estado inicial comprimindo-o e gerando a fi xação. Carga de trabalho As cargas de trabalho para o sistema de fi xação a pólvora em concreto são consideradas conforme tabela: Espessura da base, distância entre pinos e da borda. h - Espessura da base = 3 x profundidade de penetração C - Distância mínima da borda = 50 mm* S - Distância mínima entre os pinos = 80 mm * Pode variar mediante a teste prático Embutimento (mm) Carga Permissível* (kgf) Tração Corte Valores para concreto de 30 Mpa * Coefi ciente de segurança 8. IMPORTANTE: A fixação por pinos não é indicada para cargas dinâmicas

9 Considerações sobre a fixação em aço Quando um pino é introduzido na base, ele desloca o aço a sua volta. Quando o movimento do pino cessa, imediatamente a base tende a voltar ao estado inicial comprimindo-o e gerando a fi xação. Especificação do comprimento Para determinarmos o comprimento do pino (L) nesta situação, levamos em conta a espessura da peça (E) a fi xar, a espessura de penetração (P) e também adicionamos 6 mm. Nos pinos com rosca, temos que considerar a espessura da peça e a altura da porca para determinar o comprimento da rosca sendo: R E+H + 6. Espessura de penetração A fi xação à pólvora pode ser utilizada em chapas de 3 a 12,7mm e é necessário que o pino atravesse esta base. Carga de trabalho As cargas de trabalho para o sistema de fi xação a pólvora em aço são consideradas conforme tabela: Espessura da chapa (mm - pol) Tração (kgf) Carga Permissível* Corte (kgf) 4,8-3/ ,4-1/ ,5-3/ Disposições gerais Cuidados Deve-se manter as ferramentas sempre em perfeitas condições de uso e utilizar apenas peças originais para não comprometer a segurança. Nas ferramentas de ação direta o conjunto PROTETOR é um dos mais importantes itens de segurança, e portanto, ele nunca deve ser retirado. As ferramentas não disparam se não estiverem comprimidas contra superfícies rígidas, evitando disparo acidental. O pino e o fi ncapino só devem ser colocados no momento do uso. Caso desista do uso retire imediatamente o pino e o fi ncapino. Segurança Antes de carregar a ferramenta verifi que se o cano está desobstruído. Use sempre o capacete de segurança, óculos de proteção e protetores auriculares. Ao trabalhar sobre escadas e andaimes mantenha sempre uma posição de equilíbrio e empunhe a ferramenta frontal e fi rmemente. Não permita a presença de pessoas nas regiões que circundam a área de fi xação, por causa de eventuais desprendimentos de fragmentos do concreto ou o próprio pino. Conheça sempre o material onde irá aplicar o pino. Não tente fi xar um pino onde outro tenha falhado. FIXAÇÃO EM BASES OCAS Definição Com a utilização de bases ocas (blocos de concreto, blocos cerâmico) e placas (gesso acartonado, placas cimentícias, OSB) na construção civil em geral, foi necessária a criação de sistemas de fi xação, de forma a gerar pontos de resistência capazes de suportar esforços provenientes de uma fi xação. O sistema de acomodação é dividido em: Sistema Químico (Injeção) Sistema Mecânico ( e chumbador CBN) Sistema de Injeção (Químico) Quando existe a necessidade de cargas elevadas em bases ocas, utiliza-se o sistema de injeção de resina bicomponente com características tixotrópicas (não escorre), como os chumbadores Âncora AQI 380 PRO e QPO 300. A introdução da resina é realizada em camisas plásticas perfuradas que, em bases ocas, proporcionam a acomodação no lado oposto do material base, gerando um ponto de ancoragem. Valores para aço A36. * Coefi ciente de segurança

10 Sistema Mecânico () Indicado quando existe a necessidade de suporte de cargas leves e moderadas em ambientes ocos e maciços, o sistema de acomodação utiliza-se de buchas fabricadas em poliamida (nylon) ou em aço que, com o auxílio de parafusos, se expandem a um tamanho maior que o do furo nominal proporcionando a acomodação no lado oposto do material base, gerando um ponto de ancoragem. Escolha do Parafuso O uso do modelo incorreto de parafuso pode causar uma defi ciência na expansão resultanto em uma fi xação incorreta. Os parafusos utilizados com as buchas podem ser do tipo madeira, auto-atarrachante ou para aglomerado (chipboard), seguindo os seguintes critérios: Para bases maciças é recomendada a utilização de parafusos do tipo madeira ou auto-atarraxante. Para bases ocas é recomendada a utilização de parafusos para aglomerado (chipboard), pois seu desenho auxilia na tração e posterior deformação da bucha nessas bases. No caso da bucha TAB, composta pela junção de tiras plástica com um elemento metálico formando uma bucha basculante. Seu funcionamento se dá através da compressão do elemento metálico contra o lado oposto do material base através da força exercida pelo parafuso após o travamento da bucha. Características do Material O material utilizado para a fabricação da jaqueta do CBN e das buchas BUR, KT, A, Oco e UN é a poliamida (nylon), considerado um polímero de engenharia, devido a suas características quanto à resistência e durabilidade. Recomendações para Para uma correta instalação de buchas em bases ocas, devem-se levar em conta alguns fatores importantes como: Furação correta Torque de aplicação Escolha do parafuso Furação Correta Para a correta expansão e posterior fi xação, as buchas dependem do atrito com o material base. Para que isso aconteça o diâmetro do furo deve ser igual ao diâmetro nominal da bucha. No caso da utilização em bases maciças, além do diâmetro do furo também deve ser considerada a profundidade mínima de embutimento. Torque de Aplicação Quando tratamos de buchas fabricadas em poliamida (nylon), é indispensável à atenção no torque aplicado. Por ser um material deformável, o aperto excessivo pode danifi car tanto o material base quanto o corpo da bucha. Para dimensionar corretamente o parafuso para as buchas expansivas (KT, A, Oco, UN), devem se observar os seguintes fatores: Verifi car o diâmetro máximo especifi cado na tabela de produtos para cada tipo de bucha. O comprimento do parafuso deverá ser considerado somando-se o comprimento da bucha, a espessura do componente a ser fi xado e acrescentando-se mais 15 mm, em média, para garantir a total expansão da bucha. PARAFUSO PARA CONCRETO Conceito O sistema de fi xação mecânica auto atarraxante é um parafuso e chumbador. Produzido em aço de médio carbono, temperado, revenido e tratado superfi cialmente

11 Sua ação se dá pelo processo de interferência no concreto, pois no momento da aplicação o parafuso-chumbador, devido o seu perfi l, lamina a rosca no concreto, atingindo altas cargas, devida a distribuição da mesma por toda a extremidade do chumbador (cada fi o de rosca é um ponto de travamento). Fitas de Suspensão Fitas de suspensão são elementos geralmente utilizados em instalações hidráulicas e elétricas para realizar a sustentação de eletrocalhas, tubulações de água e gás, entre outros. São fabricadas em chapa de aço 1010 / 1020 galvanizado em espessura e comprimentos variados. Âncora dispõe de suportes e acessórios variados para auxiliar na sua instalação. Exemplo de Montagem: Fita perfurada Tipos de parafuso-chumbador Diferenciamos os tipos conforme a base de aplicação: PCA - Parafusos para concreto e bloco oco. PCE - Parafusos para concreto. Cuidados na aplicação Para a instalação deste tipo de sistema deve se levar em conta: - Furo é sempre correspondente diâmetro nominal (indicado na referência) do chumbador. - No embutimento mínimo a ser perfurado deve ser acrescentado mais 15 mm para depósito do pó produzido pela laminação do concreto. Temos o compromisso de desenvolver, capacitar e disseminar o conhecimento sobre Sistemas de Fixação para Construção Civil e por isso disponibilizamos informações treinamentos à todos os profi ssionais da Construção Civil (em campo ou em nosso Centro de Treinamento em Vinhedo - SP). Caso você tenha interesse em conhecer mais ou deseje mais informações entre em contato conosco:

12 APLICAÇÃO POR SEGMENTO Construção Civil Broca SDS PLUS ARS 42 AQV 27 Broca SDS MAX 66 ARXS 43 Hastes/Barras Roscadas OCO e UN URA 44 Acessórios Químicos 29 KT e BUR ARX 45 Fixação à Pólvora Indireta 69 Bucha TAB 62 PBI 46 Tela Amarração 82 Parafuso para concreto 40 Fixagran 52 Telas Reforço 83 CBA 32 Elementos especiais de fixação 47 Arames 84 CBN 34 AQI380PRO 18 Pregos de Aço 97 PBA 36 QEP Silicones 12 AF 38 QPO Adesivo 13 OM 39 AQA 26 Espumas 14 Instalações Barras Roscadas 86 OCO, UN e TAB 57,58 62 CBN 34 Fitas metálicas e suportes 87 Bucha KT e BUR PBI 46 Broca SDS PLUS CBA 32 Fixação à Pólvora Indireta 69 Indústria Brocas SDS PLUS PBA 36 Hastes/Barras Roscadas Brocas SDS MAX 66 PBI 46 Acessórios Químicos 29 OCO e UN Elementos especiais de fixação 47 Silicones 12 Parafuso para concreto 40 AQI380PRO 18 Rebites e Rebitadores CBA 32 QEP AF 38 CBN 34 AQA 26 OM

13 APLICAÇÃO POR SEGMENTO Construção à Seco Fitas Drywall 98 Parafuso para Concreto 40 Parafusos Drywall Brocas SDS PLUS AQI380PRO 18 Parafuso Telha 96 OCO e UN Parafuso Placa Cimentícia/OSB 94 Pregos de Aço 97 KT e BUR Fixação à Pólvora Indireta 69 Silicones 12 Bucha TAB 62 Fixação à Pólvora Direta 75 Adesivo 13 CBA 32 Arames 84 Espumas 14 PBA 36 Brocas widea Cilíndricas Rebites e Rebitadores Aço e Metal Brocas SDS PLUS Elementos especiais de fixação 47 Acessórios Químicos 29 Brocas SDS MAX 66 AQI380PRO 18 Linha Pesada ASTM 09 Parafuso para concreto 40 QEP Parafuso Telha 96 CBA 32 QPO Silicones 12 CBN 34 AQA 26 Espumas 14 PBA 36 AQV 27 Rebites e Rebitadores PBI 46 Hastes/Barras Roscadas Paraf. Brocantes (DLB e PSB) 93 Bucha A 59 OCO e UN CODBOLT 50 Acabamento Brocas SDS PLUS OCO e UN KT e BUR Bucha TAB CBA CBN Fixagran QPO Pregos de Aço Silicones Adesivo Espumas 14 PBA 36 AQI380PRO QEP Parafuso Telha

14 APLICAÇÃO POR MATERIAIS Utilize a tabela abaixo para identifi car a aplicação de cada produto por material base. PRODUTO Painéis MATERIAL BASE Concreto Bloco Concreto Bloco Cerâmico Bloco Estrutural* Tijolo Maciço CBA CBN PBA PBI PCE PCA ARS / URA AF / OM ARX / ARXS FIXAGRAN QPO AQI QEP AQA AQV Pedra Metal Madeira Drywall Cimentícia OSB BUCHA KT BUCHA BUR BUCHA TAB BUCHA A BUCHA OCO BUCHA UN PARAFUSO CHIPBOARD FIXAÇÃO À PÓLVORA PARAFUSO DRYWALL DTA / DLA PARAFUSO DRYWALL DTB / DLB PARAFUSO TELHA PARAF. CIMENTÍCIA (PPC e PPCSA) PARAF. OSB (POSB) PREGO SILICONE NEUTRO SILICONE ACÉTICO SELANTE ACRÍLICO ADESIVO AA366 ESPUMA CODBOLT * Bloco preenchido com graute. Caso deseje mais informações ou não tenha encontrado alguma fi xação específi ca, contate a Equipe de Engenharia da Âncora

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123 123 DEFINIÇÃO Chumbadores são elementos de ancoragem para fi xação de componentes em diversos tipos de materiais base. Podemos dividí-los da seguinte maneira: Chumbadores pré-instalados: Elementos de ancoragem

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