Eficiência energética de diferentes sistemas construtivos avaliados segundo o método prescritivo do RTQ-R

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1 Eficiência energética de diferentes sistemas construtivos avaliados segundo o método prescritivo do RTQ-R Juliana Cruz, Andrea Invidiata, Amadeus de Novas, Cristiano Texeira, Michele Fossati, Roberto Lamberts Laboratório de eficiência energética em edificações, Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil a.invidiata@gmail.com RESUMO O consumo de energia no Brasil vem crescendo rapidamente devido, principalmente, ao desenvolvimento econômico do país. O setor residencial representa um impacto significativo no consumo anual de energia elétrica. O Brasil possui uma extensão territorial com área de 8,5 milhões de km 2 e, devido às condições climáticas distintas, o país é dividido em 8 zonas bioclimáticas. Entretanto, os materiais e sistemas construtivos empregados na envoltória das edificações não refletem esta diversidade. Este artigo apresenta uma análise do desempenho energético de três sistemas construtivos de paredes externas usualmente utilizadas, principalmente em habitações de interesse social: parede de concreto, parede em bloco cerâmico e parede em bloco de concreto. A análise é realizada nas zonas bioclimáticas 3 e 8, por meio do método prescritivo do Regulamento Técnico da Qualidade para o Nível de Eficiência Energética de Edificações Residenciais (RTQ-R). A proposta desta pesquisa é apresentar a diferença de eficiência obtida pelas três tipologias de envoltória, apontando a mais apropriada nas duas zonas bioclimáticas para reduzir o consumo de energia e melhorar o conforto térmico do usuário. Os resultados obtidos demonstram que não há diferenças significativas entre o desempenho dos três sistemas construtivos, as maiores influências na eficiência energética da edificação são a absortância das paredes externas e o uso de elementos de sombreamento nas aberturas. E, dentre as três tipologias de paredes, a parede de concreto maciço foi a que obteve o pior desempenho nas duas zonas bioclimáticas. Palavras-chaves: Eficiência Energética. Conforto Térmico. Envoltória Nas Edificações. Edificações Residenciais. RTQ-R. ABSTRACT Energy consumption in Brazil has been increasing rapidly due to recent economic growth and development. The residential sector represents a significant impact on annual energy consumption. Brazil is the fifth largest country in the world, occupying a territory of 8.5 million km 2. The climate conditions are very different in this territory. For this reason the country was divided in 8 bioclimatic zones. Despite this, the characteristics and materials used in the building envelope are very similar in all territory. There isn t a correspondence between climate condition and bioclimatic strategies. This paper addresses the energy performance of residential buildings with a

2 different external wall in the 8 bioclimatic zones of Brazil. The analysis of the residential case was made through the prescriptive method of Brazilian Regulation for Energy Efficiency Labeling of Residential Buildings (RTQ-R). The purpose of this research is to individuate the most appropriate external wall for the different bioclimatic zones, helping to reduce the energy consumption for the use of air condition system, and yet increasing the indoor thermal comfort of residential buildings. The results show the important of a correct strategy in external wall for implement the energy efficiency in residential buildings. And among the three types of walls, the concrete wall had the worst performance in the two bioclimatic zones. Keywords: Energy efficiency. Thermal comfort. building envelope. Residential buildings. 1. INTRODUÇÃO A crescente demanda de energia no mundo nas últimas décadas é uma das problemáticas mais discutidas atualmente. O aumento do consumo de energia se deve 10% em comparação ao consumo atual, como aponta um estudo realizado pelo IEA [1]. O Brasil é um país com uma matriz energética predominantemente limpa. A participação da energia proveniente do sistema hidrelétrico na oferta interna de energia elétrica no ano de 2012 foi de 76,9% [2], fonte que dispõe energia limpa e barata. No entanto, este cenário está mudando rapidamente. Segundo um recente estudo desenvolvido para o Ministério de Minas e Energia [3], em 2030 o aumento do consumo de energia elétrica no Brasil dobrará em comparação com o consumo atual, determinando um crescente uso de fontes não renováveis. De acordo com os dados do Balanço Energético Nacional de 2012[2], as edificações são responsáveis por aproximadamente 47% do consumo de energia elétrica, sendo que 23,6% representa o consumo em edificações residenciais. A crise de abastecimento de energia em 2001 foi determinante para que o Brasil adotasse uma nova postura em relação ao consumo de energia, o que culminou com a promulgação da Lei [4]. A Lei da Eficiência Energética, como é conhecida, entre outros resultados promoveu a regulamentação da eficiência energética de edificações, a partir da publicação de dois documentos: Regulamento Técnico da Qualidade para o Nível de Eficiência Energética de Edifícios Comerciais (RTQ-C), de Serviços e Públicos, publicado em fevereiro de 2009, cuja portaria em vigor é a Portaria Inmetro 372/2010 [5] e as Portarias complementares 17/2012 [6] e 292/2013 [7]; e Regulamento Técnico da Qualidade para o Nível de Eficiência Energética de Edificações Residenciais (RTQ-R), publicado em novembro de 2010 e atualmente em vigor sob Portaria Inmetro n o 18/2012 [8]. Os regulamentos têm como objetivo determinar os métodos de avaliação e classificação e criar condições para a etiquetagem do nível de eficiência energética de edificações.

3 A classificação do nível de eficiência energética possibilita a obtenção da Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (ENCE) concedida no âmbito do Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE) do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro). O RTQ-R apresenta dois métodos para determinação da eficiência energética da envoltória das UH: o método prescritivo e o método de simulação [9]. Nas UHs são avaliados dois sistemas: envoltória e aquecimento de água. Os dois sistemas, assim como a classificação final, têm níveis de eficiência que variam de A (mais eficiente) a E (menos eficiente). Para obter os níveis mais eficientes (A e B) na etiqueta final da UH, a edificação deve atender aos pré-requisitos de propriedades térmicas, ventilação natural e iluminação natural. Além destes, para a classificação final da UH poderão ser somadas bonificações relacionadas a iniciativas que aumentem a eficiência da edificação. A etiquetagem de edificações no Brasil ainda é de caráter voluntário, contudo o processo de torná-la obrigatória esta sendo discutido, a se iniciar pelas edificações públicas federais [10]. Publicada em fevereiro de 2013, após anos de revisão e debates, está em vigor a Norma de Desempenho NBR /2013 [11], que institui nível de desempenho mínimo em Edificações Habitacionais para os elementos construtivos principais (como estrutura, vedações, instalações elétricas e hidrossanitárias, pisos, fachada e cobertura). Entre as alterações mais polêmicas, inclui a não obrigatoriedade de venezianas nos dormitórios. Com o avanço econômico do Brasil na última década, houve um aumento do poder aquisitivo da população de baixa renda junto a uma facilidade de crédito, que impulsionou a procura por moradias. Consequentemente, agravou-se o déficit habitacional no país. Visando a resolução desse problema, o programa Minha Casa, Minha Vida, que faz parte de um conjunto de iniciativas do Governo Federal Intitulado Programa de Aceleração do Crescimento - PAC, tem como meta reduzir o déficit habitacional brasileiro [12]. O forte crescimento do setor da construção civil para edificações de interesse social está estimulando a procura por soluções de eficiência energética para reduzir o consumo energético destas edificações e proporcionar maior conforto para seus habitantes. Na pesquisa de ALMEIDA et Al.[13] foi avaliada a envoltória de 22 habitações de interesse social na região da Grande Florianópolis (ZB3) obtendo, na classificação final da envoltória, nível C ou D. Outros trabalhos também realizados na Grande Florianópolis apontam o baixo nível de eficiência obtido pelas edificações de baixa renda, como descrito por VIEIRA et Al.[14] e TRIANA et al.[15]. ALVES (2012) afirma que é possível produzir uma moradia energeticamente eficiente e viável economicamente, sobretudo diante das restrições do programa Minha Casa Minha Vida [16]. Na pesquisa de LIMA (2012) [17] é avaliado o desempenho térmico da residência modelo do Programa Social da Habitação (PSH), implantada no município de Parnamirim/RN, obtendo o nível E de eficiência energética na envoltória. NOGUEIRA et al. (2012) [18] avaliam o impacto de diferentes estratégias bioclimáticas na classificação de eficiência energética da envoltória de uma residência com base no método prescritivo do RTQ-R para a ZB 8. Um dos fatores desses resultados é a utilização do mesmo sistema construtivo em diferentes zonas bioclimáticas [19]. O Brasil climáticas dividindo o território em oito zonas bioclimáticas, sendo as ZB1 e ZB2 as mais frias e ZB7 e ZB8 as

4 mais quentes [20]. Para obter edificações mais eficientes é fundamental se projetar de acordo com o clima, reduzindo os consumos para refrigeração e aquecimento e melhorando o nível de conforto interno para o usuário. Os materiais de construção têm uma forte influência sobre as condições de conforto no ambiente interior e, por conseguinte, sobre o consumo energético da edificação. A escolha correta dos materiais construtivos e das estratégias da envoltória edificação consuma menos energia e proporcione as condições de conforto para o usuário. 2. OBJETIVO GERAL O presente estudo tem como objetivo avaliar e comparar o desempenho energético de três sistemas construtivos de paredes externas em uma tipologia de habitação unifamiliar de interesse social nas zonas bioclimáticas 3 e 8 por meio do método prescritivo do RTQ-R. 3. MÉTODO O método é dividido em: (1) definição do objeto do estudo de caso, (2) avaliação dos diferentes cenários e (3) aplicação do RTQ-R. 3.1.Definição do objeto do estudo de caso A edificação avaliada neste estudo de caso é um projeto padrão de habitação popular unifamiliar desenvolvido pela CAIXA [21]. A edificação possui um pavimento em contato direto com o solo e pé-direito de 2,60 m. É composta de uma cozinha, um banheiro e três ambientes de permanência prolongada: sala e dois dormitórios (Figura 1), totalizando 38,16 m 2. Figura 1 - Planta baixa da habitação Fonte: adaptado CAIXA (2007). A cobertura é inclinada em duas águas, com telha cerâmica, estrutura de madeira e forro em PVC (Tabela 1). As paredes internas e externas estão detalhadas a seguir.

5 Tabela 1 - Tabela 2 Tabela 1 Propriedade térmica cobertura Tipo Caraterísticas Forro PVC (1,0cm) Câmara de ar (> 5,0 cm) Telha cerâmica U [W/m²K] 1,75 21 [kj/m²k] α (adm) 0, Avaliação dos diferentes cenários A habitação foi avaliada em 48 cenários diferentes para cada zona bioclimática. Foram alterados e combinados os seguintes parâmetros: sistema construtivo das paredes externas, orientação, tipo de abertura e absortância das paredes. Sistema construtivo das paredes externas e internas Foram avaliados três tipos de paredes externas e internas usualmente utilizadas na construção civil: parede em concreto maciço, parede em bloco de concreto e parede em bloco cerâmico (Tabela 2). Tabela 2 - Propriedades térmicas das paredes externas e internas P1 Tipo Composição U [W/m²K] [kj/m²k] Parede De Concreto Maciço Espessura de 10 cm Sem revestimento interno 4,4 240 Sem revestimento externo P2 P3 Blocos de Concreto (9,0x19,0x39,0 cm) Argamassa interna (2,5 cm) Argamassa externa (2,5 cm) Blocos Cerâmicos (9,0x 14,0x 24,0cm) Argamassa interna (2,5 cm) Argamassa externa (2,5 cm) 2, , Orientação A habitação foi avaliada nas 4 orientações possíveis (Figura 2). Figura 2-4 Orientações avaliadas ORIENTAÇÃO 1 ORIENTAÇÃO 2 ORIENTAÇÃO 3 ORIENTAÇÃO 4 Fonte: adaptado CAIXA (2007).

6 Tipo de abertura A habitação foi avaliada com dois diferentes tipos de aberturas: janelas de correr de duas folhas sem persianas e janelas de correr de duas folhas com persiana integrada (Tabela 3). Observa-se que, na ZB8, a área das aberturas dos três ambientes de permanência prolongada foi aumentada em relação ao projeto original para atender ao percentual de 10% de área mínima para ventilação em relação à área útil do ambiente, exigido no pré-requisito de ventilação natural do RTQ-R. Tabela 3 - Características das aberturas Tipo Caraterísticas Somb Fator de ventilação J1 Janela de correr com 2 folhas 0 0,45 J2 Janela de correr com 2 folhas e persiana integrada 1 0,40 Absortância solar das paredes (α) A habitação foi avaliada com duas diferentes absortâncias solares das paredes externas: absortância baixa caracterizada por cores claras (α=0,30) e absortância alta, caracterizada por cores escuras (α=0,71). 3.3.Aplicação do RTQ-R A habitação de interesse social do estudo de caso foi avaliada pelo método prescritivo do RTQ-R. O sistema de aquecimento de água e as eventuais bonificações não foram considerados, devido o foco da pesquisa ser a análise da eficiência energética da envoltória da edificação. O método prescritivo é aplicado por meio de equações de regressão linear múltipla onde as variáveis independentes são as propriedades físicas e geométricas da edificação, e as variáveis dependentes são referentes a seu desempenho térmico, ou seja, graus hora para resfriamento (GHR), consumo relativo para aquecimento (CA)e refrigeração (CR)[22]. Pré-requisitos No método prescritivo há pré-requisitos relacionados às propriedades térmicas que devem ser cumpridos para as paredes externas e a cobertura, assim como em relação à ventilação e iluminação natural de cada ambiente de permanência prolongada. O não atendimento do pré-requisito das propriedades térmicas das paredes e coberturas (Tabela 4) permitirá no máximo nível C para cada Equivalente Numérico (EqNum).

7 Tabela 4 - Pré-requisito de propriedades térmicas das paredes externas e coberturas para as Zonas Bioclimáticas 3 e 8 ZB3 ZB8 Componente α (adm) U [W/m²K] [kj/m²k] Parede Coberura Parede Coberura α 0,60 α > 0,60 α 0,60 α > 0,60 α 0,60 α > 0,60 α 0,40 α > 0,40 Fonte: adaptado RTQ-R( 2012). U 3,7 U 2,5 U 2,3 U 1,5 U 3,7 U 2,5 U 2,3 U 1,5 Ct 130 Ct Os ambientes de permanência prolongada devem possuir um percentual mínimo de áreas de abertura para ventilação e iluminação natural (Tabela 5). A edificação atingirá no máximo nível C para cada Equivalente Numérico (EqNum), se não for atingido o pré-requisito de iluminação natural, e nível C no equivalente numérico da envoltória para resfriamento (EqNumEnvResfr), caso não seja atendido o pré-requisito de ventilação natural. Tabela 5 - Pré-requisito de ventilação natural e iluminação natural para as Zonas Bioclimáticas3 e 8 ZB3 ZB8 Pré-Requisitos Área da abertura [%] Ventilação Iluminação Ventilação Iluminação 8% 12,5% 10% 12,5% A habitação deve possuir ventilação cruzada. Caso não possua, a envoltória atingirá no máximo nível C no equivalente numérico da envoltória para resfriamento (EqNumEnvResfr). Para a envoltória atingir nível A, pelo menos 50% dos banheiros, com exceção dos lavabos, deve possuir ventilação natural. O não atendimento implica obtenção de no máximo nível B no equivalente numérico da envoltória da habitação (EqNumEnv). Avaliação da envoltória A envoltória é avaliada em três diferentes condições: - desempenho da envoltória para verão: calculado através do indicador de graus-hora para resfriamento (GHR) de cada ambiente de permanência prolongada. Este parâmetro é calculado para as duas zonas bioclimáticas; - desempenho da envoltória para inverno: calculado através do consumo relativo anual (kwh/m 2.ano) para aquecimento (CA) de cada ambiente de permanência prolongada. Este parâmetro é calculado apenas para a zona bioclimática 3; - desempenho da envoltória quando condicionada artificialmente: calculado através do consumo relativo anual (kwh/m 2.ano) para refrigeração (CR) de cada dormitório. Este parâmetro é calculado para as duas zonas bioclimáticas mas é apenas de caráter informativo, ou seja, não é utilizado para a classificação final da habitação.

8 Com eles, foram determinados o equivalente numérico da envoltória da edificação para resfriamento (EqNumEnvResfr), aquecimento (EqNumEnvA) e refrigeração artificial (EqNumEnvRefrig) nos diferentes cenários avaliados. Para a determinação do equivalente numérico da envoltória na ZB3, em cada ambiente de permanência prolongada será ponderado o equivalente numérico da envoltória para resfriamento (EqNumEnvResfr) e o equivalente numérico para aquecimento (EqNumEnvA). Já na ZB8, o equivalente numérico da envoltória é definido pelo equivalente numérico da envoltória para resfriamento (EqNumEnvResfr). A avaliação da envoltória da habitação nos diferentes cenários foi realizada utilizando-se a planilha para desempenho da UH, disponibilizada no site do Centro Brasileiro de Eficiência Energética em Edificações [23]. 4. RESULTADOS Primeiramente será apresentado um resumo dos resultados alcançados para a classificação do nível de eficiência energética da envoltória da habitação de interesse social na zona bioclimática 3 e na sequência da zona bioclimática Zona Bioclimática 3 A Figura 3 mostra os parâmetros utilizados nos cenários da habitação para o melhor e o pior desempenho energético dos três tipos de paredes avaliados na ZB3. Figura 3 Cenários para melhor e pior desempenho energético das paredes ZB3 Fonte: Autor (2013). Observa-se que o estudo de caso nos três tipos de paredes externas possui o melhor desempenho na orientação 2 (sala e dormitório 2 orientados a oeste), com baixa absortância solar das paredes externas (α=0,30) e janelas com persiana integrada (somb=1). O pior desempenho nos três tipos de paredes externas é com orientação 4 (sala e dormitório 2 orientado a leste), alta absortância solar das paredes externas (α=0,71) e janelas sem sombreamento (somb=0). A Tabela 6 apresenta as classificações do desempenho energético da envoltória para zona bioclimática 3 nesses dois cenários.

9 Parede 02 - Bloco Concreto Parede 01 - Concreto Tabela 6 - Classificações da envoltória para zona bioclimática 3 PIOR DESEMPENHO Unidade Habitacional (UH) ZB3 Sala Dormitório 01 Dormitório 02 P1 P2 P3 P1 P2 P3 P1 P2 P3 P1 P2 P3 C C C E D D D D D D D D Envoltória no Verão Envoltória no Inverno Envoltória Condicionada Artificialmente Envoltória UH ZB3 Envoltória no Verão Envoltória no Inverno Envoltória Condicionada Artificialmente Envoltória UH C C C C B B C C C C C C C C C C C C C C C D C C MELHOR DESEMPENHO Sala Dormitório 01 Dormitório 02 Unidade Habitacional (UH) P1 P2 P3 P1 P2 P3 P1 P2 P3 P1 P2 P3 B B B B B B B B B C B B C C C C C C C C C C C C B B B B B B C B B C B B Cenário 01- Pior desempenho A unidade habitacional (UH) obteve nível D, com equivalente numérico igual a 2,36 na classificação final da envoltória com a parede em concreto maciço (P1), enquanto a parede de bloco de concreto (P2) e a parede de bloco cerâmico (P3) obtiveram nível C, com equivalente numérico 2,58 e 2,71 respectivamente (Tabela 6). Com relação ao nível do desempenho energético da envoltória no verão, todas as paredes obtiveram nível D. O desempenho da envoltória no inverno e condicionada artificialmente, atingiu nível C para todos os tipos de paredes. Esse resultado demonstra que apesar de um desempenho ruim na envoltória para o verão com o uso de paredes com alta transmitância térmica, alta absortância e aberturas sem venezianas, a edificação, por se situar em uma zona bioclimática fria, apresenta um resultado razoável para a envoltória no inverno devido ao alto ganho de carga térmica pela envoltória. Cenário 02- Melhor desempenho No melhor cenário, a habitação obteve nível C na parede em concreto maciço (P1), em virtude de não ter atendido ao pré-requisito de propriedades térmicas de parede. As paredes em bloco de concreto (P2) e bloco cerâmico (P3) obtiveram nível B, com equivalente numérico de 3,64 em ambas. Nas três paredes a envoltória para inverno continua com nível C, como no cenário com pior desempenho, enquanto a absortância baixa das paredes (cor clara) não favorece o melhor desempenho durante as horas mais frias do ano. Comparação entre cenários Ao comparar os dois cenários, entre o pior e melhor desempenho para cada parede, observa-se uma diferença significativa entre a classificação final. A classificação da envoltória para P1, no pior desempenho foi nível D enquanto no melhor cenário foi

10 Melhor Desempenho Pior Desempenho nível C. Para P2 e P3, do nível C no pior desempenho, a classificação foi para B na melhor situação. Tabela 7 Comparação entre as paredes Zona Bioclimática 3 GHR [ C.h] CA [kwh/ano] CR [kwh/ano] P1 P2 P3 P1 P2 P3 Conforme se observa na Tabela 7, ao analisar os resultados obtidos para o pior e melhor desempenho da envoltória no verão, no inverno e quando condicionada artificialmente, a parede de concreto (P1) obteve o pior resultado. As paredes de bloco de concreto (P2) e de bloco cerâmico (P3) não obtiveram diferença significativa entre si. Todavia, se observa uma diferença expressiva entre os valores ao se compararem os dois cenários. No desempenho para verão houve uma redução anual de aproximadamente 62% dos graus hora para todas as paredes, evidenciando o aumento do conforto dos usuários da habitação. Em relação ao consumo relativo para condicionamento artificial de ar, a economia chega a 28% ao ano. Contudo, ao diminuir o ganho de calor pela envoltória, houve um ligeiro aumento de 1,5% do consumo relativo para aquecimento nas três paredes (Tabela 7). 4.2.Zona Bioclimática 8 A Figura 4 mostra os parâmetros utilizados nos cenários da habitação para o melhor e o pior desempenho energético dos três tipos de paredes avaliados na ZB8.

11 Figura 4 Cenários para melhor e pior desempenho energético das paredes na ZB8 Fonte: Autor (2013). Observa-se que o estudo de caso nos três tipos de paredes externas possui o melhor desempenho na orientação 4 (sala e dormitório 2 orientados a leste), com baixa absortância solar das paredes externas (α=0,30) e janelas com persiana integrada (somb=1). O pior desempenho nos três tipos de paredes externas é com orientação 2 (sala e dormitório 3 orientados a oeste), alta absortância solar das paredes externas (α=0,71) e janelas sem sombreamento (somb=0). Tabela 8 - Classificações da envoltória para zona bioclimática 8 PIOR DESEMPENHO Unidade Habitacional (UH) ZB8 Sala Dormitório 01 Dormitório 02 P1 P2 P3 P1 P2 P3 P1 P2 P3 P1 P2 P3 Envoltória no Verão D D D D D D E D D D D D 1,69 2,00 2,00 Envoltória Condicionada Artificialmente Envoltória UH D D D D D D D D D 2,00 2,00 2,00 D D D 1,69 2,00 2,00 Envoltória no Verão Envoltória Condicionada Artificialmente Envoltória UH ZB8 MELHOR DESEMPENHO Unidade Habitacional (UH) Sala Dormitório 01 Dormitório 02 P1 P2 P3 P1 P2 P3 P1 P2 P3 P1 P2 P3 B B B B B B B A A C B B 3,00 4,31 4,31 C C C C C C C C C 3,00 3,00 3,00 C B B 3,00 4,31 4,31 A Tabela 8 apresenta as classificações do desempenho energético da envoltória para zona bioclimática 8 nesses dois cenários. Cenário 01- Pior desempenho A unidade habitacional (UH) obteve nível D na classificação da envoltória nas três diferentes tipologias de paredes externas. Percebe-se que não existe uma diferença significativa no desempenho energético da envoltória nos três diferentes tipos de paredes externas, sendo o pior resultado do equivalente numérico, 1,69, para a parede em concreto maciço e equivalente numérico de 2,00 para parede de bloco de concreto (P2) e bloco cerâmico (P3).

12 Melhor Desempenho Pior Desempenho Cenário 02- Melhor desempenho No melhor cenário, a habitação obteve nível C na parede em concreto maciço (P1), em virtude de não ter atendido ao pré-requisito de propriedades térmicas de parede. As paredes em bloco de concreto (P2) e bloco cerâmico (P3) obtiveram nível B, com equivalente numérico de 4,31. Comparação entre cenários Assim como na ZB3, ao comparar o pior e melhor desempenho para cada parede observa-se uma diferença significativa entre a classificação final. Na classificação da envoltória para P1, o nível no pior desempenho foi D enquanto no melhor foi nível C. Para P2 e P3, do nível D no pior desempenho, a classificação foi para B na melhor situação. Conforme se observa na Tabela 9, ao analisar os resultados obtidos na ZB8 para desempenho térmico da envoltória no verão e quando condicionada artificialmente, a parede de concreto (P1) obteve o pior resultado. As paredes de bloco de concreto (P2) e de bloco cerâmico (P3) não obtiveram diferença significativa entre si. Tabela 9 Comparação entre as paredes Zona Bioclimática 8 GHR [ C.h] CR [kwh/ano] P1 P2 P3 P1 P2 P3 Todavia, se observa uma diferença expressiva entre os valores ao se comparar os dois cenários. No desempenho para verão houve uma redução anual de aproximadamente 58% dos graus hora para todas as paredes, evidenciando o aumento do conforto dos usuários da habitação. Em relação ao consumo relativo para condicionamento artificial de ar, a economia chega a 27% ao ano (Tabela 9). 5. CONCLUSÕES O trabalho apresentou a avaliação de três diferentes sistemas construtivos usualmente utilizados em habitações de interesse social através da aplicação do método prescritivo do RTQ-R. Dentre eles, a parede de concreto obteve o pior resultado em

13 todas as comparações, enquanto que a parede em bloco cerâmico e bloco de concreto obtiveram o melhor desempenho, sem diferença significativa entre si. O melhor desempenho da habitação nos três tipos de sistema construtivo de paredes é obtido através da utilização de aberturas com persiana integrada e baixa absortância solar (cores claras) das paredes. A adoção desses parâmetros proporciona uma redução do indicador graus hora dos ambientes de permanência prolongada para todos os tipos de parede. Observou-se variação anual dos GHR de 62% na zona bioclimática 3 e 58% na zona bioclimática 8, indicando melhoria significativa no conforto térmico dos usuários. Com relação ao consumo para condicionamento artificial, na ZB3 a economia anual foi de 28% e na ZB8 foi de 27%. O melhor desempenho da envoltória nas duas zonas bioclimáticas - nível B - foi obtido com as paredes de bloco de concreto e bloco cerâmico. A parede de concreto não atendeu ao pré-requisito para paredes externas. Mesmo assim, ela foi utilizada nesta comparação por se tratar de uma parede típica utilizada pelo mercado construtivo brasileiro. Cabe ressaltar, que os valores limites das propriedades térmicas dos materiais determinados pelo RTQ-R estão em concordância com os valores determinados na NBR Ou seja, o projeto executado com paredes de concreto de 10 cm não atende ao desempenho mínimo determinado pelo método prescritivo desta norma, que entrou em vigor no ano de Este estudo demonstrou que a maior influência no desempenho da envoltória da habitação se deve ao uso de dispositivo de sombreamento nas aberturas e absortância baixa nas paredes e coberturas. Com isso, há redução do ganho de calor nos ambientes e consequentemente maior conforto por parte dos usuários, além de redução do consumo de energia. 6. BIBLIOGRAFIA 1 - INTERNATIONAL ENERGY AGENCY. Key World Energy Statistics Acesso em: 15 set Disponível em: < 2 - BRASIL. EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA EPE. Balanço Energético Nacional 2013 Ano base 2012: Relatório Síntese. Rio de Janeiro, PNEf Plano Nacional de Eficiência Energética. Acesso em: 18 ago Disponível em: BRASIL. Lei n , de 17 de outubro de Dispõe sobre a Política Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia, e dá outras providências. In:Diário Oficial da União, Brasília, DF, BRASIL. Ministério do desenvolvimento, indústria e comércio exterior. Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial INMETRO. Portaria n.º 372, de 17 de setembro de Regulamento Técnico da Qualidade para o Nível de

14 Eficiência Energética de Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos (RTQ-C). Rio de Janeiro, Acesso em: 06 ago Disponível em: 6-BRASIL. Ministério do desenvolvimento, indústria e comércio exterior. Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial INMETRO. Portaria n.º 292, de 26 de julho de Regulamento Técnico da Qualidade para o Nível de Eficiência Energética de Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos (RTQ-C). Rio de Janeiro, Acesso em: 06 ago Disponível em: 7-BRASIL. Ministério do desenvolvimento, indústria e comércio exterior. Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial INMETRO. Portaria n.º 17, de 16 de janeiro de Regulamento Técnico da Qualidade para o Nível de Eficiência Energética de Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos (RTQ-C). Rio de Janeiro, Acesso em: 06 ago Disponível em: 8- BRASIL. Ministério do desenvolvimento, indústria e comércio exterior. Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial INMETRO. Portaria n.º 18, de 16 de janeiro de Regulamento Técnico da Qualidade para o Nível de Eficiência Energética de Edificações Residenciais (RTQ-R). Rio de Janeiro, Acesso em: 06 ago Disponível em: 9- SCALCO, V. A.; FOSSATI, M.; VERSAGE, R.S.; SORGATO, M.J.; LAMBERTS, R.; MORISHITA, C. Innovations in the Brazilian regulations for energy efficiency of residential buildings. Architectural Science Review, v. 55, n.1, p , FOSSATI, M., MORISHITA,C. e LAMBERTS, R. A eficiência energética em edificações e a regulamentação brasileira. RBEE Revista Brasileira de Eficiência Energética v. 1, p.5-14, ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15575: Desempenho de Edificações Habitacionais. Rio de Janeiro, PAC 2 Programa Minha Casa, Minha Vida. Acesso em: 11 nov Disponível em: ALMEIDA, L. S. S.; SILVA, A. S.; SCHNEIDER, K.; GHISI, E. Avaliação da envoltória de habitações de interesse social de Florianópolis de acordo com o método prescritivo do RTQ-R. In: XII Encontro Nacional de Conforto no Ambiente Construído. Anais... Brasília, ANTAC, VIEIRA, A. S.; BIGI, A.C.; BITTENCOURT, D. L.; GHISI, E.; DE FREITAS, M. N. Identificação de estratégias para aumentar a eficiência energética de habitações de interesse social localizadas na grande Florianópolis: aplicação do RTQ-R. 3 Workshop da rede de pesquisa: uso racional da água e eficiência energética em habilitações de interesse social, Anais...Florianópolis, TRIANA, M. A.; LAMBERTS, R. Proposta de incorporação de estratégias para melhoria de desempenho térmico e uso racional de energia em projeto de habitação de

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