Fontes Alternativas de Energia Energia Eólica e Energia Solar. Francisco José Arteiro de Oliveira Diretoria de Planejamento e Programação da Operação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Fontes Alternativas de Energia Energia Eólica e Energia Solar. Francisco José Arteiro de Oliveira Diretoria de Planejamento e Programação da Operação"

Transcrição

1 Fontes Alternativas de Energia Energia Eólica e Energia Solar Francisco José Arteiro de Oliveira Diretoria de Planejamento e Programação da Operação 1

2 Agenda Introdução Aspectos da Integração de Energia Eólica no Sistema Elétrico Brasileiro Tecnologia Solar como Fonte de Energia Renovável Conclusões 2

3 Introdução 3

4 Aumento da Expansão de Energia Eólica na Matriz Energética Brasileira 4

5 Expansão da Geração Eólica na Região Nordeste 432 MW 18 MW 59 MW PEDRA DO SAL PRAIA DO MORGADO PRAIA FORMOSA VOLTA DO RIO 542 MW AMONTADA PARACURU TAÍBA ALBATROZ PARQUE EÓLICO DE BEBERIBE FOZ DO RIO CHORÓ PRAIAS DE PARAJURU BONS VENTOS MW 373 MW CANOA QUEBRADA CANOA QUEBRADA (RV) ALEGRIA I MANGUE SECO 1 ENACEL ALEGRIA II MANGUE SECO 2 ICARAIZINHO ARATUÁ MANGUE SECO 3 MIASSABA III MANGUE SECO 5 RIO DO FOGO CABEÇO PRETO CABEÇO PRETO IV MILLENIUM ALBATROZ ATLÂNTICA CAMURIM CARAVELA ALHANDRA PIRAUÁ XAVANTE GRAVATÁ MANDACARU SANTA MARIA MW COELHOS I COELHOS II COELHOS III COELHOS IV MATARACÁ PRESIDENTE VITÓRIA 25 MW 66 MW Araras Boca do Córrego Buriti Cajucoco Cataventos Paracuru 1 Colônia Coqueiro Dunas de Paracuru Embuaca Faisa I Faisa II Faisa III Faisa IV Faisa V Fleixeiras I Garças Guajirú Icaraí 78 MW Icaraí I Icaraí II Ilha Grande Jandaia Jandaia I Junco I Junco II Lagoa Seca Malhadinha I Mundaú Pau Brasil Pau Ferro Pedra do Gerônimo Planalto da Taíba Porto Salgado Potengi Quixaba Ribeirão São Paulo Tacaicó Taíba Águia Taíba Andorinha Trairí Vento do Oeste Vento Formoso Ventos de Horizonte Ventos de Santa Rosa Ventos de Santo Inácio Ventos de São Geraldo Ventos de Sebastião Ventos de Tianguá Ventos de Tianguá Norte Ventos do Morro do Chapéu Ventos do Parazinho Marco dos Ventos 1 Marco dos Ventos 2 Marco dos Ventos 3 Marco dos Ventos 4 Marco dos Ventos 5 Ventos do Norte 1 Ventos do Norte 10 Ventos do Norte 2 Ventos do Norte 3 Ventos do Norte 4 Ventos do Norte 5 Ventos do Norte 6 Ventos do Norte 7 Ventos do Norte 8 Ventos do Norte 9 CAPACIDADE INSTALADA DEZEMBRO DE MW MW (50 CGE) MW (210 CGE) Source: ANEEL Barra dos Coqueiros MACAÚBAS NOVO HORIZONTE SEABRA 35 MW 95 MW MW Alvorada Ametista Angical Borgo Caetité Caetité 2 Caetité 3 Caititu Candiba Coqueirinho Corrupião Cristal Da Prata Dos Araçás Dourados Emiliana Espigão Guanambi Guirapá Igaporã Ilhéus Aratuá 3 Carcará I Areia Branca Carcará II Arizona I Carnaúbas Asa Branca I Costa Branca Asa Branca II Dreen Boa Vista Asa Branca III Dreen Cutia Asa Branca IV Dreen Guajiru Asa Branca V Dreen Olho d'água Asa Branca VI Dreen São Bento do Asa Branca VII Norte Asa Branca VIII Eurus I Caiçara 2 Eurus II Caiçara do Norte Eurus III Calango 1 Eurus IV Calango 2 Eurus VI Calango 3 Famosa I Calango 4 Farol Calango 5 GE Jangada Campos dos Ventos II GE Maria Helena Juremas Inhambu Serra do Joana Espinhaço Licínio de Almeida Sete Gameleiras Maron Tamanduá Mirim Morrão Tanque N. Sra. da Conceição Teiu Pajeú do Vento Ventos do Pedra Branca Nordeste Pedra do Reino Pedra do Reino III Pelourinho Pilões Pindaí Planaltina Porto Seguro Primavera Rio Verde São Judas São Pedro do Lago Seraíma Serra do Salto Lanchinha Macacos Mar e Terra Mel 02 Miassaba 3 Miassaba 4 Modelo I Modelo II Morro dos Ventos I Morro dos Ventos II Morro dos Ventos III Morro dos Ventos IV Morro dos Ventos IX Morro dos Ventos VI Pelado Pedra Preta Reduto Rei dos Ventos 1 Rei dos Ventos 3 Rei dos Ventos 4 Renascença I Renascença II Renascença III Renascença IV Renascença V Riachão I Riachão II Riachão IV Riachão VI Riachão VII Santa Clara I Santa Clara II Santa Clara III Santa Clara IV Santa Clara V Santa Clara VI Santa Helena Santo Cristo São João Serra de Santana I Serra de Santana II Serra de Santana III SM União dos Ventos 1 União dos Ventos 10 União dos Ventos 2 União dos Ventos 3 União dos Ventos 4 União dos Ventos 5 União dos Ventos 6 União dos Ventos 7 União dos Ventos 8 União dos Ventos 9 Ventos de Santo Uriel Ventos de São Miguel SOMENTE EMPREENDIMENTOS COM OUTORGA 5

6 Expansão da Geração Eólica na Região Sul CAPACIDADE INSTALADA DEZEMBRO DE MW Cerro Chato I Cerro Chato II Cerro Chato III Cidreira 1 Palmares Parque Eólico de Osório Parque Eólico de Sangradouro Sangradouro 2 Sangradouro 3 Parque Eólico dos Índios Água Doce Amparo Aquibatã Bom Jardim Campo Belo Cascata Cruz Alta Púlpito Rio do Ouro Salto Santo Antônio 390 MW 231 MW 621 MW (21 CGE) MW Atlântica I Atlântica II Atlântica IV Atlântica V Cerro Chato IV Cerro Chato V Cerro Chato VI Cerro dos Trindade Chuí I Chuí II Chuí IV Chuí V Corredor do Senandes II Corredor do Senandes III Corredor do Senandes IV Dos Índios 2 Dos Índios 3 Fazenda Rosário 2 Força 1 Força 2 Força MW (43 CGE) SOMENTE EMPREENDIMENTOS COM OUTORGA Giruá Ibirapuitã I Minuano I Minuano II Osório 2 Osório 3 Pinhal Pontal 2B REB Cassino I REB Cassino II REB Cassino III Vento Aragano I Verace I Verace II Verace III Verace IV Verace V Verace IX Verace VI Verace VII Verace VIII Verace X Source: ANEEL 6

7 Evolução da Expansão Eólica - Horizonte % Geração Eólica no SIN 30% 7

8 Características da Geração Eólicas no Brasil 8

9 A Geração Eólica como Fonte de Energia Sob o ponto de vista energético a geração eólica trará grandes benefícios para o Sistema Interligado Nacional: Sua produção anual é bastante previsível; Há uma perfeita complementaridade de seu comportamento sazonal com o regime hidrológico das bacias hidrográficas. 9

10 A Geração Eólica como Fonte de Potência Sob o ponto de vista elétrico a geração eólica afeta a segurança do sistema se não for adequadamente tratada devido a uma série de razões: Sua grande variabilidade: sua produção máxima pode ocorrer a qualquer hora do dia. 10

11 A Geração Eólica como Fonte de Potência Difícil previsibilidade (intrinsicamente dependente das condições meteorológicas), exigindo forte investimento no desenvolvimento de modelos e ferramentas de previsão de ventos. A possibilidade de desconexão de grandes blocos de geração em razão de adversidades meteorológicas: - ventos de rajada (> 25 m/s ~ 90 km/h) - típicas da Região Sul - calmarias (< 3 m/s ~ 10 km/h) - típicas da Região Nordeste 11

12 Características do Vento nas Regiões Nordeste e Sul Nordeste - Ventos alísios - Direção predominante sudeste - Constante ao longo do ano Sul - São afetados por diferentes sistemas meteorológicos - Sofrem significativa modificação ao longo do dia 12

13 Conexão de Fontes Alternativas na Rede Elétrica A conexão ao sistema de transmissão é feita através de instalações denominadas Instalações de Interesse Exclusivo de Centrais de Geração para Conexão Compartilhada (ICG) A utilização de ICGs representa uma redução de custo na conexão com a rede elétrica, mas também representa um desafio de engenharia... Source: L. A. Barroso, F. Porrua, R. Chabar, M. V. Pereira and B. Bezerra, Incorporating Large-Scale Renewables to the Transmission Grid: Technical and Regulatory Issues - IEEE PES General Meeting 2009, Calgary, Canada 13

14 Maiores Desafios para o Aumento do Grau de Expansão Eólica no Sistema Interligado Nacional 14

15 Desafios do Aumento da Expansão Eólica Os sites no Brasil onde há a incidência dos melhores ventos estão localizados no Nordeste e Sul do Brasil. Estas regiões são caracterizadas por uma baixa relação de curto-circuito (SCR) e baixa inércia, muitas vezes necessitando de reforços na rede para o correto desempenho dos aerogeradores. Isso também provoca uma maior variação dos fluxos de potência (em valores absolutos e temporal), devido ao alto grau de expansão eólica - sistemas de transmissão deve ser adaptada a este novo paradigma. Geradores eólicos devem ser capazes de participar do controle de tensão em redes fracas de forma eficiente, mesmo quando produzem pouca ou nenhuma potência ativa. A rede deve estar preparada para lidar com uma quantidade maior de perda de geração, por exemplo, quando o vento em uma determinada área reduz de forma muito rápida. Normalmente os aerogeradores não contribuem para a inércia do sistema. 15

16 Melhorias nos Procedimentos de Rede Necessárias para Conexão Segura de Usinas Eólicas em Redes com Elevado Grau de Expansão Eólica 16

17 Características de Desempenho dos Aerogeradores Operação Fora das Condições Nominais de Frequência Inércia Sintética Os geradores eólicos devem ser equipados com controlador sensível às variações de frequência de modo a prover resposta inercial, modulando sua potência de saída até pelo menos 10% de sua capacidade nominal, tanto para subfrequência, quanto para sobrefrequência. 17

18 Características de Desempenho dos Aerogeradores Controle de Potência Reativa no Ponto de Conexão No nível do parque eólico: todos os parques eólicos devem ter meios de controle automático da tensão, da potência reativa ou do fator de potência. O modo de controle normal será o modo de controle de tensão no barramento coletor da central de geração eólica. No ponto de conexão das instalações de uso restrito: deve ser atendido o requisito apresentado na figura abaixo. podendo para tal ser utilizados recursos de compensação reativa (compensação shunt ou compensadores estáticos). 18

19 Características de Desempenho dos Aerogeradores Requisito V-Q / Pmax O fator de potência ± 0.95 deve ser atendido no ponto de conexão em toda a faixa operativa de tensões, de acordo com a figura abaixo. 19

20 Características de Desempenho dos Aerogeradores Características Fault Ride-Through e Suportabilidade a Sobretensões Este requisito deve ser atendido para quaisquer tipos de distúrbio, sejam eles provocados por rejeição de carga, defeitos simétricos ou assimétricos, devendo ser atendida pela tensão entre fases que sofrer maior variação. 20

21 Características de Desempenho dos Aerogeradores Requisitos para a Potência de Saída Durante Distúrbios A potência de saída da central geradora deve recuperar-se a 85% do valor préfalta em não mais de 4 segundos após a recuperação da tensão a 85% da tensão nominal. Não será admitida redução na potência de saída da central geradora eólica na faixa de frequências entre 58,5 e 60 Hz (estando as tensões no ponto de conexão entre 0,9 e 1,1 pu). Para frequências na faixa entre 57 e 58,5 Hz é admitida redução na potência de saída de até 10%. 21

22 GT-Eólicas - Reavaliação da Reserva de Potência Operativa Com o aumento na penetração da geração eólica no SIN, a metodologia para o dimensionamento e alocação da Reserva de Potência Operativa deverá ser reavaliada. O grupo interno (GT-Eólicas) já está trabalhando nesta questão, que envolve os seguintes aspectos: Modelos de Previsão de Geração Eólica (contrato assinado com a Meteologica) Dimensionamento da RPO: metodologia determinística x probabilística Programação da RPO (D-1) Ações em Tempo Real Supervisão dos parques eólicos (nível mínimo de visibilidade) Centros de Controle de Parques Eólicos (modelo espanhol CECRE) Na última reunião do Steering Committee dof GO15, os CEOs do ONS e da REE firmaram um acordo de cooperação para o intercâmbio de experiências com a geração eólica. 22

23 Tecnologia Solar como Fonte de Energia Renovável 23

24 Índice de Irradiação Solar no Brasil 24

25 Formas de Aproveitamento da Energia Solar Tecnologia Solar Tecnologia de Aquecimento Tecnologia Fotovoltaica Termosolares - Obtenção de água quente e/ou vapor para processos - Fornos solares Centrais Termosolares de Concentração Concentrated Solar Power - CSP Painéis Fotovoltaicos - Painéis monocristalinos - Painéis policristalinos Centrais Fotovoltaicas de Concentração Concentrated PhotoVoltaic - CPV - Receptores de calha cilindro-parabólicas - Ótica de baixa concentração - Receptores de torre central + heliostatos - Receptores lineares do tipo fresnel - Ótica de Reflexão - Ótica de lentes - Receptores parabólicos disco stirling residencial industrial residencial industrial 25

26 Central Solar Fotovoltaica - Diagrama Esquemático 26

27 Central Solar Fotovoltáica Fonte: - Usina Fotovoltáica Waldpolenz Perto de Leipzig, Alemanaha (40 MW) 27

28 Central Solar Fotovoltaica Necessitam de inversores CC-CA para a conexão da central solar com a rede. A utilização desse tipo de equipamento tem as seguintes consequências: Geração de correntes harmônicas que necessitam de filtros para que sejam atendidos os critérios de desempenho harmônico. A presença desses filtros pode levar a dificuldades no controle de tensão da área, sobretudo em regiões de baixo nível de curto-circuito (SCR). Esse tipo de equipamento não contribui nem com o aumento do nível de curto-circuito nem com a inércia da área, se comparada a uma forma convencional de geração. Esse é um fator muito importante se levarmos em conta que os locais do País (sul do Estado da Bahia), onde são observados os maiores índices de irradiação solar são próximos a redes com baixos nível de curto circuito e baixa inércia, tornando a conexão de centrais solares fotovoltaicas nessa áreas um grande desafio. Apesar de minimizado com as novas tecnologias de células fotovoltaicas, ainda existe o problema de aquecimento dos cristais que compõem os painéis, que reduz a geração de energia próximo ao período do dia de maior irradiação solar (meio-dia) devido ao aquecimento. Isso é agravado pelo clima tropical do Brasil. Existe ainda o problema de não existir uma forma eficiente de armazenamento de energia para o momento em que há a passagem de uma nuvem no parque ou durante o período noturno. Isso causa uma redução de potência da planta que deve ser considerado para a correta operação da mesma. 28

29 Tecnologias de Concentração Receptores de calha cilindro-parabólica Receptores de torre central + heliostatos Receptores lineares do tipo fresnel Receptores parabólicos de disco stirling 29

30 Torresol Energy - Gemasolar (Sevilha - Espanha) Torresol Energy - Gemasolar (19,9 MW) Primeira planta solar do mundo com tecnologia CSP e armazenamento térmico em sais fundidos Primeiro receptor solar de alta temperatura utilizando sais fundidos Os sais fundidos são compostos por uma mistura de sais de nitratos principalmente nitrato de sódio (NaNO 3 ) e nitrato de potássio (KNO 3 ) em uma proporção de 60-40%, que se funde a 230 C Temperatura mínima dos sais: 290 C Temperatura máxima dos sais: 565 C (máximo do fluido térmico 400 C) Capacidade de armazenamento térmico para 15 horas Fator de capacidade 75%, 110 GWh anual Altura da torre 140 m, heliostatos com área de 115 m 2 cada, superfície total do campo 195 hectares (1,95 km 2 ) Investimento total de 240 milhões de euros Total de horas de produção anual (74,2%) 30

31 Central Termosolar de Torre Central + Heliostatos Fonte: Torresol Energy 31

32 Torresol Energy - Gemasolar - Ciclo diário de produção Dados de produção: 06/09/ :00 a 09/09/ :00 Fonte: Torresol Energy 32

33 Torresol Energy - Driver de posicionamento dos heliostatos altitude Motor do controle de altitude azimute Motor do controle de azimute Fonte: Torresol Energy 33 16/04/2012

34 Torresol Energy - Gemasolar - Bloco de potência central Fonte: Torresol Energy 34 16/04/2012

35 Central Termosolar de Torre Central + Heliostatos Fonte: Torresol Energy 35

36 Torresol Energy - Valle 1 e Valle 2 (Cádiz - Espanha) Torresol Energy - Valle 1 e Valle 2 (50 MW) (características por planta) Primeiro sistema de armazenamento térmico em sais fundidos do mundo em plantas comerciais termelétricas Utiliza a tecnologia de captadores cilindro-parabólicos e fluido térmico Capacidade de armazenamento térmico para 7,5 horas Produção de energia 170 GWh anual 624 captadores parabólicos, totalizando m 2 Área total do campo solar 195 hectares (1,95 km 2 ) Investimento total de 322 milhões de euros Total de horas de produção anual (39,9%) 36

37 Central Termosolar de Calhas Cilindro-Parabólicas Fonte: Torresol Energy 37

38 Tubo Receptor SCHOOT PTR 70 Fabricação de tubos receptores para receptores cilindro-parabólicos / fresnel Fabricas na Alemanha, Espanha e Estados Unidos Tubo Receptor SCHOOT PTR 70 Tubo com mm a 20ºC Comprimento útil > 96,7% Composto de tubo absorvedor e tubo de vidro estabilidade da junção vidro-metal perdas por reflexão no vidro perdas por reflexão no tubo absorvedor perdas por sombreamento tubo de vidro vácuo tubo absorvedor estabilidade térmica do vácuo perdas por aquecimento do fluido perdas de calor por irradiação Fonte: SHOOT Solar 38

39 Altura do espelho (m) FLABEG - Receptores solares parabólicos Área do espelho interno (m 2 ) Área do espelho externo (m 2 ) Distância focal (m) Espessura do espelho (mm) Fonte: FLABEG 39

40 Torresol Energy - Valle 1 e Valle 2 - Vista aérea Valle 1 Valle 2 Fonte: Torresol Energy 40

41 Torresol Energy - Valle 1 - Bloco de potência central Fonte: Torresol Energy 41

42 Torresol Energy - Valle 1 - Sistema de armazenamento Fonte: Torresol Energy 42

43 Torresol Energy - Valle 1 - Trocadores fluido térmico - sais Fonte: Torresol Energy 43

44 Conclusões 44

45 Conclusões A conexão de grande quantidade de energia eólica no SIN prevista para esta década, de um modo seguro é possível, uma vez que as ações necessárias sejam tomadas a partir de agora, por todas as pessoas e entidades envolvidas no processo. Uma revisão detalhada dos Procedimentos de Rede foi feita pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS, para incluir os novos requisitos técnicos que as novas tecnologias de geração eólica dispõem. O trabalho foi realizado pelo Grupo de Trabalho GT-Eólicas. As tecnologias de controle disponíveis nos aerogeradores DFIG e Full-Converter devem ser exploradas ao máximo, para permitir a operação segura do sistema com alto grau de expansão eólica. Os Procedimentos de Rede, bem como os requisitos técnicos para os próximos leilões, devem refletir, e ter em conta, a melhoria do desempenho que pode ser obtido para a rede elétrica através do uso das novas tecnologias disponíveis nos aerogeradores de última geração. Um planejamento criterioso da expansão da rede elétrica deve ser feito de forma a permitir a conexão segura de parques eólicos em áreas do sistema com baixo nível de curtocircuito e inércia. O equipamento mais apropriado para melhorar o desempenho de um sistema com estas características é o compensador síncrono. 45

46 Conclusões A melhoria nos modelos de previsão de vento é necessária para se tornar a geração eólica mais previsível e, portanto, tornar o cálculo da reserva de potência mais precisa. Isso irá impactar diretamente na redução dos custos de operação. Melhoria nos controles centralizados dos aerogeradores para tornar a operação dos parques eólicos como um todo, a partir do Centro de Controle, mais amigável. 46

47 Conclusões A tecnologia solar fotovoltaica apresenta como grande desvantagem se comparada a tecnologia CSP a necessidade de inversores CC-CA para a conexão da central geradora à rede. Além do custo elevado esses inversores necessitam de requisitos específicos para seu correto funcionamento. A tecnologia CSP apresenta como grande vantagem se comparada a tecnologia fotovoltaica a possibilidade da conexão com a rede elétrica ser feita através de um gerador síncrono, agregando dessa forma potência de curto-circuito e inércia à rede. Outra vantagem da tecnologia CSP é que parte do calor gerado pode ser armazenado através de tanques de sais fundidos, propiciando uma operação mais estável da planta mesmo em períodos sem sol. O armazenamento térmico também possibilita o planejamento do período de produção da planta, além de contribuir para o aumento na vida útil dos turbogeradores, devido a menores variações nos ciclos térmicos dos mesmos. A tecnologia CSP não apresenta problemas de sobreaquecimento dos cristais presente nos painéis fotovoltaicos, sobretudo em regiões de clima tropical, que provoca decréscimo na energia gerada quase sempre durante o período diário de maior radiação solar. 47

48 Conclusões A tecnologia CSP tem como principal desvantagem um elevado custo de instalação e a tecnologias não totalmente desenvolvidas. Possibilidade de integração de usinas CSP e usinas térmicas de ciclo-combinado como uma usina híbrida (ISSC, Integrated Solar Combined Cycle Pesquisa Siemens). No Brasil temos também a possibilidade de montar uma usina híbida termosolar x bagaço de canade-açúcar, por exemplo. 48

49 Obrigado /

Potência Nominal UF Tipo da Usina Nome da Usina (MW) CE CGE Bons ventos 50 CE CGE Formosa 104,4 CE CGE Volta do Rio 42 CE CGE Praia do Morgado 28,8

Potência Nominal UF Tipo da Usina Nome da Usina (MW) CE CGE Bons ventos 50 CE CGE Formosa 104,4 CE CGE Volta do Rio 42 CE CGE Praia do Morgado 28,8 Geração existente e com previsão de entrada em operação até dezembro de 2015, com ato de autorização anterior à publicação do Edital do LER 2013, considerada nos estudos da Margem de Transmissão. Potência

Leia mais

ANEXO VII Encargos de Conexão (em R$) referente ao custeio das ICG e IEG.

ANEXO VII Encargos de Conexão (em R$) referente ao custeio das ICG e IEG. ANEXO VII Encargos de Conexão (em R$) referente ao custeio das ICG e IEG. ENCARGOS ANUAIS DE CONEXÃO, PARA O CICLO 2018-2019, ASSOCIADOS ÀS INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO DE INTERESSE EXCLUSIVO DE CENTRAIS

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 907, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2009.

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 907, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2009. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 907, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2009. Aprova o Edital do Leilão nº 03/2009-ANEEL e seus Anexos, referente à contratação de Energia de Reserva,

Leia mais

O BNB como agente financiador de energias limpas

O BNB como agente financiador de energias limpas Seminário de Propostas de Políticas Públicas para Energias Renováveis no Brasil O BNB como agente financiador de energias limpas Roberto Smith, Presidente do Banco do Nordeste do Brasil S.A. (BNB) Fortaleza-CE

Leia mais

Energia e T r e mosolar mosolar A Potência da Nova Matriz Energética Mundial Mundial

Energia e T r e mosolar mosolar A Potência da Nova Matriz Energética Mundial Mundial Energia Termosolar A Potência da Nova Matriz Energética Mundial Termosolar Única Matriz 100% Limpa 100% Abundante 100% Renovável Agora, uma Matriz 100% Competitiva Energia Termosolar O mundo a está adotando

Leia mais

EEE934 Impactode GD àsredes Elétricas (http://www.cpdee.ufmg.br/~selenios)

EEE934 Impactode GD àsredes Elétricas (http://www.cpdee.ufmg.br/~selenios) Universidade Federal de Minas Gerais Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Área de Concentração: Engenharia de Potência EEE934 Impactode GD àsredes Elétricas (http://www.cpdee.ufmg.br/~selenios)

Leia mais

RESULTADOS DOS LEILÕES REGULARES DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA (A-3, A-5 E ENERGIA DE RESERVA)

RESULTADOS DOS LEILÕES REGULARES DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA (A-3, A-5 E ENERGIA DE RESERVA) RESULTADOS DOS LEILÕES REGULARES DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA Introdução (A-3, A-5 E ENERGIA DE RESERVA) O presente relatório tem por objetivo representar os resultados dos leilões de compra de energia

Leia mais

Disciplina: Fontes Alternativas de Energia

Disciplina: Fontes Alternativas de Energia Disciplina: Fontes Alternativas de Parte 1 Fontes Renováveis de 1 Cronograma 1. Fontes renováveis 2. Fontes limpas 3. Fontes alternativas de energia 4. Exemplos de fontes renováveis 1. hidrelétrica 2.

Leia mais

DESAFIOS DA EXPANSÃO DA TRANSMISSÃO DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL COM O AUMENTO DAS FONTES RENOVÁVEIS INTERMITENTES. Abril/2014

DESAFIOS DA EXPANSÃO DA TRANSMISSÃO DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL COM O AUMENTO DAS FONTES RENOVÁVEIS INTERMITENTES. Abril/2014 DESAFIOS DA EXPANSÃO DA TRANSMISSÃO DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL COM O AUMENTO DAS FONTES RENOVÁVEIS INTERMITENTES Abril/2014 Dificuldades no Processo de Implantação dos Empreendimentos de Transmissão

Leia mais

I Congreso Latinoamericano de Energia Eólica y VI Jornadas Internacionales de Energia Eólica

I Congreso Latinoamericano de Energia Eólica y VI Jornadas Internacionales de Energia Eólica I Congreso Latinoamericano de Energia Eólica y VI Jornadas Internacionales de Energia Eólica Francisco José Arteiro de Oliveira Diretoria de Planejamento e Programação da Operação 1 Aumento da Expansão

Leia mais

ECONOMIZAR DINHEIRO USANDO ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA.

ECONOMIZAR DINHEIRO USANDO ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA. ECONOMIZAR DINHEIRO USANDO ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA. 1 Quase todas as fontes de energia hidráulica, biomassa, eólica, combustíveis fósseis e energia dos oceanos são formas indiretas de energia solar.

Leia mais

Potência** (MW) UF Tipo da Usina Nome da Usina

Potência** (MW) UF Tipo da Usina Nome da Usina ONS NT 024/2015 Usinas existentes, usinas que venderam energia no ambiente regulado (ACR) com entrada em operação prevista até maio de 2018 e usinas que atuam no ACL com contrato de uso ou de conexão do

Leia mais

Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Energia Solar)

Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Energia Solar) Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Energia Solar) Aymoré de Castro Alvim Filho Eng. Eletricista, Dr. Especialista em Regulação, SRG/ANEEL 10/02/2009 Cartagena de Indias, Colombia Energia

Leia mais

Comentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017)

Comentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017) Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017) PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA JANEIRO/2009 Paulo César Ribeiro Lima 2 Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017)

Leia mais

Geração de energia elétrica

Geração de energia elétrica Geração de energia elétrica Capítulo 4 Sistemas solares para geração de eletricidade Lineu Belico dos Reis Os sistemas baseados no uso da energia transmitida à Terra pelo Sol para geração de eletricidade

Leia mais

Prof. Dr. Luiz Antonio Rossi UNICAMP - Brasil. GEFES Grupo de Estudos em Fontes Eólica e Solar. São Carlos, 22 de Maio de 2015.

Prof. Dr. Luiz Antonio Rossi UNICAMP - Brasil. GEFES Grupo de Estudos em Fontes Eólica e Solar. São Carlos, 22 de Maio de 2015. Geração de Energia Elétrica por Meio de Fonte Eólica: Simulação do desempenho de dois aerogeradores de pequeno porte com perfis aerodinâmicos diferentes Prof. Dr. Luiz Antonio Rossi UNICAMP - Brasil São

Leia mais

Boletim Mensal de Geração Eólica Julho/2015

Boletim Mensal de Geração Eólica Julho/2015 Julho/215 Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS Diretoria de Operação DOP Centro Nacional de Operação do Sistema CNOS Gerência Executiva de Pós-Operação, Análise e Estatística da Operação GOA Gerência

Leia mais

Projeto Megawatt Solar Usina Solar Fotovoltaica no Edifício Sede da ELETROSUL

Projeto Megawatt Solar Usina Solar Fotovoltaica no Edifício Sede da ELETROSUL Projeto Megawatt Solar Usina Solar Fotovoltaica no Edifício Sede da ELETROSUL Luis Felipe Pozzatti Chefe do Setor de Estudos de Novos Potenciais luis.pozzatti@eletrosul.gov.br Eletrosul Segmentos: transmissão

Leia mais

Política Energética Brasileira Panorama da Biomassa

Política Energética Brasileira Panorama da Biomassa Política Energética Brasileira Panorama da Biomassa MME Secretaria de Planejamento Energético Brasília Março de 2010 Roteiro 1. Cenário da Expansão 2. Características 3. Políticas Energéticas 4. Leilões

Leia mais

ENERGIA RENOVÁVEIS & EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

ENERGIA RENOVÁVEIS & EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ENERGIA RENOVÁVEIS & EFICIÊNCIA ENERGÉTICA SUPERINTENDÊNCIA DE PROJETOS DE GERAÇÃO (SPG) CHESF 1 TEMAS ABORDADOS PERFIL DA CHESF MATRIZ ENERGÉTICA FONTES DE ENERGIA RENOVÁVEIS & NUCLEAR ASPECTOS ECONÔMICOS

Leia mais

Boletim Mensal de Geração Eólica Dezembro/2014

Boletim Mensal de Geração Eólica Dezembro/2014 Dezembro/214 Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS Diretoria de Operação DOP Centro Nacional de Operação do Sistema CNOS Gerência Executiva de Pós-Operação, Análise e Estatística da Operação GOA

Leia mais

CONCEITOS INICIAIS PARA DIMENSIONAMENTO SISTEMA FOTOVOLTAICO EM RESIDÊNCIAS

CONCEITOS INICIAIS PARA DIMENSIONAMENTO SISTEMA FOTOVOLTAICO EM RESIDÊNCIAS CONCEITOS INICIAIS PARA DIMENSIONAMENTO SISTEMA FOTOVOLTAICO EM RESIDÊNCIAS Introdução a Engenharia Professores: Márcio Zamboti Fortes e Vitor Hugo Ferreira (UFF) Bruno Henriques Dias e Flávio Gomes (UFJF)

Leia mais

Seja dono. da sua ENERGIA

Seja dono. da sua ENERGIA Seja dono AV Afonso Vaz De melo 677 Sala 301 CEP: 30.640-070 Belo Horizonte (MG) Tel. +55 31 3689-7452 info@solarfast.it www.solarfast.it da sua ENERGIA Energia solar Fontes renováveis, economia de energia,

Leia mais

Disciplina: Eletrificação Rural. Unidade 3 Geração, transmissão e distribuição da energia elétrica.

Disciplina: Eletrificação Rural. Unidade 3 Geração, transmissão e distribuição da energia elétrica. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA Disciplina: Eletrificação Rural Unidade 3 Geração, transmissão e distribuição da energia elétrica.

Leia mais

O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil. Mario Lima Maio 2015

O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil. Mario Lima Maio 2015 O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil Mario Lima Maio 2015 1 A Matriz Energética no Brasil A base da matriz energética brasileira foi formada por recursos

Leia mais

Uso da Energia Solar na Industria. Prof. Zaqueu Ernesto da Silva LES/DEER/CEAR

Uso da Energia Solar na Industria. Prof. Zaqueu Ernesto da Silva LES/DEER/CEAR Uso da Energia Solar na Industria Prof. Zaqueu Ernesto da Silva LES/DEER/CEAR Fontes de Energia no Brasil Quem usou energia no Brasil - 2012 Consumo de Energia no Setor Industria Setor Industrial % Setor

Leia mais

LINHA VOLT/X-POWER. Catalogo Produto 600 700 1200 1400VA. Engetron Engenharia Eletrônica Ind. e Com. Ltda

LINHA VOLT/X-POWER. Catalogo Produto 600 700 1200 1400VA. Engetron Engenharia Eletrônica Ind. e Com. Ltda Catalogo Produto LINHA VOLT/X-POWER 600 700 1200 1400VA Engetron Engenharia Eletrônica Ind. e Com. Ltda Atendimento ao consumidor: (31) 3359-5800 Web: www.engetron.com.br As informações contidas neste

Leia mais

Boletim Mensal de Geração Eólica Julho/2016

Boletim Mensal de Geração Eólica Julho/2016 Julho/216 Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS Diretoria de Operação DOP Centro Nacional de Operação do Sistema CNOS Gerência Executiva de Pós-Operação, Análise e Estatística da Operação GOA Gerência

Leia mais

Mercado de energia elétrica: condições atuais de atendimento à carga e tendências para 2015. Manoel Arlindo Zaroni Torres

Mercado de energia elétrica: condições atuais de atendimento à carga e tendências para 2015. Manoel Arlindo Zaroni Torres Mercado de energia elétrica: condições atuais de atendimento à carga e tendências para 2015 Manoel Arlindo Zaroni Torres São Paulo, 1 de outubro de 2014 Aviso importante Este material pode incluir declarações

Leia mais

PROGRAMA PRODUTOR SOLAR

PROGRAMA PRODUTOR SOLAR PROGRAMA PRODUTOR SOLAR COOPERATIVA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS A TESLA ENERGIA é uma cooperativa uma empresa social de energias renováveis, que alia à sua natureza social o apoio a projetos de solidariedade,

Leia mais

ENERGIA SOLAR NO AQUECIMENTO DA ÁGUA

ENERGIA SOLAR NO AQUECIMENTO DA ÁGUA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRARIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA DISCIPLINA: SEMINÁRIOS I ENERGIA SOLAR NO AQUECIMENTO DA ÁGUA Francisco Ronaldo Belém Fernandes Orientador:

Leia mais

FICHA TÉCNICA Energia Solar Painéis Fotovoltaicos

FICHA TÉCNICA Energia Solar Painéis Fotovoltaicos FICHA TÉCNICA Energia Solar Painéis Fotovoltaicos Nº Pág.s: 6 nº 04 20. Novembro. 2006 Painéis Fotovoltaicos 01 Uma das tecnologias renováveis mais promissoras e recentes de geração de energia eléctrica

Leia mais

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores

Leia mais

RECUPERAÇÃO DE CALOR. em processos industriais. Uso do calor residual Economia em energia primária Proteção do meio ambiente Redução de custos

RECUPERAÇÃO DE CALOR. em processos industriais. Uso do calor residual Economia em energia primária Proteção do meio ambiente Redução de custos RECUPERAÇÃO DE CALOR em processos industriais Uso do calor residual Economia em energia primária Proteção do meio ambiente Redução de custos A RECUPERAÇÃO DO CALOR ECONOMIZA ENERGIA PRIMÁRIA Em várias

Leia mais

O Mercado de Energia Eólica E e no Mundo. Brasil: vento, energia e investimento. São Paulo/SP 23 de novembro de 2007

O Mercado de Energia Eólica E e no Mundo. Brasil: vento, energia e investimento. São Paulo/SP 23 de novembro de 2007 O Mercado de Energia Eólica E no Brasil e no Mundo Brasil: vento, energia e investimento São Paulo/SP 23 de novembro de 2007 Energia: importância e impactos A energia é um dos principais insumos da indústria

Leia mais

A maneira mais inteligente de aquecer água.

A maneira mais inteligente de aquecer água. A maneira mais inteligente de aquecer água. A JAMP O uso consciente de energia é um dos princípios que rege as atividades da JAMP, responsável pela introdução no País de soluções inovadoras no campo de

Leia mais

OBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA:

OBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA: ESTUDO DIRIGIDO COMPONENTE CURRICULAR: Controle de Processos e Instrumentação PROFESSOR: Dorival Rosa Brito ESTUDO DIRIGIDO: Métodos de Determinação de Parâmetros de Processos APRESENTAÇÃO: O rápido desenvolvimento

Leia mais

APROVEITAMENTO DO POTENCIAL HIDRELÉTRICO NACIONAL : Alternativas Após o Seu Esgotamento

APROVEITAMENTO DO POTENCIAL HIDRELÉTRICO NACIONAL : Alternativas Após o Seu Esgotamento Altino Ventura Filho Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético - Ministério de Minas e Energia APROVEITAMENTO DO POTENCIAL HIDRELÉTRICO NACIONAL : Alternativas Após o Seu Esgotamento Sumário

Leia mais

4 O Sistema Eletro-energético Brasileiro

4 O Sistema Eletro-energético Brasileiro 4 O Sistema Eletro-energético Brasileiro A estrutura de produção e fornecimento de energia elétrica no Brasil é bastante particular. O Brasil é um país com grandes dimensões territoriais e, por isso, com

Leia mais

XVII ENERJ. A Importância da Termoeletricidade na Matriz Elétrica Brasileira para os próximos 5 e 10 anos. Cenário de uso reduzido de reservatórios

XVII ENERJ. A Importância da Termoeletricidade na Matriz Elétrica Brasileira para os próximos 5 e 10 anos. Cenário de uso reduzido de reservatórios XVII ENERJ A Importância da Termoeletricidade na Matriz Elétrica Brasileira para os próximos 5 e 10 anos. Cenário de uso reduzido de reservatórios 27 de novembro de 2015 1 Considerações Iniciais Cenário

Leia mais

As PCHs no contexto energético futuro no Brasil

As PCHs no contexto energético futuro no Brasil As PCHs no contexto energético futuro no Brasil Campinas, 29 de Outubro de 2013. Charles Lenzi Agenda de Hoje Conjuntura Atual Desafios da Competitividade Nossas propostas Conclusões A ABRAGEL Associação

Leia mais

Apresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica

Apresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica Apresentação CEI Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica A CEI é produtora independente de energia em MG, com 9 usinas em operação, 15 empreendimentos hidrelétricos em desenvolvimento (130MW) e

Leia mais

CAPACITORES IMPREGNADOS X CAPACITORES IMERSOS (PPM) EM BT

CAPACITORES IMPREGNADOS X CAPACITORES IMERSOS (PPM) EM BT CAPACITORES IMPREGNADOS X CAPACITORES IMERSOS (PPM) EM BT 1 - Objetivos: Este trabalho tem por objetivo apresentar as principais características técnicas dos capacitores convencionais do tipo imerso em

Leia mais

ALEXANDRE UHLIG Instituto Acende Brasil. EXPANSÃO DA GERAÇÃO NA ERA PÓS- HIDRELÉTRICA Guia para debates

ALEXANDRE UHLIG Instituto Acende Brasil. EXPANSÃO DA GERAÇÃO NA ERA PÓS- HIDRELÉTRICA Guia para debates ALEXANDRE UHLIG Instituto Acende Brasil EXPANSÃO DA GERAÇÃO NA ERA PÓS- HIDRELÉTRICA Guia para debates QUESTÕES PARA REFLEXÃO 1 2 Qual o padrão atual da oferta de eletricidade no Brasil? Qual o padrão

Leia mais

Performance Ratio. Conteúdo. Factor de qualidade para o sistema fotovoltaico

Performance Ratio. Conteúdo. Factor de qualidade para o sistema fotovoltaico Performance Ratio Factor de qualidade para o sistema fotovoltaico Conteúdo A Performance Ratio é uma das unidades de medida mais importantes para a avaliação da eficiência de um sistema fotovoltaico. Mais

Leia mais

Armazenamento de energia: Tecnologias alternativas. Alberto Barbosa

Armazenamento de energia: Tecnologias alternativas. Alberto Barbosa Armazenamento de energia: Tecnologias alternativas Alberto Barbosa Crescimento da geração a partir de fontes renováveis Variabilidade da geração de electricidade das renováveis Constrangimentos de transmissão

Leia mais

ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010

ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010 ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010 Índice Conceito de Energia Renovável Energias Renováveis no Brasil Aspectos Gerais de Projetos Eólicos, a Biomassa e PCHs Outorga de Autorização de Projetos Incentivos

Leia mais

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa. Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da

Leia mais

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM Geradores de turbinas eólicas O aerogerador converte a energia mecânica em energia elétrica. Os aerogeradores são não usuais, se comparados com outros equipamentos geradores conectados a rede elétrica.

Leia mais

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM Como funciona um aerogerador Componentes de um aerogerador Gôndola:contém os componentes chaves do aerogerador. Pás do rotor:captura o vento e transmite sua potência até o cubo que está acoplado ao eixo

Leia mais

Perspectivas da Energia Solar e o Apoio do BNDES ao Setor

Perspectivas da Energia Solar e o Apoio do BNDES ao Setor Perspectivas da Energia Solar e o Apoio do BNDES ao Setor Seminário de Micro e Minigeração Distribuída ANEEL - Abril de 2014 - Potencial da Energia Solar Fonte: SOLARWORLD 2 Perspectivas da Energia Solar

Leia mais

DESAFIOS DO SETOR ENERGÉTICO NO RIO GRANDE DO SUL

DESAFIOS DO SETOR ENERGÉTICO NO RIO GRANDE DO SUL DESAFIOS DO SETOR ENERGÉTICO NO RIO GRANDE DO SUL Humberto César Busnello A SITUAÇÃO ENERGÉTICA DO RIO GRANDE DO SUL TEM QUE SER VISTA NO CONTEXTO DO MODELO DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO, ESPECIALMENTE

Leia mais

Condicionamento da Energia Solar Fotovoltaica para Sistemas Interligados à Rede Elétrica

Condicionamento da Energia Solar Fotovoltaica para Sistemas Interligados à Rede Elétrica Condicionamento da Energia Solar Fotovoltaica para Sistemas Interligados à Rede Elétrica Autor: Pedro Machado de Almeida O aproveitamento da energia gerada pelo sol, considerada inesgotável na escala de

Leia mais

Acumuladores de Calor

Acumuladores de Calor Acumuladores de Calor Em virtude da atividade de muitas pessoas se desenvolver, diariamente, no interior de edifícios, tal obriga a que as condições de conforto, principalmente as relacionadas com a qualidade

Leia mais

Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda.

Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda. Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda. Confiança e economia na qualidade da energia. Recomendações para a aplicação de capacitores em sistemas de potência Antes de iniciar a instalação,

Leia mais

Inserção da energia eólica na

Inserção da energia eólica na Inserção da energia eólica na matriz de geração brasileira Prof. Nivalde J. de Castro Roberto Brandão 1 Sumário 1. Matriz de geração brasileira: perfil e tendências. 2. O papel das energias renováveis

Leia mais

Energia Eólica. História

Energia Eólica. História Energia Eólica História Com o avanço da agricultura, o homem necessitava cada vez mais de ferramentas que o auxiliassem nas diversas etapas do trabalho. Isso levou ao desenvolvimento de uma forma primitiva

Leia mais

Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida

Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida Secretário de Infraestrutura Energia Renovável em Pernambuco Desenvolvimento Técnico,

Leia mais

Armazenamento de Energia Renovável

Armazenamento de Energia Renovável Solar Eólico Armazenamento de Energia Renovável Biomassa Eficiência Energética Comercial Parques Público Rural Industrial Residencial MICRO E MINIGERAÇÃO DE ENERGIA A ANEEL permitiu aos consumidores através

Leia mais

RECURSOS HÍDRICOS DISPONÍVEIS NO BRASIL PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

RECURSOS HÍDRICOS DISPONÍVEIS NO BRASIL PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA RECURSOS HÍDRICOS DISPONÍVEIS NO BRASIL PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Deodato do Nascimento Aquino Técnico

Leia mais

FONTES RENOVÁVEIS E NÃO RENOVÁVEIS GERADORAS DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL

FONTES RENOVÁVEIS E NÃO RENOVÁVEIS GERADORAS DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL FONTES RENOVÁVEIS E NÃO RENOVÁVEIS GERADORAS DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL Paola Ribas Gonçalves dos SANTOS, Maria Caroliny Camargo FLORENTINO, Jhennyfer Lopes Cerqueira BASTOS, Giselle Vanessa TREVISAN.

Leia mais

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA COMO FONTE DE GERAÇÃO DE ENERGIA COMPLEMENTAR NA INDÚSTRIA PARAIBANA: UM ESTUDO DE CASO

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA COMO FONTE DE GERAÇÃO DE ENERGIA COMPLEMENTAR NA INDÚSTRIA PARAIBANA: UM ESTUDO DE CASO ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA COMO FONTE DE GERAÇÃO DE ENERGIA COMPLEMENTAR NA INDÚSTRIA PARAIBANA: UM ESTUDO DE CASO DA COSTA 1, Cinthya Borges Lopes DA SILVA 2, Michele Gomes FERREIRA 3, João Marcelo Dias

Leia mais

Inserção da Geração Solar na Matriz Elétrica Brasileira. Palestrante: Eng. Marcelo Vinicius

Inserção da Geração Solar na Matriz Elétrica Brasileira. Palestrante: Eng. Marcelo Vinicius Inserção da Geração Solar na Matriz Elétrica Brasileira Palestrante: Eng. Marcelo Vinicius Temas a serem abordados: 1. Matriz de energia elétrica 2. Distintas tecnologias 3. Combustível solar 4. Motivação

Leia mais

BOMBEAMENTO DE ÁGUA COM ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

BOMBEAMENTO DE ÁGUA COM ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA BOMBEAMENTO DE ÁGUA COM ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA Eng. Carlos Alberto Alvarenga Solenerg Engenharia e Comércio Ltda. Rua dos Inconfidentes, 1075/ 502 Funcionários - CEP: 30.140-120 - Belo Horizonte -

Leia mais

Introdução ao Sistema Elétrico

Introdução ao Sistema Elétrico Fundação Universidade INTRODUÇÃO Federal de Mato AO Grosso SISTEMA do Sul ELÉTRICO 1 Princípios de Eletricidade e Eletrônica Introdução ao Sistema Elétrico Universidade Federal de Mato Grosso do Sul FAENG

Leia mais

Apoio do BNDES ao Setor de Energias Renováveis

Apoio do BNDES ao Setor de Energias Renováveis Apoio do BNDES ao Setor de Energias Renováveis Histórico de apoio do BNDES ao setor de infraestrutura Evolução dos Desembolsos BNDES (R$ bilhões) 92,2 137,4 168,4 139,7 155,9 190,4 7% 8% 10% 12% 12% 13%

Leia mais

Galvão Energia Evolução das Fontes de Energia Renováveis no Brasil. V Conferência Anual da RELOP

Galvão Energia Evolução das Fontes de Energia Renováveis no Brasil. V Conferência Anual da RELOP Galvão Energia Evolução das Fontes de Energia Renováveis no Brasil V Conferência Anual da RELOP Lisboa, 01.Jun.2012 Agenda O Acionista Grupo Galvão 03 A Empresa Galvão Energia 04 A evolução das fontes

Leia mais

5 tempos = 329 slides

5 tempos = 329 slides 5 tempos = 329 slides 5 tempos = 329 slides ENERGIA ELÉTRICA Prof. Marco Antonio Licenciatura Plena em Física- UFRJ E-mail: marcaoitu@gmail.com OBJETIVOS CONHECER A ESTRUTURA BÁSICA DE UM SISTEMA DE PRODUÇÃO

Leia mais

Associação Paralelo Ativo e Passivo Vantagens e Benefícios

Associação Paralelo Ativo e Passivo Vantagens e Benefícios Associação Paralelo Ativo e Passivo Vantagens e Benefícios Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento - CP Eletrônica S.A. Rua da Várzea 379 CEP:91040-600 - Porto Alegre RS - Brasil Fone: (51)21312407

Leia mais

Nobreak. 160 e 300 kva. senoidal on-line trifásico PERFIL PROTEÇÕES

Nobreak. 160 e 300 kva. senoidal on-line trifásico PERFIL PROTEÇÕES Nobreak senoidal on-line trifásico dupla convers o 60 a 300 kva 60 kva de 80 a 120 kva 160 e 300 kva PERFIL Os nobreaks on-line de dupla conversão da linha Gran Triphases foram desenvolvidos com o que

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Pedro Uczai) Dispõe sobre incentivos à utilização da energia solar e dá nova redação ao artigo 82 da Lei nº 11.977, de 7 de julho de 2009. O Congresso Nacional decreta:

Leia mais

ESTUDOS PARA A LICITAÇÃO DA EXPANSÃO DA TRANSMISSÃO

ESTUDOS PARA A LICITAÇÃO DA EXPANSÃO DA TRANSMISSÃO ESTUDOS PARA A LICITAÇÃO DA EXPANSÃO DA TRANSMISSÃO Análise técnico-econômica das Alternativas Relatório R1 Estudo para Dimensionamento das ICG referentes às Centrais Geradoras Eólicas do LFA e LER 2010,

Leia mais

Minigeração e Microgeração Distribuída no Contexto das Redes Elétricas Inteligentes. Djalma M. Falcão

Minigeração e Microgeração Distribuída no Contexto das Redes Elétricas Inteligentes. Djalma M. Falcão Smart Grid Trends & Best Practices 17 e 18 de Outubro de 2013 Salvador-BA Minigeração e Microgeração Distribuída no Contexto das Redes Elétricas Inteligentes Djalma M. Falcão Redes Elétricas Inteligentes

Leia mais

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA Fundamentos e Aplicações Parte 2

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA Fundamentos e Aplicações Parte 2 ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA Fundamentos e Aplicações Parte 2 Prof. Dr. Trajano Viana trajanoviana@gmail.com CEFET/RJ Março - 2014 5 - SISTEMAS FOTOVOLTAICOS Conjunto de elementos necessários para realizar

Leia mais

Porto Santo Sustentável A importância do armazenamento de energia. fevereiro 2016

Porto Santo Sustentável A importância do armazenamento de energia. fevereiro 2016 A importância do armazenamento de energia fevereiro 2016 Fevereiro de 2016 1 A importância do armazenmento ÍNDICE Principais Constrangimentos Balanço Energético Áreas de Atuação Caracterização do Sistema

Leia mais

A solução certa para qualquer situação. Totally Integrated Power

A solução certa para qualquer situação. Totally Integrated Power Totally Integrated Power A solução certa para qualquer situação Painéis de distribuição isolados a gás 8DJH e 8DJH Compact para sistemas de distribuição secundários até 24 kv www.siemens.com/8djh Totally

Leia mais

Energias Renováveis Tecnologias Integradas com o Sistema Nacional

Energias Renováveis Tecnologias Integradas com o Sistema Nacional Energias Renováveis Tecnologias Integradas com o Sistema Nacional Fimai/Simai/ Câmara Ítalo - Brasileira Elaborada por: Eng. Marcio Takata Novembro/ 2010 Contexto Fonte: Apresentação Solvis Energia - Tendências

Leia mais

Classificação dos Sistemas Fotovoltaicos

Classificação dos Sistemas Fotovoltaicos Só Elétrica Indústria e Comércio de Equipamentos Elétricos Rua Duque de Caxias, 796 Centro Joaçaba CEP: 89600-000 Fone: (49) 3522-2681 Um sistema fotovoltaico é uma fonte de potência elétrica, na qual

Leia mais

A Tecnologia eólica na geração de energia elétrica

A Tecnologia eólica na geração de energia elétrica Dewi A Tecnologia eólica na geração de energia elétrica Profa Eliane Amaral Fadigas GEPEA Grupo de Energia / Dept. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Escola Politécnica Núcleo de Energia Renovável

Leia mais

Energia Solar Térmica. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014

Energia Solar Térmica. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 Energia Solar Térmica Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 Componentes de Sistemas Solares Térmicos Energia Solar Térmica - 2014

Leia mais

Geração de Energia Elétrica Mundial (2007-2035) Em bilhões (10 9 ) de MW

Geração de Energia Elétrica Mundial (2007-2035) Em bilhões (10 9 ) de MW 1. Panorama Internacional Em estudo da U.S. Energy Information Administration 1 (EIA) Internacional Energy Outlook 2010, estima se que a geração mundial de energia deverá aumentar 87% entre os anos de

Leia mais

A inovação não é um luxo, mas sim uma necessidade que poderá ajudar a enfrentar as dificuldades da crise

A inovação não é um luxo, mas sim uma necessidade que poderá ajudar a enfrentar as dificuldades da crise A inovação não é um luxo, mas sim uma necessidade que poderá ajudar a enfrentar as dificuldades da crise A Empresa - No mercado nacional desde 1993 - Localização: Com fábrica em Vale de Cambra (50 km a

Leia mais

A Energia Solar e o Potencial Fotovoltaico do Estado do Paraná

A Energia Solar e o Potencial Fotovoltaico do Estado do Paraná A Energia Solar e o Potencial Fotovoltaico do Estado do Paraná Prof. Dr. Gerson M. Tiepolo - tiepolo@utfpr.edu.br Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR Departamento Acadêmico de Eletrotécnica

Leia mais

EPE-21/02/2008. Bioeletricidade

EPE-21/02/2008. Bioeletricidade EPE-21/02/2008 Bioeletricidade Sistema de Transmissão Mato Grosso do Sul Ciclo de Produção da Bioeletricidade Plantio da Cana-de-Açucar Colheita Palha Prensagem Xarope Biomassa Acúcar e Ácool Bioeletricidade

Leia mais

O Mercado de Energia Eólica E e no Mundo

O Mercado de Energia Eólica E e no Mundo O Mercado de Energia Eólica E no Brasil e no Mundo Audiência Pública P - Senado Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle Brasília/DF 19 de junho de 2008 Energia: importância

Leia mais

Gabarito. Construindo no presente um futuro melhor. Unidade 2

Gabarito. Construindo no presente um futuro melhor. Unidade 2 Gabarito Construindo no presente um futuro melhor Unidade 2 Curso: Ensino Médio Disciplina: Física Capítulo Página 81 1. a) Petróleo, quase 0% da produção mundial. b) Hidoelétrica, quase %. c) Como o Brasil

Leia mais

PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO

PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO É dito no ditado popular que os olhos de uma pessoa são as janelas de sua alma, trazendo este pensamento para uma residência, podemos entender que as janelas

Leia mais

ENERGIAS ALTERNATIVAS E TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO LIMPAS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES

ENERGIAS ALTERNATIVAS E TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO LIMPAS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES ENERGIAS ALTERNATIVAS E TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO LIMPAS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES FONTES DE ENERGIA Hídrica Eólica Biomassa Solar POTENCIAL HÍDRICO Fonte: Eletrobras, 2011. APROVEITAMENTO DO POTENCIAL HIDRELÉTRICO

Leia mais

OANAFAS é um programa computacional

OANAFAS é um programa computacional ANAFAS Análise de Faltas Simultâneas OANAFAS é um programa computacional para cálculo de curtos-circuitos. Permite a execução automática de grande variedade de faltas e possui facilidades, como estudo

Leia mais

Energia Solar Fotovoltaica: Oportunidades e Desafios

Energia Solar Fotovoltaica: Oportunidades e Desafios Energia Solar Fotovoltaica: Oportunidades e Desafios Prof. Dr. Luciano Schuch Schuch.prof@gmail.com Sumário Potencial energético Previsões Sistemas fotovoltaicos Cenário Nacional Legislação ANEEL Projeto

Leia mais

Dimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas

Dimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas Dimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas Pedro Miranda Soares Dimensionamento de Sistemas Solares Térmicos para aquecimento de Piscinas No dimensionamento de colectores solares para aquecimento

Leia mais

Transmissão Subterrânea no Brasil. Julio Cesar Ramos Lopes

Transmissão Subterrânea no Brasil. Julio Cesar Ramos Lopes Transmissão Subterrânea no Brasil Julio Cesar Ramos Lopes 1. Introdução 2. Linhas de Transmissão com Cabos Isolados 3. Cabos Isolados no Brasil X Outros Países 4. Principais Linhas de Transmissão Construídas

Leia mais

Energia Solar: Energia Solar: Principais aplicações. Principais aplicações

Energia Solar: Energia Solar: Principais aplicações. Principais aplicações Energia Solar: Principais aplicações Marcio Eli M. Souza Gerência de Engenharia de Desenvolvimento e Ativos da Distribuição TWh X100 MATRIZ ENERGÉTICA GLOBAL Evolução e Perspectivas 60 40 20 Fonte: Shell

Leia mais

Projeto Escola Solar

Projeto Escola Solar Projeto Escola Solar Projeto Escola Solar Por Walder Antonio Teixeira Introdução O que vem a ser uma Escola Solar? Demos o nome de Escola Solar para o nosso projeto, pois utilizamos a prática com energia

Leia mais

Energia Solar, Qualidade Suíça no Brasil

Energia Solar, Qualidade Suíça no Brasil Energia Solar, Qualidade Suíça no Brasil Eficiência da menor a maior Geradora de Energia Solar A TRITEC chegou ao Brasil. Há mais de 27 anos prestando serviços de auto - sustentabilidade usando energia

Leia mais

Armazenamento de energia

Armazenamento de energia Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica 3 º. trimestre, 2015 A energia solar é uma fonte de energia dependente do tempo. As necessidades de energia

Leia mais

LEILÃO A-3/2015: TOPOLOGIA, PREMISSAS E CRITÉRIOS PARA O CÁLCULO DA CAPACIDADE DE ESCOAMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG

LEILÃO A-3/2015: TOPOLOGIA, PREMISSAS E CRITÉRIOS PARA O CÁLCULO DA CAPACIDADE DE ESCOAMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA PELA REDE BÁSICA, DIT E ICG LEILÃO A-3/2015: TOPOLOGIA, PREMISSAS E CRITÉRIOS PARA O CÁLCULO DA CAPACIDADE DE ESCOAMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA PELA REDE BÁSICA, Empresa de Pesquisa Energética Av. Rio Branco, 001 - Centro 20090-003

Leia mais

ERSE. Inserção da energia eólica na matriz elétrica brasileira

ERSE. Inserção da energia eólica na matriz elétrica brasileira ERSE Mesa Redonda Energia Eólica Inserção da energia eólica na matriz elétrica brasileira Prof. Nivalde J. de Castro Roberto Brandão 1 Sumário 1. Matriz de geração brasileira: perfil e tendências. 2. O

Leia mais

A geração eólio-elétrica no mundo

A geração eólio-elétrica no mundo José Cleber Teixeira FIPEN 2010 Fórum Industrial de Produtividade e Negócios 28 / outubro / 2010 1 A geração eólio-elétrica no mundo Em termos mundiais, a exploração da energia eólica para geração de eletricidade

Leia mais