Experimento 1 FOTOPERÍODO E FLORAÇÃO. OBJETIVO: Observar o efeito do fotoperíodo na floração MATERIAL:
|
|
- Ana Lívia de Oliveira de Paiva
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Experimento 1 FOTOPERÍODO E FLORAÇÃO OBJETIVO: Observar o efeito do fotoperíodo na floração MATERIAL: 1. Lactuca sativa (alface) 7. Lolium multiflorum (azevém) 2. Phaseolus vulgaris (feijão) 8. Impatiens sultani (beijo) 3. Lycopersicum esculentum (tomate) 9. Sinapis alba (mostarda) 4. Impatiens walleriana (maria-sem-vergonha) 10. Helianthus annuus (girassol) 5. Glycine max (soja) 6. Porophyllum lanceolata (falsa arnica) MÉTODO: os grupos deverão observar todas as espécies no decorrer do curso. Metade é mantida sob DIA LONGO: 18 h de luz e 6 horas de escuro. Para se obter 18 horas diárias de luz utiliza-se iluminação artificial, a fim de suplementar as horas de luz natural do dia. A outra metade das plantas está sendo mantida sob DIA CURTO: 8 horas de luz e 16 horas de escuro. Este fotoperíodo é obtido escurecendo a bancada correspondente com cortina preta. Estas plantas são cobertas diariamente, após receberem 8 horas de luz (entre as 9 e as 17 horas). Cada grupo deverá comparar as plantas da mesma espécie mantidas em diferentes regimes fotoperiódicos. ACOMPANHAMENTO: o experimento terá uma duração estimada de 7 semanas, durante as quais deverão ser observados semanalmente e registrar: a data de aparecimento do primeiro botão floral evidente.
2 Experimento 2 AUXINAS E ENRAIZAMENTO OBJETIVO: verificar o efeito de tratamentos com auxina na capacidade de formação de raízes adventícias em estacas. MÉTODO: cada grupo trabalhará com estacas de uma espécie: amoreira (Morus sp) ou Coleus sp. As estacas deverão ter o ápice cortado em bisel e a base em angulo reto e devem ser divididas em dois grupos para receber os seguintes tratamentos: Controle (etanol 50%) IBA (ácido indol-3-butírico) 1000 mg/l em etanol 50 %. O método escolhido usa uma concentração alta de auxina e tempo curto de aplicação. Tratar a base das estacas por imersão (aprox. 3 cm) na solução de etanol ou etanol+iba, por 10 segundos. Após secar as estacas (apenas chacoalhar um pouco) colocá-las em bandeja com vermiculita. Etiquetar, registrando o número do grupo, espécie, tratamento e data. As bandejas serão mantidas na casa de vegetação em área com irrigação automática AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS: as estacas de Coleus sp serão retiradas cuidadosamente após 3-4 semanas e as de Morus sp em momento a ser definido posteriormente. O enraizamento será avaliado através da contagem do número de raízes e do comprimento médio das raízes em cada estaca. Registrar os seguintes dados: Espécie: Data do tratamento: Data da contagem de raízes: Tratamento n de raízes/estaca Comprimento médio IBA 1 ppm Controle EXPERIMENTO 3 AUXINA E DOMINÂNCIA APICAL OBJETIVO: verificar a manutenção da dominância apical sobre gemas axilares pelo tratamento com auxina. MÉTODO: aplicação de auxina sintética emulsionada com lanolina no ponto de corte, com eliminação do broto apical, em plantas de feijoeiro. 1. Cada grupo receberá dois vasos, cada um com duas plantas de feijão. 2. Cortar com bisturi a gema apical e folha trifoliolada não expandida de uma planta em cada vaso. 3. Numa das plantas decapitadas será aplicada pasta de lanolina contendo 0.1% de NAA (Naftalene Acetic Acid), uma auxina sintética. 4. Na outra planta decapitada será aplicada lanolina sem auxina (controle decapitado). 5. As duas plantas intactas ficam como controle. 6. ETIQUETAR identificando nº DO EXPERIMENTO, Nº DO GRUPO/NOTURNO (DIURNO), data e tratamento aplicado em cada vaso. ACOMPANHAMENTO E RESULTADOS: durante 2 semanas registrar o crescimento do caule principal, brotação das gemas axilares e comprimento dos caules secundários.
3 Experimento 4 ÁCIDO GIBERÉLICO NO CRESCIMENTO DE FEIJOEIRO (Phaseolus vulgaris) cv. Carioca. OBJETIVO: Comparar o efeito de aplicação foliar de ácido giberélico em plantas normais e em plantas tornadas anãs pela aplicação de um retardante de crescimento. Cada grupo receberá quatro vasos contendo duas plantas de feijão cada um. - Coloque uma placa plástica entre as duas plantas em cada vaso. Indique na placa um dos quatro tratamentos descritos abaixo no centro da placa. Marque nas bordas superiores direita e esquerda da placa qual será a planta 1 e 2 respectivamente. Coloque o número do grupo e a letra D para diurno, ou N para noturno. Coloque a data. -Meça a altura das plantas 1 e 2 de cada vaso (tratamento) e anote na tabela abaixo - Plantas de dois vasos receberão um única vez aplicação na terra de 20 ml de solução contendo Paclobutrazol a %. Etiquetar. - Plantas de um vaso receberão uma única vez aplicação de GA 3 a 10-4 M Embeber cada uma de duas pequenas bolas de algodão em solução de GA 3 e colocá-las nas axilas das folhas primárias (2 bolas de algodão por planta). - Plantas de um vaso não receberão tratamento algum: controle - Após 1 semana um dos vasos que recebeu Paclo será tratado com GA 3, seguindo o mesmo método descrito acima. Temos assim quatro tratamentos: 1. Plantas tratadas com GA 3 2. Plantas tratadas com Paclo 3. Plantas tratadas com Paclo seguido, após uma semana, de GA 3 4. Plantas sem tratamento (Controle) ACOMPANHAMENTO E PROTOCOLO DE RESULTADOS Deve ser acompanhado o crescimento das plantas, medindo a altura total de cada uma delas a cada 2-3 dias, registrando os valores para cada planta (P1 e P2) individualmente e depois a média (X) das duas plantas. Devem ser feitas medidas durante duas semanas no mínimo. Representar em gráfico, altura no eixo vertical e dias no eixo horizontal. TRATAMENTOS 1 (GA 3 ) 2 (Paclo) 3 (Paclo +GA 3 ) 4 (CONTROLE) Data P1 P2 X P1 P2 X P1 P2 X P1 P2 X
4 Experimento 5 CITOCININAS E SENESCÊNCIA OBJETIVO: Observar o efeito da aplicação de uma citocinina (6BA) na senescência de folhas de feijoeiros (Phaseolus vulgaris) cv. Manteiga. MÉTODO: Monitoramento da cor de folhas tratadas com 6BA ou não, na mesma planta e de planta controle, em plantas sem raiz mantidas em condições de baixa intensidade de luz. 1. Cada grupo receberá frascos para colocar a parte aérea, após corte da raiz à altura do solo, de plantas de feijoeiro. Fazer esta operação rapidamente para evitar a entrada de ar no xilema, submergindo imediatamente o caule cortado na água. 2. Será usada citocinina sintética 6-benzil-adenina (6BA) em solução aquosa de 50 mg/l (ou ppm p/v). Tratamentos a serem aplicados a grupos de duas plantas mantidas no mesmo frasco: A. 6BA pincelada nas duas folhas primárias (folhas basais e mais velhas), ambas as faces. B. Controle (sem tratamento). O tratamento será repetido duas vezes por semana. IMPORTANTE: Pincelar as folhas com delicadeza para evitar síntese de etileno Identificar imediatamente cada tratamento, colocando etiqueta com n do grupo, nº de experimento, data. Durante todo o experimento eliminar as raízes novas, que aparecerem na parte submersa, e renovar o corte se necessário. Manter o nível da água enquanto durar o experimento, acrescentando água de torneira. ACOMPANHAMENTO E PROTOCOLO DE RESULTADOS: O experimento deverá ser observado semanalmente durante três semanas, no mínimo, dando nota à coloração das folhas mais velhas (primárias) e da folha nova (trifoliolada) 1. Verde escuro 2. Verde claro 3. Verde amarelado 4. Amarelo Modelo de tabela para coleta de dados: Anotar as notas dadas em cada aplicação TRATAMENTOS A B Data Fs. primárias F. trifoliolada Fs. primárias F. trifoliolada
5 Experimento 6 ETILENO: CONTROLE DA ABSCISÃO DE FOLÍOLOS OBJETIVO: Determinar o efeito de etileno, produzido de diferentes maneiras, na abscisão (queda) de folíolos de leguminosa arbórea. 1. Cada grupo receberá 4 frascos de boca larga com fechamento hermético, nos quais será colocado um pequeno frasco com água. Em cada frasco menor serão colocadas 2 pínulas de uma leguminosa arbórea, contendo um número conhecido de folíolos, com a base da pínula submergida na água. 2. Cada frasco receberá um dos seguintes tratamentos: FRUTO. Será utilizado um pedaço de maça madura como fonte de etileno. Colocar um pedaço do fruto dentro do frasco de boca larga. ETREL. As pínulas serão molhadas (imersão) numa solução de Etrel 100 mg/l. Deixar escorrer e enxugar antes de colocar no vidro. CONTROLE. Pínulas sem tratamento, mas frasco fechado da mesma maneira que nos demais tratamentos. ATENÇÃO: Após a colocação das pínulas e aplicados os tratamentos, fechar o vidro cuidadosamente com 3 camadas de filme de PVC e colocar a tampa metálica. 3. Acompanhar diariamente a evolução durante 7 dias, contando os folíolos que permanecem nas pínulas SEM ABRIR e SEM MOVER BRUSCAMENTE OS VIDROS. Calcular a porcentagem de folíolos abscidados em cada data para cada tratamento.
6 Experimento 7 MOVIMENTOS DAS PLANTAS GRAVITROPISMO OBJETIVO: Demonstrar a localização do ponto de percepção da força de gravidade em raízes de milho. MÉTODO: Eliminar a coifa da radícula e observar a resposta gravitrópica comparando com raízes intactas. 1. Germinar em rolo de papel de filtro sementes de milho durante h a 25 C. 2. Separar 6 sementes que tenham a radícula reta. Em três sementes eliminar a coifa (aproximadamente 1.5 mm apicais). 3. Utilizando uma esponja com papel de filtro, fixar com alfinete uma semente intacta e uma sem coifa, nas seguintes posições: Tratamento A. Radícula vertical (para baixo) Tratamento B. Radícula vertical (para cima) Tratamento C. Radícula horizontal 4. Anotar no papel de filtro os tratamentos, número do grupo e período. Colocar a esponja em pé, dentro de béquer e colocar água no fundo (sem cobrir as sementes). Cobrir o béquer com filme plástico, para evitar dessecação da planta. 5. Observar a orientação da radícula após dois dias à temperatura ambiente, registrando no quadro abaixo. Tratamentos Radícula cortada Radícula intacta A Rad. p/baixo B Rad. p/cima C Rad. horizontal
7 Experimento 8 MOVIMENTOS DAS PLANTAS TIGMOMONASTISMO OBJETIVO: Observar a resposta a diferentes estímulos em plantas que apresentam o fenômeno de tigmonastismo (ou sismonastismo). MÉTODO: Estimular por contato, vibração ou alta temperatura folhas de sensitiva (Mimosa pudica) IMPORTANTE! NÃO TOCAR NEM MEXER BRUSCAMENTE AS PLANTAS Cada grupo receberá duas plantas de sensitiva. 1. Estimular com um estilete ou agulha um único folíolo e observar a resposta: fechamento dos folíolos por ação dos pulvinos. Observar a translocação do sinal. 2. Aproximar uma chama de fósforo ao extremo de uma folha. Observar a velocidade de transporte do sinal (avanço da resposta visível). 3. Provocar vibração brusca (queda desde 1 cm) e observar a resposta. GRAVITROPISMO NEGATIVO OBJETIVO: Observar a curvatura de caules de dicotiledôneas, em sentido contrário à força de gravidade, quando colocados horizontalmente. O experimento será demonstrativo. Observar os caules de plantas em vasos previamente tombados.
8 Experimento 9 GERMINAÇÃO DE SEMENTES: CASO DE INIBIÇÃO POR TEGUMENTO OBJETIVOS: Observar o efeito de lesões no tegumento (escarificação mecânica) na germinação de semente de leguminosa. Serão utilizadas sementes de ficheira (Schizolobium parahyba). Fazer dois lotes de 5 sementes de ficheira. Os professores escarificarão, em esmeril um dos lotes de 5 sementes de ficheira, de cada grupo. O segundo lote de sementes ficará intacto, como controle. Pesar cada grupo de sementes e anotar o peso na tabela abaixo (P1). Cada grupo receberá duas placas de Petri que deverão ser identificadas com o nome da espécie e dos tratamentos (Intactas ou Escarificadas). As sementes deverão ser colocadas nessas placas e deverão ser acrescentados 30 ml de água destilada, para cobri-las. Tampar, deixar à temperatura ambiente. Etiquetar as placas: Número do Grupo e tratamento. Após uma hora, secar as sementes com papel de filtro e pesar novamente os lotes de sementes (P2). Colocar as sementes para germinar nas placas de Petri com duas camadas de papel de filtro umedecido (pedir aos professores (monitores) para orientá-los quanto à quantidade de água). Etiquetar as placas: Grupo N, Período (diurno = D, noturno = N), tratamento e data. As sementes serão postas para germinar em câmaras mantidas a 25 C. As porcentagens de germinação devem ser avaliadas a cada semana. Tratamentos Ficheira P1 P2 P2-P1 Intactas Escarificadas
Substâncias orgânicas produzidas pelo vegetal que atuam em pequenas doses e em diferentes órgãos das plantas.
Fitormônios Fitormônios Substâncias orgânicas produzidas pelo vegetal que atuam em pequenas doses e em diferentes órgãos das plantas. Auxina Giberelina Citocinina Ácido abscísico Etileno Locais de produção:
Leia maisBIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 59 FISIOLOGIA VEGETAL
BIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 59 FISIOLOGIA VEGETAL Como pode cair no enem (ENEM) Na transpiração, as plantas perdem água na forma de vapor através dos estômatos. Quando os estômatos estão fechados,
Leia maisINFLUÊNCIA DOS MEIOS DE CULTURA NA TAXA DE MULTIPLICAÇÃO DE EXPLANTES DE Gypsophila cv. Golan
INFLUÊNCIA DOS MEIOS DE CULTURA NA TAXA DE MULTIPLICAÇÃO DE EXPLANTES DE Gypsophila cv. Golan Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (X ) Resumo ( ) Relato de Caso AUTOR PRINCIPAL: Chirlene
Leia maisRegulação do crescimento e desenvolvimento vegetal:
Regulação do crescimento e desenvolvimento vegetal: Fatores internos de controle LCE SLC0622- Biologia 3 2016 Hormônios Vegetais ou Fitormônios: fatores internos de controle Regulam o desenvolvimento e
Leia maisBotânica Ecologia e suas interações.
Profº Leonardo Eduardo Ferreira Fozdo Iguaçu, 28 de Julho, 2017. Botânica Ecologia e suas interações. Fotossíntese, Fase Clara, Fase Escura. Bioenergética Autótrofos: Sintetizam alimento orgânico a partir
Leia maisROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS DA DISCIPLINA FISIOLOGIA VEGETAL PROFª CYNTHIA CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Secretaria do Estado da Educação, da Cultura e dos Desportos - SECD UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS
Leia maisO controle do crescimento e do desenvolvimento de um vegetal depende de alguns fatores:
O controle do crescimento e do desenvolvimento de um vegetal depende de alguns fatores: Disponibilidade de luz Disponibilidade de água Nutrientes minerais Temperatura Um outro fator que regula o crescimento
Leia maisHormônios Vegetais Regulação do crescimento
Hormônios Vegetais Regulação do crescimento Interações de fatores no desenvolvimento vegetal Genoma da planta Codificação de enzimas catalisadoras de reações bioquímicas de desenvolvimento Estímulos ambientais
Leia maisHormônios vegetais Prof.: Eduardo
Prof.: Eduardo Fitormônios: É um composto orgânico sintetizado em alguma parte do vegetal que pode ser transportado para outra parte e assim em concentrações muito baixas causar uma resposta fisiológica
Leia maisBIOLOGIA. Fisiologia Vegetal. Professora: Brenda Braga
BIOLOGIA Fisiologia Vegetal Professora: Brenda Braga 4.TRANSPIRAÇÃO FOLIAR perda de vapor d água CONSTANTE pela CUTÍCULA REGULÁVEL pelos ESTÔMATOS VISTO DE CIMA 2 CÉLULAS GUARDA Que regulam a abertura
Leia maisAgente laranja: auxina + dioxina
Agente laranja: auxina + dioxina (hormônio vegetal) (conservante) Utilizado entre 1961 e 1971 pelo exército dos EUA durante a Guerra do Vietnã. Mensageiros químicos altamente específicos; Produzidos pelo
Leia maisRegulação do crescimento e desenvolvimento vegetal:
Regulação do crescimento e desenvolvimento vegetal: Fatores externos de controle LCE SLC0622- Biologia 3 2016 Tropismo Resposta de crescimento envolvendo a curvatura de uma parte da planta em resposta
Leia maisMOVIMENTOS VEGETAIS. Katia Christina Zuffellato-Ribas
MOVIMENTOS VEGETAIS Katia Christina Zuffellato-Ribas MOVIMENTOS VEGETAIS MOVIMENTO DE CRESCIMENTO É IRREVERSÍVEL MOVIMENTO DE TURGOR É REVERSÍVEL MOVIMENTO DE CRESCIMENTO É IRREVERSÍVEL MOVIMENTO DE TURGOR
Leia maisMOVIMENTOS VEGETAIS. Katia Christina Zuffellato-Ribas
MOVIMENTOS VEGETAIS Katia Christina Zuffellato-Ribas MOVIMENTOS VEGETAIS MOVIMENTO DE CRESCIMENTO É IRREVERSÍVEL MOVIMENTO DE TURGOR É REVERSÍVEL MOVIMENTO DE CRESCIMENTO É IRREVERSÍVEL MOVIMENTO DE TURGOR
Leia maisABSORÇÃO. - A absorção de água e sais minerais acontece principalmente pela raiz, na região dos pêlos absorventes;
FISIOLOGIA VEGETAL - É o estudo dos mecanismos responsáveis por manter o equilíbrio das funções da planta. - São a absorção de nutrientes e água, o transporte das seivas, fatores reguladores do crescimento
Leia maisHORMÔNIOS VEGETAIS OU FITORMÔNIOS
HORMÔNIOS VEGETAIS OU FITORMÔNIOS São substâncias ativas, em quantidades mínimas que induzem efeitos especiais crescimento e desenvolvimento vegetal ( estimulando ou inibindo ). Ex. Auxinas, Giberelinas,
Leia maisAVALIAÇÃO DO EFEITO DO STIMULATE SOBRE MUDAS DE CAFÉ EM DOIS MODOS DE APLICAÇÃO. Vantuir A. Silva; J.B. Matiello; Fernanda B. Bento.
AVALIAÇÃO DO EFEITO DO STIMULATE SOBRE MUDAS DE CAFÉ EM DOIS MODOS DE APLICAÇÃO Vantuir A. Silva; J.B. Matiello; Fernanda B. Bento. INTRODUÇÃO O balanço hormonal das plantas está intimamente ligado aos
Leia maisAula 13 Hormônios Vegetais
BIOLOGIA III Hormônios Vegetais Atributos dos seres vivos: responder a estímulos ambientais. Fitormônios: estimulam ou inibem atividades específicas (às vezes compartilhada). BIOLOGIA III Hormônios Vegetais
Leia maisValter Francisco Hulshof Eng. Agrônomo
REGULADORES DE CRESCIMENTO MAIS QUATRO FITORMÔNIOS DE DESTAQUE Valter Francisco Hulshof Eng. Agrônomo Holambra - SP GIBERELINAS Descobertas por cientistas japoneses na segunda metade do séc. XX que estudavam
Leia maisFISIOLOGIA VEGETAL MÓDULO 6 BOTÂNICA
FISIOLOGIA VEGETAL MÓDULO 6 BOTÂNICA FISIOLOGIA VEGETAL Apesar de parecerem estáticas, um número incrível de processos ocorre nas plantas o tempo todo. Nesta aula nós vamos ver o transporte de seiva, a
Leia maisControle harmônico de divisão e diferenciação
Controle harmônico de divisão e diferenciação Padrão indeterminado de crescimento Sistema altamente organizado Crescimento Diferenciação MORFOGÊNESE Angiosperma: semente Organização: a) unidade de crescimento
Leia maisTRANSPIRAÇÃO. perda de vapor d água. pelos ESTÔMATOS. pela CUTÍCULA VISTO DE CIMA 2 CÉLULAS GUARDA. Que regulam a abertura do OSTÍOLO.
Fisiologia Vegetal perda de vapor d água TRANSPIRAÇÃO CONSTANTE pela CUTÍCULA REGULÁVEL pelos ESTÔMATOS VISTO DE CIMA 2 CÉLULAS GUARDA Que regulam a abertura do OSTÍOLO Cloroplastos Fatores que afetam
Leia maisProtocolo experimental
Protocolo experimental Quem semeia, colhe 1 Enquadramento Teórico O Banco Mundial de Sementes (figura 1), localizado na ilha norueguesa de Spitsbergen, foi inaugurado no ano de 2008. Neste local estão
Leia mais09/06/2011. Hormônios Vegetais (Fitormônios) Hormônios Vegetais. Ação hormonal na floração.
Hormônios Vegetais (Fitormônios) Hormônios Vegetais Os fitormônios, como também são chamados os hormônios vegetais, são substâncias orgânicas atuantes nos diferentes órgãos das plantas: raiz, caule, folhas,
Leia maisMorfologia e Fisiologia das Plantas Frutíferas
Morfologia e Fisiologia das Plantas Frutíferas Sistema Radicular: Raízes Pêlos absorventes Parte Aérea: Tronco Ramos Gemas Folhas Flores Frutas Estrutura Sistema Radicular a) Fixação da planta no solo;
Leia maisSíntese: meristemas, sementes, raízes e brotos foliares; Transporte: xilema; Atuam estimulando o crescimento de caules e folhas (pouco efeito sobre
Síntese: meristemas, sementes, raízes e brotos foliares; Transporte: xilema; Atuam estimulando o crescimento de caules e folhas (pouco efeito sobre raízes); Elongação celular: estimula a entrada de água
Leia maisBIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 18 MOVIMENTOS E CRESCIMENTO VEGETAL, HORMÔNIOS E FOTOPERÍODO
BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 18 MOVIMENTOS E CRESCIMENTO VEGETAL, HORMÔNIOS E FOTOPERÍODO Crescimento Inibição Produção Raízes Gemas Caules Produção de Etileno 10-11 10-9 10-7 10-5 10-3 10-1 Concentração
Leia maisPRÁTICA Nº. 3.7 FATORES QUE AFETAM A FOTOSSÍNTESE EM CERATOPHYLLUM SP.
Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Botânica - ICB PRÁTICA Nº. 3.7 FATORES QUE AFETAM A FOTOSSÍNTESE EM CERATOPHYLLUM SP. INTRODUÇÃO Informações relativas à influência da intensidade e
Leia maisFISIOLOGIA VEGETAL. Prof. Tiago Vianna
Prof. Tiago Vianna FOTOSSÍNTESE : PRODUÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA OBTENÇÃO DE ÁGUA E SAIS PELA PLANTA XILEMA(LENHO) : tecido morto de condução e sustentação XILEMA(LENHO) : tecido morto de condução e sustentação
Leia maisFisiologia Vegetal 1) Introdução
1) Introdução A fisiologia vegetal é a parte da biologia que estuda o funcionamento do organismo das plantas, que inclui: a nutrição vegetal, o crescimento, a ação dos hormônios vegetais e a floração.
Leia maisPRÁTICA Nº. 6.5 NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS
Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Botânica - ICB PRÁTICA Nº. 6.5 NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS INTRODUÇÃO A maioria dos estudos relacionados à nutrição mineral de plantas é realizada com
Leia maisPRÁTICA Nº. 5.6 DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO EM MASSA EM SISTEMAS FÍSICO E BIOLÓGICO INTRODUÇÃO
Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Botânica - ICB PRÁTICA Nº. 5.6 DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO EM MASSA EM SISTEMAS FÍSICO E BIOLÓGICO INTRODUÇÃO O fluxo de água no contínuo solo-planta-atmosfera
Leia maisFISIOLOGIA VEGETAL FISIOLOGIA VEGETAL 24/05/2017. Prof. Leonardo F. Stahnke
FISIOLOGIA VEGETAL Prof. Leonardo F. Stahnke FISIOLOGIA VEGETAL A fisiologia vegetal é a parte da biologia que estuda o funcionamento do organismo das plantas, que inclui: Nutrição vegetal; Crescimento
Leia maisBiologia. Alexandre Bandeira (Julio Junior) Fisiologia Vegetal
Fisiologia Vegetal Fisiologia Vegetal 1. Uma criança gravou a inicial de seu nome no tronco de uma jaqueira, a 1,5m do solo. Após alguns anos, ao observar a árvore percebeu que ela estava muito mais alta
Leia maisAtividade prática - Estudando a água Parte 11
Atividade prática - Estudando a água Parte 11 9º ano do Ensino Fundamental e 1º ano do Ensino Médio Objetivo Diversos experimentos, usando principalmente água e materiais de fácil obtenção, são possíveis
Leia maisFOTOMORFOGÊNESE: A LUZ COMO SINAL AMBIENTAL
FOTOMORFOGÊNESE: A LUZ COMO SINAL AMBIENTAL Profa. Dra. Helenice Mercier Dep. de Botânica USP Laboratório de Fisilogia Vegetal FOTOMORFOGÊNESE O QUE AS PLANTAS ENXERGAM? FOTOMORFOGÊNESE DIREÇÃO INTENSIDADE
Leia maisDESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA: eventos pós-germinativos. Helenice Mercier Laboratório de Fisiologia Vegetal Ano 2008
DESENVOLVIMENTO DA PLÂNTULA: eventos pós-germinativos Helenice Mercier Laboratório de Fisiologia Vegetal Ano 2008 eixo embrionário radícula tegumento cotilédones cotilédones gancho raiz primária endosperma
Leia maisMANUAL DO MODELO VEGETAL MICRO-TOM
MANUAL DO MODELO VEGETAL MICRO-TOM CAPITULO 2: PLANTIO, IRRIGAÇÃO E ADUBAÇÃO NAS CANALETAS/VASOS E CULTIVO NO CANTEIRO Lílian E. Pino-Nunes, Marcelo Lattarulo & Lázaro E. P. Peres 1. PREPARO DO SUBSTRATO
Leia maisPlano de Intervenção
INTERVENÇÃO AULA PRÁTICA GERMINAÇÃO Plano de Intervenção AUTOR: Luiz Felipe Ribeiro CONTEXTUALIZAÇÃO Em biologia chama-se germinação ao processo inicial do crescimento de uma planta a partir de um corpo
Leia maisDisciplina Nutrição de Plantas Curso: Zootecnia. EXPERIMENTAÇÃO (Parte prática) DIAGNOSE DE DEFICIÊNCIA NUTRICIONAL EM CULTURAS
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CAMPUS JABOTICABAL Disciplina Nutrição de Plantas Curso: Zootecnia EXPERIMENTAÇÃO (Parte prática) DIAGNOSE DE DEFICIÊNCIA NUTRICIONAL
Leia maisSistema Ecoparede. Jardim de Parede. Canguru
Sistema Ecoparede Jardim de Parede Canguru 2 Especificação O Sistema Jardim de Parede Canguru é o conjunto dos seguintes elementos: Jardim de Parede Canguru Cremalheira 100 mm branco Grade de Jardim de
Leia maisA. CONDUÇÃO DE SEIVA BRUTA
01 10 FISIOLOGIA VEGETAL H9 Compreender a importância dos ciclos biogeoquímicos ou do fluxo energia para a vida, ou da ação de agentes ou fenômenos que podem causar alterações nesses processos. H13 Reconhecer
Leia maisGERMINAÇÃO DA SEMENTE TESTE DE GERMINAÇÃO TESTE DE GERMINAÇÃO - MÉTODO MÉTODO 05/05/2018 SEMENTES: 400 SEMENTES PURAS CAPÍTULO 5
GERMINAÇÃO DA SEMENTE TESTE DE GERMINAÇÃO LPV PRODUÇÃO DE SEMENTES ANA D. L C. NOVEMBRE Emergência e desenvolvimento das partes essenciais do embrião, indicando a aptidão para produzir uma planta normal
Leia maisFISIOLOGIA VEGETAL 24/10/2012. Crescimento e desenvolvimento. Crescimento e desenvolvimento. Onde tudo começa? Crescimento e desenvolvimento
FISIOLOGIA VEGETAL Crescimento e desenvolvimento Pombal PB Crescimento e desenvolvimento Onde tudo começa? Crescimento e desenvolvimento Polinização: transferência do grão de pólen da antera ao estigma
Leia maisSEMENTE, GERMINAÇÃO E PLÂNTULAS
BIB140 Forma & Função em Plantas SEMENTE, GERMINAÇÃO E PLÂNTULAS Atividade 1 Experimento sobre pressão de embebição Faça essa atividade ao início da aula prática. Só então comece a observação morfológica.
Leia maisHormônios Vegetais (Fitormônios)
Hormônios Vegetais (Fitormônios) Hormônios Vegetais Os fitormônios, como também são chamados os hormônios vegetais, são substâncias orgânicas atuantes nos diferentes órgãos das plantas: raiz, caule, folhas,
Leia maisUma das características básicas da vida é a capacidade de responder a estímulos do meio
Hormonas vegetais Uma das características básicas da vida é a capacidade de responder a estímulos do meio Em resposta a factores externos, as plantas produzem mensageiros químicos, as hormonas vegetais
Leia maisAgente laranja: auxina + dioxina
Agente laranja: auxina + dioxina (hormônio vegetal) (conservante) Utilizado entre 1961 e 1971 pelo exército dos EUA durante a Guerra do Vietnã. Mensageiros químicos altamente específicos; Produzidos pelo
Leia maisEXPERIMENTAÇÃO (Parte prática) DIAGNOSE DE DEFICIÊNCIA NUTRICIONAL EM CULTURAS
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CAMPUS JABOTICABAL Disciplina Nutrição de Plantas EXPERIMENTAÇÃO (Parte prática) DIAGNOSE DE DEFICIÊNCIA NUTRICIONAL EM CULTURAS
Leia maisPROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE ABACATEIRO (Persea sp.), POR ESTAQUIA(1)
PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE ABACATEIRO (Persea sp.), POR ESTAQUIA(1) Samar Velho da Silveira(2) Paulo Vítor Dutra de Souza(3) Otto Carlos KoIler(4) (1) Estudo financiado pela FINEP. (2) Eng. Agr., aluno do
Leia maisExperimentos. Fisiologia Vegetal x Anatomia
AULA 5 Experimentos Fisiologia Vegetal x Anatomia Katia Christina Zuffellato-Ribas Tibouchina pulchra (quaresmeira) ÁRVORES NATIVAS DA FLORESTA ATLÂNTICA (SÃO JOSÉ DOS PINHAIS - PR) Tibouchina pulchra
Leia maisTodos os seres vivos apresentam uma série de respostas a estímulos exteriores, tais como a luz, a temperatura, a gravidade, o fotoperíodo ou o toque
HORMONAS VEGETAIS Todos os seres vivos apresentam uma série de respostas a estímulos exteriores, tais como a luz, a temperatura, a gravidade, o fotoperíodo ou o toque mecânico (contacto). Apesar de não
Leia maisFISIOLOGIA E NUTRIÇÃO DA VIDEIRA
FISIOLOGIA E NUTRIÇÃO DA VIDEIRA aaa Aspectos hormonais do crescimento fitormônios e reguladores de crescimento a Prof. Leonardo Cury Bento Gonçalves/RS 1 Introdução! Hormônio: Palavra de origem grega
Leia maisLISTA RECUPERAÇÃO FINAL - BIOLOGIA 3ª SÉRIE (fisiologia vegetal e hormônios vegetais) PROFESSOR: WELLINGTON
1. Analise as imagens de uma mesma planta sob as mesmas condições de luminosidade e sob condições hídricas distintas. Os estômatos desta planta estão a) abertos na condição 1, pois há intenso bombeamento
Leia maisMOVIMENTOS DAS PLANTAS
MOVIMENTOS VEGETAIS MOVIMENTOS DAS PLANTAS Movimentos de plantas são muitos sutis e quase não perceptíveis São respostas a estímulos externos (ambientais): luz, gravidade, temperatura, abalo mecânico,
Leia maisBV581 - Fisiologia Vegetal Básica - Desenvolvimento
BV581 - Fisiologia Vegetal Básica - Desenvolvimento Prof. Marcelo C. Dornelas Aula 9: Tropismos e Nastismos Tropismos versus Nastimos Tropismos decorrem do crescimento diferencial da planta ou parte dela
Leia maisMovimentos orientados em relação à fonte de estímulo:
Movimentos orientados em relação à fonte de estímulo: Fototropismo: movimento da planta é orientado pela direção da luz; Positivo: caule (cresce em direção à fonte luminosa); Negativo: raiz (cresce em
Leia maisASSUNTO: FISIOLOGIA VEGETAL PARTE II- NUTRIÇÃO ORGÂNICA E HORMÔNIOS VEGETAIS
ASSUNTO: FISIOLOGIA VEGETAL PARTE II- NUTRIÇÃO ORGÂNICA E HORMÔNIOS VEGETAIS Cita e explica os 4 fatores que interferem na fotossíntese. Temperatura Concentração CO2 na atmosfera Intensidade e Comprimento
Leia maisAULA 10 CAPÍTULO 10 RAIZ
AULA 10 CAPÍTULO 10 RAIZ RAIZ RAIZ Estrutura simples, quando comparada ao caule MAR = raiz primária Dicotiledôneas = raiz axial ou pivotante Monocotiledôneas = raiz fasciculada Morfologia externa Coifa
Leia maisSUBSTÂNCIAS E MISTURAS
Universidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos Departamento de Físico-Química SUBSTÂNCIAS E MISTURAS Prof. Dr. Edson Antonio Ticianelli edsont@iqsc.usp.br Monitor: Dr. Wanderson Oliveira
Leia maisProtocolo experimental
Protocolo experimental À procura da água culpada Enquadramento Teórico A poluição (de solos, águas e atmosfera) tornou-se tema de preocupação pública, atraindo cada vez mais a atenção dos meios de comunicação
Leia maisLista de exercícios de Biologia - revisão geral - 3º ano Valor 2,0 pontos (NT) Profa Deborah
Lista de exercícios de Biologia - revisão geral - 3º ano Valor 2,0 pontos (NT) Profa Deborah 1. (Unesp-SP) Um botânico tomou dois vasos, A e B, de uma determinada planta. O vaso A permaneceu como controle
Leia maisAnais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental
Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Enraizamento Adventício em Estacas de Sacha-Inchi
Leia maisENRAIZAMENTO IN VITRO E ACLIMATIZAÇAO EM VERMICULITA DE PIMENTA- DO-REINO (Piper nigrum L.)
ENRAIZAMENTO IN VITRO E ACLIMATIZAÇAO EM VERMICULITA DE PIMENTA- DO-REINO (Piper nigrum L.) AMARAL, Leila Márcia Souza ; LEMOS, Oriel Filgueira de ; MELO, Elane Cristina Amoras, ALVES, Sérgio Augusto Oliveira,
Leia maisINFLUÊNCIA DO BIOESTIMULANTE STIMULLUS SC NO DESENVOLVIMENTO E PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO
INFLUÊNCIA DO BIOESTIMULANTE STIMULLUS SC NO DESENVOLVIMENTO E PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO Vinícius Carvalho Manoel 1 ; Anna Lygia de Rezende Maciel 2 ; Frederico Alexandre dos Santos 3 1 Instituto Federal
Leia maisMANUAL DO MODELO VEGETAL MICRO-TOM
MANUAL DO MODELO VEGETAL MICRO-TOM CAPÍTULO 1: ESPECIFICAÇÕES DA CASA DE VEGETAÇÃO Lílian E. Pino & Lázaro E. P. Peres 1. CASA-DE-VEGETAÇÃO PARA CULTIVO DE MICRO-TOM A casa-de-vegetação é dividida em câmara
Leia maisFototropismo. Introdução. Materiais Necessários
Intro 01 Introdução As plantas, como todos os seres vivos, respondem a estímulos ambientais, mas essa resposta, na maioria das vezes, é bem lenta e quase imperceptível. A resposta de algumas plantas a
Leia maisBIOLOGIA E FISIOLOGIA DE PLANTAS FORRAGEIRAS
BIOLOGIA E FISIOLOGIA DE PLANTAS FORRAGEIRAS A pastagem vista como um ecossistema Crescimento de uma gramínea Crescimento de uma leguminosa Do que as plantas precisam para crescer? Fotossíntese Quanto
Leia maisUSO DA ESCALA BBCH MODIFICADA PARA DESCRIÇÃO DOS ESTÁDIOS DE CRESCIMENTO DAS ESPÉCIES DE PLANTAS DANINHAS MONO- E DICOTILEDÔNEAS
USO DA ESCALA BBCH MODIFICADA PARA DESCRIÇÃO DOS ESTÁDIOS DE CRESCIMENTO DAS ESPÉCIES DE PLANTAS DANINHAS MONO- E DICOTILEDÔNEAS A escala BBCH é viável para uso com plantas daninhas: permite a definição
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PAULO R. C. CASTRO ESALQ/USP CANA-DE-AÇÚCAR: HORMÔNIOS E REGULADORES HORMÔNIOS VEGETAIS Flor AX, BR Meristema AX, GA, BR Folha jovem AX, GA Caule jovem - GA Semente imatura AX,
Leia maisUERJ 2016 e Hormônios Vegetais
UERJ 2016 e Hormônios Vegetais Material de Apoio para Monitoria 1. O ciclo de Krebs, que ocorre no interior das mitocôndrias, é um conjunto de reações químicas aeróbias fundamental no processo de produção
Leia maisTÉCNICAS DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS
TÉCNICAS DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS 1.MICROPROPAGAÇÃO 2.MICRO-ENXERTIA 3.RESGATE DE EMBRIÕES 4.CULTURA E FUSÃO DE PROTOPLASTOS 5.CULTURA DE CELULAS EM SUSPENSAO 6.CULTURA DE ANTERAS Prof. Dr. Luiz
Leia maisDESCRITORES MÍNIMOS DA BATATA (Solanum tuberosum L.) Característica Descrição da característica Código para cada descrição
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES DESCRITORES MÍNIMOS DA BATATA (Solanum
Leia maisDesenvolvimento autotrófico das plantas. Profa. Dra.Helenice Mercier Lab. Fisiologia Vegetal - IBUSP
Desenvolvimento autotrófico das plantas Profa. Dra.Helenice Mercier Lab. Fisiologia Vegetal - IBUSP eixo embrionário radícula tegumento cotilédones cotilédones gancho raiz primária endosperma cotilédone
Leia maisQuímica Geral Experimental II. Experimento Nº2. Fatores que Favorecem uma Reação Química. Profª Maria da Rosa Capri Orientado: João Vitor S.
Química Geral Experimental II Experimento Nº2 Fatores que Favorecem uma Reação Química Profª Maria da Rosa Capri Orientado: João Vitor S. Fogaça Este material pode ser utilizado exclusivamente para fins
Leia maisNome: 2º ANO A Nº Disciplina: Biologia Professor: Marcelo Corte Real
Data: Bimestre : 4º Nome: 2º ANO A Nº Disciplina: Biologia Professor: Marcelo Corte Real Valor da Prova / Atividade: 2,0 Nota: Objetivo / Instruções: Lista de Exercícios - Recuperação 1. (PUC-RS) As folhas
Leia maisCultivar de Batata doce BRS Gaita e técnicas de produção de mudas
37 Cultivar de Batata doce BRS Gaita e técnicas de produção de mudas Luis Antônio Suita de Castro; Andréa Becker; Andréa Denise Hildebrandt Noronha; Roberto Pedroso de Oliveira; Leonardo Ferreira Dutra
Leia mais1 - Objetivos. 2 Materiais e Métodos. Confecção dos Coletores
PROTOCOLO PARA MONITORAMENTO DA ASSEMBLÉIA DE MACROINVERTEBRADOS BENTÔNICOS EM SISTEMA DE TANQUES-REDE PARA AQÜICULTURA UTILIZANDO COLETORES COM SUBSTRATO ARTIFICIAL 1 - Objetivos Este protocolo tem por
Leia maisFUNDAMENTOS PARA O MANEJO DE PLANTAS FORRAGEIRAS
FUNDAMENTOS UNIVERSIDADE PARA O MANEJO FEDERAL DE PELOTAS PLANTAS FORRAGEIRAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA DISCIPLINA: Agrostologia
Leia maisAVALIAÇÃO DE DIFERENTES EXPLANTES E COMBINAÇÕES DE REGULADORES VEGETAIS (BAP E ANA) NO CULTIVO IN VITRO DE Physalis pubences L.
AVALIAÇÃO DE DIFERENTES EXPLANTES E COMBINAÇÕES DE REGULADORES VEGETAIS (BAP E ANA) NO CULTIVO IN VITRO DE Physalis pubences L. Douglas Junior Bertoncelli 1 *,2, Marisa de Cacia Oliveira 1 1 Universidade
Leia maisEfeitos do extrato aquoso de Helianthus annuus e Avena strigosa, sobre a germinação de Brachiaria decumbens
Efeitos do extrato aquoso de Helianthus annuus e Avena strigosa, sobre a germinação de Brachiaria decumbens Ana Cláudia M. ARAÚJO 1, Patrícia de O. A. VEIGA 2, Leandro F. SANTOS 3, André D. VEIGA 4 RESUMO
Leia maisAs causas da formação de uma chuva ácida podem ser classificadas, do ponto de vista químico, em quatro categorias:
BIOINDICADORES A CHUVA ÁCIDA Os ácidos presentes na atmosfera, diluídos na água das nuvens, precipitam como chuva ácida na superfície da terra. Embora algumas dessas precipitações obedeçam a causas naturais,
Leia maisSISTEMA JARDIM DE PAREDE MAMUTE
SISTEMA JARDIM DE PAREDE MAMUTE O jardim de parede Mamute é formado por floreiras, especialmente projetadas para reservar água e repassar o excedente ao vaso de baixo, por gravidade, até o último recipiente
Leia maisAULA PRÁTICA N 15: DETERMINAÇÃO DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO NA ÁGUA OXIGENADA Volumetria de oxirredução permanganimetria volumetria direta
3 AULA PRÁTICA N 15: DETERMINAÇÃO DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO NA ÁGUA OXIGENADA Volumetria de oxirredução permanganimetria volumetria direta REAGENTES: Solução de permanganato de potássio 0,02 mol L -1,
Leia mais( ) 01 placa de vidro (10 x 5 cm, com 4 a 5 mm de espessura com um lado despolido).
Material para a caixa clínica ( ) 01 espelho bucal com cabo. ( ) 01 pinça clínica. ( ) 01 sonda exploradora nº 5 ( ) 02 curetas para dentina nº 17 ( ) 01 cureta para pulpotomia com haste longa ( ) 01 calcador
Leia maisProf. Fernando Luiz Finger
Prof. Fernando Luiz Finger E-mail: ffinger@ufv.br APARÊNCIA VISUAL 1.Tamanho - Dimensão - Massa fresca total - Volume 2. Forma - Razão entre as dimensões 3. Cor - Uniformidade - Intensidade 4. Presença
Leia maisOBSERVAÇÃO DE MITOSE EM RAIZ DE CEBOLA
OBSERVAÇÃO DE MITOSE EM RAIZ DE CEBOLA 1 Colocar uma lâmina limpa sobre a bancada 2 e pingar, sobre ela, 3 gotas de orceína lático/acética a 2% Colocar uma ponta de raiz de cebola na orceína lático/acética,
Leia maisFOTOMORFOGÊNESE. Katia Christina Zuffellato-Ribas
FOTOMORFOGÊNESE Katia Christina Zuffellato-Ribas FOTORRECEPTORES Fotorreceptores que afetam a fotomorfogênese em plantas: 1. FITOCROMO 2. CRIPTOCROMO 3. FOTORRECEPTOR UV-B 4. PROTOCLOROFILIDA a FOTORRECEPTORES
Leia maisSoluções nutritivas e experimentos. Pergentino L. De Bortoli Neto
Nutrição Mineral de Plantas Soluções nutritivas e experimentos Pergentino L. De Bortoli Neto Solução Nutritiva Sistema homogêneo onde os elementos necessários ao desenvolvimento das plantas estão dispersos
Leia maisANÁLISE DO CRESCIMENTO DO CAPIM-AMARGOSO SOB INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA: ALTERNÂNCIA 20 C DIURNA E 15 C NOTURNA
ANÁLISE DO CRESCIMENTO DO CAPIM-AMARGOSO SOB INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA: ALTERNÂNCIA 20 C DIURNA E 15 C NOTURNA DIONÍSIO LUIZ PISA GAZZIERO 1, ALEXANDRE MAGNO BRIGHENTI 2, LUCAS DE CÁSSIO NICODEMOS 3, DECIO
Leia maisFUVEST 2013 (Questão 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22)
(Questão 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22) 1. (Questão 13) Em um recipiente termicamente isolado e mantido a pressão constante, são colocados 138 g de etanol líquido. A seguir, o etanol é aquecido
Leia maisLaboratório Didático de Química Orgânica (LDQO)
Laboratório Didático de Química Orgânica (LDQO) Reveladores Quimicamente Ativos para Cromatografia em Camada Delgada (CCD) Objetivo: Aplicar o conceito de reveladores quimicamente ativos como alternativa
Leia maisDESTILAÇÃO A VAPOR DE FILMES ASFÁLTICOS
DESTILAÇÃO A VAPOR DE FILMES ASFÁLTICOS C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 255-92 09/2014 T 255 pg1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico -ARTERIS
Leia maisTESTES DE VIGOR 22/05/ INTRODUÇÃO O QUE É A QUALIDADE DAS SEMENTES? É CARACTERIZADA PELOS ATRIBUTOS GENÉTICO, FÍSICO, FISIOLÓGICO E SANITÁRIO
TESTES DE VIGOR PRODUÇÃO ANA D.L.C. NOVEMBRE O QUE É A QUALIDADE DAS SEMENTES? É CARACTERIZADA PELOS ATRIBUTOS GENÉTICO, FÍSICO, FISIOLÓGICO E SANITÁRIO 1 2 Estabelecer a qualidade das sementes é fundamental,
Leia maisComunicado 133 Técnico ISSN Dezembro, 2005 Pelotas, RS
Comunicado 33 Técnico ISSN 506-985 Dezembro, 2005 Pelotas, RS Enraizamento de estacas de mirtilo provenientes de ramos lenhosos. Ângela Diniz Campos, Luis Eduardo Corrêa Antunes; Alexandre Couto Rodrigues2;
Leia maisFUNDAÇÃO ABC PESQUISA E DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO SETOR DE FERTILIDADE DE SOLOS
FUNDAÇÃO ABC PESQUISA E DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO SETOR DE FERTILIDADE DE SOLOS APLICAÇÃO DO PROTETOR BACTERIANO PREMAX EM INOCULAÇÃO DE SEMENTES DE SOJA CASTRO 2010 FUNDAÇÃO ABC PESQUISA E DESENVOLVIMENTO
Leia maisE SE UM BLOOM DE CIANOBACTÉRIAS TE BATESSE À PORTA?
E SE UM BLOOM DE CIANOBACTÉRIAS TE BATESSE À PORTA? Com a colaboração de: Piedade Barros Maria do Rosário Martins Escola Superior Tecnologias da Saúde do Porto - Porto TRABALHOS Efectuar uma cultura laboratorial
Leia maisQuímica Geral Experimental - Aula 6
Química Geral Experimental - Aula 6 Título da Prática: Determinação da massa molar do Magnésio. Objetivos: Determinação de sua massa molar do Magnésio a partir da reação com ácido. Acompanhar a cinética
Leia maisFranca, Mariana Almeida Micropropagação de cana-de-açúcar cultivar RB Mariana Almeida Franca. Curitiba: f. il.
F814 Franca, Mariana Almeida Micropropagação de cana-de-açúcar cultivar RB966928. Mariana Almeida Franca. Curitiba: 2016. 64 f. il. Orientador: João Carlos Bespalhok Filho Dissertação (Mestrado) Universidade
Leia mais