Experimento 1 FOTOPERÍODO E FLORAÇÃO. OBJETIVO: Observar o efeito do fotoperíodo na floração MATERIAL:

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1 Experimento 1 FOTOPERÍODO E FLORAÇÃO OBJETIVO: Observar o efeito do fotoperíodo na floração MATERIAL: 1. Lactuca sativa (alface) 7. Lolium multiflorum (azevém) 2. Phaseolus vulgaris (feijão) 8. Impatiens sultani (beijo) 3. Lycopersicum esculentum (tomate) 9. Sinapis alba (mostarda) 4. Impatiens walleriana (maria-sem-vergonha) 10. Helianthus annuus (girassol) 5. Glycine max (soja) 6. Porophyllum lanceolata (falsa arnica) MÉTODO: os grupos deverão observar todas as espécies no decorrer do curso. Metade é mantida sob DIA LONGO: 18 h de luz e 6 horas de escuro. Para se obter 18 horas diárias de luz utiliza-se iluminação artificial, a fim de suplementar as horas de luz natural do dia. A outra metade das plantas está sendo mantida sob DIA CURTO: 8 horas de luz e 16 horas de escuro. Este fotoperíodo é obtido escurecendo a bancada correspondente com cortina preta. Estas plantas são cobertas diariamente, após receberem 8 horas de luz (entre as 9 e as 17 horas). Cada grupo deverá comparar as plantas da mesma espécie mantidas em diferentes regimes fotoperiódicos. ACOMPANHAMENTO: o experimento terá uma duração estimada de 7 semanas, durante as quais deverão ser observados semanalmente e registrar: a data de aparecimento do primeiro botão floral evidente.

2 Experimento 2 AUXINAS E ENRAIZAMENTO OBJETIVO: verificar o efeito de tratamentos com auxina na capacidade de formação de raízes adventícias em estacas. MÉTODO: cada grupo trabalhará com estacas de uma espécie: amoreira (Morus sp) ou Coleus sp. As estacas deverão ter o ápice cortado em bisel e a base em angulo reto e devem ser divididas em dois grupos para receber os seguintes tratamentos: Controle (etanol 50%) IBA (ácido indol-3-butírico) 1000 mg/l em etanol 50 %. O método escolhido usa uma concentração alta de auxina e tempo curto de aplicação. Tratar a base das estacas por imersão (aprox. 3 cm) na solução de etanol ou etanol+iba, por 10 segundos. Após secar as estacas (apenas chacoalhar um pouco) colocá-las em bandeja com vermiculita. Etiquetar, registrando o número do grupo, espécie, tratamento e data. As bandejas serão mantidas na casa de vegetação em área com irrigação automática AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS: as estacas de Coleus sp serão retiradas cuidadosamente após 3-4 semanas e as de Morus sp em momento a ser definido posteriormente. O enraizamento será avaliado através da contagem do número de raízes e do comprimento médio das raízes em cada estaca. Registrar os seguintes dados: Espécie: Data do tratamento: Data da contagem de raízes: Tratamento n de raízes/estaca Comprimento médio IBA 1 ppm Controle EXPERIMENTO 3 AUXINA E DOMINÂNCIA APICAL OBJETIVO: verificar a manutenção da dominância apical sobre gemas axilares pelo tratamento com auxina. MÉTODO: aplicação de auxina sintética emulsionada com lanolina no ponto de corte, com eliminação do broto apical, em plantas de feijoeiro. 1. Cada grupo receberá dois vasos, cada um com duas plantas de feijão. 2. Cortar com bisturi a gema apical e folha trifoliolada não expandida de uma planta em cada vaso. 3. Numa das plantas decapitadas será aplicada pasta de lanolina contendo 0.1% de NAA (Naftalene Acetic Acid), uma auxina sintética. 4. Na outra planta decapitada será aplicada lanolina sem auxina (controle decapitado). 5. As duas plantas intactas ficam como controle. 6. ETIQUETAR identificando nº DO EXPERIMENTO, Nº DO GRUPO/NOTURNO (DIURNO), data e tratamento aplicado em cada vaso. ACOMPANHAMENTO E RESULTADOS: durante 2 semanas registrar o crescimento do caule principal, brotação das gemas axilares e comprimento dos caules secundários.

3 Experimento 4 ÁCIDO GIBERÉLICO NO CRESCIMENTO DE FEIJOEIRO (Phaseolus vulgaris) cv. Carioca. OBJETIVO: Comparar o efeito de aplicação foliar de ácido giberélico em plantas normais e em plantas tornadas anãs pela aplicação de um retardante de crescimento. Cada grupo receberá quatro vasos contendo duas plantas de feijão cada um. - Coloque uma placa plástica entre as duas plantas em cada vaso. Indique na placa um dos quatro tratamentos descritos abaixo no centro da placa. Marque nas bordas superiores direita e esquerda da placa qual será a planta 1 e 2 respectivamente. Coloque o número do grupo e a letra D para diurno, ou N para noturno. Coloque a data. -Meça a altura das plantas 1 e 2 de cada vaso (tratamento) e anote na tabela abaixo - Plantas de dois vasos receberão um única vez aplicação na terra de 20 ml de solução contendo Paclobutrazol a %. Etiquetar. - Plantas de um vaso receberão uma única vez aplicação de GA 3 a 10-4 M Embeber cada uma de duas pequenas bolas de algodão em solução de GA 3 e colocá-las nas axilas das folhas primárias (2 bolas de algodão por planta). - Plantas de um vaso não receberão tratamento algum: controle - Após 1 semana um dos vasos que recebeu Paclo será tratado com GA 3, seguindo o mesmo método descrito acima. Temos assim quatro tratamentos: 1. Plantas tratadas com GA 3 2. Plantas tratadas com Paclo 3. Plantas tratadas com Paclo seguido, após uma semana, de GA 3 4. Plantas sem tratamento (Controle) ACOMPANHAMENTO E PROTOCOLO DE RESULTADOS Deve ser acompanhado o crescimento das plantas, medindo a altura total de cada uma delas a cada 2-3 dias, registrando os valores para cada planta (P1 e P2) individualmente e depois a média (X) das duas plantas. Devem ser feitas medidas durante duas semanas no mínimo. Representar em gráfico, altura no eixo vertical e dias no eixo horizontal. TRATAMENTOS 1 (GA 3 ) 2 (Paclo) 3 (Paclo +GA 3 ) 4 (CONTROLE) Data P1 P2 X P1 P2 X P1 P2 X P1 P2 X

4 Experimento 5 CITOCININAS E SENESCÊNCIA OBJETIVO: Observar o efeito da aplicação de uma citocinina (6BA) na senescência de folhas de feijoeiros (Phaseolus vulgaris) cv. Manteiga. MÉTODO: Monitoramento da cor de folhas tratadas com 6BA ou não, na mesma planta e de planta controle, em plantas sem raiz mantidas em condições de baixa intensidade de luz. 1. Cada grupo receberá frascos para colocar a parte aérea, após corte da raiz à altura do solo, de plantas de feijoeiro. Fazer esta operação rapidamente para evitar a entrada de ar no xilema, submergindo imediatamente o caule cortado na água. 2. Será usada citocinina sintética 6-benzil-adenina (6BA) em solução aquosa de 50 mg/l (ou ppm p/v). Tratamentos a serem aplicados a grupos de duas plantas mantidas no mesmo frasco: A. 6BA pincelada nas duas folhas primárias (folhas basais e mais velhas), ambas as faces. B. Controle (sem tratamento). O tratamento será repetido duas vezes por semana. IMPORTANTE: Pincelar as folhas com delicadeza para evitar síntese de etileno Identificar imediatamente cada tratamento, colocando etiqueta com n do grupo, nº de experimento, data. Durante todo o experimento eliminar as raízes novas, que aparecerem na parte submersa, e renovar o corte se necessário. Manter o nível da água enquanto durar o experimento, acrescentando água de torneira. ACOMPANHAMENTO E PROTOCOLO DE RESULTADOS: O experimento deverá ser observado semanalmente durante três semanas, no mínimo, dando nota à coloração das folhas mais velhas (primárias) e da folha nova (trifoliolada) 1. Verde escuro 2. Verde claro 3. Verde amarelado 4. Amarelo Modelo de tabela para coleta de dados: Anotar as notas dadas em cada aplicação TRATAMENTOS A B Data Fs. primárias F. trifoliolada Fs. primárias F. trifoliolada

5 Experimento 6 ETILENO: CONTROLE DA ABSCISÃO DE FOLÍOLOS OBJETIVO: Determinar o efeito de etileno, produzido de diferentes maneiras, na abscisão (queda) de folíolos de leguminosa arbórea. 1. Cada grupo receberá 4 frascos de boca larga com fechamento hermético, nos quais será colocado um pequeno frasco com água. Em cada frasco menor serão colocadas 2 pínulas de uma leguminosa arbórea, contendo um número conhecido de folíolos, com a base da pínula submergida na água. 2. Cada frasco receberá um dos seguintes tratamentos: FRUTO. Será utilizado um pedaço de maça madura como fonte de etileno. Colocar um pedaço do fruto dentro do frasco de boca larga. ETREL. As pínulas serão molhadas (imersão) numa solução de Etrel 100 mg/l. Deixar escorrer e enxugar antes de colocar no vidro. CONTROLE. Pínulas sem tratamento, mas frasco fechado da mesma maneira que nos demais tratamentos. ATENÇÃO: Após a colocação das pínulas e aplicados os tratamentos, fechar o vidro cuidadosamente com 3 camadas de filme de PVC e colocar a tampa metálica. 3. Acompanhar diariamente a evolução durante 7 dias, contando os folíolos que permanecem nas pínulas SEM ABRIR e SEM MOVER BRUSCAMENTE OS VIDROS. Calcular a porcentagem de folíolos abscidados em cada data para cada tratamento.

6 Experimento 7 MOVIMENTOS DAS PLANTAS GRAVITROPISMO OBJETIVO: Demonstrar a localização do ponto de percepção da força de gravidade em raízes de milho. MÉTODO: Eliminar a coifa da radícula e observar a resposta gravitrópica comparando com raízes intactas. 1. Germinar em rolo de papel de filtro sementes de milho durante h a 25 C. 2. Separar 6 sementes que tenham a radícula reta. Em três sementes eliminar a coifa (aproximadamente 1.5 mm apicais). 3. Utilizando uma esponja com papel de filtro, fixar com alfinete uma semente intacta e uma sem coifa, nas seguintes posições: Tratamento A. Radícula vertical (para baixo) Tratamento B. Radícula vertical (para cima) Tratamento C. Radícula horizontal 4. Anotar no papel de filtro os tratamentos, número do grupo e período. Colocar a esponja em pé, dentro de béquer e colocar água no fundo (sem cobrir as sementes). Cobrir o béquer com filme plástico, para evitar dessecação da planta. 5. Observar a orientação da radícula após dois dias à temperatura ambiente, registrando no quadro abaixo. Tratamentos Radícula cortada Radícula intacta A Rad. p/baixo B Rad. p/cima C Rad. horizontal

7 Experimento 8 MOVIMENTOS DAS PLANTAS TIGMOMONASTISMO OBJETIVO: Observar a resposta a diferentes estímulos em plantas que apresentam o fenômeno de tigmonastismo (ou sismonastismo). MÉTODO: Estimular por contato, vibração ou alta temperatura folhas de sensitiva (Mimosa pudica) IMPORTANTE! NÃO TOCAR NEM MEXER BRUSCAMENTE AS PLANTAS Cada grupo receberá duas plantas de sensitiva. 1. Estimular com um estilete ou agulha um único folíolo e observar a resposta: fechamento dos folíolos por ação dos pulvinos. Observar a translocação do sinal. 2. Aproximar uma chama de fósforo ao extremo de uma folha. Observar a velocidade de transporte do sinal (avanço da resposta visível). 3. Provocar vibração brusca (queda desde 1 cm) e observar a resposta. GRAVITROPISMO NEGATIVO OBJETIVO: Observar a curvatura de caules de dicotiledôneas, em sentido contrário à força de gravidade, quando colocados horizontalmente. O experimento será demonstrativo. Observar os caules de plantas em vasos previamente tombados.

8 Experimento 9 GERMINAÇÃO DE SEMENTES: CASO DE INIBIÇÃO POR TEGUMENTO OBJETIVOS: Observar o efeito de lesões no tegumento (escarificação mecânica) na germinação de semente de leguminosa. Serão utilizadas sementes de ficheira (Schizolobium parahyba). Fazer dois lotes de 5 sementes de ficheira. Os professores escarificarão, em esmeril um dos lotes de 5 sementes de ficheira, de cada grupo. O segundo lote de sementes ficará intacto, como controle. Pesar cada grupo de sementes e anotar o peso na tabela abaixo (P1). Cada grupo receberá duas placas de Petri que deverão ser identificadas com o nome da espécie e dos tratamentos (Intactas ou Escarificadas). As sementes deverão ser colocadas nessas placas e deverão ser acrescentados 30 ml de água destilada, para cobri-las. Tampar, deixar à temperatura ambiente. Etiquetar as placas: Número do Grupo e tratamento. Após uma hora, secar as sementes com papel de filtro e pesar novamente os lotes de sementes (P2). Colocar as sementes para germinar nas placas de Petri com duas camadas de papel de filtro umedecido (pedir aos professores (monitores) para orientá-los quanto à quantidade de água). Etiquetar as placas: Grupo N, Período (diurno = D, noturno = N), tratamento e data. As sementes serão postas para germinar em câmaras mantidas a 25 C. As porcentagens de germinação devem ser avaliadas a cada semana. Tratamentos Ficheira P1 P2 P2-P1 Intactas Escarificadas

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