COMENTÁRIO: POLIO/VITAMINA A

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1 U M L E G A D O D E V A L O R I N E S COMENTÁRIO: POLIO/VITAMINA A 8 UNICEF/ /Lemoyne

2 T I M Á V E L O P R O G R E S S O D A S N A Ç Õ E S Um legado de valor inestimável Por Sheikh Hasina A campanha mundial para erradicar a polio e eliminar as carências de vitamina A tem sido um processo notável de visão e empenhamento e representa um esforço que está prestes a atingir um sucesso total. São 3 e 30 da manhã, numa aldeia em Monirumpur na região ocidental do meu país o Bangladesh. A primeira chamada para a oração ainda não rompeu o silêncio da noite. Lá fora está escuro e não há electricidade. Mas neste dia especial, o pessoal de saúde e os voluntários estão já nas instalações do centro de saúde, a trabalhar arduamente à luz das velas e de lanternas. A um bom ritmo, empacotam caixas para transportar frascos e vão carregando rickshaws; ao raiar da aurora dezenas deles partem pedalando e tocando as suas campainhas. Dirigem-se a locais previamente determinados para fazer a vacinação em aldeias, escritórios, praças públicas, paragens de autocarro ou portos de ferrys, onde as mães começam a acorrer com os filhos. Com o cenário a postos e os actores nos seus lugares, vai começar um extraordinário acto de saúde que se vai desenrolar ao longo de todo o dia. Hora após hora, criança atrás de criança: os voluntários administram metodicamente duas gotas de líquido e espremem o conteúdo de uma cápsula para a boca das crianças. O líquido é a vacina oral da polio, e a cápsula contém vitamina A. Quando as actividades em Monirumpur e em milhares de outras comu- nidades em todo o Bangladesh terminarem, cerca de 90 por cento de todas as crianças menores de cinco anos terão sido imunizadas contra a polio e protegidas da deficiência de vitamina A. Foi mais um espantoso e de rotina Dia Nacional de Imunização (DNI). Estes dias têm galvanizado o país, atraindo pessoas de praticamente todos os estratos sociais. Os Voluntários são o elemento chave: voluntários tornaram o nosso último DNI possível. Muitos deles há anos que vêm participando nestas jornadas, para bem das crianças do país. Cada dia é meticulosamente preparado, com determinação e muito trabalho. Com antecedência, realizam-se encontros de sensibilização e planeamento a todos os níveis, desde o nível nacional ao local, a fim de mobilizar voluntários e encorajar a população a vacinar os filhos. A rádio e a televisão transmitem debates e entrevistas. Os jornais publicam suplementos especiais com mensagens de dirigentes políticos e sociais do país, como o Presidente e eu próprio. São distribuídos cartazes, folhetos, autocolantes, mensagens para afixar e bandeirolas, e os cantores populares locais desempenham um papel importante indicando às populações onde e quando devem levar as crianças à vacina. Sua Excelência Sheikh Hasina, Primeiro Ministro da República Popular do Bangladesh. Calcula-se que os DNI e outras intervenções sanitárias salvam a vida de mais de crianças por ano no Bangladesh. Antes de 1995, quando estas jornadas ainda não existiam, calculava-se que se ocorriam no Bangladesh mais de os casos de polio por ano. No ano passado, de acordo com a OMS, foram detectados 282 casos.* Campanha mundial Os Dias Nacionais de Imunização não são exclusivos do Bangladesh, são parte de uma iniciativa mundial que aproximou o mundo do objectivo que visa a erradicação da polio até ao ano 2000, um legado de valor inestimável que o sec. XX deixa ao sec. XXI. Em 1998, os DNI permitiram proteger 450 milhões de crianças mais de dois terços de todas as crianças menores de cinco anos que vivem no planeta contra a polio. Durante o período 1997/98, 36 países em África organizaram estes Dias, tendo a maioria deles podido assim imunizar mais de 80% das suas crianças com menos de cinco anos. Cerca de 32 milhões de crianças foram vacinadas no Médio Oriente, na Federação Russa, no Cáucaso e nas Repúblicas da Ásia Central entre Março e Maio de No início de 1999, praticamente todos os países onde a polio é endémica tinham organizado DNI. Em certos casos, foram feitos esforços extraordinários. Na Tanzânia e na Zâmbia, utilizaram-se barcos e aviões para chegar às aldeias situadas em ilhas e nas montanhas. Numa região do Sudão do tamanho do Reino Unido, mas que só tem * Apenas cinco destes casos foram confirmados como provocados pelo poliovirus selvagem, que é responsãvel por todas as transmissões da doença entre as pessoas. 40 km de estradas pavimentadas, utilizou-se o avião para transportar bicicletas que serviram de meio de distribuição das vacinas. Na China onde dois terços do território é constituído por montanhas, terras altas ou planaltos os agentes de saúde cavalos como meio de transporte para as zonas mais remotas. Mas talvez o aspecto mais extraordinário e comovente tenha sido o acordo de tréguas feito pelas partes em conflito em diversos países no Afeganistão, nas Filipinas e no Sri Lanka para permitir que as crianças pudessem ser imunizadas. A nível regional, no Bangladesh colaborámos com os nossos vizinhos do Butão, Índia, Birmânia e Nepal para organizarmos os nossos DNI na mesma data a fim de se obter os melhores resultados possíveis. Na Índia, onde a OMS registou 70% dos casos mundiais de polio em 1998, 127 milhões de crianças foram vacinadas num único dia de Janeiro de 1997 e um número mais importante ainda 134 milhões em 1998, durante as maiores e mais espectaculares iniciativas sanitárias alguma vez organizadas por um país. Gostaria de aproveitar esta oportunidade para dizer algumas palavras acerca do meu país. O Bangladesh é uma jovem nação em todo o sentido do termo, excepto no respeita às nossas tradições e herança cultural, que têm séculos. Tornou-se um estado independente e soberano há apenas 25 anos. Cerca de metade da nossa população tem menos de 18 anos. Trata-se de uma realidade demográfica que permite explicar a nossa preocupação e forte empenhamento para com o bem estar das nossas crianças, adolescentes e jovens, expresso na Cimeira Mundial para as Crianças realizada em 1990 e mais tarde reflectida no nosso Plano Nacional de Acção. Estamos também entre os 9

3 U M L E G A D O D E V A L O R I N E S COMENTÁRIO: POLIO/VITAMINA A primeiros países a ratificar a Convenção sobre os Direitos da Criança, contribuindo por esse motivo para a sua entrada em vigor. No nosso país, crianças de menos de cinco anos morrem ainda anualmente, sobretudo de diarreia, infecções respiratórias agudas, sarampo, tétano neo-natal e outras doenças evitáveis com as vacinas. Para reduzir estas perdas, trabalhámos por intermédio do Programa Alargado de Vacinação (PAV) para se conseguir um crescimento quase espectacular da cobertura vacinal das nossas crianças. Incentivados pelo PAV, organizámos um sistema de distribuição que chega a todos os cantos do país, com postos do PAV a serem actualmente utilizados para a vacinação e para outras intervenções vitais, nomeadamente serviços de educação e aconselhamento de ordem sanitária, informações sobre a terapia de reidratação oral (TRO), e administração de micronutrientes. Deste modo, estamos a trabalhar para erradicar a polio e eliminar a carência de vitamina A, que são os nossos dois problemas de saúde pública mais graves. Estamos também a desenvolver uma ofensiva contra as principais doenças infantis, a má nutrição que afecta mais de metade das nossas crianças praticamente desde o primeiro ano de vida e a carência em micronutrientes. Estamos ainda longe da vitória. Mas estamos determinados a ganhar a batalha. A luta contra a polio é travada a nível global, sob a égide da OMS, em colaboração com a UNICEF, o Rotary International, os Centros de Controle e Prevenção da Doença dos Estados Unidos e milhares de associações de todo o mundo. As campanhas de vacinação massivas são as últimas investidas contra esta doença difícil de controlar e secular. A polio é conhecida há pelo menos anos numa gravura egípcia antiga encontrou-se a descrição das deficiências que provoca. Antes da descoberta da vacina em 1955, a polio, no momento em que atingiu o ponto mais alto, chegou a paralisar ou matar pessoas por ano. Felizmente, a doença pode ser completamente erradicada, e por isso os DNI são tão importantes. Ao vacinar todas as crianças de um país ao mesmo tempo com a vacina oral, pode-se assegurar que o vírus selvagem é eliminado de um grande número de Nota: este mapa não reflecte uma posição da UNICEF sobre o estatuto legal de qualquer país ou território ou a delimitação de qualquer fronteira. Fonte: OMS. Casos de polio reportados, 1988 hospedeiros, o que contribui para a sua extinção uma vez que não pode fixar-se em nenhum animal ou insecto e que a sua sobrevivência em ambiente natural é efémera. Este feito entrará para a história logo a seguir ao da varíola, a primeira doença a ser erradicada (em 1979 após 12 anos de campanha desenvolvida a nível mundial). Mas a polio é um inimigo mais difícil de agarrar do que a varíola. Apesar de ser altamente infecciosa, os seus sintomas raramente são evidentes. A paralisia ocorre em menos de 1% dos casos; em 90% dos casos não apresenta quaisquer sintomas. Pode haver 200 pessoas infectadas antes que um caso de paralisia se manifeste. Há outro factor que torna a prevenção mais difícil: a vacina anti-polio precisa ser administrada várias vezes para se obter uma imunização total ao contrário da vacina da varíola, que era dada de uma só vez. Apesar destes obstáculos, a estratégia em quatro fases aplicada actualmente está a dar frutos. Primeiro, o maior número possível de bebés são vacinados sistematicamente quatro vezes durante o primeiro ano de vida, no quadro do calendário de vacinação contra as seis principais doenças infantis. Depois, graças aos DNI, todas as crianças menores de cinco anos recebem duas doses suplementares da vacina da polio, com um intervalo de um mês. Em terceiro lugar, um sistema de vigilância permite assegurar que nenhum caso de polio fique por identificar. Finalmente, há equipas que fazem visitas domiciliárias para imunizar todas as crianças sem excepção nas zonas onde se suspeita que o vírus está em circulação. A imunização sistemática, a primeira fase da estratégia, é largamente adoptada. Em 1990, 4 em cada 5 bebés em todo o mundo foram sistematicamente vacinados, enquanto nos anos 70 a mesma taxa era de 1 em cada 20. Mas a proporção dos menores de um ano que a nível mundial são sistematicamente vacinados baixou ligeiramente durante esta década (embora os números absolutos tenham subido devido ao aumento da população), e as taxas de cobertura em determinado número de países e regiões específicas estão muito abaixo da média. Os DNI, dado que permitem uma imunização de rotina, são essenciais para ultrapassar este impasse. Os resultados falam por si. O número de casos de polio no mundo baixou substancialmente em 10 anos. Em 1988, segundo estimativas da OMS, havia casos, dos quais somente 10% eram recenseados. Em 1998, graças ao reforço da vigilância, foram assinalados apenas casos. A América do Norte e do Sul oficialmente conseguiram livrar-se da polio, e na Europa, a Turquia é o único país que referiu a existência de casos no último ano. A polio está a desaparecer rapidamente da África do Norte, Oriental e Austral, bem como da Península Arábia; no Leste Asiático e no Pacífico, o último caso foi identificado no Camboja em Março de Há menos de uma década crianças ficaram paralisadas devido a um surto que atingiu a China; neste momento, depois de uma série de Dias Nacionais de Imunização, não foi identificado mais nenhum caso neste país. A polio retirou-se para alguns bastiões Afeganistão, Bangladesh, Índia, Nepal e Paquistão, na Ásia, e Somália, Sudão e algumas regiões da África de Leste e Central. Mas mesmo nestes países, estamos a ganhar terreno. Devemos manter o élan para eliminar a polio e proteger as nossas crianças. Os ganhos são já enormes. No total, 2 a 3 milhões de crianças em todo o mundo que, sem esta campanha sofreriam de paralisia,

4 T I M Á V E L O P R O G R E S S O D A S N A Ç Õ E S Nota: este mapa não reflecte uma posição da UNICEF sobre o estatuto legal de qualquer país ou território ou a delimitação de qualquer fronteira. Fonte: OMS, dados preliminares em 4 de Março de podem correr, saltar e brincar normalmente. Enquanto a polio existir, o mundo deverá gastar um total de 1,5 mil milhões de dólares por ano para evitar a sua propagação. Nas Américas, por exemplo, gasta-se mais dinheiro para evitar a sua reaparição do que no resto do mundo para erradicar definitivamente a doença. É evidente que estes recursos podiam ser muito melhor utilizados. As crianças já estão a beneficiar da experiência adquirida com os DNI na medida em que estes permitem pôr em prática outras intervenções sanitárias vitais. No nosso caso, como referi anteriormente, administramos a vitamina A às crianças ao mesmo tempo que a vacina da polio. A carência de vitamina A, que afecta cerca de 100 milhões de crianças menores de cinco anos, fragiliza as suas resistências à doença e contribui para cerca de um quarto do número total de mortes de crianças com menos de cinco anos. E é também a principal causa de cegueira nas crianças nos países em desenvolvimento. Por outro lado, há cada vez mais provas de que a falta de vitamina A nas mulheres aumenta o risco de complicações durante a gravidez e o parto que podem conduzir à morte. Casos de polio reportados, 1998 Os DNI contribuíram para salvar inúmeras vidas, graças à administração de vitamina A às crianças do Bangladesh: antes da organização destes Dias, apesar dos nossos esforços, era impossível abranger mais de 55% das nossas crianças. Neste momento mais de 90% recebem vitamina A ao mesmo tempo que são imunizadas. A protecção é eficaz e pouco dispendiosa: uma cápsula que custa somente 0,02 de dólar pode proteger uma criança durante seis meses. Pensa-se que a eliminação da avitaminose A permite salvar vidas, do mesmo modo que os dois grandes sucessos dos últimos anos a vacinação contra as seis principais doenças infantis e a utilização da terapia de reidratação oral (TRO) no tratamento da desidratação provocada pela diarreia. Praticamente em todo o mundo, as medidas destinadas à concretização do objectivo que consiste na eliminação da carência de vitamina A, estabelecido na Cimeira Mundial para as Crianças de 1990, têm-se mostrado positivas. Em 1996, mais de metade das crianças de países onde esta carência constitui um problema de saúde pública estavam a receber suplementos de vitamina A. Dois anos antes, apenas um terço eram abrangidas. Neste momento, há 35 países próximos de atingir o objectivo. No entanto, há uma lacuna que deve ser preenchida. Em certos países as taxas de distribuição de suplementos de vitamina A são largamente inferiores às taxas de imunização contra a polio. Aproveitar os DNI para praticar estas duas intervenções, como está a ser feito no Bangladesh e em mais 42 países, é justamente o tipo de avanço estratégico que neste momento é necessário. Na verdade, tanto a UNICEF como a OMS recomendam que todos os países com taxas de mortalidade dos menores de cinco anos elevadas e aqueles em que a avitaminose A constitui um problema de saúde pública deveriam fazer as duas intervenções combinadas. O abastecimento e os custos operacionais não são um obstáculo, uma vez que o Governo do Canadá se comprometeu generosamente a fornecer toda a vitamina A necessária. Provou-se que os DNI, originalmente concebidos como uma estratégia de curto prazo para eliminar definitivamente a polio, tinham uma série de vantagens a mais longo prazo em que não se tinha pensado. Conclui-se de estudos realizados que estas jornadas reforçam a cooperação entre os sectores governamentais e permitem que as organizações comunitárias tenham um papel mais importante no sector da saúde, o que melhora a comunicação entre o pessoal dos diversos serviços médicos. Outros programas de saúde tiraram já partido destes progressos. Para além do mais, a cultura da vacinação, nascida a partir dos DNI, permite também elevar as taxas de vacinação contra outras doenças. Todas estas conquistas podem ser preservadas e até reforçadas, se os DNI se transformarem em Dias Nacionais da Saúde Infantil, o que permitiria administrar outras vacinas para além da da polio, distribuir micronutrientes essenciais e medicamentos contra os vermes, bem como para promover a utilização de mosquiteiros tratados com insecticida nas regiões onde há malária. Durante estes Dias da Saúde Infantil, poderse-iam organizar actividades de promoção do aleitamento materno, sobre higiene e luta contra a diarreia, dando informações às mães e às pessoas que se ocupam das crianças também sobre alimentos complementares e estimulação psico-social através do jogo e da interacção com os adultos, que são essenciais para que a criança tenha um desenvolvimento saudável. A luta contra a polio estimulou a imaginação de governos de todo o mundo e mobilizou energias como raramente aconteceu com qualquer outra causa, dando corpo a uma das maiores iniciativas da nossa história. A forte ligação a esta causa permitiu preencher lacunas e suprir fragilidades dos serviços de saúde actuais; contribuiu para reforçar as capacidades de gestão e os sistemas de comunicação; melhorou os sistemas de vigilância de doenças; permitiu encontrar novos meios para transportar vacinas mantendo-as à temperatura necessária. Deste modo, a campanha de luta contra a polio deu confiança aos governos, e deu-lhes vontade e capacidades para atacarem outros problemas sérios de saúde. Não há dúvida de que estas vitórias devem ser o princípio de uma história e não uma conclusão o início de um novo capítulo que permita que todas as crianças do globo vivam com saúde. n 11

5 U M L E G A D O D E V A L O R I N E S TABELA CLASSIFICATIVA Por não ter recebido duas cápsulas de alto teor de vitamina A que custa 2 cêntimos por cápsula uma criança pode vir a morrer este ano devido a complicações do sarampo ou da diarreia, duas das doenças infantis mais comuns. De facto, milhões de crianças perderão a vida no decurso dos próximos 12 meses por causa das carências de vitamina A, e cada uma destas mortes poderia ser facilmente evitada. Duas cápsulas poderosas A administração de um suplemento de vitamina A tem sobre a redução da mortalidade infantil um efeito que é comprável ou até superior à vacinação contra uma doença da infância. Há muito conhecida como uma causa de cegueira, a avitaminose A, nos últimos 10 anos, tem vindo a ser cada vez mais considerada como um factor que contribui para aumentar o risco que as crianças correm de morrer de doenças como o sarampo ou a diarreia. Na realidade, nos países em que a carência de vitamina A é um problema, é possível reduzir a mortalidade infantil em 23% se as crianças receberem as doses necessárias de vitamina A. No entanto, se é verdade que a administração de suplementos de vitamina A é tão importante como as vacinas para proteger a saúde infantil, os progressos realizados no sentido de assegurar que as crianças dela beneficiem estão longe de o ser, como a tabela demonstra. Uma forma de atacar o problema é dar às crianças que sofrem deste tipo de carência uma dose forte de vitamina A duas vezes por ano. Actualmente em 35 países, mais de 80% das crianças recebem sistematicamente pelo menos uma dose de vitamina A, e é provável que muitos destes países atinjam o objectivo que visa a eliminação da avitaminose A até ao ano Mas a cobertura é ainda insuficiente em 44 países, dos quais apenas 29 têm a intenção de associar a administração destes suplementos aos Dias Nacionais da Imunização e a campanhas específicas, em A vacinação protege pelo menos 80% das crianças em muitos países, o que representa um importante avanço em matéria de saúde pública. O desafio que actualmente se coloca consiste em cobrir mais de 55 milhões de crianças que, por esse mundo fora, sofrem de carência ou que não recebem quaisquer suplementos através da administração de um suplemento de vitamina A ou fortificando a alimentação. Uma forma de o fazer é tirando partido de medidas e iniciativas em curso. A OMS e a UNICEF recomendam que a administração de um suplemento de vitamina A seja sistematicamente integrada em actividades regulares de vacinação e em eventos como os DNI em todos os países onde a taxa de mortalidade dos menores de 5 anos é igual ou superior a 70 por Os progressos conseguidos em matéria de distribuição desta vitamina, especialmente no quadro dos DNI, foram extraordinários do decurso do ano passado. É um processo que faz crer que, com vontade política e acção dos poderes públicos, o objectivo fixado na Cimeira Mundial para as Crianças pode ser atingido, se não até ao ano 2000, pouco tempo depois. ÁFRICA AO SUL DO SARA Benin 1 Burkina Faso 1 Camarões 1 Congo 1 Eritreia 1 Etiópia 1 Gana 1 Guiné 1 Libéria 1 Madagáscar 1 Malawi 1 Mali 1 Mauritânia 1 Namíbia 1 Níger 1 Somália 1 Tanzânia 1 Togo 1 Uganda 1 Zâmbia 1 Angola 2 Burundi 2 Chade 2 Congo, Rep. Dem. 2 Costa do Marfim 2 Guiné-Bissau 2 Lesoto 2 Moçambique 2 Nigéria 2 Quénia 2 Rep. Centro-Africana 2 Ruanda 2 Serra Leoa 2 Africa do Sul 3 Botsuana 3 Gabão 3 Gambia 3 Maurícias 3 Senegal 3 Zimbabué 3 MÉDIO ORIENTE E NORTE DE ÁFRICA Iémen 1 Iraque 1 Oman 1 Sudão 1 Irâo 2 Marrocos 2 Egipto 3 Algéria 4 Arábia Saudita 4 Emiratos Árabes Unidos 4 Israel 4 Jordânia 4 Kuwait 4 Líbano 4 Líbia 4 Siria 4 Tunísia 4 Turquia 4 O que significa a classificação 1. Boa cobertura A avitaminose A é um problema de saúde pública e/ou os países em questão têm uma taxa de mortalidade dos menores de 5 anos elevada. Estes países conseguiram garantir uma taxa de cobertura superior a 80% em matéria de administração de um suplemento de vitamina A, e estão prestes a atingir o objectivo para o ano 2000 que visa eliminar as carências de vitamina A enquanto problema de saúde pública. 2. Necessidade de pôr compromissos em prática A avitaminose A é um problema de saúde pública e/ ou os países em questão têm uma taxa de mortalidade dos menores de 5 anos elevada. A cobertura é actualmente insuficiente, mas estes países têm planos para associar a administração de suplementos de vitamina A aos DNI e em campanhas específicas, em Contudo, a menos que os países cumpram estes compromissos, 12

6 T I M Á V E L O P R O G R E S S O D A S N A Ç Õ E S SUPLEMENTOS DE VITAMINA A ÁSIA CENTRAL LESTE/SUL DA ÁSIA E PACÍFICO AMÉRICAS EUROPA Afeganistão 2 Tajiquistão3 Turquemenistão 3 Arménia 4 Azerbeijão 4 Cazaquistão 4 Geórgia 4 Quirguizistão 4 Usbequistão 4 O QUE MOSTRA A TABELA Progressos para pôr fim à carência de vitamina A a cobertura não poderá melhorar e o objectivo da Cimeira Mundial não será atingido. 3. Necessidade de reforçar as acções A avitaminose A é um problema de saúde pública e/ou os países em questão têm uma taxa de mortalidade dos menores de 5 anos elevada. A cobertura é actualmente insuficiente através dos sistemas habituais. A distribuição de suplementos de vitamina A não é feita nos DNI ou em campanhas especiais, e não está prevista nenhuma acção neste sentido. É pouco provável que nestes países o objectivo da Cimeira Mundial venha a concretizar-se num futuro próximo. 4. Não é problema ou não há dados A avitaminose A não é um problema de saúde pública ou não há dados que levem a crer que esse problema exista. Para além disso, estes países têm taxas de mortalidade de menores de 5 anos baixas (inferiores a 70 por 1 000). Não estão a ser tomadas quaisquer medidas em grande escala. Bangladesh 1 Butão 1 Camboja 1 Filipinas 1 Laos 1 Mianmar 1 Mongólia 1 Nepal 1 Tailândia 1 Vietname 1 China 2 India 2 Paquistão 2 Indonésia 3 Papua Nova Guiné 3 Sri Lanka 3 Australia 4 Coreia (do Norte) 4 Coreia (do Sul) 4 Japâo 4 Malásia 4 Nova Zelândia 4 Singapura 4 México 1 Bolívia 2 Brasil 2 El Salvador 2 Equador 2 Guatemala 2 Haiti 2 Honduras 2 Nicarágua 2 Peru 2 Rep. Dominicana 2 Colômbia 3 Costa Rica 3 Argentina 4 Canadá 4 Chile 4 Cuba 4 Estados Unidos 4 Jamaica 4 Panamá 4 Paraguai 4 Trinidade e Tobago 4 Uruguai 4 Venezuela 4 Albânia 4 Alemanha 4 Austria 4 Bélgica 4 Bielorrússia 4 Bósnia/Herzegovina 4 Bulgária 4 Croácia 4 Dinamarca 4 ERJ Macedónia 4 Eslováquia 4 Eslovénia 4 Espanha 4 Estónia 4 Fed. Russa 4 Finlândia 4 França 4 Grécia 4 Hungria 4 Irlanda 4 Itália 4 Jugoslávia 4 Letónia 4 Lituânia 4 Moldávia 4 Noruega 4 Países Baixos 4 Polónia 4 Portugal 4 Reino Unido 4 Rep. Checa 4 Roménia 4 Suécia 4 Suíça 4 Ucrânia 4 Fonte: UNICEF,

7 U M L E G A D O D E V A L O R I N E S SUMÁRIO DE DADOS A erradicação da polio à vista Se os actuais progressos continuarem a verificar-se e se as medidas necessárias forem incentivadas, no início do novo milénio, poder-se-á respirar de alívio. O cerco está a apertar-se em relação à polio. Caso a caso, país a país, a erradicação total desta doença que provoca tão grandes incapacidades está cada vez mais próxima. Em 1997 e em 1998, 450 milhões de crianças foram imunizadas em cada ano contra a polio, no âmbito de um enorme esforço realizado em praticamente todos os países do mundo para erradicar a doença até ao ano Desde 1988, o número total de casos a nível mundial diminuiu 86%, o que demonstra o sucesso dos programas de vacinação e de vigilância, levados a cabo pela OMS, UNICEF, Rotary International, Centros de Controle e Prevenção da Doença dos Estados Unidos, inúmeras associações e indivíduos de todo o mundo. Devido a isso, em 1998 foram assinalados casos de polio; causados pelo poliovírus selvagem, que é o responsável pela transmissão Os habitantes de uma aldeia do sul do Sudão dão as boas vindas a uma equipa de vacinação durante o Dia Nacional da Imunização realizado em de todos os casos da doença. Somente 33 países indicaram a existência de casos de polio no final de 1998, ou seja, menos 14 do que em Em países com sistemas de vigilância ineficazes, o número e casos identificados só pode fazer-se por estimativa os números reais podem ser mais elevados. Noutros países (como UNICEF/ /Galbe a Indonésia, a Birmânia e a Tailândia) onde a vigilância é bem assegurada e onde o número de casos é baixo ou nulo, os casos de paralisia que os médicos suspeitam que possam ser devidos à polio são registados como tal até Casos de polio identificados, 1998 País Casos confirmados* Afeganistão 49 (24) Angola 7 (3) Arábia Saudita 1 (1) Bangladesh 282 (5) Benin 7 (2) Birmânia 31 (0) Burkina Faso 8 (4) Butão 2 (0) Camarões 14 (0) Chade 6 (4) Congo, Rep. Dem. 19 (0) Costa do Marfim 37 (11) Egipto 12 (12) Etiópia 58 (0) Gana 112 (18) Guiné 2 (0) Índia (1 281) serem verificados com testes de laboratório. Deste modo, há a garantia de que os casos de polio não são subavaliados e que o sistema de saúde pública continua consciente da possível existência do vírus. País Casos confirmados* Indonésia 91 (0) Irão 4 (4) Iraque 30 (1) Mali 14 (2) Nepal 29 (0) Níger 8 (4) Nigéria 312 (9) Paquistão 286 (140) Rep. Centro-Africana 9 (2) Senegal 10 (2) Serra Leoa 3 (0) Somália 10 (0) Sudão 42 (8) Tailândia 26 (0) Togo 5 (19 Turquia 26 (26) * Os números entre parêntesis correspondem a casos de paralisia provocada pelo vírus selvagem, que é responsável por toda a transmissão da doença. Um país com um bom sistema de vigilância da polio que não indique nenhum caso provocado pelo vírus selvagem é considerado próximo da erradicação da doença. Quando um país não teve casos de polio provocados pelo vírus selvagem durante três anos consecutivos é considerado livre da polio. Fonte: OMS, em Março de Conhecer o inimigo: sistemas de controle da polio 14 Entre 1988 e 1998, o número de casos confirmados caiu de para 5 108, o que nos aproximou da erradicação total de uma doença transmissível pela segunda vez na história. Mas, em 50 países ainda não existem sistemas funcionais de vigilância e, em finais de 1998, apenas 7 países Controle nos diferentes países do mundo Muito fraco A melhorar Angola Iémen Afeganistão Bangladesh Libéria Benin Butão Madagáscar Camarões Burkina Faso Maldivas Chade Burundi Mauritânia Costa do Marfim Cabo Verde Maurícias Filipinas Comores Moçambique Lesoto Congo Nepal Malawi Congo, Rep.Dem. Níger Malásia Coreia (do Norte) Ruanda Mali Djibuti São Tomé e Príncipe Marrocos Guiné Equatorial Senegal Nigéria Eritreia Seychelles Quénia Etiópia Serra Leoa Somália Gabão Sudão Tailândia Gâmbia Togo Tanzânia Guiné Zâmbia Guiné-Bissau Fonte: OMS. africanos tinham sistemas desta natureza que podem ser considerados adequados. Importa, no entanto, mencionar que a Índia, com 70% dos casos de polio confirmados a nível mundial, organizou em 1998 um sistema de vigilância funcional. A criação de sistemas funcionais de vigilância da polio constitui um objectivo mundial para o ano 2000, e para ajudar a atingi-lo, a atenção da comunidade internacional deve centrar-se em 13 países onde a polio ainda alastra livremente. Estes 13 países, que representam o maior reservatório de polio do mundo, contabilizam 92% de todos os casos referenciados em Os sistemas de controle são essenciais para erradicar a polio, porque cada caso de paralisia devido à infecção deve ser identificado e confirmado em laboratório. Quando se suspeita de um caso, nas primeiras 48 horas após o aparecimento dos sintomas devem ser colhidas amostras das fezes e que devem ser transportadas para o laboratório mais próximo para testar o vírus Se este for detectado, serão feitos testes de controle posteriores em laboratórios regionais. O doente deve voltar a fazer um exame no prazo de 60 dias para testar eventual paralisia residual. Se a causa da paralisia for de facto a polio, deve determinar-se se é de uma estirpe selvagem (indígena ou importado) que se trata ou de uma mutação do vírus. Conhecer a sua origem é muito importante, porque um país só pode ser considerado livre da polio se não tiver tido quaisquer casos de poliovírus selvagem durante três anos consecutivos. Também só quando as autoridades de saúde sabem qual a variedade do vírus podem reagir convenientemente, seja com um novo programa de vacinação ou com uma campanha de vacinação porta a aporta para vacinar as pessoas que o não tinham sido anteriormente. Há 134 laboratórios no mundo que testam todos os casos que se suspeita serem de polio. Até ao momento em que estamos a escrever este artigo, 107 deles foram avaliados e 89 plenamente acreditados.

8 T I M Á V E L PROGRESSOS E DISPARIDADES O P R O G R E S S O D A S N A Ç Õ E S Falta de cuidados obstétricos: mães e bebés em risco As cesarianas são apenas uma das intervenções de cuidados de saúde maternos necessárias para salvar a vida de mulheres e de bebés e assegurar que o direito da mulher a cuidados de saúde é respeitado. As medidas necessárias incluem cuidados ante e pós natais, atendimento especializado durante o parto, nutrição adequada e repouso, ajuda e apoio na família, bem como serviços obstétricos de urgência. Todos os anos, morrem aproximadamente mulheres e mais 15 milhões ficam com lesões dolorosas e debilitantes, muitas vezes para o resto da vida, em resultado da gravidez e do parto. A percentagem de cesarianas é um dos poucos indicadores para avaliar Onde menos de 5% dos bebés das zonas rurais nascem por cesariana Cesarianas como % de nascimentos Urbano Rural Chade 1 0 Madagáscar 2 0 Benin 4 1 Burkina Faso 4 1 Costa do Marfim 3 1 Haiti 4 1 Mali 2 1 Marrocos 4 1 Moçambique 7 1 Nepal 5 1 Níger 2 1 Paquistão 6 1 Zâmbia 3 1 Camarões 4 2 Índia 6 2 Nigéria 3 2 Rep. Centro-Africana 2 2 Ruanda 5 2 Senegal 4 2 Tanzânia 4 2 Uganda 7 2 Usbequistão 5 2 Gana 9 3 Cazaquistão 7 3 Peru 13 3 Comores 9 4 Egipto 11 4 Filipinas 8 4 Guatemala 16 4 Honduras 10 4 Indonésia 6 4 Jordânia 6 4 Quénia 11 4 Nota: tabela baseada em dados de 47 países; os números foram arredondados. Fonte: estudos da DHS e Reproductive Health Surveys (apoiados pelos Centros de Controle e Prevençao da Doença dos Estados Unidos), em que medida as mulheres têm acesso a cuidados obstétricos sobre os quais há dados disponíveis. Mas o acesso a cesarianas nos casos em que é necessário é apenas uma pequena parcela do conjunto de cuidados obstétricos de que as mulheres necessitam. Com base em investigação e análise, a OMS estabeleceu que a taxa de cesarianas para uma dada população não deveria ser inferior a 5% ou superior a 15% de todas as gravidezes para que a vida das mulheres e das crianças seja protegida. Taxas abaixo de 5% são um sinal claro e grave de que muitas mulheres e bebés estão a morrer por falta de acesso a todo o espectro de serviços obstétricos essenciais. Taxas acima dos 15% indicam o recurso desnecessário a um processo que implica uma série de riscos. É essencial que as cesarianas sejam feitas apenas quando necessário e em locais com condições de equipamento e pessoal especializado. De entre os 33 países listados, as taxas de cesariana nas zonas rurais Hepatite B: uma ameaça para os pobres desce para níveis considerados de perigo, ou seja, para menos de 5%. Em 15 destes países, as taxas em áreas urbanas também estão abaixo destas percentagens. No Chade e em Madagáscar, o nível de cuidados obstétricos é extremamente baixo, com uma percentagem de cesarianas próximo do zero nas zonas rurais e de 1% e 2% respectivamente, nas zonas urbanas. Iniciativas levadas a cabo em vários países estão a ajudar a melhorar o acesso a serviços de obstetrícia. No Vietname, redes comunitárias ajudam mulheres com complicações obstétricas a chegar rapidamente aos serviços de saúde. Também no Benin, Gana, Mali, Nigéria, Senegal e Tanzânia as comunidades estão a partilhar os custos para melhorar sistemas a que podem recorrer no caso de complicações. Esforços desta natureza são essenciais para que se cumpra o objectivo de baixar para metade as taxas de mortalidade materna entre 1990 e o ano Ao mesmo tempo, alguns países com taxas de cesarianas elevadas, como o Brasil (com 42% nas zonas urbanas) e os Estados Unidos (21% a nível nacional), consideraram estes valores como um problema que deve ser resolvido. A protecção contra a hepatite B, que dizima aproximadamente 1 milhão de vidas por ano, é seriamente limitada para as crianças de muitos países. A OMS e a UNICEF recomendaram que a vacina contra a hepatite B fosse incluída nos programas de imunização infantil de todos os países, o que já aconteceu em cerca de 100 países. Mas, 41 países pobres (com rendimentos per capita abaixo do 785 dólares) e onde a hepatite B é altamente endémica* não conseguiram meios para comprar a vacina e não receberam qualquer ajuda por parte dos doadores. Dos 8 países pobres que conseguiram acrescentar a vacina aos seus programas de imunização, 7 deles (Albânia, Arménia, Gâmbia, Mongólia, Quirguizistão, República da Moldávia e Vietname) estão com dificuldades de financiamento para prosseguir com a vacina no futuro. Nos programas oficiais dos países em desenvolvimento, o custo da imunização completa de uma criança contra a hepatite B é de 1,50 dólares, cerca do dobro do que custa a vacinação contra as seis doenças infantis, o que significa ainda custos muito elevados. A vacina que falta Países com baixos rendimentos onde a hepatite B é altamente endémica* que não acrescentaram a vacina aos seus programas de imunização infantil Angola Azerbeijão Benin Birmânia Burkina Faso Burundi Camarões Camboja Chade Comores Congo, Rep. Dem. Costa do Marfim Etiópia Gana Guiné Guiné-Bissau Haiti Laos Lesoto Libéria * Uma taxa de prevalência de 5% ou mais Fonte: OMS. Madagáscar Malawi Mali Mauritânia Moçambique Níger Nigéria Quénia Rep. Centro- Africana Ruanda São Tomé e Príncipe Senegal Serra Leoa Somália Sudão Tajiquistão Tanzânia Togo Turquemenistão Uganda Zâmbia Atraso na vacinação contra DPT Grandes disparidades na cobertura de vacinas revelam pontos fracos que os países precisam de colmatar com iniciativas que assegurem que os direitos das crianças aos cuidados de saúde estão a ser cumpridos. Onde a diferença é mais acentuada: cobertura da DPT* % percentagem Percentados menores de gem pt. um ano imunizados diferença Zonas Zonas urbanas rurais Níger Congo, Rep. Dem Eritreia Moçambique Iémen Burkina Faso Rep. Centro- Africana Papua Nova Guiné Mali Costa do Marfim Chade Togo Nepal Camarões Guiné Angola Gana *Três doses de vacina combinada contra a difteria, tosse convulsa, tétano. Fontes: DHS, MICS e outros estudos nacionais, Em zonas rurais do Níger, por exemplo, só 15% das crianças foram imunizadas contra a DPT (difteria, tosse convulsa e tétano), em contraste com os 72% das zonas urbanas, uma diferença de 57 pontos percentuais. Esta é a maior disparidade que se verifica nos 17 países com diferenças de cobertura da DPT entre as zonas urbanas e rurais superiores a 20 pontos percentuais. A República Democrática do Congo e a Eritreia têm a diferença mais acentuada, ambas com 49 pontos percentuais. Destes 17 países, 14 são africanos. De 1980 a 1990 muitos países em desenvolvimento conseguiram resultados notáveis, fazendo subir as taxas de DPT de cerca de 30% para uma média de 80%. O objectivo para o ano 2000 é, no mínimo, de 90% de cobertura em todos os países. Há várias estratégias que podem permitir ultrapassar as disparidades: a China, por exemplo, decidiu fixar taxas de cobertura a nível distrital. 15

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