Edital de Audiência Pública SNC FUNDOS nº 01/11 Prazo:18/07/2011. Minuta de Norma Contábil Aplicável aos FII
|
|
- Emanuel Chaplin Pinto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Edital de Audiência Pública SNC FUNDOS nº 01/11 Prazo:18/07/2011 Minuta de Norma Contábil Aplicável aos FII Apresentação BM&FBOVESPA 12/07/2011
2 Disclaimer As opiniões e conclusões externadas nesta apresentação são de inteira responsabilidade do palestrante, não refletindo, necessariamente, o entendimento da Comissão de Valores Mobiliários - CVM
3 Breve Histórico do Processo de Adoção dos IFRS Criação do CPC (Resolução CFC nº 1.055/05) convergência internacional centralização representação e processo democrático Instrução CVM nº 457/07 (IFRS no Consolidado das cias abertas a partir do exercício findo em 2010)
4 Breve Histórico do Processo de Adoção dos IFRS - Continuação Sanção presidencial da Lei nº /07 (alteração de dispositivos da Lei nº 6.404/76) aplicação em 2008 para operar os dispositivos da lei, emissão, em 2008, de: 1 Framework 1 Orientação 14 Pronunciamentos
5 Breve Histórico do Processo de Adoção dos IFRS Continuação atingir meta de convergência: emissão em 2009 de: 2 orientações 12 interpretações 26 pronunciamentos total (03/06/2011): 1 framework 41 pronunciamentos 1 pronunciamento CPC PME 5 orientações 16 interpretações
6 Consequência Mudança cultural Rules Oriented Principles Oriented O que isso significa? dependência de regras autonomia dos princípios dependência dos orgãos reguladores flexibilização da dependência pouca liberdade para interpretação maior possibilidade para o uso de julgamento objetividade subjetivismo responsável praticabilidade utilidade
7 Pilar Fundamental Essência sobre a Forma extenso uso do valor justo (fair value) controle sobre a propriedade de ativos transferência de riscos e benefícios fundamentação econômica transação entre partes independentes (externo a entidade econômica) bom senso e julgamento Resgate do papel (e responsabilidades) do administrador e contador
8 E os Fundos? Pesquisa (2008) Ernst&Young contratada pela CVM para analisar a indústria de fundos em alguns países selecionados, inclusive quanto à utilização de práticas contábeis Amostra: Reino Unido, EUA, França, Portugal, Chile, Malásia, Hong Kong (China) e Austrália Características Apontadas Formas de Constituição: Companhias de Investimento Unit Trust Condomínios
9 País E os Fundos? Continuação PL administrado PL Administrado (US$ bilhões) Quantidade de Fundos Data-Base Brasil Dez/2007 EUA Dez/2007 Reino Unido Nov/2007 França Jul/2007 Portugal Jul/2007 Austrália Jun/2007 Hong Kong Dez/2007 Malásia Dez/2007 Chile Set/2007
10 E os Fundos? - Continuação Recursos Administrados x Fundo (US$ Mil) Brasil EUA Reino Unido França Portugal Austrália Hong Kong Malásia Chile
11 E os Fundos? - Continuação País Norma Contábil (*) Brasil EUA Reino Unido Austrália Portugal Malásia Hong Kong BR GAAP (CVM) US GAAP UK GAAP (próximo ao IFRS) AIFRS (equivalente ao IFRS) Regulamentação específica convergente ao IFRS MA GAAP (quase totalmente convergido ao IFRS) HKFRS (IFRS) França Regulamentação (IFRS) - UCITS Chile CH GAAP (IFRS) (*) Base 2008 Já adotam ou estão prestes a adotar IFRS
12 E os Fundos? - Continuação Normas Contábeis Específicas a serem alteradas Instrução CVM nº 438/06 (409, FI-FGTS e FAPI) Instrução CVM nº 206/94 (FII) FIDC (Cosif) FIP? Normas Atualizadas Instrução CVM nº 489/11 (FIDC) Normas em Audiência FII (SNC 01/11) Partes Relacionadas COFI (SNC 02/11)
13 E os FII? País Brasil EUA Avaliação de Imóveis -Imóvel para venda: Custo ou Valor Realizável Líquido -Imóvel para Renda: Custo Depreciação Provisão (Reavaliação) -US GAAP não cita especificamente a avaliação de investimentos em imóveis para os fundos -Investment Companies Act 1940 Avaliação de todos os ativos a mercado (Impacto no Resultado) -Grande parte dos REITs não são registrados na SEC e não são enquadrados no Investment Companies Act de 1940 : Custo Depreciação
14 E os FII? - Continuação Norma IFRS Avaliação de Imóveis -Para Venda : Custo ou Valor Realizável Líquido -Para Renda ou Apreciação de Capital no Longo Prazo: Opção entre Custo menos Depreciação (possibilidade de reavaliação) ou Avaliação a Valor Justo (impactando resultado)
15 Critérios Contábeis Previstos na Minuta de Norma Contábil para os FII Base regulamentar: Lei 6.385/76, Lei 8.668/93 e Instrução CVM nº 472/08 Adoção dos critérios contábeis aplicáveis às cias. abertas: reconhecimento, classificação e mensuração Ressalvas dispostas na minuta: Ganhos e perdas resultantes de avaliações de ativos e passivos devem impactar o resultado Imóveis classificados como propriedade para investimento somente a valor justo (fair value) Conceitos utilizados: CPC 28 (Deliberação CVM nº 584/09) e CPC 16 (Deliberação CVM nº 575/09) Correlação ao IFRS: IAS 40 (Investment Property) e IAS 2 (Inventories)
16 Critério Contábil: Classificação Previsão de dois grupos: Ativo Circulante: Estoques Ativo Não Circulante: Investimentos (Propriedade para Investimento) Conceitos (Arts. 5º e 10) Imóveis adquiridos ou construídos para venda no curso ordinário do negócio Imóveis adquiridos ou construídos para apreciação de capital no longo prazo
17 Critério Contábil: Reconhecimento e Mensuração Reconhecimento Inicial Imóveis adquiridos: preço de aquisição + todos os gastos da transação diretamente atribuíveis à operação de compra (Art. 3º) Imóveis construídos: gastos diretamente relacionados à construção da unidade (Art. 4º) Após recohecimento inicial - Mensuração Estoques: Custo ou Valor Realizável Líquido (Art. 11) Propriedade para Investimento: Continuamente pelo Valor Justo (Fair Value) A minuta não permite a opção pela adoção do valor de custo do CPC 28/IAS 40 (Art. 7º)
18 Critério Contábil: Reconhecimento e Mensuração - Continuação Exceção para propriedade de investimento em construção: opção pela adoção do valor de custo (Art. 8º) Quando possível determinar o valor justo ou quando terminada a construção: dos dois o que ocorrer primeiro Opção elegível somente quando do reconhecimento inicial do ativo
19 Critério Contábil: Mensuração pelo Valor Justo (Fair Value) Conceito: valor pelo qual um ativo pode ser trocado ou um passivo liquidado entre partes independentes, conhecedoras do negócio e dispostas a realizar a transação, sem que represente operação forçada ( 1º, Art. 7º) Deve refletir as condições de mercado da data da mensuração Melhor evidência: preços correntes de negociação de ativos similares em um mercado líquido No caso de inexistência de mercado líquido: adoção de informações previstas no parágrafo 4º do art. 7º
20 Critério Contábil: Mensuração pelo Valor Justo (Fair Value) - Continuação ATENÇÃO: A Instituição Administradora deve avaliar continuamente a existência de eventos que indiquem a possibilidade de alteração substancial no valor justo do imóvel A mensuração pelo valor justo deve impactar o resultado do fundo
21 Critério Contábil: Mensuração pelo Custo ou Valor Realizável Líquido Valor realizável líquido: valor de venda no curso ordinário do negócio (fair value) menos as despesas necessárias estimadas para realizar a venda ( 1º, art. 11) ATENÇÃO: Valor justo valor realizável líquido Além do custo de aquisição, o valor de custo engloba também os gastos necessários para colocar o imóvel em condições de venda (Parágrafo único, art. 3º) Existência de indícios de que o valor de custo não é recuperável AJUSTE (Impairment) (Art. 12)
22 Critério Contábil: Mensuração pelo Custo ou Valor Realizável Líquido - Continuação A instituição administradora deve avaliar continuamente a existência de eventos que indiquem a não possibilidade de recuperação de valores registrados em estoque: danos, declínio no preço de venda, aumento dos custos estimados para completar a construção etc. ( 1º e 2º, art. 12) ATENÇÃO: Ajuste ao valor realizável líquido impacta resultado ( 3º, art 12) Possibilidade de reversão do ajuste mudanças nas condições econômicas (Art. 13)
23 Critério Contábil: Transferências entre Grupos Conceito: previsão de transferência, desde que haja mudança no uso (Art. 14 e 15) Propriedade para Investimento para Estoques: mudança no uso evidenciada pelo início de desenvolvimento com objetivo e venda Estoque para Propriedade para Investimento: mudança no uso evidenciada pelo início de uso com o propósito de obtenção de renda ou valorização no longo prazo ATENÇÃO: espera-se que as transferências não sejam recorrentes
24 Critério Contábil: Ativos Financeiros Avaliados pelo Custo Amortizado Critério de Impairment diferente do estabelecido no IAS 39 e CPC 38 (Deliberação CVM nº 604/09) A minuta utiliza o conceito de perda estimada Perda incorrida (Atual IAS 39 e CPC 38) vs perda estimada O IASB sinalizou a alteração do modelo Conceitualmente melhor Prática adotada no mercado Alinhamento com os critérios já aprovados para os FIDCs
25 Demonstrações Financeiras e RAI Demonstração da Posição Financeira Demonstração do Resultado do Exercício Demonstração das Mutações no PL Demonstração dos Fluxos de Caixa Comparativas Eventos de incorporação, cisão, fusão, encerramento de atividades e substituição de IA exigem opinião do auditor ( 5º, art. 23) Exceção de auditoria para fundos em atividade a menos de 90 dias ( 6º, art. 23) Informações das NE elencadas são mínimas (art. 24)
26 Disposições Finais Utilização do procedimento previsto no art. 27 Constatação de que, em casos raros, a utilização de critérios previstos na minuta poderá resultar em informações distorcidas (art. 28) Transição para a nova norma (art regra cia aberta) Mudança Prospectiva Critérios não previstos na minuta utilização das regras das cias abertas, desde que não infrinja disposições estipuladas na minuta Vigência: exercícios iniciados em ou após 1º/1/2012
27 Pontos Específicos Substituição do Balancete Semestral pelo Fluxo de Caixa Demais documentos exigidos pela Instrução CVM nº 472/08 (art. 39)
28 CPC/CVM/IFRS CPC 00 Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis (Deliberação CVM nº 539/08 IASB Framework) CPC 01 R1 Redução ao Valor Recuperável de Ativos (Deliberação CVM nº 639/10 IAS 36) CPC 03 R2 Demonstração dos Fluxos de Caixa (Deliberação CVM nº 641/10 IAS 7) CPC 06 R1 Operações de Arrendamento Mercantil (Deliberação CVM nº 645/10 IAS 17) CPC 08 R1 Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários (Deliberação CVM nº 649/10 (parte IAS 39)
29 CPC/CVM/IFRS - Continuação CPC 12 Ajuste a Valor Presente (Deliberação CVM nº 564/08) CPC 16 R1 Estoques (Deliberação CVM nº 575/09 IAS 2) CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro (Deliberação CVM nº 592/09 IAS 8) CPC 24 - Evento Subsequente (Deliberação CVM nº 593/09 - IAS 10) CPC 25 Provisões, Passivos Contigentes e Ativos Contingentes (Deliberação CVM nº 594/09 IAS 37) CPC 26 Apresentação das Demonstrações Contábeis Deliberação CVM nº 595/09 IAS 1)
30 CPC/CVM/IFRS - Continuação CPC 28 Propriedade para Investimento (Deliberação CVM nº 584/09 IAS 40) CPC 30 Receitas (Deliberação CVM nº 597/09 IAS 18) CPC 38 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração (Deliberação CVM nº 604/09 IAS 39) CPC 39 Instrumentos Financeiros: Apresentação (Deliberação CVM nº 604/09 IAS 32) CPC 40 Instrumentos Financeiros: Evidenciação (Deliberação CVM nº 604/09 IFRS 7)
31 O que está por vir? IFRS 9 Financial Instruments (2013) IFRS 13 - Fair Value Measurements (2013) Revenue Recognition (Minuta) Substituição do IAS 18 Leasing (Minuta) Substituição do IAS 17 Annual Improvements (Minuta) IAS 1, IAS 32 (2013)
32 OBRIGADO!
O Comitê de Pronunciamentos - CPC. Irineu De Mula Diretor da Fundação Brasileira de Contabilidade - FBC
O Comitê de Pronunciamentos - CPC Irineu De Mula Diretor da Fundação Brasileira de - FBC Objetivo: O estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de e a divulgação de informações
Leia maisO Impacto da Lei 11.638/07 no encerramento das Demonstrações Contábeis de 2008
O Impacto da Lei 11.638/07 no encerramento das Demonstrações Contábeis de 2008 Pronunciamento CPC 013 Adoção Inicial da Lei nº 11.638/07 e da Medida Provisória no 449/08 Antônio Carlos Palácios Vice-Presidente
Leia maisPontuação homologada para o PEPC - 2014
100 PORCENTO AUDIT 100 PORCENTO AUDIT AGF CONSULT. E TREIN. EMPRESARIAL AGF CONSULT. E TREIN. EMPRESARIAL AGF CONSULT. E TREIN. EMPRESARIAL AGF CONSULT. E TREIN. EMPRESARIAL AGF CONSULT. E TREIN. EMPRESARIAL
Leia maisRESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC
Leia maisCOMUNICADO AO MERCADO
. COMUNICADO AO MERCADO Convergência às Normas Internacionais de Contabilidade IFRS Apresentamos as principais alterações em nossas demonstrações contábeis decorrentes da adoção do padrão contábil internacional
Leia maisComitê de Pronunciamentos Contábeis CPC Origem
1 * Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC Origem Em função das Necessidades de: - convergência internacional das normas contábeis (redução de custo de elaboração de relatórios contábeis, redução de riscos
Leia maisPOSIÇÃO ATUAL DOS PRONUNCIAMENTOS, INTERPRETAÇÕES E ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS
POSIÇÃO ATUAL DOS PRONUNCIAMENTOS, INTERPRETAÇÕES E ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS CPC 00 CPC 01 CPC 02 CPC 03 CPC 04 CPC 05 CPC 06 CPC 07 CPC 08 EMITIDOS Pronunciamento Técnico
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE
ANEXO I DETALHAMENTO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO APLICÁVEL À PROVA DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA GERAL 10º EXAME DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA 1. LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL. a) A LEGISLAÇÃO SOBRE A ÉTICA PROFISSIONAL
Leia maisReavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.
Avaliação e Mensuração de Bens Patrimoniais em Entidades do Setor Público 1. DEFINIÇÕES Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior
Leia maisIFRS EM DEBATE: Aspectos gerais do CPC da Pequena e Média Empresa
IFRS EM DEBATE: Aspectos gerais do CPC da Pequena e Média Empresa outubro/2010 1 SIMPLIFICAÇÃO DOS PRONUNCIAMENTOS: Pronunciamento CPC PME - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (225 páginas)
Leia maisDELIBERAÇÃO CVM Nº 610, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009
Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 43 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata da adoção inicial dos pronunciamentos técnicos CPC 15 a 40. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVM
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008
Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Altera as Instruções CVM n 247, de 27 de março de 1996 e 331, de 4 de abril de 2000. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Leia maisFundos de Investimento em Direitos Creditórios - FIDC. 2011 Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados.
Fundos de Investimento em Direitos Creditórios - FIDC Agenda Objetivos da Instrução CVM n o 489 Cronograma de implantação Novos requerimentos da Instrução CVM n o 489 Principais desafios na implementação
Leia mais14 th Americas School of Mines
GAAP no Brasil (CPC) Leandro Ardito Agenda Práticas contábeis adotadas no Brasil: visão geral e convergência com IFRS Norma internacional (IFRS 6) Políticas contábeis aplicadas pela indústria de mineração
Leia maisNormas Contábeis Orientações da SUSEP ao Mercado de Seguros, Previdência Complementar Aberta, Capitalização e Resseguro
Normas Contábeis Orientações da SUSEP ao Previdência Complementar Aberta, Capitalização e Resseguro julho/2013 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 1.1. Área Responsável... 2 1.2. Base Legal... 2 1.3. Abrangência...
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20. Custos de Empréstimos. Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 23
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 Custos de Empréstimos Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 23 Índice OBJETIVO 1 Item ALCANCE 2 4 DEFINIÇÕES 5 7 RECONHECIMENTO
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.137/08 Aprova a NBC T 16.10 Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e
Leia maisO IFRS e as cooperativas de crédito no Brasil - Efetividade das ações das auditorias internas e externas
O IFRS e as cooperativas de crédito no Brasil - Efetividade das ações das auditorias internas e externas JOÃO PAULO VIANA MAGALHÃES Departamento de Supervisão de Cooperativas de Crédito e Instituições
Leia maisOFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012. Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012
OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012 Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012 Assunto: Orientação sobre os deveres e responsabilidades dos administradores e dos auditores independentes, na elaboração
Leia mais12º Semana de Contabilidade do Banco Central do Brasil
12º Semana de Contabilidade do Banco Central do Brasil O processo de Convergência Visão dos Preparadores das Demonstrações Contábeis Maio 2007 Agenda Cronologia Dificuldades na transição do Local para
Leia maisCURSO DE PÓS-MBA. Convergência de Normas Contábeis Brasileiras para as Normas Internacionais de Contabilidade Lei 11638/07 e Lei 11941/09, CPC e IASB
CURSO DE PÓS-MBA Convergência de Normas Contábeis Brasileiras para as Normas Internacionais de Contabilidade Lei 11638/07 e Lei 11941/09, CPC e IASB Código no SIGA: PMBACBIC09/00 Coordenação Acadêmica
Leia maisContabilidade Avançada
Contabilidade Avançada Estoques Prof. Dr. Adriano Rodrigues Normas Contábeis sobre Estoques: No IASB: IAS 2 Inventories No CPC: CPC 16 (R1) Estoques Fundamentação no Brasil: Quem já aprovou o CPC 16 (R1)?
Leia maisEDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC Nº 03/2014 ICPC 19 TRIBUTOS. Prazo: 15 de setembro de 2014
EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC Nº 03/2014 ICPC 19 TRIBUTOS Prazo: 15 de setembro de 2014 O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o Conselho Federal de Contabilidade
Leia maisATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011
ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799
Leia maisContabilidade Avançada Ajuste a valor presente e mensuração ao valor justo
Contabilidade Avançada Ajuste a valor presente e mensuração ao valor justo Prof. Dr. Adriano Rodrigues Assuntos abordados nesse tópico: Ajuste a valor presente: Fundamentação Mensuração ao valor justo
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 23 (IASB BV 2011) Índice OBJETIVO 1 Item ALCANCE 2
Leia maisInstrumentos Financeiros e Derivativos Investimentos Temporários
Instrumentos Financeiros e Derivativos Investimentos Temporários Aplicações da Lei 11.638/07, da MP449/08 e do CPC 14 Prof. Dr. Fernando Caio Galdi Fucape Business School Instrumentos Financeiros Não derivativos
Leia maisIII CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO ATUAL IBDT/AJUFE/FDUSP-DEF LEI 12.973/14. O que foi alterado na apuração do IRPJ?
III CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO ATUAL IBDT/AJUFE/FDUSP-DEF LEI 12.973/14 O que foi alterado na apuração do IRPJ? Alberto Pinto DL 1598/77 LEI 12.973/14 Alterações Art 6º - Lucro real é o
Leia maisSumário do Pronunciamento Técnico CPC 04. Ativo Intangível
Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 04 Ativo Intangível Observação: Este sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado apenas para identificação dos principais pontos tratados,
Leia maisInvestimento em. Controlado em Conjunto (Joint Venture) Contabilidade Avançada. Normas Contábeis: Fundamentação no Brasil:
Contabilidade Avançada Prof. Dr. Adriano Rodrigues Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture) Normas Contábeis: No IASB: IAS 31 Interests in Joint Ventures No CPC: CPC 19 (R1)
Leia maisDispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento de capital.
RESOLUCAO 3.988 Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento de capital. O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o Conselho
Leia maisCONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO
CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL
Leia maisLEI N 12.973/14 (IRPJ/CSLL/PIS-PASEP E COFINS)
LEI N 12.973/14 (IRPJ/CSLL/PIS-PASEP E COFINS) Miguel Silva RTD REGIME TRIBUTÁRIO DEFINITIVO (Vigência e Opção pela Antecipação de seus Efeitos) 1 Para efeito de determinação do IRPJ, CSLL, PIS-PASEP e
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Normas Contábeis ICPC 10 - Interpretação Sobre a Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado
Normas Contábeis ICPC 10 - Interpretação Sobre a Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado 13/11/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria...
Leia mais6 Balanço Patrimonial - Passivo - Classificações das Contas, 25 Exercícios, 26
Prefácio 1 Exercício Social, 1 Exercícios, 2 2 Disposições Gerais, 3 2.1 Demonstrações financeiras exigidas, 3 2.2 Demonstrações financeiras comparativas, 4 2.3 Contas semelhantes e contas de pequenos,
Leia maisCONTABILIDADE: DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS (DLPA) PROCEDIMENTOS
CONTABILIDADE: DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS (DLPA) PROCEDIMENTOS SUMÁRIO 1. Considerações Iniciais 2. Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA) na Lei das S.A. 3. Demonstração
Leia maisCPC 15. Combinações de Negócios. Conselho Regional de Contabilidade - CE AUDIT
CPC 15 Combinações de Negócios Conselho Regional de Contabilidade - CE AUDIT Agenda Introdução e Objetivos Alcance Definições e Escopo Tipos de Aquisições Aplicação do Método de Aquisição Ativos e Passivos
Leia maisPROCESSO DE CONVERGÊNCIA DA CONTABILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL. Parte 3 Procedimento Contábil da Reavaliação
PROCESSO DE CONVERGÊNCIA DA CONTABILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL Parte 3 Procedimento Contábil da Reavaliação Conforme comentado na parte 2, durante o período de transição da contabilidade municipal aos novos
Leia maisNOVAS REGRAS CONTÁBEIS PARA 2010 CONTINUAÇÃO DE PADRONIZAÇÃO INTERNACIONAL CONTÁBIL
NOVAS REGRAS CONTÁBEIS PARA 2010 CONTINUAÇÃO DE PADRONIZAÇÃO INTERNACIONAL CONTÁBIL Ana Beatriz Nunes Barbosa Em 31.07.2009, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) aprovou mais cinco normas contábeis
Leia maisLuciano Silva Rosa Contabilidade 03
Luciano Silva Rosa Contabilidade 03 Resolução de três questões do ICMS RO FCC -2010 Vamos analisar três questões do concurso do ICMS RO 2010, da FCC, que abordam alguns pronunciamentos do CPC. 35) Sobre
Leia maisTeste de recuperabilidade Impairment test
1 Teste de recuperabilidade Impairment test A informação tem sido considerada o principal insumo para a obtenção de um conhecimento maior acerca das decisões que devem ser tomadas no âmbito das organizações.
Leia maisIFRS INTERNATIONAL FINANCIAL REPORTING STANDARD IFRS NORMAS INTERNACIONAIS DE RELATÓRIOS FINANCEIROS
PARTE 1 - IFRS NORMATIVOS E SEUS EFEITOS NO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS PARTE 2 MENSURAÇÃO DE RISCOS E GERENCIAMENTO DE PROJETOS DE RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS IFRS GRUPO APLICABILIDADE IFRS FULL ENTIDADES
Leia maisA Estrutura das Demonstrações Contábeis
A Estrutura das Demonstrações Contábeis Prof. Dr. José Elias Feres de Almeida Universidade Federal do Espírito Santo International Certified Valuation Specialist (ICVS) NBC TA 200: Contexto: Estrutura
Leia maisO impacto da Lei no. 11.638/2007 no fechamento das Demonstrações Financeiras de 2008. Prof. Ariovaldo dos Santos
O impacto da Lei no. 11.638/2007 no fechamento das Demonstrações Financeiras de 2008 Prof. Ariovaldo dos Santos Prof. Ariovaldo dos Santos 1 Prof. Ariovaldo dos Santos 1 As principais mudanças são de postura:
Leia maisCritérios de Avaliação do Ativo Investimentos
Critérios de Avaliação do Ativo Investimentos 10.1 - Conceitos Norma da lei societária: III os investimentos em participação no capital social de outras sociedades, ressalvado o disposto nos artigos 248
Leia maisRotina CONOR/SUNOT/CGE n.º 028/2014 Rio de Janeiro, 24 de março de 2014.
Rotina CONOR/SUNOT/CGE n.º 028/2014 Rio de Janeiro, 24 de março de 2014. Trata a presente rotina dos procedimentos contábeis para registro dos Ajustes de Avaliação Patrimonial, objeto da Resolução CFC
Leia maisCURSO DE PÓS-MBA. Convergência de Normas Contábeis Brasileiras para as Normas Internacionais de Contabilidade Lei 11638/07 e Lei 11941/09, CPC e IASB
REFERÊNCIA EM EDUCAÇÃO EXECUTIVA CURSO DE PÓS-MBA Convergência de Normas Contábeis Brasileiras para as Normas Internacionais de Contabilidade Lei 11638/07 e Lei 11941/09, CPC e IASB Coordenação Acadêmica:
Leia maisDELIBERAÇÃO CVM Nº 728, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014
Aprova o Documento de Revisão de Pronunciamentos Técnicos nº 06 referente aos Pronunciamentos CPC 04, CPC 05, CPC 10, CPC 15, CPC 22, CPC 25, CPC 26, CPC 27, CPC 28, CPC 33, CPC 38, CPC 39 e CPC 46 emitidos
Leia maisCurso Extensivo de Contabilidade Geral
Curso Extensivo de Contabilidade Geral Adelino Correia 4ª Edição Enfoque claro, didático e objetivo Atualizado de acordo com a Lei 11638/07 Inúmeros exercícios de concursos anteriores com gabarito Inclui
Leia maisPRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 06 (R1) Operações de Arrendamento Mercantil. CVM - Deliberação nº. 645/10; CFC - NBC TG 06 - Resolução nº. 1.
PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 06 (R1) Operações de Arrendamento Mercantil CVM - Deliberação nº. 645/10; CFC - NBC TG 06 - Resolução nº. 1.304/10; 1 OBJETIVO O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer,
Leia maisBRITCHAM RIO AGIO NA AQUISICAO DE INVESTIMENTOS LEI 11638
BRITCHAM RIO 2009 AGIO NA AQUISICAO DE INVESTIMENTOS LEI 11638 JUSTIFICATIVAS DO TEMA Permanente movimento de concentração Aumento da Relevância dos Intangíveis Convergência/Harmonização/Unificação de
Leia maisIFRS PME Imobilizado e Arrendamento
IFRS PME Imobilizado e Arrendamento Luciano Perrone lucianoperrone@rptreinamento.com.br www.rptreinamento.com.br Julho de 2011 REFLEXÃO INICIAL Fonte: www.uol.com.br Fonte: www.uol.com.br Fonte: Portal
Leia maisFator Veritá Fundo de Investimento Imobiliário (Administrado pelo Banco Fator S.A.)
Fator Veritá Fundo de Investimento Imobiliário Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2011 e Relatório dos Auditores Independentes CNPJ 11.664.201/0001-00 Deloitte
Leia maisDesafios do IFRS para empresas brasileiras
Desafios do IFRS para empresas brasileiras Estamos em consonância com o mundo? 3º Encontro de Contabilidade e Auditoria 16 de setembro de 2013 Ramon D. Jubels 3º Encontro de Contabilidade e Auditoria 1
Leia mais24 de abril de 2008 Ed Ruiz
IFRS Principais impactos nos balanços das companhias 24 de abril de 2008 Ed Ruiz Ambiente regulatório brasileiro BACEN Comunicado 14.259 de 10 de março de 2006 Requer que as demonstrações financeiras consolidadas
Leia maisIFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil
Ano X - Nº 77 - Julho/Agosto de 2014 IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil Profissionais da Contabilidade deverão assinar prestações de contas das eleições Ampliação do Simples Nacional
Leia maisArrendamento Mercantil: Leasing
Contabilidade Avançada Arrendamento Mercantil: Leasing Prof. Dr. Adriano Rodrigues Normas Contábeis: No IASB: IAS 17 Leases No CPC: CPC 06 (R1) Operações de Arrendamento Mercantil Fundamentação no Brasil:
Leia maisSUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS
SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 CONTEÚDO
Leia maisRegulação de Fundos de Investimento
Regulação de Fundos de Investimento Reações à crise de 2008, novidades e desafios Francisco Santos Superintendente de Relações com Investidores Institucionais 6º Congresso ANBIMA de Fundos de Investimento
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. CPC 12 Ajuste a Valor Presente.
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS - CPC CPC 12 Ajuste a Valor Presente. Estabelece a obrigatoriedade do ajuste a valor presente nos realizáveis e exigíveis a longo prazo e, no caso de efeito relevante,
Leia maisCONTABILIDADE GERAL PROFESSOR: OTÁVIO SOUZA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE (DRA)
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE (DRA) Vou abordar, neste artigo, um assunto relativamente novo, mas que já foi cobrado por algumas bancas. Trata-se da Demonstração do Resultado Abrangente (DRA). Resultado
Leia maisFaz saber que foi aprovada em seu Plenário a seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC), que tem por base o CT 04/2010 (R2) do Ibracon:
Norma Brasileira de Contabilidade CFC/CTA Nº 2 DE 27/02/2015 Publicado no DO em 9 mar 2015 Dá nova redação ao CTA 02 que trata da emissão do relatório do auditor independente sobre demonstrações contábeis
Leia maisNotas Explicativas. Armando Madureira Borely armando.borely@globo.com
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Home page: www.crc.org.br - E-mail: cursos@crcrj.org.br Notas Explicativas Armando Madureira Borely armando.borely@globo.com (Rio de Janeiro)
Leia maisDesafio não menos importante para empresas, contadores, controllers, diretores financeiros e auditores!!
Seminário BNDES IFRS Um Caminho para a Transparência* 30 de abril de 2008 *connectedthinking A adoção das IFRS no Brasil representa! O maior evento societário desde a Lei 6404! Desafio não menos importante
Leia maisPrincípios primeiros pronunciamentos para orientação de contadores;
ESTRUTURA CONCEITUAL BÁSICA DA CONTABILIDADE Prof. Francisco Marcelo Avelino Junior, MsC. EVOLUÇÃO HISTÓRICA Princípios primeiros pronunciamentos para orientação de contadores; Princípios Contábeis representam
Leia maisAjustes de Avaliação Patrimonial.
Ajustes de Avaliação Patrimonial. (Lei 6.404/76, art. 178 2 ) Prof. MSc. Wilson Alberto Zappa Hoog i Resumo: Apresentamos um breve comentário sobre a conta Ajustes de Avaliação Patrimonial, criada pela
Leia maisSEMINÁRIO ABRASCA A NOVA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA (LEI 12.973/14) AJUSTE A VALOR JUSTO E AJUSTE A VALOR PRESENTE
SEMINÁRIO ABRASCA A NOVA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA (LEI 12.973/14) AJUSTE A VALOR JUSTO E AJUSTE A VALOR PRESENTE Considerações gerais Tratamento tributário e suas restrições Ajuste a Valor Presente AVP Ajuste
Leia maisEmpreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes
Empreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes Relatório dos auditores independentes Aos Administradores e Quotistas
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3.721. Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito.
RESOLUÇÃO Nº 3.721 Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito. O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público
Leia maisFAS 109, FIN 48, FAS 5, CPC 25 e IAS 37
FAS 109, FIN 48, FAS 5, CPC 25 e IAS 37 Thais R. Bandeira de Mello Rodrigues Associada 55 21 2127-4236 trodrigues@mayerbrown.com Março, 2015 Tauil & Chequer Advogados is associated with Mayer Brown LLP,
Leia maisFiscal - ECF. Me. Fábio Luiz de Carvalho. Varginha-MG, 31.julho.2015
Escrituração Contábil Fiscal - ECF Me. Fábio Luiz de Carvalho Varginha-MG, 31.julho.2015 Causa & Efeito A Lei n. 11.638/07 combinada com os Pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 19. Tributos. Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRIC 21 (BV2013)
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 19 Tributos Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRIC 21 (BV2013) Sumário Item REFERÊNCIAS CONTEXTO 1 ALCANCE 2 6 QUESTÕES
Leia maisATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011
SUR - REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO Nota Nota ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes
Leia maisCPC 27 - IMOBILIZADO CPC - 27. Prof. Ms. Maurício F. Pocopetz
CPC 27 - IMOBILIZADO CPC - 27 Prof. Ms. Maurício F. Pocopetz OBJETIVO É estabelecer o tratamento contábil para ativos imobilizados, de forma que os usuários possam discernir a informação sobre o investimento
Leia maisA CONVERGÊNCIA DOS PADRÕES DE CONTABILIDADE APLICADOS NO BRASIL ÀS INTERNATIONAL FINANCIAL ACCOUNTING STANDARDS (IFRS)
A CONVERGÊNCIA DOS PADRÕES DE CONTABILIDADE APLICADOS NO BRASIL ÀS INTERNATIONAL FINANCIAL ACCOUNTING STANDARDS (IFRS) PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ OBJETIVO Apresentar
Leia maisR&R AUDITORIA E CONSULTORIA Luiz Carlos Rodrigues e Rodriguez Diretor
Belo Horizonte, 20 de abril de 2015 Ilmos. Srs. Diretores do BH-TEC Belo Horizonte MG Prezados Senhores, Anexamos à presente, nosso relatório da auditoria externa dos procedimentos contábeis e financeiros
Leia maisDemonstrações Financeiras UPCON SPE 17 Empreendimentos Imobiliários S.A.
Demonstrações Financeiras UPCON SPE 17 Empreendimentos Imobiliários S.A. 31 de dezembro de 2014 com o relatório dos auditores independentes Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes
Leia maisJOSÉ APARECIDO MAION jmaion@maioncia.com.br. IRINEU DE MULA idemula@amcham.com.br. DELIBERAÇÃO CVM N o 539, DE 14/03/2008
DELIBERAÇÃO CVM N o 539, DE 14/03/2008 Aprova o Pronunciamento Conceitual Básico do CPC que dispõe sobre a Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis. JOSÉ APARECIDO
Leia maisBacharelado CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Parte 6
Bacharelado em CIÊNCIAS CONTÁBEIS Parte 6 1 NBC TG 16 - ESTOQUES 6.1 Objetivo da NBC TG 16 (Estoques) O objetivo da NBC TG 16 é estabelecer o tratamento contábil para os estoques, tendo como questão fundamental
Leia maisCONTABILIDADE GERAL FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS (FCC) ANALISTA. TRT s 09 PROVAS 107 QUESTÕES. (2012, 2011, 2009 e 2008)
CONTABILIDADE GERAL FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS (FCC) ANALISTA TRT s 09 PROVAS 107 QUESTÕES (2012, 2011, 2009 e 2008) A apostila contém provas de Contabilidade Geral de concursos da Fundação Carlos Chagas (FCC),
Leia maisIFRS para PMEs: Seção 35 Adoção Inicial
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisRelatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012
Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012 Demonstrações Financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 13. Adoção Inicial da Lei nº 11.638/07 e da Medida Provisória n o 449/08
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 13 Adoção Inicial da Lei nº 11.638/07 e da Medida Provisória n o 449/08 Índice Itens Introdução 1 4 Objetivo 5 6 Alcance 7 9 Práticas contábeis
Leia maisTABELA DE PONTUAÇÃO 2012
Encantado Cruz Alta Soledade Gravataí Caxias do Sul Ijui Cerro Largo Curso de Auditoria voltado à validação da escrituração contábil fundamentado nas novas NBCs e nos dispositivos das legislações comercial
Leia maisApresentação de Resultados 2T12. 10 de agosto de 2012
Apresentação de Resultados 2T12 10 de agosto de 2012 Aviso Legal Esta apresentação contém certas declarações futuras e informações relacionadas à Companhia que refletem as visões atuais e/ou expectativas
Leia maisRESOLUÇÃO CFC N.º 1.315/10
NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Norma de NBC T 19.40 para NBC TG 43 e de outras normas citadas: de NBC T 1 para NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL; de NBC T 19.18 para
Leia maisCPC 25 Provisões, Passivos e Ativos Contingentes
Resumo Objetivo Estabelecer que sejam aplicados critérios de reconhecimento e bases de mensuração apropriados a provisões e a passivos e ativos contingentes e que seja divulgada informação suficiente nas
Leia maisQuando utilizar o CPC para Pequenas e Médias
1 de 5 28/07/2010 09:05 Brasil Quando utilizar o CPC para Pequenas e Médias Empresas PMEs O que é e qual o objetivo da norma para PMEs Em julho de 2009 o International Accounting Standard Board IASB emitiu
Leia maisO Processo de Convergências às Normas Internacionais de Contabilidade: Histórico e Perspectivas
O Processo de Convergências às Normas Internacionais de Contabilidade: Histórico e Perspectivas Humberto Carlos Zendersky Departamento de Normas do Sistema Financeiro Denor Maceió, 24 de novembro de 2011
Leia maisConciliação do BR GAAP com o IFRS Resultado e Patrimônio Líquido em 31 de dezembro de 2008
Bovespa: TPIS3 www.tpisa.com.br Departamento de RI Diretoria Ana Cristina Carvalho ana.carvalho@tpisa.com.br Gerência Mariana Quintana mariana.quintana@tpisa.com.br Rua Olimpíadas, 205-14º andar Fone +55
Leia maisFundos de Investimento Imobiliário (FII) David Menegon Superintendência de Relações com Investidores Institucionais 10 de março de 2015
Fundos de Investimento Imobiliário (FII) David Menegon Superintendência de Relações com Investidores Institucionais 10 de março de 2015 As opiniões aqui expostas são de exclusiva responsabilidade do apresentador,
Leia maisALTERAÇÕES DA LEI DAS SOCIEDADES POR AÇÕES MARCELO CAVALCANTI ALMEIDA
ALTERAÇÕES DA LEI DAS SOCIEDADES POR AÇÕES MARCELO CAVALCANTI ALMEIDA Sócio da Deloitte e autor de livros da Editora Atlas 1 EVOLUÇÃO Instrução CVM n 457/07 Demonstrações financeiras consolidadas a partir
Leia maisRelatório dos auditores independentes sobre revisão especial das Informações Financeiras Trimestrais (IFTs) Trimestre findo em 30 de setembro de 2002
kpmg Caixa Econômica Federal Relatório dos auditores independentes sobre revisão especial das Informações Financeiras Trimestrais (IFTs) Trimestre findo em 30 de setembro de 2002 KPMG Auditores Independentes
Leia maisINSTRUMENTOS FINANCEIROS
INSTRUMENTOS FINANCEIROS Afonso Henrique Carvalho França* DEFINIÇÕES O Comitê de Pronunciamento Contábil emitiu durante o ano de 2009 os seguintes pronunciamentos sobre os instrumentos financeiros: CPC
Leia maisA companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades.
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Apresentamos as Demonstrações Financeiras da Mehir Holdings S.A. referente ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2004 e as respectivas Notas
Leia maisMedida Provisória 627/13 Giancarlo Matarazzo
Medida Provisória 627/13 Giancarlo Matarazzo 2 de Dezembro de 2013 1 Evolução Histórica Introdução no Brasil de regras contábeis compatíveis com os padrões internacionais de contabilidade IFRS Essência
Leia maisNBC TG 46: Mensuração a Valor Justo
NBC TG 46: Mensuração a Valor Justo Professor Associado da Fucape Business School / Diretor de Educação e Pesquisa da FBC/ Membro do Consultative Advisory Group do IAESB fabio@fucape.br IX Encontro de
Leia mais