Estrutura Básica da Linguagem Arduino

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1 Governo do Estado de Pernambuco Secretaria de Educação Secretaria Executiva de Educação Profissional Escola Técnica Estadual Professor Agamemnon Magalhães ETEPAM Estrutura Básica da Linguagem Arduino Jener Toscano Lins e Silva

2 Estrutura básica da linguagem de programação Arduino Roda em dois blocos de comandos necessários para a funcionalidade do programa. Configuração (ou inicialização) Programa que será executado (ou repetido) Microcontroladores - Prof. Jener Toscano 2

3 A função setup () Pode conter as declarações de quaisquer variáveis no início do programa. Ela é a primeira função a ser executada no programa e é executada apenas uma vez. Geralmente é utilizada para escolher o modo dos pinos bem como inicializar a comunicação serial. Ela deve ser incluída em todo programa mesmo que não tenha nenhum comando para ser executado. Microcontroladores - Prof. Jener Toscano 3

4 A função loop () É executada logo em sequência a função setup e inclui o código que será executado continuamente, lendo entradas, ligando ou desligando saídas, etc. Esta função é a principal em todos os programas Arduino e é ela quem executa a maior parte do trabalho, ficando num loop repetindo sem parar, permitindo que o programa mude, responda e controle a placa do Arduino. Microcontroladores - Prof. Jener Toscano 4

5 Funções Uma função é um bloco de instruções que possui um nome e um bloco de COMANDOS que são executadas quando a função for chamada. As funções são criadas primeiramente declarando seu tipo. Este tipo será o valor que será retornado pela função. (Por exemplo: um int para uma função do tipo inteira) Depois do tipo, deve-se escrever o nome escolhido para chamar a função e em seguida, entre parênteses, deve-se ser colocados os parâmetros que serão passados para a função. Microcontroladores - Prof. Jener Toscano 5

6 Função do tipo inteira delayval() É usada para obter um valor de delay em um programa através da leitura do valor de por exemplo: um potenciômetro. Primeiro ela declara uma variável local v, depois guarda em v o valor do potenciômetro, retornado pela função analogread(). O valor que varia entre 0 e 1023 é dividido por 4 obtendo um novo valor entre 0 e 255. Microcontroladores - Prof. Jener Toscano 6

7 {} Chaves As chaves definem o inicio e o fim de um bloco de uma função ou bloco de comandos. Utilizados na função void loop() e nos comandos de fluxo for e if. tipo função() { comandos; } Uma chave de abertura { sempre deve ser seguida por uma chave de fechamento }. Isto geralmente se referem ao balanceamento de chaves. Chaves desbalanceadas podem levar a erros críticos, impenetráveis e confusos do compilador levando a uma tarefa árdua para descobrir o erro em um programa grande. Microcontroladores - Prof. Jener Toscano 7

8 ; Ponto e vírgula O ponto e vírgula devem ser usados para terminar um comando e separar os elementos de um programa. int x = 13; //declara a variável x e atribui a ela o valor 13 Nota: A ausência de um ponto e vírgula no término de um comando, resultará em um erro na compilação do programa. Microcontroladores - Prof. Jener Toscano 8

9 /*...*/ Blocos de Comentários Blocos de comentários, ou comentários de varias linhas, são áreas de texto ignoradas pelo programa e são usadas para textos de descrição de código ou comentários que ajudarão os outros programadores a entenderem partes do programa. Eles são iniciados por /* e terminam com */ e podem ocupar varias linhas. Podem ser usados para comentar blocos de código que são usados apenas para fins de testes. /* este é um bloco de comentário não esqueça de fechar o bloco de comentários eles precisam ser fechados também! */ Microcontroladores - Prof. Jener Toscano 9

10 // Comentários de Linha Comentários de linha começam com // e terminam com a próxima linha de código. Da mesma forma que os comentários de bloco, estes também são ignorados pelo programa e não ocupam espaço algum da memória do Arduino. // este é um comentário de linha Comentários de linha são usados geralmente após um comando para dar mais informação sobre a sua execução ou para deixar um lembrete futuro. Microcontroladores - Prof. Jener Toscano 10

11 Aritmética Operadores aritméticos incluem adição, subtração, multiplicação e divisão. Eles retornam a soma, diferença, produto ou quociente (respectivamente) de dois operandos. y = y +3; x = x 7; i = j * 6; r = r / 5; A operação é conduzida pelo tipo dos operandos, por exemplo, 9 / 4 tem resultado 2, ao invés de 2.25, desde que 9 e 4 são inteiros e são incapazes de usar casas decimais. Isto também significa que o resultado da operação pode ultrapassar os limites que podem ser armazenados pelo tipo da variável e causar problemas como um overflow. Microcontroladores - Prof. Jener Toscano 11

12 Atribuições Compostas Atribuições Compostas são as combinações de uma operação aritmética com a atribuição a uma variável. Os operadores mais comuns incluem: x++ //o mesmo que x=x+1, ou incrementa x de +1 x- - //o mesmo que x=x-1, ou decrementa x de -1 x+=y //o mesmo que x=x+y, ou incrementa x de +y x-=y //o mesmo que x=x-y, ou decrementa x de y x*=y //o mesmo que x=x*y, ou multiplica x por y x/=y //o mesmo que x=x/y, ou divide x por y Nota: Por exemplo, x*=3 vai triplicar o valor antigo de x e armazenar o resultado em x. Microcontroladores - Prof. Jener Toscano 12

13 Operadores de Comparação Comparações de uma variável ou constante com outra são geralmente utilizadas em comandos IF para testar se uma condição especifica é verdadeira: x == y (igual) x!= y (diferente) x < y (menor que) x > y (maior que) x <= y (menor igual) x >= y (maior igual) Microcontroladores - Prof. Jener Toscano 13

14 Operadores Lógicos Operadores lógicos são o meio comum de comparar duas expressões e retornarem um TRUE (verdadeiro) ou FALSE (falso) dependendo do operador. Existem 3 tipos de operadores lógicos, AND(E), OR(OU) e NOT(NÃO), que são utilizados nos comandos: E lógico (AND): if (x > 0 && x < 5) //é verdadeiro apenas se ambas expressões forem verdadeiras OU lógico (OR): if(x > 0 y > 0) //é verdadeiro de pelo menos uma é verdadeira NÃO lógico (NOT): if(! x > 0) //é verdadeiro apenas se a expressão for falsa Microcontroladores - Prof. Jener Toscano 14

15 Constantes Utilizadas para tornarem os programas fáceis de ler. TRUE/FALSE (verdadeiro/falso) São constantes do tipo booleanas que definem níveis lógicos: FALSE (0) e TRUE (1 ou qualquer constante diferente de 0). if (b==true) { comandos; } HIGH/LOW (Alto/Baixo) Estas constantes definem os níveis dos pinos como HIGH (5 volts) ou LOW (0 volts). digitalwrite(13,high); //faz o pino 13 ligar (ficar com 5 volts) INPUT/OUTPUT (Entrada/Saída) Constantes utilizadas em conjunto com a função pinmode() que define o modo como um pino digital se comportará: como entrada (INPUT) ou como saída(output). pinmode(13,output); // define que o pino 13 será utilizado como saída Microcontroladores - Prof. Jener Toscano 15

16 Funções Matemáticas min(x,y) Calcula o mínimo valor entre dois números de qualquer tipo e retorna o menor dos dois. valor = min(valor, 100); //armazena em valor o mínimo entre ele mesmo e 100 //garantindo assim que valor nunca ultrapasse 100. max(x,y) Calcula o máximo entre dois números de qualquer tipo e retorna o valor do maior deles. valor = max(valor, 100); //armazena em valor o máximo entre ele mesmo e 100 //garantindo assim que valor não fique abaixo de 100 Microcontroladores - Prof. Jener Toscano 16

17 Variáveis Uma variável é uma maneira de nomear e guardar um valor numérico para uso posterior pelo programa. O código a seguir declara uma variável chamada varentrada e então armazena nela o valor obtido pelo pino analógico 2 int varentrada = 0; //declara a variável e armazena o valor 0. varentrada = analogread(2); //armazena o valor lido no pino 2 analógico. delay (varentrada); //usa a variável como parâmetro do delay. Microcontroladores - Prof. Jener Toscano 17

18 Declaração de Variável Obrigatoriamente uma variável deve começar com uma letra ou underline ( _ ) o restante pode ser letras de A a Z, maiúsculas, minúsculas, números e o underline. Uma variável pode ser declarada em vários lugares em um programa e onde ela será feita determina que partes de um programa podem utilizá-la. Uma variável pode ser declarada no inicio de um programa antes de void setup(), localmente dentro de funções e algumas vezes até dentro de parâmetros de funções como na estrutura de repetição for. Uma variável global (vista por parte do programa) é declarada no início do programa, antes da função setup(). Já uma variável local (apenas visível dentro da função que foi declarada). Assim é possível ter uma ou mais variáveis com o mesmo nome em diferentes partes do programa contendo diferente valores. Todas as variáveis tem que ser declaradas antes de serem usadas. Declarar uma variável significa definir seu tipo de armazenamento como int, long, float, etc. Microcontroladores - Prof. Jener Toscano 18

19 Exemplo de declaração de Variáveis int valor; // valor é visível para qualquer função (variável global) void setup() { //nenhum setup é necessário neste exemplo } void loop() { for (int i=0; i<20; ) { i++; // i é visível apenas dentro do for (variável local) } int val ; // val é visível apenas dentro de loop (variável local) } Microcontroladores - Prof. Jener Toscano 19

20 Tipos de Variáveis byte int - Armazena um valor numérico de 8 bits (0 a 255) sem ponto decimal. - byte algumavariavel = 180; //declara algumavariavel como tipo byte - Armazenamento de números inteiros de 16 bits (32767 até ) sem o ponto decimal. long - int algumavariavel = 1500; //declara algumavariavel como tipo inteiro - Armazenamento de números inteiros longos de 32 bits ( até ) sem o ponto decimal. - long algumavariavel = 90000; //declara algumavariavel como tipo long //e inicializa com o valor Microcontroladores - Prof. Jener Toscano 20

21 float (ponto flutuante) Tipos de Variáveis - Armazenamento de números com casas decimais de 32 bits (3, E+38 até - 3, E+38). - float algumavariavel = 3.14; //declara algumavariavel como tipo float Arrays // e inicializa com o valor 3.14 É uma coleção de valores que são acessados com um número indexação. Um array precisa ser declarado e opcionalmente terem seus valores inicializados antes de serem utilizados. - int meuarray[] = {valor0, valor1, valor2...} Exemplo: int myarray[10] = {9,3,2,4,3,2,7,8,9,11}; // myarray[0] contém o valor 9 // myarray[9] contém o valor 11 x = myarray*4+; // A variável x contém o valor 3. Microcontroladores - Prof. Jener Toscano 21

22 Entradas e Saídas Digitais pinmode(pino, modo) Utilizado em void setup() para configurar um pino especificado e tornalo INPUT (entrada) ou OUTPUT (saída). Exemplo: pinmode(10, OUTPUT); digitalread(pino) //faz o pino 10 funcionar como saída. Lê o valor(estado lógico) do pino configurado como entrada digital (através de constante 0 até 13 no caso do Arduino UNO) e obtém como resultado HIGH(5 volts) ou LOW(0 volts). valor = digitalread(pino); digitalwrite(pino, Valor) // valor recebe 0 ou 1 da leitura do pino pino Escreve o nível lógico HIGH ou LOW em um determinado pino digital. O pino pode ser especificado através de variável ou através de constante(0-13) no caso do Arduino UNO. digitalwrite(pino, HIGH); //seta o pino (liga ou coloca 5volts no pino) Microcontroladores - Prof. Jener Toscano 22

23 Programa Exemplo Entradas e Saídas Digitais /*O exemplo a seguir lê o estado de um botão conectado ao pino 7(configurado como entrada digital) e liga um LED conectado ao pino 13 (configurado como saída digital) quando o botão for pressionado*/ int led = 13; int botao = 7; int valor = 0; //declara a variável led e atribui o valor 13 (pino do led) //declara a variável botao e atribui o valor 7 (pino do botão) //variável para armazenar temporariamente o valor lido void setup() { pinmode(led, OUTPUT); pinmode(botao, INPUT); } //faz o pino 13 ser saída //faz o pino 7 ser entrada void loop() { valor = digitalread(botao); //armazena em valor o estado lógico(1 ou 0) do pino 7 digitalwrite(led, valor); //faz o pino led ter mesmo estado lógico que o botão } Microcontroladores - Prof. Jener Toscano 23

24 Projeto Contador Decimal Pino 2 = a Pino 3 = b Pino 4 = c Pino 5 = d Pino 6 = e Pino 7 = f Pino 8 = g Resistor = 240 entre o catodo e GND. Microcontroladores - Prof. Jener Toscano 24

25 Contador Decimal (Exemplo -1) Microcontroladores - Prof. Jener Toscano 25

26 Contador Decimal (Exemplo -2) Microcontroladores - Prof. Jener Toscano 26

27 Projeto Extra Classe Individual Projete um contador hexadecimal decrescente: Utilize o modelo do Exemplo-2 do slide anterior; Apresentar programa por escrito, conforme montagem ao lado e circuito funcional. Microcontroladores - Prof. Jener Toscano 27

28 Microcontroladores - Prof. Jener Toscano 28

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