Não me diga para permanecer o mesmo : o projeto ético-político de Michel Foucault
|
|
- Rebeca Casado Azambuja
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Não me diga para permanecer o mesmo : o projeto ético-político de Michel Foucault Priscila Piazentini Vieira * Os deslocamentos no próprio modo de pensar constituem uma das características fundamentais dos textos de Foucault. A frase pensar diferentemente nunca foi um incômodo para ele, ao contrário, tomou-a como uma de suas grandes tarefas. Para exemplificar essa questão, vale destacar a forma como ele finaliza a Introdução de sua Arqueologia do Saber: - Você não está seguro do que diz? Vai novamente mudar, deslocar-se em relação às questões que lhe são colocadas, dizer que as objeções não apontam realmente para o lugar em que você pronuncia? (...) - Como?! Você pensa que eu teria tanta dificuldade e tanto prazer em escrever, que eu me teria obstinado nisso, cabeça baixa, se não preparasse (...) o labirinto onde me aventurar, deslocar meu propósito, abrir-lhe subterrâneos, enterrá-lo longe dele mesmo, encontrar-lhe desvios que resumem e deformam seu percurso, onde me perder e aparecer, finalmente, diante de olhos que eu não terei mais que encontrar? Vários, como eu sem dúvida, escrevem para não ter mais rosto. Não me pergunte quem sou e não me diga para permanecer o mesmo: é uma moral de estado civil; ela rege nossos papéis. Que ela nos deixe livres quando se trata de escrever. 1 Esse trecho supõe um diálogo em que o interlocutor questiona Foucault em suas recorrentes mutações, como se estas fossem uma incoerência de seu pensamento e de sua própria subjetividade. Para o filósofo, entretanto, são os deslocamentos, as aventuras e os desvios dos percursos prédeterminados que o instigam a continuar a escrever e a viver livremente. A experimentação, portanto, é uma grande característica de sua existência. A passagem da arqueologia para a genealogia, realizada desde o começo de 1970 foi uma de suas grandes viradas: formulou novos problemas, que o obrigaram a tratar de temas diversos. É, nesse momento, que surge o estudo da analítica do poder de um modo incrivelmente diverso das * Doutoranda em História no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). 1 FOUCAULT, Michel. A Arqueologia do Saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1995, p.20. 1
2 discussões que as ciências humanas apresentavam nesse período. Esta transformação não era novidade apenas para esse campo de saber, mas para o próprio pensamento de Foucault. Didier Eribon também escreve sobre essa mutação: Ele [Foucault] era uma pessoa complexa e múltipla. Tinha máscaras e sempre as trocava, disse Dumézil, que o conhecia melhor do que ninguém (...) a meu ver não existe uma verdade da personalidade que se possa encontrar sob sucessivos disfarces. Há vários Foucault? Mil Foucault, como diz Dumézil? Sim, sem dúvida. 2 Após todo um conjunto de estudos que Foucault dominou de genealogias 3, com a publicação de Vigiar e Punir 4, em 1975, e da História da Sexualidade I A Vontade de Saber 5, em 1976, um novo corte é feito por ele. Questionando a linha de continuidade daqueles que esperavam que ele falasse do século XX, os últimos volumes de sua história da sexualidade dão um salto temporal: da modernidade ele volta à Antiguidade greco-romana. Paulo Vaz trata diretamente dessa mudança em seu livro Um pensamento infame: história e liberdade em Michel Foucault. 6 Ele comenta que a pausa de oito anos entre as publicações de A Vontade de Saber e O Uso dos Prazeres 7 foi muito semelhante ao que ocorreu entre As Palavras e as Coisas 8 e Vigiar e Punir: nos dois momentos, Foucault propõe repensar a função e a concepção da atividade filosófica. Já Deleuze, em Foucault 9, mostra uma outra questão que integra esse deslocamento, entendida a partir de um impasse no final de A Vontade de Saber. Ele não decorre da maneira como Foucault pensa o poder, mas do impasse no qual o próprio poder nos coloca. É, enfim, para resolver esse problema que Foucault pensa em um novo eixo, além do saber e do poder, o da subjetividade, ou o si, para Deleuze. Segundo ele, esse terceiro eixo talvez estivesse sempre presente no pensamento de Foucault, mas ele só poderia se destacar tomando uma distância dos demais, com o risco de alterá-los. Sobre essa questão, conclui: Foucault sentia como era inevitável operar uma 2 ERIBON, Didier. Michel Foucault, São Paulo: Companhia das Letras, 1990, p FOUCAULT, Michel. Em Defesa da Sociedade: curso no Collège de France ( ). São Paulo: Martins Fontes, 1999, p FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir: nascimento da prisão. Petrópolis: Vozes, FOUCAULT, Michel. História da Sexualidade I A Vontade de Saber. Rio de Janeiro: Graal, VAZ, Paulo. Um Pensamento Infame: História e Liberdade em Michel Foucault. Rio de Janeiro: Imago, 1992, pp FOUCAULT, Michel. História da Sexualidade II O Uso dos Prazeres. Rio de Janeiro: Graal, FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas: uma arqueologia das Ciências Humanas. São Paulo: Martins Fontes, DELUEZE, Gilles. Foucault. São Paulo: Brasiliense,
3 revisão geral, para desemaranhar esse caminho que mal se discernia enquanto estivesse enrolado junto com os outros. 10 Dessa forma, os estudos de Foucault abordam uma temática nova, a das artes da existência, que são definidas por ele como práticas refletidas e voluntárias através das quais os homens não somente se fixam regras de conduta, como também procuram se transformar, modificar-se em seu ser singular e fazer de sua vida uma obra que seja portadora de valores estéticos e responda a certos critérios de estilo. 11 Com esses estudos, encontraremos uma nova proposta política do filósofo, que problematiza o modo como o sujeito foi produzido na Modernidade e busca formas que escapem de um poder disciplinar e normativo. Abre-se, dessa maneira, uma discussão ético-política que se preocupa com outras formas de constituição de nossa existência e, certamente, que está atenta à pergunta: O que estamos fazendo de nós mesmos?. 12 Foucault também explicita essas mudanças. Na Introdução de História da Sexualidade II, ele aponta como a sua história da sexualidade não deu importância a uma questão central: as formas pelas quais os indivíduos podem se reconhecer como sujeitos dessa sexualidade. 13 Ele pontua, além deste, outros dois eixos para estudá-la: a formação dos saberes que a ela se referem e os sistemas de poder que regulam sua prática. Ora, sobre esses dois eixos, os seus últimos trabalhos sobre a medicina, a psiquiatria e as técnicas disciplinares deram conta de entendê-los. Mas, perguntava, e quanto à relação dos indivíduos consigo mesmo? Ele afirma: Em compensação, o estudo dos modos pelos quais os indivíduos são levados a se reconhecerem como sujeitos sexuais me colocava dificuldades bem maiores. 14 Foi para estudar outras formas dos indivíduos se relacionarem consigo mesmo e, principalmente, para mostrar qual era o tempo histórico forte de outro modo de construção de si, que Foucault empreendeu um deslocamento no seu trabalho. Ao voltar à Antiguidade, assim, ele demarca a diferença em relação à Modernidade na produção de subjetividades muito diversas. Nas culturas grega e greco-romana, a subjetivação era uma esfera que enfatizava as práticas da liberdade e a produção de si mesmo, enquanto que nas sociedades modernas os códigos e as normas cobriram quase que todos os campos de comportamento. Suas observações, portanto, destacarão que o modo moderno de produção do sujeito não é necessário, abrindo espaço para pensarmos em novas 10 Idem, p FOUCAULT, Michel. História da Sexualidade II O Uso dos Prazeres. op.cit., p Para esse assunto ver: FOUCAULT, Michel. O que são as luzes?. In: Ditos e Escritos II A Arqueologia das ciências e história dos sistemas de pensamento. Rio de Janeiro: Forense Universitária, FOUCAULT, Michel. História da Sexualidade II O Uso dos Prazeres. op.cit., p Idem. 3
4 maneiras de nos relacionarmos e de nos produzirmos como sujeitos éticos. Nesse sentido, aponta Deleuze: (...) o que interessa essencialmente a Foucault não é um retorno aos gregos, mas nós hoje: quais são nossos modos de existência, nossas possibilidades de vida ou nossos processos de subjetivação; será que temos maneiras de nos constituirmos como si, e, como diria Nietzsche, maneiras suficientemente artistas, para além do saber e do poder? 15 Foucault, então, não toma a Antiguidade como um período exemplar para a nossa época. O que lhe interessa é perceber como as sociedades greco-romanas possuíam uma ética caracterizada por estéticas da existência, possibilitando-lhe desnaturalizar os modos de produção da subjetividade moderna. Para ele, é de extrema importância mostrar uma experiência que contrasta drasticamente com uma sociedade normatizadora que, como destaca Margareth Rago, produziu indivíduos narcisistas, personalidades egocêntricas, insensíveis e intolerantes. 16 Dreyfus e Rabinow em Michel Foucault. Uma trajetória filosófica 17 destacam como esse momento da produção do filósofo critica a nossa obsessão pela decifração da verdade dos nossos desejos e possibilita pensarmos na emergência de um novo sujeito ético. 18 Nesse sentido, Foucault argumenta que devemos problematizar a própria noção de arte que a modernidade possui, desvinculada totalmente da produção de novos modos de viver: O que me surpreende é o fato de que, em nossa sociedade, a arte tenha se transformado em algo relacionado apenas a objetos e não a indivíduos ou à vida; que a arte seja algo especializado ou feita por especialistas que são artistas. Entretanto, não poderia a vida de todos se transformar numa obra de 15 DELEUZE, Gilles. Conversações. Rio de Janeiro: Editora 34, 1996, p RAGO, Margareth. Narcisismo, Sujeição e Estéticas da existência. In: Verve, Revista do NU-SOL Núcleo de Sociabilidade Libertária do Programa de Estudos de Pós-Graduação em Ciências Sociais da PUC-SP. Nº 09. São Paulo, 2006, p DREYFUS, Hubert L. e RABINOW, Paul. Michel Foucault. Uma trajetória filosófica. Para além do estruturalismo e da hermenêutica. Rio de Janeiro: Forense Universitária, Idem, p
5 arte? Por que deveria uma lâmpada ou uma casa ser um objeto de arte e não a nossa vida? 19 Dessa forma, ele indica qual é o seu grande propósito ao mudar a direção de seus trabalhos: a discussão de um projeto político que priorize as questões de uma ética e de uma estética de si, num mundo onde uma das questões mais urgentes é a possibilidade de se construir uma nova ética, uma vida não-fascista. 20 Lembremos, ainda, que o código moral moderno foi muito criticado pelos seus modos hierárquicos, excludentes e autoritários de se relacionar com o outro e consigo mesmo, ou seja, um modelo político que sempre esteve avesso às diferenças. Devemos ressaltar, ainda, como mostra Frédéric Gros em Que sais-je?michel Foucault 21 que as últimas pesquisas de Foucault não testemunham um retorno ao sujeito, ao contrário, elas produzem uma genealogia do sujeito sexual e ético. Gros também entende, assim como Dreyfus e Rabinow, que a relação consigo é entendida aqui como uma forma de resistência ao sistema de poder. A genealogia do sujeito, dessa maneira, é uma tentativa de pensar fora do conceito de subjetividade cristã e de uma experiência da sexualidade que está estruturada por uma hermenêutica do sujeito. 22 A questão principal desses últimos trabalhos é indicada por Gros: como podemos ser diferentemente?. 23 Também é importante destacar que esses estudos de Foucault mostram como as formas de constituição do sujeito são diversas e características a cada período histórico. Ele, nesse sentido, historiciza dois conceitos fundamentais para os historiadores: o de sujeito e o de experiência. Isso porque, para ele, não se tratava de fazer uma história da sexualidade como um tipo geral de comportamento no qual certos elementos poderiam variar segundo as condições demográficas, sociais ou ideológicas, como uma história social da vida sexual.também não era a sua intenção fazer uma história das representações científicas, religiosas e morais, as quais, através de suas diversidades e de suas mudanças, estariam relacionadas a uma realidade invariante. O seu propósito, diversamente, era analisar a sexualidade como uma forma de experiência historicamente 19 FOUCAULT, Michel. Michel Foucault entrevistado por Hubert L. Dreyfus e Paul Rabinow. In: DREYFUS, Hubert L. e RABINOW, Paul. Michel Foucault. Uma trajetória filosófica. Para além do estruturalismo e da hermenêutica. op.cit., p FOUCAULT, Michel. Anti-Édipo: uma introdução à vida não-fascista. In: ESCOBAR, Carlos Henrique de (Org.). Dossier Deleuze. Rio de Janeiro: Hólon, GROS, Frédéric. Que sais-je? Michel Foucault. Paris: Presses Universitaires de France, Sobre essa diferenciação, ver o artigo: GROS, Frédéric. O cuidado de si em Michel Foucault. In: RAGO, Margareth e VEIGA-NETO, Alfredo (Org.). Figuras de Foucault. Belo Horizonte: Autêntica, 2006, pp GROS, Frédéric. Que sais-je? Michel Foucault. op.cit., p.96. 5
6 singular. 24 Ou seja, seu principal objetivo era pensar a historicidade das formas de experiências. 25 Além disso, ao escrever a história das maneiras como o sujeito se constitui, Foucault introduz uma discussão nova para o campo da história: as estéticas da existência. É através destas, que ele sugere outras possibilidades de luta contra as relações de poder da Modernidade. Para ele, o sujeito moderno não é uma essência natural e universal. Podemos, nesse sentido, a partir dos estudos de Foucault, historicizar os modos de produção da subjetividade 26, prestando atenção nas singularidades apresentadas pelas relações consigo da Antiguidade. Ao estudar os deslocamentos trilhados pelo pensamento de Foucault, entre 1975 e 1984 foi de extrema importância atentar para as especificidades trazidas pela discussão da ética, das estéticas da existência e da historicização do sujeito. Sendo assim, entender a formação e a produção do seu discurso não significou enquadrá-lo em uma certa evolução de pensamento, segundo uma certa História das Idéias que tem na continuidade e na linearidade suas principais ferramentas metodológicas. Também não foi encaixá-lo em um movimento causal que classifica a sucessão de escolas de pensamento filosófico, ou mesmo acompanhar uma dada história da historiografia já disciplinada pelas classificações que empobrecem e apagam as diferenças no modo de pensar. Esse estudo não desejou impor aos deslocamentos de suas reflexões um movimento necessário e teleológico, pois perderíamos a própria noção fundamental de Foucault que o texto pretendeu destacar a de pensar diferentemente, como o próprio demarca a seguir: De que valeria a obstinação do saber se ele assegurasse apenas a aquisição dos conhecimentos e não, de certa maneira, e tanto quanto possível, o descaminho daquele que conhece? Existem momentos na vida onde a questão de saber se se pode pensar diferentemente do que se pensa, e perceber diferentemente do que se vê, é indispensável para continuar a olhar 24 FOUCAULT, Michel. «Préface à l Histoire de la Sexualité». In: Dits et Écrits. Paris: Gallimard, 1994, p Idem, p.579. Devemos lembrar que para Foucault o pensamento é uma experiência. Para essa discussão ver: RAGO, Margareth. Libertar a História. In: RAGO, Margareth, ORLANDI, Luiz B. Lacerda e VEIGA-NETO, Alfredo (Org). Imagens de Foucault e Deleuze: Ressonâncias Nietzchianas, Rio de Janeiro, D P& A, Para um estudo que trata dessas problematizações a partir de uma história política da verdade ver: FILHO, Kleber Prado, Michel Foucault: uma história política da verdade, Florianópolis, Insular, Ele aponta a relação entre a subjetivação e a verdade em Foucault: Trata-se aqui não mais dos discursos verdadeiros, mas das relações que o sujeito estabelece com a verdade de si mesmo, nas quais ele se reconhece como sujeito de um preceito tido como verdadeiro e realiza um trabalho sobre si no sentido de transformar-se, tomando-o como referência. Desloca-se a perspectiva de análise de objetivação do sujeito nos jogos do discurso, para o ponto de vista de sua subjetivação nas práticas e jogos relativos à verdade de si mesmo, levados a efeito nas sociedades ocidentais. (Idem, p.44). 6
7 e a refletir (...) o que é a filosofia hoje em dia quero dizer, a atividade filosófica senão o trabalho crítico do pensamento sobre o próprio pensamento? Se não consistir em tentar saber de que maneira e até onde seria possível pensar diferentemente em vez de legitimar o que já se sabe? FOUCAULT, Michel. História da Sexualidade II O Uso dos Prazeres. op.cit., p.13. 7
8 Bibliografia DELUEZE, Gilles. Foucault. São Paulo: Brasiliense, Conversações. Rio de Janeiro: Editora 34, DREYFUS, Hubert L. e RABINOW, Paul. Michel Foucault. Uma trajetória filosófica. Para além do estruturalismo e da hermenêutica. Rio de Janeiro: Forense Universitária, ERIBON, Didier. Michel Foucault, São Paulo: Companhia das Letras, FILHO, Kleber Prado, Michel Foucault: uma história política da verdade, Florianópolis, Insular, FOUCAULT, Michel. A Arqueologia do Saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1995, p.20. Em Defesa da Sociedade: curso no Collège de France ( ). São Paulo: Martins Fontes, 1999, p.13. Vigiar e Punir: nascimento da prisão. Petrópolis: Vozes,1994. História da Sexualidade I A Vontade de Saber. Rio de Janeiro: Graal, História da Sexualidade II O Uso dos Prazeres. Rio de Janeiro: Graal, As palavras e as coisas: uma arqueologia das Ciências Humanas. São Paulo: Martins Fontes, O que são as luzes?. In: Ditos e Escritos II A Arqueologia das ciências e história dos sistemas de pensamento. Rio de Janeiro: Forense Universitária, Anti-Édipo: uma introdução à vida não-fascista. In: ESCOBAR, Carlos Henrique de (Org.). Dossier Deleuze. Rio de Janeiro: Hólon, «Préface à l Histoire de la Sexualité». In: Dits et Écrits. Paris: Gallimard, 1994, p.578. GROS, Frédéric. Que sais-je? Michel Foucault. Paris: Presses Universitaires de France, O cuidado de si em Michel Foucault. In: RAGO, Margareth e VEIGA-NETO, Alfredo (Org.). Figuras de Foucault. Belo Horizonte: Autêntica, 2006, pp RAGO, Margareth. Narcisismo, Sujeição e Estéticas da existência. In: Verve, Revista do NU- SOL Núcleo de Sociabilidade Libertária do Programa de Estudos de Pós-Graduação em Ciências Sociais da PUC-SP. Nº 09. São Paulo, 2006, p.245. Libertar a História. In: RAGO, Margareth, ORLANDI, Luiz B. Lacerda e VEIGA-NETO, Alfredo (Org). Imagens de Foucault e Deleuze: Ressonâncias Nietzchianas, Rio de Janeiro, D P& A, VAZ, Paulo. Um Pensamento Infame: História e Liberdade em Michel Foucault. Rio de Janeiro: Imago,
A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação
A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação Marcela Alves de Araújo França CASTANHEIRA Adriano CORREIA Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Filosofia
Leia maisO SUJEITO EM FOUCAULT
O SUJEITO EM FOUCAULT Maria Fernanda Guita Murad Foucault é bastante contundente ao afirmar que é contrário à ideia de se fazer previamente uma teoria do sujeito, uma teoria a priori do sujeito, como se
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisPara a grande maioria das. fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo.
Sonhos Pessoas Para a grande maioria das pessoas, LIBERDADE é poder fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo. Trecho da música: Ilegal,
Leia maisPROGRAMA DE ENSINO ÁREA EDUCAÇÃO. Área: CONCENTRAÇÃO ( ) Curso: MESTRADO ( X) DOUTORADO ( X) DOMÍNIO CONEXO ( )
PROGRAMA DE ENSINO Disciplina Educação, Poder e Subjetividade: uma Leitura Filosófica Semestre Código Ano Letivo ÁREA EDUCAÇÃO Área: CONCENTRAÇÃO ( ) Curso: MESTRADO ( X) DOUTORADO ( X) DOMÍNIO CONEXO
Leia maisAjuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental
Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma
Leia maisQUE ESCOLA QUEREMOS PARA AS NOSSAS CRIANÇAS?
SEMINÁRIO DE PESQUISA OBJETIVO DEBATER E PROBLEMATIZAR QUESTÕES RELACIONADAS ÀS PRÁTICAS DOCENTES NA EDUCAÇÃO INAFANTIL, BEM COMO ESTABELECER DIÁLOGO COM TEÓRICOS DA PEDAGOGIA, DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DAS
Leia maisEstética da Existência na Pedagogia Teatral Ms. Profª Tânia Cristina dos Santos B oy1
Estética da Existência na Pedagogia Teatral Ms. Profª Tânia Cristina dos Santos Boy 1 Universidade de Sorocaba Palavras-chave: Processo colaborativo, pedagogia teatral, cuidado de si. Neste trabalho nos
Leia maisFormação de Professores: um diálogo com Rousseau e Foucault
Formação de Professores: um diálogo com Rousseau e Foucault Eixo temático 2: Formação de Professores e Cultura Digital Vicentina Oliveira Santos Lima 1 A grande importância do pensamento de Rousseau na
Leia maisSOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL
SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias
Leia maisMÓDULO 5 O SENSO COMUM
MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisEspiritualidade e Saúde: avaliação de uma proposta educacional para a graduação em Medicina e Enfermagem na UNIFESP
Espiritualidade e Saúde: avaliação de uma proposta educacional para a graduação em Medicina e Enfermagem na UNIFESP Centro de História e Filosofia das Ciências da Saúde Valdir Reginato Espiritualidade
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura
Leia maisA INSTITUCIONALIZAÇÃO DA AD NOS PROGRAMAS DE PÓS- GRADUAÇÃO DA PUC/RS E DA UFRGS
A INSTITUCIONALIZAÇÃO DA AD NOS PROGRAMAS DE PÓS- GRADUAÇÃO DA PUC/RS E DA UFRGS Taís da Silva MARTINS Universidade Federal de Santa Maria taissmartins@superig.com.br Em nossa pesquisa, buscamos entender
Leia maisConstrução, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia
Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com
Leia maisOS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES
OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES Gisllayne Rufino Souza* UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo de Cidadania e Direitos
Leia maisLÍDER: compromisso em comunicar, anunciar e fazer o bem.
ESCOLA VICENTINA SÃO VICENTE DE PAULO Disciplina: Ensino Religioso Professor(a): Rosemary de Souza Gelati Paranavaí / / "Quanto mais Deus lhe dá, mais responsável ele espera que seja." (Rick Warren) LÍDER:
Leia maisA LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS
A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS Victória Junqueira Franco do Amaral -FFCLRP-USP Soraya Maria Romano Pacífico - FFCLRP-USP Para nosso trabalho foram coletadas 8 redações produzidas
Leia maisA LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE
Aline Trindade A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Introdução Existem várias maneiras e formas de se dizer sobre a felicidade. De quando você nasce até cerca dos dois anos de idade, essa
Leia maisSUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2
SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2
Leia maisFreelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo
Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer
Leia maisProblemas em vender? Veja algumas dicas rápidas e práticas para aumentar suas vendas usando e-mail marketing
Problemas em vender? Veja algumas dicas rápidas e práticas para aumentar suas vendas usando e-mail marketing Conteúdo A chegada da internet e a mudança no comportamento das pessoas Novo modelo de concorrência
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisPalestra tudo O QUE VOCE. precisa entender. Abundância & Poder Pessoal. sobre EXERCICIOS: DESCUBRA SEUS BLOQUEIOS
Palestra tudo O QUE VOCE sobre precisa entender Abundância & Poder Pessoal EXERCICIOS: DESCUBRA SEUS BLOQUEIOS Como aprendemos hoje na palestra: a Lei da Atração, na verdade é a Lei da Vibracao. A frequência
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS
AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS INTRODUÇÃO Ângela Mª Leite Aires (UEPB) (angelamaryleite@gmail.com) Luciana Fernandes Nery (UEPB)
Leia maisGestão Pública. Ética e cidadania. Tema: Ética e Cidadania
Gestão Pública Profa. Márcia Velasques Ética e cidadania Seminário de políticas locais/regionais: as dimensões da ética, da cultura e dos serviços prestados ao público Tema: Ética e Cidadania Núcleo de
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisMICHEL FOUCAULT: CINISMO E ARTE NA PERSPECTIVA DA ESTÉTICA DA EXISTÊNCIA
7º Seminário de Pesquisa em Artes da Faculdade de Artes do Paraná Anais Eletrônicos MICHEL FOUCAULT: CINISMO E ARTE NA PERSPECTIVA DA ESTÉTICA DA EXISTÊNCIA Stela Maris da Silva 1 Faculdade de Artes do
Leia maisDia_Logos. café teatral
café Café Teatral Para esta seção do Caderno de Registro Macu, a coordenadora do Café Teatral, Marcia Azevedo fala sobre as motivações filosóficas que marcam esses encontros. Partindo da etimologia da
Leia maisMovimento da Lua. Atividade de Aprendizagem 22. Eixo(s) temático(s) Terra e Universo. Tema. Sistema Solar
Movimento da Lua Eixo(s) temático(s) Terra e Universo Tema Sistema Solar Conteúdos Movimentos da Terra e da Lua / movimento aparente dos corpos celestes / referencial Usos / objetivos Ampliação e avaliação
Leia maisINTRODUÇÃO. Fui o organizador desse livro, que contém 9 capítulos além de uma introdução que foi escrita por mim.
INTRODUÇÃO LIVRO: ECONOMIA E SOCIEDADE DIEGO FIGUEIREDO DIAS Olá, meu caro acadêmico! Bem- vindo ao livro de Economia e Sociedade. Esse livro foi organizado especialmente para você e é por isso que eu
Leia maisGOVERNAMENTALIDADE NEOLIBERAL E A PRODUÇÃO DE SUJEITOS PARA A DINÂMICA INCLUSIVA
GOVERNAMENTALIDADE NEOLIBERAL E A PRODUÇÃO DE SUJEITOS PARA A DINÂMICA INCLUSIVA Juliane Marschall Morgenstern 1 - UNISINOS Agência Financiadora: Capes/Proex Resumo: O presente trabalho compõe uma proposta
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Natel Marcos Ferreira
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Natel Marcos Ferreira Movimento 1. Nível de ensino: Ensino Médio 2. Conteúdo
Leia maisAnálise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem
Leia mais5 Equacionando os problemas
A UA UL LA Equacionando os problemas Introdução Nossa aula começará com um quebra- cabeça de mesa de bar - para você tentar resolver agora. Observe esta figura feita com palitos de fósforo. Mova de lugar
Leia maisA Ética no discurso da Comunicação Pública
A Ética no discurso da Comunicação Pública Carla Cristiane Leite Ribeiro 1 Resumo Este artigo trata do conceito de comunicação pública, que atualmente esta em construção, das áreas em que a Comunicação
Leia maisEstudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses
Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,
Leia maisA origem dos filósofos e suas filosofias
A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão
Leia maisOs encontros de Jesus. sede de Deus
Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou
Leia maisUMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1
UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1 Celso Rennó Lima A topologia..., nenhum outro estofo a lhe dar que essa linguagem de puro matema, eu entendo por aí isso que é único a poder se ensinar: isso
Leia mais1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia maisCruzeiro do Sul e o Sul
Atividade de Aprendizagem 17 Cruzeiro do Sul e o Sul Eixo(s) temático(s) Terra e universo Tema Estrelas / constelações / galáxias Conteúdos Constelações / pontos cardeais Usos / objetivos Problematização
Leia maisLEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES
ZERO Instruções REDAÇÃO Você deve desenvolver seu texto em um dos gêneros apresentados nas propostas de redação. O tema é único para as três propostas. O texto deve ser redigido em prosa. A fuga do tema
Leia maisO ENSINO DE FILOSOFIA NA ESCOLA BÁSICA: UMA LEITURA FOUCAULTIANA Liliana Souza de Oliveira - UFSM
O ENSINO DE FILOSOFIA NA ESCOLA BÁSICA: UMA LEITURA FOUCAULTIANA Liliana Souza de Oliveira - UFSM Introdução O artigo 36 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n. 9.394/96) determina que
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia mais08/11/2012. Palestrante: Jéssica Pereira Costa Mais frequente na população universitária
A arte da apresentação oral de trabalhos científicos Como se comportar durante a apresentação de um pôster em um evento científico? Fobia Social ou Timidez??? (Medo excessivo contato ou exposição social)
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisDITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA
DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA Rafael Nóbrega Araújo, graduando em História (UEPB) e-mail: rafaelnobreg@hotmail.com Patrícia Cristina Aragão,
Leia maisEDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU
1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com
Leia maisAvanços na transparência
Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase
Leia maisUNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO.
UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. PARTE 1 O QUE É FILOSOFIA? não é possível aprender qualquer filosofia; só é possível aprender a filosofar. Kant Toda às vezes que
Leia maisABCEducatio entrevista Sílvio Bock
ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando
Leia maisOrientação Profissional e de Carreira
Orientação Profissional e de Carreira Um processo para a vida toda Powered by: S U A C ARREIRA N A D IRE Ç Ã O CER T A Sponsored by: INTRODUÇÃO 25 anos de experiência 4.000 jovens contratados por ano Quem
Leia maisENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: que lugar é este?
Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL maria.schlickmann@unisul.br Palavras iniciais... As reflexões que apresento neste texto são um recorte de estudo que venho realizando na minha tese de doutorado.
Leia maisKatia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)
Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton
Leia maisO papel do CRM no sucesso comercial
O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o
Leia maisSUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA
SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias
Leia maisO sucesso de hoje não garante o sucesso de amanhã
Com certeza, esse final de século XX e começo de século XXI mudarão nossas vidas mais do que elas mudaram há 30-40 anos atrás. É muito difícil avaliar como será essa mudança, mas é certo que ela virá e
Leia maisShusterman insere cultura pop na academia
São Paulo, quinta, 21 de maio de 1998 Shusterman insere cultura pop na academia PATRICIA DECIA da Reportagem Local O filósofo americano leva a cultura pop à academia. Em "Vivendo a Arte - O Pensamento
Leia mais1. Você escolhe a pessoa errada porque você espera que ela mude após o casamento.
10 Maneiras de se Casar com a Pessoa Errada O amor cego não é uma forma de escolher um parceiro. Veja algumas ferramentas práticas para manter os seus olhos bem abertos. por Rabino Dov Heller, Mestre em
Leia maisVocê é comprometido?
Você é comprometido? Não, isso não é uma cantada. O que o seu chefe quer saber é se você veste a camisa da organização. Você adora seu trabalho e desempenha suas funções com eficiência, mas não aposta
Leia maisChantilly, 17 de outubro de 2020.
Chantilly, 17 de outubro de 2020. Capítulo 1. Há algo de errado acontecendo nos arredores dessa pequena cidade francesa. Avilly foi completamente afetada. É estranho descrever a situação, pois não encontro
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS
FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou
Leia maisFORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES Bernardete Gatti: o país enfrenta uma grande crise na formação de seus professores em especial, de alfabetizadores.
Leia maisDesdobramentos: A mulher para além da mãe
Desdobramentos: A mulher para além da mãe Uma mulher que ama como mulher só pode se tornar mais profundamente mulher. Nietzsche Daniela Goulart Pestana Afirmar verdadeiramente eu sou homem ou eu sou mulher,
Leia maisDIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID
DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.
Leia maisRedação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns
VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do
Leia maisMuito obrigada por esses dias, por essa capacitação sei que hoje não sou mais a mesma, posso ser mais feliz (promotora capacitada)
Muito obrigada por esses dias, por essa capacitação sei que hoje não sou mais a mesma, posso ser mais feliz (promotora capacitada) não podemos ficar paradas, vou dar o máximo de mim eu prometo (promotora
Leia maisNOTÍCIA INSTITUCIONAL: IMAGEM INSTITUCIONAL
NOTÍCIA INSTITUCIONAL: IMAGEM INSTITUCIONAL RESUMO Caroline Ferreira 1 O objetivo deste artigo é falar sobre Noticia institucional e o interesse cada vez maior das empresas em cuidar da sua imagem institucional.
Leia mais7º ano - Criação e percepção - de si, do outro e do mundo
RELATÓRIO DE ARTES 1º Semestre/2015 Turma: 7º ano Professora: Mirna Rolim Coordenação pedagógica: Maria Aparecida de Lima Leme 7º ano - Criação e percepção - de si, do outro e do mundo Sinto que o 7º ano
Leia maisA consciência no ato de educar
Família e escola: somando forças para construir o futuro Júlio Furtado www.juliofurtado.com.br A consciência no ato de educar Não se educa entre uma novela e outra. Não se educa nos finais de semana! Não
Leia maisRousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.
Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde
Leia maisLIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA
Dado nos últimos tempos ter constatado que determinado sector da Comunidade Surda vem falando muito DE LIDERANÇA, DE ÉTICA, DE RESPEITO E DE CONFIANÇA, deixo aqui uma opinião pessoal sobre o que são estes
Leia maisA criança e as mídias
34 A criança e as mídias - João, vá dormir, já está ficando tarde!!! - Pera aí, mãe, só mais um pouquinho! - Tá na hora de criança dormir! - Mas o desenho já tá acabando... só mais um pouquinho... - Tá
Leia maisVII Congresso Latino-Americano de Estudos do Trabalho. O Trabalho no Século XXI. Mudanças, Impactos e Perspectivas.
VII Congresso Latino-Americano de Estudos do Trabalho. O Trabalho no Século XXI. Mudanças, Impactos e Perspectivas. GT 18 - Psicología Social Del Trabajo en América Latina: Identidades y procesos de subjetivación,
Leia maisA IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL
FACULDADE SETE DE SETEMBRO INICIAÇÃO CIENTÍFICA CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA ALUNA: NATÁLIA DE ARAGÃO PINTO ORIENTADOR: PROF. DR. TIAGO SEIXAS THEMUDO A IMPRENSA
Leia maisALUNOS SURDOS E INTÉRPRETES OUVINTES NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO COMO PRÁTICA DISCURSIVA
00929 ALUNOS SURDOS E INTÉRPRETES OUVINTES NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO COMO PRÁTICA DISCURSIVA SANTOS, Joaquim Cesar Cunha dos 1 Universidade Federal do Espírito Santo UFES NOGUEIRA, Fernanda dos Santos
Leia maisEXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS Flávio Pereira DINIZ (FCS UFG / diniz.fp@gmail.com) 1 Dijaci David de OLIVEIRA (FCS UFG / dijaci@gmail.com) 2 Palavras-chave: extensão universitária;
Leia maisDA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES
DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA
Leia maisPalavras-chave: Historiografia; Paraná; Regime de Historicidade; História Regional
Doi: 10.4025/7cih.pphuem.1280 OS HISTORIADORES, SEUS LUGARES E SUAS REGIÕES: A PRODUÇÃO HISTORIOGRÁFICA DA UNICENTRO SOBRE A REGIÃO PARANAENSE Darlan Damasceno Universidade Estadual de Londrina Resumo.
Leia maisSOCIEDADE, EDUCAÇÃO E VIDA MORAL. Monise F. Gomes; Pâmela de Almeida; Patrícia de Abreu.
SOCIEDADE, EDUCAÇÃO E VIDA MORAL Monise F. Gomes; Pâmela de Almeida; Patrícia de Abreu. O homem faz a sociedade ou a sociedade faz o homem? A culpa é da sociedade que o transformou Quem sabe faz a hora,
Leia mais2. REDUZINDO A VULNERABILIDADE AO HIV
2. REDUZINDO A VULNERABILIDADE AO HIV 2.1 A Avaliação de risco e possibilidades de mudança de comportamento A vulnerabilidade ao HIV depende do estilo de vida, género e das condições socioeconómicas. Isso
Leia maisComo obter excelentes. Resultados. no Marketing Digital. Aprenda a usar 3 metas matadoras. Publicação SEVEN - SPD
Como obter excelentes Resultados no Marketing Digital Aprenda a usar 3 metas matadoras Publicação SEVEN - SPD Sumário Introdução Cápítulo 1 Comprometa-se com o Sonho Pessoal Capítulo 2 Desenvolva sua Estratégia
Leia maisUMA ANÁLISE DISCURSIVA DE DICIONÁRIOS* Joelma Aparecida Bressanin joelmaab@hotmail.com Doutoranda Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT)
Introdução UMA ANÁLISE DISCURSIVA DE DICIONÁRIOS* Joelma Aparecida Bressanin joelmaab@hotmail.com Doutoranda Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT) O projeto História das Ideias Linguísticas 1
Leia maisO MUNDO DAS FORMIGAS LAMANA, Isabel C. A. C. MESSIAS, Leidi Renata SPRESSOLA, Nilmara H.
O MUNDO DAS FORMIGAS LAMANA, Isabel C. A. C. MESSIAS, Leidi Renata SPRESSOLA, Nilmara H. Resumo O tema das formigas foi escolhido de maneira espontânea devido ao grande número das mesmas em nossa escola,
Leia maisO QUE OS ALUNOS DIZEM SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: VOZES E VISÕES
O QUE OS ALUNOS DIZEM SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: VOZES E VISÕES Aline Patrícia da Silva (Departamento de Letras - UFRN) Camila Maria Gomes (Departamento de Letras - UFRN) Orientadora: Profª Dra.
Leia maisProdutividade e qualidade de vida - Cresça 10x mais rápido
Produtividade e qualidade de vida - Cresça 10x mais rápido Você já pensou alguma vez que é possível crescer 10 vezes em várias áreas de sua vida e ainda por cima melhorar consideravelmente sua qualidade
Leia maisESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR?
ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? O que dizem as crianças sobre o brincar e a brincadeira no 1 ano do Ensino Fundamental? Resumo JAIRO GEBIEN - UNIVALI 1 Esta pesquisa visa investigar os momentos
Leia maisHomens. Inteligentes. Manifesto
Homens. Inteligentes. Manifesto Ser homem antigamente era algo muito simples. Você aprendia duas coisas desde cedo: lutar para se defender e caçar para se alimentar. Quem fazia isso muito bem, se dava
Leia maisUNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA(campus BH) CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM Profa. Carla Cruz
UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA(campus BH) CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM Profa. Carla Cruz ORIENTAÇÕES CIENTÍFICAS E METODOLÓGICAS TCC: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1 a. Etapa: ESCOLHENDO A ÁREA,
Leia maisOrientações para Palestras
Orientações para Palestras Caro Palestrante, confeccionamos este documento para ajudá-lo a fazer uma apresentação memorável. Sinta-se à vontade para enviar contribuições de modo que possamos aperfeiçoá-lo.
Leia maisSOCORRO! MEU FILHO VIROU ADOLESCENTE
SOCORRO! MEU FILHO VIROU ADOLESCENTE Elizandra Souza 2014 Copyright 2014 by Elizandra Souza Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação
Leia maisDicionário. Conceitos. Históricos
Dicionário de Conceitos Históricos Kalina Vanderlei Silva Maciel Henrique Silva Dicionário de Conceitos Históricos Copyright 2005 Kalina Vanderlei Silva e Maciel Henrique Silva Todos os direitos desta
Leia maisWALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS
Leia maisOrganizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário
Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4
Leia mais