UNINGÁ UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR INGÁ FACULDADE INGÁ CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PRÓTESE DENTÁRIA LARISSA CARLOTTO

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1 0 UNINGÁ UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR INGÁ FACULDADE INGÁ CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PRÓTESE DENTÁRIA LARISSA CARLOTTO SISTEMAS CAD-CAM: AVALIAÇÃO LABORATORIAL E CLÍNICA PASSO FUNDO 2009

2 1 LARISSA CARLOTTO SISTEMAS CAD-CAM: AVALIAÇÃO LABORATORIAL E CLÍNICA Monografia apresentada à unidade de Pósgraduação da Faculdade Ingá UNINGÁ Passo Fundo-RS, como requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Prótese Dentária. Orientador: Prof. Dr.Cezar Augusto Garbin PASSO FUNDO 2009

3 2 LARISSA CARLOTTO SISTEMAS CAD-CAM: AVALIAÇÃO LABORATORIAL E CLÍNICA Monografia apresentada à comissão julgadora da Unidade de Pós-graduação da Faculdade Ingá UNINGÁ Passo Fundo RS, como requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Prótese Dentária. Aprovada em / /. BANCA EXAMINADORA: Prof. Dr.Cezar Augusto Garbin Orientador Prof. Ms. Lilian Rigo Prof. Ms. Cristiano Magagnin

4 3 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho ao meu pai Armir, à minha mãe Maria e às minhas irmãs Kharen e Roberta pelo amor, incentivo e motivação em mais uma conquista da minha vida. Vocês foram muito importantes no meu crescimento, agradeço por acreditarem em mim. Amo vocês.

5 4 AGRADECIMENTOS Ao meu orientador e amigo Prof. Dr. Cezar Augusto Garbin, pela atenção e dedicação durante a confecção deste trabalho, pelo incentivo nos momentos de desânimo e por acreditar no meu potencial. Aos professores, Ms. Christian Schuh e Leonardo Federizzi, pela preocupação com o nosso aprendizado, pela paciência durante as minhas dificuldades e pelo carinho. Com vocês aprendi que tudo tem seu tempo e que a dedicação é imprescindível. À professora de metodologia Lílian Rigo, pelas inúmeras elucidações durante a produção deste trabalho. Às minhas amigas e companheiras Katiane, Márcia e Natália, pelos meses de convivência e pelos jantares inesquecíveis. À minha dupla Fernando, pela paciência com a minha inquietação e por me ensinar que a humildade vale a pena. Obrigada pela confiança. A toda a minha família, em especial à minha irmã Kharen. Você faz parte desta minha conquista. Ao amigo Lauter, pela ajuda na confecção deste trabalho. Aos amigos, pelas sementes plantadas quando tudo era apenas um sonho. Obrigada pelo incentivo. Vocês foram muito importantes. Aos funcionários do CEOM, pelo carisma e pela alegria com que me receberam durante todos os módulos. Muito obrigada!

6 5 As dificuldades despertam em nós capacidades que em circunstâncias normais estariam adormecidas (Horácio).

7 6 RESUMO A odontologia moderna tem exigido uma evolução nos materiais dentários, tornandoos mais estéticos e biocompatíveis. Esta exigência está embasada na procura dos pacientes por tratamentos que, além de recuperar a forma e função, também promovam uma reabilitação ou melhoramento estético. Assim, surgiram as próteses totalmente cerâmicas produzidas pelos sistemas CAD-CAM. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi avaliar, através de uma revisão bibliográfica, o comportamento clínico e laboratorial dos sistemas analisados. Os resultados estudos indicaram que cerâmicas usináveis apresentam maior taxa de sucesso médio que as restaurações inlays. A zircônia apresenta propriedades mecânicas superiores a outros materiais restauradores livres de metal. A precisão de adaptação do sistema Procera está dentro da faixa de aceitação clínica. Com o desenvolvimento desta revisão de literatura, foi possível concluir que as restaurações confeccionadas pelos sistemas CAD-CAM são adequadas sobre dentes e sobre implantes, tanto para a região anterior como para a posterior, pelas suas propriedades estéticas e mecânicas. Palavras-chave: Prótese Parcial Fixa. Porcelana Dentária. Projeto Auxiliado Por Computador (CAD-CAM)

8 7 ABSTRACT The modern dentistry has required an evolution of dental materials, making them more aesthetic and biocompatible. This requirement is based on the demand of the patients for treatments that not just recover the shape and function, but also promote a rehabilitation and aesthetic improvement. Therefore, the all-ceramic prostheses made using CAD-CAM systems emerged. Towards this, the aim of this study was to evaluate the clinical and laboratorial behavior of the analyzed systems from a bibliographic revision. The results of the studies indicated the workable ceramics present higher rate of medium success than inlays restorations. The zirconia presents mechanical properties superior than other metal free restoration materials. The Procera system has adaptation accuracy in the range of clinical acceptance. Based in the development of this literature review, it was possible to conclude that restorations made by CAD-CAM systems are appropriate to teeth and implants, both as anterior as posterior regions, due its aesthetic and mechanical properties. Key words: Denture Partial Fixed. Dental Porcelain. Computer-Aided Design

9 8 LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS C - Graus centígrados CAD-CAM- Computer Assisted Design/Computer Assisted Machining CET - Coeficiente de expansão térmica Gpa - Gigapascais Kg - Quilograma MEV - Microscópio eletrônico de varredura Min - Minutos µm - Micrômetro mm - Milímetro mm/min - Milímetro por minutos Mpa - Megapascal N - Newton % - Porcento USPHS - Serviço Público de Saúde Americano Mpa.m1/2- Megapascal/comprimento da trinca

10 9 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA AVALIAÇÃO DE ESTUDOS LABORATORIAIS AVALIAÇÃO DE ESTUDOS CLÍNICOS DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS APÊNDICE... 39

11 10 1 INTRODUÇÃO A maioria dos dentistas experientes concorda que o padrão da sobrevivência a longo prazo, para as coroas de cobertura total, é a restauração fundida em ouro. Apesar da durabilidade desse tipo de coroa ter suportado o teste do tempo, ela não contempla as exigências estéticas cada vez maiores por parte dos pacientes. Essa exigência tem levado ao desenvolvimento e uso de vários tipos de restaurações metalocerâmicas e de cerâmica pura. Dentro desses dois tipos de categorias de restaurações, existe um número de materiais dentários estéticos e técnicas para serem escolhidos. Apesar de que poucas pessoas desafiariam o fato de que coroas metalocerâmicas têm um registro comprovado de resistência, durabilidade a longo prazo e estética melhorada, o componente metálico pode permitir perda da estética natural em alguns casos. O fato de as coroas de cerâmica pura não possuírem estrutura metálica, a qual pode interferir com a transmissão natural da luz, faz delas uma consideração restauradora lógica. Porcelana é o termo empregado para a classe das cerâmicas, onde o componente principal é o feldspato, o que não se aplica aos materiais compostos essencialmente por óxidos, portanto, toda porcelana é uma cerâmica, mas nem toda cerâmica é uma porcelana (AGRA; MORIMOTO; VIEIRA, 2006). Coroas de porcelana pura têm sido usadas por mais de 60 anos, mas foi na década de oitenta que houve uma nova onda de produtos cerâmicos. A maioria dos materiais disponíveis, ou em desenvolvimento atualmente, são apenas materiais aperfeiçoados dos sistemas de porcelana originados há mais de cem anos. Em grandes reabilitações, pequenas reposições dentárias, sobre elementos dentais ou sobre implantes, os trabalhos protéticos ainda são as melhores alternativas para se obter, em áreas de perda ou grande destruição dental, estética associada à resistência mecânica, bem como restabelecimento e manutenção da função oclusal. Pesquisas atuais em cerâmica têm centrado na melhora da resistência, adaptação e na capacidade para a união da porcelana. Várias proposições diferentes para a realização desses fins têm levado ao desenvolvimento de infraestruturas resistentes, vidro fundível, restaurações produzidas por computador, e cerâmicas básicas alteradas quimicamente. Melhora nesses parâmetros básicos de

12 11 sucesso clínico tem levado ao uso dos sistemas de cerâmica pura com inlays, onlays, facetas conservadoras, coroas anteriores e posteriores e inclusive ponte fixa. A tecnologia moderna da porcelana dentária tem percorrido um longo caminho, desde que ela foi originalmente introduzida como uma substituição estética para restaurações à base de metal. Nos sistemas CAD-C A M ( computer-assisted design/computer assisted machining), o desenho em computador é obtido através da leitura de toda superfície de um troquel, desde o bordo cervical até a porção oclusal-incisal, por uma ponta de rubi em um scanner conectado ao computador. Esta leitura pode levar cerca de 2 a 3 minutos e registra cerca de pontos do troquel escaneado. Registrados em software próprio, estes pontos fornecem uma imagem tridimensional que pode ser analisada e trabalhada pelo técnico de laboratório. Com este ponto determinado, o computador tem condições de traçar uma linha que corresponde ao término cervical do preparo dental. Através da magnificação e rotação da imagem virtual, o técnico pode então visualizar e retificar ponto a ponto todo o limite cervical, assegurando ao futuro coping uma adaptação marginal próxima da perfeição. Após esta etapa, passa-se à seleção no computador do tipo e espessura do coping (CORREIA, 2006). Peças protéticas em cerâmica pura devem oferecer excelência estética, biocompatibilidade e ser uma alternativa funcional aos materiais restauradores tradicionais. Estes sistemas permitem um variado número de indicações, tais como inlays, pontes fixas e próteses parciais fixas, cada vez mais usadas nas regiões posteriores (BLATZ, 2002). Este trabalho tem por objetivo analisar, através de uma revisão bibliográfica, resultados clínicos e laboratoriais dos sistemas CAD-CAM.

13 12 2 REVISÃO DE LITERATURA Dentre os vários sistemas CAD-CAM pode-se citar: Everest (Kavo Dental Corporation), Nobel Procera (Nobel Biocare), inlab CAD/CAM System (Sirona Dental Systems), InVision DP 3-D Printer (3 D Systems Corporation), Lava (3M ESPE), Neo System (Cynovad), WaxPro (Cynoad), Cercon (DeguDent GmdH), Cercon Zircônia (DENTSPLY Ceramco), Preci-Fit (Popp Dental Inc.), Turbodent (UBest Dental Technology Inc.), IPS Empress (Ivoclar-Vivadent), conforme ilustrações no Apêndice A. 2.1 AVALIAÇÃO DE ESTUDOS LABORATORIAIS Karlsson (1993) avaliou a adaptação de 12 coroas sobre dentes humanos, confeccionadas com Procera titanium. Para isto o autor utilizou, por meio de uma técnica de replicação, a adaptação deste sistema inicialmente no término do preparo sobre o troquel e após sobre o dente antes da cimentação. O preparo foi realizado com linha de término em chanfro, preparo arredondado, contornos suaves e sem ângulos internos. Para a moldagem, a qual foi realizada em toda arcada, foi utilizada uma silicona-a (President, Coltene). Gesso pedra foi vazado em 2 horas. Sobre esse modelo foi realizada a confecção, através de usinagem do coping e o material estético aplicado sem a prova da estrutura. Para a visualização da desadaptação, as amostras foram reassentadas sobre os troqueis, com silicona leve, para que se obtivesse uma fina camada deste material, representando a desadaptação entre a coroa e o término do troquel, sendo a mesma metodologia realizada para o assentamento sobre o preparo na boca. Não ocorreram ajustes entre os testes. A silicona representativa da desadaptação foi dividida com um bisturi em duas direções: vetíbulo-lingual e mésio-distal, para possibilitar as medidas, as quais foram realizadas sob aumento de 50X com um total de 576 medidas. Durante a avaliação, a adaptação marginal foi superior, quando comparada a adaptação às áreas oclusais e superfícies axiais, respectivamente. Além disso, as coroas tiveram um espaçamento interno melhor ao término do troquel, do que no dente. A discrepância marginal foi de aproximadamente 60 µm in vitro e 70 µm in vivo, com os resultados

14 13 variando entre 3 e 205 µm. Portanto, o autor concluiu que a partir dos resultados deste estudo, a precisão do sistema Procera está dentro da faixa de aceitação clínica. Wagner e Chu (1996) avaliaram a resistência flexural biaxial e a dureza de fratura de três preenchimentos cerâmicos, sendo as ligas em ouro tradicionais, as metalocerâmicas e coroas de cerâmica pura. Para isto utilizaram dez espécimes, com 2 mm de espessura e 16 mm de diâmetro de Empress, In-Ceram e Procera AllCeram, preparados de acordo com as normas do fabricante. Os resultados revelaram diferenças significantes na resistência flexural dos três materiais. Sendo a média para os sistemas AllCeram, In-Ceram e Empress respectivamente 687 MPa, 352 MPa e 134 MPa. Não houve diferença significante com relação a tenacidade dos sistemas Procera e In-Ceram (4,48 MPa.m1/2 e 4,49 MPa.m1/2 respectivamente), já o sistema Empress obteve uma dureza significantemente menor 1,74 MPa.m1/2. Após os testes os espécimes foram examinados sob microscopia eletrônica, para observar a natureza microestrutural e as linhas de fratura. Rachaduras no sistema Procera seguiram um padrão intergranular, através de uma estrutura de fase única. Já o In-Ceram mostrou duas fases distintas, uma com a matriz vítrea e outra com alumina e as rachaduras se propagaram através desta última fase. No sistema Empress não foram observadas características distintas e não houve padrão na propagação da rachadura. Os estudos de Mörmann et al. (1998) mostraram os efeitos sobre peças protéticas cerâmicas, confeccionadas por computador, bem como examinaram o efeito da forma interna da coroa, em relação à resistência de fratura de coroas cimentadas ou fixadas adesivamente com 60 amostras. Para isto 4 formas de preparos foram consideradas: (1) o clássico com o término reto de 1,2mm, de 4mm de altura e 6 graus de convergência; (2) idem ao primeiro com cavidade mésioocluso-distal; (3) idem ao primeiro com redução de 50% na altura; (4) com término reto, altura zero e com uma cavidade na câmara pulpar. Para a cimentação foi utilizado cimento de fosfato de zinco, conforme o fabricante, e também o cimento Panavia 21, tendo um grupo controle, no qual foi deixado sem cimentação. As coroas cimentadas com cimento resinoso obtiveram os maiores valores de resistência à fratura, seguidos pelo fosfato de zinco e pelo grupo controle. Os autores observaram que, quando eram aplicadas cargas sobre as coroas não

15 14 cimentadas (grupo controle), o preparo não apresentava danos, ocorria simplesmente a fratura da coroa, além disso, os preparos tipo 3 e 4 tiveram valores maiores de resistência, em relação aos preparos 1 e 2. Quando aplicada carga no grupo cimentado com fosfato de zinco, os preparos obtiveram a seguinte ordem de resistência 2, 1, 3 e 4. Já com as coroas cimentadas com o Panavia 21, a ordem foi 2, 1, 4 e 3. Portanto, coroas de cerâmica pura, cimentadas com cimentos resinosos e morfologia interna com retenção aumentada, mostraram maiores valores de resistência à fratura. J á K enneth et al. (1998) verificaram a precisão de adaptação de coroas Procera AllCeram em pré-molares e molares, tendo como requisitos a resistência, estabilidade de cor e precisão de adaptação, sendo este último o foco principal do estudo. Para isto os autores utilizaram primeiro, pré-molares e molares preparados para coroas totais, totalizando dez dentes. Os preparos foram padronizados com um ângulo de convergência de 10 graus, margem em chanfro de 1,3 a 1,5 circunferencialmente, e redução oclusal de 2 mm. As coroas foram fabricadas através do sistema Procera CAD-CAM, para término em zero e adaptação determinada pelo uso de um procedimento padrão, moldando com um material a base de silicone, sendo possível sua fixação com agente cimentante e para replicar os aspectos internos da coroa. A dimensão do espaço entre a coroa e o término, a parede axial, a ponta de cúspide e a adaptação oclusal foram medidas através de videografia a laser. As dimensões médias da falta de adaptação foram calculadas para a abertura na margem, adaptação interna e precisão na adaptação. As dimensões médias de espaços, na adaptação da superfície marginal, foram de 56 µm para os pré-molares e 63 µm para os molares. As dimensões dos espaços da adaptação interna foram de 69 µm para a parede axial, 48 µm em ponta de cúspide e 36 µm em adaptação oclusal para os pré-molares. Já para os molares, os valores foram respectivamente 49 µm, 67 µm e 74 µm. Os resultados obtidos nestes quesitos foram todos abaixo de 70 µm, mostrando que, segundo este estudo, esse tipo de coroa pode ser indicada, sabendo que a sua precisão de adaptação será adequada. Neiva et al. (1998) analisaram, in vitro, a resistência à fratura de três sistemas de cerâmica pura, sendo eles IPS Empress, In-Ceram e Procera AllCeram. Para isto 30 términos de preparo foram duplicados, de um modelo de aço inoxidável,

16 15 utilizando resina de preenchimento com um módulo de elasticidade similar ao da dentina (12.9 GPa). Dez copings de cada sistema foram fabricados com espessura de 0,5 mm. O restante da porcelana foi aplicado utilizando o processo de escultura, o que produziu uma espessura final de 1 mm axial e 2,5 oclusal. Dez coroas IPS Empress foram enceradas nas mesmas dimensões e prensadas conforme orientação do fabricante. A superfície interna de todas as coroas de Empress foram condicionada com ácido hidrofluorídrico a 9,5% por 2,5 minutos e silanizada previamente a cimentação, a qual foi realizada com cimento resinoso (Panavia 21) e submetida imediatamente a uma carga de 5 Kg por 10 minutos. Sobre as amostras cimentadas foi aplicada força até a sua fratura. As médias de carga de fratura foram 222,45 Kg para o IPS Empress, 218,8 Kg para o In-Ceram e 194,2 Kg para o Procera AllCeram. Esses resultados mostraram não haver diferença significante entre os três sistemas, em relação à resistência à fratura, mas o sistema IPS Empress obteve o melhor resultado, além disso, um espaço de cimentação maior foi encontrado nas coroas Procera AllCeram, na abertura marginal e nas paredes axiais. Nas pesquisas de Andersson et al. (1998) foi observado o sistema Procera. Fatores tais como resistência, precisão de adaptação, estabilidade de cor, cimentação e características de uso são os fatores que preocupam o clínico, quando considera o uso de restaurações de cerâmicas puras. Os preparos devem ser arredondados com contornos suaves e sem a presença de ângulos vivos. A linha interna do preparo também deve ser arredondada e a profundidade deve estar entre 0,8 e 1 mm. A redução oclusal deve ser de pelo menos 2 mm, para assegurar uma adequada espessura para o material do coping e da parte estética da porcelana. Caixas proximais e rugosidades devem ser evitadas. Entretanto, concavidades interproximais que dão uma forma de resistência, podem ser usadas em posteriores. Após o preparo a moldagem não requer considerações especiais, a partir da qual é realizado um troquel, sobre o qual é compactado um pó de alumínio de alta pureza e então esculpido. A sua linha de término possui 0,3 ou 0,4 mm, o que assegura um perfil de emergência ideal, que possibilita uma estética adequada. A alta temperatura de fusão do alumínio (2050ºC) permite a aplicação da porcelana sem distorções, pois esta necessita 910ºC durante o seu processo de aplicação.

17 16 Chen et al. (1999) avaliaram, in vitro, os efeitos das superfícies de polimento e testaram a fadiga de coroas prensadas pelos sistemas CAD-CAM. Para isto utilizaram 160 coroas de molares, padronizadas pelos sistemas Vita Mark II e Procad, divididas em grupos de acordo com seu acabamento (glaze e polimento). Para a cimentação dos elementos, a superfície interna foi condicionada com ácido hidrofluorídrico por 60 segundos, após silanizada e então utilizado o cimento resinoso Variolink II e as coroas assentadas com pressão digital e o excesso do material removido, após foi aplicada luz por 120 segundos. Metade das amostras foi então submetida à carga cíclica, simulando as condições orais e então aplicado o teste de compressão até a sua fratura. As coroas Procad suportaram carga de 2120 N até à fratura e as coroas Vita Mark II, 1905 N. O estudo também mostrou que o glaze aumentou a resistência à fratura para 2254 N para o sistema Procad. A ciclagem nas amostras diminuiu significativamente a resistência à fratura, obtendo valores médios de 1358 N para o sistema Vita Mark II, 1823 N para o sistema Procad e 1212 N para o sistema Empress. Os autores concluíram que as coroas Procad mostraram maior resistência que o sistema Vita Mark II. A ciclagem reduziu a força em todas as amostras, mas esta teve menos efeito no sistema Procad, o qual mostrou melhores resultados em relação ao Vita Mark II. Chai et al. (2000), em suas pesquisas, verificaram a probabilidade de fratura de 4 sistemas de coroas, em cerâmica pura, fabricadas para incisivos centrais superiores. Para isto utilizaram os sistemas In-Ceram convencional, o sistema Cerec 2, IPS Empress e sistema Procera, utilizando 10 coroas para cada sistema. Para cimentação foi utilizado o cimento resinoso Panavia 21 e os espécimes então armazenados em água destilada a 37 C por 1 dia, antes do teste mecânico. A resistência à fratura de cada coroa foi determinada pela aplicação de uma força com 45 graus, em relação ao longo eixo do preparo, com velocidade de 0,2 mm/min até a sua fratura inicial, a qual foi classificada como fratura somente da coroa, fratura da estrutura da coroa e do término da resina composta e fratura somente do término da resina composta. Os dados foram avaliados utilizando o teste de Weibull. Os resultados mostraram uma média de resistência à fratura do sistema In-Ceram de 982,7 MPa, para o sistema Cerec 2 de 761,1 MPa, para o sistema Empress 1087,6 MPa e para o sistema Procera 817,5 MPa. Ocorreram falhas somente no término em 2, 3, 1 e 3 amostras de cada grupo respectivamente. Os autores concluíram que não

18 17 puderam ser notadas diferenças na resistência das coroas de cerâmica pura, devido à semelhança nos resultados entre os quatro sistemas. Apholt et al. (2001), em seus estudos, procuraram avaliar a resistência flexural de barras dos sistemas Cerec 2, In-Ceram Alumina e Zircônia. O foco desse estudo in vitro foi identificar o processo de união, que pode ser utilizado para produzir padrões de coroas em cerâmica pura. Para isto 90 barras foram utilizadas para o teste de resistência flexural de 3-pontos, as quais não tinham ponto de união, possuíam união reta, em 45 graus com face de 4 mm, em 45 graus com face de 3 mm e um ponto de união arredondado. Esta união foi realizada com alumina e zircônia e colocada no forno por 5 min a 1000 C para desidratação e então realizada a queima, de acordo com as recomendações de cada fabricante. As amostras foram submetidas ao teste que mostrou com união reta com 324 MPa, 45 C/4mm com 373 MPa, 45 C/3mm com 406 Mpa e as faces arredondadas obtiveram resistência flexural de 434 Mpa. Os grupos sem união obtiveram valores de média entre 498 e 630 MPa. Os resultados mostraram que, comparados os sistemas com a união convencional In-Ceram Alumina e In-Ceram Zircônia, em relação à força flexural de uma união mecânica, o sistema In-Ceram Zircônia parece ser mais adequado para a confecção de pontes fixas de cerâmica pura, quando a ele é associada a união de forma arredondada. Guazzato et al. (2002) compararam as propriedades mecânicas dos sistemas In-Ceram Zircônia e In-Ceram alumina, neste estudo observaram 94 discos e 6 barras preparados com estes materiais. Os discos foram utilizados para avaliar a resistência flexural biaxial, módulo de Weibull, dureza e tenacidade. As barras foram utilizadas para medir o módulo de elasticidade, apresentando valores de 267 GPa para alumina e 242 GPa para zircônia, segundo o teste de Young. A análise de difração por raio-x foi utilizada nos espécimes preparados e nas superfícies de fratura. A média de resistência flexural biaxial do sistema alumina foi de 600 MPa e do zircônia 620 MPa. Já a tenacidade obteve 3.2 MPa.m1/2 para o sistema alumina e 4 MPa.m1/2 para o zircônia. A análise do raio-x mostrou uma discreta diferença de resistência à fratura entre os dois sistemas. Não foi encontrada diferença estatística em relação à dureza. Em relação ao módulo de Weibull, este estudo mostrou valores elevados consideravelmente maiores do que as forças as quais são submetidas na boca, sendo estes materiais passíveis de utilização em restaurações.

19 18 Nos estudos de Pallis et al. (2004), verificou-se a resistência à fratura de 3 sistemas restauradores de cerâmica pura, com indicação para dentes posteriores. Nestes estudos foram utilizados os sistemas IPS Empress 2, Procera AllCeram e InCeran Zircônia, e utilizadas 60 coroas com eixo simétrico, preparadas com redução oclusal de 1,5 a 2,0 mm. Foram aplicadas cargas no centro da superfície oclusal e a carga máxima antes da fratura foi registrada. As superfícies da fratura foram então examinadas, utilizando microscópio óptico e de varredura, a fim de determinar qual a origem das fraturas. Os intervalos de força foram de 771 a 1115 N no sistema IPS Empress 2, 859 a 1086 N para o sistema Procera AllCeram e 998 a 1183 N para o sistema In-Ceram Zircônia. A origem da falha mais comum foi encontrada nas interfaces entre o coping cerâmico e a porcelana da coroa somente no sistema IPS Empress 2, para os outros sistemas a falha ocorreu entre o coping cerâmico e a camada de agente cimentante. Os autores concluíram que o sistema In-Ceram Zircônia possui a maior resistência à falha, quando da aplicação de carga e também a menor variação no tipo de falha sem diferença significante; entretanto, ocorreu diferença significante entre os tipos de falha nos diferentes sistemas. O objetivo da pesquisa de Attia et al. (2006) foi avaliar a resistência à fratura de coroas em resina composta e cerâmica feldspática pura (CAD-CAM). Como objeto desta pesquisa, foram utilizados 112 pré-molares superiores extraídos intactos, preparados para coroas de cerâmica pura e resina composta. Os preparos tinham as seguintes características: 6 graus de inclinação axial, linha de ombro de 1,5 mm, com uma distância de 0,5 mm da junção amelo-cementária, redução axial de 1,5 mm, redução oclusal de 2 mm e altura de 5 mm no sentido ocluso gengival. Como grupo controle foram utilizados 16 pré-molares não preparados. Coroas de cerâmica pura, num total de 48, foram confeccionadas com sistema CAD-CAM Cerec 3 (Vita Mark II) e 48 coroas, de resina composta, usináveis. Para cimentação foram utilizados os sistemas RelyX ARC, CG Fuji CEM e fosfato de zinco. Após a cimentação as amostras foram armazenadas em água por uma semana. À metade dos espécimes de cada subgrupo, foi aplicada a ciclagem mastigatória de 600 mil ciclos sob condições úmidas e 3500 ciclagens térmicas (58 C/4 C e 60 segundos), num simulador mastigatório. A estes subgrupos foi então aplicada a fratura, com velocidade de 1 mm/min, até a quebra. Os resultados mostraram haver influência na resistência das amostras, de acordo com o agente cimentante e a carga cíclica, no

20 19 entanto o material da coroa não teve diferença significante. A carga cíclica diminuiu significantemente a resistência à fratura nos grupos testados, independentemente do agente cimentante utilizado. Para os grupos Vita Mark II cimentados com fosfato de zinco, Fuji CEM e RelyX as médias foram de 772,3, 923,6 e 929,1, quando não foi utilizada a ciclagem térmica. Quando esta foi utilizada os valores declinaram para 571,5, 721,1 e 752,7 N, respectivamente. Por outro lado, as coroas em resina composta para os mesmos agentes cimentantes, apresentaram valores de 827,1, 914,7 e 955,9 N, quando não utilizado ciclagem. Com a ciclagem, os valores diminuíram para 552,5, 706,2 e 724,4 N, respectivamente. Entretanto, não houve diferença significante nos valores médios de fraturas no grupo controle, quando foram ou não aplicadas as cargas cíclicas (1066,2 e 1140,1 respectivamente). Portanto, os agentes cimentantes RelyX ARC e GC Fuji CEM aumentaram significantemente a carga necessária para a fratura das amostras, quando comparados ao fosfato de zinco. Chay et al. (2007) analisaram, a solubilidade química e a resistência flexural de cerâmicas à base de zircônia de três sistemas, In-Ceram Zircônia, In-Ceram 2000 e Cercon. Além disso, o sistema IPS Empress 2 foi utilizado como controle. Para esta análise, 10 blocos com dimensões de 12x6,0x4,0 mm de cada material, foram preparados para testar a solubilidade química, a qual foi realizada com refluxo de ácido acético a 4% por 16 horas. A porcentagem de perda de massa por unidade de área foi calculada. Dez blocos com 21x5,0x2,0 mm e 10 discos de 16 mm de diâmetro por 1,2 mm de espessura de cada material, foram preparados para teste de resistência flexural uni e biaxial. As amostras foram avaliadas sob microscopia óptica com 20X de aumento, para verificar a integridade superficial. Também foi utilizada análise por difração de raio-x, para avaliar as superfícies fraturadas das amostras. Não houve diferença entre as cerâmicas em relação à solubilidade química. Para o teste de resistência flexural uniaxial, o sistema In-Ceram 2000 obteve 899 MPa, o Cercon 458 MPa, o sistema In-Ceram 409 MPa e o IPS Empress com 2252 MPa. Para o teste biaxial ocorreu a mesma seqüência, com valores respectivamente 1107, 927, 523 e 359 MPa. As superfícies fraturadas nos testes foram avaliadas sob microscopia eletrônica de varredura, o que mostrou a sua natureza irregular. Todos os sistemas satisfizeram a tolerância à solubilidade química. As cerâmicas à base de zircônia obtiveram resultados flexurais maiores que o grupo controle, o que sugere

21 20 que sua aplicação clínica aparenta ser suficientemente promissora para estudos clínicos longitudinais. Já Miskinis et al. (2008) apresentaram o efeito da variação nas espessuras dos copings, na resistência à fratura do sistema Procera AllCeram, cimentados com dois cimentos à base de ionômero de vidro, modificados por resina. As situações clínicas indicam que estes copings devam ser fabricados e ajustados em 0,4 mm, ao invés do padrão 0,6 mm. O objetivo deste estudo foi determinar a força relativa entre essas duas espessuras e verificar o efeito dos agentes cimentantes nos valores de fraturas destes copings. Então 40 preparos em titânio foram padronizados nas dimensões de um molar inferior e escaneados, utilizando o Procera CAD-CAM, com espessuras de leitura de 200 µm e aproximadamente pontos de leitura para cada término; 20 copings de alumina foram feitos em espessura 0,4 mm e 20 com espessura 0,6 mm. Foram selecionados dois cimentos, com os quais dez copings de cada espessura foram cimentados, sendo ele RelyX e Fuji Plus. Imediatamente após a cimentação, os copings foram submetidos a uma carga estática de 5 Kg por 10 minutos e então armazenados por uma semana em uma câmara, com umidade de 100%. As amostras foram arranjadas para que, durante o teste, a força aplicada fosse no sentido vertical, com velocidade de 0,5 mm/min. A média da carga até a fratura dos copings cimentados com RelyX, foi de 450 N para a espessura de 0,4 mm e 884 N para a espessura de 0,6 mm. Já para os copings cimentados com Fuji Plus, os resultados foram 808 N e 1071 N, respectivamente. Os copings com espessura de 0,6 mm mostraram valores de resistência significantemente maiores que os de 0,4 mm, independentemente do agente cimentante. Já em relação ao cimento, o Fuji Plus apresentou melhores resultados do que o RelyX. Charlton, Roberts, Tiba (2008) avaliaram as propriedades mecânicas e físicas, tais como resistência e módulo flexural, resistência à fratura e CET de três materiais cerâmicos, sendo eles: IPS Empress, Vitablocs Mark 2 e Paradigm C. Para cada um dos materiais foram preparados 25 espécimes, com dimensões de 6,0x4,0x12 mm, para testar cada propriedade, com exceção do CET, para o qual foram feitas 5 amostras, com dimensões de 2,0x12x12 mm. Os valores de dureza Vickers foram de 511,3 para Paradigm C, 519,9 para o IPS Empress e 569,3 para o Vitablocs Mark 2. A resistência flexural foi maior para o IPS Empress com 137,51 MPa e a menor para o Vitablocs Mark 2 com 94,08 MPa. O módulo flexural variou de

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