SONAE INDÚSTRIA, SGPS, SA Relatório e Contas Consolidadas 1º semestre 2003 Sociedade Aberta

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1 SONAE INDÚSTRIA, SGPS, SA Relatório e Contas Consolidadas 1º semestre 2003 Sociedade Aberta Lugar do Espido, Via Norte, Maia Matriculada na C.R.C. da Maia sob o n.º 1067 Capital Social: EUR Pessoa Colectiva n.º

2 SONAE INDÚSTRIA SGPS SA 15 de Setembro de 2003 ÍNDICE 1. ENQUADRAMENTO CONJUNTURAL DOS NEGÓCIOS ENVOLVENTE ECONÓMICA ENVOLVENTE DO NEGÓCIO ACTIVIDADE OPERACIONAL ANÁLISE DAS CONTAS CONSOLIDADAS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS BALANÇO ESTRUTURA PATRIMONIAL E ALTERAÇÕES NA ÁRVORE DE PARTICIPAÇÕES DA SONAE INDÚSTRIA PERSPECTIVAS PARA O SEGUNDO SEMESTRE DE

3 SONAE INDÚSTRIA SGPS SA RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Senhores Accionistas: Em cumprimento da Lei e dos Estatutos da sociedade vimos apresentar a V. Exas. o Relatório e Contas consolidadas referentes ao primeiro semestre de Enquadramento Conjuntural dos Negócios 1.1 Envolvente Económica O primeiro semestre de 2003 ficou marcado pelo fraco desempenho económico generalizado a nível mundial. Apesar da intervenção militar no Iraque ter terminado mais cedo do que o previsto e do preço médio do petróleo ter sido inferior ao do 1º trimestre de 2003, a economia norte-americana, normalmente considerada como motor da economia mundial, não foi capaz de registar uma clara recuperação económica, não correspondendo por essa via às expectativas que vinham sendo formuladas. A taxa de desemprego norte-americana continuou em níveis superiores aos dos anos anteriores gerando uma crise de confiança generalizada que se propagou para outras zonas do globo. A economia da União Europeia, entre Abril e Junho, o Produto Interno Bruto (PIB) dos Quinze não registou qualquer alteração em relação ao verificado no 1º trimestre do ano, tendo a economia Alemã ter entrado em recessão técnica neste 2º trimestre, pesando sobre o comportamento do PIB europeu. Para finalizar, durante este primeiro semestre de 2003, assistiu-se a uma valorização do Euro face à maioria das outras moedas, nomeadamente face ao Dólar Americano para níveis verificados apenas no seu lançamento em Esta situação, provocou dificuldades acrescidas de exportação dos Países aderentes ao Euro, por perda de competitividade com os restantes Países da zona não Euro. 2

4 SONAE INDÚSTRIA SGPS SA 1.2 Envolvente do Negócio O mercado de painéis derivados de madeira registou ao longo do primeiro semestre de 2003, e de uma forma generalizada, a continuação da tendência registada no segundo semestre de A existência de uma forte pressão sobre os preços de venda na generalidade dos mercados europeus e a valorização do Euro face à grande maioria das restantes moedas (a título exemplificativo, a taxa de cambio média do Euro/USD no 1º semestre de 2003 foi de 1,10, face ao valor de 0,90 do mesmo período homólogo, o que representa uma valorização de cerca de 20%) limitou a possibilidade de exportações da Europa para o Resto do Mundo. Efectuando uma análise mais detalhada aos mercados europeus em que a Sonae Indústria opera, verificou-se o seguinte: - na Península Ibérica, o mercado continua a ser afectado por um excesso de capacidade produtiva instalada e a evolução negativa do sector da construção continua a ser determinante. Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), em Junho de 2003 a variação relativa média dos últimos 12 meses do total de obras licenciadas foi de -3,2%. Relativamente aos fogos licenciados, este indicador caiu - 10,1% no mesmo período de tempo. No sector dos painéis de madeira, a Sonae Indústria teve uma quebra de 6% nas suas vendas, comparando o 1º semestre de 2003, com o seu período homologo do ano anterior. - na Europa Central, tal como tinha sucedido no 1º trimestre de 2003, os comportamentos dos mercados Alemão e Francês foram de retracção enquanto que o mercado do Reino Unido, continua a mostrar um crescimento moderado. O volume de negócios do 1º semestre de 2003, na Alemanha e na França diminuíram 3% e 5% respectivamente, comparando com o mesmo período homologo. O número de falências de empresas francesas com volume de negócios superior a 15 milhões de euros aumentou 8% no primeiro semestre deste ano, segundo um estudo hoje apresentado pela seguradora de crédito Euler Herms. No Reino Unido, continua a existir crescimento no sector de construção, nomeadamente público, não residencial ( escolas e hospitais ) que é o principal dinamizador deste crescimento. O volume de negócios registou uma crescimento de 7% em moeda local, quando convertido para o Euro, este crescimento, passa a ser negativo de 3%, quando comparado com o volume de vendas do período homologo do ano passado. A desvalorização da Libra Esterlina foi de 9,3% comparando ambos os períodos. 3

5 SONAE INDÚSTRIA SGPS SA Fora da União Europeia, os mercados onde a Sonae Indústria está presente foram afectados por factores distintos, que se pautaram por uma evolução bastante favorável do negócio: - Os sinais positivos do crescimento da economia Canadiana, de 2.7% para o ano de 2003 (estimativa OCDE), estão em sintonia com os resultados da Sonae Indústria. O volume de vendas no Canadá no 1º semestre, foi superior em 36%, ao do mesmo período homologo do ano passado. A envolvente macro-económica foi desfavorável para a Sonae Indústria pois a desvalorização cambial de 12% do dólar canadiano contra o euro entre o 1º semestre de 2003 face ao 1º semestre de 2002, determinaram uma redução do contributo do volume de negócios da operação Canadiense para o consolidado da Sonae Indústria; - A forte desvalorização da moeda Brasileira, registrada neste 1º semestre face ao mesmo período homologo do ano passado, continua a ser o factor mais negativo. Apesar do volume de negócios do mercado brasileiro ter aumentado em 38% face ao mesmo período do ano passado, quando traduzidos em Euros, existiu uma diminuição das vendas de 15%. - O mercado Sul Africano foi o único que registou uma valorização da moeda local face ao Euro. A prestação da Sonae Indústria neste mercado foi positiva, com um aumento de 26%, no volume de negócios quando comparado com o semestre homólogo do ano anterior. O volume de negócios consolidado da Sonae Indústria no 1º semestre de 2003 foi de EUR milhões, uma variação negativa de 2,6%, em valor, relativamente ao período homólogo de 2002, não obstante o crescimento de 5% em volume. A conjugação da influência adversa da conjuntura económica internacional, a valorização, neste período, do Euro relativamente à maioria das moedas e a forte pressão sobre os preços de venda na generalidade dos mercados são responsáveis por uma progressão do valor de vendas dissonante com o esforço de penetração de mercado que o Grupo conseguiu. Só o efeito cambial, de per si, retirou cerca de Euro 30 milhões ao Volume de Negócios por comparação com as taxas de referência do 1º Semestre de Actividade Operacional A margem EBITDA consolidada do Grupo SONAE INDÚSTRIA a 30 de Junho de 2003 foi de 10,1% do volume de negócios, inferior à margem homóloga do 1º semestre de 2002 (11,6%). 4

6 SONAE INDÚSTRIA SGPS SA Apesar do aumento da taxa de utilização dos activos produtivos, em dois dígitos percentuais, aliada a uma redução dos custos operacionais, tanto variáveis como fixos, a evolução desfavorável da margem EBITDA resulta dos seguintes factores: pressão sobre os preços de venda da generalidade dos produtos e na generalidade dos mercados. O preço de venda de alguns produtos sofreu uma diminuição superior a 10%, quando comparado com o período homologo do ano passado. aumento do preço dos químicos, segundo custo produtivo mais importante, após a madeira. Parte deste aumento deveu-se ao aumento generalizada do preço do petróleo e derivados, quando comparados com o 1º Semestre de 2002; evolução cambial: face ao 1º semestre de 2002, o dólar canadiano desvalorizou-se em média 12,0% face ao Euro, a libra esterlina desvalorizou-se em média 9,3% e o real brasileiro 38,6%. Este cenário cambial negativo, provocou uma perda aproximada de 5 milhões de Euros no cash Flow Operacional da Sonae Indústria. Em termos consolidados, o cash flow operacional ascendeu a EUR 75.4 milhões, uma variação de 15,4% face ao semestre homólogo de Os resultados operacionais consolidados foram de EUR 3,1 milhões (EUR 12,0 milhões no 1º semestre de 2002) e os resultados correntes foram negativos em EUR 39,3 milhões (EUR 36,6 milhões no 1º Semestre de 2002). Os resultados financeiros melhoraram em 12,8% (cerca de EUR 6,2 milhões) por uma redução dos custos financeiros de cerca de EUR 3 milhões e por menores perdas cambiais de cerca de EUR 4 milhões. Os resultados extraordinários foram positivos em EUR 6,4 milhões, inferiores aos do ano passado (EUR 13,3 milhões). Consequentemente os resultados líquidos antes de impostos cifraram-se em EUR 33,5 milhões, menos EUR 9,4 milhões que o mesmo período homologo do ano anterior. O resultado líquido consolidado do exercício, foi negativo em EUR 41,5 milhões, inferior em EUR 3,4 milhões face ao mesmo período homólogo de No seguimento do processo de focalização do negócio da Sonae Indústria, no final de Junho de 2003 foi assinado um acordo para a transferência a curto prazo da participação na Plysorol para uma empresa do universo da Sonae Capital, pelo que esta deixou de ser consolidada nas contas da Sonae Indústria. Também no final de Junho, algumas subsidiárias celebraram contratos de cessão de créditos, associados a contas a receber, no montante aproximado de EUR 72,3 milhões. 5

7 SONAE INDÚSTRIA SGPS SA 3. Análise das contas consolidadas 3.1 Demonstração de Resultados EUR milhões 1º S 02 1º S 03 vs. 1º S 02 Volume de Negócios 768,3 748,4-2,6% Cash Flow Operacional 89,1 75,4-15,4% Margem EBITDA % 11,6% 10,1% -13,1% Resultados Operacionais 12,0 3,1-74,3% Resultados Financeiros (48,5) (42,3) -12,8% Resultados Correntes (36,6) (39,3) 7,4% Resultados Extraordinários 13,3 6,4-51,7% Empresas Associadas (0,9) (0,7) -23,6% Resultados antes de Impostos (24,1) (33,5) 38,8% Impostos (9,8) (6,3) -35,7% Interesses Minoritários 4,2 1,8-58,4% Resultado Líquido do Exercício (38,1) (41,5) 9,0% Apesar do volume de vendas ter aumentado mais de 5%, em termos consolidados, o volume de negócios no primeiro semestre de 2003 cifrou-se em EUR 748,4 milhões, uma diminuição de 2,6% face ao do período homólogo do ano anterior. Apesar de existirem melhorias operacionais internas na Sonae Indústria, quando comparamos ambos os períodos, não foram suficientes para melhorar a margem EBITDA. O Cash Flow operacional foi de EUR 75,4 milhões menos 15,4% face ao mesmo período homólogo do ano passado. Esta variação não acompanhou a variação do volume de negócios. Como já foi referido anteriormente, a forte pressão sobre os preços de venda, aliada à desvalorização das moedas nos Países onde a Sonae Indústria tem actividade operacional, provocou uma diminuição na margem EBITDA que passou de 11,6% para 10,1%. Em termos consolidados, os resultados operacionais consolidados foram de EUR 3,1 milhões, um diminuição de 74,3% face ao período homólogo do ano anterior. Os resultados correntes foram negativos em EUR 39,3 milhões, inferiores em 7,4% face ao primeiro semestre de Os resultados financeiros melhoraram em 12,8% (cerca de EUR 6,3 milhões) por uma redução dos custos financeiros de cerca de EUR 3 milhões e por menores perdas cambiais de cerca de EUR 4 milhões. Os resultados extraordinários foram positivos em EUR 6,4 milhões, inferiores aos do ano passado (EUR 13,3 milhões). Consequentemente os resultados líquidos antes de impostos 6

8 SONAE INDÚSTRIA SGPS SA cifraram-se em EUR 33,5 milhões, menos EUR 9,4 milhões que o mesmo período homologo do ano anterior. O resultado líquido consolidado do exercício, foi negativo em EUR 41,5 milhões, inferior em EUR 3,4 milhões face ao mesmo período homólogo de Balanço EUR milhões 1º S 02 1º S 03 D vs. 1º S 02 1 Imobilizado Líquido 1.664, ,0-10,8% Activo Corrente 781,1 733,9-6,0% Total do Activo 2.446, ,9-9,3% Capitais Próprios 1 296,1 223,1-24,6% Interesses Minoritários 165,3 164,5-0,5% Passivo de Longo Prazo 1.078, ,1-0,1% Passivo de Curto Prazo 906,0 754,3-16,7% Total do Passivo 1.984, ,3-7,7% 1 Tal como em 2001 e 2002, as Diferenças de Consolidação foram anuladas por contrapartida de Reservas. Caso esta anulação não tivesse sido efectuada, o Imobilizado Incorpóreo e os Capitais Próprios em 30 de Junho de 2003 seriam superiores em EUR e os resultados do período inferiores em EUR Os activos líquidos consolidados da Sonae Indústria passaram de EUR milhões no final do primeiro semestre de 2002 para EUR milhões no final do primeiro semestre de O endividamento líquido consolidado ascendeu a EUR 629,9 milhões, face a um endividamento líquido EUR 756,3 milhões no período homólogo de No final do primeiro semestre, o grau de cobertura do activo pelos capitais próprios, acrescidos dos interesses minoritários, era de 5,7 vezes, face aos 5,3 do período homólogo do ano anterior e o rácio do endividamento líquido para o total dos capitais próprios e interesses minoritários era de 163%. A Liquidez Geral no final do primeiro semestre de 2003 é de 97%, representando uma melhoria face ao valor de 86%, relativo ao mesmo período homologo de 2002 e a Autonomia Financeira teve uma pequena variação, passando de 1,6% para 1,8%, no mesmo período anteriormente referido. 7

9 SONAE INDÚSTRIA SGPS SA 4. Estrutura patrimonial e alterações na árvore de participações da SONAE INDÚSTRIA Terminado o ciclo de grandes investimentos na capacidade produtiva das suas subsidiárias, a sociedade tem prosseguido com uma racionalização do seu portfolio de participações, tendo em conta a tendência estratégica de centralização no seu core business. Neste âmbito, há a destacar as seguintes operações realizadas neste primeiro semestre de 2003: a) Alienação da participação na Imoplamac, SA por EUR 620 mil, à data de 1 de Janeiro de 2003; b) Alienação da participação na NAB, SA por EUR , à data de 30 de Junho de 2003; c) Alienação da participação na Imocapital, SGPS, SA à Socelpac, SGPS, S. A., por EUR mil, à data de 28 de Maio de 2003; d) Aumento de capital da Socelpac, SGPS, SA no montante de EUR mil, à data de 28 de Maio de 2003; e) Aumento de capital da Sonae UK, Ltd., no montante de GBP 38 milhões, à data de 1 de Janeiro de 2003; f) Aumento de capital da Tafisa UK, Ltd., no montante de GBP 38 milhões, à data de 1 de Janeiro de 2003; g) Redução de capital da Tafiber Tableros de Fibras Ibéricas, S. L., no montante de EUR , seguido de aumento de capital, no montante de EUR 21 milhões, à data de 30 de Junho de 2003; h) Redução de capital da Taiber Tableros Aglomerados Ibéricos, S. L., no montante de EUR seguido de aumento de capital, no montante de EUR , à data de 30 de Junho de 2003; i) Redução de capital da Portucel Embalagem Empresa Produtora de Embalagem de Cartão, S. A., no montante de EUR 20 milhões, à data de 13 de Março de 2003; j) Redução de capital da Portucel Viana Empresa Produtora de Papéis Industriais, S. A., no montante de EUR 100 milhões, à data de 16 de Janeiro de 2003; k) Aquisição de acções representativas do capital social da Tableros de Fibras, S. A., por EUR , elevando desta forma para 3,7% o número de acções próprias detidas por esta sociedade; l) Liquidação da Resoflex Lda. à data de 30 de Junho de 2003; 8

10 SONAE INDÚSTRIA SGPS SA 5. Perspectivas para o segundo semestre de 2003 No final deste 1º semestre de 2003, a conjuntura económica global continua insatisfatória. O crescimento dos EUA e da Europa Ocidental desde o início desta década, permanece bastante inferior ao registado na segunda metade da década de 90. Poucos países, com a excepção da China, Rússia e de alguns dos Países de Leste que vão aderir à CEE, possuem actualmente uma economia em expansão e mesmo nestes casos o impacto que se sente nos países onde a Sonae Indústria opera é quase inexistente. A incerteza do futuro das tensões geo políticas, conjuntamente com o fim da Guerra no Iraque associados com o aumento progressivo dos preços do petróleo podem vir a limitar o crescimento próximo da economia mundial. Porém, na sequência do corte das taxas de referência pelo BCE, no início de Junho, para o mínimo histórico de 2%, seguindo a mesma orientação da Reserva Federal Norte Americana, espera-se uma retoma do crescimento da economia nos próximos meses. Segundo a Comissão Europeia e a OCDE, existirá um crescimento moderado na Europa, no 2º semestre deste ano, não ultrapassando 0,4% no final do ano, devendo crescer para um valor próximo de 1,5% no ano de Quanto aos EUA, este crescimento em 2004 poderá, atingir os 4%, afirmam as mesmas fontes. No sector residencial e não residencial, onde o consumo de derivados de madeira estão correlacionados, não se espera mudanças significativas neste segundo semestre face ao primeiro. Para o ano de 2004, espera-se uma diminuição de 0,2% no sector residencial e um aumento com o mesmo valor percentual no sector não residencial, segundo dados Euroconstruct. Assim, é expectável que o sector de produção de painéis derivados de madeira continue a ser ter a sua actividade condicionada, nos mercados Europeus. Condicionada por este contexto económico globalmente desfavorável, o Grupo Sonae Indústria prosseguirá a sua estratégia de consolidação industrial e de presença nos diversos mercados onde actua, nomeadamente através da: - Gestão eficiente da sua capacidade produtiva; - Focalização na geração de cash flow operacional, mantendo um cumprimento estrito das normas ambientais internacionalmente aceites e potenciação uma gestão florestal sustentável; - Eficiente gestão dos activos intangíveis, seja a nível logístico, gestão de compras, força comercial e de vendas, bem como ao nível dos sistemas informáticos de gestão em geral; 9

11 SONAE INDÚSTRIA SGPS SA - Melhor utilização dos capitais empregues, seja através do aumento da produtividade e optimização do fundo de maneio, seja através da gestão de outros activos que não garantam a melhor rentabilidade e/ou que sejam consumidores de recursos financeiros. Maia, 15 de Setembro de 2003 O Conselho de Administração 10

12 GRUPO INDUSTRIA Balanço Consolidado em 30 de Junho de 2003 Euros Activo Activo Amortizações Activo Activo Bruto e Provisões Liquido Liquido IMOBILIZADO Imobilizações incorpóreas: Despesas de instalação Despesas investigação e desenvolvimento Propriedade industrial e outros direitos Imobilizações em curso Imobilizações corpóreas: Terrenos e recursos naturais Edificios e outras construções Equipamento básico Equipamento de transporte Ferramentas e utensílios Equipamento administrativo Taras e vasilhame Outras imobilizações corpóreas Imobilizações em curso Adiantamentos por conta de imobilizações corpóreas Investimentos financeiros: Partes de capital em empresas associadas Empréstimos a empresas associadas Partes de capital em outras empresas participadas Títulos e outras aplicações financeiras Outros empréstimos concedidos Adiantamentos por conta investimentos financeiros CIRCULANTE Existências: Matérias primas, subsidiárias e de consumo Produtos e trabalhos em curso Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos Produtos acabados e intermédios Mercadorias Adiantamentos por conta de compras Dívidas de terceiros - Médio e longo prazo: Clientes de cobrança duvidosa Empresas associadas Outros devedores Dívidas de terceiros - Curto prazo: Clientes, c/c Clientes - Títulos a receber Clientes de cobrança duvidosa Empresas associadas Outros accionistas Adiantamentos a fornecedores Adiantamentos a fornecedores de imobilizado Estado e outros entes públicos Outros devedores Títulos negociáveis: Acções em empresas associadas Outros títulos negociáveis Outras aplicações de tesouraria Depósitos bancários e caixa: Depósitos bancários Caixa ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Acréscimos de proveitos Custos diferidos Total de amortizações Total de provisões Total do activo O Conselho de Administração

13 GRUPO INDUSTRIA Balanço Consolidado em 30 de Junho de 2003 Euros Capital Próprio e Passivo CAPITAL PRÓPRIO Capital Prémios de emissão de acções Ajustamento de partes de capital em filiais e associadas Reservas de reavaliação Reservas: Reservas legais Reservas estatutárias... 0 Reservas contratuais... 0 Outras reservas Resultado líquido do exercício Total do capital próprio Interesses Minoritários PASSIVO Provisões para riscos e encargos: Provisões para pensões Provisões para impostos Outras provisões para riscos e encargos Dívidas a terceiros - Médio e longo prazo: Empréstimos por obrigações: Não convertíveis Dívidas a instituições de crédito Fornecedores, c/c Empresas associadas Outros empréstimos obtidos Fornecedores de imobilizado, c/c Estado e outros entes públicos Outros credores Dívidas a terceiros - Curto prazo: Dívidas a instituições de crédito Adiantamentos por conta de vendas Fornecedores, c/c Fornecedores - Facturas em recepção e conferência Fornecedores - Títulos a pagar Fornecedores de imobilizado - Títulos a pagar Empresas associadas Outros accionistas Adiantamentos de clientes Outros empréstimos obtidos Fornecedores de imobilizado, c/c Estado e outros entes públicos Outros credores Acréscimos e diferimentos Acréscimos de custos Proveitos diferidos Total do passivo Total do capital próprio, dos interesses minoritários e do passivo O Conselho de Administração

14 GRUPO INDUSTRIA Demonstração Consolidada dos Resultados do 1º.Semestre de 2003 Euros CUSTOS E PERDAS Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas: Mercadorias Matérias Fornecimentos e serviços externos Custos com o pessoal: Remunerações Encargos sociais: Pensões Outros Amortizações do imobilizado corpóreo e incorpóreo Provisões Impostos Outros custos e perdas operacionais (A) Amortizações e provisões de aplicações e investimentos financeiros... Juros e custos similares: Relativos a empresas associadas Outros (C) Perdas relativas a empresas associadas Custos e perdas extraordinárias (E) Imposto corrente Imposto diferido (G) Interesses minoritários Resultado consolidado líquido do exercício Proveitos e ganhos Vendas: Mercadorias Produtos Prestações de serviços Variação da produção Trabalhos para a própria empresa Proveitos suplementares Subsídios à exploração Outros proveitos e ganhos operacionais (B) Ganhos de participações de capital: Relativos a empresas associadas Relativos a outras empresas... Rendimentos de títulos negociáveis e de outras aplicações financeiras: Relativos a empresas associadas Outros Outros juros e proveitos similares: Relativos a empresas associadas Outros (D) Ganhos relativos a empresas associadas Proveitos e ganhos extraordinários (F) Resumo: Resultados operacionais: (B) - (A) = Resultados financeiros: [(D) - (B)] - [(C) - (A)] = Resultados correntes: (D) - (C) = Resultados antes de impostos: (F) - (E) = Resultado consolidado com os interesses minoritários do exercício: (F) - (G) = O Conselho de Administração

15 SONAE INDÚSTRIA, SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS CONSOLIDADOS A informação constante deste anexo segue a estrutura e numeração propostas pelo Plano Oficial de Contabilidade, sendo apenas apresentadas as notas cuja informação é relevante para a leitura das demonstrações financeiras consolidadas do Grupo Sonae Indústria, SGPS, SA. 0 - POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS E CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS ADOPTADOS As contas consolidadas foram elaboradas de acordo com os princípios contabilísticos e normas de consolidação do Plano Oficial de Contabilidade, com a alteração introduzida pelo decreto-lei n.º 238/91, de 2 de Julho. As políticas contabilísticas e os critérios valorimétricos mais significativas utilizadas na elaboração das contas consolidadas foram as seguintes: (a) Custo histórico As demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas ao custo histórico, modificado por reavaliações legais ou económicas de imobilizações corpóreas específicas, e com base no princípio da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos das empresas incluídas na consolidação (notas 1 e 3), mantidos de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal. (b) Bases de consolidação As demonstrações financeiras consolidadas incluem a sociedade mãe e as suas filiais (notas 1 a 3). Os resultados das filiais adquiridas ou vendidas durante o período estão incluídos na demonstração de resultados desde a data da sua aquisição ou até à data da sua venda. São efectuados ajustamentos na consolidação, quando necessário, por forma a adaptar as 1

16 políticas contabilísticas das associadas às definidas pelo Grupo. Os saldos, as transacções e os lucros entre empresas do Grupo foram eliminados. (c) Investimentos financeiros As sociedades em que o Grupo participe em mais de 20% mas em menos de 50% do capital social e nas quais o Grupo pode exercer influência significativa foram incluídas nas contas como empresas associadas pelo método de equivalência patrimonial. A parte do resultado líquido das associadas atribuível ao Grupo está incluída na demonstração de resultados. A parte de outros movimentos nos capitais próprios das associadas ocorridos após a aquisição e atribuíveis ao Grupo aparece relevada nos capitais próprios consolidados. São efectuados ajustamentos na consolidação quando necessário para adaptar as políticas contabilísticas das associadas às definidas pelo Grupo. As transacções e os lucros com empresas associadas são eliminados na consolidação, proporcionalmente. As participações financeiras em empresas do grupo e associadas que sejam excluídas da consolidação nos termos estabelecidos no art.º. 4º do decreto-lei n.º 238/91, bem como as participações em empresas participadas, são relevadas ao custo de aquisição (notas 2 e 4). (d) Títulos negociáveis Os títulos negociáveis e outras aplicações de tesouraria são valorizadas ao custo de aquisição, que inclui os gastos adicionais de compra. (e) Activo imobilizado corpóreo O activo imobilizado corpóreo é apresentado ao seu custo de aquisição, incluindo as sucessivas reavaliações legais, acrescido das despesas imputáveis à compra. Os subsídios recebidos ou a receber relativos a activos específicos são apresentados em proveitos diferidos e posteriormente considerados proveitos ao longo da vida útil dos respectivos bens. Os subsídios não identificáveis com activos específicos são considerados proveitos no exercício em que são recebidos. 2

17 (f) Depreciação A depreciação é calculada em duodécimos pelo método das quotas constantes em função da vida útil de cada tipo de activo. As taxas de depreciação anual mais importantes são as seguintes: % Edifícios e outras construções 2 Equipamento básico 6,6 Equipamento de transporte 20 Equipamento administrativo 10 Imobilizações incorpóreas 20 (g) Propriedade Industrial e Outros Direitos As marcas e patentes são apresentadas ao custo e amortizadas ao longo da vida útil do correspondente activo ou da duração da patente ou marca, dos dois a mais baixa. (h) Diferenças de consolidação As diferenças de consolidação, calculadas na data de aquisição de investimentos financeiros em empresas do grupo e associadas, e que correspondem ao excesso do valor de aquisição sobre o valor atribuível aos activos líquidos adquiridos, são registados directamente nos capitais próprios como uma redução do saldo da rubrica Outras Reservas (ver nota 11). (i) Capitalização de encargos financeiros Os encargos financeiros relacionados com activos específicos, incorridos até ao momento de entrada em funcionamento do respectivo bem, são capitalizados, nomeadamente os encargos financeiros relativos a empréstimos bancários e de empresas do grupo, destinados ao financiamento do activo imobilizado em curso. Estes encargos capitalizados são amortizados ao longo do período médio estimado de amortização daqueles activos fixos, que é de 15 anos (nota 28). 3

18 (j) Despesas de instalação, de investigação e desenvolvimento As despesas de instalação, de investigação e desenvolvimento de projectos específicos com expectativa razoável de sucesso comercial são capitalizadas desde que se considere serem os proveitos futuros estimados superiores aos custos de desenvolvimento já incorridos ou estimados incorrer e aos respectivos custos de produção, distribuição e administrativos. Estas despesas capitalizadas são amortizadas por um período de cinco anos (nota 25). (k) Existências As existências são apresentadas ao mais baixo entre o custo e o valor líquido de realização. O custo é na generalidade calculado utilizando o critério da média ponderada e os seguintes métodos: Mercadorias e Matérias-primas - custo médio das existências, incluindo custos de transporte, despacho e manuseamento; Produtos em Curso de Fabrico e Produtos Acabados - incluem todos os custos directos de produção e encargos gerais de fabrico imputados com base num nível normal de actividade, com excepção das amortizações de imobilizado. (l) Activos e passivos em moedas estrangeiras Os activos e passivos denominados em moedas estrangeiras são convertidos para euros às taxas de câmbio em vigor no final do período. Os resultados das filiais estrangeiras são convertidos à taxa de câmbio média do período. As diferenças ocorridas na conversão da situação líquida inicial das subsidiárias são registadas numa reserva de conversão monetária, a qual está incluída na rubrica Outras reservas. Nos casos em que os saldos no fim do período estão regulados por contratos de compra a prazo de moeda estrangeira, a taxa de câmbio definida nesses contratos é utilizada para converter as suas componentes em euros. 4

19 As taxas de câmbio utilizadas no período para a conversão em euros das contas das filiais estrangeiras foram as constantes na nota n.º 24. (m) Interesses minoritários Os montantes dos capitais próprios das empresas filiais consolidadas, atribuíveis às acções ou partes detidas por pessoas estranhas às empresas incluídas na consolidação, são inscritos no balanço consolidado na rubrica "Interesses minoritários". Os interesses minoritários sobre o resultado líquido das filiais consolidadas são identificados e ajustados por dedução ao resultado do Grupo e inscritos na demonstração de resultados consolidada na rubrica "Interesses minoritários". (n) Impostos sobre o rendimento A estimativa de imposto sobre o rendimento para o período findo em 30 de Junho de 2003 é calculada com base no resultado líquido ajustado de acordo com a legislação fiscal, considerando cada uma das filiais isoladamente ou os grupos de consolidação fiscal, quando existentes, e considera, quando existem situações relevantes, a tributação diferida. Os impostos diferidos, quando relevantes, são calculados com base no método da responsabilidade de balanço e referem-se às diferenças temporárias entre os montantes dos activos e passivos para efeitos de relato contabilístico e os seus respectivos montantes para efeitos de tributação. Os activos e passivos por impostos diferidos são calculados e anualmente avaliados utilizando as taxas de tributação que se espera estarem em vigor à data da reversão das diferenças temporárias. Os activos por impostos diferidos associados a prejuízos fiscais reportáveis são registados unicamente quando existem expectativas razoáveis de lucros fiscais futuros suficientes para os utilizar. 5

20 (o) Locação financeira Os activos sob contratos de locação financeira, bem como as correspondentes responsabilidades estão reflectidas no balanço consolidado, de acordo com o disposto na Directriz Contabilística n.º 10 (nota 47). (p) Provisões As provisões são constituídas pelos valores efectivamente necessários para fazer face a riscos estimados. (q) Especialização de exercícios As empresas do grupo registam os seus custos e proveitos de acordo com o princípio da especialização de exercícios, pelo qual os custos e proveitos são reconhecidos à medida que são gerados, independentemente do momento em que são pagos ou recebidos. I - INFORMAÇÕES RELATIVAS ÀS EMPRESAS INCLUÍDAS NA CONSOLIDAÇÃO E A OUTRAS NOTA 1. EMPRESAS INCLUÍDAS NA CONSOLIDAÇÃO FIRMA SEDE SOCIAL % DE CAPITAL DETIDO CONDIÇÕES DE INCLUSÃO Directo Total Directo Total Agloma Financial Investments, B. V. Ilhas Caimão 100,00% 94,75% 100,00% 94,69% a) Agloma - Sociedade Industrial de Madeira Aglomerada, S.A. Oliveira do Hospital 100,00% 94,75% 100,00% 94,69% a) Casca - Sociedade de Revestimento, S.A. Águeda 100,00% 94,75% 100,00% 94,69% a) Celnave Agência de Navegação, Lda. Viana do Castelo 100,00% 32,50% 100,00% 32,50% c) Celpap Terminal de Celulose e Papel de Portugal, Lda. Viana do Castelo 100,00% 32,50% 100,00% 32,50% c) Cia. De Industrias y Negocios, S.A. Madrid (Espanha) 100,00% 94,75% 100,00% 94,69% a) Emprobal Empr. Prod. e Comercial. de Embalagens, Lda. Funchal 60,00% 19,50% 60,00% 19,50% c) Euro Decorative Boards Ltd. Peterlee (U.K.) 100,00% 94,75% 100,00% 94,69% a) Euromegantic Lteé Québec (Canadá) 100,00% 94,75% 100,00% 94,69% a) Euroresinas - Indústrias Quimicas, S.A. Maia 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% a) Explotaciones Comerciales, Industriales y de Servicios, S.A. Madrid (Espanha) 100,00% 94,75% 100,00% 94,69% a) Explotaciones Madereras Catalanas, S. A. Barcelona (Espanha) 100,00% 94,75% 100,00% 94,69% a) 6

21 Gescartão, SGPS, SA Viana do Castelo 65,00% 32,50% 65,00% 32,50% c) Glunz AG Hamm (Alemanha) 98,17% 93,02% 97,52% 92,96% a) Gollin GmbH Bad Oeynhausen (Alemanha) 90,00% 83,71% 90,00% 83,66% a) Imocapital, SGPS, SA Maia 50,00% 50,00% 50.00% 50,00% b) Industrias Quimicas del Carbono, S.A. Valencia (Espanha) 100,00% 94,75% 100,00% 94,69% a) Isoroy Casteljaloux Casteljaloux (França) 100,00% 94,75% 100,00% 94,69% a) Isoroy Chatellerault Labruguière (França) 100,00% 94,75% 100,00% 94,69% a) Isoroy Diffusion, SNC Alfortville (França) 100,00% 94,75% 100,00% 94,69% a) Isoroy Le Creusot, SAS Torcy (França) 100,00% 94,75% 100,00% 94,69% a) Isoroy Panneaux de Fibres, S.A. St.Dizier (França) 100,00% 94,75% 100,00% 94,69% a) Isoroy Transformation St. Dizier (França) 99,99% 94,74% 100,00% 94,69% a) Isoroy, SAS Boulogne (França) 100,00% 94,75% 100,00% 94,69% a) Lepe Empresa Portuguesa de Embalagens, SA Marinha Grande 100,00% 32,50% 100,00% 32,50% c) 2) Leroy Gabon S.A. Libreville (Gabão) 99,99% 94,74% 99,99% 94,68% a) Maichave Consultoria e Gestão, SA Maia 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% a) Maiequipa - Gestão Florestal, S.A. Maia 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% a) Manipulaciones Florestales, S.A. Madrid (Espanha) 100,00% 94,75% 100,00% 94,69% a) Megantic B.V. Amsterdam (Países Baixos) 100,00% 94,75% 100,00% 94,69% a) Movelpartes Comp. para a Indústria do Mobiliário, S.A. Paredes 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% a) 1) NAB Sociedade Imobiliária, Lda Maia 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% a) Novobord (Pty) Ltd. Rosebank (África do Sul) 100,00% 94,75% 100,00% 94,69% a) 2) Placage Okoumé du Gabon Libreville (Gabão 99,87% 94,63% 89,76% 84,99% a) 2) Plysorol SAS Niort (França) 100,00% 94,75% 100,00% 94,69% a) 2) Plysorol SNC Lisieux (França) 100,00% 94,75% 100,00% 94,69% a) Poliface Componentes e Sist.para Mob. e Construção, S.A. Maia 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% a) Poliface Componentes y Sist.para Mobil. y Construccion, S.L. Madrid (Espanha) 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% a) Portucel Embalagem Empr. Produtora Embal. de Cartão, SA Albarraque 100,00% 32,50% 100,00% 32,50% c) Portucel Recicla Indústria de Papel Reciclado, SA Mourão 100,00% 32,50% 100,00% 32,50% c) Portucel Viana Empresa Produtora de Papéis Industriais, SA Viana do Castelo 100,00% 32,50% 100,00% 32,50% c) Racionalización y Manufacturas Florestales, S.A. Madrid (Espanha) 100,00% 94,75% 100,00% 94,69% a) Resoflex Mobiliário e Equipamentos de Gestão, S.A. Vila de Conde 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% a) RGR Reciclagem e Gestão de Resíduos, SA Maia 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% a) SCS Beheer, BV Holanda 100,00% 94,75% 100,00% 94,69% a) Selvicola del Norte, S.A. Madrid (Espanha) 100,00% 94,75% 100,00% 94,69% a) Siaf Soc. de Iniciativa e Aproveitamentos Florestais, S.A. Mangualde 100,00% 94,75% 100,00% 94,69% a) Socelpac, SGPS, SA Maia 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% a) Sociedade de Iniciativa e Aproveit. Florestais - Energias, S.A. Mangualde 100,00% 94,76% 100,00% 94,69% a) Sociétè Civile Bois de la Duchesse Auxerre (França) 100,00% 94,75% 100,00% 94,69% a) Sociétè Civile de Chamouilley St. Dizier (França) 100,00% 94,75% 100,00% 94,69% a) Sociétè Civile de la Route de Caen Saint-Pierre (França) 100,00% 94,75% 100,00% 94,69% a) Société de Tranchage Isoroy Honfleur (França) 99,82% 94,57% 99,76% 94,52% a) Société des Essences Fines Isoroy Honfleur (França) 100,00% 94,75% 100,00% 94,69% a) Société de Panneaux Isoroy, S.A.S. Ussel (França) 100,00% 94,75% 100,00% 94,69% a) Somit Imobiliária, S.A. Oliveira do Hospital 100,00% 94,75% 100,00% 94,69% a) Sonae Serviços de Gestão, S. A. Maia 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% a) Sonae Indústria Consultadoria e Gestão, S. A. Maia 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% a) Sonae Indústria Soc. Gestora de Participações Sociais, S.A. Maia MÃE MÃE MÃE MÃE MÃE Sonae Indústria de Revestimentos, S.A. Maia 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% a) Sonae Novobord (Pty) Ltd Woodnead (África do Sul) 100,00% 94,75% 100,00% 94,69% a) Sonae Tafibra - Gestão Comercial, S.A. Maia 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% a) Sonae Tafibra (UK) Ltd Hants (Reino Unido) 100,00% 94,75% 100,00% 100,00% a) Sonae Tafibra Benelux, B. V. Woerden (Países Baixos) 100,00% 93,02% 100,00% 92,96% a) Sonae UK, Limited Londres (Reino Unido) 100,00% 94,75% 100,00% 94,69% a) Spanboard Products Ltd Belfast (Reino Unido) 100,00% 94,75% 100,00% 94,69% a) Tableros de Fibras, S.A. Madrid (Espanha) 94,73%% 94,75% 92,92% 94,69% a) Tableros Tradema, S.L. Madrid (Espanha) 100,00% 94,75% 100,00% 94,69% a) Tafiber, Tableros de Fibras Ibéricas, S.L. Madrid (Espanha) 100,00% 94,75% 100,00% 94,69% a) Tafibra - Tableros Aglomerados y de Fibras, A.I.E. Madrid (Espanha) 100,00% 94,76% 100,00% 91,42% a) Tafibra South Africa, Limited África do Sul 100,00% 94,75% 100,00% 94,69% a) Tafibras, S.A. Curitiba (Brasil) 53,99% 51,15% 53,82% 51,12% a) Tafisa Brasil, S.A. Curitiba (Brasil) 100,00% 59,44% 100,00% 59,40% a) 7

22 Tafisa Canadá Societé en Commandite Québec (Canadá) 67,23% 63,70% 67,23% 63,66% a) Tafisa France S.A. Alfortville (França) 100,00% 94,75% 100,00% 94,69% a) Tafisa U.K.Ltd. Petrelee (Reino Unido) 100,00% 94,75% 100,00% 94,69% a) Taiber, Tableros Aglomerados Ibéricos, S.L. Madrid (Espanha) 100,00% 94,75% 100,00% 94,69% a) Tavapan, SA Tavannes (Suiça) 100,00% 93,02% 100,00% 92,69% a) Tecnologias del Medio Ambiente, S.A. Barcelona (Espanha) 100,00% 94,75% 100,00% 94,69% a) Tool, GmbH Alemanha 100,00% 93,02% 100,00% 92,96% a) a) Alínea a), nº1 do artº1º do decreto-lei n.º 238/91( maioria dos direitos de voto, sendo titular do capital da empresa); b) Alíneas c) e d), nº1 do artº1º do decreto-lei n.º 238/91; c) Integradas nas demonstrações financeiras consolidadas da Imocapital, SGPS, S. A.; 1) Sociedade alienada em 30 de Junho de 2003; 2) Sociedade desconsolidada dado ter sido celebrado um acordo de compra e venda para a respectiva alienação num prazo inferior a um ano. NOTA 2. EMPRESAS EXCLUÍDAS DA CONSOLIDAÇÃO FIRMA SEDE SOCIAL % DE CAPITAL DETIDO CONDIÇÕES DE EXCLUSÃO Directo Total Directo Total Ecociclo Energia e Ambiente, S. A. Matosinhos 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% a) Eiweiler Sperrholz GmbH Alemanha 100,00% 93,02% 100,00% 92,96% a) Enercicla, Lda Mourão 100,00% 32,50% 100,00% 32,50% a) Florestal y Maderera, S.A. Madrid (Espanha) 100,00% 94,75% 100,00% 94,69% a) Glunz Service GmbH Hamm (Alemanha) 100,00% 93,02% 100,00% 92,96% a) Glunz Uk Holdings, Ltd. Londres (Reino Unido) 100,00% 93,02% 100,00% 92,96% a) Glunz Uka Gmbh Hamm (Alemanha) 100,00% 93,02% 100,00% 92,96% a) 1) Imoplamac Gestão de Imóveis, S.A. Santarém 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% a) Orpin, S.A. Madrid (Espanha) 100,00% 94,75% 100,00% 94,69% a) OSB Deustchland Alemanha 100,00% 94,75% 100,00% 94,69% a) Novobord GmbH Hamm (Alemanha) 100,00% 93,02% 100,00% 92,84% a) Plysorol B.V. Soest (Países Baixos) 100,00% 94,75% 100,00% 94,69% a) Plysorol Contreplaques Lisieux (França) 100,00% 94,75% a) Poliface Brasil, Ltda. São Paulo (Brasil) 99,99% 99,99% Poliface North America Québec (Canadá) 100,00% 94,75% 100,00% 100,00% a) 2) Resoflex I - Racionalização de Espaços, Lda Braga 82,50% 100,00% 82,50% 82,50% a) Société Industrielle et Financière Isoroy Rungis (França) 100,00% 94,75% a) Sonae Espanha, S.A. Madrid (Espanha) 99,94% 99,94% 99,94% 94,63% a) Sonae Indústria Brasil, Ltda São Paulo (Brasil) 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% a) Sonae North América Inc. Quebec (Canadá) 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% a) Tafisa Trading, S.A. Madrid (Espanha) 100,00% 94,75% 100,00% 94,69% a) a) nº1 do art.º 4º do Decreto-Lei nº 238/91 (exclusão por imaterialidade); 1) Sociedade alienada em 28 de Maio de 2003; 2) Sociedade liquidada à data de 30 de Junho de

23 NOTA 3: EMPRESAS ASSOCIADAS CONTABILIZADAS PELO MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL FIRMA SEDE SOCIAL % DE CAPITAL DETIDO Directo Total Directo Total Comfloresta Comp. Catarinense de Empr. Florestais, S. A. Brasil 36,00% 21,40% 36,00% 21,38% Serradora Boix Barcelona 31,25% 29,6% 31,25% 29,59% NOTA 4. EMPRESAS ASSOCIADAS NÃO CONTABILIZADAS PELO MÉTODO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL FIRMA SEDE SOCIAL % DE CAPITAL DETIDO MOTIVOS DE EXCLUSÃO Directo Total OKO Zentrum NRW Alemanha 25,00% 23,25% 25,00% 23,25% a) Promodeco Proj. Imobiliário Decoração e Construção, Lda Maia 27,60% 27,60% 27,60% 27,60% a) Sonaegest Maia 20,00% 20,00% 20,00% 20,00% a) Stinnes Holz Gmbh Hamm (Alemanha) 35,25% 32.79% 35,25% 32,77% a) a) nº1 do artº4º do decreto-lei n.º 238/91 (exclusão por imaterialidade); NOTA 7. TRABALHADORES AO SERVIÇO O número médio de trabalhadores ao serviço, durante o período, das empresas incluídas na consolidação pode ser analisado como segue: Por categoria: Quadros 732 Técnicos Pessoal Administrativo 988 Directos Total

24 III - INFORMAÇÕES RELATIVAS AOS PROCEDIMENTOS DE CONSOLIDAÇÃO NOTA 10: DIFERENÇAS DE CONSOLIDAÇÃO Conforme política expressa na nota 0.h), as diferenças de consolidação foram registadas na rubrica Outras reservas : Euros Variação De abertura Positivas (a) Negativas (a) líquido de amortizações acumuladas a 1 de Janeiro de A diminuição das diferenças de consolidação inclui essencialmente o efeito da desconsolidação de sociedades (cf. nota 50-8). NOTA 11. DISPOSIÇÕES DO POC DERROGADAS NO EXERCÍCIO A política contabilística utilizada a partir de 1 de Janeiro de 2001 no tratamento das diferenças de consolidação (nota 0-h) constitui uma derrogação dos princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal, os quais preconizam que as diferenças de consolidação devem ser relevadas em rubrica autónoma do Imobilizado incorpóreo (Diferenças de consolidação) e amortizadas em quotas constantes durante o período estimado para a recuperação dos investimentos financeiros respectivos. Caso tivesse sido utilizado o critério preconizado pelo Plano Oficial de Contabilidade, os valores das rubricas de Imobilizado incorpóreo líquido e Capitais próprios viriam aumentados em euros, e o valor do resultado do período viria diminuido em euros. 10

25 NOTA 14. COMPARABILIDADE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: ALTERAÇÕES NO PERÍMETRO DE CONSOLIDAÇÃO A comparabilidade do Balanço Consolidado e da Demonstração Consolidada de Resultados de 30 de Junho de 2003 com o período homólogo do ano anterior é afectada pelas seguintes alterações do perímetro de consolidação: 1) No segundo semestre de 2002 foram incluídas as seguintes sociedades: Pelo método de integração global: a) Isoroy Transformation a) Filial excluída no exercício anterior por não ser materialmente relevante; 2) No primeiro semestre de 2003 foram excluídas do perímetro de consolidação as seguintes sociedades: Pelo método de integração global: a) Nab, Sociedade Imobiliária, Lda.; b) Leroy Gabon, S. A.; b) Placage Okoumé du Gabon; b) Plysorol SAS; b) Plysorol SNC; a) Filial alienada em 30 de Junho de b) Sociedade desconsolidada dado ter sido celebrado um acordo de compra e venda para a respectiva alienação num prazo inferior a um ano. NOTA 18. CONTABILIZAÇÃO DAS PARTICIPAÇÕES EM ASSOCIADAS O conjunto das empresas incluídas na consolidação contabilizaram as participações em associadas de acordo com a alínea a) do n.º do anexo II do Plano Oficial de Contabilidade (custo de aquisição). No entanto, e nos casos mencionados na Nota 3. foram efectuados ajustamentos de consolidação para a contabilização das participações em associadas pelo método da equivalência patrimonial, de acordo com o n.º das Normas de Consolidação de Contas. Nas restantes situações (nota 4 exclusão por imaterialidade), as participações em associadas permanecem ao custo de aquisição. 11

26 IV - INFORMAÇÕES RELATIVAS A COMPROMISSOS NOTA 21. COMPROMISSOS FINANCEIROS NÃO REFLECTIDOS NO BALANÇO Os compromissos financeiros não reflectidos no balanço à data de 30 de Junho de 2003 são os seguintes: a) Os bancos participantes no empréstimo sindicado de euros detêm uma opção de venda à Sonae Indústria SGPS, SA dos créditos por eles concedidos a um conjunto de subsidiárias desta última, a ser exercída nos termos referidos no ponto 7 da nota 50; b) Responsabilidade por rendas de ALD vincendas no montante euros; c) A Sonae Indústria, S. G. P. S., S. A. é solidariamente responsável com o seu principal accionista, Sonae S.G.P.S., S. A., pelo cumprimento das obrigações decorrentes de um contrato de financiamento junto do Banco Europeu de Investimentos, no montante de euros, efectuado durante o exercício de NOTA 22. RESPONSABILIDADES POR GARANTIAS PRESTADAS A 30 de Junho de 2003, as responsabilidades das empresas incluídas na consolidação por garantias prestadas podem ser apresentadas como segue: Euros Garantias Hipotecas Penhores Outras V - INFORMAÇÕES RELATIVAS A POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS NOTA 23. CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS Ver Nota 0. 12

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