Curso Estatuto da Criança e do Adolescente ECA
|
|
- Beatriz Espírito Santo Dreer
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Associação Brasileira de Formação e Desenvolvimento Social - ABRAFORDES DICA: Tecle Ctrl+s para salvar este PDF no seu computador. Curso Estatuto da Criança e do Adolescente ECA Lição 01: Introdução ao ECA Introdução ao ECA A Constituição Brasileira introduz uma nova dimensão às políticas públicas da infância e da adolescência ao declarar prioridade absoluta à promoção da proteção integral da criança e do adolescente, por parte do Estado, da família e da sociedade. Esta inovação tem provocado, desde então, transformações legais e institucionais, regulamentadas em diversas legislações, sendo a principal o Estatuto da Criança e do Adolescente ECA (Lei Federal 8069 de 13 de julho de 1990). O ECA orienta-se pela doutrina da proteção integral às crianças e adolescentes contida na Doutrina das Nações Unidas para a proteção dos direitos da infância, a qual reflete, basicamente, quatro instrumentos: (i) a Convenção Nacional das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança; (ii) as Regras Mínimas das Nações Unidas para a Administração da Justiça dos Menores (Regras de Beijing); (iii) as Diretrizes das Nações Unidas para a Prevenção da Delinqüência Juvenil; e (iv) as Regras Mínimas das Nações Unidas para a Proteção dos Jovens Privados de Liberdade. No Estatuto também foram incluídos dispositivos decorrentes da Convenção nº 138 da Organização Internacional do Trabalho, de 1973, sobre a Idade Mínima de Admissão ao Trabalho, fixada em 16 anos, e da Convenção de Haia sobre a Proteção das Crianças em Matéria de Adoção Internacional, ratificadas pelo Brasil em O ECA garante à criança e ao adolescente todos os direitos constantes na Convenção sobre os Direitos da Criança e destaca o princípio democrático da participação e do controle da sociedade civil na formulação e na execução das ações públicas de promoção e de defesa de direitos. O Estatuto propõe-se a instituir um novo modelo de políticas públicas voltadas para a garantia dos direitos da infância e da adolescência, baseado em ações intersetoriais orientadas por alguns princípios fundamentais, como: (i) o direito à vida e à saúde; (ii) o direito à liberdade, ao respeito e à dignidade; (iii) o direito à convivência familiar e comunitária; (iv) o direito à educação, à cultura, ao esporte e ao lazer; e (v) o direito à profissionalização e à proteção ao trabalho. O cumprimento da legislação, que é considerada avançada por se constituir a única no contexto latino-americano adequada aos princípios da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito da Criança, ainda é um desafio no Brasil, principalmente quando se consideram as características históricas que marcaram as ações de atenção à criança e ao adolescente no país, cuja prática enfatizava os aspectos caritativos e repressivos em detrimento da garantia de direitos básicos de cidadania para grande parte da população infanto-juvenil. Titulares de direitos (arts. 227/229 CF) são titulares de direitos fundamentais com absoluta prioridade:
2 Crianças - são pessoas com até 12 anos incompletos. Adolescente pessoas entre 12 e 18 anos incompletos. Jovem ECA não define quem é o jovem. A lei do pro-jovem define jovem como uma pessoa entre 18 a 29 anos (EC 65/2010) Estatuto da Juventude (está para ser aprovado). Art. 2 Aplicação do ECA: > 18a e < 21 anos, quando: Caráter excepcional Expressa previsão legal Os < 18 anos são inimputáveis (não pratica crime) pratica ato infracional. A prescrição também se aplica aos atos infracionais (STJ/STF). Momento para aferir a inimputabilidade? É aferida no momento da conduta. Princípio da insignificância ou bagatela se aplica ao adolescente? Segundo o STF, este p. também se aplica aos atos infracionais, mas se o adolescente tem maus antecedentes será processado. Art. 229 CF aduz que os pais tem o dever de cuidar de seus filhos menores, e os filhos maiores tem o dever de assistir seus pais na velhice, carência ou enfermidade. Lição 02: Sistemas de responsabilidade infanto-juvenil Sistemas de responsabilidade infanto-juvenil Criança criança só recebe medida de proteção. Rol não taxativo, art. 101, ECA. Adolescente recebe medida sócio-educativa: rol taxativo do art. 112, ECA. O adolescente pode receber medida de proteção quando: Como complemento da medida sócio educativa Se for vítima. Criança Adolescente < 12 anos >12 e 18 anos Ato infracional Medida de proteção (art. 101, ECA). Quem aplica? Juiz e Conselho Tutelar. Exceção: a colocação em família substituta só Juiz. Ato infracional Medida sócioeducativa. Quem aplica? Só o Juiz.
3 Medida de proteção (art. 101, ECA). Encaminhamento aos pais Matrícula e frequência na escola Tratamento psicológico/psiquiátrico Tratamento de toxicômanos Acolhimento institucional / familiar prazo máximo: até 2 anos. Colação em família substituta (+ grave), esta tem 3 modalidades: Guarda Tutela Adoção Podem ser aplicadas isoladamente / cumulativamente (depende da necessidade da criança caso concreto), e podem ser revistas a todo o tempo. Lição 03: Direitos do adolescente infrator Direitos do adolescente infrator Flagrante de ato infracional, Ordem judicial (juiz), A apreensão do adolescente deve ser comunicada ao juiz e aos pais / responsável, O adolescente apreendido tem o direito de saber qual a autoridade que o apreendeu, O adolescente civilmente identificado (RG/Carteira profissional/passaporte etc) não será submetido à identificação compulsória (colheita de impressões digitais, fotográficas) salvo se houver dúvida quanto a sua identidade. Pode ser transportada no chiqueirinho? Não pode ser transportado em locais fechados de viaturas policiais. Direitos processuais do adolescente infrator Devido processo legal o juiz não pode desistir das demais provas em razão da confissão do adolescente, Igualdade processual Defesa técnica Assistência judiciária gratuita
4 Direito de ser ouvido pessoalmente pela autoridade Direito de solicitar a presença dos pais/ responsável Lição 04: Medidas sócioeducativas Medidas sócioeducativas 1. Advertência (art. 115, ECA) Conceito: trata-se admoestação verbal, esporro. Única medida que para ser aplicada não precisa comprovar a autoria, basta que haja indícios suficientes de autoria (art. 114, único) Obrigação de reparar o dano (art. 116, ECA) A reparação do dano é ampla, inclusive pela restituição da coisa reflexo patrimonial, o adolescente deve reparar o dano. 1. Prestação de serviços à comunidade (art.117, ECA) Trabalhos forçados são vedados. A prestação de serviços à comunidade tem caráter educativo. Prazo máximo até 6 meses. Horas de trabalho 8 horas semanais, preferencialmente no final de semana, feriados ou outro dia que não prejudique estudo e trabalho. 1. Liberdade assistida (art. 118 e 119, ECA) Juiz nomeia um orientador, este acompanhará o adolescente, este também tem que fazer relatórios periódicos para o juiz. Tem maior chance de recuperação. Prazo mínimo 6 meses, o juiz pode prorrogar, revogar ou converter em outra medida. O ECA não fixa prazo máximo para a liberdade assistida, mas a doutrina e jurisprudência falam em 3 anos. 1. Semi-liberdade e internação (art. 120, 121 a 125 ECA) São as únicas medidas que restringem a liberdade. Tudo que se aplica na internação aplica-se na semiliberdade, mas as atividades internas ocorrerão independentemente de ordem judicial. São as únicas medidas aplicáveis ao > 18 e < 21 anos. Pode ser fixado inicialmente /forma autônoma (direto na sentença) ou comoforma de progressão (depois da internação). 1. Internação (art. 121 ao 125, ECA) É pautada por 2 princípios constitucionais:
5 Brevidade não tem prazo previamente determinado, pois visa a recuperação do adolescente, mas não se sabe quanto tempo este estará recuperado. Excepcionalidade significa que a medida somente será aplicada como última hipótese. Modalidades: Provisória antes da sentença. Prazo: 45 dias. Definitiva a partir da sentença. Cabimento (art. 122) rol taxativo Ato infracional com violência ou grave ameaça, Internação Reiteração de atos infracionais grave, sanção A reiteração ocorre a partir da 3ª conduta. Descumprimento reiterado e injustificado de medida anteriormente imposta internação regressão. Ex: tráfico de drogas não pode ser internado. É obrigatória a oitiva do adolescente para a internação regressão. Prazo: a internação não tem prazo determinado. Aos 21 anos a desinternação / liberação é compulsória. Prazo internação sanção: prazo máximo de até 3 anos. Com reavaliação máxima a cada 6 meses. Prazo de internação regressão: prazo máximo 3 meses. O abrigamento é medida de proteção com prazo máximo de 2 anos ereavaliação máxima a cada 6 meses. Peculiaridades: É vedada a incomunicabilidade. A visita até mesmo dos pais pode ser suspensa, se for nocivo para o adolescente, mas não a do advogado. É permitida a visita íntima para esposa/ marido ou companheiro(a). Atividades externas são permitidas, desde que não estejam proibidas na sentença. O juiz pode rever essa decisão. O adolescente poderá ficar no estabelecimento prisional desde que separados dos adultos e pelo prazo máximo de 5 dias.
6 Podem ser algemados nas mesmas hipóteses dos adultos: risco de fuga ou risco de segurança pessoal. Lição 05: Procedimento para apuração de ato infracional Procedimento para apuração de ato infracional O processo do adolescente é sempre na justiça ESTADUAL. A ação é sempre promovida pelo MP. Declaração de Riad o adolescente não poderá ser tratado de maneira mais rigorosa do que o adulto. Fases: Policial (art. 171 a 178) Apreensão em flagrante ==> DELEGADO AI leve e pais comparecem Flagrante Liberação com BO MP O adolescente não pode ser levado em compartimento fechado em veículo oficial (policia). O adolescente somente poderá ser submetido a identificação criminal se houver dúvida fundada para fins de confrontação (se é adolescente ou não). Ministerial (179 a 182) O MP faz a oitiva informal que poderá: arquivar, remissao ou representar. O MP faz a oitiva informal, esta não é obrigatória. O MP pode arquivar, vai para o juiz, se este discordar do arquivamento, este remeterá os autos para o procurador geral. Representação é peça que inicia o processo. Judicial (183 a 190) Representação notificação (186) (182) Defesa prévia Audiência de (186) apresentação Audiência em continuação apelação (198) A representação pode ser oferecida sem prova pré constituída da autoria e da materialidade.
7 A notificação do adolescente e de seus pais. Se os pais não forem encontrados o juiz dará curador ao adolescente. Se o adolescente não for encontrado o juiz suspende o processo e determina a expedição de busca e apreensão contra ele. Audiência de apresentação é nula a desistência de outras provas é face da confissão do adolescente. Aplica-se prescrição a medida sócio educativa. A Defesa prévia é facultativa, no prazo de 3 dias[1]. Após a audiência será dada uma sentença. Se a medida sócio educativa aplicada for internação ou semi liberdade, serão intimados o adolescente e seu advogado. Para as outras medidas, será intimado apenas o advogado. Apelação prazo de 10 dias e tem efeito regressivo (juízo de retratação). Lição 06: Execução de medida sócio educativa Execução de medida sócio educativa É feito um plano individual e deste plano promotor e defesa serão intimados para se manifestarem no prazo de 3 dias. O plano pode ser impugnado sem efeito suspensivo. Remissão (perdão) Quem Efeito Limite MP Exclusão do processo Representação Juiz Suspensão/ extinção do processo Sentença O juiz pode cumular a remissão com todas as medida sócio educativas, salvo internação e semi liberdade (não pode cumular). Lição 07: Crimes do ECA Crimes do ECA (arts. 225 a 244-B) Ação penal nos crime de ECA Ação penal pública incondicionada para todos os crimes Tortura contra criança ou adolescente É previsto na lei de tortura e não no ECA. 1. Pornografia infantil (foto /vídeo)
8 2. a. Art. 241-E conceito de sexo explicito ou pornográfica. Qualquer atividade sexual explicita real ou simulada. Exibição dos órgãos genitais para fins primordialmente sexuais (seios e nádegas não entra neste item). 1. Art. 241 B crime do PC Adquirir, possuir ou armazenar por qualquer meio foto ou vídeo, pouco importa o meio de armazenagem. Pena de 1 a 4 anos. Se for de pequena quantidade o material apreendido a pena será diminuída de 1/3 a 2/3. Causa se isenção de pena Não há crime se a posse deste material tem por finalidade a comunicação das autoridades deste que furtar por: Agente público no exercício da função Membro de associação legalmente constituída e que inclua entre as suas finalidades a repressão à estes crimes. c. (art. 241-C) Simular a participação de criança ou adolescente em cena de sexo explícito ou pornográfico. d. (art.241-d) Aliciar, assediar, instigar ou constranger criança com o fim de com ela praticar ato libidinoso (não abrange o adolescente). e. Pornografia infantil e competência (art.109 CF) a competência da justiça federal ocorre quando houver crime à distância e também um tratado (entre países diferentes). O Brasil tem tratado contra a pornografia infantil. Se forem distribuídas fotos entre as pessoas de uma mesma sala a competência é estadual. Se estas fotos forem publicadas em ambiente aberto (blog, site, twitter,facebook etc) na internet a competência será federal. Mas se forem enviadas fotos de para a competência é estadual. 4. Corrupção de menores (art.244-b) Corromper <18 anos ou facilitar sua corrupção. Corromper = conspurcar (manchar). Houve alteração na jurisprudência ainda que o adolescente seja corrompido haverá o crime pois o adulto mantém o adolescente em estado de corrupção. 5. Crime vender fogos de artifício que sejam capazes de provocar dano quando manuseados inadequadamente depende do potencial lesivo(art.244).
9 Lição 08: Infrações administrativas Infrações administrativas (art. 245 e 258-B) Art.250 criança e adolescente não podem se hospedar em hotel, motel, pensão ou congênere, salvo: Acompanhado dos pais ou responsáveis Autorização por escrito Autorização judicial Responsabilidade dos pais / responsáveis O ECA prevê que os pais também possam ser responsabilizados caso violem os direitos de seus filhos nos termos do art. 129 ECA. Obrigação de matricular filho /pupilo e acompanhar a freqüência e aproveitamento escolar Tem obrigação de matricular o filho e acompanhar o seu desenvolvimento escolar. Lição 09: Parte cível Parte cível 1. Garantia da prioridade (art.4, u) garantia de primazia em receber proteção e socorro em quaisquer circunstâncias: crianças, adolescentes e mulheres. Garantia de pensar, formular políticas públicas e destinar recursos (verbas) com preferência segundo o STF pode o poder judiciário determinar ao município que construa escola em determinado bairro para criança e adolescente. 1. Direito à vida e à saúde (art. 8 e 10) O médico do parto será preferencialmente o médico do pré-natal. Tem direito ao alojamento conjunto para mãe e o bebê. Deve haver identificação plantar e digital do bebê e digital da mãe identificação mínima. Todos os documentos do parto e suas intercorrências devem ficar arquivados por 18 anos, no mínimo. 1. Direito à liberdade (art.16) A criança e o adolescente têm o direito de ir, vir e estar nos logradouros públicos observadas as restrições legais. Toque de recolher / toque de acolher consiste na restrição à liberdade de criança ou adolescente feita por juízes com base em portarias. O STJ considerou essa restrição ilegal.
10 O adolescente internado provisoriamente tem direito a voto. Lição 10: Atualização legislativa Atualização legislativa Lei 12594/12 lei de execução de medidas sócios educativas. 1. Princípio da legalidade (art.35, lei) o adolescente não pode ter tratamento mais severo do que o adulto. 2. Direitos do adolescente internado tem direito a visita íntima se for casado ou viver em união estável. 3. Competência (art.36) a execução da medida sócio-educativa nodomicilio ou residência dos pais / responsável ou se não existirem, no local onde a criança for encontrada Extinção da medida sócio educativa (art.46) Pela morte Ao completar 21 anos Se houver condenação por crime em regime fechado ou semi-aberto em execução provisória ou definitiva. Estado de filiação Direito personalíssimo: é imprescritível e irrenunciável. Formas de reconhecimento de paternidade: é irrevogável. Formas Qualquer documento público ou particular Em testamento ainda que revogado o reconhecimento continua válido. Lei 8560/92 investigação administrativa de paternidade. CRCPN (cartório registro civil de pessoas naturais) fórum audiênciacomparece o suposto pai e a mãe. Faz-se o DNA (não há sanção pela ausência de exame de DNA). O pai reconhece a paternidade. Investigação judicial de paternidade neste caso se faltar no exame de DNA, presumi-se a paternidade. Ação negatória de paternidade Se reconhece a paternidade sabendo que não é seu filho biológico, não poderá mover a ação
11 negatória. Obs. O STJ entendeu que a paternidade sócio-afetiva tem prevalência sobre a paternidade biológica. Modalidades de família Natural pais ou qualquer um deles. Extensa ou ampliada parentes próximos com os quais a criança / adolescente tem afinidade, afetividade e convivência. Substituta Guarda Tutela Adoção (irrevogável) única que estrangeiro pode usar. Cuidado: Curatela não é modalidade de colocação em família substituta. Guarda (art.33) Noção: destina-se a regularizar uma situação de fato. Não necessariamente implica em afastamento com o contato de pais biológicos. Deveres materiais e morais: pode haver até mesmo oposição em relação aos pais. Adoção (art. 39/52) Concordância da criança/adolescente: Se > 12 anos é imprescindível seu consentimento. Se < 12 anos, será ouvido sempre que possível. Consentimento dos pais biológicos Regra: obrigatório, porém o consentimento pode ser reiterado até a publicação da sentença. Exceção (não precisa de consentimento) Quando forem desconhecidos Ou destituídas do poder familiar Idade do adotante Mínima para adotar: 18 anos. Tem que haver 16 anos de diferença entre o adotante e o adotado. Vedações
12 Não se pode adotar por procuração Ascendente não pode dotar descendentes Irmãos não podem se adotar O tutor e o curador podem adotar após prestar contas da tutela ou curatela. Modalidades de adoção Adoção conjunta 2 pessoas só podem adotar se forem casadas ou se viverem em união estável. Adoção de união homoafetiva ECA não prevê, jurisprudência autoriza. Adoção unilateral é a adoção do padrasto ou madrasta. Adoção post mortem (nuncupativa) adoção que se dá quando o adotante falece no curso da adoção. Continua a adoção desde que haja inequívoca prova da vontade de adotar. Normalmente a adoção produz efeitos a partir da sentença, mas neste caso, os efeitos se dão a partir do óbito do adotante. Adoção internacional ela se dá quando o adotante é residente / domiciliado fora do Brasil, ex: Gisele. O brasileiro tem preferência neste caso. Lição 11: Adoção e registro civil Adoção e registro civil O registro original do adotado é cancelado. O novo registro poderá ser feito no domicílio do adotante. Pode haver a mudança do pré-nome, e se for >12 anos é indispensável a concordância do adotado. Se o adotado é > 18 anos ele tem direito de conhecer sua origem biológica. Se < 18 anos, também é garantido esse acesso assegurado a assistência jurídica e psicológica. O ECA não prevê idade mínima. Estágio de convivência Período em que adotante e adotado passam juntos para ver se funcionam como família. Se adoção internacional prazo min. 30 dias cumpridos em território nacional. Se for adoção nacional não há prazo mínimo. Autorização para viajar Viagem nacional (art 83)
13 Adolescente não precisa de autorização, só a criança. Para a criança é dispensável a autorização quando: Estiver acompanhada dos pais/ responsável Acompanhada dos ascendentes comprovada documentalmente Comarca contígua desde que na mesma unidade da federação. Viagem Internacional Criança e adolescente precisam de autorização judicial, salvo: Se estiver acompanhada de ambos os pais Se tiver acompanhada por um dos pais com autorização por escrito com firma reconhecida do outro. Lição 12: Conselho tutelar Conselho tutelar Trata-se de órgão permanente, não jurisdicional, responsável pela proteção da infância e juventude. Não é órgão do poder judiciário. É criado, organizado e mantido pelo Município. Formação? É formado por 5 conselheiros, Escolhidos pelo Povo, Para mandato de 4 anos, com direito a 1 recondução. O conselheiro tutelar tem direitos trabalhistas como: férias remuneradas, 1/3 de férias, licença maternidade/paternidade, bônus de natal etc. Quantidade: deve haver no min. 1 Conselho Tutelar por município, e cada conselho tutelar é composto por: 5 conselheiros. Se a função de conselheiro tutelar for remunerada, exige-se dedicação exclusiva. Condição de elegibilidade Idade mínima: 21 anos. O candidato precisa residir no município. Tem que ter idoneidade moral. Atribuições do conselho tutelar (art. 136) Assessorar o município na elaboração da lei orçamentária.
14 Receber comunicações dos estabelecimentos de ensino, acerca de determinados índices de repetência, faltas injustificadas ou evasão escolar. Requisitar certidão de óbito / nascimento de criança ou adolescente. Aplicar as medidas de proteção do art. 101, I a VI; só não pode aplicar colocação em família substituta, acolhimento institucional e acolhimento familiar. As decisões do conselho tutelar são tomadas pelo voto dos 5 conselheiros, vedada a deliberação em quórum inferior. [1] 3 anos é o prazo do mandato do conselheiro tutelar. Clica aqui e baixe essa apostila ECA
DIREITOS FUNDAMENTAIS
Capítulo I LIÇÕES PRELIMINARES... 23 1. Introdução... 23 2. Proteção integral e absoluta prioridade... 24 3. Crianças e adolescentes são sujeitos de direito... 25 4. Conceito de criança e de adolescente...
Leia maisQuestões Aula 2 Noções do ECA Prof. André Vieira
Questões Aula 2 Noções do ECA Prof. André Vieira Noções do ECA 1. De acordo com o ECA, é considerada criança a pessoa com até doze anos de idade incompletos. 2. Entende-se por família natural aquela que
Leia maisDireito da Criança e do Adolescente
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito da Criança e do Adolescente CERT 7ª Fase Promotor de Justiça Artigos 81 ao 130, ECA Período 2006-2016 1) Com. Exam. (MPE SP) - PJ - 2015 Direito da Criança e do
Leia maisRESPONSABILIDADE COMPARTILHADA
RESPONSABILIDADE RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA ESTADO FAMÍLIA SOCIEDADE CRIANÇA E ADOLESCENTE CRIANÇA de 0 até 12 anos incompletos ADOLESCENTE de 12 ANOS COMPLETOS até 18 anos incompletos Sabe por que
Leia maisSumário. 1 Estatuto da Criança e do Adolescente Anotado... 1 Lei nº 8.069, de 13 de julho de
1 Estatuto da Criança e do Adolescente Anotado... 1 Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990... 1 Livro I Parte Geral... 1 Título I Das Disposições Preliminares... 1 Título II Dos Direitos Fundamentais...
Leia maisSumário. Apresentação, xiii Uma palavra inicial, xv. 1 Princípios do Estatuto da Criança e do Adolescente, 1
Sumário Apresentação, xiii Uma palavra inicial, xv 1 Princípios do Estatuto da Criança e do Adolescente, 1 Introdução, 1 1.1 Origens históricas da proteção a crianças e adolescentes, 2 1.2 Disposições
Leia maisEstatuto da Criança e do Adolescente
DIREITO À CONVIVÊNCIA FAMILIAR O ECA define três modalidades de família. São elas: NATURAL (art. 25, Caput) EXTENSA OU AMPLIADA (art. 25, único) SUBSTITUTA (art. 28) NATURAL Entende-se por família natural
Leia maisRESPONSABILIDADE COMPARTILHADA
RESPONSABILIDADE RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA ESTADO FAMÍLIA SOCIEDADE CRIANÇA E ADOLESCENTE CRIANÇA de 0 até 12 anos incompletos ADOLESCENTE de 12 ANOS COMPLETOS até 18 anos incompletos Sabe por que
Leia maisPROCESSO DE ESCOLHA UNIFICADO DOS CONSELHEIROS TUTELARES PROVA ESCRITA. Instruções para realização da prova
CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE RIO DO SUL SC PROCESSO DE ESCOLHA UNIFICADO DOS CONSELHEIROS TUTELARES PROVA ESCRITA Instruções para realização da prova 1. Esta prova contem:
Leia maisDireito da Criança e do Adolescente
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito da Criança e do Adolescente 1) CESPE - PJ (MPE RR)/MPE RR/2012 Direito da Criança e do Adolescente Assinale a opção correta a respeito dos institutos da guarda,
Leia maisSINASE. Conselho Estadual ou Distrital dos Direitos da Criança e do Adolescente. Estados e DF. Inscrição dos Programas de Atendimento
Inscrição dos Programas de Atendimento Observar Requisitos Obrigatórios (Art. 11): Linhas Gerais, Atividades, Estrutura Material, Recursos Humanos, Regimento Interno, outros Estados e DF Municípios Conselho
Leia maisTESES INSTITUCIONAIS INFÂNCIA E JUVENTUDE INFRACIONAL
TESES INSTITUCIONAIS INFÂNCIA E JUVENTUDE INFRACIONAL SÚMULA 01: Não cabe medida socioeducativa de internação por ato infracional de tráfico de entorpecentes, exceto nos casos de reiteração em ato infracional
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Procedimentos do Estatuto da Criança e do Adolescente Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Fase ministerial: - Se o adolescente se apresenta, a primeira medida é a oitiva
Leia maisLEI N /90 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Prof. Thábata Filizola Roteiro de Estudos
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA 1. Direito/dever constitucional (art. 227): Assegurar direitos proteger contra negligência, discriminação, violência, etc. - proteção à infância (art. 6º) 2. Outros dispositivos
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Atribuições do : previstas, principalmente, no art. 136 do ECA. - Além destas, o CT tem o dever de fiscalizar entidades de atendimento
Leia maisRELAÇÕES POSSÍVEIS ENTRE O ECA E A LEI /2006
RELAÇÕES POSSÍVEIS ENTRE O ECA E A LEI 11.343/2006 LUCIANA LINERO Promotora de Justiça Centro de Apoio Operacional das Promotorias da Criança e do Adolescente MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ A política
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Aula 8 Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo Prof. Diego Vale de Medeiros 8.1 PRINCÍPIOS QUE REGEM A EXECUÇÃO DAS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS A PARTIR DA LEI 12594/12
Leia maisTurma e Ano: Master B Matéria /Aula: ECA Art. 120 ao 128 e art. 141 ao 144. Professora: Angela Silveira Monitora: Kathleen Feitosa Aula 08
Turma e Ano: Master B - 2015 Matéria /Aula: ECA Art. 120 ao 128 e art. 141 ao 144. Professora: Angela Silveira Monitora: Kathleen Feitosa Aula 08 DO REGIME DE SEMILIBERDADE Art. 120. O regime de semiliberdade
Leia mais- Cabe aos pais ou responsáveis que descumprirem com seus deveres em relação à criança ou adolescente
MEDIDAS PERTINENTES AOS PAIS OU RESPONSÁVEL- art. 129 - Cabe aos pais ou responsáveis que descumprirem com seus deveres em relação à criança ou adolescente - Quem pode aplicar estas medidas? - Do Inciso
Leia maisProfa. Alik Santana
Profa. Alik Santana Instagram: @likeoab PLANEJAMENTO DA AULA 1 Noções preliminares 2 Direito à convivência familiar e comunitária (FAMÍLIA SUBSTITUTA) 3 Acolhimento institucional e familiar 4 Ato infracional
Leia maisINFÂNCIA INFRACIONAL
INFÂNCIA INFRACIONAL BREVE HISTÓRICO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1) BRASIL IMPERIAL Início da preocupação com os infratores Ordenações Filipinas: imputabilidade penal com 7 anos de idade Código
Leia maisAULA 04 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; ; LEI DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 04
AULA 04 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 04 CAPÍTULO VII DA FAMÍLIA, DA CRIANÇA, DO ADOLESCENTE E DO
Leia maisINTRODUÇÃO. b) direitos previdenciários e trabalhistas. d) pleno e formal conhecimento do ato infracional
ESTUDOS SOBRE O ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE LEITURA COMPLEMENTAR: Constituição Federal: arts. 227 a 229 INTRODUÇÃO I TRATAMENTO CONSTITUCIONAL (art. 227 a 229, CF) - art. 227: absoluta prioridade!!!
Leia maisXXII EXAME DE ORDEM ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE PROF.ª MAÍRA ZAPATER
XXII EXAME DE ORDEM ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE PROF.ª MAÍRA ZAPATER Noções introdutórias A doutrina da proteção integral Art. 1º Esta Lei dispõe sobre a proteção integral à criança e ao adolescente.
Leia maisAula demonstrativa Estatuto da Criança e do Adolescente Prof. Aloizio Medeiros
Aula demonstrativa Estatuto da Criança e do Adolescente Prof. Aloizio Medeiros AULA 0 INTRODUÇÃO AO ECA Solução de questões Aula 01 Arts. 7 ao 24. Solução de questões Aula 02 Arts. 53 ao 69, 141, 143,
Leia maisPARTE CRIMINAL DO ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
PARTE CRIMINAL DO ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE ÍNDICE 1. ATO INFRACIONAL...5 Parte criminal do Estatuto da Criança e do Adolescente... 5 Crianças e Adolescentes...7 2. APREENSÃO E APRESENTAÇÃO
Leia maisECA ESTATUTO DA CRIANÇA E ADOLESCENTE
Thiago Flávio E-mail: thiagofgnaves@gmail.com Lei Federal que trata sobre os direitos das crianças e adolescentes em todo o Brasil; A Lei está dividida em duas partes: geral e especial; A parte GERAL são
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Medidas Socioeducativas Internação parte 1 Profª. Liz Rodrigues - A mais restritiva das medidas socioeducativas é regulamentada pelos arts. 121 e seguintes do Estatuto.
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Ato Infracional Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Direitos individuais (art. 106 e sgtes, ECA): o adolescente só pode ser privado da liberdade se pego em flagrante de ato
Leia maisO Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA- 1990) regulamenta o Artigo da Constituição Federal de 1988 que prevê:
1 O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA- 1990) regulamenta o Artigo - 227 da Constituição Federal de 1988 que prevê: É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente,
Leia maisEDITORA REVISTA DOS TRIBUNAIS LTDA.
ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE COMENTADO PAULO HENRIQUE ARANDA FULLER Coordenação MARCO ANTONIO ARAUJO JR. DARLAN BARROSO desta edição [2018] EDITORA REVISTA DOS TRIBUNAIS LTDA. Rua do Bosque, 820
Leia maisCORREGEDORIA-GERAL DA JUSTIÇA PROVIMENTO Nº 15, DE 11 DE JUNHO DE 2012.
PROVIMENTO Nº 15, DE 11 DE JUNHO DE 2012. Disciplina a execução das medidas socioeducativas de liberdade assistida e prestação de serviços à comunidade, bem como as de internação e de semiliberdade nas
Leia maisProf. Edison Luiz Devos Barlem
Prof. Edison Luiz Devos Barlem O artigo 227 da Constituição Federal de 1988 originou o ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE ( ECA ) e diz: É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança
Leia maisEnunciados do Fórum Nacional da Justiça Juvenil FONAJUV
Enunciados do Fórum Nacional da Justiça Juvenil FONAJUV Da apuração dos atos infracionais Enunciado 01: Quando não for possível a liberação imediata do adolescente apreendido em flagrante, deverá ser prontamente
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Direitos Fundamentais Poder Familiar e Direito à Convivência Familiar e Comunitária Parte 1 Profª. Liz Rodrigues - Art. 19, ECA: É direito da criança e do adolescente
Leia maisConselheira Meliane Higa Cimatti Conselho Tutelar Norte
Conselheira Meliane Higa Cimatti Conselho Tutelar Norte O Conselho Tutelar é um instrumento fundamental de defesa dos direitos da criança e do adolescente. Ele existe para corrigir os desvios dos que,
Leia maisS u m á r i o. Capítulo 1 Conceitos Capítulo 2 Aplicação do ECA Princípio da Proteção Integral da Criança e do Adolescente...
S u m á r i o Capítulo 1 Conceitos... 1 1. Nascituro...1 2. Criança...6 3. Adolescente...6 4. Menor Adulto ou Jovem (EC n o 65/2010)...7 5. Adulto...8 Capítulo 2 Aplicação do ECA... 13 Capítulo 3 Princípio
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Crimes e Infrações Administrativas Parte 1 Profª. Liz Rodrigues - Infração administrativa pode ser entendida como sendo uma conduta contrária ao direito à qual se imputa
Leia maisSUMÁRIO 1. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (ECA) LEI 8.069/ Introdução 2. Direitos fundamentais 2.1 Direito à vida e à saúde 2.2 Direito à
SUMÁRIO 1. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (ECA) LEI 8.069/1990 2. Direitos fundamentais 2.1 Direito à vida e à saúde 2.2 Direito à liberdade, ao respeito e à dignidade 2.3 Direito à convivência familiar
Leia maisEnunciados do Fórum Nacional da Justiça Juvenil FONAJUV. Da apuração dos atos infracionais
Enunciados do Fórum Nacional da Justiça Juvenil FONAJUV Da apuração dos atos infracionais Enunciado 01: Quando não for possível a liberação imediata do adolescente apreendido em flagrante, deverá ser prontamente
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Direitos Fundamentais Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Após a decisão de suspensão ou perda do poder familiar, surge a questão de se definir quem vai receber a criança
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Procedimentos do Estatuto da Criança e do Adolescente Apuração de Ato Infracional Atribuído a Adolescente Parte 1 Profª. Liz Rodrigues - Há duas possiblidades de apreensão
Leia maisContinuação Direito à Convivência Familiar e Comunitária. Adoção- art.39 a Direito da Infância e da Adolescência
Continuação Direito à Convivência Familiar e Comunitária. Adoção- art.39 a 50 1 2 Conceito: medida protetiva de colocação em família substituta que estabelece o parentesco civil entre adotantes e adotados.
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Aula 7 Apuração do Ato Infracional Prof. Diego Vale de Medeiros 7.1 Característica do Ato infracional Art. 103. Considera-se ato infracional a conduta descrita como
Leia maisPessoa de 12 anos completos até 18 anos de idade. Adolescente
LEGISLAÇÃO ESPECIAL Professor: Mateus Silveira 1. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Com a finalidade de proteger a infância, o ECA se filia à TEORIA DA PROTEÇÃO INTEGRAL. A CF/88 optou por deixar expressos
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Ato Infracional Parte 1 Profª. Liz Rodrigues - Ato infracional: conduta descrita como crime ou contravenção penal (art. 103, ECA). - Ato previsto em lei penal (inclusive
Leia maisDa Ordem Social: da família, da criança, do adolescente e do idoso.
Da Ordem Social: da família, da criança, do adolescente e do idoso. Cretella Júnior e Cretella Neto Direito Constitucional III Prof. Dr. João Miguel da Luz Rivero jmlrivero@gmail.com Base da ordem social
Leia maisPROVA UNIFICADA DE CONHECIMENTOS SOBRE O ECA (Estatuto da criança e do Adolescente)
PROVA UNIFICADA DE CONHECIMENTOS SOBRE O ECA (Estatuto da criança e do Adolescente) NOME LEGIVEL DO CANDIDATO: Assinatura do candidato: ORIENTAÇÕES SOBRE A APLICAÇÃO DA PROVA OBJETIVA 01) É proibido durante
Leia maisWALLACE FRANÇA ESTATUDO DO IDOSO E ECA
WALLACE FRANÇA ESTATUDO DO IDOSO E ECA 1. (Ano: 2015 Banca: CONSULPLAN Órgão: TJ-MG) Prova: Titular de Serviços de Notas e de Registros Quanto à legislação especial, assinale a alternativa (ADAPTADA):
Leia maisCURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORAS(ES) ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO II. Professor Edson Aula 6
CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORAS(ES) ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO II Professor Edson Aula 6 De acordo com Estatuto da Criança e do Adolescente, em seu Título II, Capítulo II, art. 17, a inviolabilidade
Leia maisEstatuto da Criança e do Adolescente - E.C.A Lei 8.069/90
Estatuto da Criança e do Adolescente - E.C.A Lei 8.069/90 Estatuto da Criança e do Adolescente - E.C.A Lei 8.069/90 e Lei do Sinase e Execução das Medidas Socioeducativas Lei 12.594/2012 ECA Teoria adotada:
Leia maisCONSELHO TUTELAR Professora Cristiane Dupret
CONSELHO TUTELAR E SUAS ALTERAÇÕES NO ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE PELA LEI 12.696/12 1.1 Natureza e formação do Conselho Tutelar O ECA dispõe acerca do Conselho Tutelar a partir do seu artigo
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Uma gestante pode manifestar o seu desejo de entregar a criança para adoção mesmo antes do nascimento. - Para reger estas situações, aplica-se
Leia maisDireito Constitucional
Direito Constitucional Da Família, da Criança, do Adolescente e do Idoso Professor: André Vieira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional CAPÍTULO VII Da Família, da Criança, do Adolescente,
Leia maisProva do Processo de Escolha para Conselheiro Tutelar no município de Manoel Ribas/PR ATENÇÃO!
Prova do Processo de Escolha para Conselheiro Tutelar no município de Manoel Ribas/PR ATENÇÃO! - Abra este caderno de prova somente quando for autorizado. - Esta é a Avaliação de Conhecimentos Específicos
Leia maisProva do Processo de Escolha para Conselheiro Tutelar no município de Manoel Ribas/PR ATENÇÃO!
Prova do Processo de Escolha para Conselheiro Tutelar no município de Manoel Ribas/PR ATENÇÃO! - Abra este caderno de prova somente quando for autorizado. - Esta é a Avaliação de Conhecimentos Específicos
Leia maisDireito da Criança e do Adolescente Dr. Pietro Chidichimo
1 1. Considere as seguintes afirmações sobre Estatuto da Criança e do Adolescente: I. Filiou-se à doutrina da prevenção especial, que considera crianças e adolescentes como sujeitos cuja proteção se faz
Leia maisFGV - Cargo: Analista Judiciário- TJ-RJ
1- Ao passar pela rua e observar que um adolescente furtou a bolsa de uma senhora, o Comissário corre e o apreende. Em seguida, deverá o Comissário: a) encaminhar o infrator diretamente ao fórum local,
Leia maisSúmula 605-STJ. Márcio André Lopes Cavalcante ECA. ATO INFRACIONAL Superveniência da maioridade penal
Súmula 605-STJ Márcio André Lopes Cavalcante ECA ATO INFRACIONAL Superveniência da maioridade penal Súmula 605-STJ: A superveniência da maioridade penal não interfere na apuração de ato infracional nem
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Aula 5 DIREITO À CONVIVÊNCIA FAMILIAR Prof. Diego Vale de Medeiros 5.1 PRINCÍPIOS INCORPORADOS COM A LEI 12010/09 NA APLICAÇÃO DAS MEDIDAS DE PROTEÇÃO Novos Princípios
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Parte 1 Profª. Liz Rodrigues - Entidades de acolhimento: como já visto, existem duas modalidades de entidades de atendimento as que desenvolvem programas de acolhimento
Leia maisPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE PARNAMIRIM VARA DE INFÂNCIA E JUVENTUDE E DO IDOSO
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE PARNAMIRIM VARA DE INFÂNCIA E JUVENTUDE E DO IDOSO PORTARIA Nº 01/2012 Disciplina a participação de crianças e adolescentes
Leia maisDireito à Convivência Familiar e Comunitária. Art. 19 a 38 do Estatuto da Criança e Adolescente. 1 Direito da Infância e da Adolescência
Direito à Convivência Familiar e Comunitária. Art. 19 a 38 do Estatuto da Criança e Adolescente 1 Direito à Convivência Familiar e Comunitária Previsão: Arts. 227 da CF e 19 e seguintes do ECA Afeto, cuidado
Leia maisII - afastamento do lar, domicílio ou local de convivência com a ofendida;
Art. 22. Constatada a prática de violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos desta Lei, o juiz poderá aplicar, de imediato, ao agressor, em conjunto ou separadamente, as seguintes medidas
Leia maisReferência: Janeiro de 2011 Foro: ADAMANTINA Unidade: 02 CUMULATIVA Planilha: CIVEL
Referência: Janeiro de 2011 Foro: ADAMANTINA Unidade: 02 CUMULATIVA Planilha: CIVEL Dados da Unidade 1. Total de feitos em andamento 2756 2. Precatórias 6 3. Processos 3.1 Processos cíveis 2078 3.1.1 De
Leia maisCONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Legislação da Educação LEI Nº 8.069/90 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Prof. Stephanie Gurgel Art. 1º Esta Lei dispõe sobre a proteção integral à criança e ao adolescente.
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Acesso à Justiça Profª. Liz Rodrigues - A integra a Justiça Estadual. A criação das Varas da Infância e Juventude depende das necessidades do estado e as leis de organização
Leia maisSUMÁRIO 2. COMENTÁRIOS À LEI /2006 ARTIGO POR ARTIGO LEI , DE 7 DE AGOSTO DE 2006
1. INTRODUÇÃO... 23 1.1 Lei Maria da Penha: o porquê dessa denominação... 23 1.2 Trâmite perante a Comissão Interamericana de Direitos Humanos... 25 1.3 Situação atual... 27 2. COMENTÁRIOS À LEI 11.340/2006
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Aula 1 Sistema Jurídico dos Direitos da Criança e do Adolescente Prof. Diego Vale de Medeiros 1.1 INTRODUÇÃO Especialização da organização judiciária Contextualização
Leia maisO Conselho Tutelar e o Ministério Público PAOLA DOMINGUES BOTELHO REIS DE NAZARETH PROMOTORA DE JUSTIÇA COORDENADORA CAO-DCA
O Conselho Tutelar e o Ministério Público PAOLA DOMINGUES BOTELHO REIS DE NAZARETH PROMOTORA DE JUSTIÇA COORDENADORA CAO-DCA CONSELHO TUTELAR 1. CONCEITO (art. 131, ECA): órgão permanente e autônomo, não
Leia maisEstatuto da Criança e Adolescente Lei 8.069/90 Convenção Pan-americana sobre os Direitos da Criança Prof. Gladson Miranda
Estatuto da Criança e Adolescente Lei 8.069/90 Convenção Pan-americana sobre os Direitos da Criança Prof. Gladson Miranda Interpretação do ECA Na interpretação do ECA, devem ser considerados os fins sociais
Leia maisCONSIDERANDO que é dever todos prevenir a ocorrência de ameaça ou violação dos direitos da criança e do adolescente (art.
familiar e comunitária (art. do ECA); CONSIDERANDO que é dever todos prevenir a ocorrência de ameaça ou violação dos direitos da criança e do adolescente (art. 70, do ECA); RESOLVE: Capitulo 1- Das Disposições
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - Parte 3 Profª. Liz Rodrigues - Estágio de convivência: - Período de adaptação, que antecede a decisão sobre a adoção e que é utilizado para se verificar a compatibilidade
Leia maisLegislação da Criança e do Adolescente Prof. Marcos Girão 1-) Resolução CONANDA nº 113/2006
Legislação da Criança e do Adolescente Prof. Marcos Girão 1-) Resolução CONANDA nº 113/2006 O Sistema de Garantia dos Direitos da Criança e do Adolescente constitui-se, nos níveis Federal, Estadual, Distrital
Leia maisInstruções: iv. O penúltimo candidato a terminar seu teste deverá aguardar a que o último termine para sair da sala. Questões:
Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Timbó - SC Teste de Qualificação para os Candidatos ao Conselho Tutelar Novembro de 2010 Número do Nota Candidato Instruções: i. Marque seu
Leia maisOBSERVAÇÃO: NÃO HAVERÁ QUALQUER ALTERAÇÃO NA EMENTA E NO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ALUSIVOS À DISCÍPLINA DIREITO PROCESSUAL CIVIL V.
1) EM CONFORMIDADE COM OS LIVROS EXISTENTES NA BIBLIOTECA DO CESUT, A DISCÍPLINA DIREITO PROCESSUAL CIVIL V TERÁ AS SEGUINTES OBRAS REFERENCIAIS: THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito processual
Leia maisPós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale PRÁTICA Prática Caso: Após uma discussão, na porta de sua residência, com o vizinho João de Souza, José da Silva efetuou disparos de arma de fogo (a qual tinha o regular
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE PROVA OBJETIVA - CONSELHO TUTELAR CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
PROVA OBJETIVA - CONSELHO TUTELAR CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 1. Art. 3º do ECA: a criança e adolescente gozam de todos os inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da de que trata esta lei (...). Assinale
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instrumentos Normativos. Convenção sobre os Direitos da Criança
DIREITOS HUMANOS Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instrumentos Normativos Convenção sobre os Direitos da Criança Profª. Liz Rodrigues - Aberta às ratificações em 1989 e ratificada pelo
Leia maisSUMÁRIO Competência para aplicar medida socioeducativa
SUMÁRIO PRIMEIRA PARTE - Jurisprudência do STF e do STJ 1. Justiça Penal Juvenil 1.1. Aplicação de medidas socioeducativas 1.1.1. Aplicação da medida socioeducativa de internação no caso de reiteração
Leia mais1.Visão histórica e princípios: Obs. Art.100 ECA 12 princípios expressos- Lei /09
MPU / 2011 1.Visão histórica e princípios: Obs. Art.100 ECA 12 princípios expressos- Lei 12.010/09 Art.100. Parágrafo único. São também princípios que regem a aplicação das medidas: I - condição da criança
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - AULA 1 QUESTÕES COMENTADAS
ESCOLA SUPERIOR DA MAGISTRATURA DE PERNAMBUCO DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - AULA 1 QUESTÕES COMENTADAS 1. (FCC - 2012 - MPE-AP - Promotor de Justiça) No que concerne à adoção, com necessária atuação
Leia maisINFRAÇÃO ADMINISTRATIVA: Art. 250, ECA / HOSPEDA
INFRAÇÃO ADMINISTRATIVA: Art. 250, ECA / HOSPEDA Art. 82, ECA Art. 250, ECA É proibida a hospedagem de criança ou adolescente em hotel, motel, pensão ou estabelecimento congênere, salvo se autorizado ou
Leia maisPROCESSO PENAL MARATONA OAB XX
PROCESSO PENAL MARATONA OAB XX AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA RESOLUÇÃO 213/15 RESOLUÇÃO Nº 213/15 - CNJ Art. 1º Determinar que toda pessoa presa em flagrante delito, independentemente da motivação ou natureza
Leia maisCURSO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL SECRETARIA DE ESTADO DE POLÍTICAS PARA CRIANÇAS, ADOLESCENTES E JUVENTUDE DO DISTRITO FEDERAL
CURSO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL SECRETARIA DE ESTADO DE POLÍTICAS PARA CRIANÇAS, ADOLESCENTES E JUVENTUDE DO DISTRITO FEDERAL MÓDULO I: Legislação Aplicada e Ordenamento Interno PLANO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO:
Leia maisPREVENÇÃO. É dever de todos prevenir a ocorrência de ameaça ou violação dos direitos da criança e do adolescente (ECA, 70 e 73).
PREVENÇÃO É dever de todos prevenir a ocorrência de ameaça ou violação dos direitos da criança e do adolescente (ECA, 70 e 73). A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão atuar de
Leia maisESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Dos crimes praticados contra crianças e adolescentes Arts. 225 a 244-B, ECA. Atenção para os delitos dos arts. 240 a 241 (A, B, C, D e E), bem como 244-B. Est. do Desarmamento
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Aula 3 Direitos Fundamentais I Prof. Diego Vale de Medeiros 3.1 Do Direito à Vida e à Saúde Art. 7º A criança e o adolescente têm direitoaproteçãoà vida e à saúde, mediante
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Aula 9 Política de Atendimento Profa. Leila Rocha Sponton 9.1 Política de Atendimento Art. 86. A política de atendimento dos direitos da criança e do adolescente far-se-á
Leia maisFÓRUM NACIONAL DA JUSTIÇA PROTETIVA
PROJETO DE ENUNCIADO Nº 09, de 18 de outubro de 2017. Assegura a execepcionalidade da institucionalização da Criança/Adolescente, reconhecendo a possibilidade de em situações emergências o Conselho Tutelar
Leia maisSESSÃO DA TARDE PENAL E PROCESSO PENAL Lei Maria da Penha. Professor: Rodrigo J. Capobianco
SESSÃO DA TARDE PENAL E PROCESSO PENAL Lei Maria da Penha Professor: Rodrigo J. Capobianco Lei 11.340/06 Protege a mulher a violência doméstica e familiar A violência doméstica não é somente a violência
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais Direitos Constitucionais Penais e Garantias Const. do Processo Parte 4 Profª. Liz Rodrigues - Art. 5º, LXIV, CF/88: o preso tem direito à identificação dos responsáveis
Leia maisConstituição de 1988
Constituição de 1988 Mas o que é constituição Conjunto de regras e normas estabelecidas pela sociedade para se governar. Ela é a Carta Magna ( Latim:Grande Carta) de uma E nação. Carta Magna = Constituição
Leia maisTINS MAR A DOR TO: FO
FOTO: DORA MARTINS Entenda a medida que substitui a prisão preventiva pela prisão domiciliar para gestantes, puérperas, mães de crianças de até 12 anos ou de pessoas com deficiência Habeas Corpus Coletivo
Leia maisHISTÓRIA DE MARIA ADOLESCENTES EM CONFLITO COM A LEI: O QUE PENSAR DESSA REALIDADE?
HISTÓRIA DE MARIA HISTÓRIA DE MARIA ADOLESCENTES EM CONFLITO COM A LEI: O QUE PENSAR DESSA REALIDADE? Angela Torma Pietro* Maria Angela Mattar Yunes** *Doutora em Educação Ambiental pela Universidade Federal
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO PENAL E PROCESSO PENAL Legislação e Prática. Professor: Rodrigo J. Capobianco
PÓS GRADUAÇÃO PENAL E PROCESSO PENAL Legislação e Prática Professor: Rodrigo J. Capobianco Racismo Lei 12.984 de 02/06/2014 Racismo A Lei 12.984/14 define o crime de discriminação dos portadores do vírus
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Parte 1 Profª. Liz Rodrigues - : - Modalidade artificial de filiação, que busca imitar a filiação natural, bem por isso conhecida como filiação civil, porquanto decorre
Leia maisEstatuto da Criança e do Adolescente
Estatuto da Criança e do Adolescente Das Infrações Administrativas Professor André Vieira www.acasadoconcurseiro.com.br Estatuto da Criança e do Adolescente DAS INFRAÇÕES ADMINISTRATIVAS CAPÍTULO II DAS
Leia mais