Sessão de Aprendizagem 2

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1 Bem-vindo à Sessão 2! No final desta Sessão deverá ser capaz de: Definir Andragogia Identificar os cinco principais pressupostos-chave para a educação de adultos Identificar as diferenças entre Andragogia e Pedagogia Preparar sessões de formação de acordo com os princípios de formação de adultos Utilizar a Metodologia dos Três Passos Distinguir entre Metodologia e Técnicas de Formação Distinguir os diversos Tipos e Momentos das sessões de formação Avaliar a Aprendizagem e a Formação Preparar/ Adequar o Contexto/ Ambiente Formativo. Bom Trabalho!

2 Andragogia Significa literalmente «a arte e ciência de ensinar o Homem» (a etimologia da palavra é Grega «andros» para homem e «agogus» para educar). É a ciência e a arte que, sendo uma parte da antropologia e estando submergida na educação ao longo da vida, se desenvolve através de práticas baseadas nos princípios da participação e horizontalidade. Isto significa que o processo orientado com características sinergéticas pelo mediador, permite pensar, autogestão, qualidade de vida, aumento da criatividade do participante adulto, com o objectivo de lhe dar uma possibilidade de atingir a auto-realização.

3 De acordo com a definição de Andragogia, seleccione da lista os cinco principais pressupostos-chave para a educação de adultos constatatados por Malcolm Knowles: A necessidade de saber. Os formandos apenas necessitam de saber o que o formador está a ensinar se quiserem passar; não precisam de saber como aplicá-los nas suas vidas. A orientação da aprendizagem está focada na vida; por este motivo as unidades apropriadas para organizar cada programa de aprendizagem são situações da vida real e não outros assuntos. O auto-conceito. O professor/ formador vê os alunos/ formandos como pessoas dependentes e devido este facto o auto- conceito dos alunos/ formandos transforma-se nisso. O papel da experiência. A experiência dos formandos tem pouco valor como fonte de conhecimento, apenas a experiência do professor/ formador é válida. A experiência é a fonte mais rica de onde um adulto pode aprender; devia enfatizar-se a importância da experiência dos formandos como uma fonte de aprendizagem e partilha.

4 Orientação face à aprendizagem. Os formandos têm a sua aprendizagem orientada face às disciplinas; encaram a aprendizagem como um processo de aquisição de conteúdos. Por este motivo, as experiências de aprendizagem estão organizadas de acordo com o conteúdo programático lógico. Têm uma necessidade profunda de ser auto-orientados; assim sendo, o papel do professor é investir na investigação mútua com os formandos e não apenas transmitir os seus conhecimentos e avaliá-los em seguida. Motivações. Os formandos estão motivados para aprender através de factores externos, tais como graus, aprovação/ desaprovação, pressão exercida pelos pais, etc.. As diferenças individuais entre as pessoas aumentam com a idade; como tal a educação de adultos deve considerar as diferenças de estilo, tempo, lugar e ritmo de aprendizagem. Estão motivados para aprender à medida que experimentam e que as suas necessidades e interesses são satisfeitos. Devido a isto, estes são os pontos mais apropriados para iniciar a organização da actividade de aprendizagem de adultos.

5 De acordo com a definição de Andragogia, seleccione da lista os cinco principais pressupostos-chave para a educação de adultos constatatados por Malcolm Knowles: A necessidade de saber. Os formandos apenas necessitam de saber o que o formador está a ensinar se quiserem passar; não precisam de saber como aplicá-los nas suas vidas. A orientação da aprendizagem está focada na vida; por este motivo as unidades apropriadas para organizar cada programa de aprendizagem são situações da vida real e não outros assuntos. O auto-conceito. O professor/ formador vê os alunos/ formandos como pessoas dependentes e devido este facto o auto- conceito dos alunos/ formandos transforma-se nisso. O papel da experiência. A experiência dos formandos tem pouco valor como fonte de conhecimento, apenas a experiência do professor/ formador é válida. A experiência é a fonte mais rica de onde um adulto pode aprender; devia enfatizar-se a importância da experiência dos formandos como uma fonte de aprendizagem e partilha.

6 Orientação face à aprendizagem. Os formandos têm a sua aprendizagem orientada face às disciplinas; encaram a aprendizagem como um processo de aquisição de conteúdos. Por este motivo, as experiências de aprendizagem estão organizadas de acordo com o conteúdo programático lógico. Têm uma necessidade profunda de ser auto-orientados; assim sendo, o papel do professor é investir na investigação mútua com os formandos e não apenas transmitir os seus conhecimentos e avaliá-los em seguida. Motivações. Os formandos estão motivados para aprender através de factores externos, tais como graus, aprovação/ desaprovação, pressão exercida pelos pais, etc.. As diferenças individuais entre as pessoas aumentam com a idade; como tal a educação de adultos deve considerar as diferenças de estilo, tempo, lugar e ritmo de aprendizagem. Estão motivados para aprender à medida que experimentam e que as suas necessidades e interesses são satisfeitos. Devido a isto, estes são os pontos mais apropriados para iniciar a organização da actividade de aprendizagem de adultos.

7 As diferenças entre o modelo Pedagógico e o Andragógico. Modelo Pedagógico Papel da Experiência A experiência do formando é considerada como pouco útil. Lidera a experiência do professor. Modelo Andragógico Os adultos possuem experiências que os distinguem dos mais jovens. Em numerosas ocasiões, são os próprios adultos com as suas experiências que constituem os recursos mais ricos para a sua própria aprendizagem. Desejo de Aprender A disposição para aprender o que o professor ensina é baseada no objectivo de obter sucesso escolar. Os adultos desejam iniciar um processo de aprendizagem porque compreendem que é útil e ajuda a resolver as suas vidas pessoais e profissionais. Guia de Aprendizagem Motivação A aprendizagem é vista como um processo de saber certas matérias. Isto significa que o conteúdo é estruturado de acordo com conceitos em vez de focado em problemas. A motivação face aos resultados da aprendizagem, principalmente através de estímulos externos, tais como graus académicos e avaliação de professores. Com adultos a aprendizagem está focada em resolver problemas e executar tarefas que enfrentam na sua vida diária. Os adultos reagem a estímulos externos (graus, etc.) mas o factor que os motiva a aprender é sobretudo estímulo interno (satisfação, auto-estima, qualidade de vida, etc.).

8 Se os seus grupos-alvo são adultos tem que pensar como preparar as suas sessões de forma a exceder as suas expectativas pessoas de idades diferentes têm diferentes expectativas relativamente ao que respeita ao processo de aprendizagem. Para além disso, entre adultos existem grandes diferenças individuais e, como tal, não existe um método certo ou errado. À luz destes factos, o primeiro passo para preparar as suas sessões deve ser identificar o método de aprendizagem mais adequado para o grupo. Lembre-se que não pode agradar a todos 100% do tempo. Pode aumentar a sua percentagem observando os pontos anteriores. São inspirados nos princípios da aprendizagem da Malcom Knowles, e tal como fizemos, pode adaptá-los ao seu próprio estilo de formador!

9 Algumas dicas a não esquecer: 1.º Adultos a serem motivados a experimentar enquanto as suas necessidades e interesses são satisfeitos Na formação e educação de adultos o seu papel como formador é estimular e facilitar a aquisição de conhecimentos das pessoas. Deste modo, os formandos deveriam ser o foco das actividades de aprendizagem e tem que os encorajar a usar os seus conhecimentos com o objectivo de encontrar soluções. Assuma um papel de facilitador ou de fornecedor de recursos mais do que o de um leitor!

10 Algumas dicas a não esquecer: 2.º Os adultos aprendem a partir das suas próprias experiências Identificar os contextos e experiências de cada formando antes de iniciar a formação, com o objectivo de preparar situações relacionadas com as realidades do formando. Isto evidencia que os conhecimentos práticos do formador permitirão aos participantes partilhar as suas vidas e experiências profissionais. Considere que as suas diferenças individuais poderão influenciar a forma como aprendem! Usando as experiências e as diferenças individuais dos formandos, será capaz de criar situações reais relacionadas com os formandos, o que significará uma grande vantagem para si e para o processo de aprendizagem! Organize experiências de formação tendo como objectivo o desenvolvimento de competências!

11 Algumas dicas a não esquecer: 3.º Os adultos têm tendência para ser auto-dirigidos Tenha em mente que os formandos são o centro do proceso formativo. Adopte um papel de parceiro, colabore com o grupo durante o processo de aprendizagem e aprenda com eles! Considere a formação como um acordo entre si e os seus formandos. Deixe tanto tempo quanto possível para esta tarefa. Crie um programa educacional e uma actuação nos quais os formandos adultos possam desenvolver capacidades de aprendizagem auto-dirigidas!

12 O Método dos Três Passos Primeiro Passo: Identificar o Perfil da População-Alvo. Definir o Perfil do Grupo de Trabalho: Em formação estandardizada, na qual a população alvo não é previamente definida e identificada, deve definir um perfil para a admissão de candidatos. Após o grupo estar constituído deve efectuar-se um diagnóstico de modo a ter acesso ao seu perfil de aprendizagem e introduzir mudanças para os métodos e técnicas andragógicas, necessárias para o sucesso da formação. Identificar os Níveis de Competência dos Formandos: Identificar a capacidade do grupo pode ser um instrumento decisivo para a selecção, assim como informação fundamental para a preparação e/ou ajustamento das suas sessões. Identificar as suas Necessidades, Expectativas e Motivações: Identifique necessidades de aprendizagem, expectativas e motivações e informação essencial de modo a ajuizar a sua actuação e ajudá-lo a escolher os seus métodos e técnicas formativas.

13 O Método dos Três Passos Segundo Passo: Definir, muito objectivamente, os objectivos e resultados formativos desejados. Preparar a sessão programando: Deve preparar a abordagem aos assuntos, a metodologia e as técnicas andragógicas que serão utilizadas como suporte para o processo de aprendizagem, os recursos didácticos e o contexto formativo (espaços, equipamento e ambiente). Ao conceber uma actividade de ensino, deve considerar levar em conta a experiência dos participantes e a conexão de situações reais. Manter a formação real significa efectuar processos de aprendizagem baseados na experiência e não em matérias. Não dê aos seus formandos algo totalmente completo. Levante problemas em vez de dar respostas. Não faça pelos formandos o que eles podem fazer por si próprios ou uns com os outros excepto quando isso os liberta para fazerem algo mais importante.

14 O Método dos Três Passos Terceiro Passo: Escolha os métodos formativos mais adequados. Não pode aprender pelo formando, aprender é um processo que ocorre no cérebro deles. O que pode fazer é criar um ambiente propício a aprender e dar-lhes muito encorajamento. Uma vez que as pessoas aprendem de diferentes modos, deve precisar de estruturar os momentos de aprendizagem de modo a adaptá-los a diferentes métodos de aprender.

15 MÉTODO = COMO organizar a minha formação? Use um plano de sessão! Este é o documento base para o formador organizar a sua sessão e deve ser usado como guia durante a sessão. Como tal, dever ter a configuração que melhor se adapte ao processo de organização/ orientação do formador. Pode ser organizado como uma lista ou numa tabela a tabela geralmente facilita a leitura.

16 TÉCNICAS = COMO posso estimular a minha formação? Lembre-se: Um curso de formação não é algo que é feito por pessoas ou para pessoas, pelo contrário, é algo que é feito com as pessoas. Além do mais, o processo de aprendizagem deve ser focado no formando. Utilize uma regra 30/70, durante a qual 70% do tempo do formando não deve ser centrado no formador mas sim ocupado a conduzir outras actividades de aprendizagem.

17 Crie expectativas positivas! Antes do curso, no início do curso e durante o curso. Contudo, criar expectativas positivas não é suficiente; o formador deve conduzir as actividades de aprendizagem assumindo que cada momento deve ser significativo e útil para os formandos Para criar uma formação útil e significativa para os formandos Temos que preparar vários tipos de sessões que podem igualmente ser aplicados ao itinerário de cada sessão: Sessão de Abertura ou momento de abertura numa sessão Sessões de Continuidade ou momentos de continuidade numa sessão Sessão de Encerramento ou momento de encerramento numa sessão.

18 Sessão de Abertura ou Momento de Abertura numa Sessão Uma recepção calorosa, na qual deve estar contida uma actividade de quebra-gelo, a apresentação dos formadores e formandos, a contextualização perante o curso (temática e metodologia) e uma actividade com o objectivo de reforçar expectativas positivas. Sessões de Continuidade ou Momentos de Continuidade Momentos únicos e ricos, nos quais deve estar presente: a contextualização inicial dos participantes (identificação dos objectivos da sessão e resultados a atingir) follow-up através da implementação de momentos formativos, e a conclusão através de actividades exercícios de continuação.

19 Sessão de Encerramento mais um momento histórico. Finalizar é importante. Se as pessoas se divertiram, aprenderam muito e fizeram amigos, é natural que se sintam motivadas até ao fim do evento podem estar excitadas, mesmo um pouco tristes uma vez que estiveram ligadas ao grupo e empenhadas em pôr a sua aprendizagem em prática.. Um bom fim necessita de 4 ingredientes: Impacto emocional (fazê-los sentir o momento) Integração material (dar-lhes algo de que se lembrem) Sequência futura (estabelecimento de fturos compromissos) Sentido de fecho (levar a cabo com eles uma avaliação retrospectiva dos momentos de aprendizagem síntese final).

20 Como Avaliar? No que respeita às avaliações da aprendizagem é fundamental que cada conteúdo programático tenha identificado os objectivos a atingir e os resultados esperados uma vez que são condições cruciais para definir o processo de avaliação. Não é suficiente identificar os objectivos e os resultados esperados, bem como os parâmetros, critérios e instrumentos de avaliação. Em vez disso, é fundamental divulgá-los de uma forma clara e inequívoca aos participantes. Nós devemos distinguir três momentos de avaliação, os seus objectivos, a metodologia e os intrumentos apropriados a cada momento: Antes do Início da Formação Durante a Formação Após a Formação.

21 Os Três Momentos de Avaliação da Formação: Antes do Início da Formação É fundamental que cada participante se posicione a si mesmo e reconheça as suas competências iniciais, as suas expectativas, motivações, modo de aprender, de tal forma que permita ao(s) formador(es) adequar(em) a sua/deles metodologia e a sua/deles actuação ao perfil do grupo alvo. Neste sentido, é proposta a introdução de uma ficha de auto-avaliação, adaptado aos objectivos e resultados desejados para cada módulo. Esta ficha pode tornar-se útil como um instrumento de selecção do formando, nos casos em que a análise curricular mostra ser, por si própria, insuficiente.

22 Durante a Formação O formador, no início da sua intervenção, deve informar os participantes relativamente ao processo de avaliação (momentos, critérios, parâmetros e instrumentos de avaliação). No caso de uma formação modular, o coordenador do curso deve informar pessoalmente qual é a distinção do peso de cada módulo, e a fórmula para calcular o valor final. No que respeita à Avaliação da Formação, deverá ser aplicado um conjunto de intrumentos e procedimentos que permitirá a avaliação da qualidade da formação e conduzir à análise de contrôle de qualidade da formação e da satisfação do formando e introduzir as melhorias necessárias.

23 Após a Formação No que respeita à formação, o formador deve compilar o resultados dos vários intrumentos de avaliação de modo a obter a nota final. No caso da formação modular com um ou mais formadores, deve-se considerar, no início, o peso de cada média baseada nos resultados de cada formador. No que respeita à Avaliação da Formação, devem ser processados tanto os resultados iniciais e contínuos como os finais. Devem intervir neste processo os formandos, os formadores e o coordenador do curso.

24 Crie as Emoções certas para aumentar a Aprendizagem! Assumindo que toda a aprendizagem depende de uma situação emocional, o ambiente de aprendizagem deve ser calmo e ter pouco stress, porque de outra forma as necessidades de sobrevivência serão dominantes e as capacidades de aprender tornar-se-ão momentaneamente bloqueadas. O contexto deveria dizer: Tu és importante.

25 Crie o Contexto/ Ambiente de Formação Correcto! Os periféricos, isto é, objectos e expositores que aumentam o interesse. A cor, o som e o odor criam um ambiente de aprendizagem positivo, estimulante, seguro e criativo. Pode transformar a sua sala de formação num livro multisensorial. Da mesma forma que aprendemos as nossas línguas maternas por sermos constantemente expostos a elas, podemos ajudar o nosso formando a aprender em contexto

26 Periféricos Possíveis: EXPOSITORES DE PAREDE Cartazes Bandeiras Imagens Quadro de Velcro Reproduções Artísticas Sinais Fluxogramas Ecrãs de Computador EXPOSITORES DE TECTO Estrelas, Nuvens; Planetas; Moinhos de Vento e Papagaios de Papel; Espelhos AUDIO VISUAIS Música Video Computador EXPOSITORES DE MESA Equipamento e Componentes Modelos Miniaturas Objectos Úteis OBJECTOS Jogos Brinquedos Didácticos (Bolas, Legos, etc.) Iténs Domésticos Baralhos de Cartolina; Almofadas ou Sacos de Feijões VESTUÁRIO Vestuário da Época/Nacional Equipamento de Protecção Adereços de Jogo/Simulação ITENS VERTICAIS Banco de Trabalho Expositores Sinais EXPOSITORES DE CHÃO Passos Coloridos Labirinto ou Sistema de Caminho Ùnico Grandes Fotografias Formas Coloridas EXPOSITORES DE PORTA Cartaz de Boas Vindas Citações Expositores Temáticos MOBILIÁRIO Variando de acordo com o espaço a ser recriado, informal e familiar.

27 Algumas dicas para recordar: Não faça tudo sozinho! Use os resultados da experiência das actividades da formação para construir os ambientes formativos!

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