Avaliação de Conformidade MoReq-Jus - Projeto Contratado. Cláudia Piovesan Macedo - CPqD 04/03/2010
|
|
- Manuel Fagundes Macedo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Avaliação de Conformidade MoReq-Jus - Projeto Contratado Cláudia Piovesan Macedo - CPqD 04/03/2010
2 Avaliação de Conformidade MoReq-Jus Modelo de Requisitos para Sistemas Informatizados de Gestão de Processos e Documentos da Justiça Federal Modelo de Requisitos MoReq-Jus Grau de aderência a um modelo Benefícios Proposta do CPqD Programa de Avaliação de Conformidade Projeto Piloto Benefícios Cronograma
3 MoReq-Jus: motivação Produção crescente de processos e documentos digitais Lei /2006 sobre a informatização do processo judicial Lei 8.159/1991 sobre as responsabilidades dos órgãos do Poder Judiciário quanto à gestão de documentos Desafios específicos do suporte digital Contexto tecnológico e informacional complexo do Judiciário Necessidade de padronização e integração de sistemas
4 MoReq-Jus Objetivos Dar cumprimento às determinações constitucionais de gestão e preservação de documentos institucionais Estabelecer diretrizes e especificações técnicas que orientam a aquisição, a especificação e o desenvolvimento dos sistemas sistemas que produzem, recebem, armazenam e possibilitam o acesso e a destinação dos processos e de outros documentos em suporte digital e não-digital Estabelecer diretrizes para a integração de sistemas Estabelecer critérios para avaliação de sistemas, bem como o seu grau de aderência ao modelo
5 Modelo de Requisitos Especificação de Requisitos A Software A Modelo de Requisitos orienta Especificação de Requisitos B Especificação de Requisitos C Software B Software C Especificação de Requisitos n...
6 Pirâmide de Requisitos Espaço de Problema Problema Necessidades Espaço de Solução Características RASTREABILIDADE Produto a ser desenvolvido ou adquirido Requisitos de Software Procedimentos de Teste Projeto Documentação de usuário
7 Modelo de Requisitos: grau de aderência de um software Req JUS Software? Modelo de Requisitos
8 Modelo de Requisitos: benefícios Orienta compras e contratações de produtos e serviços pelas instituições governamentais Orienta o desenvolvimento, manutenção e evolução de softwares Subsidia o aprimoramento da qualidade de software Apóia a gestão do conhecimento, sua centralização e disseminação Embasa a evolução tecnológica
9 Avaliação de conformidade: definições Avaliação de conformidade: "demonstração de que os requisitos especificados relativos a um produto, processo, sistema, pessoa ou organismo são atendidos." ABNT NBR ISO/IEC 17000:2005 Vocabulário e princípios gerais exame sistemático do grau de atendimento por parte de um produto, processo ou serviço a requisitos especificados. ABNT ISO/IEC Guia 2 Marca ou selo de conformidade: A marca de conformidade, emitida de acordo com as regras de um sistema ou programa de certificação, indica existir um nível adequado de confiança de que determinado produto está em conformidade com uma norma específica ou outro documento normativo.
10 Proposta do CPqD: Avaliação de Conformidade 1. Elaboração do Programa de Avaliação 2. Montagem do Laboratório de Testes 3. Implementação da Avaliação: piloto com dois softwares 4. Aperfeiçoamento do Programa de Avaliação
11 Programa de Avaliação Requisitos especificados: MoReq-Jus Elaboração das listas de avaliação (checklists): o que avaliar Manual do avaliador: como avaliar Laudo técnico: resultado da avaliação Elaboração de questionário para auto-avaliação: proximidade ou afastamento face aos requisitos fundamentais do MoReq-Jus, nos moldes do MoReq Português. Selo de Conformidade (Selo MoReq-Jus): critérios para atribuição. Analisar factibilidade com base em programas nacionais e internacionais. * Normas ABNT NBR ISO/IEC Avaliação de Produto de Software
12 Laboratório de Testes Preparar infraestrutura Espaço físico Hardware (servidores de aplicação, web e clientes) Softwares necessários
13 Implementação da Avaliação de Conformidade Agendamento dos Testes e Avaliação de Conformidade Disponibilização do software, documentação técnica do produto e massa de dados Preparação do ambiente necessário no Laboratório de Testes Instalações e suas validações Realização dos Testes e Avaliação de Conformidade Sessões técnicas Emissão de laudo técnico
14 Benefícios da Avaliação de Conformidade Informar e proteger o Poder Judiciário a avaliação do grau de aderência apresenta um indicativo do quanto o sistema atende aos requisitos mandatórios e desejáveis. Agregar valor ao sistema que está sendo avaliado, distinguindo-o em relação aos demais. Propiciar a concorrência justa, na medida que indica claramente o diferencial de cada produto que a Justiça possa adquirir. Melhoria contínua da qualidade, do desenvolvimento tecnológico e da inovação dos sistemas informatizados da Justiça.
15 Macrocronograma (será detalhado e revisado)
16 Cláudia Piovesan Macedo (19) (19)
Relatório de Acompanhamento Gerencial 3 PD.33.10.74A.0013A/RT-3. Avaliação de Conformidade MoReq-Jus Conselho Nacional de Justiça
Relatório de Acompanhamento Gerencial 3 PD.33.10.74A.0013A/RT-3 Avaliação de Conformidade MoReq-Jus Conselho Nacional de Justiça Cotação: 23762/09 Cliente: CNJ Conselho Nacional de Justiça Contato: Neide
Leia maisVisão geral do Programa de Avaliação de Conformidade ao MoReq-Jus
Visão geral do Programa de Avaliação de Conformidade ao MoReq-Jus Abril/2010 Agenda Programa de avaliação da conformidade de software ao MoReq-Jus Lista de avaliação (checklist): um exemplo Checklists
Leia maisPlano de Projeto PD.33.10.74A.0013A/PP. Avaliação de Conformidade MoReq-Jus Conselho Nacional de Justiça
Plano de Projeto PD.33.10.74A.0013A/PP Avaliação de Conformidade MoReq-Jus Conselho Nacional de Justiça Cotação: 23762/09 Cliente: CNJ Conselho Nacional de Justição Contato: Neide Alves Dias De Sordi E-mail:
Leia maisQualidade de Software
Qualidade de Software Prof. Sam da Silva Devincenzi sam.devincenzi@gmail.com ISO International Organization for Standardization Organização não governamental que elabora normas internacionais, que visam
Leia maisGUIA PARA O RECONHECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 14/05 GUIA PARA O RECONHECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 38/95, 77/98, 56/02,
Leia maisESTRUTURA ISO 9.001:2008
Sistema de Gestão Qualidade (SGQ) ESTRUTURA ISO 9.001:2008 Objetivos: Melhoria da norma existente; Melhoria do entendimento e facilidade de uso; Compatibilidade com a ISO 14001:2004; Foco Melhorar o entendimento
Leia maisA IN/SLTI nº 04/2008 e Avaliação dos Resultados Análise de Pontos de Função Âmbito do SISP The IN SLTI 04/2008 and Results Assessment
A IN/SLTI nº 04/2008 e Avaliação dos Resultados Análise de Pontos de Função Âmbito do SISP The IN SLTI 04/2008 and Results Assessment Cláudio Muniz Machado Cavalcanti claudio.cavalcanti@planejamento.gov.br
Leia maisANEXO À RESOLUÇÃO Nº /2010 REGIMENTO DA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
ANEXO À RESOLUÇÃO Nº /2010 REGIMENTO DA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Art. 1º - A Diretoria de Tecnologia de Informação e Comunicação DTIC da Universidade FEDERAL DO ESTADO DO RIO
Leia maisNormas de Segurança da Informação Processo de Certificação ISO 27001:2006. Ramon Gomes Brandão Janeiro de 2009
Normas de Segurança da Informação Processo de Certificação ISO 27001:2006 Ramon Gomes Brandão Janeiro de 2009 Agenda Elementos centrais da Seg. da Informação O Par ABNT:ISO 27001 e ABNT:ISO 17799 Visão
Leia maisSistemas de gestão da qualidade Requisitos
NORMA BRASILEIRA ABNT NBR ISO 9001:2008 ERRATA 1 Publicada em 11.09.2009 Sistemas de gestão da qualidade Requisitos ERRATA 1 Esta Errata 1 da ABNT NBR ISO 9001:2008 foi elaborada no Comitê Brasileiro da
Leia maisTCU - Ciclo de Palestras 2011. Papel da Alta Administração na Governança de TI
TCU - Ciclo de Palestras 2011 Papel da Alta Administração na Governança de TI Missão do CNJ O Conselho Nacional de Justiça tem o propósito de realizar a gestão estratégica e o controle administrativo do
Leia maisProjeto 2.47 QUALIDADE DE SOFTWARE WEB
OBJETIVO GERAL Projeto 2.47 QUALIDADE DE SOFTWARE WEB Marisol de Andrade Maués Como objetivo geral, buscou-se avaliar a qualidade de produtos Web, tendo como base o processo de avaliação de qualidade descrito
Leia maisPlanejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE INFORMÁTICA
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INFORMÁTICA Aprovado pela Resolução CONSUNI nº 31/13, de 21/08/13. CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Este regulamento dispõe especificamente do Núcleo de Informática
Leia mais1. Escopo ou finalidade da iniciativa
1. Escopo ou finalidade da iniciativa Esta iniciativa tem como finalidade reorganizar a área de Tecnologia da Informação TI do TJMG, sob o ponto de vista de gestão e infraestrutura, baseados em sua estrutura
Leia maisInstituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial. Inmetro. Avaliação da Conformidade. Gustavo José Kuster
Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Inmetro Avaliação da Conformidade Gustavo José Kuster Avaliação da Conformidade Conceituação ABNT ISO/IEC GUIA 2 Exame sistemático
Leia maisDepartamento de Arquivologia SIGAD. Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de Documentos SIGAD 1
Departamento de Arquivologia SIGAD Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de Documentos SIGAD 1 Agenda Introdução Conceitos Iniciais e-arq e SIGAD Para quem? Para quê? O que são? O que não são?
Leia maisPalestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000
Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 ISO 9001:2000 Esta norma considera de forma inovadora: problemas de compatibilidade com outras normas dificuldades de pequenas organizações tendências
Leia maisCurso Técnico em Agroecologia
Curso Técnico em Agroecologia Nível/Grau/Forma: Médio/Técnico/Integrado Vagas: 25 Turno: Integral Duração: 3 anos + estágio Perfil do Egresso O Técnico em Agroecologia deverá ser um profissional com formação
Leia maisISO/IEC 17050-2. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 2: Documentação de apoio
QSP Informe Reservado Nº 43 Fevereiro/2005 ISO/IEC 17050-2 Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 2: Documentação de apoio Tradução livre especialmente preparada para
Leia maisCertificação ISO/IEC 27001. SGSI - Sistema de Gestão de Segurança da Informação. A Experiência da DATAPREV
Certificação ISO/IEC 27001 SGSI - Sistema de Gestão de Segurança da Informação A Experiência da DATAPREV DATAPREV Quem somos? Empresa pública vinculada ao Ministério da Previdência Social, com personalidade
Leia maisTRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 345/SETIN.SEGP.GP, DE 16 DE JUNHO DE 2015
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 345/SETIN.SEGP.GP, DE 16 DE JUNHO DE 2015 Reestrutura as unidades vinculadas à Secretaria de Tecnologia da Informação SETIN do Tribunal Superior do Trabalho.
Leia maiswww.unioeste.br/portaldainformacao
PORTAL DA INFORMAÇÃO DA UNIOESTE Página de acesso livre ao conhecimento. www.unioeste.br/portaldainformacao PORTAL DA INFORMAÇÃO DA UNIOESTE A P R E S E N T A Ç Ã O O Portal da Informação da Unioeste é
Leia maisCarta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso
Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,
Leia maisCorrespondência entre OHSAS 18001, ISO 14001:1996, ISO 9001:1994 e ISO 9001:2000
Anexo A (informativo) Correspondência entre, ISO 14001:1996, ISO 9001:1994 e ISO 9001:2000 Tabela A.1 - Correspondência entre, ISO 14001:1996 e ISO 9001:1994 Seção Seção ISO 14001:1996 Seção ISO 9001:1994
Leia maisNovos desafios na interpretação de seus requisitos
Novos desafios na interpretação de seus requisitos Com a evolução tecnológica, principalmente no campo da tecnologia da informação, e o constante processo de normalização em diversas disciplinas relacionadas
Leia maisRESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO
RESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO SISTEMATIZAÇÃO DOS RESULTADOS Atendendo a solicitação do CNMP, o presente documento organiza os resultados
Leia maisISO - 9126. Aécio Costa
ISO - 9126 Aécio Costa A evolução da Qualidade do Produto Qualidade = funcionalidade Confiabilidade Realização de funções críticas Produto de qualidade = sem bugs Controle de qualidade Teste do produto
Leia maisENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva
ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos
Leia maisPrograma de Capacitação Interna - I Jornada PCI - CETEM
Programa de Capacitação Interna - I Jornada PCI - CETEM Marta Brandão Tozzi Bolsista, Química Industrial, M. Sc. Maria Alice Goes Orientadora, Engenheira Metalúrgica, D. Sc. Resumo O CETEM é acreditado
Leia maisSIMPROS 2001. Experiência de implantação da norma ISO 9001:2000 a partir da utilização da ISO/IEC TR 15504 (SPICE) para Melhoria de Processos
Experiência de implantação da norma ISO 9001:2000 a partir da utilização da ISO/IEC TR 15504 (SPICE) para Melhoria de Processos Adilson Sérgio Nicoletti Blumenau, SC - setembro de 2001 Conteúdo Apresentação
Leia maisNORMA TÉCNICA - DEFINIÇÃO INTERNACIONAL
1 NORMAS TÉCNICAS NORMA TÉCNICA - DEFINIÇÃO INTERNACIONAL Uma norma técnica é um documento definido por consenso e aprovado por um organismo reconhecido que fornece, para uso comum e repetitivo, regras,
Leia maisISO IEC. Normas Regionais MERCOSUL CEN COPANT. Normas Nacionais ABNT, BSI, AFNOR, DIN, JISE. Normas internas das empresas
Aula 03 : Norma NBR ISO 9001 Ghislaine Miranda Bonduelle NORMALIZAÇÃO DA QUALIDADE ISO IEC Internacional Normas Regionais MERCOSUL CEN COPANT Regional Normas Nacionais ABNT, BSI, AFNOR, DIN, JISE Nacional
Leia maisProjeto BVS-SP-1.9 Publicação eletrônica de textos completos em Saúde Pública (15 de outubro de 1999)
BIREME/OPAS/OMS BVS Saúde Pública Projeto BVS-SP-1.9 Publicação eletrônica de textos completos em Saúde Pública (15 de outubro de 1999) 1. Introdução Este documento descreve o projeto para o desenvolvimento
Leia maisConquistamos ao longo de nossa trajetória mais de 30.000 licenças em operação em 6.500 clientes ativos.
Institucional Perfil A ARTSOFT SISTEMAS é uma empresa brasileira, fundada em 1986, especializada no desenvolvimento de soluções em sistemas integrados de gestão empresarial ERP, customizáveis de acordo
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA CG ICP-BRASIL COMITÊ GESTOR DA ICP-BRASIL
Presidência da República Casa Civil da Presidência da República TERMO DE REFERÊNCIA CG ICP-BRASIL COMITÊ GESTOR DA ICP-BRASIL 1 1. Introdução O Comitê Gestor da ICP-Brasil (CG ICP-Brasil) é a entidade
Leia maisCES-32 e CE-230 Qualidade, Confiabilidade e Segurança de Software. Conceitos de Qualidade. CURSO DE GRADUAÇÃO e DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ITA
CURSO DE GRADUAÇÃO e DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ITA 2º SEMESTRE 2002 CES-32 e CE-230 Qualidade, Confiabilidade e Segurança de Software Prof. Dr. Adilson Marques da Cunha Conceitos de Qualidade CES-32 / CE-230
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE Sistema de Gestão da Qualidade PROCEDIMENTO P. TJAM 56 PROJUDI Revisado por: Breno Figueiredo Corado DVTIC/PROJUDI
Leia maisATO DA MESA Nº 48, DE 16/7/2012
CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação ATO DA MESA Nº 48, DE 16/7/2012 Institui a Política de Preservação Digital da Câmara dos Deputados. A MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, usando de suas
Leia maisApresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII)
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO Secretaria-Executiva Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Plano de Integridade Institucional (PII) 2012-2015 Apresentação Como
Leia maisMANUAL DE GESTÃO DE PROJETOS: Guia de referência do sistema de gestão de projetos do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região
MANUAL DE GESTÃO DE PROJETOS: Guia de referência do sistema de gestão de projetos do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região Belém PA 2013 MANUAL DE GESTÃO DE PROJETOS: Guia de referência do sistema
Leia maisSISTEMA REGULATÓRIO PARA A AEB. 1 - Introdução
SISTEMA REGULATÓRIO PARA A AEB 1 - Introdução O objetivo deste documento é apresentar e justificar o sistema regulatório para o desenvolvimento da missão institucional da AEB. 2 Missão, Objetivos e Metas
Leia maisPlanejamento Estratégico de TI (2013-2015) - UFPel
Planejamento Estratégico de TI (2013-2015) - UFPel 1 Missão Prover soluções de TI, com qualidade, à comunidade da UFPel. 2 Visão Ser referência em governança de TI para a comunidade da UFPel até 2015.
Leia maisPreparando a Implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade
Preparando a Implantação de um Projeto Pró-Inova - InovaGusa Ana Júlia Ramos Pesquisadora em Metrologia e Qualidade e Especialista em Sistemas de Gestão da Qualidade 1. Gestão Gestão Atividades coordenadas
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO PARÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PARÁ MPCM CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2015
DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO 1 / 5 ANEXO 03 INFORMAÇÕES DOS CARGOS 1. CARGOS DE NÍVEL MÉDIO Cargo 01 Técnico em Administração Realizar atividades que envolvam a aplicação das
Leia maisPrograma piloto de acreditação de produtores de materiais de referência: compilação de pontos observados nas avaliações realizadas.
Programa piloto de acreditação de produtores de materiais de referência: compilação de pontos observados nas avaliações realizadas. Renata Martins Horta Borges Divisão de Acreditação de Laboratórios Coordenação
Leia maisQual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?
O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade
Leia maisUniversidade Paulista
Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen
Leia maisRESOLUÇÃO CNJ nº 90/09
RESOLUÇÃO CNJ nº 90/09 29 de setembro de 2009 PLANO DE TRABALHO - PDTI O presente Plano de Trabalho objetiva o nivelamento do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima aos requisitos de tecnologia da informação
Leia maisManual de Gestão da Qualidade MGQ Elaborado por: Representante da Direção (RD)
1/22 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Emissão do documento baseado nos requisitos da ISO 9001:2008 Vendas Gestão de Contratos Service Demais envolvidos na análise e aprovação Área / Processo Responsável
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SETIC CAPÍTULO I CATEGORIA
REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SETIC CAPÍTULO I CATEGORIA Art. 1º. A Secretaria de Tecnologia de Informação e Comunicação SETIC é um Órgão Suplementar Superior
Leia maisAcreditação de Provedores de Ensaios de Proficiência e de Produtores de
Acreditação de Provedores de Ensaios de Proficiência e de Produtores de Materiais de Referência no Brasil Rio de Janeiro, 03 de setembro de 2008. Renata Martins Horta Borges. Divisão de Acreditação de
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (AULA 03)
Prof. Breno Leonardo Gomes de Menezes Araújo brenod123@gmail.com http://blog.brenoleonardo.com.br ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (AULA 03) 1 ERP Sistema para gestão dos recursos administrativos-financeiros,
Leia maisQualidade de Software
Rafael D. Ribeiro, M.Sc. rafaeldiasribeiro@gmail.com http://www.rafaeldiasribeiro.com.br A expressão ISO 9000 (International Organization for Standardization) designa um grupo de normas técnicas que estabelecem
Leia maisControle de Documentos e Registros
1 Objetivo Estabelecer diretrizes para a elaboração e controle dos documentos e registros utilizados pelo Sistema de Gestão Integrada de Meio Ambiente, Saúde e Segurança do Trabalho Ambiental do Porto
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG
IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG Rosângela da Silva Nunes 1 Centros de Recursos Computacionais - CERCOMP Universidade Federal de Goiás UFG Campus II, UFG, 74000-000, Goiânia
Leia maisCONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI
CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI 1. PI06 TI 1.1. Processos a serem Atendidos pelos APLICATIVOS DESENVOLVIDOS Os seguintes processos do MACROPROCESSO
Leia maisAcessar o portal http://nepmaranhao.jimdo.com. Efetuar o download da pasta INSTALA SAMEG para o desktop do computador (tela/monitor)
MANUAL DO SAMEG 1.0 I - PASSOS PARA A INSTALAÇÃO E EXECUÇÃO DO PROGRAMA: Acessar o portal http://nepmaranhao.jimdo.com Acessar a aba SOFTWARES do portal. Acessar o ícone SAMEG Clicar em Baixar Efetuar
Leia maisPlanejamento Estratégico de TIC. da Justiça Militar do Estado. do Rio Grande do Sul
Planejamento Estratégico de TIC da Justiça Militar do Estado do Rio Grande do Sul MAPA ESTRATÉGICO DE TIC DA JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO (RS) MISSÃO: Gerar, manter e atualizar soluções tecnológicas eficazes,
Leia maisGovernança de TI. Heleno dos Santos Ferreira
Governança de TI Heleno dos Santos Ferreira Agenda Governança de TI Heleno dos Santos Ferreira ITIL Publicação dos Livros revisados 2011 ITIL Correções ortográficas e concordâncias gramaticais; Ajustes
Leia maisPlanificação Semestral. Informação. Planificação da Disciplina de Tecnologias da Informação e Comunicação TIC 7º Ano
I Planificação Semestral DOMÍNIO/SUBDOMÍNIOS/ METAS Subdomínio: A, o conhecimento e o mundo das tecnologias 1. Meta: Compreender a evolução das TIC e o seu papel no mundo atual. Subdomínio: A utilização
Leia maisPLENÁRIA FINAL JUSTIÇA ELEITORAL
1ª Reunião da Rede de Priorização do Primeiro Grau de Jurisdição PLENÁRIA FINAL JUSTIÇA ELEITORAL 05 a 07 de maio de 2015 ESMAF Brasília/DF Integrantes da Rede de Priorização do Primeiro Grau no segmento
Leia maisCETI Comitê Executivo de Tecnologia da Informação
CETI Comitê Executivo de Tecnologia da Informação CETI Comitê Executivo de Tecnologia da Informação O que é um comitê de TI? Porque devemos ter? O comitê do MinC Atribuições Composição Agenda Ratificação
Leia maisCláudia Araújo Coordenadora Diego Macêdo Programador Marcelo Rodrigues Suporte
BCON Sistema de Controle de Vendas e Estoque Declaração de escopo Versão 1.0 Histórico de Revisão Elaborado por: Filipe de Almeida do Amaral Versão 1.0 Aprovado por: Marcelo Persegona 22/03/2011 Time da
Leia maisApresentação da Norma ISO 9000-1. Camila Tamico Ushiwata Pós-Graduação ITA CE-230 Qualidade, Confiabilidade e Segurança de Software
Apresentação da Norma ISO 9000-1 Camila Tamico Ushiwata Pós-Graduação ITA CE-230 Qualidade, Confiabilidade e Segurança de Software Introdução Apresentação da Norma ISO 9000 Derivação da Norma ISO 9000
Leia maisTema: Sustentabilidade Financeira Objetivo Estratégico: Gerir Recursos Financeiros de Forma Eficiente
1. Escopo ou finalidade do projeto Implantar uma sistemática de gestão de custos, objetivando o fornecimento de informações estratégicas de gastos segmentados por unidades de custos. O sistema deverá permitir
Leia maisTodos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.
Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas
Leia maisDiretoria de Informática
Diretoria de Informática Estratégia Geral de Tecnologias de Informação para 2013-2015 EGTI 2013-2015 Introdução: Este documento indica quais são os objetivos estratégicos da área de TI do IBGE que subsidiam
Leia mais1.2 - Como você avalia a divulgação dos resultados da autoavaliação institucional para a comunidade universitária da sua unidade/subunidade?
Informações do Questionário Programa Autoavaliação Institucional - UFSM - 2014 Questionário Questões Gerais Descrição do Programa A aplicação do instrumento de autoavaliação é fundamental para toda instituição
Leia maisPolíticas de Segurança. Everson Santos Araujo everson@por.com.br
Políticas de Segurança Everson Santos Araujo everson@por.com.br Política de Segurança Política de Segurança é um conjunto de diretrizes que definem formalmente as regras e os direitos dos funcionários
Leia maisGovernança de TI com foco no PDTI Caso UFSC
2015 1 Governança de TI com foco no PDTI Caso UFSC Edison Tadeu Lopes Melo edison.melo@ufsc.br UFSC Agenda 2 A UFSC em números PDTI 2013/2015 O que é o PDTI Referencial Estratégico e Diretrizes Diagnóstico
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS DA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO DE CANOAS CANOASTEC
PLANO DE DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS DA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO DE CANOAS CANOASTEC Institui o Plano de Desenvolvimento de Recursos Humanos criando o Quadro
Leia maisGTV. Guia de Trânsito Vegetal
GTV Guia de Trânsito Vegetal Secretaria de Defesa Agropecuária Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento Subsecretária de Planejamento Orçamento e Administração CGTI - Coordenação Geral de Tecnologia
Leia maisQualidade, Processos e Gestão de Software Professores: Alexandre Vasconcelos e Hermano Moura. O Modelo. Wesley Torres Galindo. wesleygalindo@gmail.
Qualidade, Processos e Gestão de Software Professores: Alexandre Vasconcelos e Hermano Moura O Modelo Wesley Torres Galindo wesleygalindo@gmail.com Agenda O que é? Motivação Organização do MPS.BR Estrutura
Leia maisPara a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura OEI/TOR/MEC/DTI nº 003/2009 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR 1. Projeto: OEI/BRA/09/004
Leia maisManutenir os equipamentos de informática do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJERJ) que não pertencem a contrato de garantia.
Proposto por: Equipe da Divisão de Equipamentos de TI (DIETI) Analisado por: Departamento de Suporte e Atendimento (DEATE) Aprovado por: Diretor Geral da Diretoria Geral de Tecnologia da Informação (DGTEC)
Leia maisCongresso Brasileiro de Sprinklers O Mercado de Sprinkler
Congresso Brasileiro de Sprinklers O Mercado de Sprinkler Certificação de Equipamentos de Proteção contra Incêndio no Brasil Avaliação da Conformidade Uma Ferramenta para Agregar Confiança Guarujá, 5 de
Leia maisFORMAÇÃO DE AVALIADORES DE SGI PELAS NORMAS DE GESTÃO DE QUALIDADE, SMS E RESPONSABILIDADE SOCIAL
FORMAÇÃO DE AVALIADORES DE SGI PELAS NORMAS DE GESTÃO DE QUALIDADE, SMS E RESPONSABILIDADE SOCIAL 1 MODELOS DE GESTÃO MODELO Busca representar a realidade GESTÃO ACT CHECK PLAN DO PDCA 2 MODELOS DE GESTÃO
Leia maisSistema de Avaliação de SSMAQ em Prestadores de Serviços de Destinação de Resíduos
Sistema de Avaliação de SSMAQ em Prestadores de Serviços 11º Congresso de Atuação Responsável Comissão Temática de Política Ambiental Recapitulando... O que é? Sistema de avaliação de empresas de tratamento
Leia maisANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES
V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de 2009. Salvador, Bahia Brasil. ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO
Leia maisA GESTÃO DE DOCUMENTOS COMO UM DOS FUNDAMENTOS PARA A INTELIGÊNCIA COMPETITIVA
A GESTÃO DE DOCUMENTOS COMO UM DOS FUNDAMENTOS PARA A INTELIGÊNCIA COMPETITIVA Renato Tarciso Barbosa de Sousa Universidade de Brasília renasou@unb.br A organização 1. Os fatos 2. O Discurso 3. As considerações
Leia maisQUALIDADE E EXCELÊNCIA NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Faculdade de Letras Universidade do Porto
QUALIDADE E EXCELÊNCIA NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Faculdade de Letras Universidade do Porto Arquivos e serviços de informação: a certificação da qualidade no Brasil Maria Odila Fonseca Universidade Federal
Leia maisLer e interpretar simbologias elétricas. Elaborar diagramas elétricos em planta baixa. Ler e interpretar Planta Baixa.
: Técnico em Informática Descrição do Perfil Profissional: O profissional com habilitação Técnica em Microinformática, certificado pelo SENAI-MG, deverá ser capaz de: preparar ambientes para a instalação
Leia maisPORTARIA Nº 7.965, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2015.
PORTARIA Nº 7.965, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2015. Atualiza o macroprocesso da fase de Gestão de Contratos de Tecnologia da Informação e Comunicações, instituído no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da
Leia maisEXPERIÊNCIA DO METRÔ GESTÃO DE DOCUMENTOS ARQUIVÍSTICOS E DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
EXPERIÊNCIA DO METRÔ GESTÃO DE DOCUMENTOS ARQUIVÍSTICOS E DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO GESTÃO DE DOCUMENTOS ARQUIVÍSTICOS X SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO LEGISLAÇÃO - Art. 9º da Lei Federal 8.159/91 (Política
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO DE PROVIDÊNCIAS INICIAIS Março/2014 V 1.1 REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO
Leia maisAPOSTILAS: NORMAS; ABNT NBR ISO; MPS BR
APOSTILAS: NORMAS; ABNT NBR ISO; MPS BR Fonte: http://www.softex.br/mpsbr/_home/default.asp Apostilas disponíveis no site 1 NORMAS: NBR ISO NBR ISO/IEC CMM SPICE Continuação... 2 NORMAS VISÃO GERAL NBR
Leia mais