GUIA TÉCNICO. Eficiência e qualidade na produção leiteira
|
|
- Márcia Costa Álvares
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Controle DPAda Mastite O principal alvo da prevenção deve ser reduzir casos de mastite subclinica Ano 1 Número 3 Maio/Junho 2014 GUIA TÉCNICO Eficiência e qualidade na produção leiteira Nesta Edição O que é mastite Os problemas para os elos da cadeia Tipos e formas de manifestação Por que aparece Prevenção e tratamento Caso de sucesso
2 Guia Técnico DPA O que é a mastite? Mastite, ou mamite, é uma inflamação da glândula mamária que pode aparecer em todas as fêmeas de mamíferos. É a doença mais frequente em rebanhos leiteiros, causada por diversos tipos de patógenos (microrganismos que provocam doenças). Eles invadem o úbere, se multiplicam e produzem toxinas e outras substâncias irritantes. As bactérias são as principais responsáveis pela mastite, mas outros agentes como fungos, algas, leveduras e vírus também podem provocála. O teste de laboratório mais utilizado para confirmar a mastite chama-se Contagem de Células Somáticas (CCS). Registre bem o que são: Células Somáticas - A palavra somático vem do grego (somatikós) e relaciona-se a todas as células do corpo de um organismo animal, com exceção das células envolvidas na reprodução (espermatozoides e óvulos). A presença de células somáticas no leite de uma vaca saudável é normal - elas podem ter origem na descamação de tecidos da glândula mamária, consequência da regeneração celular, um processo natural do corpo, e de células de defesa. No entanto, quando ocorre uma infecção, as defesas do organismo produzem células chamadas de leucócitos, responsáveis pelo aumento expressivo do número de células no leite. Contagem de Células Somáticas (CCS) - É um exame laboratorial que calcula a quantidade de células somáticas no leite e é dado em células somáticas por mililitro. Por exemplo, /ml. O limite máximo de CCS do leite total do rebanho é regulamentado na maioria dos países. Considera-se que /ml é um limite adequado para a CCS total do rebanho para fins de controle da mastite. Esse exame pode ser feito com o leite do tanque, para indicar a situação da saúde do úbere do rebanho, ou de vacas individualmente, para revelar as que mais contribuem para a elevação da CCS do rebanho. A doença traz problemas para os diversos elos da cadeia: Animais - A mastite clínica pode causar dor e outros sintomas no animal, que variam conforme a intensidade da infecção. Por exemplo, inchaço, danos aos tetos, mal-estar, febre, perda de apetite. A doença afeta também a longevidade. Produtor - As perdas são principalmente de ordem econômica porque a vaca com mastite produz menos leite, e com menor qualidade, e o seu tratamento gera despesas. A doença também impede ganhos adicionais em programas de pagamento por qualidade porque a qualidade do leite produzido por uma vaca com mastite é inferior. Ela prejudica a elaboração dos principais componentes do leite como gordura, lactose e proteínas processo que ocorre na glândula mamária e faz com que componentes do sangue (sódio, cloro e outras substâncias) se misturem no leite modificando sua composição. Indústria - Por causa das alterações que sofre, o leite de vacas com mastite tem menor rendimento nos processos industriais, em razão da diminuição dos teores de proteína e gordura. Consumidor - Quando produzidos com leite de vacas com mastite, os derivados lácteos têm o que os técnicos chamam de menor tempo de prateleira, ou seja, tornam-se impróprios para consumo em um tempo menor do que o esperado. Comércio exterior - Em razão de sua qualidade inferior, o leite de vacas com mastite prejudica a exportação de derivados lácteos brasileiros, já que isso diminui a competitividade de nossos produtos em relação à de países que utilizam leite melhor. 2
3 Controle da Mastite Dois tipos Existem dois tipos de mastite: contagiosa e ambiental. Elas são causadas por grupos diferentes de microrganismos que, quando identificados, permitem tomar medidas mais objetivas. Para saber qual é a bactéria causadora da infecção é necessário fazer a cultura do leite um exame de laboratório que identifica o agente e testar alguns antibióticos (antibiograma) para verificar qual é o mais eficiente. Mastite contagiosa - A doença passa de uma vaca para outra (ou de um teto para outro da mesma vaca) por causa de microrganismos localizados, preferencialmente, no interior da glândula mamária e na superfície da pele dos tetos. A transmissão ocorre quase sempre durante a ordenha e para que isso aconteça deve haver um elemento de ligação entre um quarto infectado e um quarto sadio, que pode ser a mão do ordenhador, um pano para secagem dos tetos, teteiras e até mesmo moscas. Mastite ambiental - Os microrganismos que a provocam encontram-se no ambiente por onde o gado circula, se alimenta ou descansa barro, esterco, urina, camas orgânicas e é difícil eliminá-los. A mastite ambiental caracteriza-se por alta incidência de casos clínicos. Todas as categorias de animais estão sob risco de mastite ambiental vacas em lactação, vacas secas e novilhas diferentemente da mastite contagiosa, que ataca as vacas em lactação. Principais agentes e características da mastite contagiosa e ambiental Agentes Mastite contagiosa Streptococcus agalactiae Staphylococus aureus Mycoplasma bovis Corynebacterium sp Mastite ambiental Coliformes (Escherichia coli, Klebsiella pneumoniae, Klebsiella sp., Enterobacter aerogenes) Estreptococos ambientais (S.uberis, S.bovis, S.dysgalactiae) Enterococos (Enterococcus faecium, E.faecalis) Fonte primária Úbere de vacas infectadas O ambiente do animal Forma de disseminação Metas de controle De quartos infectados para quartos sadios, no momento da ordenha Erradicar S.agalactiae do rebanho Reduzir a infecção por S.aureus a menos de 5% das vacas do rebanho Exposição do teto a ambientes altamente contaminados ou equipamentos de ordenha com funcionamento inadequado Reduzir a taxa de mastite clínica para menos de 1% das vacas em lactação por mês Fonte: FONSECA, L.F.L.; e SANTOS, M.V., 2007 A mastite pode se manifestar de duas formas: Mastite clínica - É aquela em que os sinais da doença são evidentes nos tetos e no úbere (o animal sofre com inchaço do quarto afetado, febre, endurecimento, dor, pulsação alterada) ou no leite (presença de coágulos, grumos, com ou sem presença de sangue ou pus). Os sinais variam de intensidade e as alterações são percebidas no teste da caneca com fundo telado ou escuro, que deve ser feito rotineiramente antes da ordenha. Mastite subclínica - A mastite subclínica causa alterações no leite, mas os sintomas da doença não são visíveis a olho nu. Ela é comprovada por meio do teste de Contagem de Células Somáticas. Um teste auxiliar é o CMT (California Mastititis Test). Ele é realizado na propriedade, mas a interpretação do resultado depende da experiência de quem o aplica. Calcula-se que 70% dos prejuízos causados pela mastite são provocados pela mastite subclinica e que numa mesma propriedade para cada caso de mastite clínica há entre 20 a 40 vezes mais casos de subclínicas. A melhor forma de tratar e prevenir a mastite subclínica é com o tratamento da vaca seca. 3
4 Guia Técnico DPA Contagem de células somáticas como indicação do percentual de perda de produção CCS por ml no leite total do rebanho Quartos infectados no rebanho Perda de produção Perda mensal de leite em um rebanho que produz 500 litros/dia ( litros/mês) litros/dia ( litros/mês) % 0% % 6% 900 litros litros % 18% litros litros % 29% litros litros Fonte: National Mastitis Council (1996) Além de produzir menos, como mostra o quadro acima, a propriedade perde com leite descartado e com os custos do tratamento (o número de quartos mamários é obtido multiplicando-se o número de vacas em lactação por quatro). Por que aparece A presença de patógenos numa propriedade é um dos fatores para a instalação da mastite. Mas seu aparecimento depende também da resistência do animal, de fatores ambientais e do manejo das vacas (que inclui a manutenção preventiva dos equipamentos de ordenha). Outros fatores podem interferir indiretamente: idade do animal (a mastite aparece mais em vacas velhas) e período de lactação (maior no final da lactação). Prevenção e tratamento Por ser uma doença endêmica nos rebanhos leiteiros, ou seja, sempre vai existir, é necessário trabalhar com os menores níveis possíveis e, para isso, o melhor caminho é o da prevenção. O controle da mastite deve ser visto como um programa do rebanho e não apenas de alguns animais. O principal alvo da prevenção é a detecção e redução da mastite subclínica e para isso o tratamento da vaca seca é fundamental. 4
5 Controle da Mastite Programa de seis pontos Este método foi desenvolvido originalmente na Inglaterra, é utilizado em diversos países e baseia-se em práticas preventivas. Os resultados dependem muito do adequado treinamento da mão de obra. Os seis pontos: Ordenha: rotina adequada - Os ordenhadores devem lavar bem as mãos antes de iniciar os procedimentos de ordenha e mantê-las limpas. Os tetos só devem ser lavados se estiverem muito sujos e com a menor quantidade de água possível (tetos e úbere não podem seguir para a ordenha se estiverem molhados). A ordenha deve acontecer em ambiente tranquilo para evitar o estresse dos animais e é necessário evitar a sobreordenha. Após a ordenha, alimentar os animais para que se mantenham em pé, o que evita a mastite ambiental. É indispensável fazer: Teste da caneca - Antes da ordenha, retirar os primeiros jatos de leite em uma caneca telada ou de fundo preto. A providência estimula a descida do leite, contribui para a descontaminação, uma vez que os primeiros jatos contêm mais microrganismos que os seguintes, e possibilita verificar se o animal está com mastite clínica. Pré-dipping - Desinfetar os tetos com solução comercial seguindo o que é indicado pelo fabricante. O produto deve cobrir totalmente o teto e permanecer em contato com cada teto entre 20 e 30 segundos. Secar com toalha descartável. Pós-dipping - Usar produto comercial que contenha glicerina (ela funciona como uma espécie de tampão). Ambiente: limpeza e conforto - Os ambientes em que os animais permanecem devem ser limpos, secos e confortáveis. É necessária a boa oferta de alimentos, água e sombra. A tranquilidade é indispensável porque em um animal estressado crescem as possibilidades da ocorrência de leite residual, fator que aumenta o risco do desenvolvimento da mastite. Equipamentos: bom funcionamento e limpeza - A correta manutenção e limpeza das ordenhadeiras com obediência às recomendações do fabricante impede que elas se tornem foco de transmissão de bactérias e evita a ocorrência de lesões nos tetos, fator que facilita a entrada de microrganismos no úbere. Mastite clínica: tratamento imediato - Logo após a identificação de uma vaca com mastite clínica, com o teste da caneca telada antes da ordenha, ela deve ser tratada imediatamente com o antibiótico indicado pelo médico veterinário. Uma vez aplicado o medicamento, é obrigatório respeitar o tempo de descarte do leite. Deve-se fazer os devidos registros do animal doente e ele precisa receber uma marca bem visível (por exemplo, laços no rabo ou pescoço) para evitar que o leite desse animal vá para o tanque. Tratamento da vaca seca: para todos os quartos e para todos os animais - O tratamento intramamário com antibiótico, de acordo com a orientação do médico veterinário, previne novas infecções durante o período seco e cura infecções existentes. A eficácia do tratamento aumenta com o uso de selante interno de tetos. É importante usar o antibiótico adequado para o período seco porque ele tem um tempo maior de ação. Sempre que um animal receber tratamento, deve-se fazer os registros e mantê-los acessíveis. Importante: recomenda-se secar e fazer o tratamento da vaca seca somente em animais sem sintomas de mastite clínica. Quartos mamários com mastite clínica devem ser primeiramente tratados e só depois de curados é que se pode secar o animal. 5
6 Guia Técnico DPA Segregação e descarte - A ordenha de um animal com mastite deve ser deixada para o final. É necessário considerar o descarte de animais com mastite crônica e que não respondem ao tratamento, pois não há uma boa justificativa para a manutenção no rebanho de vacas com CCS persistentemente alta, casos recorrentes de mastite clínica e infecções persistentes, mesmo após o tratamento da vaca seca. Vacas nessas condições são reservatórios de agentes contagiosos que podem ser transmitidos para as vacas sadias. Em termos práticos animais candidatos ao descarte são: Vacas com infecções clínicas crônicas, cujos casos de mastite resultam em descarte do leite por mais de 30 dias numa lactação. Vacas com mastite subclínica crônica, apresentando elevadas CCS por vários meses e que mesmo passando pelo tratamento de vaca seca mantêm a infecção após o parto. Outras medidas preventivas Genética - Na hora de comprar sêmen, é possível escolher touros melhoradores que, entre as características disponíveis, está a de maior resistência à mastite. Vale a pena pedir orientações sobre isso a um técnico. Vacinas - Existem duas vacinas que podem ser utilizadas para a prevenção e controle de mastite para coliformes e para Staphylococus aureus. São ferramentas auxiliares, ou seja, devem ser usadas em conjunto com as demais medidas preventivas. Soluções Tratamento - o que fazer: Na mastite clínica, inicia-se imediatamente o uso do antibiótico, devidamente prescrito pelo médico veterinário. O ideal é que uma amostra do leite seja encaminhada a um laboratório para identificar a bactéria que provoca a doença e quais os antibióticos mais eficazes para combatê-la. Todo medicamento prevê um tempo de descarte que deve ser rigorosamente obedecido. Na mastite subclínica existem basicamente duas opções: Não fazer o tratamento durante a lactação, deixando para aplicar o antibiótico no momento da secagem do animal. Esta é uma decisão que deve ser adotada com a orientação de um técnico experiente. Identificar a causa da mastite para avaliar a necessidade de tratamento imediato com antibiótico. O sucesso do tratamento depende: Do conhecimento do agente envolvido - identificado por testes de laboratório. Da escolha correta do antibiótico. Do protocolo de tratamento a ser usado (duração e número de doses). 6
7 Controle da Mastite Atenção com os medicamentos O leite da vaca em tratamento com antibiótico não deve ser encaminhado ao laticínio. Resíduos do antibiótico no leite podem resultar em inúmeros problemas de saúde pública como alergia, choques anafiláticos e aumentar a resistência de patógenos a antibióticos. Por isso é imprescindível descartar o leite durante o tratamento das vacas em lactação, seguindo rigorosamente os prazos previstos nas bulas de cada medicamento. As orientações TODA AÇÃO ENVOLVENDO O TRATAMENTO DA MASTITE DEVE SER ANOTADA. ISSO SERVIRÁ PARA CONTROLE E PREVENÇÃO DE NOVOS CASOS corretas para o tratamento só podem ser dadas pelo veterinário, que também é a pessoa mais indicada para acompanhar a evolução do tratamento e alterar alguns procedimentos, se necessário. Controle do tratamento Animais em tratamento devem ser identificados: o Programa Boas Práticas na Fazenda da DPA determina que eles recebam marcas bem visíveis (uma fita de cor chamativa no rabo, por exemplo). Devem ser ordenhados separadamente, no final da ordenha. Toda ação deve ser anotada e os dados usados para o controle e a definição da estratégia de prevenção de novos casos. Apoio para produzir melhor A DPA facilita a adesão dos produtores que fornecem para a empresa a programas de assistência técnica que ajudam a produzir com qualidade e gerenciar corretamente a atividade. O produtor interessado deve falar com o Supervisor de Distrito Leiteiro que atende sua propriedade. Consultoria e revisão: Dr. Marcos Veiga dos Santos, professor da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP, Pirassununga (SP). Coordenador do Qualileite, Laboratório de Pesquisa em Qualidade do Leite, FMVZ-USP ( Guia Técnico DPA - Uma publicação do Serviço ao Produtor de Leite DPA spl.faleconosco@br.nestle.com Coordenação: Bárbara P. Solléro Bernardes, Serviço ao Produtor de Leite, tel.: (62) Jornalista responsável: Luiz Laerte Fontes (MTb-SP 8346) LLfontes@Lfcomunicacoes.com.br Direção de arte e editoração: Arco W Comunicação & Design atendimento@arcow.com.br Tiragem: exemplares Fotos capa e página 7 (pasto): Sérgio Santório. Foto página 2 a 6: Gerson Sobreira. Fotos páginas 7 (lete) e 8: Arquivo DPA 7
8 Guia Técnico DPA Caso de Sucesso Fazenda Corrente Ações reduzem CCS em 50% Seu rebanho tem mais de 130 vacas em lactação para uma produção que se aproxima dos litros/dia. Deusdedeth: investir em qualidade garante melhor remuneração para o leite que produzimos O empresário Deusdedeth Rezende Barbosa administra seus negócios com competência. Um deles é produção de leite, na Fazenda Corrente, em Mineiros (GO). Quando observou que a Contagem de Células Somáticas (CCS) de seu rebanho ultrapassou CCS/ml no início de 2013, não ficou nada satisfeito. Consciente de que os números prejudicavam a qualidade e a melhor remuneração do leite que fornecia à DPA, contratou os serviços de uma médica veterinária com experiência no leite e ela passou a auxiliá-lo na tomada de decisões para reduzir a CCS. As decisões, ele explica, foram muitas: Desenvolvemos um trabalho de recapacitação da mão de obra, reavaliamos a qualidade dos produtos para a higienização das tetas e da ordenhadeira, começamos a realizar exames de CCS individual de todas as vacas e exames bacteriológicos de algumas delas para identificar os animais que apresentavam problemas maiores, passamos a acompanhar mais de perto a rotina de ordenha, decidimos criar protocolos para tratamento, inclusive com a utilização de antibióticos diferentes, e vimos que era indispensável fazer o descarte de alguns animais. Alguns meses depois a CCS do rebanho já tinha caído pela metade e Deusdedeth se sente seguro em definir um objetivo: ela terá que se manter entre e CCS/ml. Descarte: decisão necessária Bruno Faria, o Supervisor de Distrito Leiteiro da DPA que atende a propriedade, conta que o produtor está bem satisfeito: Ele tem consciência de que os investimentos com assistência técnica, monitoramento individual da CCS, utilização de novas linhas de antibióticos e o descarte de animais eram indispensáveis para aumentar seus ganhos. Bruno comenta que apesar de ser necessário descartar animais com mastite crônica essa é uma decisão difícil e que por causa de fatores culturais muitos proprietários retardam em tomá-la. Isso aconteceu com Deusdedeth. Ele diz: Havia vaca da qual esperávamos muito e que chegou a produzir bem inicialmente. Afastá-la do rebanho era doloroso, adiávamos o descarte. Mas chega um momento que temos que fazer isso para o bem de nossa sustentabilidade. A questão da sustentabilidade dos negócios é fundamental para Deusdedeth. No caso do leite, estabeleceu como objetivo crescer a produção por volta de 10% ao ano e explica: Uma propriedade leiteira tem que produzir sempre mais. Se não for assim, não conseguirá se sustentar. A história mostra que ao longo dos anos os alimentos básicos tornam-se mais baratos e é isso que permite crescer a oferta de alimentos para o mundo. Por outro lado, é necessário reconhecer que o consumidor exigirá qualidade cada vez mais. Então, é vital investir em qualidade se quisermos ter nosso produto consumido e melhor remunerado. Pela sua experiência de vários anos na produção leiteira, Deusdedeth destaca: A atividade é complexa envolve reprodução, nutrição, sanidade, qualidade, recursos humanos e precisamos contar com o apoio de profissionais experientes para nos ajudar nas decisões e para preparar melhor nossa mão de obra. 8
Adoção de práticas que auxiliam no controle da mastite e na melhoria da qualidade do leite
Adoção de práticas que auxiliam no controle da mastite e na melhoria da qualidade do leite Publicado por Patrícia Vieira Maia - médica veterinária, especialista em pecuária leiteira Baseado na necessidade
Leia mais8/22/13. Agenda. 1. Porque a CCS é um problema atual?! Fatores de risco de mastite subclínica em vacas leiteiras e implicações econômicas!
Agenda Fatores de risco de mastite subclínica em vacas leiteiras e implicações econômicas! Marcos Veiga dos Santos! QualiLeite Lab. Pesquisa em Qualidade do Leite! FMVZ-USP! 1. Porque a CCS é um problema
Leia maisAgenda. 1. Conceitos sobre mastite bovina e métodos diagnósticos. 2. Principais agentes causadores da mastite. 3. Prejuízos causados pela mastite
Agenda Controle, prevenção e tratamento da mastite Marcos Veiga dos Santos 1. Conceitos sobre mastite bovina e métodos diagnósticos 2. Principais agentes causadores da mastite 3. Prejuízos causados pela
Leia maisMastite Bovina. Luciano Bastos Lopes Doutor em Ciência Animal
Mastite Bovina Luciano Bastos Lopes Doutor em Ciência Animal Protocolo sanitário produtivo 2 O que buscamos quanto à qualidade do leite produzido no Brasil? Ausência de resíduos Antibióticos e pesticidas
Leia maisMastites e Contagem de Células Somáticas na Bovinocultura de Leite
Mastites e Contagem de Células Somáticas na Bovinocultura de Leite Carolina Antunes Neves Mastite Definição: é uma reação inflamatória da glândula mamária, caracterizada por alterações físico-químicas
Leia maisMastite ou mamite é um processo inflamatório da glândula mamária causada pelos mais diversos agentes. Os mais comuns são as bactérias dos gêneros
1 Mastite ou mamite é um processo inflamatório da glândula mamária causada pelos mais diversos agentes. Os mais comuns são as bactérias dos gêneros estreptococos e estafilococos, além dos coliformes. A
Leia maisCONTROLE DA MASTITE E COLETA DE LEITE
CONTROLE DA MASTITE E COLETA DE LEITE POR QUE CONTROLAR A MASTITE A mastite é uma inflamação da glândula mamária, causada pela por diversos tipos de microrganismos, principalmente, bactérias. É uma doença
Leia maisCultura microbiológica do leite na fazenda: uma nova ferramenta para o diagnóstico de mastite
sanidade Texto: Susana N. de Macedo Cristina S. Cortinhas Marcos V. dos Santos Cultura microbiológica do leite na fazenda: uma nova ferramenta para o diagnóstico de mastite O tratamento para os casos de
Leia maisSanidade da glândula mamária com foco em mastite
Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Sanidade da glândula mamária com foco em mastite Claudia Faccio Demarco Médica Veterinária Mestranda em Zootecnia Clínica
Leia maisestresse térmico metabolismo, saúde, nutrição e produção Impactos econômicos da mastite Manejo preventivo da cetose em vacas leiteiras
Revista Técnica da Bovinocultura de Leite - Número 42 - Ano 6 agosto 2012 IMPRESSO FECHADO. PODE SER ABERTO PELA ECT. estresse térmico metabolismo, saúde, nutrição e produção Impactos econômicos da mastite
Leia maisProduzido pela Emater/RS-Ascar - FEV/18 QUALIDADE DO LEITE
Produzido pela Emater/RS-Ascar - FEV/18 QUALIDADE DO LEITE Recomendações para melhorar a qualidade do leite Os animais devem: ser man dos em ambiente limpo e confortável; receber alimentação equilibrada
Leia maisCircular. Técnica. Recomendações Técnicas para Diagnóstico, Identificação de Agentes e Controle da Mastite. Autores. Introdução ISSN
ISSN 1516-8832 Recomendações Técnicas para Diagnóstico, Identificação de Agentes e Controle da Mastite 175 Introdução Circular Técnica Pelotas, RS Dezembro, 2016 Autores Maira Balbinotti Zanela Médica-veterinária,
Leia maisAspectos gerais do Manejo Preventivo da Mastite Bovina
Aspectos gerais do Manejo Preventivo da Mastite Bovina Henrique José Guimarães Moreira MALUF ¹ ; Luiz Carlos MACHADO ² ; Breno Oliveira RODRIGUES 1 ; Matheus Silva LUIZ 1. ¹Graduando em Agronomia Instituto
Leia maiscolostro: avaliação da qualidade e composição Exigências nutricionais de bovinos leiteiros no Brasil
IMPRESSO FECHADO. PODE SER ABERTO PELA ECT. Revista Técnica da Bovinocultura de Leite - Número 44 - Ano 6 outubro 2012 um produto um produto colostro: avaliação da qualidade e composição Exigências nutricionais
Leia maisRotina de ordenha eficiente para produção de leite de alta qualidade
[T] Rotina de ordenha eficiente para produção de leite de alta qualidade [A] Juliano Leonel Gonçalves, Tiago Tomazi, Marcos Veiga dos Santos doi:10.7213/academica.15.s02.2017.a02 Licenciado sob uma Licença
Leia maisMANUAL INFORMATIVO PARA ORDENHA MANUAL BPA REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ilustra BPA REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Normativa nº 51 18/09/2002. Regulamentos Técnicos de Produção, Identidade e Qualidade do Leite tipo A, do Leite tipo B, do Leite tipo C, do Leite Pasteurizado e do
Leia maisMastite. Gustavo H. Barramansa Thaylene Maria do Amaral
Mastite Gustavo H. Barramansa Thaylene Maria do Amaral Introdução Mastite ou Mamite é a inflamação da glândula mamária, causado por microrganismos. Essa inflamação da glândula mamária tem por objetivos
Leia maisSanidade da glândula mamária com foco em mastite
Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Sanidade da glândula mamária com foco em mastite Claudia Faccio Demarco Médica Veterinária Mestranda em Zootecnia Marcelo
Leia maisMastite: o problema que acomete rebanhos leiteiros - Mastitis: the problem that affects dairy herds
REDVET - Revista electrónica de Veterinaria - ISSN 1695-7504 - Mastitis: the problem that affects dairy herds ROSA, Patricia Pinto; FERREIRA, Otoniel Geter Lauz; CAMACHO, Juliana da Silva; OLIVEIRA, Allan
Leia maisAno VI Número 11 Julho de 2008 Periódicos Semestral MASTITE BOVINA
MASTITE BOVINA BENEDETTE, Marcelo Francischinelli SILVA, Danilo da ROCHA, Fábio Perón Coelho da SANTOS, Denise Almeida Nogueira dos COSTA, Eduardo Augusto D Alessandro Acadêmicos da Faculdade de Medicina
Leia maisPPGZOO UFVJM BOLETIM TÉCNICO ISSN Mastite: Importância, prevenção e controle. Raul Ribeiro Silveira Roseli Aparecida dos Santos
Boletim Técnico PPGZOO UFVJM, v.1, n 01, Novembro/2013 PPGZOO UFVJM BOLETIM TÉCNICO ISSN 2318-8596 Volume 2 - Número 5 Novembro/2014 Mastite: Importância, prevenção e controle Raul Ribeiro Silveira Roseli
Leia maisProduto oriundo da ordenha completa, ininterrupta, em condições de higiene, de. animais, bem alimentados e descansados
Produto oriundo da ordenha completa, ininterrupta, em condições de higiene, de animais, bem alimentados e descansados Produção mundial de leite de diferentes espécies de animais vaca búfala cabra ovelha
Leia maisRedução da contagem bacteriana na propriedade
Redução da contagem bacteriana na propriedade Marcos Veiga dos Santos Agenda Fontes de contaminação do leite Redução da Contagem Bacteriana Total (CBT); Limpeza de equipamentos e utensílios Resfriamento
Leia maisLeite de qualidade LEGISLAÇÃO DO LEITE NO BRASIL. Leite de Qualidade. Histórico 30/06/ Portaria 56. Produção Identidade Qualidade
Leite de Qualidade Leite de qualidade Histórico LEGISLAÇÃO DO LEITE NO BRASIL Getúlio Vargas 29 de março de 1952 RIISPOA Decreto nº 30.691 Brasil Mercosul (Anos 90) Ministério da Agricultura 1998 Grupo
Leia mais20/05/2011. Leite de Qualidade. Leite de qualidade
Leite de Qualidade Leite de qualidade 1 2 3 4 5 6 1 7 8 Histórico LEGISLAÇÃO DO LEITE NO BRASIL Getúlio Vargas 29 de março de 1952 RIISPOA Decreto nº 30.691 Brasil Mercosul (Anos 90) Ministério da Agricultura
Leia maisRelato de caso acompanhado durante estágio extracurricular em Medicina Veterinária da UNIJUÍ 2
MASTITE AMBIENTAL POR ESCHERICHIA COLI EM FÊMEA BOVINA DA RAÇA HOLANDESA: RELATO DE CASO 1 ENVIRONMENTAL MASTIQUE BY ESCHERICHIA COLI IN BOVINE FEMALE OF THE DUTCH RACE: CASE REPORT Mariani Schmalz Lindorfer
Leia maisMASTITE MASTITE ETIMOLOGIA
MASTITE MASTITE ETIMOLOGIA Masthos (grego) = glândula mamária Ite = inflamação CONCEITO Processo inflamatório da glândula mamária, quaisquer que sejam as causas. Caracteriza-se por alterações físicas,
Leia maisISSN Dezembro, Manejo de Ordenha
ISSN 1516-8840 Dezembro,2011 342 Manejo de Ordenha Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Clima Temperado Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 1516-8840 Dezembro, 2011
Leia maisO DEAg- UNIJUÍ na Rede Leite: Contribuição nas Ações Interdisciplinares 2
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE LEITE EM UMA UNIDADE DE PRODUÇÃO INSERIDA NA REDE LEITE- MUNICÍPIO DE AUGUSTO PESTANA 1 EVALUATION OF MILK QUALITY IN A PRODUCTION UNIT INSERTED IN THE REDELEITE - COUNTY OF AUGUSTO
Leia maisMASTITE (PARTE II) - COLETA DE AMOSTRAS PARA ACOMPANHAMENTO LABORATORIAL
MASTITE (PARTE II) - COLETA DE AMOSTRAS PARA ACOMPANHAMENTO LABORATORIAL COLETA DAS AMOSTRAS DE LEITE Preparo do coletor O ordenhador deve lavar as mãos com água e sabão, fazer a assepsia com álcool 70%
Leia maisMASTITE DIAGNÓSTICO, TRATAMENTO E PREVENÇÃO: REVISÃO DE LITERATURA
MASTITE DIAGNÓSTICO, TRATAMENTO E PREVENÇÃO: REVISÃO DE LITERATURA MASSEI, Rafael Alves SANTOS, William Ribeiro Martins dos INFORZATO, Guilherme Repas Discentes da Faculdade de Medicina Veterinária de
Leia maisTratamento de MASTITE CLÍNICA
Tratamento de MASTITE CLÍNICA Marcos Veiga dos Santos Agenda Monitoramento O que afeta a cura? Protocolos tratamentos 1 o Simpósio de Pecuária Leiteira IntegraVale 2016 2 1 13/07/16 Qual o MELHOR tratamento?
Leia maisCONTROLE DA MASTITE E REDUÇÃO DA CCS. Letícia C. Mendonça Veterinária, Msc.
CONTROLE DA MASTITE E REDUÇÃO DA CCS Letícia C. Mendonça Veterinária, Msc. MASTITE Doença que mais causa prejuízo econômico para a atividade leiteira; Inflamação do parênquima da glândula mamária independente
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO LEITE DA UNIDADE DIDÁTICA DE BOVINOCULTURA LEITEIRA DA UNICENTRO
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO LEITE DA UNIDADE DIDÁTICA DE BOVINOCULTURA LEITEIRA DA UNICENTRO Área Temática: Produção ou Trabalho Deonisia Martinichen (Coordenador da Ação de Extensão) Palavras-chave: Bovinos,
Leia maisComo obter leite de qualidade utilizando ordenhadeira mecânica
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Gado de Leite Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Como obter leite de qualidade utilizando ordenhadeira mecânica Autores Alessandro de
Leia maisAvaliação da porcentagem de Gordura em vacas leiteiras tratadas com diferentes sanitizantes no manejo pré e pós dipping.
Avaliação da porcentagem de Gordura em vacas leiteiras tratadas com diferentes sanitizantes no manejo pré e pós dipping. Gian Carlos Nascimento 1 ; Jéssica Alana Coutinho de Andrade Bolina 1; Thaís Matos
Leia maisPREVALÊNCIA DE MASTITE EM BOVINOS LEITEIROS: IFSULDEMINAS CÂMPUS MUZAMBINHO
PREVALÊNCIA DE MASTITE EM BOVINOS LEITEIROS: IFSULDEMINAS CÂMPUS MUZAMBINHO ¹Marcelo S. Rosa; ² Claudia R. Valle; ³Andrea R. Ribeiro; 4 Letícia C. Prado; 5 Charles H. Ribeiro. 1 RESUMO Mastite é prejudicial
Leia maisIV Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí IV Jornada Científica 06 a 09 de Dezembro de 2011
IV Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí IV Jornada Científica 06 a 09 de Dezembro de 2011 AVALIAÇÃO DA SAÚDE E HIGIENE DO ÚBERE EM BOVINOS DE LEITE PARA POSTERIOR UTILIZAÇÃO DA SOLUÇÃO A
Leia maisANÁLISE DA QUALIDADE DO LEITE UTILIZANDO O TESTE (CMT) NO DIAGNOSTICO DE MASTITE SUBCLÍNICA
ANÁLISE DA QUALIDADE DO LEITE UTILIZANDO O TESTE (CMT) NO DIAGNOSTICO DE MASTITE SUBCLÍNICA FERNANDES, K. R. 1 ; VILELA, V. L. D. 2 1 Acadêmica do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da FAP 2
Leia maisNestlé EM CAMPO. Segurança e qualidade. Eficiência e qualidade na produção leiteira
Nestlé EM CAMPO Eficiência e qualidade na produção leiteira Segurança e qualidade Cuidados para produzir sem resíduos de antibióticos e de outros contaminantes Ano 2 Número 11 Set./Out. 2015 Nestlé EM
Leia maisMASTITE EM NOVILHAS LEITEIRAS
1 Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária www.ufpel.edu.br/nupeec MASTITE EM NOVILHAS LEITEIRAS Andressa Stein Maffi Graduanda em Medicina Veterinária Paula Montagner - Graduanda em Medicina
Leia maisLetícia C. Mendonça Veterinária, Msc. Analista P&D. Mastite bovina. Diagnóstico, prevenção e tratamento
Letícia C. Mendonça Veterinária, Msc. Analista P&D Mastite bovina Diagnóstico, prevenção e tratamento Na maioria absoluta dos casos, não há superbactéria ou tratamento milagroso. O problema é comum e que
Leia maisProf. Marcelo Nogueira Reis UNITRI
Prof. Marcelo Nogueira Reis UNITRI Manejo de ordenha 1. Definição 2. Objetivos 3. Metas 4. Reflexo da ejeção do leite 5. Boas Práticas de Ordenha DEFINIÇÃO O QUE É ORDENHAR UMA VACA LEITEIRA? É a retirada
Leia maisPROCEDIMENTO DE COLETA DE LEITE PARA ANÁLISES. Guilherme Nunes de Sousa Luciano Castro Dutra de Moraes Letícia Mendonça
PROCEDIMENTO DE COLETA DE LEITE PARA ANÁLISES Guilherme Nunes de Sousa Luciano Castro Dutra de Moraes Letícia Mendonça ANÁLISES DE LEITE Contagem total de bactérias (CTB), contagem de células somáticas
Leia maisCOMO IDENTIFICAR A VACA COM MASTITE EM SUA PROPRIEDADE
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Gado de Leite Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento COMO IDENTIFICAR A VACA COM MASTITE EM SUA PROPRIEDADE Cartilhas elaboradas conforme
Leia maisPREVENÇÃO, CONTROLE E TRATAMENTO DAS MASTITES BOVINAS REVISÃO DE LITERATURA
PREVENÇÃO, CONTROLE E TRATAMENTO DAS MASTITES BOVINAS REVISÃO DE LITERATURA TOZZETTI, Danilo Soares BATAIER, Miguel Bataier Neto ALMEIDA, Leandro Rafael de d_tozzetti@hotmail Discentes da Faculdade de
Leia maisComunicado 200 Técnico
Comunicado 200 Técnico ISSN 1678-1937 Dezembro, 2016 Foto: Tânia Valeska M. D. Simões Prevenção e Controle da Mastite Bovina Baseados no Número de Células Somáticas Tânia Valeska Medeiros Dantas Simões
Leia maisMarcelo Moreira Antunes Sofia del Carmen Bonilla de Souza Leal
Influências da ordenha préparto sobre a produção e saúde de novilhas J. Dairy Sci. 90:2293-2301, 2007. K. J. Daniels F.I: 3,2 Marcelo Moreira Antunes Sofia del Carmen Bonilla de Souza Leal Orientador:
Leia maisBoas Práticas na Fazenda. Controle de Antibióticos
Boas Práticas na Fazenda Controle de Antibióticos MILK SOURCING Identificação: M-1331.302-Q Direção: MSQR DocBR Vigente desde: 01/09/09 BRASIL Referência: MSQ-BR/LG Páginas: 12 Boas Práticas na Fazenda
Leia maisBoas Práticas de Produção: Influência na Qualidade do Leite
Boas Práticas de Produção: Influência na Qualidade do Leite Fatores Importantes para o Sucesso das Boas Práticas de Produção Aceitação e cumprimento do Plano por parte do Produtor Rural; Engajamento de
Leia maisFUNDAÇÃO DE ENSINO OCTÁVIO BASTOS FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA
FUNDAÇÃO DE ENSINO OCTÁVIO BASTOS FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO HOMEOPÁTICO DE MASTITE COM MASTSIGO NA CONTAGEM DE CÉLULAS SOMÁTICAS SÃO JOÃO DA BOA VISTA, SP, JULHO DE 2008.
Leia mais2015 InfoVer São João del-rei, fevereiro de 2013
2015 InfoVer São João del-rei, fevereiro de 2013 InFover InfoVer Informativo sobre o Mercado de Leite de Vaca do Campo Uma publicação do DCECO- UFSJ Ano VIII Nº 79 Agosto de 2015 Universidade Federal de
Leia maisRedução da contagem bacteriana na propriedade
Redução da contagem bacteriana na propriedade Marcos Veiga dos Santos Professor Associado Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, FMVZ-USP Campus de Pirassununga, SP. 1. Introdução A ordenha pode
Leia maisAVALIAÇÃO DE MASTITE CLINICA E SUBCLINICA NO SETOR DE BOVINOCULTURA DO INSTITUTO FEDERAL DE MINAS GERAIS CAMPUS BAMBUÍ.
comii Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí II Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2009 AVALIAÇÃO DE MASTITE CLINICA E SUBCLINICA NO SETOR DE BOVINOCULTURA DO INSTITUTO FEDERAL DE MINAS
Leia maisUniversidade Federal Rural da Amazônia Instituto de Saúde e Produção Animal Setor de Zootecnia. Prof. Almir Vieira Silva
Universidade Federal Rural da Amazônia Instituto de Saúde e Produção Animal Setor de Zootecnia Sistemas de ordenha, manejo e processamento industrial do leite Prof. Almir Vieira Silva Belém - 2011 1.Introdução
Leia maisImportância Reprodutiva em Gado de Leiteiro
Importância Reprodutiva em Gado de Leiteiro Prof. Me.: Whelerson Luiz Vitro vitro@fea.br Disciplina de Bovinocultura FEA Andradina 2015 Introdução O desempenho adequado de qualquer sistema de produção
Leia mais15/02/17. Impacto das VITAMINAS na qualidade do leite: Lucratividade (R$/L) por CCS. Lucratividade dos rebanhos (R$/ano) Programa qualidade do leite
Impacto das VITAMINAS na qualidade do leite: Programa qualidade do leite Cristian Marlon de M. R. Martins Marcos Veiga dos Santos" Fiz ambiograma, CCT e no meu caso é contaminação ambiental, já usei vacinação
Leia maisAnálise da qualidade do leite em pequenas propriedades de Barbacena
Análise da qualidade do leite em pequenas propriedades de Barbacena Duarte Carvalho Minighin 1, Wallacy Augusto de Oliveira 1, Túlio Gomes Justino 1, Thaylene Maria do Amaral 1, Luis Fernando de Moraes
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO LEITE: ESTUDO DE CASO EM PROPRIEDADES LEITEIRAS DE FERNANDES PINHEIRO E TEIXEIRA SOARES-PR
8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: TECNOLOGIA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO LEITE: ESTUDO DE CASO EM PROPRIEDADES LEITEIRAS DE FERNANDES PINHEIRO E TEIXEIRA SOARES-PR ALBERTON, Crislaine
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO DO TRATAMENTO HOMEOPÁTICO PREVENTIVO NO CONTROLE DA MASTITE SUBCLINICA
TÍTULO: AVALIAÇÃO DO TRATAMENTO HOMEOPÁTICO PREVENTIVO NO CONTROLE DA MASTITE SUBCLINICA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Medicina Veterinária INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE
Leia maisAnálise da qualidade do leite em pequenas propriedades de Barbacena
Análise da qualidade do leite em pequenas propriedades de Barbacena Túlio Gomes Justino, Lucas Augusto de Andrade, Wallacy Augusto de Oliveira, João Felipe Amaral, Luis Fernando de Moraes, Wellyngton Tadeu
Leia maisImplantação de boas práticas de produção de leite no Setor de Bovinocultura de Leite do IF Sudeste MG Câmpus Barbacena
Implantação de boas práticas de produção de leite no Setor de Bovinocultura de Leite do IF Sudeste MG Câmpus Barbacena Thaylene Maria do Amaral 1, Bárbara Faria de Sousa 2, Ketelyn Cristina de Moraes 2,
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: <
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: . Avaliação das práticas adotadas na produção de leite para uma fábrica de laticínios
Leia maisQualidade do leite. MASTITES Células somáticas Qualidade do leite. Células Somáticas. Anatomia da glândula mamária. Estruturas produtoras de leite
Qualidade do leite Células Somáticas Anatomia da glândula mamária Estruturas produtoras de leite Estruturas condutoras de leite Estruturas de suporte MASTITES Células somáticas Qualidade do leite 60 %
Leia maisMANUAL MASTITE BOVINA INFORMATIVO BPA 34 3818-1300 34 9684-3150. bpa@cemil.com.br REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ilustra BPA REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Normativa nº 51 18/09/2002. Regulamentos Técnicos de Produção, Identidade e Qualidade do Leite tipo A, do Leite tipo B, do Leite tipo C, do Leite Pasteurizado e do
Leia maisSÉRIE NUPEEC PRODUÇÃO ANIMAL BOVINOCULTURA DE LEITE
MARCIO NUNES CORRÊA VIVIANE ROHRIG RABASSA FERNANDA MEDEIROS GONÇALVES SILON JUNIOR PROCATH DA SILVA IVAN BIANCHI (Organizadores) SÉRIE NUPEEC PRODUÇÃO ANIMAL BOVINOCULTURA DE LEITE PELOTAS, RS - Brasil
Leia maisGuiade Higienização na
ITAMBÉ Cooperativa Central de Produtores Rurais de Minas Gerais Ltda. BR 262, Km 09 Belo Horizonte MG CEP: 31950-640 CNPJ: 17.249.111/0014-53 Centro de Orientação ao Cliente Fone: (0 31) 3389-4174 Guiade
Leia maisAnálises físico-químicas e microbiológicas de água
Análises físico-químicas e microbiológicas de água Parâmetros analisados: Padrão físico-químico: ph e turbidez Padrão microbiológico: Contagem de aeróbios; Coliformes Fecais e Coliformes Totais A qualidade
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: <http://www.pubvet.com.br/texto.php?id=400>.
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: . Mastite em cabras leiteiras x qualidade do leite: pontos importantes para produzir alimentos
Leia maisAVALIAÇÃO DA CONTAGEM BACTERIANA TOTAL NO LEITE DE TANQUES COM DIFERENTES CONTAGENS DE CÉLULAS SOMÁTICAS. Apresentação: Pôster
AVALIAÇÃO DA CONTAGEM BACTERIANA TOTAL NO LEITE DE TANQUES COM DIFERENTES CONTAGENS DE CÉLULAS SOMÁTICAS Apresentação: Pôster Joadilza da Silva Bezerra 1 ; Adriene Farias de Sousa Gomes 2 ; Danielle Cavalcanti
Leia maisUso de diferentes sanitizantes no manejo de pré e pós dipping de vacas leiteiras - avaliação da contagem de células somáticas.
Uso de diferentes sanitizantes no manejo de pré e pós dipping de vacas leiteiras - avaliação da contagem de células somáticas. Gian Carlos Nascimento 1 ; Melina Laura Morete Pinheiro 2 ; Rafael Bastos
Leia maisPassos para Obtenção de Leite de Cabra com Qualidade
135 on line ISSN 1808-9984 Petrolina, PE Abril, 2008 Passos para Obtenção de Leite de Cabra com Qualidade Daniel Maia Nogueira 1 Lea Chapaval 2 André Luiz Alves Neves 3 Mateus Matiuzzi da Costa 4 Considerações
Leia maisMASTITE CLÍNICA E SUBCLÍNICA EM REBANHOS LEITEIROS DA RAÇA HOLANDESA DA REGIÃO DE PALMEIRAS DE GOIÁS
Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n 5, 2015, p (129-139), 2014 ISSN 18088597 MASTITE CLÍNICA E SUBCLÍNICA EM REBANHOS LEITEIROS DA RAÇA HOLANDESA DA REGIÃO DE PALMEIRAS DE GOIÁS Fernando Aurélio
Leia maisIMPORTÂNCIA DO PRÉ-DIPPING E PÓS-DIPPING NO CONTROLE DA MASTITE BOVINA 1 INTRODUÇÃO
IMPORTÂNCIA DO PRÉ-DIPPING E PÓS-DIPPING NO CONTROLE DA MASTITE BOVINA Jaíne Fernanda Pires Locatelli 1, Geraldo de Nardi Junior 2 1 Discente do curso de Tecnologia em Agronegócio da Faculdade de Tecnologia
Leia maisLEITE 26/08/2015 CONCEITOS INICIAIS. A composição e a qualidade microbiológica do leite:
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ UESC DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS DCAA Tecnologia de Alimentos TECNOLOGIA DE FABRICAÇÃO DERIVADOS LÁCTEOS Por: MSc. Leonardo Rocha Maia Engenheiro
Leia maisMATÉRIA DA CAPA Uso racional de antibióticos em fazendas leiteiras
MATÉRIA DA CAPA Uso racional de antibióticos em fazendas leiteiras Texto: Flávia Fontes Ilustrações: Flávia Tonelli Ao longo da história, as doenças infecciosas têm sido uma grande ameaça à saúde humana
Leia maisPRÁTICAS DE ORDENHA. Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL 6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados
6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados PRÁTICAS DE ORDENHA Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL lipoa.uel@gmail.com vbeloti@uel.br 06 de Setembro de 2016 www.uel.br/laboratorios/inspecao OBJETIVO DO NOSSO
Leia maisOrdenha Higiênica de Leite de Cabras
Ordenha Higiênica de Leite de Cabras Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Caprinos e Ovinos Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ordenha Higiênica de Leite de Cabras Viviane
Leia maisCONTAGEM DE CÉLULAS SOMÁTICAS E BACTERIANA DO LEITE CRU REFRIGERADO INDIVIDUAL E COMUNITÁRIO DE PROPRIEDADES RURAIS DO VALE DO RIO DOCE (MG) 1
325 CONTAGEM DE CÉLULAS SOMÁTICAS E BACTERIANA DO LEITE CRU REFRIGERADO INDIVIDUAL E COMUNITÁRIO DE PROPRIEDADES RURAIS DO VALE DO RIO DOCE (MG) 1 Thales Marcondes Ferreira Santos 2, Isabela de Castro
Leia maisBOAS PRÁTICAS EM MANEJO DE ORDENHA NAS PROPRIEDADES LEITEIRAS DA COMUNIDADE DO BARRO PRETO EM PITANGA
BOAS PRÁTICAS EM MANEJO DE ORDENHA NAS PROPRIEDADES LEITEIRAS DA COMUNIDADE DO BARRO PRETO EM PITANGA Área Temática: Tecnologia e Produção Helcya Mime Ishiy Hulse (Coordenador da Ação de Extensão) Palavras-chave:
Leia maisMarília: Boa tarde a todos, sou médica veterinária formada pela UFMG em 93
Philipe: Boa tarde. Em nome da DeLaval e do MilkPoint, agradecemos a presença de todos. Nosso tema de hoje é: "Problemas de mastite no rebanho: medidas para evitar a mastite na época das águas". Philipe:
Leia maisPADRONIZAÇÃO DE UMA NOVA METODOLOGIA PARA DETECÇÃO DE MASTITE SUBCLÍNICA CAUSADA POR Staphylococcus aureus
PADRONIZAÇÃO DE UMA NOVA METODOLOGIA PARA DETECÇÃO DE MASTITE SUBCLÍNICA CAUSADA POR Staphylococcus aureus Carolina Rosa MONTEIRO 1,Tainá Luana Vieira Lopes ZUCHI 2, Rodrigo Antônio PIVATTO 3, Mário LettieriTEIXEIRA
Leia maisMANEJO REPRODUTIVO DE VACAS DE LEITE NO PRÉ- PARTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS RIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA DISCIPLINA CRIAÇÃO DE RUMINANTES MANEJO REPRODUTIVO DE VACAS DE LEITE NO PRÉ- PARTO Erika Bezerra de Menezes Prof.
Leia maisPesquisa Institucional realizada pelo grupo de pesquisa Saúde Animal do Departamento de Estudos Agrários da Unijui 2
VERIFICAÇÃO DA EFICÁCIA DE COMPOSTO HOMEOPÁTICO NA PREVALÊNCIA DA MASTITE BOVINA 1 VERIFICATION OF EFFICACY OF HOMEOPATHIC COMPOUND IN THE PREVALENCE OF BOVINE MASTITIS Camila Frantz Heck 2, Denize Da
Leia maisEnfermidades Infecciosas em Bubalinos. Prof. Raul Franzolin Neto FZEA/USP Bubalinocultura 1
Enfermidades Infecciosas em Bubalinos Prof. Raul Franzolin Neto FZEA/USP Bubalinocultura 1 Doenças Infecciosas Grupo I Problemas Reprodutivos Brucelose, Leptospirose, Rinotraqueíte Infecciosa (IBR) e Metrites
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina ZOO436 Produção de Bovinos de Leite
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Zootecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 0 Períodos - oferecimento:
Leia maisGordura (g/100g) Mínimo de 3,0. Sólidos Não-Gordurosos (g/100g) Mínimo de 8,4. Acidez em ácido lático (g/100ml) 0,14 a 0,18
1. INTRODUÇÃO Atualmente se compreende como leite de qualidade os que seguem os parâmetros de composição química eigidos pela Instrução Normativa Nº62 (IN 62) do MAPA e que sejam seguidos procedimentos
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária. Otávio Madruga e Larissa Tavares
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Pecuária A associação entre a ocorrência e a gravidade de mastite clínica e subclínica e prenhez por inseminação artificial no primeiro serviço
Leia maisREBANHOS ESPECIALIZADOS EM REGIME CONFINADO. Humberto Marcos Souza Dias
Capítulo 16 - Rebanhos especializados em regime confinado REBANHOS ESPECIALIZADOS EM REGIME CONFINADO Humberto Marcos Souza Dias Ao longo de dez anos de serviços veterinários na região do sul de Minas
Leia maispara controle da mastite e melhora da qualidade do leite
Björn Qvarfordt Técnico habilitado realizando manutenção preventiva no equipamento de ordenha Medidas práticas para controle da mastite e melhora da qualidade do leite Por: Renata Travaglini Gonçalves
Leia maisBoas Práticas de Ordenha
Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais Cartilha do Produtor de Leite Boas Práticas de Ordenha 1 boas_prat_ordenha-2012.indd 1 31/5/2012 11:55:07 APRESENTAÇÃO Produzir um leite com qualidade é
Leia maisA Vaca. Marcelo Crisóstomo de Faria. Fisiologia do Úbere. GEA Farm Technologies. GEA Farm Technologies A escolha certa.
A Vaca Fisiologia do Úbere GEA Farm Technologies Marcelo Crisóstomo de Faria. geacrisostomo@gmail.com A VACA A Vaca O Úbere A Secreção do Leite A Descida do Leite A Produção de Leite Anatomia do úbere
Leia maisPPGZOO UFVJM ISSN Volume 2 - Número 6 Novembro/2014. Higiene de Ordenha e Qualidade do Leite
Boletim Técnico PPGZOO UFVJM, v.1, n 01, Novembro/2013 PPGZOO UFVJM BOLETIM TÉCNICO ISSN 2318-8596 Volume 2 - Número 6 Novembro/2014 Higiene de Ordenha e Qualidade do Leite Roseli Aparecida dos Santos
Leia maisUso de diferentes sanitizantes no manejo de pré e pós dipping de vacas leiteiras - avaliação da Contagem Bacteriana Total
Uso de diferentes sanitizantes no manejo de pré e pós dipping de vacas leiteiras - avaliação da Contagem Bacteriana Total Gian Carlos Nascimento 1 ; Rafael Bastos Teixeira 2 ; Mariana Rezende Oliveira
Leia maisBOLETIM TÉCNICO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA MASTITE BOVINA: CONTROLE E PREVENÇÃO
1 BOLETIM TÉCNICO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA MASTITE BOVINA: CONTROLE E PREVENÇÃO Boletim Técnico - n.º 93 - p. 1-30 ano 2012 Lavras/MG GOVERNO DO BRASIL 2 MINISTÉRIO
Leia maisComo aumentar a eficiência de uma Exploração Leiteira
Como aumentar a eficiência de uma Exploração Leiteira Eficiência Os Equipamentos e Instalações para produção de Leite, têm de satisfazer as necessidades do produtor ao consumidor A passagem do leite pela
Leia maisAvaliação da produção de leite e incidência de mastite nas propriedades assistidas pelo Programa Mais Leite
Avaliação da produção de leite e incidência de mastite nas propriedades assistidas pelo Programa Mais Leite André da Mata CARVALHO 1 ; Jéssica Samara Leão SIMÕES 1 ; Marlon Moraes MARTINS 1 ; Joiciane
Leia maisHepatite A: saiba como se pega o vírus, quais são os sintomas e tratamentos
Neste verão, além da habitual preocupação com doenças como a dengue, a população do Rio de Janeiro foi surpreendida com um grande número de pessoas infectadas com o vírus da Hepatite A. Um surto, com concentração
Leia maisRadar Técnico Qualidade do leite [20/09/2007]
Radar Técnico Qualidade do leite [20/09/2007] Boas práticas de produção associadas à higiene de ordenha e qualidade do leite Parte 3 Marcos Veiga dos Santos Médico Veterinário e professor da FMVZ/USP Acesse
Leia maisAgente etiológico. Leishmania brasiliensis
Leishmaniose Agente etiológico A leishmaniose é causada por protozoários flagelados chamados Leishmania brasiliensis e Leishmania chagasi, que invadem e se reproduzem dentro das células que fazem parte
Leia mais