Ganhos de calor num edifício. L/s ar novo
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- Armando Casado Gil
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1 Ganhos de calor num edifício N i L/s ar novo e
2 Ganhos de calor num edifício Ganhos sensíveis: Condução Paredes exteriores, interiores, telhados, tectos, chão, vidros Radiação Vidros Internos Iluminação, ocupação humana, euipamentos Calor sensível local sl Ganhos latentes: Ocupação humana, euipamentos Calor latente local ll
3 Ganhos de calor num edifício N i sl ll L/s ar novo e
4 Ganhos de calor num edifício e ω e? ll i sl? ω i
5 Ganhos de calor num edifício Calor sensível ar novo l/s 1, (T ar novo e T i ) san m ar (h e' h i ) Calor latente ar novo l/s 3 (ω ar novo e ω i ) lan m ar (h e h ) e' Calor tota l ar novo m ar (h e h i )
6 Unidade de tratamento de ar
7 Unidade de tratamento de ar
8 Representação psicrométrica da evolução + sl san st + ll tl lan + tan lt T Factor de calor sensível local Evolução na sala fcsl RSHF sl < α tl Factor de calor sensível global Evolução na serpentina fcsg GSHF ST < T β
9 Representação psicrométrica da evolução
10 Representação psicrométrica da evolução ) I h i (h ar m ) I T i (T, l/s sl local sensível Calor 23 1 ) I h M (h ar m ) I T M (T, l/s st total sensível Calor 23 1 ) i h M (h ar m ) i T M (T, l/s san novo ar sensível Calor st san sl +
11 Representação psicrométrica da evolução l/s ar trat. sl 1, (T T i I ) st 1, (T M T I ) Q??!! sensível 1, ΔT??!! t M l / s ar novo v se l / s t e ar novo v se l / s + ret. v si l / s + ret. v si t i l / s T + l / s T ar novo e ret. i l / s ar trat.
12 FUNCIONAMENTO DE UMA SERPENTINA DE ARREFECIMENTO
13 FUNCIONAMENTO DE UMA SERPENTINA DE ARREFECIMENTO
14 FUNCIONAMENTO DE UMA SERPENTINA DE ARREFECIMENTO
15 FUNCIONAMENTO DE UMA SERPENTINA DE ARREFECIMENTO T I BF T + ( 1 BF) ADP M BF + ( 1 BF) T ADP h h ω ω BF I I ADP I ADP T ADP h h ω ω M M ADP M ADP I ADP M ADP O factor de by-pass é uma característica construtiva da serpentina de arrefecimento
16 FUNCIONAMENTO DE UMA SERPENTINA DE ARREFECIMENTO + BF + ( 1 BF) sl san san st + + BF + ( 1 BF) ll lan lan st + BF + ( 1 BF) tl tan tan T Em ue: + BF sel sl san + BF lel ll lan + BF tel tl tan + sl san + ll lan + tl tan st lt T
17 FUNCIONAMENTO DE UMA SERPENTINA DE ARREFECIMENTO a a + b a a + b c c BF c c BF c Cosγ c Cosγ BF T I T I c Cosγ BF c Cosγ BF l/s 1, 23 l/s 1, (T T ) BF I I san Os Δ ADP, I, I e ADP, M, i são semelhantes
18 FUNCIONAMENTO DE UMA SERPENTINA DE ARREFECIMENTO Calor sens ível local l/s 1, (T T ) i I sl + calor sens ível do ar novo "by-passado" l/s 1, (T T ) BF I I san Calor sens ível efect ivo do loc al l/s 1, (T T ) i I sel Donde se conclui: l/s ar trat. sel 1, (T i T I ) Em ue só aparentemente T I é uma incógnita
19 FUNCIONAMENTO DE UMA SERPENTINA DE ARREFECIMENTO Já ue: a a c T ADP BF I a + b a + b c T ADP I BF (T T ) (T ADP) ( 1 BF) i I i l/s sl 1, (T i l/s T I 1, (T i ) st 1, (T M sel ADP) ( 1 T I ) BF) 1, (T i sel ADP) ( 1 BF)
20 FUNCIONAMENTO DE UMA SERPENTINA DE ARREFECIMENTO O ADP é função do BF e do fcsel fcsel ESHF sel tel sl tl + + san tan BF BF < γ Traça-se a recta de fcsel e define-se graficamente o ADP
21 FUNCIONAMENTO DE UMA SERPENTINA DE ARREFECIMENTO
22 FUNCIONAMENTO DE UMA SERPENTINA DE ARREFECIMENTO l/s ar trat. 1, (T i sel ADP) ( 1 BF) l/s ar trat. sl, (T T i I T ADP BF I 1 ) T ADP M T M l/s ar novo v se l/s T + e ar novo v se + l/s ret. v si l/s ret. v si T i l/s T + l/s T ar novo e ret. i l/s ar trat.
23 Problema teórico de psicrometria de Verão Dados: Condições interiores i Condições exteriores e Ganhos de calor sensível local Ganhos de calor latente local Débito de ar novo, l/s AN Factor de by-pass, BF, da serpentina de arrefecimento ll sl
24 Problema teórico de psicrometria de Verão 1º Calcular: a) Capacidade total da bateria de arrefecimento b) Temperatura euivalente de superfície da bateria de arrefecimento, ADP c) Débito de ar tratado l/s d) Condições do ar à entrada e saída da bateria de arrefecimento 2º Representar as evoluções psicrométricas do ar e a unidade de tratamento a utilizar com os seus componentes principais.
25 Problema teórico de psicrometria de Verão 1º Calcular: a) Capacidade total da bateria de arrefecimento + sl san ST + ll tl lan + tan lt T Calor sensível ar novo l / sar novo 1, ( Te Ti ) san mar ( he ' hi ) Calor latentear novo l / s 3 ( ω ω ) ar novo e i lan m ar ( h e h e' )
26 Problema teórico de psicrometria de Verão b) Temperatura euivalente de superfície da bateria de arrefecimento, ADP O ADP é função do BF e do fcsel fcsel ESHF sel tel sl tl + + san tan BF BF < γ Traça-se a recta de fcsel com a inclinação do ângulo γ passando pelas condições interiores e define-se graficamente o ADP
27 Problema teórico de psicrometria de Verão
28 Problema teórico de psicrometria de Verão c) Débito de ar tratado l/s l/s ar trat. sel 1, (T ADP) ( 1 BF) i d) Condições do ar à entrada e saída da bateria de arrefecimento T M l/s ar novo T e l/s + l/s ret. T i l/s ar trat. sl 1, (T T i I ) BF T ADP I T ADP M
29 Problema teórico de psicrometria de Verão 2º Representar as evoluções psicrométricas do ar e a unidade de tratamento a utilizar com os seus componentes principais.
30 Problema teórico de psicrometria de Verão
31 Problema de psicrometria de Verão -Exemplo 1 Dados: Condições interiores i 23 C ±0,5 C com 50% ±2,5% HR Condições exteriores e 36 C com 40% HR Ganhos de calor sensível local w Ganhos de calor latente local w Débito de ar novo l/s Factor de by-pass, bf 0,1
32 Problema de psicrometria de Verão -Exemplo 1 1º Calcular: a) Capacidade total da bateria de arrefecimento b) Temperatura euivalente de superfície da bateria de arrefecimento, ADP e caudal de ar tratado c) Condições do ar à saída e à entrada da bateria de arrefecimento, representando as evoluções psicrométricas do ar e a unidade de tratamento a utilizar com os seus componentes principais. 2º Se se pretendesse uma temperatura de insuflação do ar de 16 C, indiue como deveria proceder, efectuando os cálculos ue entender serem necessários
33 san 1º Calcular: a) Capacidade total da bateria de arrefecimento Calor sensível ar novo l/s 1, (T T ) ar novo e i Calor sensível ar novo 800 1, ( ) w san Calor latente ar novo l/s 3 (ω ω ) lan ar novo e i Calor latente ar novo ( 14, 8 8, 7 ) w lan + sl san ST w w w + ll tl lan + tan lt T w w w w w w
34 b) Temperatura euivalente de superfície da bateria de arrefecimento, ADP e caudal de ar tratado O ADP é função do BF e do fcsel + BF sel sl san , , 2 fcsel ESHF 0, BF , , 2 tel tl tan Traça-se a recta de fcsel com a inclinação de 0,793, passando pelas condições interiores e define-se graficamente o ADP de 9 C
35 b) Temperatura euivalente de superfície da bateria de arrefecimento, ADP e caudal de ar tratado (cont.)
36 b) Temperatura euivalente de superfície da bateria de arrefecimento, ADP e caudal de ar tratado (cont.) Com a determinação gráfica do ADP o sistema de 3 euações a 3 incógnitas é neste momento resolúvel l/s sl 1, (T T i I ) st 1, (T M T I ) 1, (T i sel ADP) ( 1 BF) Deste modo pode-se calcular o débito de ar tratado sel , 2 l/s l/s ar trat. 1, (T ADP) ( 1 BF) i 1, ( 23 9 ) ( 1 0, 1)
37 c) Condições do ar à saída e à entrada da bateria de arrefecimento, representando as evoluções psicrométricas do ar e a unidade de tratamento a utilizar com os seus componentes principais. As seguintes euações permitem-nos determinar analiticamente as condições do ar à entrada e saída da serpentina de arrefecimento l/s T + l/s T ar novo e ret. i T 25, 88 C M l/s l/s sl T T sl, C ar trat , (T T ) I i i I 1, l/s 1, ar trat. Ou: T ADP BF I T (T ADP) BF ( 25, 88 9 ) 0, , 68 C T ADP I M M
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39 c) Condições do ar à saída e à entrada da bateria de arrefecimento, representando as evoluções psicrométricas do ar e a unidade de tratamento a utilizar com os seus componentes principais. (cont.) As rectas do factor de calor sensível do local e do factor de calor sensível global confirmam as evoluções psicrométricas fcsl RSHF sl 0, tl fcsg GSHF ST T 0, 708
40 c) Condições do ar à saída e à entrada da bateria de arrefecimento, representando as evoluções psicrométricas do ar e a unidade de tratamento a utilizar com os seus componentes principais. (cont.) Através das entalpias do ar à entrada e saída podemos confirmar a potência calculada na alínea a) m (h h ) l/s 1, 2 (h h ) , 2 ( 51, 75 29, 75 ) T ar M I M I w T Este resultado apresenta uma diferença relativamente à alínea a) de 0,75% perfeitamente aceitável
41 2º Se se pretendesse uma temperatura de insuflação do ar de 16 C, indiue como deveria proceder, efectuando os cálculos ue entender serem necessários Existem 2 processos para efectuar esta variação: 1ª solução - Misturando o ar da sala ponto i com o ar insuflado ponto I 2ª solução - Variando o factor de by-pass da serpentina de arrefecimento Para ualuer dos casos o ar insuflado no ambiente terá ue ser o mesmo, já ue uando o ar é insuflado no ambiente terá sempre ue compensar as mesmas uantidades de calor do local, sensível e latente, de acordo com a inclinação do fcsl Sendo assim para T 16 C I 1 sl l/s l/s ar insuflado 1, (T T ) i I 1, ( ) 1
42 1ª solução
43 2ª solução
44 Problema de psicrometria de Verão -Exemplo 2 Dados: Condições interiores i 24 C com 50% HR Condições exteriores e 37 C com 9gr/kg Ganhos de calor sensível local w Ganhos de calor latente local w Débito de ar novo l/s Factor de by-pass, bf 0,08
45 Problema de psicrometria de Verão -Exemplo 2 1º Calcular: a) Capacidade total da bateria de arrefecimento b) Temperatura euivalente de superfície da bateria de arrefecimento, ADP e caudal de ar tratado c) Condições do ar à saída e à entrada da bateria de arrefecimento, representando as evoluções psicrométricas do ar e a unidade de tratamento a utilizar com os seus componentes principais.
46 san 1º Calcular: a) Capacidade total da bateria de arrefecimento Calor sensível ar novo l/s 1, (T T ) ar novo e i Calor sensível ar novo 600 1, ( ) w san Calor latente ar novo l/s 3 (ω ω ) lan ar novo e i Calor latente ar novo ( 9 9, 3) 540w lan + sl san ST w w w + ll tl lan + tan lt T w + ( 540 )w w w w w
47 b) Temperatura euivalente de superfície da bateria de arrefecimento, ADP e caudal de ar tratado O ADP é função do BF e do fcsel + BF sel sl san , , 52 fcsel ESHF 0, BF , , 32 tel tl tan Traça-se a recta de fcsel com a inclinação de 0,804, passando pelas condições interiores e define-se graficamente o ADP de 9,8 C
48 b) Temperatura euivalente de superfície da bateria de arrefecimento, ADP e caudal de ar tratado (cont.)
49 b) Temperatura euivalente de superfície da bateria de arrefecimento, ADP e caudal de ar tratado (cont.) Com a determinação gráfica do ADP o sistema de 3 euações a 3 incógnitas é neste momento resolúvel l/s sl 1, (T T i I ) st 1, (T M T I ) 1, (T i sel ADP) ( 1 BF) Deste modo pode-se calcular o débito de ar tratado sel , 52 l/s , l/s ar trat. 1, (T ADP) ( 1 BF) i 1, ( 24 9, 8 ) ( 1 0, 08 )
50 c) Condições do ar à saída e à entrada da bateria de arrefecimento, representando as evoluções psicrométricas do ar e a unidade de tratamento a utilizar com os seus componentes principais. As seguintes euações permitem-nos determinar analiticamente as condições do ar à entrada e saída da serpentina de arrefecimento l/s T + l/s T ar novo e ret. i T 27, 25 C M l/s l/s sl T T sl, C ar trat , (T T ) I i i I 1, l/s 1, ar trat. Ou: T ADP BF I T (T ADP) BF ( 27, 25 9, 8 ) 0, , 8 11, 2 C T ADP I M M
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52 c) Condições do ar à saída e à entrada da bateria de arrefecimento, representando as evoluções psicrométricas do ar e a unidade de tratamento a utilizar com os seus componentes principais. (cont.) As rectas do factor de calor sensível do local e do factor de calor sensível global confirmam as evoluções psicrométricas sl fcsl RSHF 0, tl fcsg GSHF ST T , 841
53 c) Condições do ar à saída e à entrada da bateria de arrefecimento, representando as evoluções psicrométricas do ar e a unidade de tratamento a utilizar com os seus componentes principais. (cont.) Através das entalpias do ar à entrada e saída podemos confirmar a potência calculada na alínea a) m (h h ) l/s 1, 2 (h h ) , 2 ( 50, 8 30, 7 ) T ar M I M I w T Este resultado apresenta uma diferença relativamente à alínea a) de 2,4% perfeitamente aceitável
54 Problema de psicrometria de Verão Exemplo % de ar exterior Dados: Condições interiores i 25 C, 50 % Condições exteriores e 35 C, 12,5 gr/kg Ganhos de calor sensível local w Ganhos de calor latente local w Débito de ar novo mínimo, 350 l/s Factor de by-pass, bf 0,15 Funcionamento com 100 % de ar exterior
55 Problema de psicrometria de Verão Exemplo % de ar exterior 1º Calcular: a) Capacidade total da bateria de arrefecimento b) Temperatura euivalente de superfície da bateria de arrefecimento, ADP c) Débito de ar tratado l/s d) Condições do ar à saída da bateria de arrefecimento 2º Representar as evoluções psicrométricas do ar e a unidade de tratamento a utilizar com os seus componentes principais.
56 1º Calcular: a) Capacidade total da bateria de arrefecimento san Calor sensível ar novo l/s 1, (T T ) ar novo e i Calor sensível ar novo 350 1, ( ) w san Calor latente ar novo l / s 3 ( ω ω ) lan ar novo e i Calor latente ar novo ( 12, 5 9, 8 ) w lan + sl ll san + lan lt ST w w w w w w + tl tan T w w w
57 b) Temperatura euivalente de superfície da bateria de arrefecimento, ADP O ADP é função do BF e do fcsel fcsel ESHF sel tel sl tl + san + tan BF BF sel ,15 fcsel ESHF 0,814 ADP 11, 5 C ,15 tel
58 c) Débito de ar tratado l/s l/s ar trat. 1, (T i sel ADP) ( 1 BF) , 75 l/s 754, 25l/s 750l/s ar trat. 1, ( 25 11, 5 ) ( 1 0, 15 ) Como este débito é maior ue o volume de ar novo mínimo ue deverá ser 100 % temos ue reformular os cálculos com este novo débito de ar novo 750 l/s
59 san 1º Calcular: a) Capacidade total da bateria de arrefecimento 2 Calor sensível ar novo l/s 1, (T T ) ar novo e i Calor sensível ar novo 750 1, ( ) w san 2 lan Calor latente ar novo l / s 3 ( ω ω ) ar novo e i lan 2 Calor latente ar novo ( 12, 5 9, 8) w + sl ll san + lan lt ST w w w w w w + tl tan T w w w
60 b) Temperatura euivalente de superfície da bateria de arrefecimento, ADP 2 O ADP é função do BF e do fcsel fcsel2 ESHF 2 sel2 tel2 sl tl + BF san 2 + BF tan 2 sel + fcsel ESHF , , 796 ADP2 11, 2 C , 15 tel2
61 c) Débito de ar tratado l/s 2 l/s ar trat. sel2 1, ( T ADP ) ( 1 BF ) 2 i , 75 l/s 789l/s 790l/s ar trat. 2 1, ( 25 11, 2) ( 1 0, 15) Este débito de ar novo é ainda ligeiramente diferente do anterior, será ainda conveniente efectuar novo cálculo
62 1º Calcular: a) Capacidade total da bateria de arrefecimento 3 san Calor sensível ar novo l/s 1, (T ar novo e T i ) Calor sensível ar novo 790 1, ( ) w san 3 Calor latente ar novo l / s 3 ( ω ω ) lan ar novo e i Calor latente ar novo ( 12, 5 9, 8) w lan3 + sl san ST w w w + ll tl lan + tan lt T w w w w w w
63 b) Temperatura euivalente de superfície da bateria de arrefecimento, ADP 3 O ADP é função do BF e do fcsel fcsel3 ESHF 3 sel3 tel3 sl tl + BF san 3 + BF tan 3 sel , 15 fcsel 3 ESHF 3 3 0, 795 ADP3 11, 15 C , 15 tel3!!!
64 c) Débito de ar tratado l/s 3 l/s ar trat. 3 1, (T i sel3 ADP 3 ) ( 1 BF ) , 55 l/s 791l/s 790l/s ar trat. 3 1, ( 25 11, 2 ) ( 1 0, 15 ) Este débito de ar novo já é suficientemente próximo do anterior para finalizar os cálculos neste valor
65 d) Condições do ar à saída da bateria de arrefecimento Neste caso como não existe mistura a expressão para o BF é ligeiramente diferente BF T I T e ADP 3 ADP 3 T ( T ADP ) BF + ADP (35 11,15) 0, ,15 14, 73 C I e 3 3
66 2º Representar as evoluções psicrométricas do ar e a unidade de tratamento a utilizar com os seus componentes principais.
67 Problema de psicrometria de Verão Exemplo % de ar exterior Dados: Condições interiores i 25 C, 50 % Condições exteriores e 35 C, 12,5 gr/kg Ganhos de calor sensível local w Ganhos de calor latente local w Débito de ar novo mínimo, l/s Factor de by-pass, bf 0,15
68 Problema de psicrometria de Verão Exemplo % de ar exterior 1º Calcular: a) Capacidade total da bateria de arrefecimento b) Temperatura euivalente de superfície da bateria de arrefecimento, ADP c) Débito de ar tratado l/s d) Condições do ar à saída da bateria de arrefecimento 2º Representar as evoluções psicrométricas do ar e a unidade de tratamento a utilizar com os seus componentes principais.
69 1º Calcular: a) Capacidade total da bateria de arrefecimento san Calor sensível ar novo l/s 1, (T T ) ar novo e i Calor sensível ar novo , ( ) w san Calor latente ar novo l / s 3 ( ω ω ) lan ar novo e i Calor latente ar novo ( 12, 5 9, 8 ) w lan + sl ll san + lan lt ST w w w w w w + tl tan T w w w
70 b) Temperatura euivalente de superfície da bateria de arrefecimento, ADP O ADP é função do BF e do fcsel fcsel ESHF sel tel sl tl + san + tan BF BF sel , 15 fcsel ESHF 0, 786 ADP 11 C , 15 tel
71 c) Débito de ar tratado l/s l/s ar trat. 1, (T i sel ADP) ( 1 BF) l/s, l/s l/s ar trat , ( 25 11) ( 1 0, 15 ) Como este débito é menor ue o volume de ar novo mínimo, ter-se-á ue utilizar o valor do enunciado de 1000 l/s com a potência de arrefecimento igual à calculada na alínea a)
72 d) Condições do ar à saída da bateria de arrefecimento Neste caso como não existe mistura a expressão para o BF é ligeiramente diferente BF T I T e ADP ADP T ( T ADP) BF + ADP ( 35 11) 0, , 6 C I e
73 2º Representar as evoluções psicrométricas do ar e a unidade de tratamento a utilizar com os seus componentes principais.
74 Problema de psicrometria de Verão - Exemplo 5 - reauecimento Dados: Condições interiores i 24 C com 50% HR Condições exteriores e 33 C com 13 gr/kg Ganhos de calor sensível local w Ganhos de calor latente local w Débito de ar novo l/s Factor de by-pass, bf 0,1 Utilização sala de reuniões
75 Problema de psicrometria de Verão - Exemplo 5 - reauecimento 1º Calcular: a) Capacidade total da bateria de arrefecimento b) Temperatura euivalente de superfície da bateria de arrefecimento, ADP e caudal de ar tratado c) Condições do ar à saída e à entrada da bateria de arrefecimento 2º Representar as evoluções psicrométricas do ar e a unidade de tratamento a utilizar com os seus componentes principais
76 san 1º Calcular: a) Capacidade total da bateria de arrefecimento Calor sensível ar novo l/s 1, (T T ) ar novo e i Calor sensível ar novo 400 1, ( ) w san Calor latente ar novo l/s 3 (ω ω ) lan ar novo e i Calor latente ar novo ( 13 9, 3) w lan + sl san ST w w w + ll tl lan + tan lt T w w w w w w
77 b) Temperatura euivalente de superfície da bateria de arrefecimento, ADP e caudal de ar tratado O ADP é função do BF e do fcsel + BF sel sl san , , 8 fcsel ESHF 0, BF , , 8 tel tl tan Traça-se a recta de fcsel com a inclinação de 0,553, passando pelas condições interiores e define-se graficamente o ADP
78 b) Temperatura euivalente de superfície da bateria de arrefecimento, ADP e caudal de ar tratado (cont.) Como se visualiza, não foi possível definir um ADP, condição fundamental para o funcionamento duma serpentina de arrefecimento. O ar à saída duma serpentina tem ue se apoiar sempre na curva de 100% de HR
79 b) Temperatura euivalente de superfície da bateria de arrefecimento, ADP e caudal de ar tratado (cont.) + sl san ST w w w + ll lan lt w w w fcsl RSHF sl 0, tl fcsg GSHF st 0, T , 8 fcsel ESHF sel 0, , 8 tel tl tan T w w w O factor de calor sensível efectivo do local tem um valor baixo, porue à partida os ganhos sensíveis locais são peuenos uando comparados com os ganhos latentes locais. A única maneira de alterar esta situação será alterar o calor sensível local, aumentando-o!!!???
80 b) Temperatura euivalente de superfície da bateria de arrefecimento, ADP e caudal de ar tratado (cont.) + Q + + sl s san ST Q s w + Q w w + s Q s + ll lan lt w w w + Q + s tl tan T + Q s w + Q w w + s Q s Pode-se estabelecer desta forma, um factor de calor sensível efectivo do local ue terá ue ter em conta essa carga de calor sensível correctiva. Conforme o problema está apresentado ele tem várias soluções, estando portanto a solução indefinida.
81 b) Temperatura euivalente de superfície da bateria de arrefecimento, ADP e caudal de ar tratado (cont.) A atribuição de um ADP pode neste caso ser uma solução possível, tirando-se do diagrama directamente a inclinação desse novo factor de calor sensível. Deste modo ter-se-á: fcsel' ESHF' ' sel ' tel + BF + Q sl san s + BF + Q tl tan s Naturalmente ue em época de Verão não fará sentido auecer um ambiente ue no fundo se pretende arrefecer. A solução mais adeuada passa por um natural sobredimensionamento da serpentina de arrefecimento, colocando após essa bateria um reauecimento com a capacidade Qs
82 b) Temperatura euivalente de superfície da bateria de arrefecimento, ADP e caudal de ar tratado (cont.) fcsel' sl tl + san + tan Q s Atribuindo um ADP, por exemplo de 5 C, resulta um fcsel de 0,67 donde se conclui ue: BF + Q s fcsel' sel BF + Q s tel fcsel' tel sel ( 1 fcsel') + Q s + Q s 0, , , 8 Q w s ( 1 0, 67)
83 b) Temperatura euivalente de superfície da bateria de arrefecimento, ADP e caudal de ar tratado (cont.) O sistema de 3 euações a 3 incógnitas deverá agora ser adaptado à evolução ue resulta da conjugação duma serpentina de arrefecimento com uma bateria de reauecimento l/s ar trat. + Q sl st s 1, (T T ) 1, (T T ' i I M I ) + Q sel s 1, (T ADP) ( 1 BF) i , l/s l/s ar trat. 1, ( 24 5) ( 1 01, ) A alínea a) deverá ser alterada para: ' + Q w T T s
84 c) Condições do ar à saída e à entrada da bateria de arrefecimento O ponto M (mistura) será definido por: l/s T + l/s T T ar novo e ret. i C M l/s 1200
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86 c) Condições do ar à saída e à entrada da bateria de arrefecimento Do ponto M para o ADP, traça-se a recta do fcsg e sobre ela o ponto I (saída da serpentina de arrefecimento) ue será calculado através da euação: T ADP BF I' T ADP + (T ADP) BF 5 + ( 27 5 ) 0, 1 7, 2 C T ADP I' M M
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88 c) Condições do ar à saída e à entrada da bateria de arrefecimento As condições de insuflação I, resultam do cruzamento da evolução da bateria de reauecimento BRA com a recta de fcsl fcsl RSHF sl 0, tl Analiticamente determina-se o ponto I a partir da seguinte expressão: BRA l/s 1, (T T ) sbra I I' T T + sbra 7, , 85 C I I' 1, l/s 1,
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