PRIORIZAÇÃO DE PROJETOS DE INVESTIMENTOS CORRENTES EM UMA FERROVIA ATRAVÉS DE PROGRAMAÇÃO POR METAS

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1 PRIORIZAÇÃO DE PROJETOS DE INVESTIMENTOS CORRENTES EM UMA FERROVIA ATRAVÉS DE PROGRAMAÇÃO POR METAS Gregório Coelho de Morais Neto Pedro Henrique Del Caro Daher

2 PRIORIZAÇÃO DE PROJETOS DE INVESTIMENTOS CORRENTES EM UMA FERROVIA ATRAVÉS DE PROGRAMAÇÃO POR METAS Gregório Coelho de Moraes Neto Pedro Henrique Del Caro Daher Universidade Federal do Espírito Santo Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil RESUMO Esse relatório de tese em andamento apresenta uma proposta de desenvolvimento de uma ferramenta para priorização de projetos de investimentos correntes em uma ferrovia a partir da metodologia Programação por Metas. O relatório apresenta uma breve revisão bibliográfica, além da formulação dos objetivos a serem buscados no momento da priorização dos projetos. Os próximos passos no desenvolvimento da dissertação serão a transformação dos objetivos em metas, a priorização das metas e a formação da função execução. 1. INTRODUÇÃO O estudo se faz necessário para auxiliar a tomada de decisão relacionada à seleção de projetos de investimentos correntes na ferrovia objeto de estudo, visando a seleção de projetos que estejam de acordo com o planejamento estratégico, indicadores financeiros e requisitos mínimos de saúde e segurança, meio ambiente e relações com as comunidades. A ferrovia objeto do estudo é uma das mais importantes do Brasil. Localizada nos estados de Minas Gerais e Espírito Santo, tem como core business o transporte de minério de ferro, extraído das minas do interior do país, para o litoral, de onde o mesmo é distribuído para outros países via navios. Porém, além dos trens que transportam minério de ferro, circulam também pela ferrovia trens de carga geral, transportando diversos produtos, tais como: carvão, coque, produtos siderúrgicos, granitos, dentre outros, sem falar nos trens de passageiros, que ligam as capitais Belo Horizonte e Vitória diariamente, transportando mais de um milhão de passageiros ao ano. Alguns dados da ferrovia e seus ativos são apresentados a seguir: Extensão: quilômetros de linha tronco, sendo 650 quilômetros de linha dupla; Ativos: vagões de minério, vagões de carga geral e 322 locomotivas; Volume transportado em 2013: aproximadamente 180 MTBT. 2. PRIORIZAÇÃO E SELEÇÃO DE PROJETOS Um dos principais desafios das organizações está na sua capacidade de fazer escolhas certas e consistentes, de modo alinhado com seu direcionamento estratégico (Vargas, 2010). Porém, para que a decisão certa seja tomada, é essencial a existência de um planejamento estratégico, que é uma técnica corporativa que proporciona a análise ambiental de uma empresa, identificando suas oportunidades, ameaças, pontos fortes e fracos para que saia de seu estado atual (missão) e chegue ao seu estado esperado (visão) (Do Valle et al., 2009). Além do planejamento estratégico, é importante que existam critérios de seleção e priorização de projetos adequados e alinhados com o mesmo. Terão maior prioridade os projetos em que os benefícios crescem em relação aos custos (Vargas, 2010), porém vale ressaltar que muitas vezes os custos e benefícios estimados não condizem com a realidade do projeto, o que serve como ponto de atenção para o responsável pela tomada de decisão, para que compare e priorize projetos em um mesmo nível de maturidade, em detrimento à priorização de projetos sem embasamento. Os critérios abaixo são usualmente empregados na priorização de projetos (Vargas, 2010):

3 Financeiros: associados diretamente com custos, produtividade e lucro; Estratégicos: diretamente relacionados aos objetivos estratégicos da organização; Riscos (ameaças): determina o risco que a organização corre ao realizar o projeto; Urgência: determina o nível de urgência do projeto, priorizando os projetos que requeiram ação e decisão imediata; Comprometimento das partes interessadas: conjunto de critérios que avalia o grau de comprometimento das partes interessadas com o projeto; Conhecimento técnico: avalia o conhecimento técnico necessário para realizar o projeto. 3. PROGRAMAÇÃO LINEAR E PROGRAMAÇÃO POR METAS Modelos de otimização são desenvolvidos para auxiliar a tomada de decisão, dentre as quais, selecionar projetos identificados como possíveis investimentos. Uma das técnicas de otimização mais utilizadas é a Programação Linear (PL), que tem como uma de suas maiores limitações o fato de otimizar somente um único objetivo e não considerar restrições variáveis (Ahern e Anandarajah, 2007). Os projetos de investimento devem ser priorizados, a partir de objetivos existentes dentro da organização. Em geral esses objetivos se caracterizam por serem múltiplos e não incompatíveis entre si, o que impede a utilização da PL como forma de otimização para a priorização e seleção dos mesmos. Sendo assim, a utilização de uma diferente forma de otimização se faz necessária. A técnica proposta para a priorização dos projetos de investimentos é a programação por metas (Goal Programming), capaz de suprir as deficiências existentes na programação linear. A Programação por Metas (PM), é uma extensão da PL na qual uma ou mais metas são formuladas como restrições, tendo uma função objetivo que busca minimizar a soma dos desvios absolutos dessas metas (Ahern e Anandarajah, 2007). Uma diferença importante entre os dois métodos, é que a PM permite a utilização de restrições variáveis, com desvios positivos e negativos, enquanto a PL permite apenas a utilização de restrições fixas. Diferentemente da programação linear, a PM não resolverá um problema apresentando somente uma solução ótima, mas sim, apresentará uma série de soluções variadas do problema para que o tomador de decisão possa encontrar/escolher aquela que melhor lhe atender (Dalmácio et al., 2008). Em geral, a PM apresenta os seguintes componentes (Dalmácio et al., 2008): Variáveis de decisão: variáveis reais que o modelo tenta otimizar; Restrições: conjunto de relacionamentos que restringem as variáveis de decisão; Variáveis de desvio: desvios positivos e negativos das variáveis de decisão em relação às metas; Função objetivo: função que reflete o critério de otimização das variáveis. Uma vez apresentadas as terminologias e conceitos da PM, as etapas de um modelo por essa metodologia são descritas a seguir (Ramos, 1995): Formulação dos objetivos: etapa onde a formulação dos objetivos é determinada principalmente pelas metas do decisor, disponibilidade de recursos e demais relações implícitas ou explicitamente colocadas no momento da escolha das variáveis de decisão.

4 Os objetivos definidos serão formulados em expressões matemáticas, que relacionem entre si as variáveis de decisão; Transformação dos objetivos em metas: devem-se estabelecer os níveis de aspiração para o atingimento de cada objetivo, que serão definidos pelo decisor em função de seu conhecimento das possibilidades do sistema, e ainda, de seus desejos; Priorização das metas: etapa onde o decisor deve definir os níveis de prioridade de suas metas. Sendo assim, as metas de menor prioridade só serão consideradas após o atingimento das metas de maior nível de prioridade; Formação da função execução: etapa onde será formulada a função execução, responsável por minimizar os valores das variáveis de desvio das metas, conforme prioridades préestabelecidas. 4. DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS Objetivo é, essencialmente, uma expressão que reflete a vontade do decisor acerca de um determinado estado do sistema em questão. É uma expressão que exprime o desejo do decisor e, assim, pode ser plenamente alcançada ou não (Morais Neto, 1988). A existência de múltiplos objetivos requer uma atenção especial na mensuração de cada um deles, uma vez que nem todos podem ser medidos ou relacionados com algum atributo. A definição dos objetivos se dá a partir de um objetivo geral, que é desmembrado em objetivos específicos, até que cada um destes possa ser medido através de algum atributo. Para o presente estudo propõe-se o seguinte objetivo geral: Priorização de projetos de investimentos correntes em uma ferrovia, conforme planejamento estratégico, indicadores financeiros e de sustentabilidade. Uma vez definido o objetivo geral, os objetivos específicos são apresentados na tabela abaixo: Tabela 1: Detalhamento dos objetivos específicos ID Objetivo Atributo Unidade 1 Assegurar projetos com VPL maior ou igual a zero VPL R$ 2 Assegurar projetos com menor tempo de retorno do Pay back Anos investimento descontado 3 Assegurar investimentos de menor custo previsto Custo R$ 4 Assegurar projetos que visem melhoria de indicadores estratégicos da ferrovia 5 Assegurar investimentos que estiverem alinhados com o planejamento estratégico da ferrovia 6 Assegurar os investimentos que garantam as exigências mínimas de sustentabilidade Percebe-se que para os objetivos 4, 5 e 6 não foram associados atributos. Isso, graças ao fato de os mesmos não poderem ser mensurados e ainda estarem descritos de forma genérica. Sendo assim, propõe-se a decomposição dos mesmos em objetivos mais específicos, conforme a tabela 2. Os objetivos apresentados na tabela 2 foram identificados na primeira coluna com uma numeração equivalente à numeração da tabela 1, de forma a mostrar a relação de hierarquia entre os mesmos. Para os objetivos 6.1, 6.2 e 6.3 não foi possível a associação a uma unidade para medição, pois os mesmos são objetivos qualitativos. Dessa forma, uma maneira de lidar com esses objetivos é fazer o uso de uma escala ordinal única, na qual o decisor é chamado a avaliar cada um dos atributos (Morais Neto, 1988), conforme demonstrado na figura 1.

5 Tabela 2: Objetivos específicos desmembrados em mais um nível ID Objetivo Atributo Unidade 4.1 Assegurar investimentos que aumentem a disponibilidade Disponibilidade física % física dos ativos de material rodante e via permanente 4.2 Assegurar investimentos que reduzam o tempo de ciclo dos Tempo de ciclo horas trens 5.1 Assegurar investimentos que garantam o volume Influência no volume MTBT transportado projetado para os próximos 5 anos plurianual 5.2 Assegurar investimentos que reduzam custos com o Consumo de litros/h consumo de combustível combustível 5.3 Assegurar investimentos que reduzam custos com materiais Consumo de materiais R$ de rodízio e reposição 6.1 Assegurar os investimentos que garantam as exigências Relação com exigências - mínimas de Saúde e Segurança da ferrovia e de seus ativos de Saúde e Segurança 6.2 Assegurar os investimentos que garantam as exigências Relação com exigências - mínimas de Meio Ambiente da ferrovia Ambientais 6.3 Assegurar os investimentos que garantam as exigências mínimas de relação com a comunidade Relação com exigências da comunidade - Figura 1: Escala numérica para medir objetivos qualitativos A partir da classificação de cada proposta de investimento considerando os atributos Relação com exigências de Sáude e Segurança, Ambientais e da Comunidade, utiliza-se uma pontuação conforme escala acima. A essas pontuações dá-se o nome de utilidade (Morais Neto, 1988). 5. CONCLUSÃO Esse Relatório de Tese em andamento apresentou a metodologia que será utilizada para a priorização de projetos em uma ferrovia, além dos objetivos desdobrados que serão utilizados para sustentar essa priorização. Os próximos passos incluem a transformação dos objetivos em metas, a priorização das metas e a formação da função execução. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Ahern, A. e G. Anandarajah (2007) Railway projects prioritisation for investment: Application of goal programming. Transport Policy Journal, v.14, n 1, p Dalmácio, F; D. Sant Anna; L. Rangel e V. Nossa (2008) A utilização da Goal Programming no processo de tomada de decisão. ABCustos Associação Brasileira de Custos, v. 3, n 2. Do Valle, A.; C. A. Soares; J. Finocchio Jr e L. Da Silva (2007) Fundamentos do Gerenciamento de Projetos (1ª ed.). FGV Editora, Rio de Janeiro. Morais Neto, G. C. de (1988) Sistema Decisório Interativo de Alocação de Fluxo de Cargas. Dissertação de Mestrado Curso de Pós Graduação em Sistemas de Computação, Instituto Militar de Engenharia, Rio de Janeiro. Ramos, A. F. (1995) Procedimento para Tomada de Decisão em Terminais Marítimos Petroleiros. Dissertação de Mestrado Curso de Pós Graduação em Sistemas de Computação, Instituto Militar de Engenharia, Rio de Janeiro. Vargas, R. V. (2010) Utilizando a Programação Multicritério (Analytic Hierarchy Process AHP) para Selecionar e Priorizar Projetos na Gestão de Portfólio. PMI Global Congress North America, Washington DC, EUA.

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