Direito Administrativo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Direito Administrativo"

Transcrição

1 Noções de Estado Direito Administrativo 1. CONCEITO DE ESTADO: nação politicamente organizada, dotado de personalidade jurídica de direito publico própria, sendo pessoa jurídica de direito publico interno e internacional de quatro elementos básicos: Povo Território Poder Soberano/ Governo Soberano Finalidade Definidas Estado é uma sociedade politicamente organizada, dotada de um território, de um povo e com objetivos determinados. Conceito de Estado Moderno de Maquiavel, ano 1513, no livro O Príncipe. A organização do Estado é matéria de cunho constitucional, especialmente no tocante à divisão política de seu território, à organização de seus poderes, à forma de governo adotada e ao modo de aquisição do poder pelos governantes. a) Povo: é o componente pessoal do Estado, formado pelos cidadãos que o compõem. Não se pode confundir com população ou com habitantes que não são conceitos jurídicos e sim demográficos. Cidadãos Sentido Lato: toda pessoa humana nacional que possuem direitos e obrigações, nesse conceito estão incluídas as crianças, os adolescentes, doentes mentais, analfabetos, etc. Cidadãos Sentido Restrito: toda pessoa humana nacional que exerce direitos políticos (art. 12 e 14 CF/88). b) Território: é o componente espacial do Estado, é a porção de terra sobre a qual o Estado exerce sua soberania, seu poder, seu império, sua jurisdição (art. 5, CP). c) Poder Soberano: é a capacidade de impor seu poder sobre a vontade de terceiros. O Estado exerce o que se denomina de poder político, possibilidade da violência legitima. Ex.: busca e apreensão, prisão, etc. Não podemos esquecer que todo poder emana do povo que o exerce por meio de seus representantes (art. 1, parágrafo único, CF/88). d) Finalidade: o Estado tem como finalidade atingir o bem comum. 1.1 Formas de Estado: define como o Estado se organiza dentro de seu território, como ele se divide: a) Estado Unitário: é marcado pela centralização política, em um só poder politico central irradia sua competência, de modo exclusivo, por todo o território e sobre toda a população.

2 Ex.: República Oriental do Uruguai. Direito Administrativo b) Estado Composto ou Federado: tem como característica a descentralização politica, marcadas pela convivência em um mesmo território, de pessoas políticas autônomas. Ex.: República Federativa do Brasil. 2. GOVERNO: a) Governo (subjetivo, formal, orgânico): se refere aos sujeitos, órgãos constitucionais encarregados de exercer a função política (executivo e legislativo). b) Governo (objetivo, material, funcional): se refere à atividade política, própria função política. Obs.: a função politica consiste em gerir os negócios superiores do Estado, definir o futuro do Estado Sistemas de Governo: o modo com se dá a relação entre o Poder Legislativo e o Poder Executivo no exercício das funções governamentais representa outro aspecto importante da organização estatal. A depender das características desse relacionamento, da maior independência ou maior colaboração entre eles, temos dois sistemas de governo: a) Presidencialismo: predomina a divisão dos poderes, que devem ser independentes e harmônicos entre si. O Presidente da República exerce a chefia do Poder Executivo em toda sua inteireza, acumulando as funções de chefe de Governo e chefe de Estado. Por sua vez o legislativo não está sujeito à dissolução pelo Executivo, uma vez que seus membros são eleitos para um período determinado. Ex.: Brasil. b) Parlamentarismo: há predominantemente uma colaboração entre os poderes Executivo e Legislativo. Nele o Poder Executivo é dividido em duas frentes: uma chefia de governo, exercida pelo primeiro ministro e uma chefia de Estado exercida pelo Presidente ou Monarca. Ex.: Inglaterra Formas de Governo: o conceito está relacionado com a maneira como se dá a instituição e a transmissão do poder na sociedade e como se dá a relação entre governantes e governados. a) República: caracterizada pela eletividade e pela temporalidade dos mandatos do chefe do Poder Executivo, com o dever de prestação de contas (responsabilidade do governante). Ex.: Brasil. b) Monarquia: caracterizada pela hereditariedade e vitaliciedade, com ausência de prestação de contas (irresponsabilidade do monarca). Ex.: Inglaterra.

3 3. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: 3.1. Sentido Amplo: abrange os órgãos de governo que exercem função politica, e também os órgãos e pessoas que exercem a função meramente administrativa. Deve-se entender por função politica, neste contexto, o estabelecimento das diretrizes e programas de ação governamental, dos planos de atuação do governo, a fixação das denominadas políticas públicas. De outra parte, função meramente administrativa resume-se à execução das políticas públicas formuladas no exercício da referida atividade política. Ex.: legislativo, executivo e judiciário Sentido Estrito: só inclui os órgãos e pessoas que exercem a função meramente administrativa, de execução dos programas de governo. Ficam excluídos os órgãos políticos e as funções politicas, de elaboração de politicas publicas. Divide-se em: a) Subjetiva, Formal, Orgânica (Administração) quem realiza? É o conjunto de órgãos, pessoas jurídicas públicas e agentes públicos que nosso ordenamento jurídico identifica como administração pública, não importa a atividade que exerçam (como regra, evidentemente esses órgãos, entidades e agentes desempenham função administrativa). O Brasil adota o critério formal da administração pública. Portanto, somente é administração pública, juridicamente, aquilo que nosso direito assim considera, não importa a atividade que exerça. A administração pública, segundo nosso ordenamento jurídico, é integrada exclusivamente: pelos órgãos integrantes da denominada administração direta (são órgãos integrantes da estrutura de uma pessoa política que exercem função administrativa) e pelas entidades da administração indireta. Somente são entidades da administração indireta estas, e nenhuma outra, não importa a atividade que exerçam: ü Autarquias; ü Fundações Públicas (FP); ü Empresa Pública (EP); ü Sociedade de Economia Mista (SEM); Dessa forma, temos entidades formalmente integrantes da administração pública brasileira que não desempenham função administrativa, e sim atividade econômica, como ocorre com a maioria das empresas públicas e sociedades de economia mista (art. 173, CF). Por outro lado, há entidades privadas, não integrantes da administração pública formal, que exercem atividades identificadas como próprias da função administrativa, a exemplo das concessionarias de serviços públicos (que atuam por delegação) e das organizações sociais (que exercem atividade de utilidade pública, previstas em contrato de gestão celebrado com o Poder Público); apesar da atividade exercida, essas entidades privadas, cabe repetir não integram a administração pública brasileira, justamente porque no Brasil é adotado o critério formal.

4 b) Objetiva, Material, Funcional (administração) o que é realizado? Representa o conjunto de atividades que costumam ser consideradas próprias da função administrativa. O conceito adota como referência a atividade (o que é realizado), não quem obrigatoriamente realiza. São usualmente apontadas como próprias da administração pública em sentido material as seguintes atividades: a) Serviços Públicos: é a atividade material de interesse público, prestada pelo Estado ou por quem lhe faça às vezes, que consiste em oferecer uma utilidade, uma comodidade ao administrado segundo normas de direito público, ou predominantemente público. Ex.: transporte urbano, gás canalizado, policiamento, etc. b) Poder de Polícia: é a atividade administrativa que consiste em limitar, condicionar, restringir o exercício de um direito, relacionado à liberdade ou a propriedade, para conciliar o interesse público com o interesse privado. Ex.: art. 78, CTN c) Fomento: é a atividade administrativa que consiste em incentivar as atividades privadas de interesse público. Ex.: concessão de benefícios ou incentivos fiscais, paraestatais (SESC, SESI, SENAC, etc.). d) Intervenção do Estado no Domínio Econômico: a) Direta: o Estado explora a atividade Econômica (não é atividade administrativa) (art. 173 CF/88 traz as hipóteses excepcionais). Ex.: Banco do Brasil, Petrobras, Caixa Econômica. b) Indireta: o Estado regula, normatiza, fiscaliza a atividade econômica, é a própria atividade administrativa (art. 174 CF/88). Ex.: Banco Central, ANATEL, ANP, etc. 4. EXERCÍCIO DA ATIVIDADE ADMINISTRATIVA: a atividade administrativa é exercida de forma típica pelo poder executivo, mas não podemos esquecer que os poderes Judiciário e Legislativo, também exercem atividade administrativa de forma atípica, relacionada com o exercício de suas atividades de gestão. Ex.: contratação de pessoal, punição de servidor faltoso, aquisição de material, etc. Organização Administrativa 1. ENTIDADES POLÍTICAS: pessoas políticas ou entes federados, caracterizados por possuírem autonomia política. Simplificadamente pode-se dizer que autonomia política é traduzida pela capacidade de auto-organização (elaboração de suas próprias Constituições ou Leis Orgânicas) e,

5 sobretudo, pela possibilidade de legislar, mas precipuamente de editar leis com fundamento em competências próprias, diretamente atribuídas pela Constituição da República. As entidades políticas são pessoas jurídicas de direito publico interno dotadas de diversas competências de natureza política, legislativa e administrativas, todas elas conferidas pela Constituição Federal. Ex.: No Brasil, são pessoas políticas a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios. 2. ENTIDADES ADMINISTRATIVAS: são pessoas jurídicas que integram a administração pública formal brasileira, sem dispor de autonomia política. São as pessoas jurídicas que compõem a administração indireta, a saber, as autarquias, as fundações as sociedades de economia mista e as empresas públicas. Embora as entidades administrativas não tenham autonomia política, possuem autonomia administrativa, capacidade de autoadministração, o mesmo que dizer, não estão subordinadas à pessoa política instituidora, mas apenas vinculadas por intermédio do poder de tutela. 3. DISTINÇÃO ENTRE ENTIDADES POLÍTICAS E ENTIDADES ADMINISTRATIVAS: resumindo os dois tópicos anteriores, as entidades políticas tem competência legislativa (editar leis) e administrativa, recebida diretamente da Constituição Federal, enquanto as entidades administrativas só possuem competências administrativas, isto é, de mera execução, recebida pela lei. Deve-se frisar este ponto: a fundamental distinção entre elas reside no fato que as entidades políticas possuírem competência para editar leis, ao passo que as entidades administrativas em nenhuma hipótese legislam, limitando-se a exercer competências de execução das leis editadas pelas entidades politicas. 4. NOÇÕES DE CENTRALIZAÇÃO, DESCENTRALIZAÇÃO E DESCONCENTRAÇÃO: o Estado exerce a atividade administrativa por meio de órgãos, pessoas jurídicas e seus respectivos agentes. Para o desempenho de suas atribuições, o Estado adota duas formas de organização administrativa: centralizada e descentralizada. 4.1 Centralizada ou Centralização: significa que a atividade administrativa é prestada diretamente pelo Estado através de seus órgãos internos. Ocorre a chamada centralização administrativa sempre que o Estado executa suas tarefas diretamente por meio de seus órgãos e agentes da denominada administração direta. Ex.: nesse caso, os serviços são prestados diretamente pelos órgãos do Estado, integrantes de uma mesma pessoa política (união, Estados, Distrito Federal e Municípios). 4.2 Descentralizada ou Descentralização: significa que a atividade administrativa será prestada por outra pessoa criada pelo Estado ou contratada por ele. A transferência de poder pode ser por Lei ou contrato. a) Descentralização Geográfica ou Territorial: se verifica quando o Estado Cria uma Pessoa Jurídica de Direito Público, com uma dada abrangência Territorial e a ela atribui capacidade administrativa genérica.

6 Ex.: Maria Silvia D Pietro da como exemplo os Territórios. b) Descentralização por Serviços, Funcional ou Outorga legal: é quando o Estado cria por lei, pessoas jurídicas de direito público ou privado e a elas transfere a titularidade e a execução de um serviço. Ex.: administração indireta, Petrobras, FUNAI, Anatel, Banco do Brasil, etc. c) Descentralização por Colaboração, Delegação: ocorre quando o Estado transfere a um particular apenas a execução ou exercício de uma atividade administrativa, sendo esta transferência realizada por contrato administrativo ou ato unilateral. Tem como principal característica a precariedade do vinculo entre estado e particular, podendo o ato de concessão o permissão ser revogado a qualquer tempo. Obs.: Na colaboração o Estado não cria nenhuma pessoa, ele apenas transfere a alguma pessoa já existente a execução de uma atividade. Ex.: concessão ou permissão de serviços (autorização), TAM, GOL, TIM, OI, etc. Obs.: A titularidade da atividade administrativa continua sendo do Estado na descentralização funcional ele pode editar nova lei chamando para si a atividade, e na descentralização por colaboração o Estado extingue o ato de delegação (contrato). Obs.: em nenhuma forma de descentralização há hierarquia, na relação entre administração direta e indireta, diz-se que há vinculação (e não subordinação). A primeira exerce sobre a segunda o chamado controle finalístico, ou tutela administrativa ou supervisão. Para o exercício do controle finalístico é exigida expressa previsão legal, que determinará os limites e instrumentos de controle. 5. DESCONCENTRAÇÃO ADMINISTRATIVA: diferentemente da descentralização que envolve sempre mais de uma pessoa jurídica, a desconcentração ocorre exclusivamente dentro da estrutura de uma mesma pessoa jurídica. Trata-se de mera técnica administrativa de distribuição de competências de uma mesma pessoa jurídica. 6. CONCEITO DE ÓRGÃO: são unidades integrantes da estrutura de uma mesma pessoa jurídica nas quais são agrupadas competências a serem exercidas por meios de agentes públicos, não possuem personalidade jurídica. 7. ADMINISTRAÇÃO DIRETA: é o conjunto de órgão que integram as pessoas politicas do Estado (União, Estados, Distrito Federal e municípios), aos quais foi atribuída a competência para o exercício de forma centralizada de atividades administrativas. 8. ADMINISTRAÇÃO INDIRETA: é o conjunto de pessoas jurídicas desprovidas de autonomia politica que, vinculadas à administração direta tem a competência para o exercício de forma descentralizada de atividades administrativas. No Brasil são espécies de administração indireta: a) Autarquias; b) Fundações Públicas; c) Empresas Públicas; d) Sociedades de Economia Mista;

7 8.1 Características da Administração Indireta: Direito Administrativo a) Tem personalidade jurídica própria ela responde pelos seus atos, tem patrimônio e receitas próprios que servem para arcar com sua responsabilidade. Não interessa a origem do patrimônio e da receita. b) Autonomia Administrativa goza de autonomia técnica, administrativa e financeira, mas não política, ela não tem aptidão para legislar, nem mesmo a agência reguladora tem esta aptidão. Obs.: elas sofrem controle externo, feito pela administração direta (princípio da tutela ou supervisão). c) Finalidade ela não tem fins lucrativos, mas isto não impede que o lucro aconteça. d) Princípio da Especialidade somente pode ser alterada mediante lei (que cria ou autoriza), pois ela define a especialidade. 8.2 Criação e extinção de entidades da administração indireta: somente por meio de lei. Tratase de uma lei ordinária especifica, ela cria a autarquia e autoriza a criação das demais pessoas jurídicas (fundação, empresa pública e SEM). Quando a lei cria a autarquia, ela já esta pronta para o mundo jurídico, porém quando a lei autoriza a criação, é preciso o registro. Se a lei cria, ela extingue; se ela autoriza a criação ela autoriza a extinção. Estamos falando do paralelismo de formas, o que se usar para criar se usa para extinguir (art. 37 XIX, CF/88). Obs.: se pessoa jurídica tiver natureza comercial será registrada na junta comercial e se for civil é no cartório. 9. ENTIDADES EM ESPÉCIES: 9.1 Autarquias Conceito: entidade com personalidade jurídica de direito público, patrimônio e receitas próprios e capacidade de autoadministração sob controle estatal, para realizar atividades e serviços de Poder Público que, para melhor desempenho, requeiram gestão administrativa e financeira descentralizada. Exemplo: Banco Central do Brasil (BACEN), Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), Conselhos fiscalizadores de profissão exceto a OAB. Obs.: embora os Conselhos Fiscalizadores de Profissão sejam autarquias, o STF decidiu que a Ordem dos Advogados do Brasil, especificamente, é uma exceção, configurando uma entidade impar, sui generis, um serviço público independente, não passível de enquadramento em nenhuma categoria regular prevista em nosso ordenamento, nem integrante da Administração Pública.

8 a) Criação e extinção: São criadas por lei específica, possuem patrimônio próprio, são autônomas. Integram a administração indireta e prestam serviço público descentralizado. (art. 37 XIX, CF/88). Obs.: de acordo com o artigo 61, 1º, II e, CF/88 é de competência privativa do chefe do Poder Executiva a iniciativa de lei. b) Controle interno: com fundamento na autotutela. c) Controle externo: feito pela administração direta que foi responsável por sua criação, com base no poder de tutela. d) Bens: Os bens da autarquia são públicos, portanto são impenhoráveis, imprescritíveis, inalienáveis de forma relativa, pois se preencherem certos requisitos pode ser alienado (art. 17, da lei 8666/93). Ø Impenhorável: a penhora é instituto de natureza constritiva que recai sobre o patrimônio do devedor para propiciar a satisfação do credor na hipótese de não pagamento da obrigação. Ø Imprescritibilidade: os bens públicos são imprescritíveis, isto é, são insuscetíveis de aquisição mediante usucapião (a aquisição da propriedade de usucapião é denomina prescrição aquisitiva do direito de propriedade). Ø Inalienabilidade: não podem ser alienados (alugados, vendidos), de forma relativa pois existem possibilidade de que sejam na forma da lei. e) Os débitos judiciais de uma autarquia são pagos através de precatórias (art. 100 CF/88). Art CF/88 À exceção dos créditos de natureza alimentícia, os pagamentos devidos pela Fazenda Federal, Estadual ou Municipal, em virtude de sentença judiciária, far-se-ão exclusivamente na ordem cronológica de apresentação dos precatórios e à conta dos créditos respectivos, proibida a designação de casos ou de pessoas nas dotações orçamentárias e nos créditos adicionais abertos para este fim. f) Imunidade Tributária: as autarquias possuem imunidades tributárias reciprocas e relativas (Art º, CF/88). Art º, CF/88. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios. VI Instituir impostos sobre: a) patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros; 2º A vedação do inciso VI, a, é extensiva às autarquias e às fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, no que se refere ao patrimônio, à renda e aos serviços, vinculados a suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes. g) Responsabilidade Civil: a responsabilidade civil é objetiva, art. 37 6º da CF/88, já a responsabilidade o órgão que a criou é subsidiária.

9 Art. 37 6º, CF/88 As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa. h) Privilégios Processuais dilatados, prazo em quadruplo para contestar e dobro para recorrer (art. 188, CPC). Art CPC Computar-se-á em quádruplo o prazo para contestar e em dobro para recorrer quando a parte for a Fazenda Pública ou o Ministério Público. i) Reexame necessário, duplo grau de jurisdição obrigatório. Art CPC Está sujeita ao duplo grau de jurisdição, não produzindo efeito senão depois de confirmada pelo tribunal, a sentença: j) Outras espécies de autarquias: Ø A agência reguladora é uma autarquia de regime especial. É um mecanismo de controlar atividades descentralizadas, a prestação de serviço transferido ao particular. É aquela que regula, normatiza, controla a prestação das diversas atividades. Assim, por isso, terão mais liberdades do que as outras autarquias todavia não pode legislar, pois não é pessoa política. Ela apenas complementa a lei. EX.: ANATEL, ANP, ANAC, etc. Ø Agências executivas: é uma velha autarquia, velha fundação que precisa se tornar eficiente e assim entra em plano de modernização, celebrando um contrato de gestão com a Administração Direta. Tal plano pode ser chamado de planejamento de reestruturação ou de gestão. Este plano buscará uma nova administração, uma eficiência a esta pessoa jurídica (Art. 37 8º, CF/88). Ex.: INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial). Art. 37 8º, CF/88A autonomia gerencial, orçamentária e financeira dos órgãos e entidades da administração direta e indireta poderá ser ampliada mediante contrato, a ser firmado entre seus administradores e o poder público, que tenha por objeto a fixação de metas de desempenho para o órgão ou entidade, cabendo à lei dispor sobre: I o prazo de duração do contrato; II os controles e critérios de avaliação de desempenho, direitos, obrigações e responsabilidade dos dirigentes; III a remuneração do pessoal. 9.2 Fundação Pública: a) Conceito: entidade com personalidade jurídica de direito público ou privado, patrimônio e receitas próprios e capacidade de autoadministração sob controle estatal, para desenvolver atividades assistenciais, culturais, educacionais, de estudos ou pesquisas.

10 Ex.: Fundação Nacional do Índio (FUNAI), Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), etc. Obs.: a posição majoritária dispõe que a fundação pode ser fundação pública de direito público ou fundação pública de direito privado. b) Fundação Pública de Direito Público: Sua criação é efetuada por lei. Equiparam-se as autarquias, sendo denominadas de fundações autárquicas ou autarquias fundacionais. c) Fundação Pública de Direito Privado: Sua criação é autorizada por lei; são criadas por ato do Poder Executivo (decreto legislativo). Obs.: se tiver natureza jurídica de direito público, ela será considerada uma autarquia e estará sujeitas a todas as regras das autarquias. Obs.: se tiver natureza jurídica de direito privado a ela será aplicada as normas e as regras da SEM ou EP. 9.3 Empresa Pública e Sociedade de Economia Mista: a) Conceito de Empresa Pública: Pessoa jurídica de direto privado, formada por capital 100% público, que pode assumir qualquer forma jurídica admitida em lei. (S.A., LTDA, etc.) Ex.: Correios, Caixa Econômica. b) Conceito Sociedade de Economia Mista: Pessoa jurídica de direto privado, formada por capital público e privado, sendo controlada pelo poder público, somente podendo assumir forma de S.A. (Sociedade Anônima). Ex.: Petrobrás e Banco do Brasil. c) Criação e extinção: A lei não cria pessoa jurídica de direito privado, ela apenas autoriza, sua criação depende de inscrição no órgão competente, sua extinção também ocorre por lei. d) Regime jurídico: As empresas públicas e as sociedades de economia mista estão sujeitas a um regime hibrido, ao mesmo tempo existem normas de Direito público e de Direito privado. e) Finalidade: 1º Explorar Atividade Econômica Art. 173 CF/88 Ressalvados os casos previstos nesta Constituição, a exploração direta de atividade econômica pelo Estado só será permitida quando necessária aos imperativos da segurança nacional ou a relevante interesse coletivo, conforme definidos em lei. Ex.: Caixa Econômica, Banco do Brasil, Petrobras, etc. 2º Prestação de Serviços Públicos

11 Art. 175, CF/88 Incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob o regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos. Obs.: deve obedecer ao princípio da continuidade do serviço público. Ex.: Correios. f) Bens: Se explorarem a atividade econômica, seus bens são privados. Se prestarem serviços públicos seus bens seguem a sistemática dos bens públicos. g) Responsabilidade Civil: Se explorarem a atividade econômica, a responsabilidade é subjetiva, ou seja, por culpa. Se prestarem serviços públicos a responsabilidade é objetiva, independe de culpa (art CF/88). h) Imunidade Tributária: Em regra, não possuem imunidade tributária, exceto os Correios que goza desse privilégio. Obs.: não possuem privilégios processuais. Terceiro Setor: Paraestatais 1. CONCEITO DE PARAESTATAIS: pessoas privadas sem fins lucrativos, que exercem atividades de interesse público, mas não exclusivas de Estado, recebendo fomento do Poder Público, e que não integram a Administração Publica em Sentido Formal. As entidades paraestatais integram o chamado terceiro setor, que pode ser definido como aquele composto por entidades privadas da sociedade civil, que prestam atividade de interesse social, por iniciativa privada, sem fins lucrativos. O terceiro setor coexiste com o primeiro setor, que é o próprio Estado, e com o segundo setor, que é o mercado. No conceito de entidades paraestatais que adotamos estão enquadrados: a) Os serviços sociais autônomos: b) As organizações sociais (OS); c) As organizações sociais da sociedade civil de interesse público (OSCIP); d) As entidades de apoio;

12 2. Serviços Sociais Autônomos: são pessoas jurídicas privadas, no mais das vezes criadas por entidades representativas de categorias econômicas (Confederação Nacional da Industria, Confederação Nacional do Comercio, etc.). Embora não integrem a administração publica, nem sejam instituídos pelo poder publico, sua criação esta prevista em lei. Tem por objeto jurídico uma atividade social, não lucrativa, usualmente direcionada ao aprendizado profissionalizante, à prestação de serviços de assistência ou utilidade pública, tendo como beneficiários determinados grupos sociais ou profissionais. Ex.: Serviço Social da Industria SESI; Serviço Social do Comércio SESC, Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI, Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial SENAC, Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequena Empresa SEBRAE. 3. ORGANIZAÇÕES SOCIAIS: a lei 9.637/98 afirma que o Poder Executivo poderá qualificar como organizações sociais pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, cujas atividades sejam dirigidas ao ensino, à pesquisa cientifica, ao desenvolvimento tecnológico, proteção e preservação do meio ambiente, à cultura e à saúde. Como se vê, não se trata de nova categoria de pessoas jurídicas, mas apenas de uma qualificação especial, um titulo jurídico concedido pelo Poder Público a determinadas entidades privadas sem fins lucrativos que atendam a certos requisitos. São três, basicamente, os pressupostos a serem cumpridos pelas pessoas qualificadas como organização social. a) Devem ter personalidade de direito privado; b) Não podem ter finalidade lucrativa; c) Devem atuar nas atividades de ensino, à pesquisa cientifica, ao desenvolvimento tecnológico, proteção e preservação do meio ambiente, à cultura e à saúde. As organizações sociais são um modelo de parceria entre o Estado e a sociedade. Às organizações sociais poderão ser destinados recursos orçamentários e bens públicos necessários ao cumprimento do contrato de gestão. 4. ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO: mais uma vez, trata-se de modalidade de qualificação jurídica a ser atribuída a pessoas de direito privado em razão de atividades que estas venham a desenvolver em regime de parceria com o poder publico. Tanto a organização social, quanto as organizações da sociedade civil de interesse publico, são pessoas privadas sem fins lucrativos, que exercem atividades de interesse social e recebem a qualificação do poder publico, observadas as exigências legais: essa qualificação pode ser organizações sociais (ato discricionário), organizações da sociedade civil de interesse publico (ato vinculado). 5. ENTIDADES DE APOIO: a professora Maria Sylvia Di Pietro define as paraestatais genericamente chamadas de entidades de apoio como pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, instituída por servidores públicos, porem em nome próprio, sob a forma de fundação, associação ou cooperativa, para a prestação em caráter privado, de serviços sociais não exclusivos do Estado, mantendo vinculo jurídico com entidades da administração direta ou indireta, em regra por meio de convenio.

13 Ex.: Fundação Tiradentes, ligada a PMGO. Fundação Universitária para o Vestibular (FUVEST), ligada a Universidade de São Paulo. Órgãos Público 1. CONCEITO DE ÓRGÃO: são unidades integrantes da estrutura de uma mesma pessoa jurídica nas quais são agrupadas competências a serem exercidas por meios de agentes públicos. Como se vê, órgãos são meros conjuntos de competência, sem personalidade jurídica própria; são resultados da técnica administrativa de organização administrativa conhecida como desconcentração. 2. CARACTERÍSTICAS DOS ORGÃOS PÚBLICOS: de modo geral os autores apontam as seguintes características dos órgãos públicos (algumas não presentes em todos). Ø Integram a estrutura de uma mesma pessoa política (União, estado, DF, município), no caso de órgãos da administração direita; ou de uma mesma pessoa jurídica administrativa (autarquia, fundação pública, sociedade de economia mista, empresa pública), no caso dos órgãos da administração indireta; Ø Não possuem personalidade jurídica; Ø São resultados da desconcentração; Ø Não têm capacidade de representar em juízo a pessoa jurídica que integram; Ø Não possuem patrimônio próprio; Ø Algumas têm capacidade processual para defesa em juízo de suas prerrogativas funcionais; 3. CAPACIDADE PROCESSUAL DOS ÓRGÃO PUBLICOS: o órgão, como ente despersonalizado, constitui um mero centro de poder integrante da pessoa jurídica a que pertence. A capacidade processual, para estar em juízo, é atribuída pelo Código de Processo Civil à pessoa física ou jurídica (CPC, art. 7 ). Como regra geral, portanto, o órgão não pode ter capacidade processual, isto é, não possui idoneidade para figurar em qualquer dos polos de uma relação processual. Entretanto, a capacidade processual de certos órgãos públicos para defesa de suas prerrogativas está hoje pacificamente sustentada pela doutrina e aceita pela jurisprudência. A capacidade do órgão público para a impetração de mandado de segurança, na defesa de sua competência, quando violada por outro órgão, é hoje matéria incontroversa. Obs.: cabe ressaltar, porém, que essa excepcional capacidade só é aceita em relação aos órgão mais elevados do Poder Público (superiores e independentes), de natureza constitucional, quando defendem suas prerrogativas e competências. 4. CLASSIFICAÇÃO DOS ORGÃOS PÚBLICOS: a) Órgãos simples ou unitários: são constituídos por um só centro de competências, não são divididos em sua estrutura interna, integrando-se em órgãos maiores. Não interessa o numero de cargos que tenha o órgão, mas sim a inexistência de subdivisões com atribuições específicas em sua estrutura, ou seja, estes órgãos exercem suas atribuições próprias de forma concentrada. b) Órgãos compostos: reúne em sua estrutura diversos órgão, como resultado da desconcentração administrativa.

14 Ex.: Ministérios e as secretarias. c) Órgãos singulares ou unipessoais: são órgãos em que a atuação ou as decisões são atribuições de um único agente, seu chefe e representante. Ex.: presidência da republica. d) Órgãos colegiados ou pluripessoais: são caracterizados por atuarem e decidirem mediante obrigatória manifestação conjunta de seus membros. Os atos e decisões são tomados após deliberação e aprovação pelos membros integrantes do órgão. Ex.: Congresso Nacional, Tribunais, Concelho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF), que aprecia e decide recursos administrativos relacionados a tributos administrativos pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. e) Órgãos independentes: são os diretamente previstos no texto constitucional, representando os três Poderes, são órgãos sem qualquer subordinação hierárquica ou funcional. As atribuições desses órgão são exercidas por agentes políticos. Ex.: Câmara dos Deputados, Senado Federal, STF, STJ e demais tribunais, Presidência da República e seus simétricos nas demais esferas da Federação. f) Órgãos autônomos: situam-se na cúpula da administração, hierarquicamente logo abaixo dos órgãos independentes. Possuem ampla autonomia administrativa, financeira e técnica, caracterizando-se como órgãos diretivos. Ex.: Ministérios, Secretarias de Estados, Advocacia Geral da União. g) Órgãos superiores: são órgãos que possuem atribuição de direção, controle e decisão, mas que estão sempre sujeitos ao controle hierárquico de uma chefia mais alta. Não possuem autonomia financeira nem administrativa. Ex.: procuradorias, coordenadorias, gabinetes, etc. h) Órgãos subalternos: exercem atribuição de mera execução, sempre subordinados a vários níveis hierárquicos superiores. Ex.: seções de expediente, de pessoal, de material, etc. 5. RELAÇÃO JURÍDICA ENTRE O ESTADO E OS AGENTES PÚBLICOS: as teorias que descrevem sucintamente a seguir têm, ou tiveram o intuito de explicar ou de justificar a atribuição ao Estado, e às pessoas jurídicas de direito público em geral, dos atos das pessoas naturais que agem em nome deles, uma vez que as pessoas jurídicas não possuem vontade própria. a) Teoria do mandato: por esta teoria, que toma por base um instituto do direito privado, a relação entre o Estado e seus agentes teria por base um contrato de mandato.

15 Mandato, para o direito privado, é o contrato mediante o qual uma pessoa, o mandante, outorga poderes a outra, o mandatário, para que este execute determinados atos em nome do mandante e sob a responsabilidade deste. A principal critica a essa teoria é que o Estado não possui capacidade própria, logo não teria como outorgar uma procuração. b) Teoria da representação: pela representação o agente público seria equiparado ao representante das pessoas incapazes (incapacidade civil, como a do menor de idade). O agente seria uma espécie de tutor ou curador do Estado, que o representaria nos atos que necessitasse praticar. A principal critica a essa teoria é que seria inconcebível que o incapaz outorgue validamente a representação, além do que quando o agente ultrapassasse os poderes da representação o Estado não se responderia por esses atos perante terceiros. c) Teoria do órgão ou imputação: por esta teoria, amplamente adotada por nossa doutrina e jurisprudência, presume-se que a pessoa jurídica manifesta sua própria vontade por meio dos órgão, que são partes integrantes da própria estrutura das pessoas jurídicas, de tal modo que, quando o agente que atuam nestes órgãos manifestam sua vontade, considera-se que esta foi manifestada pelo próprio Estado. Fala-se em imputação (e não representação) da atuação do agente, pessoa natural, à pessoa jurídica. Deve-se notar que não é qualquer ato que será imputado ao Estado. É necessário que o ato revistase, ao menos, de aparência de ato jurídico legitimo e seja praticado por alguém que se deva presumir ser um agente público (teoria da aparência). Fora desses casos, o ato não será considerado ato do Estado.

Organização da Administração Pública

Organização da Administração Pública Direito Administrativo Organização da Administração Pública Estado - Povo; - Território; - Governo soberano. Organização do Estado - Federação: União Estados Distrito Federal Municípios Governo e Administração

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO

DIREITO ADMINISTRATIVO DIREITO ADMINISTRATIVO Organização da Administração Pública Prof.ª Tatiana Marcello Concentração x Desconcentração Centralização x Descentralização O DL 200/1967 dispõe sobre a organização da Administração

Leia mais

2.7. Resumo Elementos do Estado: povo, território e governo soberano.

2.7. Resumo Elementos do Estado: povo, território e governo soberano. 63 QUESTÃO COMENTADA AFRF 2003 Esaf Não há previsão legal para a celebração de contrato de gestão entre a pessoa jurídica de direito público política e a seguinte espécie: a) órgão público; b) organização

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO

DIREITO ADMINISTRATIVO TCE DIREITO ADMINISTRATIVO Organização Da Administração Pública Profª Tatiana Marcello www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Administrativo ORGANIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 1. CONCENTRAÇÃO X DESCONCENTRAÇÃO

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO

DIREITO ADMINISTRATIVO ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA O Brasil constitui uma República Federativa integrada pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios que, de acordo com o Código Civil, são considerados pessoas jurídicas

Leia mais

Direito Administrativo

Direito Administrativo Direito Administrativo facebook.com/professoratatianamarcello facebook.com/tatiana.marcello.7 @tatianamarcello Concentração x Desconcentração Centralização x Descentralização O DL 200/1967 dispõe sobre

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO. Organização da Administração Pública. Prof.ª Tatiana Marcello

DIREITO ADMINISTRATIVO. Organização da Administração Pública. Prof.ª Tatiana Marcello DIREITO ADMINISTRATIVO Organização da Administração Pública Prof.ª Tatiana Marcello EDITAL DIREITO ADMINISTRATIVO Organização administrativa. Administração direta e indireta, centralizada e descentralizada.

Leia mais

Policia Rodoviária Federal - PRF DIREITO ADMINISTRATIVO

Policia Rodoviária Federal - PRF DIREITO ADMINISTRATIVO Policia Rodoviária Federal - PRF DIREITO ADMINISTRATIVO CURSO REGULAR Prof. Valmir Rangel ESTADO GOVERNO ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Sociedade Politicamente Organizada ESTADO ELEMENTOS DO ESTADO Povo Território

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO. Organização da Administração Pública. Prof.ª Tatiana Marcello

DIREITO ADMINISTRATIVO. Organização da Administração Pública. Prof.ª Tatiana Marcello DIREITO ADMINISTRATIVO Organização da Administração Pública Prof.ª Tatiana Marcello Noções de Direito Administrativo Edital: Noções de organização administrativa. Administração direta e indireta, centralizada

Leia mais

Direito Administrativo

Direito Administrativo Direito Administrativo Autarquias Professor Cristiano de Souza www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Administrativo ADMINISTRAÇÃO INDIRETA Já estudamos que a Descentralização Administrativa ocorre quando

Leia mais

Organização Administrativa BOM DIA!!!

Organização Administrativa BOM DIA!!! BOM DIA!!! 1. Introdução 2. Administração Pública 3. Órgão Público 4. Classificação dos Órgãos 5. Descentralização e Desconcentração 6. Função Pública 7. Cargo Público 8. Agente Público 1. Introdução Regime

Leia mais

CONHECENDO O INIMIGO PROF. FELIPE DALENOGARE

CONHECENDO O INIMIGO PROF. FELIPE DALENOGARE CONHECENDO O INIMIGO DireitoAdministrativo PROF. FELIPE DALENOGARE Funções do Estado e organização da Administração Pública Funções: é quando alguém exerce uma atividade representando interesses de terceiros.

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO Estrutura da Administração Pública. Prof. Luís Gustavo. Fanpage: Luís Gustavo Bezerra de Menezes

DIREITO ADMINISTRATIVO Estrutura da Administração Pública. Prof. Luís Gustavo. Fanpage: Luís Gustavo Bezerra de Menezes DIREITO ADMINISTRATIVO Estrutura da Administração Pública Prof. Luís Gustavo Fanpage: Luís Gustavo Bezerra de Menezes Periscope: @ProfLuisGustavo ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ADMINISTRAÇÃO DIRETA Conjunto de

Leia mais

ESTADO UNITÁRIO X ESTADO FEDERADO (URUGUAI) (EUA/BRASIL) Característica do Estado federado: *Descentralização política

ESTADO UNITÁRIO X ESTADO FEDERADO (URUGUAI) (EUA/BRASIL) Característica do Estado federado: *Descentralização política ESTADO UNITÁRIO X ESTADO FEDERADO (URUGUAI) (EUA/BRASIL) Característica do Estado federado: *Descentralização política Art. 1º da CRFB Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel

Leia mais

CURSO CARREIRAS JURÍDICAS Nº 21

CURSO CARREIRAS JURÍDICAS Nº 21 CURSO CARREIRAS JURÍDICAS Nº 21 DATA 30/08/16 DISCIPLINA DIREITO ADMINISTRATIVO (MANHÃ) PROFESSOR BARNEY BICHARA MONITORA JAMILA SALOMÃO AULA 02/12 Ementa: Na aula de hoje serão abordados os seguintes

Leia mais

Prof. Marcelino Dir Adm.

Prof. Marcelino Dir Adm. Prof. Marcelino Dir Adm. Prof. MARCELINO FERNANDES DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR Youtube.com/MarcelinoFernandesCoronel Perfil: fb.com/profmarcelino88 Fanpage: fb.com/profmarcelino Twitter: @profmarcelino

Leia mais

[Direito Administrativo] [2ª aula] [Turma: Carreiras Policiais] [Bancas: Cespe] [Tópicos a serem abordados neste material] [Prof.

[Direito Administrativo] [2ª aula] [Turma: Carreiras Policiais] [Bancas: Cespe] [Tópicos a serem abordados neste material] [Prof. [Direito Administrativo] [2ª aula] [Turma: Carreiras Policiais] [Bancas: Cespe] [Tópicos a serem abordados neste material] Administração Pública [Prof. Adilson Pera] ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Administração

Leia mais

Descentralização Administração Indireta

Descentralização Administração Indireta Descentralização Administração Indireta Somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei

Leia mais

Direito & Cotidiano Diário dos estudantes, profissionais e curiosos do Direito.

Direito & Cotidiano Diário dos estudantes, profissionais e curiosos do Direito. Direito & Cotidiano Diário dos estudantes, profissionais e curiosos do Direito. http://direitoecotidiano.wordpress.com/ Rafael Adachi Organização Administrativa - Estudo da estrutura da Administração Pública.

Leia mais

As diferentes modalidades de gestão no SUS

As diferentes modalidades de gestão no SUS XXVII CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO As diferentes modalidades de gestão no SUS Lenir Santos Março 2013 LENIR SANTOS março de 13 1 FORMAS DE GESTÃO DO SUS ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

1. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA ANALISE DO 1º SETOR

1. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA ANALISE DO 1º SETOR 1. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA ANALISE DO 1º SETOR AP DIRETA Aquela em que a função administrativa é exercida diretamente pelos entes federativos de forma centralizada. União, Estados, DF e Municípios.

Leia mais

CURSO ON-LINE DIREITO ADMINISTRATIVO SENADO E TCU PROFESSORES: CYONIL, ELAINE E SANDRO

CURSO ON-LINE DIREITO ADMINISTRATIVO SENADO E TCU PROFESSORES: CYONIL, ELAINE E SANDRO 1) (2008/CESPE/MMA/analista ambiental) Na desconcentração, transfere-se a execução de determinados serviços de uma esfera da administração para outra, o que pressupõe, na relação entre ambas, um poder

Leia mais

ESTUDA A ESTRUTURA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

ESTUDA A ESTRUTURA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTUDA A ESTRUTURA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA UNIÃO ADMINISTRAÇÃO DIRETA ( Centralizada ou Central ) SÃO PESSOAS JURÍDICAS ESTADOS DF MUNICÍPIOS SÃO ENTES FEDERATIVOS PREVISTOS NA CF/88 SÃO REGIDOS PREDOMINANTEMENTE

Leia mais

Direito Administrativo

Direito Administrativo Direito Administrativo facebook.com/professoratatianamarcello facebook.com/tatiana.marcello.7 @tatianamarcello DIREITO ADMINISTRATIVO Organização da Administração Pública Prof.ª Tatiana Marcello Concentração

Leia mais

16/12/2015 UNIÃO ESTADOS DF. ADMINISTRAÇÃO DIRETA ( Centralizada ou Central ) MUNICÍPIOS ESTUDA A ESTRUTURA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA UNIÃO

16/12/2015 UNIÃO ESTADOS DF. ADMINISTRAÇÃO DIRETA ( Centralizada ou Central ) MUNICÍPIOS ESTUDA A ESTRUTURA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA UNIÃO ADMINISTRAÇÃO DIRETA ( Centralizada ou Central ) SÃO PESSOAS JURÍDICAS SÃO ENTES FEDERATIVOS PREVISTOS NA CF/88 SÃO REGIDOS PREDOMINANTEMENTE PELO DIREITO CONSTITUCIONAL ESTUDA A ESTRUTURA DA ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

Nos capítulos anteriores...

Nos capítulos anteriores... Recordar é viver... Nos capítulos anteriores... ADMINISTRAÇÃO INDIRETA AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES Prof. Thiago Gomes Pessoas jurídicas de direito público criadas por lei para exercer funções próprias do Estado

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: ÓRGÃOS

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: ÓRGÃOS ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: ÓRGÃOS : Sentidos CONTEXTUALIZAÇÃO Papel do Estado COMPREENDENDO A TERMINOLOGIA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Sentido Objetivo Função Administrativa Hely Lopes: administração pública Foco

Leia mais

ATA - Exercício Direito Administrativo Exercício Giuliano Menezes Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor.

ATA - Exercício Direito Administrativo Exercício Giuliano Menezes Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. ATA - Exercício Direito Administrativo Exercício Giuliano Menezes 2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. 01. A Administração Pública, como tal prevista na Constituição

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO I - 6º período Prof. Danilo Vieira Vilela. Organização jurídico-administrativa: terceiro setor

DIREITO ADMINISTRATIVO I - 6º período Prof. Danilo Vieira Vilela. Organização jurídico-administrativa: terceiro setor Direito Administrativo UNISO 1 http://direitoeticaedignidade.webnode.com.br1 DIREITO ADMINISTRATIVO I - 6º período Prof. Danilo Vieira Vilela Organização jurídico-administrativa: terceiro setor Sumário

Leia mais

PONTO 1: Administração Pública PONTO 2: Administração Direta PONTO 3: Administração Indireta PONTO 4: Autarquias 1. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

PONTO 1: Administração Pública PONTO 2: Administração Direta PONTO 3: Administração Indireta PONTO 4: Autarquias 1. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 1 DIREITO ADMINISTRATIVO PONTO 1: Administração Pública PONTO 2: Administração Direta PONTO 3: Administração Indireta PONTO 4: Autarquias 1. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EM SENTIDO FORMAL

Leia mais

Direito Administrativo

Direito Administrativo Direito Administrativo Autarquias Professora Taís Flores www.acasadoconcurseiro.com.br www.estudaquepassa.com.br Direito administrativo AUTARQUIAS QUANTO AO ÂMBITO DE ATUAÇÃO CLASSIFICAÇÃO DAS AUTARQUIAS

Leia mais

ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA PROF. ELYESLEY SILVA. Módulo introdutório para concursos

ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA PROF. ELYESLEY SILVA. Módulo introdutório para concursos ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA PROF. ELYESLEY SILVA Módulo introdutório para concursos www.econcursos.net 1. ENTIDADES POLÍTICAS Entidade = pessoa jurídica (capacidade de contrair direitos e obrigações na

Leia mais

AUTARQUIAS RESUMO PONTO 3 ESQUEMA

AUTARQUIAS RESUMO PONTO 3 ESQUEMA RESUMO PONTO 3 ESQUEMA AUTARQUIAS FORO PROCESSUAL Instituída diretamente pela lei, de iniciativa do chefe do Executivo (art. 37, XIX, c/c art. 61, 1.º, II, b e e, da CF). Exercer atividades típicas de

Leia mais

ATA - Exercício Direito Administrativo Exercício Giuliano Menezes Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor.

ATA - Exercício Direito Administrativo Exercício Giuliano Menezes Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. ATA - Exercício Direito Administrativo Exercício Giuliano Menezes 2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. ATA - Exercícios Giuliano Menezes 01)Marque V ou F: a) O

Leia mais

MARATONA INSS 2016 SIMULADO. Prof. Ivan Lucas

MARATONA INSS 2016 SIMULADO. Prof. Ivan Lucas MARATONA INSS 2016 SIMULADO Prof. Ivan Lucas OPORTUNIDADE! 20% de desconto nos cursos online do INSS com o cupom PROJETOINSS20. Apenas até às 23h59 de segunda-feira (25). Acesse: https://www.grancursosonline.com.br/concurso/ins

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO I. Conceito e Fontes do Direito Administrativo... 002 II. Administração Pública... 003 III. Entes Administrativos... 003 IV. Agentes Públicos... 013 V. Bens Públicos... 050 VI. Princípios

Leia mais

Organização Administrativa Direito Administrativo

Organização Administrativa Direito Administrativo RESUMO Organização Administrativa Direito Administrativo 1 Índice Organização Administrativa... 3 Fundamento... 3 Legislação... 3 Administração Pública... 3 Órgãos Públicos... 3 Concentração e Desconcentração...

Leia mais

Conteúdo Edital PMGO

Conteúdo Edital PMGO Direito Administrativo Professor Samuel Silva Conteúdo Edital PMGO 1. Direito Administrativo: conceito, fontes, princípios. 2. Administração Pública: natureza, elementos, poderes e organização, fins e

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO ADM DIRETA, INDIRETA, CENTRALIZADA E DESCENTRALIZADA ARTUR PRADO

DIREITO ADMINISTRATIVO ADM DIRETA, INDIRETA, CENTRALIZADA E DESCENTRALIZADA ARTUR PRADO DIREITO ADMINISTRATIVO ADM DIRETA, INDIRETA, CENTRALIZADA E DESCENTRALIZADA ARTUR PRADO ORGANIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO (TAXATIVO) 1-ADMINISTRAÇÃO DIRETA: UNIÃO ESTADOS DISTRITO FEDERAL MUNICÍPIOS ENTES FEDERADOS

Leia mais

Aula 01. A estrutura administrativa do Estado Brasileiro vem sendo dividida em três setores, formadores do chamado Estado Gerencial Brasileiro.

Aula 01. A estrutura administrativa do Estado Brasileiro vem sendo dividida em três setores, formadores do chamado Estado Gerencial Brasileiro. Turma e Ano: Magistratura Estadual Direito Administrativo (2015) Matéria / Aula: Estado Gerencial Brasileiro; 1º, 2º e 3º Setores; 1º setor Estrutura e Regime de Pessoal 01 Professor: Luiz Oliveira Castro

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL I

DIREITO CONSTITUCIONAL I DIREITO CONSTITUCIONAL I De acordo com Uadi Bulos, a Constituicao de 1988 qualificou a organizacao do Estado brasileiro como politico-administrativa. A ORGANIZACAO ESPACIAL E TERRITORIAL DO PODER DO ESTADO,

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO TEMA: CONHECIMENTOS GERAIS CORREIOS/2015 Estado Federal Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal,

Leia mais

Direito Administrativo

Direito Administrativo Direito Administrativo Fundação Pública Professor Cristiano de Souza www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Administrativo FUNDAÇÃO PÚBLICA Fundamento Jurídico: Decreto 200/67 Art. 5º Para os fins desta

Leia mais

Organização Administrativa

Organização Administrativa Organização Administrativa Formas de prestação da atividade administrativa Administração pública direta e indireta RAD 2601 Direito Administrativo Professora Doutora Emanuele Seicenti de Brito Organização

Leia mais

CONCURSEIRO 10 Policia Rodoviária Federal - PRF DIREITO ADMINISTRATIVO

CONCURSEIRO 10 Policia Rodoviária Federal - PRF DIREITO ADMINISTRATIVO CONCURSEIRO 10 Policia Rodoviária Federal - PRF DIREITO ADMINISTRATIVO CURSO REGULAR Prof. Valmir Rangel ESTADO GOVERNO ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Sociedade Politicamente Organizada ESTADO ELEMENTOS DO ESTADO

Leia mais

Direito Administrativo

Direito Administrativo Direito Administrativo Organização Social Professora Tatiana Marcello www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Administrativo ORGANIZAÇÃO SOCIAL Terceiro Setor: Entidades Paraestatais Entidades Paraestatais

Leia mais

01/11/2016 ÓRGÃO E ENTIDADE, DESCONCENTRAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO ÓRGÃO E ENTIDADE, DESCONCENTRAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO

01/11/2016 ÓRGÃO E ENTIDADE, DESCONCENTRAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO ÓRGÃO E ENTIDADE, DESCONCENTRAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO ÓRGÃO E ENTIDADE, DESCONCENTRAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO ÓRGÃO E ENTIDADE, DESCONCENTRAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO Lei 9.784/99: Art. 1º, 2º. Para os fins desta Lei, consideram-se: I - órgão - a unidade de atuação

Leia mais

Curso/Disciplina: Direito Administrativo / 2017 Aula: Fundação Pública e Agência Executiva / Aula 09 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva

Curso/Disciplina: Direito Administrativo / 2017 Aula: Fundação Pública e Agência Executiva / Aula 09 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Curso/Disciplina: Direito Administrativo / 2017 Aula: Fundação Pública e Agência Executiva / Aula 09 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Aula 09 Dando prosseguimento ao tema fundação pública,

Leia mais

Direito Administrativo

Direito Administrativo Direito Administrativo facebook.com/professoratatianamarcello facebook.com/tatiana.marcello.7 @tatianamarcello Edital Direito Constitucional - Da Administração Pública: das disposições gerais; dos servidores

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO

DIREITO ADMINISTRATIVO DIREITO ADMINISTRATIVO Conceito e Fontes do Direito Administrativo Prof.ª Tatiana Marcello Conceito de Direito Administrativo Celso Antônio Bandeira de Mello: é o ramo do Direito Público que disciplina

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO

DIREITO ADMINISTRATIVO DIREITO ADMINISTRATIVO 01. De acordo com a Constituição Federal, constituem princípios aplicáveis à Administração Pública os da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. Tais princípios

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO PMG0 PARTE 1

DIREITO ADMINISTRATIVO PMG0 PARTE 1 SUMÁRIO 1. NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO 1 1.1. CONCEITO DE DIREITO ADMINISTRATIVO 3 1.2. FONTES DO DIREITO ADMINISTRATIVO 3 1.3. PODERES DO ESTADO 5 2. NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 6 2.1. CONCEITO

Leia mais

É formada por um conjunto de órgãos públicos, sem personalidade jurídica e ligados a um dos três poderes (em sua maioria).

É formada por um conjunto de órgãos públicos, sem personalidade jurídica e ligados a um dos três poderes (em sua maioria). 1 DIREITO ADMINISTRATIVO PONTO 1: Administração Publica Direta PONTO 2: Administração Publica Indireta PONTO 3: Autarquias PONTO 4: Fundações Públicas de Direito Público 1. Administração Publica Direta

Leia mais

AULA 05: ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA INDIRETA. Professor Thiago Gomes

AULA 05: ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA INDIRETA. Professor Thiago Gomes AULA 05: ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA INDIRETA Professor Thiago Gomes 1. NOS CAPÍTULOS ANTERIORES... 2. CONTEXTUALIZAÇÃO x x x 3. Organização da Administração Pública Administração Direta Administração Indireta

Leia mais

CURSO DE DIREITO ADMINISTRATIVO Raphael Spyere do Nascimento

CURSO DE DIREITO ADMINISTRATIVO Raphael Spyere do Nascimento Administração Pública 1. (CESPE/PRF/Agente Administrativo/2012) São exemplos de prerrogativas estatais estendidas às autarquias a imunidade tributária recíproca e os privilégios processuais da Fazenda

Leia mais

Direito Administrativo I: Ponto 4: Organização Administrativa

Direito Administrativo I: Ponto 4: Organização Administrativa Direito Administrativo I: Ponto 4: Organização Administrativa PROF. DR. GUSTAVO JUSTINO DE OLIVEIRA Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) São Paulo (SP), abril de 2017. Sumário de aula

Leia mais

DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS pág. 1 DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito

Leia mais

Direito Administrativo

Direito Administrativo AULA 7 Direito Administrativo Profª Tatiana Marcello Direito Administrativo AULA 07 Olá, queridos alunos! Que bom tê-los de volta aqui! Agora, vamos continuar os estudos para gabaritarmos a prova do dia

Leia mais

Direito Administrativo

Direito Administrativo Direito Administrativo Centralização, Descentralização, Concentração e Desconcentração Professora Tatiana Marcello www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Administrativo CENTRALIZAÇÃO, DESCENTRALIZAÇÃO,

Leia mais

Resumo Aula-tema 01: Introdução: Serviço Público. Administração Pública. Contabilidade Pública. Regimes Contábeis.

Resumo Aula-tema 01: Introdução: Serviço Público. Administração Pública. Contabilidade Pública. Regimes Contábeis. Resumo Aula-tema 01: Introdução: Serviço Público. Administração Pública. Contabilidade Pública. Regimes Contábeis. Ainda hoje no Brasil, são raras as pesquisas e publicações na área da Contabilidade Pública

Leia mais

Não há como se falar da fiscalização exercida pelos conselhos e ordens profissionais sem se posicionar quanto à natureza jurídica dessas entidades.

Não há como se falar da fiscalização exercida pelos conselhos e ordens profissionais sem se posicionar quanto à natureza jurídica dessas entidades. A Fiscalização do Exercício das profissões pelos Conselhos e Ordens Autora: Luísa Hickel Gamba Juíza Federal publicado em 30.06.2004 Não há como se falar da fiscalização exercida pelos conselhos e ordens

Leia mais

Direito Administrativo

Direito Administrativo Direito Administrativo Empresa Pública Professor Cristiano de Souza www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Administrativo EMPRESA PÚBLICA E SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA (EMPRESAS ESTATAIS) A Constituição

Leia mais

A CASA DO SIMULADO DESAFIO QUESTÕES MINISSIMULADO 12/360

A CASA DO SIMULADO DESAFIO QUESTÕES MINISSIMULADO 12/360 1 DEMAIS SIMULADOS NO LINK ABAIXO CLIQUE AQUI REDE SOCIAL SIMULADO 12/360 ADMINISTRATIVO INSTRUÇÕES TEMPO: 30 MINUTOS MODALIDADE: CERTO OU ERRADO 30 QUESTÕES CURTA NOSSA PÁGINA MATERIAL LIVRE Este material

Leia mais

Funções Essenciais à Justiça Arts. 127 a 135, CF/88

Funções Essenciais à Justiça Arts. 127 a 135, CF/88 Direito Constitucional Funções Essenciais à Justiça Arts. 127 a 135, CF/88 Art. 127: O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da

Leia mais

02/11/2016 ÓRGÃO E ENTIDADE, DESCONCENTRAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO ÓRGÃO E ENTIDADE, DESCONCENTRAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO

02/11/2016 ÓRGÃO E ENTIDADE, DESCONCENTRAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO ÓRGÃO E ENTIDADE, DESCONCENTRAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO ÓRGÃO E ENTIDADE, DESCONCENTRAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO ÓRGÃO E ENTIDADE, DESCONCENTRAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO Lei 9.784/99: Art. 1º, 2º. Para os fins desta Lei, consideram-se: I - órgão - a unidade de atuação

Leia mais

AUTARQUIA TRADICIONAL

AUTARQUIA TRADICIONAL Curso/Disciplina: Direito Administrativo / 2017 Aula: Autarquia / Aula 07 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Aula 07 No final da aula passada falamos do gênero entidade autárquica. Foi feito

Leia mais

Aula 16 ESTADO FEDERAL BRASILEIRO

Aula 16 ESTADO FEDERAL BRASILEIRO Página1 Curso/Disciplina: Direito Constitucional 2017. Aula: Conceito de Estado Federal. Formação do Estado Federal Brasileiro. Professor (a): Marcelo Tavares Monitor (a): Lívia Cardoso Leite Aula 16 ESTADO

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO

DIREITO ADMINISTRATIVO DIREITO ADMINISTRATIVO Organização da Administração Pública Prof. Denis França Etimologia da palavra autarquia: mandar em si mesmo. Criadas para desempenhar atividades típicas de Estado. Fruto da opção

Leia mais

Entidades fundacionais as fundações públicas Conceito

Entidades fundacionais as fundações públicas Conceito 2.6.2. Entidades fundacionais as fundações públicas 2.6.2.1. Conceito O Código Civil dispõe, em seu art. 40, que as pessoas jurídicas serão de direito público e de direito privado, e, em seu art. 44, que

Leia mais

FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA: DEFENSORIA PÚBLICA E

FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA: DEFENSORIA PÚBLICA E FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA: MINISTÉRIO PÚBLICO, DEFENSORIA PÚBLICA E ADVOCACIA Profª Me. Érica Rios erica.carvalho@ucsal.br MINISTÉRIO PÚBLICO Definição: instituição permanente e essencial à função jurisdicional

Leia mais

Professor Marcelo Miranda facebook.com/professormarcelomiranda

Professor Marcelo Miranda facebook.com/professormarcelomiranda Direito Administrativo Professor Marcelo Miranda professormiranda@live.com facebook.com/professormarcelomiranda Revisão aula anterior Organização administrativa brasileira Centralização Administrativa

Leia mais

DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR

DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR DIREITO ADMINISTRATIVO DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR Instagram: @coronel_marcelino E-mail: Professormarcelino@hotmail.com Youtube.com/MarcelinoFernandesCoronel Aula 1/4 Princípios Jurídicos Poderes Administrativos

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO - VISÃO GERAL

DIREITO ADMINISTRATIVO - VISÃO GERAL DIREITO ADMINISTRATIVO - VISÃO GERAL e critérios Aspectos gerais Objeto da licitação Fases 9. Regime Diferenciado de Contratação 1. Introdução ao Direito Administrativo Objeto e Sistemas administrativos

Leia mais

Um abraço! Heyder Vágner

Um abraço! Heyder Vágner Este resumo é algo pessoal. Apesar do empenho em fazê-lo, podem haver erros, interpretações inadequadas ou já ultrapassadas. Utilize como material de apoio e não como única fonte de informações. Os conteúdos

Leia mais

Entidades fundacionais as fundações públicas Conceito

Entidades fundacionais as fundações públicas Conceito 28 comum a todos os consorciados que, de forma isolada, não poderiam alcançar. Assim, os entes federativos firmam um contrato sem fins lucrativos, após a devida autorização legislativa de cada um, possibilitando

Leia mais

Direito Administrativo

Direito Administrativo Direito Administrativo Sociedade de Economia Mista Professor Cristiano de Souza www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Administrativo EMPRESA PÚBLICA E SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA (EMPRESAS ESTATAIS) A

Leia mais

Direito Administrativo

Direito Administrativo ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA O Estado não é um fim em si mesmo. É um instrumento de promoção do bem comum. Deve propiciar meios para que o POVO consiga tudo o que imagina, dentro de certa realidade, como ideal

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Organização Político-Administrativa do Estado Organização do Estado Distrito Federal e Territórios Profª. Liz Rodrigues - Parte integrante da República Federativa do Brasil, o Distrito

Leia mais

Direito Administrativo. Estado, Governo e Adm. Pública

Direito Administrativo. Estado, Governo e Adm. Pública Direito Administrativo AULA 01 Estado, Governo e Adm. Pública Conceitos Estado É uma estrutura política e organizacional que se sobrepõe à sociedade, ao mesmo tempo que dela faz parte. Governo - É o conjunto

Leia mais

AUTARQUIAS ENTIDADES QUE AUXILIAM AS ATIVIDADES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA.

AUTARQUIAS ENTIDADES QUE AUXILIAM AS ATIVIDADES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. AUTARQUIAS ENTIDADES QUE AUXILIAM AS ATIVIDADES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Tayná Karine Lima Oliveira 1 RESUMO A Administração Pública para a consecução de seu fim que é o bem comum, interesse e satisfação

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO. Professor Emerson Caetano

DIREITO ADMINISTRATIVO. Professor Emerson Caetano DIREITO ADMINISTRATIVO Professor Emerson Caetano 1. Acerca de ato administrativo e de procedimento de licitação, julgue o item seguinte. Caso seja necessário, a administração pública poderá revogar ato

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO. Alexandre Prado

DIREITO ADMINISTRATIVO. Alexandre Prado DIREITO ADMINISTRATIVO Alexandre Prado DIREITO ADMINISTRATIVO CONCEITO Direito Administrativo Ramo do direito público Conjunto de normas e princípios que, visando sempre ao interesse público Regem as relações

Leia mais

Concessão, Permissão e Autorização de Serviço Público. Diana Pinto e Pinheiro da Silva

Concessão, Permissão e Autorização de Serviço Público. Diana Pinto e Pinheiro da Silva Concessão, Permissão e Autorização de Serviço Público Diana Pinto e Pinheiro da Silva 1. Execução de Serviço Público Execução de serviço público Dificuldade de definição [...] o conceito de serviço público

Leia mais

Organização da Aula. Direito Administrativo Aula n. 2. Contextualização

Organização da Aula. Direito Administrativo Aula n. 2. Contextualização Organização da Aula Direito Administrativo Aula n. 2 Administração Pública Professor: Silvano Alves Alcantara Contextualização Câmara autoriza prefeito a criar empresa pública para gerir novo Pronto-Socorro

Leia mais

EDITAL ATA - MF ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA.

EDITAL ATA - MF ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA. EDITAL ATA - MF ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA. 1. Conceito de AP. 2. Princípios da AP. 3. Hierarquia. Poder Hierárquico e suas Manifestações. 4. Poderes do Estado. 5. Formação e Organização da AP Brasileira.

Leia mais

Informações de Impressão

Informações de Impressão Questão: 263717 Considere as afirmações abaixo, referentes aos princípios que fundamentam a administração pública. I- O princípio da razoabilidade, que impõe que o administrador ao atuar em sua zona de

Leia mais

Curso de Dicas Direito Administrativo Giuliano Menezes

Curso de Dicas Direito Administrativo Giuliano Menezes Curso de Dicas Direito Administrativo Giuliano Menezes 2014 2014 Copyright. Curso Agora Eu Eu Passo - - Todos os direitos reservados ao ao autor. AGENTE ADMINISTRATIVO POLÍCIA FEDERAL - 2014 37 A instituição

Leia mais

Administração Pública. Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior

Administração Pública. Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior Administração Pública Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior 1 O Estado É uma comunidade de homens fixada sobre um território com poder de mando, ação e coerção (ato de pressionar, induzir) constituída

Leia mais

Conceitos Sentidos subjetivo e objetivo. Serviços Públicos. Classificação Individuais (uti singuli) Classificação Gerais (uti universi)

Conceitos Sentidos subjetivo e objetivo. Serviços Públicos. Classificação Individuais (uti singuli) Classificação Gerais (uti universi) Serviços Públicos Direito Administrativo Prof. Armando Mercadante Nov/2009 Sentidos subjetivo e objetivo 1) Sentido subjetivo serviço público é aquele prestado pelo Estado; 2) Sentido objetivo o serviço

Leia mais

DIRIGENTES QUARENTENA

DIRIGENTES QUARENTENA DIRIGENTES O mandato fixo dos dirigentes é reflexo da independência administrativa, não dependendo de vontade política. O poder judiciário não pode sindicar/afastar um dirigente. Lei n. 9.782/1999, art.

Leia mais

Poder de Polícia Poder da Polícia

Poder de Polícia Poder da Polícia Poder de Polícia Poder da Polícia Limita os direitos individuais Faz surgir a chamada POLÍCIA Busca a paz pública Faz surgir a chamada POLÍCIA JUDICIÁRIA ADMINISTRATIVA Incide sobre bens, direitos, atividades

Leia mais

DA ORGANIZAÇÃO POLÍTICO ADMINISTRATIVA ARTIGOS 18 E 19 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL

DA ORGANIZAÇÃO POLÍTICO ADMINISTRATIVA ARTIGOS 18 E 19 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DA ORGANIZAÇÃO POLÍTICO ADMINISTRATIVA ARTIGOS 18 E 19 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL A organização político administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal,

Leia mais

SESSÃO DA TARDE COM A PROFESSORA BRUNA VIEIRA FORMAÇÃO DE ESTADOS E MUNICÍPIOS

SESSÃO DA TARDE COM A PROFESSORA BRUNA VIEIRA FORMAÇÃO DE ESTADOS E MUNICÍPIOS Direito Constitucional SESSÃO DA TARDE COM A PROFESSORA BRUNA VIEIRA FORMAÇÃO DE ESTADOS E MUNICÍPIOS 1 -Criação e a extinção dos Estados (art. 18, 3º e 4º, da CF) Incorporação (ou fusão); Subdivisão (ou

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DOS ÓRGÃOS PÚBLICOS

CLASSIFICAÇÃO DOS ÓRGÃOS PÚBLICOS CLASSIFICAÇÃO DOS ÓRGÃOS PÚBLICOS HELY LOPES MEIRELLES, em sua obra, DIREITO ADMINISTRATIVO BRASILEIRO, Editora Malheiros, apresenta a seguinte classificação dos órgãos públicos: 1. QUANTO À POSIÇÃO ESTATAL,

Leia mais

A CASA DO SIMULADO DESAFIO QUESTÕES MINISSIMULADO 29/360

A CASA DO SIMULADO DESAFIO QUESTÕES MINISSIMULADO 29/360 1 DEMAIS SIMULADOS NO LINK ABAIXO CLIQUE AQUI REDE SOCIAL SIMULADO 29/360 CONSTITUCIONAL INSTRUÇÕES TEMPO: 30 MINUTOS MODALIDADE: CERTO OU ERRADO 30 QUESTÕES CURTA NOSSA PÁGINA MATERIAL LIVRE Este material

Leia mais

Aula 00 Noções de Direito Administrativo p/ MPU 2017/2018 (Analista - Especialidade Perícia) Com videoaulas

Aula 00 Noções de Direito Administrativo p/ MPU 2017/2018 (Analista - Especialidade Perícia) Com videoaulas Aula 00 Noções de Direito Administrativo p/ MPU 2017/2018 (Analista - Especialidade Perícia) Com videoaulas Professor: Erick Alves OBSERVAÇÃO IMPORTANTE Este curso é protegido por direitos autorais (copyright),

Leia mais

AULÃO AO VIVO PC-GO. Prof. Rodrigo Cardoso

AULÃO AO VIVO PC-GO. Prof. Rodrigo Cardoso AULÃO AO VIVO PC-GO Prof. Rodrigo Cardoso 1 (CESPE 2016/PC-PE/AGENTE DE POLÍCIA) Considerando as fontes do direito administrativo como sendo aquelas regras ou aqueles comportamentos que provocam o surgimento

Leia mais

Aula Sobre os órgãos que exercem as chamadas funções essenciais da Justiça é INCORRETO afirmar:

Aula Sobre os órgãos que exercem as chamadas funções essenciais da Justiça é INCORRETO afirmar: Turma e Ano: Separação dos Poderes / 2016 Matéria / Aula: Exercícios sobre Funções Essenciais da Justiça / Aula 27 Professor: Marcelo Tavares Monitora: Kelly Silva Aula 27 Essa aula será dedicada a resolução

Leia mais

Observação. Empresa pública. Conceitos: Distinção. Sociedade de economia mista 12/11/2012 EMPRESAS PÚBLICAS E SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA

Observação. Empresa pública. Conceitos: Distinção. Sociedade de economia mista 12/11/2012 EMPRESAS PÚBLICAS E SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA Observação EMPRESAS PÚBLICAS E SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA Nem toda empresa estatal é empresa pública ou sociedade de economia mista. Para que seja empresa pública ou sociedade de economia mista, é necessário

Leia mais