Apresentação. Tintas em pó

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2 Apresentação EPRISTINTA. Empresa Brasileira com unidade fabril instalada no município de São Roque (São Paulo), detentora de alta tecnologia para o desenvolvimento e fabricação dos mais diversos tipos de tintas eletrostáticas em pó e com Sistema de Qualidade Certificado pela ISO conferido pela BR-TUV (Organismo Certificador. Nossa empresa foi fundada em 1991 e possui uma alta capacidade de produção instalada. Possuímos também uma vasta rede de distribuição e representação comercial por todo Brasil e também no Mercosul. Uma das grandes vantagens que oferecemos aos nossos clientes é a nossa fleibilidade; onde é possível uma agilidade no desenvolvimento de novas cores e fabricação de pequenas quantidades, além dos produtos de linha que estão disponíveis para pronta entrega em qualquer quantidade. Disponibilizamos ainda aos nossos clientes o nosso corpo técnico e também o nosso laboratório para auiliá-los no desenvolvimento de novos produtos, ajustes no processo de pintura, projetos e partidas de novas unidades. Para assegurar a qualidade de nossos produtos, além do nosso Laboratório de Controle de Qualidade que possui os equipamentos necessários para efetuar os testes solicitados, trabalhamos em conjunto com alguns centros de pesquisas e laboratórios particulares dentro e fora do país que nos auiliam quando da eigência de algum cliente específico. A nossa clientela é composta dos mais diversos setores da indústria, como: autopeças; móveis de aço; linha branca (eletrodomésticos); esquadrias de alumínio; móveis para escritório; bicicletas; componentes eletro-eletrônicos; acessórios domésticos; etc. Assim nossa empresa encontra-se capacitada para atender qualquer segmento. SISTEMA DE GESTÃO CERTIFICADO ISO 9001:2000 Tintas em pó DEFINIÇÃO São materiais orgânicos, coloridos ou não, que são aplicados na forma sólida, dispensando o uso de solventes. Necessitam passar por um processo térmico para fiar, formar um filme contínuo e alcançar as propriedades. 3

3 Códigos das Tintas LINHA HÍBRIDO 1000 a 1299 Brilhante 1300 a 1599 Semi Brilho / Semi Fosco 1600 a 1899 Fosco 1900 a 1999 Teturizado LINHA POLIÉSTER 3000 a 3299 Brilhante 3300 a 3599 Semi Brilho / Semi Fosco 3600 a 3899 Fosco 3900 a 3999 Teturizado LINHA EPÓXI 5000 a 5299 Brilhante 5300 a 5599 Semi Brilho / Semi Fosco 5600 a 5899 Fosco 5900 a 5999 Tet. B C A G H L M SIGLA DAS CORES Branco P Preto Cinza R Rosa Amarelo S Lilás Bege T Transparente Vermelho V Verde Laranja W Metálico Marrom Z Azul FORMAÇÃO DA CODIFICAÇÃO sigla das cores tipo de resina tipo de brilho ou acabam. nºs sequenciais 4

4 Vantagens produto pronto para uso; facilidade na limpeza das instalações de aplicação; alta eficiência de aplicação, podendo alcançar até 99% de aproveitamento; facilidade de aplicação e controle de camadas variando de 20 a 1000 µm; não é necessário o uso de primers, a camada total é obtida em uma só aplicação; resistências químicas e mecânicas superiores às tintas convencionais; ecelente poder de cobertura do substrato; alto nível de automatização das linhas de pintura; investimento relativamente baio para equipamentos, devido a não necessidade de cabines com cortina d água, zonas de flash off, unidades renovadoras de ar e controle de poluição; redução considerável do risco de incêncio com redução do custo do seguro. Desvantagens Tipos de Aplicações Os tipos de aplicações das tintas em pó são: LEITO FLUIDIZADO Este foi o primeiro processo utilizado, e consistia no aquecimento do substrato a uma temperatura pouco superior ao ponto de fusão da tinta em pó e imersão em um recipiente contendo tinta pulverizada, que era mantida fluidizada (em suspensão) através de uma placa difusora por uma corrente de ar. A camada de tinta resultante deste tipo de aplicação, era regulada pelo tempo de permanência da peça imersa no leito fluidizado e pela temperatura do substrato. Após a retirada do substrato do tanque de aplicação, o mesmo é submetido a novo aquecimento para cura total do revestimento. Este método foi utilizado durante algum tempo, porém, com alguns inconvenientes como: altas variações de camada necessidade de pré-aquecimento do substrato. dificuldade na troca de cores durante a fabricação; aspecto final do filme curado não atende plenamente o segmento automotivo; dificuldade de aplicação em partes internas (gaiola de Faraday) 5

5 LEITO FLUIDIZADO ELETROSTÁTICO Neste processo, utiliza-se como no processo anterior, um recipiente com a tinta em pó fluidizada, porém, a placa difusora é equipada com eletrodos que possuem tensão variando de KV, e carregam eletricamente o pó fluidizado. O substrato é aterrado e imerso no leito fluidizado à temperatura ambiente, atraindo as partículas de pó, que se depositam na superficie. A vantagem deste processo, em relação ao anterior é a não necessidade de pré-aquecimento do substrato. Estes processos acima descritos ainda hoje são utilizados, em pequena escala para pintura de aramados, cestos e grades utilizados em freezers e geladeiras. PULVERIZAÇÃO ELETROSTÁTICA O bom desempenho da pintura a pó, levou à necessidade de se desenvolver um sistema que eliminasse os inconvenientes dos processos até então eistentes e que permitisse uma aplicação mais eficiente, rápida e econômica. Surgiu então, a aplicação por pulverização eletrostática. O princípio da pulverização eletrostática está baseado no fato de que as cargas opostas se atraem, portanto a maioria dos materias condutivos são apropriados para serem revestidos por este tipo de processo. O pó que não é atraído pelo substrato e cai no interior da cabine, deve ser recuperado, peneirado e novamente utilizado na pintura do mesmo. Eistem dois tipos de carregamento: Carregamento por ionização (corona) - A pistola para pintura eletrostática é alimentada negativamente por uma fonte geradora, cada partícula que passa por esta pistola receberá cargas negativas, transformando-se em partícula negativamente carregada. Quando jogamos estas partículas no ar dentro de um campo elétrico, ela será atraída pela peça a ser pintada desde que a mesma encontre-se aterrada ( potencial o mais próimo de zero ) Carregamento por atrito (tribo) - Na pistola tribo o carregamento se dá pelo atrito do pó com o corpo da pistola. Neste caso não se forma o campo elétrico entre a pistola e a peça. Este tipo de equipamento é recomendado onde ocorre a incidência do efeito chamado Gaiola de Faraday. 6

6 Tipos de Tintas em Pó As tintas em pó são divididas em dois grandes grupos: 1. Termoplásticas Não sofrem reação química durante a cura; amolecem se aquecidas, mesmo após curadas. As tintas em pó termoplásticas são de utilização muito restrita, por este motivo são menos conhecidas; já as tintas termofias são utilizadas na maioria das aplicações conhecidas. Apresentaremos abaio um quadro com a distribuição mundial por tipo de tinta em pó. 2. Termofias Reagem quimicamente durante a cura; não amolecem após curadas ainda que epostas ao calor. Produção Mundial por Tipo de Resina 7

7 Utilização Tipos e características dos mais utilizados EPÓXI HÍBRIDO POLIÉSTER POLIURETANO Proteção anticorrosiva Resistência Mecânica Resistência Amarelamento NR Eposição Eterna (Intemperismo) NR NR Resistência Química ecelente / boa / razoável / ruim / NR não recomendado. Campo de aplicação SEGMENTO DE MERCADO HÍBRIDO POLIÉSTER EPÓXI Refrigeradores Fogões Microondas Condicionadores de Ar Aquecedores Caias Elétricas Transformadores Luminárias Armários de Aço Móveis de Jardim Arquivos de Aço Estantes Metálicas Móveis de Escritório Autopeças Etintores de Incêndio Perfis para Construção Civil Equipamentos Hospitalares Ferramentas Bicicletas Equipamentos Agrícolas Gabinetes em Geral Telhas Cerâmicas Vidros e Garrafas Tubulações Industriais Telhas Metálicas Brinquedos Rodas Automotivas 8

8 Fabricação O processo de fabricação das tintas em pó, pode ser considerado também, mais simples do que os convencionais, porém, necessita de equipamentos específicos, sendo conceitualmente diferentes. PROCESSO DE FABRICAÇÃO Pesagem - Esta parte do processo consiste em separar e pesar todas as matérias primas individualmente para cada lote. Pré-mistura - Consiste na mistura dos componentes da fórmula dentro do equipamento pré misturador em um tempo necessário para se obter uma mistura homogênea. Etrusão - A alimentação da etrusora é feita com o produto pré-misturado (processo anterior) através de um alimentador volumétrico. Este processo consiste em homogeneizar completamente o produto. Esta homogeneização e conseguida através da fusão da resina e a dispersão das cargas, pigmentos e aditivos. Normalmente trabalha-se na saída da etrusora com temperaturas variando entre 60 e 130 o C, com pouco tempo de permanência. A massa fundida que sai da etrusora passa através de uma calandra resfriada, formando uma lâmina com espessura entre 3 e 6 Fluograma de Produção de Tintas em Pó mm, em seguida resfriada em uma esteira rotativa e quebrada formando o que chamamos de chips. Planta para produção de tintas em pó (Processo contínuo) 1. Resina 7. Resfriamento 2. Pigmentos 8. Moagem 3. Cargas 9. Filtro final 4. Aditivo 10. Peneiramento 5. Pré-mi 11. Envase 6. Etrusão 12. Retorno para Moagem Micronização - Esta fase pode ser considerada uma das mais importantes dentro do processo de fabricação das tintas em pó. O mesmo consiste Etrusão em transformar em pó o produto em forma de escamas saído da etrusora. É nesta fase que se controla o tamanho da partícula para as diversas aplicações. A distribuição granulométrica pode variar entre 0 e 150 micra, conforme especificação do produto. O material a ser micronizado é colocado no funil de alimentação e levado para dentro da câmara de moagem, onde ocorre a micronização. O produto de granulometria ideal (conforme especificação) segue para a fase de peneiramento, os finos vão para os filtros (de onde são recolhidos posteriormente, sendo considerado como perda de processo, variando entre 3 e 4%) e os grossos retornam para a câmara de moagem afim de serem moídos até atingirem a granulometria desejada. Peneiramento - O peneiramento se faz necessário a fim de se evitar que partículas que não estejam dentro da granulometria estabelecida não façam parte do produto final. O peneiramento é feito pela passagem do produto micronizado através de uma tela de nylon (com abertura conhecida) colocada em uma peneira rotativa. O produto peneirado vai para o envase e o resíduo volta para a fase de micronização. Envase : As embalagens utilizadas são os sacos de polietileno dentro de caias de papelão com peso entre 20 a 25 Kg. 9

9 Controle de Qualidade PÓ DE REVESTIMENTO Distribuição Granulométrica - Através de um feie de laser o equipamento avalia qual é a distribuição granulométrica da tinta em pó. Gráfico de Granulometria Reatividade - Medida através do tempo de gel, que consiste em colocar uma pequena quantidade de pó (+ 1g) em uma placa aquecida com temperatura especificada e marcar em segundos o tempo que o mesmo leva para passar da fase de amolecimento até a fase sólida. Teor de Umidade - Coloca-se uma determinada quantidade de tinta em pó em uma estufa aquecida a um determinado tempo e temperatura. Retira-se o material da estufa e pela diferença de peso inicial e final, obtemos o teor de umidade epresso em porcentagem. Peso Específico - Determinado através da diferença de peso entre a tinta seca e a tinta umedecida em solvente apropriado e com densidade conhecida, obtemos o peso específico. REVESTIMENTO EM PÓ Espessura da camada - Medida através do aparelho medidor de espessura. Fazer várias leituras para se obter uma espessura média. Comparação de Cor - Mediante um padrão previamente aprovado, pode-se fazer a comparação visual em uma cabine de luz e/ou utilizar o equipamento Espectrofotômetro. Brilho - É medido através do aparelho Glossmeter a 60 º. Consiste em aplicar uma fonte de luz sobre o painel revestido e a quantidade de luz refletida é medida em unidades de brilho (UB). Teste de Cura com MEK - Aplica-se um chumaço de algodão embebido em MEK (metil etil cetona) sobre o revestimento aplicado, após um determinado período que pode variar de 0,5 a 2 minutos (conforme especificação do produto), retira-se o algodão e avalia-se o revestimento. Aderência - Consiste em se fazer cortes cruzados sobre o revestimento de 1 a 2 mm2 (conforme especificação do produto), passar uma fita adesiva (filamentosa) sobre os cortes e arrancá-la energicamente, em seguida analiza-se o revestimento e classifica-o de acordo com o desplacamento do filme podendo variar de desplacamento nulo até desplacamento total. Controle de cores 10

10 Teste de resistência mecânica Fleibilidade - Consiste em medir a fleibilidade do revestimento aplicado através da dobra do mesmo em mandril cônico. Resistência ao Impacto - Consiste em deformar um painel revestido através da queda de um determinado peso a uma determinada altura. Através deste teste podemos observar o grau de cura, elasticidade e adesão da tinta, o resultado deve ser epresso em Kgf.cm. Embutimento - O painel revestido é colocado no equipamento e através de uma esfera localizada na parte inferior do mesmo, esta vai sendo forçada e conseqüentemente deformando o revestimento até sua ruptura. O resultado é epresso em mm (antes da ruptura). Observação Os testes acima são realizados a cada lote de produção. Abaio relacionamos alguns testes que são realizados periodicamente para comprovação da qualidade do sistema ou conforme solicitação do cliente : testes de resistência à corrosão : Névoa Salina, Câmara Úmida, SO 2, QUV testes Teste de de resistência química : detergentes, álcool, química óleos, derivados de petróleo e testes específicos. 11

11 Processo de Pintura PROCESSO DE PINTURA O processo de pintura com tinta em pó, pode ser considerado o mais simples e o que ocupa menor área quando comparado com os sistemas convencionais. Consiste, como nos sistemas convencionais líquidos, em 03 etapas fundamentais: Pré-tratamento do substrato; Aplicação da tinta em pó; Cura da tinta em pó. 1. Pré-tratamento: Esta etapa do processo, tem a finalidade como nos sistemas convencionais, eliminar da superfície a ser pintada; sujeiras, ferrugens, óleos e graas, a fim de permitir a aderência da tinta sobre a superfície. O processo de pré-tratamento a ser utilizado, dependerá basicamente do tipo de contaminação eistente na supefície e da especificação requerida para o produto final. 1.1 Jateamento: Este processo tem a finalidade de retirar resíduos aderidos da superfície, sendo muito eficiente para retirar ferrugem. Poderá ser utilizado com areia ou granalha de aço, sendo muito importante o critério de escolha do tamanho e do tipo das partículas do material abrasivo, a fim de se evitar uma ecessiva danificação da superficie. Este processo apresenta ecelentes resultados na limpeza, porém, eliminando contaminantes somente na superfície Desengrae: O Desengrae com vapores de solventes clorados (tricloroetileno ou percloroetileno) é muito eficiente para eliminação de óleos e graas, porém, a peça não, poderá apresentar ferrugem. Além de ser muito eficiente, este processo poderá ser automatizado e incorporado ao sistema de pintura. Possui como característica principal, uma ótima penetração em todos os pontos das peças, produzindo uma limpeza bastante uniforme Fosfafização: Este processo consiste na deposição de uma camada de fosfato sobre a superfície a ser pintada. É o mais eficiente dos processos, pois elimina toda a contaminaçãos da superfície com perfeita penetração em todos os pontos das peças. O processo consiste em uma sequência de banhos, que ao final deia a superfície limpa com uma fina camada de fosfato de zinco ou ferro. 2. Aplicação da tinta em pó: Conforme descrito anteriormente, eistem três processos básicos para a aplicação de tintas em pó. Consideraremos aqui, apenas o processo mais modemo e normalmente utilizado pela indústria, que é o processo de aplicação por pulverização eletrostática. Aplicação 2.1. Aplicação: Depois de pré-tratados, os substratos são colocados em transportadores contínuos ou suportes estacionários e levados para a cabine de pintura. Dentro da cabine o substrato recebe a tinta pulverizada. A aplicação da tinta é feita com tensão variando de KV, podendo a mesma ser virgem ou uma mistura com a tinta recuperada, devendo neste caso, ser previamente peneirada; (80 mesh para tintas teturizadas e metálicas e 100 mesh para tintas lisas) Recuperação do pó: Na cabine de aplicação, a recuperação do ecesso de pó não atraído pelo substrato, é feita através de um sistema de eaustão que aspira as partículas de pó, coletando-as em ciclones ou filtros. Um sistema de recuperação eficiente deve recuperar de 95 a 99% da tinta aspirada. Atualmente, já eiste no mercado sistemas de aplicação e recuperação de pó totalmente automatizados. 12

12 3. Polimerização (Cura): Após a aplicação do pó, as peças são colocadas em estufas com circulação de ar em temperaturas variando de 170 a 250 o C, dependendo do tipo de substrato e/ou tipo de tinta. O aquecimento tem por finalidade, inicialmente, promover a fusão do pó que possibilita o alastramento, para posterior polimerização. As temperaturas e os tempos indicados nas especificações técnicas, devem ser considerados como temperaturas do metal nos tempos considerados. Abaio apresentamos eemplo de cura 10 minutos a 200 o C. Gráfico de Cura REPROCESSO DE PEÇAS PINTADAS COM TINTAS EM PÓ O reprocesso das peças pintadas com tinta em pó deve ser feito da seguinte maneira: Efetuar o liamento de todas as peças, para o reprocesso com tinta em pó; Limpar todas as peças com auílio de um pano limpo que não solte fiapos; Limpar todas as peças com ar comprimido sem óleo e sem umidade, para que não apresentem pequenas partículas de contaminação; Quando as peças apresentarem crateras devemos liar até o metal; Para fazer o reprocesso devemos baiar a voltagem de aplicação, para diminuir o efeito "GAIOLA DE FARA- DAY". Rendimento Teórico AVALIAÇÃO DE PEÇAS PINTADAS COM TINTAS EM PÓ Para avaliação das peças pintadas com tinta em pó devemos conhecer: A espessura da tinta em pó é diferente da tinta líquida; O alastramento da tinta em pó é diferente da tinta líquida; A avaliação da tinta em pó deve ser feita de acordo com as eigências de cada peça; A aplicação da tinta em pó em partes internas de peças sempre é mais complicada, principalmente se as áreas contém o efeito "GAIOLA DE FARADAY". Pode-se calcular o rendimento teórico da tinta em pó para se ter uma idéia de consumo, através da seguinte fórmula : Rendimento = 1000 P.E. Espessura Obs.: P.E.: fornecido pelo fabricante da tinta Espessura: deve ser epressa em microns A eigência do tipo de tinta e a espessura do revestimento são dadas em função das especificações do produto final. Sempre que surgirem dúvidas quanto ao tipo de sistema ou equipamento a utilizar, consultar a EPRISTINTA. 13

13 RENDIMENTO Todos os equipamentos que interferem no processo de pintura devem estar em boas condições para que eista garantia na produção e no rendimento. O rendimento da Tinta em Pó pode ser medido da seguinte forma : Iniciar a pintura com todo sistema limpo (reservatório de pó, pistolas, cabine e recuperador); Pesar a quantidade de tinta em pó que será colocada no reservatório durante o dia; Deve-se manter uma espessura constante de tinta durante toda a produção, e anotar a quantidade de peças pintadas; Pesar a tinta restante no final do dia e diminuir esta da quantidade do total abastecida inicialmente; Dividir o total de peças ou o total de área pintada pelo total de tinta consumida durante o dia; Fatores que afetam o rendimento da tinta em pó : Ineficiência na carga das partículas do pó; Eaustão da cabine de pintura acima ou abaio do especificado; Granulometria inadequada da tinta em pó; Grandes variações na espessura da tinta. Rendimento = Total de peças ou Total de Área Total de tinta consumida O rendimento poderá ser avaliado todos os dias e ser epresso em unidade de m 2 / Kg ou Nº de peças / Kg. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Apresentamos a seguir, as especificações técnicas dos produtos produzidos pela EPRISTINTA - Tintas Eletrostáticas em Pó: 14

14 Boletim Técnico Produto Tipo Uso TINTA ELETROSTÁTICA EM PÓ EPÓXI Epói Utilizado em revestimento de peças industriais onde o bom alastramento e as ecelentes resistências química e mecânicas são necessárias. Condições de Fornecimento Peso Específico (g/cm 3 ): Armazenagem 06 meses em temperaturas entre o C, em local coberto, seco e ventilado. Características de Aplicação Substrato: Aço Carbono Alumínio Ligas Metálicas Latão Preparação da Superfície: A mesma deve estar limpa e isenta de contaminação (óleos, graas e groduras). Dependendo do substrato pré-tratamento com fosfatização ou cromatização é recomendado. Método de Aplicação: Leito Fluido Corona Tribo Cura: 5 minutos a 200 o C 10 minutos a 200 o C 15 minutos a 200 o C (temperatura da peça) Rendimento Teórico: 8-10m 2 /kg Camada de Tinta Curada: µm (100% eficiência) Características da Película Seca TESTE Cor Brilho Glossmeter 60 o Embutimento Aderência C. Grade Fleibilidade M. Cônico Impacto Dureza Lápis Resistência à MEK Névoa Salina Câmara Úmida ESPECIFICADO conforme padrão unidades 3-8 mm - sem trincas/fissuras Gr-0 sem trincas/fissuras mínimo 20 Kgf.cm - sem trincas/fissuras mínimo HB 1 minuto - Satisfaz 1000 horas - desplacamento máimo de 3 mm no corte 1000 horas - desplacamento máimo de 3 mm no corte Observação: Os painéis usados nos testes acima são de aço carbono e possuem 0,6 mm de espessura. Para os testes mecânicos os painéis são somente desengraados e para os testes de resistência química os painéis são pré-tratados com fosfato de zinco. As informações contidas neste Boletim Técnico são baseadas no nosso conhecimento atual e referentes a análise efetuadas em nossos laboratórios de desenvolvimento e controle de qualidade, podendo ser alteradas sem aviso prévio. Não nos responsabilizamos pelo uso indevido de nossos produtos. 15

15 Boletim Técnico Produto Tipo Uso TINTA ELETROSTÁTICA EM PÓ HÍBRIDA Híbrido Utilizado em revestimento de peças industriais onde o bom alastramento; resistências química e mecânicas são necessárias. Condições de Fornecimento Peso Específico (g/cm 3 ): Armazenagem 06 meses em temperaturas entre o C, em local coberto, seco e ventilado. Características de Aplicação Substrato: Aço Carbono Alumínio Ligas Metálicas Latão Preparação da Superfície: A mesma deve estar limpa e isenta de contaminação (óleos, graas e gorduras). Dependendo do substrato pré-tratamento com fosfatização ou cromatização é recomendado. Método de Aplicação: Leito Fluido Corona Tribo Cura: 5 minutos a 200 o C 10 minutos a 200 o C 15 minutos a 200 o C (temperatura da peça) Rendimento Teórico: 8-10m 2 /kg Camada de Tinta Curada: µm (100% eficiência) Características da Película Seca TESTE Cor Brilho Glossmeter 60 o Embutimento Aderência C. Grade Fleibilidade M. Cônico Impacto Dureza Lápis Resistência à MEK Névoa Salina Câmara Úmida ESPECIFICADO conforme padrão 5-95 unidades 3-8 mm - sem trincas/fissuras Gr-0 sem trincas/fissuras mínimo 20 Kgf.cm - sem trincas/fissuras mínimo HB 1 minuto - Satisfaz 500 horas - desplacamento máimo de 3 mm no corte 500 horas - desplacamento máimo de 3 mm no corte Observação: Os painéis usados nos testes acima são de aço carbono e possuem 0,6 mm de espessura. Para os testes mecânicos os painéis são somente desengraados e para os testes de resistência química os painéis são pré-tratados com fosfato de zinco. As informações contidas neste Boletim Técnico são baseadas no nosso conhecimento atual e referentes a análise efetuadas em nossos laboratórios de desenvolvimento e controle de qualidade, podendo ser alteradas sem aviso prévio. Não nos responsabilizamos pelo uso indevido de nossos produtos. 16

16 Boletim Técnico Produto Tipo Uso TINTA ELETROSTÁTICA EM PÓ POLIÉSTER Poliéster / TGIC Utilizado em revestimento de peças industriais onde o bom alastramento; resistência mecânica e a resistência a ação de raios ultravioletas são necessárias. Condições de Fornecimento Peso Específico (g/cm 3 ): Armazenagem 06 meses em temperaturas entre o C, em local coberto, seco e ventilado. Características de Aplicação Substrato: Aço Carbono Alumínio Ligas Metálicas Latão Preparação da Superfície: A mesma deve estar limpa e isenta de contaminação (óleos, graas e groduras). Dependendo do substrato pré-tratamento com fosfatização ou cromatização é recomendado. Método de Aplicação: Leito Fluido Corona Tribo Cura: 5 minutos a 200 o C 10 minutos a 200 o C 15 minutos a 200 o C (temperatura da peça) Rendimento Teórico: 8-10m 2 /kg Camada de Tinta Curada: µm (100% eficiência) Características da Película Seca TESTE Cor Brilho Glossmeter 60 o Embutimento Aderência C. Grade Fleibilidade M. Cônico Impacto Dureza Lápis Resistência à MEK Névoa Salina Câmara Úmida Q.U.V. ESPECIFICADO conforme padrão unidades 3-8 mm - sem trincas/fissuras Gr-0 sem trincas/fissuras mínimo 20 Kgf.cm - sem trincas/fissuras mínimo HB 1 minuto - Satisfaz 400 horas - desplacamento máimo de 3 mm no corte 400 horas - desplacamento máimo de 3 mm no corte 200 horas - sem alteração Observação: Os painéis usados nos testes acima são de aço carbono e possuem 0,6 mm de espessura. Para os testes mecânicos os painéis são somente desengraados e para os testes de resistência química os painéis são pré-tratados com fosfato de zinco. As informações contidas neste Boletim Técnico são baseadas no nosso conhecimento atual e referentes a análise efetuadas em nossos laboratórios de desenvolvimento e controle de qualidade, podendo ser alteradas sem aviso prévio. Não nos responsabilizamos pelo uso indevido de nossos produtos. 17

17 Segurança SEGURANÇA NO MANUSEIO E UTILIZAÇÃO DAS TINTAS EM PÓ Equipamentos e Produto Todo equipamento ou peça eletricamente condutivos, localizados em um raio de 5 m do equipamento de pintura, deve estar aterrado; O piso da área de trabalho deve ser eletricamente condutivo (grade ou chapa de aço) ou usar pulseira de aterramento; A pistola de aplicação só deve ser energizada após o acionamento da eaustão da cabine; A velocidade de aspiração deve estar entre 0,5 a 0,7 m/s, para garantir a segurança, melhor eficiência do processo e uma concentração de pó máima de 10g/m3 no interior da cabine; Verificar e limpar regularmente os filtros da cabine, pois deles dependem as boas condições de trabalho; Manter o produto estocado em local ventilado afastado de paredes e pisos (mínimo 20 cm) para evitar a redução do tempo de vida do produto (6 meses); Antes de abastecer o produto no tanque fluidizador, promover agitação do mesmo; Não deiar o produto de um dia para o outro dentro do tanque fluidizador a fim de que este não absorva umidade; Utilizar filtros separadores de água e óleo na linha de ar comprimido; Em uma troca de cor efetuar: Retirar todo pó da cabine com auílio de rodo ou pincéis; Submeter todo equipamento a limpeza com ar comprimido; Utilizar pano úmido para retirar todos vestígios de tinta na cabine, balde recuperador, ciclone e reservatório; Em equipamentos com filtro de cartucho, utilizar um para cada cor. Isolar área de pintura e cura do restante da fábrica para evitar contaminação; Varrer o piso duas vezes ao dia com auílio de um esfregão úmido; Verificar semanalmente os parâmetros de temperatura e aquecimento da estufa; Na limpeza das peças a serem pintadas não se deve utilizar luvas ou panos que soltem fiapos (utilizar somente ar comprimido ou pincéis); Manter jogo duplo de gancheiras para que quando um estiver em uso o outro esteja limpo, para evitar a falta de aterramento; Utilizar mangueiras (preferencialmente transparentes) para cada tipo de tinta. Operadores Não utilize ar comprimido para limpeza das roupas ou pele. O ar injetado na pele pode causar sérios danos à saúde. Use máscara para poeira incômoda e protetor auricular. Lave a pele com água e sabão antes de ingerir qualquer alimento. Nunca use solventes para remover o pó da pele. Utilize luvas para manusear a tinta em pó, a fim de evitar irritações na pele. No uso do revolver de aplicação, não as utilize. Não fume na áreas de pintura e pré-tratamento de superfície 18

18 Defeitos de Pintura PROBLEMA CAUSA TESTES ADICIONAIS SOLUÇÕES Camada variável Alimentação de pó inconstante; A distância da pistola em relação à peça não é ideal; Sincronização entre a movimentação da pistola e a velocidade do transportador não é correta; Voltagem inconstante; Distribuição do tamanho de partícula incorreto; Fluo de pó no Venturi inconstante; Efeito da gaiola de Faraday. Controlar a espessura; Controlar a camada média na produção; Controlar o tamanho das partículas. Ajustar alimentação da nuvem de pó; Ajustar parâmetros de aplicação do sistema. O pó se desprende da peça Tamanho incorreto das partículas; Aterramento deficiente; Alta tensão mal ajustada; Pressão de ar elevada; Impulso do pó demasiado elevado; Verificar a alta tensão; Comprovar o aterramento; Verificar o tamanho das partículas; Diminuir o fluo de ar de injeção. Ajustar o tamanho das partículas; Ajustar os parâmetros eletrostáticos da instalação. Características de fluidez livre (free flow) elevada. Aglomeração do pó Porcentagem alta de partículas finas; Aglomeração e aderência de pó nos dutos (mangueiras); Variação na pressão do ar; Carga eletrostática não adequada; Terra deficiente; Umidade no ar comprimido; Umidade na tinta. Analisar tamanho das partículas; Verificar camadas; Verificar fio terra e a tensão as pistolas; Verificar o ponto de orvalho e pressão do ar comprimido; Verificar a umidade da tinta em pó. Ajustar o tamanho das partículas; Melhorar as características de fluidização; Ajustar os parâmetros eletróstáticos e secar o ar comprimido; Usar tinta nova. Tensão muito alta; O tamanho das partículas não é ideal; Mal cobrimento nos cantos; Falhas na aplicação. Melhorar as características de fluidização; Usar dutos adequados; Penetração insatisfatória Dispositivo eletrostático mal ajustado; A pressão de ar para alimentação do pó e fluidização não são corretas; Reduzir o fluo de ar. Fluo de ar elevado na pistola 19

19 PROBLEMA CAUSA TESTES ADICIONAIS SOLUÇÕES Velocidade do aquecimento muito baia; Verificar a curva da temperatura da estufa; Aumentar temperatura na primeira zona de estufa; Superfície pouco lisa (casca de laranja) Camada de pó demasiado fina ou demasiado grossa; Fenômeno de Reionização Eletrostática ; Pó muito velho; Verificar as pistolas de aplicação; Verificar tamanho das partículas Revisar pistolas de aplicação; Usar um pó ligeiramente mais fino se for necessário; Pó muito grosso. Escorrimento do filme da tinta Temperatura demasiado alta; Velocidade de aquecimento muito alta; Deposição do pó. Verificar a curva da temperatura da estufa; Observar a aplicação do pó nos cantos. Baiar a velocidade de aquecimento; Ajustar a espessura do filme da tinta. Velocidade do transportador muito rápida; Verificar a curva da temperatura da estufa; Melhorar os parâmetros de cura de estufa; Propriedades mecânicas insatisfatórias Velocidade de aquecimento muito baia; Presença de óleo, graas ou outros produtos contaminantes na superfície; Tratamento de superfície não adequado; Chapa galvanizada sem tratamento prévio; Verificar o tratamento da superfície; Comprovar as características mecânicas em painéis de ensaio; Verificar grau de endurecimento da película do pó (D.S.C. Delta TG) Ajustar o transportador à velocidade requerida pela peça; Melhorar o tratamento da superfície. O pó não está curado. Amarelamento do filme de tinta Temperatura ecessiva da estufa; Intervalos demasiados longos; Contaminação do pó; Desengrae insatisfatório; Resíduos de cromo solúveis; Verificar a temperatura da estufa; Estabelecer o ritmo de pausa com cuidado; Verificar as diferenças de cor; Verificar a superfície das peças antes da pintura. Ajustar a temperatura da estufa no máimo permitido pelo tipo de tinta em questão; Com transportador parado, reduzir a temperatura da estufa; Evitar a contaminação do pó; Melhorar o desengrae. Cor variável Brilho variável Superfície de aparência engordurada Tempo de aquecimento errado; Recobrimento muito fino ou grosso. Condições de cura incorretos; Contaminação da estufa, óleo ou contaminantes; Incompatibilidade com outro pó; Superfície pouco lisa; Camada variável. Aditivos destilados; Troca de ar da estufa damasiado baia; Temperatura muito alta ou muito baia. Verificar a temperatura da estufa; Verificar a cor com o padrão. Verificar a temperatura da estufa; Reproduzir o fenômeno introduzindo contaminantes; Verificar a compatibilidade em outros pós. A névoa pode ser removida por fricção. Ajustar a temperatura; Ajustar a camada. Adequar as condições de cura; Evitar a presença de óleos, dissolventes próimos da instalação de pintura; Limpar a cabine de pintura; Melhorar a eaustão. Aumentar o ar de eaust. Controlar a temperatura; Instalar aspiração lateral na estufa 20

20 PROBLEMA CAUSA TESTES ADICIONAIS SOLUÇÕES Entupimento nos tubos e injetores Pressão de ar elevada; Alimentação de pó elevada; Decomposição do plastificante do material plástico dos condutores; Fluidização demasiado baia; Temperatura ambiente alta. Verificar a fluidização e tamanho das partículas; Verificar temperatura ambiente. Baiar a pressão de ar; Aumentar o número de pistolas; Trocar o material pláticos dos condutores; Limpar os injetores; Verificar os circuitos de pó e recuperação. Instalar condicionador de ar Fluidização deficiente no depósito de pó Pó demasiado fino; Óleo e umidade no ar de fluidização; Temperatura elevada; Alta vazão de pó na aplicação. Verificar o tamanho das partículas; Verificar a presença de buracos nos canais do leito fluidizado; Verificar gráfico de temperatura; Verificar nuvem de pó na pistola Ajustar o termostato; Alimentar com pó novo automaticamente; Trocar a placa porosa. Tratamento da superfície deficiente; Comprovar a resistência a corrosão; Adequar o tratamento da superfície; Crateras no filme da tinta Resíduos de óleo e graa no metal; Óleo no sistema de alimentação ou no ar; Presença de óleo ou silicone procedentes da lubrificação do transportador, ou dos aparelhos de solda; Verificar ar comprimido (papel e filtro) presença de óleo; Verificar compatibilidade com outro pó. Trocar filtro de ar ou lubrificante; Limpar a instalação; Limpar soldas. Incompatibilidade com outro pó; Resíduos de solda. Pontos de agulha no filme de tintas Ver Crateras ; Umidade elevada no pó; Ar na película de tinta; Desgasificar o substrato. Verificar conteúdo de umidade; Aquecer lentamente; Pré-aquecer as peças. Verificar condições de armazenamento. Sujeira e pontos no filme de tinta Sujeira na recuperação do pó; Verificar no microscópio; Sujeira no transportador ou Verificar impurezas retidas na na estufa; peneira. Pó demasiado velho. Limpeza; Controlar resíduos da peneira; Usar pó novo. Empolamento no filme de tinta Oidação ou umidade na peça; Porosidade no metal; Fissuras no metal; Espessura de pó ecessiva. Verificar a presença de óido ou umidade; Diminuir a velocidade do aquecimento. Reduzir espessura da tinta; Pré-aquecer a peça; Limpar o metal. Problemas de umidecimento na superfície Óleo, graa ou agentes desmoldantes; Resíduos de superfície; Resíduos de pontos de solda. Recobrimento de cantos e ângulos; As peças devem estar etremamente limpas antes da aplicação do pó. Trocar ou melhorar a qualidade do tratamento da superfície; Trocar produtos de desmoldes e evitar contaminações; Melhorar a operação de lavagem; Usar água desmineralizada. 21

21 22

22 EPRISTINTA - TINTAS ELETROSTÁTICAS EM PÓ Rod. Quintino de Lima, km 8 - Bº Goianã- CEP C. Postal São Roque - SP - Fone: Fa: epristinta@epristinta.com site:

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