MANUAL DA QUALIDADE. Revisão Data Tipo de Alteração Nome

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1 MANUAL DA QUALIDADE A Lusowatt Actividades para Energia, Lda. tem um Sistema de Gestão da Qualidade certificado de acordo com a norma ISO 9001 pela TÜV Rheinland Portugal. Revisão Data Tipo de Alteração Nome Elaboração do Manual da Qualidade Jorge Marques Referência a S1 P02 Jorge Marques Alteração na Política da Qualidade Jorge Marques Introdução logótipo certificação Jorge Marques Actualização aproveitamentos hidroeléctricos Jorge Marques Alteração logótipo Lusowatt Jorge Marques Actualização manutenção parques eólicos Jorge Marques Actualização CAN + Política Ambiental + alteração do responsável da qualidade + Diversos Jorge Marques Actualização TEI + SAB + Diversos António Campos Actualização JCI + Diversos António Campos Alteração do responsável da qualidade, formatação, codificação do manual e actualização de processos Carla Rebelo Departamento Qualidade

2 MANUAL DA QUALIDADE Pág. 2 de 37

3 MANUAL DA QUALIDADE Pág. 3 de 37 ÍNDICE ÍNDICE APRESENTAÇÃO DA EMPRESA IDENTIFICAÇÃO HISTÓRIA DA EMPRESA ACTIVIDADE E PRINCIPAIS MERCADOS LOCALIZAÇÃO APROVEITAMENTOS HIDROELÉCTRICOS Aproveitamento de Vila Viçosa Aproveitamento de Ermida Aproveitamento de São Pedro do Sul Aproveitamento de Carregal Aproveitamento de Paredes Aproveitamento de Águas Frias Aproveitamento de Ruães Aproveitamento de Pereira Aproveitamento de Canedo Aproveitamento de Teixo Aproveitamento de Sabugal Aproveitamento de Janeiro de Cima OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE APROVEITAMENTOS HIDROELÉCTRICOS MANUTENÇÃO DE PARQUES EÓLICOS ANÁLISE POR TERMOGRAFIA DE ARMÁRIO DE CONTAGEM EDP ANÁLISE POR TERMOGRAFIA DE POSTO DE TRANSFORMAÇÃO ANÁLISE POR TERMOGRAFIA DO PRIMEIRO APOIO DE LINHA PROJECTO E FISCALIZAÇÃO RECURSOS HUMANOS ÂMBITO DA CERTIFICAÇÃO EXCLUSÕES DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO PROMULGAÇÃO MISSÃO, VISÃO E POLÍTICA DA QUALIDADE MISSÃO VISÃO POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL SISTEMA DA QUALIDADE ORGANIZAÇÃO DA EMPRESA INTRODUÇÃO ORGANIGRAMA MODELO DE GESTÃO SIGLAS E ABREVIATURAS DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA... 37

4 MANUAL DA QUALIDADE Pág. 4 de 37 ELABORAÇÃO APROVAÇÃO Carla Rebelo

5 MANUAL DA QUALIDADE Pág. 5 de 37 1 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 1.1. IDENTIFICAÇÃO Denominação Social: Lusowatt Actividades para Energia, Lda. Sede: Zona Industrial Monte Cavalo, Lote Vouzela Telefone: Fax: Número de Contribuinte: Capital Social: ,00 lusowatt@lusowatt.pt Site: HISTÓRIA DA EMPRESA A empresa Lusowatt Actividades para Energia, Lda. é uma unidade económica, sedeada em Vouzela. Surge em 1994, tendo como sócio fundador o Sr. Eng. Mário Alcobia. A sua actividade está vocacionada para todos os serviços de engenharia relacionados com a produção de energia eléctrica, designadamente através fontes renováveis, desde os estudos e projectos, passando pela fiscalização do fabrico, construção e ensaios, até à operação e manutenção dos respectivos sistemas. O perfil deste sócio fundador, caracteriza-se por uma larga experiência, de mais de 30 anos, nesta área de actividade e pela sua capacidade empreendedora, capaz de implementar e liderar uma organização empresarial virada para o futuro. A empresa tem como base de negócio a operação e manutenção de aproveitamentos hidroeléctricos e ainda o projecto e fiscalização de instalações e equipamentos eléctricos, electromecânicos e hidroeléctricos. A Lusowatt Actividades para Energia, Lda. tem como filosofia empresarial a satisfação dos seus clientes através da busca sistemática de soluções, que constituam uma melhoria contínua para a excelência dos seus serviços nas áreas em que opera. A empresa tem-se pautado por criar relações de compromisso mútuo com os seus fornecedores certificados, de modo a garantirem, em conjunto, a chave para um crescimento sustentado. Fruto desta relação e da capacidade de todos os que, fazendo parte dos quadros da empresa, diariamente contribuem para o seu sucesso, a Lusowatt Actividades para Energia, Lda., é hoje uma empresa exemplar no seu ramo.

6 MANUAL DA QUALIDADE Pág. 6 de ACTIVIDADE E PRINCIPAIS MERCADOS A Lusowatt Actividades para Energia, Lda. dedica-se à operação e manutenção de aproveitamentos hidroeléctricos e parques eólicos, bem como ao projecto e fiscalização de instalações e equipamentos eléctricos e electromecânicos para produção de energia eléctrica a partir de fontes renováveis, em Portugal Continental, sendo a sua principal área de actuação o distrito de Viseu. CAE (rev.3): Actividades de engenharia e técnicas afins. CAE (rev.3): Instalação Eléctrica. O mercado principal é constituído pelos Produtores Independentes de Energia Eléctrica. Também visa responder a todas as necessidades dos seus clientes LOCALIZAÇÃO A sede da Lusowatt Actividades para Energia, Lda. localiza-se na Zona industrial de Vouzela da vila de Vouzela APROVEITAMENTOS HIDROELÉCTRICOS Actualmente, a Lusowatt Actividades para Energia, Lda. efectua a operação e manutenção de doze aproveitamentos hidroeléctricos: CENTRAL POTÊNCIA LOCALIZAÇÃO S. Pedro do Sul kw S. Pedro do Sul Ermida kw Castro Daire Vila Viçosa kw Arouca Carregal kw Oliveira de Frades Paredes kw S. Pedro do Sul Águas Frias kw S. Pedro do Sul Ruães kw Braga Pereira kw Castro Daire Canedo kw Ribeira de Pena Teixo kw S. João do Monte Sabugal kw Meimão Janeiro de Cima kw Janeiro de Cima

7 MANUAL DA QUALIDADE Pág. 7 de 37 Localização dos aproveitamentos hidroeléctricos a cargo da Lusowatt Actividades para Energia, Lda.

8 MANUAL DA QUALIDADE Pág. 8 de Aproveitamento de Vila Viçosa O aproveitamento hidroeléctrico de Vila Viçosa localiza-se em Arouca, foi um dos primeiros a ser construído em Portugal com capitais privados, tendo entrado em funcionamento no ano de É constituído pelo edifício da central, pelo açude e por um posto de transformação de 6/15 kv, tendo a Lusowatt, Actividades para Energia, Lda. efectuado a operação e manutenção destas instalações desde O edifício da central (à esquerda) localiza-se na localidade de Espiunca, concelho de Arouca. A água é restituída ao rio Ardena. O açude para retenção de água no rio Ardena (à direita) situa-se em Nespereira, concelho de Cinfães. Este aproveitamento é, constituído por dois grupos de turbinas Francis, com uma potência instalada conjunta de 3,6 MW (à esquerda). O edifício da central e o açude são ligados através de conduta, com um comprimento aproximado de 1,9 km.

9 MANUAL DA QUALIDADE Pág. 9 de Aproveitamento de Ermida O aproveitamento hidroeléctrico de Ermida localiza-se em Castro Daire, tendo entrado em funcionamento também no ano de É constituído pelo edifício da central, pelo açude e por uma subestação 6/60 kv, tendo a Lusowatt, Actividades para Energia, Lda. efectuado a operação e manutenção destas instalações desde O edifício da central (à esquerda) localiza-se na localidade de Ermida, em Castro Daire. A água é devolvida ao rio Vidoeiro afluente do rio Paiva. O açude para retenção de água no rio Vidoeiro (à direita) situase em Codeçais, também pertencente a Castro Daire. Este aproveitamento é constituído por um grupo gerador, do qual faz parte uma turbina Pelton de 3 injectores, com uma potência instalada 8,5 MW (à esquerda). O edifício da central e o açude são ligados através de conduta, com um comprimento aproximado de 3,9 km.

10 MANUAL DA QUALIDADE Pág. 10 de Aproveitamento de São Pedro do Sul O aproveitamento hidroeléctrico de São Pedro do Sul localiza-se na Vila de S. Pedro do Sul, tendo sido colocado em funcionamento no ano de É constituído pelo edifício da central, pelo açude e por uma subestação 6/60 kv, tendo a Lusowatt, Actividades para Energia, Lda. efectuado a operação e manutenção destas instalações desde O edifício da central (à esquerda) localiza-se no Azival, em São Pedro do Sul, devolvendo a água ao rio Vouga. O açude para retenção de água no rio Vouga (à direita) situase em Covelas, também São Pedro do Sul. Este aproveitamento é constituído por dois grupos de turbinas Francis, com uma potência instalada conjunta de 9 MW (à esquerda). O edifício da central e o açude são ligados por um túnel escavado na rocha, com um comprimento aproximado de 4 km Aproveitamento de Carregal O aproveitamento hidroeléctrico do Carregal localiza-se no concelho de Oliveira de Frades, tendo a sua colocação em serviço sido efectuada em É constituído pelo edifício da central, pelo açude e por um posto de transformação de 6/15 kv, tendo a Lusowatt, Actividades para Energia, Lda. efectuado a operação e manutenção destas instalações desde a sua colocação em serviço.

11 MANUAL DA QUALIDADE Pág. 11 de 37 O edifício da central (à esquerda) localiza-se na localidade de Cercal, em Oliveira de Frades. A água é devolvida ao rio Teixeira. O açude de retenção de água no rio Teixeira (à direita) situa-se em Sernadinha, pertencente a S. Pedro do Sul. O aproveitamento hidroeléctrico do Carregal tem um grupo gerador, constituído por uma turbina Pelton de 5 injectores, com uma potência instalada 6 MW (à esquerda). O edifício da central e o açude são ligados através de conduta, com um comprimento aproximado de 2,3 km Aproveitamento de Paredes O aproveitamento hidroeléctrico de Paredes localiza-se no concelho de São Pedro do Sul, tendo sido construído em simultâneo com a central do Carregal, entrando em funcionamento no ano de É constituído pelo edifício da central, pelo açude e por um posto de transformação de 6/15 kv, tendo a Lusowatt, Actividades para Energia, Lda. efectuado a operação e manutenção destas instalações desde a sua colocação em serviço.

12 MANUAL DA QUALIDADE Pág. 12 de 37 O edifício da central (à esquerda) localiza-se na localidade de Paredes, em São Pedro do Sul. A água é devolvida ao rio Vouga. O açude para retenção de água no rio Varoso (à direita) situa-se em S. Cristóvão de Lafões, também pertencente a São Pedro do Sul. O aproveitamento hidroeléctrico de Paredes tem um grupo gerador, constituído por uma turbina Francis com uma potência instalada 4 MW (à esquerda). O edifício da central e o açude são ligados através de conduta, com um comprimento aproximado de 1,2 km Aproveitamento de Águas Frias O aproveitamento hidroeléctrico de Águas Frias localiza-se no concelho de São Pedro do Sul, tendo entrado em funcionamento no ano de É constituído pelo edifício da central, pelo açude e por um posto de transformação de 6/15 kv, tendo a Lusowatt, Actividades para Energia, Lda. efectuado a operação e manutenção destas instalações desde a sua colocação em serviço.

13 MANUAL DA QUALIDADE Pág. 13 de 37 O edifício da central (à esquerda) localiza-se na localidade de Oliveira do Sul, em São Pedro do Sul. A água é devolvida ao rio Sul. O açude para retenção de água na ribeira de Águas Frias (à direita) situa-se em Quintas de Trás da Serra, São Pedro do Sul. O aproveitamento hidroeléctrico de Águas Frias tem um grupo gerador, constituído por uma turbina Francis com uma potência instalada 2,5 MW (à esquerda). O edifício da central e o açude são ligados através de conduta, com um comprimento aproximado de 1,5 km Aproveitamento de Ruães O aproveitamento hidroeléctrico de Ruães localiza-se em Braga. É uma instalação que foi renovada em 2003, tendo a Lusowatt, Actividades para Energia, Lda. efectuado o projecto da renovação e a fiscalização das obras. Tem a seu cargo a operação e manutenção desta instalação desde então. O aproveitamento é constituído pelo edifício da central, pelo açude e por um posto de transformação de 0,4/15 kv.

14 MANUAL DA QUALIDADE Pág. 14 de 37 O edifício da central (à esquerda) localiza-se na localidade de Ruães, em Braga, junto ao rio Cávado. O açude de retenção de água localiza-se junto ao edifício da central. O aproveitamento hidroeléctrico de Ruães é constituído por dois grupos geradores, equipados com duas turbinas Kaplan, com uma potência instalada conjunta de 1,4 MW (à direita) Aproveitamento de Pereira O aproveitamento hidroeléctrico de Pereira localiza-se em Castro Daire, praticamente ao lado da central de Ermida, tendo sido colocado em serviço em É constituído pelo edifício da central, pela câmara de carga, pelo açude e por um posto de transformação de 6/30 kv, tendo a Lusowatt, Actividades para Energia, Lda. efectuado a operação e manutenção destas instalações desde a sua colocação em serviço. O edifício da central (à esquerda) localiza-se na localidade de Ermida, em Castro Daire. A água é restituída ao rio Paiva.

15 MANUAL DA QUALIDADE Pág. 15 de 37 Este aproveitamento é constituído por um grupo gerador, do qual faz parte uma turbina Pelton de 3 injectores, com uma potência instalada 4,2 MW (à direita). Do açude, a água é canalizada para uma câmara de carga (à esquerda) existente a cerca de 1,5km, sendo depois enviada para a central, a cerca de 1km de distância, via conduta forçada. O açude que retém a água proveniente da ribeira da Carvalhosa (à direita) situa-se em Pereira, também pertencente a Castro Daire Aproveitamento de Canedo O aproveitamento hidroeléctrico de Canedo localiza-se em Ribeira de Pena. A Lusowatt, Actividades para Energia, Lda. realizou o projecto e a fiscalização da instalação eléctrica deste aproveitamento, ficando responsável pela operação e manutenção desta instalação desde a sua colocação em serviço. É constituída pelo edifício da central, por uma chaminé de equilíbrio, pelo açude e por uma subestação de 6/65 kv.

16 MANUAL DA QUALIDADE Pág. 16 de 37 A central (à esquerda) localiza-se na localidade de Canedo, em Ribeira de Pena, junto ao rio Beça. Está equipada com uma turbina Francis, com uma potência instalada de 11,1 MW (esquerda). O açude que retém a água proveniente do rio Beça (à direita) situa-se em Secerigo, pertencente ao Município de Boticas Aproveitamento de Teixo O aproveitamento hidroeléctrico de Teixo localiza-se em S. João do Monte. A Lusowatt, Actividades para Energia, Lda. realizou o projecto e a fiscalização da instalação eléctrica deste aproveitamento, ficando responsável pela operação e manutenção desta instalação desde a sua colocação em serviço. É constituída pelo edifício da central, por uma câmara de carga, por 2 açudes e por uma subestação de 6/65 kv. A central (à esquerda) localiza-se na localidade de Almijofa, freguesia de S. João do Monte. É equipada com uma turbina Pelton horizontal de 2 injectores, com uma potência instalada de 7,5 MW (esquerda).

17 MANUAL DA QUALIDADE Pág. 17 de 37 O açude 1 que retém a água proveniente da ribeira de Teixo (à direita) situa-se em Teixo. O açude 2 que retém a água proveniente do açude 1 e da ribeira de Dornas (à esquerda) situa-se em Teixo. A câmara de carga que retém a água proveniente do açude 2 (à direita) situa-se em Daires Aproveitamento de Sabugal O aproveitamento hidroeléctrico de Sabugal localiza-se em Meimão. A Lusowatt, Actividades para Energia, Lda. realizou a fiscalização da instalação eléctrica deste aproveitamento, ficando responsável pela operação e manutenção desta instalação a partir de Setembro de É constituído pelo edifício da central, pela barragem do Sabugal e por um posto de transformação de 6/15 kv.

18 MANUAL DA QUALIDADE Pág. 18 de 37 A central (à esquerda) localiza-se na localidade de Meimão. Está equipado com uma turbina Francis horizontal, com uma potência instalada de 6 MW (direita) Aproveitamento de Janeiro de Cima O aproveitamento hidroeléctrico de Janeiro de Cima localiza-se em Janeiro de Cima. A Lusowatt, Actividades para Energia, Lda realiza a manutenção da instalação eléctrica deste aproveitamento desde Setembro de É constituído pelo edifício da central, pela barragem e por subestação de transformação de 6/60 kv. O Açude (à esquerda) que retém a água proveniente do rio Zêzere localiza-se na localidade de Janeiro de Baixo.

19 MANUAL DA QUALIDADE Pág. 19 de 37 O aproveitamento hidroeléctrico de Janeiro de Cima é constituído por dois grupos geradores, equipados com duas turbinas Kaplan de dupla regulação, com uma potência instalada conjunta de 7 MW (à direita).

20 MANUAL DA QUALIDADE Pág. 20 de OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE APROVEITAMENTOS HIDROELÉCTRICOS A operação e condução das centrais hidroeléctricas são realizadas com vista à obtenção da maior eficiência do aproveitamento e do equipamento instalado. É feito um acompanhamento local e remoto das centrais num regime 24/7. A actividade de manutenção é organizada e gerida com base nas normas NF EN e FDX São realizadas, nomeadamente: Manutenção Preventiva De rotina (semanal) De condição Programada Sistemática (anual) Manutenção Preditiva Manutenção Correctiva Programada De urgência em regime 24 / 7. Nas acções de manutenção, recorre-se a equipamentos de medição, monitorização e de reparação adequados às actividades que se pretendem efectuar, para que se possa garantir uma boa operacionalidade de todo o equipamento produtivo. Inspecção do alinhamento entre o veio da turbina e o do alternador. Micro-Ohmímetro usado para medir a Resistência dos enrolamentos do estator

21 MANUAL DA QUALIDADE Pág. 21 de 37 Medição da resistência de isolamento dos enrolamentos do rotor. Medição da resistência de isolamento dos enrolamentos do estator Programação/alteração de settings no relé de protecção do alternador (SR 489 da GE) via computador portátil. Reparação vál. borboleta do G2 da Central de Vila Viçosa. Inspecção da roda da turbina de São Pedro do Sul.

22 MANUAL DA QUALIDADE Pág. 22 de 37 Medição da resistência de isolamento do TP Viçosa. Inspecção e manutenção do disjuntor 6kV de Vila do G1 de Pedro do Sul MANUTENÇÃO DE PARQUES EÓLICOS A Lusowatt Actividades para Energia, Lda. entrou também na área da manutenção de Parques Eólicos, no seguimento dos projectos e fiscalizações das subestações dos parques eólicos do Pinhal Interior e da Gardunha, do Grupo Generg, dando apoio à exploração e à manutenção desses parques e sendo também, actualmente, a responsável pela manutenção das redes eléctricas, postos de transformação, postos de seccionamento e subestações dos seguintes parques eólicos: - Mação 1, 2, kw, na Serra da Lage, concelho de Mação, da IMG - Energias, SA. - Mação 3 e 4, kw, na Serra da Amêndoa, concelho de Mação, da IMG - Energias, SA. - Alto do Côto, kw, Alvarenga, concelho de Arouca, da IMG - Energias, SA. Tal como para os aproveitamentos hidroeléctricos, a actividade de manutenção é organizada e gerida com base nas normas NF EN e FDX

23 MANUAL DA QUALIDADE Pág. 23 de 37 Localização dos parques eólicos sob manutenção da Lusowatt Actividades para Energia, Lda.

24 MANUAL DA QUALIDADE Pág. 24 de 37 Subestação dos parques eólicos de Mação3 e Mação 4. Manutenção a um dos dispositivos de protecção dos transformadores do parque eólico de Mação 1. Manutenção a interruptor de cela de MT do parque eólico de Mação 2.

25 MANUAL DA QUALIDADE Pág. 25 de 37 Análise por termografia de Armário de contagem EDP. Análise por termografia de posto de transformação. Análise por termografia do primeiro apoio de linha. Análise por termografia nos DST s / Disjuntor 60kV.

26 MANUAL DA QUALIDADE Pág. 26 de PROJECTO E FISCALIZAÇÃO A Lusowatt Actividades para Energia, Lda. desenvolve também actividades na área de projecto e fiscalização de obras. Na área de projecto, são prestados os seguintes serviços: Estudo Prévio; Ante projecto; Estudo de Impacto Ambiental; Estudo de viabilidade Técnico-Económica; Projecto para licenciamento; Projecto para concurso; Caderno de encargos; Projecto de Execução; Assistência técnica do projectista ao concurso para a obra; Apoio do projectista à execução da obra. Como referências de estudos e projectos realizados pela Lusowatt Actividades para Energia, Lda., tem-se: Estudo prévio e ante-projecto da central hidroeléctrica da Quinta de Valgode. Estudo de viabilidade Técnico-Económica da renovação da concessão, com aumento de caudal, da central hidroeléctrica de Padrastos no rio Caima. Estudo de avaliação do potencial hidroeléctrico das infra-estruturas da Águas de Portugal. Projecto para Licenciamento da Subestação 60/6 kv da Central Hidroeléctrica de Manteigas; Projecto para a modernização e automatização da Central de Ruães, grupos 1 e 2. Projecto para Licenciamento do Grupo 3 da Central de Ruães; Projecto para Licenciamento das Instalações Eléctricas da Central de Águas Frias; Projecto para Licenciamento das Instalações eléctricas da Central de Pereira; Projecto para Licenciamento da Subestação de 150/60/30 kv de ligação à rede do Aproveitamento Eólico do Pinhal Interior; Projecto para Licenciamento da Subestação de 150/30 kv de ligação à rede do Aproveitamento Eólico da Gardunha; Projecto para Licenciamento das Instalações Eléctricas da Central de Canedo; Projecto para Licenciamento das Instalações Eléctricas da Central de Teixo;

27 MANUAL DA QUALIDADE Pág. 27 de 37 Projecto para Licenciamento das Instalações Eléctricas da Central de Vilar do Monte; Na área de fiscalização, prestam-se os seguintes serviços: Fiscalização do projecto; Fiscalização do fabrico; Fiscalização da obra de construção civil; Fiscalização da montagem; Fiscalização dos ensaios; Fiscalização da operação em serviço semi-industrial. Como referências de fiscalizações realizadas pela Lusowatt Actividades para Energia, Lda., tem-se: Fiscalização do Projecto, fabrico, montagem, ensaios de colocação em serviço e Operação em serviço semi-industrial do grupo Turbina-Gerador, das Instalações Eléctricas e do equipamento hidromecânico da Central de Carregal; Fiscalização do Projecto, fabrico, montagem, ensaios de colocação em serviço e Operação em serviço semi-industrial do grupo Turbina-Gerador, das Instalações Eléctricas e do equipamento hidromecânico da Central de Paredes; Fiscalização do Projecto, fabrico e ensaios em fábrica dos grupos Turbina-Gerador e das Instalações Eléctricas das Centrais de Ahikoy I e Ahikoy II na Turquia; Fiscalização do Projecto, fabrico, montagem, ensaios de colocação em serviço e Operação em serviço semi-industrial do grupo Turbina-Gerador e das Instalações Eléctricas da Central de Águas Frias; Fiscalização do Projecto e montagem da linha a 60 kv, entre a Subestação da Sertã da EDP e a Subestação do parque Eólico do Vergão; Fiscalização do Projecto, fabrico, montagem, ensaios de colocação em serviço e Operação em serviço semi-industrial do grupo Turbina-Gerador e das Instalações Eléctricas da Central de Pereira; Fiscalização do Projecto da linha a 150 kv, entre a Subestação da Falagueira da REN e a Subestação do parque Eólico do Pinhal Interior; Fiscalização do Projecto, da obra de construção civil, fabrico, montagem, ensaios e colocação em serviço da Subestação de 150/60/30 kv, 2x80 MVA, de ligação à rede do Aproveitamento Eólico do Pinhal Interior; Fiscalização do Projecto da linha a 150 kv, entre a Subestação de Castelo Branco da REN e a Subestação do Parque Eólico da Gardunha;

28 MANUAL DA QUALIDADE Pág. 28 de 37 Fiscalização do Projecto, da obra de construção civil, fabrico, montagem, ensaios e colocação em serviço da Subestação de 150/30 kv, 2x60 MVA, de ligação à rede do Aproveitamento Eólico da Gardunha; Fiscalização do Projecto, fabrico, montagem, ensaios de colocação em serviço e Operação em serviço semi-industrial do grupo Turbina-Gerador e das Instalações Eléctricas da Central de Canedo; Fiscalização do Projecto, fabrico, montagem, ensaios de colocação em serviço e Operação em serviço semi-industrial do grupo Turbina-Gerador e das Instalações Eléctricas da Central de Teixo. Fiscalização do fabrico, montagem, ensaios de colocação em serviço do grupo Turbina-Gerador e das Instalações Eléctricas da Central de Sabugal RECURSOS HUMANOS Os colaboradores da equipa da Lusowatt Actividades para Energia, Lda. constituem o recurso mais importante para o sucesso da empresa, pelo que a sua equipa é recrutada com base na aptidão das suas capacidades, competências e experiência profissional. Dá-se prioridade aos elementos que apresentem capacidade de desenvolvimento das suas competências, tenham facilidade de adaptação a novas tecnologias e contribuam com as suas ideias e conhecimentos para o êxito da empresa ÂMBITO DA CERTIFICAÇÃO O âmbito de certificação da empresa é: Projecto, Fiscalização, Operação e Manutenção de Aproveitamentos de energias renováveis EXCLUSÕES Validação dos processos de produção e de fornecimento do serviço. As saídas de todos os processos podem ser verificadas, medidas e monitorizadas.

29 MANUAL DA QUALIDADE Pág. 29 de 37 2 DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO 2.1. PROMULGAÇÃO Este manual da qualidade descreve o sistema da qualidade da empresa Lusowatt Actividades para Energia, Lda., na operação e manutenção de aproveitamentos hidroeléctricos e ainda no projecto e na fiscalização de instalações e equipamentos eléctricos, electromecânicos e hidroeléctricos. Toda a estrutura do Sistema de Gestão da Qualidade assenta na política e objectivos da Qualidade estabelecidos pela Administração, no sentido da satisfação dos clientes e da procura da melhoria contínua. A Gerência delega na Engª. Carla Rebelo, a responsabilidade de coordenação e gestão do Sistema de Gestão da Qualidade da empresa, de forma a garantir a sua conformidade, de acordo com as características definidas. A coordenação do sistema implementado compete ao responsável da qualidade, que depende hierarquicamente da Gerência da empresa, como se evidencia no organigrama da empresa, dispondo de uma autonomia de decisão e acção relativamente ao Sistema da Qualidade. O sistema da qualidade implementado é definido como um conjunto da estrutura organizacional das funções e responsabilidades, dos procedimentos e métodos de trabalho e dos processos e meios técnicos, com vista a atingir a estratégia e os objectivos da política da qualidade da empresa. O representante da Gerência para os assuntos da Qualidade é o Sr. Eng. Mário Alcobia, com responsabilidades no sentido de garantir que todos os processos necessários para o SGQ são estabelecidos, implementados e mantidos, assegurar a promoção da consciencialização na empresa para com os requisitos dos clientes e fazer a ligação com as partes externas em assuntos relacionados com a qualidade. A promulgação do manual da qualidade representa o compromisso escrito da Gerência da empresa, de que a política da qualidade está definida, implementada e mantida. Vouzela, 02 de Julho de 2012 A Gerência

30 MANUAL DA QUALIDADE Pág. 30 de 37 3 MISSÃO, VISÃO E POLÍTICA DA QUALIDADE 3.1. MISSÃO Exploração eficiente de aproveitamentos de energias renováveis, designadamente hidroeléctricos e eólicos e projecto e fiscalização de instalações e equipamentos eléctricos, electromecânicos e hidromecânicos, que permitam criar valor para a empresa, atingir a satisfação dos seus clientes e colaboradores e contribuir para o bem-estar social, económico e ambiental do país VISÃO A Lusowatt Actividades para Energia, Lda. pretende ser reconhecida no mercado nacional como uma empresa de referência na sua área de negócio POLÍTICA DA QUALIDADE A Política da Qualidade da Lusowatt Actividades para Energia, Lda. consiste na contínua satisfação dos Clientes, através do reconhecimento da Qualidade dos seus serviços. Na Lusowatt Actividades para Energia, Lda., esta política é implementada na perspectiva de: Assumir um compromisso com a qualidade, introduzindo melhorias nos processos internos e na selecção de fornecedores; Ter fornecedores capacitados e comprometidos com a Qualidade e o Custo do fornecimento de seus produtos e/ou serviços; A qualidade dos seus serviços ser da responsabilidade de todos os colaboradores da empresa; Promover a motivação e participação de todos os colaboradores da empresa, estimulando a capacidade de iniciativa, o trabalho em equipa, a formação profissional e a elevada competência técnica; Facultar aos seus colaboradores a formação e meios adequados para que realizem correctamente o seu trabalho; Criar e manter um sistema da qualidade que permita sistematizar um conjunto de regras simples e eficazes, de forma a chegar a todos os colaboradores;

31 MANUAL DA QUALIDADE Pág. 31 de 37 Cumprir os requisitos do Sistema da Qualidade interno, implementado, que se traduz na qualidade dos produtos, serviços e total satisfação de clientes, melhoria contínua, e eficácia do sistema de gestão qualidade. Efectuar a revisão ao sistema de acordo com os objectivos preestabelecidos pela empresa. Facultar o acesso e o entendimento da política da qualidade dentro da organização. Cumprir os requisitos legais e regulamentares em vigor POLÍTICA AMBIENTAL A Política Ambiental da Lusowatt Actividades para Energia, Lda. consiste em: Realizar uma gestão ecológica e eficiente dos seus serviços e actividades, para que se obtenha o menor impacte ambiental possível, prevenindo a poluição e efectuando uma utilização racional dos recursos ao seu dispor. Compromisso em avaliar periodicamente os impactes ambientais e em assegurar o total cumprimento da legislação e de outras regulamentações ou requisitos ambientais que se apliquem às suas actividades. Minimizar local e globalmente o impacto ambiental dos seus serviços e actividades. Envolver todos os seus colaboradores, clientes e fornecedores no sentido de incentivar a melhoria do desempenho ambiental em todos os seus serviços e actividades. Sensibilizar, do ponto de vista ambiental, os seus colaboradores, para que todos estejam conscientes das suas responsabilidades individuais e colectivas na defesa do ambiente e na qualidade de vida.

32 MANUAL DA QUALIDADE Pág. 32 de 37 4 SISTEMA DA QUALIDADE Este ponto sustenta o sistema documentado da qualidade na Lusowatt Actividades para Energia, Lda., e está hierarquizado nos níveis que a seguir se indicam: D O C U M E N T O S Manual Funções Política e Objectivos do Sistema Manual Qualidade Manual Operador Manual HSST E X T E R N O S Processos Procedimentos de Gestão Instruções de Trabalho da Qualidade, Especificações Técnicas, Planos Impressos / Registos Política da Qualidade Conjunto de intenções e de orientações de uma organização no que respeita à qualidade, que proporcionam um enquadramento para o estabelecimento dos Objectivos da Qualidade. Objectivos da Qualidade Algo que se procura obter ou atingir, relativo ao grau de satisfação dos requisitos dados por um conjunto de características intrínsecas. Manual da Qualidade Descreve o Sistema da Qualidade de acordo com a política e os objectivos definidos para a Qualidade, de acordo com a norma NP EN ISO 9001:2008 Sistema de Gestão da Qualidade. Manual de Funções Serve para definir e comunicar os requisitos mínimos, funções, responsabilidades e autoridades dentro da organização.

33 MANUAL DA QUALIDADE Pág. 33 de 37 Manual do Operador Documento que define as tarefas a cumprir pelos operadores e apresenta a empresa e a sua actividade, define a política, missão e visão e direitos e deveres dos mesmos. Manual de Higiene, Segurança e Saúde no Trabalho Documento que contém as normas e regulamentos oficiais emanados das directivas da União Europeia relativas à Segurança, Saúde e Higiene no Trabalho. Processos Conjunto de actividades interrelacionadas e inter actuantes que transformam entradas em saídas com valor acrescentado. Procedimentos de Gestão da Qualidade Descrevem as actividades de cada unidade funcional, necessárias para a implementação dos elementos do Sistema de Gestão da Qualidade. Instruções de Trabalho Definem, pormenorizadamente, como uma actividade é realizada. Outros Documentos da Qualidade Consistem em documentos de trabalho pormenorizados, tais como: planos, sequências operatórias, relatórios entre outros. Impressos São documentos de suporte do sistema. Registos São documentos que expressam resultados obtidos ou fornecem evidências das actividades realizadas. Documentos Externos São documentos legais, normas, regulamentos, requisitos e especificações de Clientes e fornecedores.

34 MANUAL DA QUALIDADE Pág. 34 de 37 5 ORGANIZAÇÃO DA EMPRESA 5.1. INTRODUÇÃO O sistema da qualidade implementado interactua com todos os departamentos/sectores da empresa. A responsabilidade pela Qualidade não é privilégio do Departamento da Qualidade, mas sim repartida por todos ORGANIGRAMA Com o objectivo de definir claramente as responsabilidades e autoridades delegadas pela Gerência aos diversos departamentos é apresentado de seguida o organigrama da empresa. As principais funções, responsabilidades e autoridades são definidas no documento Manual de Funções. Gerência Qualidade, HSST e Ambiente Comercial e Marketing Direcção de Produção Contabilidade e Financeiro Assessorias Estudos, Projectos e consultoria Operação e Manutenção Fiscalização Aproveitamentos Hidroeléctricos Parques Eólicos

35 MANUAL DA QUALIDADE Pág. 35 de 37 6 MODELO DE GESTÃO O Modelo de Gestão adoptado pela Lusowatt Actividades para Energia, Lda. baseia-se em dois princípios fundamentais: - Abordagem por processos; - Implementação de uma metodologia de Melhoria Contínua ciclo do PDCA, do desempenho dos Processos e da Organização, de acordo com o esquema da figura seguinte: PLANEAR Estabelecer os objectivos e processos necessários à obtenção dos resultados pretendidos, em conformidade com os requisitos das partes interessadas e regulamentares aplicáveis, bem como com as políticas da organização. EXECUTAR Implementar os processos de acordo com o planeado. VERIFICAR Monitorizar e medir o desempenho dos processos e serviços em comparação com a política, objectivos e metas, programas e requisitos legais. Reportar e rever regular e sistematicamente os resultados. ACTUAR Definir e implementar acções que conduzam à melhoria contínua dos processos.

36 MANUAL DA QUALIDADE Pág. 36 de 37 8 SIGLAS E ABREVIATURAS NP ISO EN SGQ Norma Portuguesa Organização Internacional de Normalização Norma Europeia Sistema de Gestão da Qualidade

37 MANUAL DA QUALIDADE Pág. 37 de 37 9 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Na elaboração deste manual teve-se em consideração os seguintes documentos: NP EN ISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. NP EN ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade. NP EN ISO 19011:2003 Linhas de Orientação para auditorias a sistemas de Gestão da Qualidade e/ou Auditorias da Qualidade e Ambiente. Normas e Legislação Regulamentar aplicável à actividade desenvolvida pela empresa.

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