Participantes eventuais
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- Natan Barateiro Conceição
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1 PROGRAMA II MÓDULO II FUNDAMENTAÇÃO ESPÍRITA: Os Participantes da Reunião Mediúnica Roteiro 3 Objetivo Ausência e impedimentos. Participantes eventuais > Avaliar as implicações que as ausências à reunião mediúnica produzem no desenvolvimento e na qualidade da tarefa.
2 SUBSÍDIOS Roteiro 3 Ausência e impedimentos. Participantes eventuais Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina; persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem. Paulo (I Timóteo, 4:16) 1. INTRODUÇÃO Emmanuel informa: Médiuns e mediunidades poderão prestar-te grandes favores, mas, para que atuem com segurança e correção, no serviço que te é necessário, precisam igualmente de segurança e correção na parte que te compete. 11 Todo compromisso que assumimos espontaneamente merece consideração. No entanto, só um compromisso nos parece verdadeiro, irreversível: o que temos para nós próprios, para com a nossa evolução. Esse é intransferível, inderrogável. 2 Significa dizer que é preciso revelar compromisso com a tarefa que foi aceita, espontaneamente, uma vez que a freqüência irregular à reunião mediúnica indica desinteresse para com a tarefa. André Luiz recorda que os participantes que agem assim estão [...] esquecidos de que toda a edificação da alma requer disciplina, educação, esforço e perseverança. 10 Segundo a orientação de Paulo, em sua primeira epístola dirigida a Timóteo, percebemos que devemos estar atentos aos compromissos assumidos em relação à tarefa mediúnica. A prática mediúnica exige perseverança e espírito de continuidade. É preferível abster-se de frequentar um grupo mediúnico do que participar dele ocasionalmente ou de forma irregular. 2. AUSÊNCIAS E IMPEDIMENTOS E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido. Paulo (Gálatas, 6:9) A questão das ausências e dos impedimentos representa um obstáculo à qualidade do trabalho mediúnico, ainda que se considere ocorrência de situações que são plenamente justificáveis. É importante, porém, que o participante se esforce para superar as dificuldades, notificando ao dirigente a sua falta à reunião.
3 Programa II Emmanuel compara esta problemática com fato similar ocorrido com Tomé que não se encontrava presente quando Jesus apareceu aos demais Apóstolos, após a crucificação. João, 20:24-25, assinala este acontecimento, assim: Ora, Tomé, um dos doze, chamado Dídimo, não estava com eles quando veio Jesus. Disseram-lhe, pois, os outros discípulos: Vimos o Senhor. Mas ele disse-lhes: Se eu não vir o sinal dos cravos em suas mãos, e não puser o dedo no lugar dos cravos, e não puser a minha mão no seu lado, de maneira nenhuma o crerei. A interpretação de Emmanuel é a seguinte: Tomé, descontente, reclamando provas, por não haver testemunhado a primeira visita de Jesus, depois da morte, criou um símbolo para todos os aprendizes despreocupados das suas obrigações. Ocorreu ao discípulo ausente o que acontece a qualquer trabalhador distante do dever que lhe cabe. A edificação espiritual, com as suas bênçãos de luz, é igualmente um curso educativo. O aluno matriculado na escola, sem assiduidade às lições, apenas abusa do estabelecimento de ensino que o acolheu, porquanto a simples ficha de entrada não soluciona o problema do aproveitamento. Sem o domínio do alfabeto, não alcançará a silabação. Sem a posse das palavras, jamais chegará à ciência da frase. Prevalece idêntico processo no aprimoramento do espírito. Longe dos pequeninos deveres para com os irmãos mais próximos, como habilitar-se o homem para a recepção da graça divina? Se evita o contacto com as obrigações humildes de cada dia, como dilatar os sentimentos para ajustar-se às glorias eternas? Tomé não estava com os amigos quando o Mestre veio. Em seguida, formulou reclamações, criando o tipo do aprendiz suspeitoso e exigente. Nos trabalhos espirituais de aperfeiçoamento, a questão é análoga. Matricula-se o companheiro, na escola de vida superior, entretanto, ao invés de consagrar-se ao serviço das lições de cada dia, revela-se apenas mero candidato a vantagens imediatas. Em geral, nunca se encontra ao lado dos demais servidores, quando Jesus vem; logo após, reclama e desespera. A lógica, no entanto, jamais abandona o caminho reto. Quem desejar a benção divina, trabalhe pela merecer. O aprendiz ausente da aula não pode reclamar benefícios decorrentes da lição. 9 A vitória do bem, como afirma o apóstolo Paulo em sua carta aos gálatas, requer perseverança. Jamais devemos desfalecer. Esta assertiva pode ser aplicada em qualquer situação, inclusive na reunião mediúnica. 2.1 Tipos de impedimentos e soluções Chuva: Necessário vencer os percalços que o tempo é capaz de oferecer. 3 O participante deve procurar encontrar soluções que viabilizem a sua presença à reunião. 103
4 Estudo e Prática da Mediunidade Visita inesperada: Compreende-se o constrangimento dos companheiros [...]. [Mas] o tarefeiro da desobsessão esclarecerá o assunto delicadamente, empregando franqueza e humildade, sem esconder o móvel da ausência a que se vê compelido, cumprindo, assim, não apenas o dever que lhe assiste, como também despertando simpatia nos circunstantes e assegurando a si mesmo o necessário apoio vibratório. 4 Contratempos: caracterizam-se por diferentes obstáculos que surgem cotidianamente (perda de chave do carro ou da casa, trânsito difícil, telefone que toca etc.) Providencie, de imediato, as soluções razoáveis para esses pequeninos problemas e siga ao encontro das obrigações espirituais que o aguardam, [...] 5 Impedimento natural: viagem inesperada, moléstia grave em casa ou no próprio cooperador, enfermidades epidêmicas: Surgindo o impasse, é importante que o companheiro ou a companheira se comunique, rápido, com os responsáveis pela sessão, atentos a que se deve assegurar a harmonia do esforço de equipe tanto quanto possível PARTICIPANTES EVENTUAIS Não vos esqueçais da hospitalidade, porque, por ela, alguns, não o sabendo, hospedaram anjos. Paulo (Hebreus, 13:2) Os companheiros de ideal espírita comprometidos seriamente com a tarefa, devem a exemplo do conselho apostolar, ser tratados com hospitalidade em nossas reuniões. 3.1 Visitas programadas André Luiz presta os esclarecimentos que se seguem, relativos às visitas ou participantes eventuais do grupo mediúnico: O serviço de desobsessão não é um departamento de trabalho para cortesias sociais que, embora respeitáveis, não se compadecem com a enfermagem espiritual a ser desenvolvida, a benefício de irmãos desencarnados que amargas dificuldades atormentam. Ainda assim, há casos em que companheiros da construção espírita-cristã, quando solicitem permissão para isso, podem ter acesso ao serviço, em caráter de observação construtiva; entretanto, é forçoso preservar o cuidado de não acolhê-los em grande número para que o clima vibratório da reunião não venha a sofrer mudanças inoportunas. 104
5 Programa II Essas visitas, no entanto, devem ser recebidas apenas de raro em raro, e em circunstâncias realmente aceitáveis no plano dos trabalhos de desobsessão, principalmente quando objetivem a fundação de atividades congêneres. E antes da admissão necessária é imperioso que os mentores espirituais do grupo sejam previamente consultados, por respeito justo às responsabilidades que abraçam, em favor da equipe, muito embora saibamos que a orientação das atividades espíritas vigora na própria Doutrina Espírita e não no arbítrio dos amigos desencarnados, mesmo aqueles que testemunhem elevada condição. Compreende-se que os visitantes não necessitem de comparecimento que exceda de 3 a 4 reuniões Visitas inesperadas Em algumas ocasiões aparece um problema súbito: a chegada de enfermos ou de obsidiados sem aviso prévio, sejam adultos ou crianças. Necessário que o discernimento do conjunto funcione, ativo. Na maioria dos acontecimentos dessa ordem, o doente e os acompanhantes podem ser admitidos por momentos rápidos, na fase preparatória dos serviços programados, recebendo passes e orientação para que se dirijam a órgãos de assistência ou doutrinação competentes, trabalho esse que será executado pelos componentes que o diretor da reunião designará. Findo o socorro breve, retirar-se-ão do recinto. 8 A prática mediúnica requer, não apenas espírito de continuidade, mas dedicação permanente. Allan Kardec nos orienta, a respeito Por tudo quanto temos dito, compreende-se que o silêncio e o recolhimento são condições de primeira ordem. Contudo, não menos importante é a regularidade das reuniões. [...] Quando as reuniões se realizam em dias e horas fixos, os Espíritos ajustam os seus horários e é raro que faltem. 1 Dessa forma, devemos também dar o bom exemplo e freqüentá-las assiduamente. 105
6 Estudo e Prática da Mediunidade REFERÊNCIAS 1. KARDEC, Allan. Instrução prática sobre as manifestações dos Espíritos. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. 1. ed. Rio de Janeiro: FEB, Cap. 8 (Das relações com os espíritos), item: Das reuniões, p FRANCO, Divaldo P. Nos bastidores da obsessão. Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda. 12. ed. Rio de Janeiro: FEB, Cap. 14 ( O Cristo con- solador), p XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. Desobsessão. Pelo Espírito André Luiz. 26. ed. Rio de Janeiro: FEB, Cap. 5 (Superação de impedimentos: chuva) p Cap. 6 (Superação de impedimentos: visitas), p Cap. 7 (Superação de impedimentos: contratempos), p Cap. 8 (Impedimento natural), p Cap. 21 (Visitantes), p Cap. 23 (Chegada inesperada de doente), p XAVIER, Francisco Cândido. Fonte viva. Pelo Espírito Emmanuel. 35. ed. Rio de Janeiro: FEB, Cap. 100 (Ausentes), p Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. 41. ed. Rio de Janeiro: FEB, Cap. 3 (Desenvolvimento mediúnico), p Seara dos médiuns. Pelo Espírito Emmanuel. 18. ed. Rio de Janeiro: FEB, Item: Tua parte, p
7 PROGRAMA II MÓDULO II FUNDAMENTAÇÃO ESPÍRITA: Os Participantes da Reunião Mediúnica Roteiro 4 Objetivos Capacitação do trabalhador da mediunidade > Destacar a importância da capacitação contínua do trabalhador do grupo mediúnico. > Apresentar como exemplo um roteiro de capacitação.
8 SUBSÍDIOS Roteiro 4 Capacitação do trabalhador da mediunidade Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor. Paulo (1 Coríntios 15:58) Estas palavras de Paulo, o valoroso apóstolo dos gentios, atravessam os séculos e chegam até nós, saturadas de elevado magnetismo. Indicam que perante as nossas atividades espíritas devemos agir com firmeza e constância, pois se trata de um trabalho de melhoria espiritual que, no devido tempo, sob as bênçãos do Senhor, colheremos os frutos de paz e alegria. 1. INTRODUÇÃO Allan Kardec, no Projeto 1868 destaca a importância de um curso regular de Espiritismo, [...] com o fim de desenvolver os princípios da Ciência e de difundir o gosto pelos estudos sérios. Esse curso teria a vantagem de fundar a unidade de princípios, de fazer adeptos esclarecidos, capazes de espalhar as idéias espíritas e de desenvolver grande número de médiuns. 1 A execução correta de qualquer trabalho requer preparo anterior. Assim também ocorre na área mediúnica. Mediunidade com Jesus exige permanente estudo evangélico-doutrinário, pois não é admissível participar de tarefas nesta área, sem o devido preparo. A propósito, assinala Kardec: Todos os dias a experiência nos traz a confirmação de que as dificuldades e os desenganos, com que muitos topam na prática do Espiritismo, se originam da ignorância dos princípios desta ciência [...]. 2 Assim, é preciso estudar de forma metódica e sistemática a Doutrina Espírita, à luz do Evangelho de Jesus, antes, durante e após o ingresso na tarefa mediúnica. 2. IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA MEDIUNIDADE Emmanuel esclarece que a [...] primeira necessidade do médium é evangelizar-se a si mesmo antes de se entregar às grandes tarefas doutrinárias. 7 Elucida
9 Programa II também que a [...] especialização na tarefa mediúnica é mais que necessária e somente de sua compreensão poderá nascer a harmonia na grande obra de vulgarização da verdade a realizar. 8 Dessa forma, o [...] médium tem obrigação de estudar muito, observar intensamente e trabalhar em todos os instantes pela sua própria iluminação. Somente desse modo poderá habilitar-se para o desempenho da tarefa que lhe foi confiada, cooperando eficazmente com os Espíritos sinceros e devotados ao bem e à verdade. 9 O aperfeiçoamento do Espírito é incessante, seja na condição de encarnado ou de desencarnado. Após a desencarnação os Espíritos prosseguem em seu propósito de adquirir conhecimento: [...] benfeitores desencarnados e os Espíritos familiares estudam sempre a fim de se tornarem mais úteis na obra da educação e do consolo junto a Humanidade Terrestre. 6 Há, inclusive, no além- túmulo, instituições e organizações devotadas à preparação de trabalhadores que atuam na área da mediunidade, como o Centro dos Mensageiros, localizado na colônia espiritual Nosso Lar, segundo relata André Luiz: [...] Não preparamos, pois, neste Centro, simples postalistas, mas espíritos que se transformem em cartas vivas de Jesus para a Humanidade encarnada. Pelo menos, este é o programa de nossa administração espiritual ESTRUTURA DE UM PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO DO TRABALHADOR DO GRUPO MEDIÚNICO 3.1 Fundamentos Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade. Paulo (2 Timóteo, 2:15) A capacitação do trabalhador está assentada em dois fundamentos básicos, que constituem os seus referenciais: a) conhecimento doutrinário, extraído das obras codificadas por Allan Kardec, e, das suplementares a estas, de autoria de Espíritos fiéis às orientações da Doutrina Espírita; b) conduta espírita, ética e moral, segundo as orientações de Jesus, contidas no seu Evangelho. As suas diretrizes estão, pois, fundamentadas em Kardec e em Jesus, compreendendo-se que a prática mediúnica, sem orientação doutrinária espírita e sem o esclarecimento do Evangelho, não conduz aos objetivos propostos para o Curso Finalidade E a um deu cinco talentos, e a outro, dois, e a outro, um, a cada um segundo a sua capacidade, e ausentou-se logo para longe. Jesus (Mateus, 25:15) 111
10 Estudo e Prática da Mediunidade O trabalhador da mediunidade deve compreender que a mediunidade é uma faculdade natural do ser humano, e, por este fato, o médium influencia e recebe influências em qualquer situação e plano da vida, e não apenas nas reuniões mediúnicas. Neste sentido, é importante resgatar o seguinte conceito de médium, existente em O Livro dos Médiuns: Todo aquele que sente, num grau qualquer, a influência dos Espíritos é, por esse fato, médium. Essa faculdade é inerente ao homem; não constitui, portanto, um privilégio exclusivo. Por isso mesmo, raras são as pessoas que dela não possuam alguns rudimentos. Pode, pois, dizer-se que todos são, mais ou menos, médiuns. 4 A prática mediúnica, portanto, deve ser exercida com correção, pois, conforme alerta o Codificador, de [...] muitas dificuldades se mostra inçada a prática do Espiritismo e nem sempre isenta de inconvenientes a que só o estudo sério e completo pode obviar Objetivos Mas faça-se tudo decentemente e com ordem. Paulo (1 Coríntios, 14:40) Os participantes do grupo mediúnico devem ser continuamente capacitados, considerando os seguintes objetivos: Aprofundar o conhecimento de temas doutrinários, sobretudo os relacionados à prática mediúnica. Desenvolver o gosto pelo estudo espírita, integrando o conhecimento adquirido nas ações cotidianas. Identificar e corrigir erros e obstáculos à prática mediúnica realizada em reuniões mediúnicas sérias. Auxiliar a integração dos participantes nas atividades da Casa Espírita. A mesma dedicação e cuidados empregados em outras atividades que fazem parte do nosso cotidiano, devem ser implementados no trabalho espírita. Paulo nos chama a atenção sobre este fato. E, no que diz respeito à reunião mediúnica a ordem, o estudo, o aperfeiçoamento moral e intelectual são ações comuns. 3.4 Tipos de capacitação Examinai tudo. Retende o bem. Paulo (1 Tessalonicenses, 5:21) O programa de capacitação do trabalhador do grupo mediúnico abrange, basicamente, duas modalidades: uma semanal e contínua realizada nos grupos de educação da mediunidade, nos 15 a 30 minutos que antecedem a manifestação dos Espíritos. Outra semestral ou anual, na forma de seminários, simpósios ou jornadas, que devem contar com a participação dos integrantes de todos 112
11 Programa II os grupos mediúnicos existentes na Casa Espírita. É importante examinar os conteúdos dos cursos de aperfeiçoamento do trabalhador do grupo mediúnico, conforme instrui o apóstolo, retendo o que é bom e útil ao trabalho. O estudo semanal deve ser realizado num clima harmônico que não favoreça debates ou discussões acaloradas, considerando-se a manifestação dos Espíritos que ocorrerá posteriormente. Em geral, fazem-se estudos sucintos e esclarecedores de assuntos referentes à prática mediúnica, como, por exemplo, os da série André Luiz; da obra Seara dos Médiuns, de Emmanuel; No Invisível, de Léon Denis etc. Reuniões mais extensas, tanto no que diz respeito à complexidade do assunto quanto à utilização de espaço de tempo superior a trinta minutos, como por exemplo, o estudo metódico de O Livro dos Médiuns, devem ser realizadas em dias e horários que não sejam os prefixados para a reunião de prática mediúnica, propriamente dita (reuniões de educação da mediunidade e de desobsessão). 6 No estudo semestral ou anual analisam-se temas direcionados para as dificuldades surgidas na prática mediúnica, tais como: educação mediúnica, diálogo com os Espíritos, etc. Esses encontros abrangem uma jornada de trabalho caracterizada por um, dois ou até mais dias. É possível contar com a presença de espíritas mais experientes que, em conjunto com os participantes, enfocam tópicos de interesse geral, além da sempre útil troca de experiências. 113
12 Estudo e Prática da Mediunidade REFERÊNCIAS 1. KARDEC, Allan. Obras póstumas. Tradução de Guillon Ribeiro. 39. ed. Rio de Janeiro: FEB, Segunda parte, Projeto 1868, item: Ensino espírita, p O livro dos médiuns. Tradução de Guillon Ribeiro. 78. ed. Rio de Janeiro: FEB, Introdução, p p Segunda parte. Cap. 14, item 159, p FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA. Estudo e prática da mediunidade. Programa I. 3. ed. Brasília: 2005, p XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. Desobsessão. Pelo Espírito André Luiz. 26. ed. Rio de Janeiro: FEB, Cap. 66 (Reuniões de estudos mediúnicos), p XAVIER, Francisco Cândido. O consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 26. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006, questão 387, p Questão 388, p Questão 392, p Os mensageiros. Pelo Espírito André Luiz. 43. ed. Rio de Janeiro: FEB, Cap. 3 (No centro de mensageiros), p
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