MODELAÇÃO POR ELEMENTOS FINITOS DE VIGAS DE MADEIRA REFORÇADAS COM LÂMINAS DE CARBONO
|
|
- Tomás Penha Macedo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Revista da Associação Portuguesa de Análise Experimental de Tensões ISSN MODELAÇÃO POR ELEMENTOS FINITOS DE VIGAS DE MADEIRA REFORÇADAS COM LÂMINAS DE CARBONO Pinto, J.M.T. 1 ; Jesus, A.M.P. 2 ; Pinto, J.T.Q.S. 2 ; Morais, J.J.L 3 ; Lousada, J.L.P.C. 4 1 Finalista Engª Mecânica, 2 Prof. Auxiliar, 3 Prof. Associado c/ Agregação, 4 Investigador Auxiliar Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douto RESUMO O trabalho realizado teve por objectivo o desenvolvimento de modelos de elementos finitos de vigas de madeira reforçadas com lâminas de carbono, sujeitas à flexão em três pontos. Os modelos são calibrados através da comparação dos resultados numéricos com resultados experimentais obtidos pelos autores. Estes modelos são aplicados na estimativa das tensões na interface carbono/madeira, sendo os resultados numéricos comparados com três modelos analíticos. Esta comparação revela resultados consistentes entre as duas abordagens referidas. As propriedades dos materiais foram obtidas na literatura e aferidas através de alguns ensaios mecânicos realizados no âmbito deste trabalho. 1- INTRODUÇÃO O património arquitectónico português contém um importante número de estruturas de madeira, muitas das quais carecendo recuperação. Uma possibilidade consiste em substituir toda a estrutura, sendo este um processo caro. Em alternativa, estas estruturas podem ser reforçadas nas zonas mais debilitadas, sendo os laminados de carbono uma boa opção de reforço, dada a sua elevada razão resistência/peso. A madeira de Pinho português apresenta, em geral, uma resistência mecânica mais baixa quando comparada com outras congéneres nórdicas dada a sua elevada densidade de defeitos. A aplicação de reforço neste tipo de vigas pode viabilizar a sua utilização para aplicações estruturais exigentes. Muito trabalho de investigação tem sido efectuado no contexto do reforço de vigas de betão e vigas metálicas [Deng et al. (2004), Abdelouahed (2006), Täljsten (1997)]. Nesses estudos, a extremidade do reforço tem sido considerada uma das zonas críticas porque o estado de tensão na interface laminado/viga, para além de ser bastante complexo, apresenta valores extremos nessa região. Havendo pouco trabalho realizado sobre o reforço de vigas de madeira, os autores propõem o desenvolvimento de modelos de elementos finitos que permitam descrever o comportamento mecânico de vigas reforçadas com lâminas de carbono. Estes modelos são aferidos com um conjunto de resultados experimentais obtidos pelos autores, alguns dos quais já publicados [Pinto et al. (2006)]. Também se propõe uma validação por comparação com modelos analíticos publicados para vigas de betão reforçadas com FRP [Abdelouahed (2006)], vigas de Mecânica Experimental, 2008, Vol 16, Pg 1-7 1
2 J. M. T Pinto, A. M. P. Jesus, J. T. Q. S. Pinto, J. J. L Morais, J.L. P. C. Lousada aço reforçadas com CFRP [Deng et al. (2004)] e vigas de betão reforçadas com placas de aço [Björn Täljsten (1997)]. Esta comparação é feita com base na análise de tensões na interface carbono/madeira, designadamente as tensões normais e de corte actuantes perpendicularmente ao plano do carbono, σ yy e τ xy. As propriedades dos materiais foram obtidas na literatura, tendo-se apenas realizado alguns ensaios para aferição de algumas destas propriedades. 2 PROGRAMA EXPERIMENTAL O programa experimental que serviu de base ao estudo consistiu em ensaios de aferição de algumas propriedades elásticas dos materiais, nomeadamente da madeira e do carbono. Também foram realizados ensaios de flexão em 3 pontos de vigas de madeira maciça e vigas reforçadas com lâminas de carbono. 2.1 Propriedades dos materiais Os materiais considerados foram a madeira de pinho marítimo, espécie Pinus Pinaster, laminados de carbono e adesivo do tipo epóxido. A madeira foi considerada ortotrópica; os laminados de carbono, sendo compósitos unidireccionais, foram considerados transversalmente isotrópicos; o adesivo foi considerado isotrópico. Os materiais foram considerados elásticos. Para a madeira foram consideradas propriedades disponíveis na literatura [Pinto et al. (2006)]. Foram ainda realizados ensaios de tracção e compressão na direcção do fio da madeira tendo-se obtido valores de E L =15±3.28 GPa e ν LR =0.46±0.11, confirmando-se os valores publicados. Na figura 1 apresentam-se os registos de tensão deformação resultantes destes ensaios. O reforço das vigas de madeira usado neste estudo consistiu em laminados de carbono com secção 1.2x50 mm da marca SikaCarbodur. O módulo de elasticidade longitudinal do compósito foi determinado experimentalmente tendo resultado o valor E C =160.73±3.21 GPa, sendo ligeiramente inferior ao valor sugerido pelo fabricante (165GP. A figura 2 apresenta os registos tensão deformação obtidos nos ensaios de tracção dos laminados de carbono. As restantes propriedades elásticas do carbono e as propriedades do adesivo são as referenciadas por Pinto et al. (2006). 2.2 Ensaios de flexão de vigas Foram testadas três séries de vigas em flexão em 3 pontos [Pinto et al. (2006)]. Uma série consistiu em vigas maciças sem reforço; as outras séries consistiram em vigas reforçadas com lâminas de carbono de 1.2 mm de espessura com comprimentos (L p ) de 350 e 600 mm, respectivamente. A Figura 3 apresenta os registos cargadeslocamento a meio vão. Na Tabela 1 apresentam-se os valores médios da rigidez obtida experimentalmente para as vigas testadas com e sem reforço. Também se inclui o desvio padrão e o intervalo de confiança a 95%. Constata-se que a rigidez da viga aumenta com a aplicação do reforço. No entanto, a extensão do reforço tem uma influência reduzida na rigidez, pelo menos para os dois valores de L p considerados, não sendo verdade para a carga de rotura, que aumenta com a extensão do reforço. σ [MPa] σ [MPa] ,25 0,5 0,75 1-0,1 ε [%] -0,4 ε [%] -0,7 Fig 1 Registos tensão deformação na direcção longitudinal da madeira Pinus Pinaster: tracção; compressão. -1 2
3 Modelação por elementos finitos de vigas de madeira reforçadas com lâminas de carbono σ [MPa] P [N] 0 0 0,2 0,4 0,6 ε [%] Fig 2 Registos experimentais dos ensaios de tracção dos laminados de carbono Lp=600 mm Lp=350 mm Lp=0 mm Deslocamento do ponto de aplicação de P [µm] Fig 3 Registos experimentais força deslocamento das vigas testadas. Tabela 1 Valores médios de rigidez [N/mm]. Viga sem Reforço L p =350 mm Viga com Reforço L p =600 mm Média Desvio Padrão Intervalo de Confiança SIMULAÇÃO POR ELEMENTOS FINITOS Neste trabalho foram construídos modelos de elementos finitos das várias vigas testadas, usando o código comercial ANSYS. Foram tidos em consideração vários modelos bidimensionais e tridimensionais, modelos com e sem reforço e ainda com e sem contacto variando, nos modelos reforçados, o comprimento do reforço (L p =350mm e L p =600mm). A Figura 4 ilustra malhas 2D e 3D. Fig 4 - Exemplo de malhas de elementos finitos usadas no estudo (2D: superior e 3D: inferior). Nos modelos dos provetes reforçados considerou-se uma adesão perfeita entre os vários materiais (carbono, adesivo e madeir. Apenas se modelou ½ da geometria nos modelos 2D e ¼ da geometria nos modelos 3D, procurando tirar partido das simetrias existentes. As malhas de elementos finitos foram construídas com elementos PLANE82 e SOLID95, respectivamente para os modelos 2D e 3D. A modelação do contacto foi feita usando as potencialidades do ANSYS. Foram usados pares de contacto do tipo superfície-superfície com comportamento rígido-flexível para simular as condições de apoio e de aplicação de carga. Os elementos de contacto usados foram os pares TARGE169 e CONTA172, para os modelos 2D, e o TARGE170 e CONTA174, para os modelos 3D. O problema do contacto é governado por um extenso conjunto de parâmetros numéricos. Nas presentes simulações foi adoptado o algoritmo de contacto Augmented Lagrange com o modelo de atrito de Coulomb. De um modo geral foram usados os valores por defeito do ANSYS para os parâmetros de contacto, tendo-se feito apenas uma análise de sensibilidade a alguns deles, nomeadamente à rigidez normal de contacto, através do factor FKN. Este coeficiente representa um factor de escala a aplicar à rigidez normal de contacto estimada pelo código tendo em conta a elasticidade dos materiais em contacto. Mais detalhes sobre o parâmetro FKN assim como a modelação do contacto no ANSYS podem ser encontrados em Santos et al. (2009). 3
4 J. M. T Pinto, A. M. P. Jesus, J. T. Q. S. Pinto, J. J. L Morais, J.L. P. C. Lousada 3.1 Rigidez numérica Uma vez que se assumiu um comportamento linear elástico para os materiais, o modelo de elementos finitos desenvolvido apenas permite efectuar estimativas da rigidez inicial da viga. Na Tabela 2 resumem-se os resultados das simulações. O parâmetro FKN influencia de forma determinante os resultados das previsões. Em geral, a calibração dos modelos levou à consideração de um FKN inferior ao valor definido por defeito pelo ANSYS, entre 1 e 375. O atrito teve uma influência desprezável nos resultados. O desempenho dos modelos 2D demonstrou ser muito bom com um custo computacional reduzido. Também se inclui na Tabela 2 resultados dos modelos sem elementos de contacto, sendo os resultados pouco satisfatórios, com excepção da viga com 600 mm de reforço, simulada com o modelo tridimensional. L p Tabela 2 Comparação entre resultados experimentais e resultados numéricos. Modelo Dim. Conta. FKN K [N/mm] Erro [%] [mm] 0 2D Não D Sim D Sim D Não D Sim D Sim D Não D Sim D Sim D Não D Sim D Sim D Não D Sim D Sim D Não D Sim D Sim Tensões nas interfaces carbono / madeira Os modelos de elementos finitos desenvolvidos foram ainda validados por comparação com resultados de modelos analíticos já publicados, como referido anteriormente. Essa validação consistiu em adaptar os modelos analíticos [Abdelou-ahed (2006),. (2004) e Björn Täljsten (1997)] ao caso das vigas de madeira reforçadas com laminados de carbono, de forma a obter as tensões na interface, de corte e normais, que actuam perpendicularmente ao plano do carbono, nomeadamente τ xy e σ yy. As tensões em questão foram medidas em várias zonas da interface, designadamente ao longo de duas linhas, no caso 2D, e de quatro linhas, no caso 3D como mostra a figura 5, usando os modelos de elementos finitos. As previsões das tensões na interface foram determinadas apenas utilizando os modelos mais próximos do experimental em ambos os casos, ou seja os modelos que apresentam menor erro na tabela 2. Os modelos analíticos apenas prevêem tensões constantes ao longo da espessura do adesivo. Adesivo Carbono Madeira d y A x Eixo de simetria A Zona Interface Exterior Corte A Superior Interface Zona Inferior Interior Zona Exterior Interface Superior - Zona Interior Interface Inferior - Zona Exterior Interface Inferior - Zona Interior Interface Superior - Fig 5 Linhas onde foram medidas as tensões de corte τ xy e normais σ yy. Os resultados obtidos para as tensões de corte e tensões normais dos modelos 3D com Lp de 350 e 600 mm estão representados nas figuras 6, 7, 8 e 9. Para o caso dos modelos 2D com Lp de 350 e 600 mm, as tensões de corte e tensões normais encontram-se representadas nas figuras 10, 11, 12 e 13. Como se pode comprovar pela análise dos gráficos das figuras anteriores verificase que tanto para o modelo 2D como para o modelo 3D, os modelos numéricos se aproximam muito dos modelos analíticos adaptados à madeira, a partir de determinada distância à extremidade do reforço. Observa-se alguma variabilidade de previsões entre modelos analíticos e numéricos para distâncias muito próximas da extremidade do reforço. No entanto, os dois tipos de modelos prevêem andamentos y z 4
5 Modelação por elementos finitos de vigas de madeira reforçadas com lâminas de carbono Fig 8 - Tensões normais na interface carbono-madeira para os modelos 3D: Lp=350 mm; Lp=600 mm. Fig 6 - Tensões de corte na interface carbono-madeira para os modelos 3D: Lp=350 mm; Lp=600 mm Fig 7 - Ampliação das tensões de corte na interface carbonomadeira para os modelos 3D: Lp=350 mm; Lp=600 mm Fig 9 - Ampliação das tensões normais na interface carbono- madeira para os modelos 3D: Lp=350 mm; Lp=600 mm. 5
6 J. M. T Pinto, A. M. P. Jesus, J. T. Q. S. Pinto, J. J. L Morais, J.L. P. C. Lousada d[m] Fig 10 - Tensões de corte na interface carbonomadeira para os modelos 2D: Lp=350 mm; Lp=600 mm Fig 12 - Tensões normais na interface carbonomadeira para os modelos 2D: Lp=350 mm; Lp=600 mm Fig 11 - Ampliação das tensões de corte na interface carbono -madeira para os modelos 2D: Lp=350 mm; Lp=600 mm d (m) [m] Fig 13 - Ampliação das tensões normais na interface carbono -madeira para os modelos 2D: Lp=350 mm; Lp=600 mm. 6
7 Modelação por elementos finitos de vigas de madeira reforçadas com lâminas de carbono de tensões muito similares. Também se constata que os modelos numéricos prevêem tensões variáveis ao longo da espessura do adesivo, o mesmo não acontecendo nos modelos analíticos. 4 CONCLUSÕES FINAIS Neste trabalho foram propostos modelos de elementos finitos para a análise de vigas reforçadas com laminados de carbono, tendo-se considerado quer modelos 2D quer modelos 3D. Os modelos 2D com elementos de contacto apresentam uma boa solução com baixo custo computacional. A utilização de modelos com contacto permitiu uma calibração dos modelos numéricos, conduzindo a resultados muito satisfatórios. Estes modelos calibrados foram usados na determinação das tensões na interface carbono/madeira, que é normalmente considerada a zona crítica das vigas reforçadas. Com efeito, um modo de rotura típico consiste na iniciação de fendas entre a extremidade do reforço e a viga, que se propagam para o interior desta última. Como se verificou anteriormente as tensões na interface laminado/madeira são máximas na extremidade do reforço e decrescem tendendo para zero. Embora os valores máximos obtidos por MEF não coincidam com os valores máximos dos modelos analíticos adaptados ao caso das vigas de madeira reforçada com laminados de carbono, importa referir que esses modelos foram propostos originalmente para vigas de betão e aço, e que nestes modelos as tensões na interface em causa são consideradas constantes ao longo da espessura. Como se verificou anteriormente pela análise das distribuições das tensões numéricas ao longo de várias linhas na interface, estas não coincidem pelo que se conclui que as tensões tanto de corte como normais não são constantes ao longo do adesivo. Em termos de efeito de validação dos modelos numéricos para o caso do reforço de vigas de madeira com laminados de carbono, pode-se dizer que as gamas de distribuições de tensões dos modelos 3D se enquadram bem nos modelos analíticos; em relação aos modelos 2D, no início do reforço o enquadramento pelos modelos analíticos não é visível, mas à medida que se avança no reforço este enquadramento acontece. O modelo 2D com contacto e FKN=25 apresenta menor custo computacional e resultados com uma margem de erro bastante apertada, relativamente à estimativa da rigidez. Os modelos 3D com FKN=375 permitem obter resultados ainda mais exactos implicando, no entanto, um custo computacional mais elevado. Em suma, os modelos de MEF foram ajustados com sucesso sendo obtidos resultados satisfatórios. Em termos de estudo das tensões na interface carbono/madeira tem-se por objectivo realizar testes experimentais mais conclusivos, que se possam apresentar futuramente. BIBLIOGRAFIA Abdelouahed, T.,Improved theoretical solution for interfacial stresses in concrete beams strengthened with FRP plate, International journal of Solids and Structures, Vo. 43, pag , Deng, J. et al.,stress analysis of steel beams reinforced with a bonded CFRP plate, Composite Structures, Vo. 65, pag , Täljsten, B., Strengthening of Beams by Plate Bonding. Journal of Materials in Civil Engineering, pag , Pinto, J., et al, Identificação do Estado de Tensão na Interface CFRP/Madeira, 4 as Jornadas Portuguesas de Engenharia de Estruturas, Lisboa, LNEC, Dezembro Santos, C.L., et al, Quasi-static mechanical behaviour of a double-shear single dowel wood connection. Construction and Building Materials, Vo. 23, pag ,
ESTUDO NUMÉRICO E EXPERIMENTAL DE MODOS DE FALHA EM PLACAS DE AÇO APARAFUSADAS
CMNE/CILAMCE 27 Porto, 13 a 15 de Junho, 27 APMTAC, Portugal 27 ESTUDO NUMÉRICO E EXPERIMENTAL DE MODOS DE ALHA EM PLACAS DE AÇO APARAUSADAS Mário J. Pereira 1, Elza M. onseca 1 * e Luísa M. Barreira 1
Leia mais1. Introdução. Isabel B. Valente a, Ricardo Lage b e José António C. Matos c. Minho. carregamento, distribuição dos
MODELAÇÃO NÃO LINEAR DE VIGAS MISTAS EM AÇO E BETÃO Isabel B. Valente a, Ricardo Lage b e José António C. Matos c a,b,c ISISE, Departamento de Engenharia Civil, Escola de Engenharia, Universidade do Minho
Leia maisJosé Santos * Marques Pinho ** DMTP - Departamento Materiais
** José Santos * Marques Pinho ** * DMTP - Departamento Materiais Apresentação em 3 partes I - Considerações teóricas sobre o módulo de elasticidade II - Descrição de ensaios laboratoriais III - Novas
Leia maisTítulo: Comportamento mecânico de materiais compósitos FRP a temperatura elevada. Orientador: João Ramôa Correia
Título: Comportamento mecânico de materiais compósitos FRP a temperatura elevada Os materiais compósitos de polímero reforçado com fibras (FRP) apresentam diversas vantagens face aos materiais tradicionais
Leia maisMECÂNICA APLICADA II
Escola Superior de Tecnologia e Gestão MECÂNICA APLICADA II Engenharia Civil 2º ANO EXERCICIOS PRÁTICOS Ano lectivo 2004/2005 MECÂNICA APLICADA II I - Teoria do estado de tensão I.1 - Uma barra, com a
Leia maisV SEMINÁRIO E WORKSHOP EM ENGENHARIA OCEÂNICA Rio Grande, 07 a 09 de Novembro de 2012
V SEMINÁRIO E WORKSHOP EM ENGENHARIA OCEÂNICA Rio Grande, 07 a 09 de Novembro de 2012 MODELO DE CÁLCULO SIMPLIFICADO PARA A DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE RESISTENTE DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO REFORÇADAS
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE VIGAS DE BETÃO ARMADO REFORÇADAS À FLEXÃO SIMPLES COM CFRP
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE VIGAS DE BETÃO ARMADO REFORÇADAS À FLEXÃO SIMPLES COM CFRP P. NETO Assistente 2º Triénio ESTBarreiro/IPS Barreiro J. ALFAIATE Prof. Auxiliar IST/UTL Lisboa J. VINAGRE Prof.
Leia mais2 Fundamentos para a avaliação de integridade de dutos com perdas de espessura e reparados com materiais compósitos
2 Fundamentos para a avaliação de integridade de dutos com perdas de espessura e reparados com materiais compósitos Este capítulo apresenta um resumo dos fundamentos básicos de avaliação de dutos com e
Leia maispropriedades mecânicas osso cortical
propriedades mecânicas osso cortical? C C 11 transversalmente isotrópico 12 11 13 13 0 0 0 0 0 0 0 0 0 33 = C44 0 0 sim. C C C C C C 44 1 2 0 ( C C ) 11 12 3 1 2 exemplo fractura em flexão tracção compressão
Leia maisREPARAÇÃO DE VIGAS DE MADEIRA DANIFICADAS POR ESMAGAMENTO COM COMPÓSITOS DE CARBONO-EPÓXIDO
REPARAÇÃO DE VIGAS DE MADEIRA DANIFICADAS POR ESMAGAMENTO COM COMPÓSITOS DE CARBONO-EPÓXIDO Campilho, R. D. S. G. [1], Moura, M. F. S. F. [1], Pinto, A. M. G. [2], Morais, J. J. L.[3], Santos, C. L.[3],
Leia maisTítulo do projeto: Desenvolvimento de sistemas de reforço inovadores e aperfeiçoamento dos modelos de cálculo em lajes mistas aço-betão
Cabeçalho: Nº do Projeto: 3483 Acrónimo do Projeto: INOV_LAMI Título do projeto: Desenvolvimento de sistemas de reforço inovadores e aperfeiçoamento dos modelos de cálculo em lajes mistas aço-betão Área
Leia maisAnálise da estabilidade de taludes
Manual de engenharia No. 25 Atualização: 07/2016 Análise da estabilidade de taludes Programa: MEF Arquivo: Demo_manual_25.gmk O objetivo deste manual é analisar o grau de estabilidade de um talude (fator
Leia maispropriedades mecânicas osso cortical
propriedades mecânicas osso cortical? 11 transversalmente isotrópico 12 11 13 13 0 0 0 0 0 0 0 0 0 33 = 44 0 0 sim. 44 1 2 0 ( ) 11 12 3 1 2 exemplo fractura em flexão tracção compressão lado à tracção
Leia maisAVALIAÇÃO DO MÉTODO DE ENSAIO BRASILEIRO PARA MEDIDA DA RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA À TRACÇÃO DE REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA
AVALIAÇÃO DO MÉTODO DE ENSAIO BRASILEIRO PARA MEDIDA DA RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA À TRACÇÃO DE REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA Autores: COSTA, Eliane CARASEK, Helena CASCUDO, Oswaldo ALMEIDA, Sylvia Universidade
Leia maisMEMÓRIA DE CÁLCULO. Figura 1 - Dimensões e eixos considerados no provete submetido a ensaio.
MEMÓRIA DE CÁLCULO ENSAIO EM LABORATÓRIO O ensaio experimental tem como objetivo determinar a contribuição da resina epóxido para o comportamento estrutural do tabuleiro e garantir a fiabilidade do modelo
Leia maisCapítulo 4 Propriedades Mecânicas dos Materiais
Capítulo 4 Propriedades Mecânicas dos Materiais Resistência dos Materiais I SLIDES 04 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Propriedades Mecânicas dos Materiais 2 3 Propriedades
Leia maisDesenvolvimento de um Modelo de Contato de uma Superfície Idealmente Lisa Contra uma Rugosa pelo Método dos Elementos Finitos
Desenvolvimento de um Modelo de Contato de uma Superfície Idealmente Lisa Contra uma Rugosa pelo Método dos Elementos Finitos Luiz Gustavo Del Bianchi da Silva Lima Cristian Camilo Viáfara Prof. Mário
Leia maisANÁLISE NUMÉRICO-EXPERIMENTAL DE VIGAS DE MADEIRA REFORÇADAS POR PRFC
ANÁLISE NUMÉRICO-EXPERIMENTAL DE VIGAS DE MADEIRA REFORÇADAS POR PRFC George W. A. Rangel (1); Dogmar A. de Souza Junior (2); Francisco A. R. Gesualdo (3); Antonio C. dos Santos (3); Carlos H. Barreiro
Leia mais4 Modelo Numérico Computacional
4 Modelo Numérico Computacional 4.1. Introdução Neste capítulo serão descrito o modelo numérico utilizado, com descrição do elemento finito e as hipóteses nas quais se basearam. Os modelos numéricos aqui
Leia maisSão as vigas que são fabricadas com mais de um material.
- UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Tensões em Vigas Tópicos
Leia mais5 Descrição do modelo estrutural
5 Descrição do modelo estrutural 5.1 Introdução No presente capítulo apresenta-se a descrição do modelo estrutural utilizado para avaliação do conforto humano. Trata-se de um modelo real formado por lajes
Leia mais3. Materiais e Métodos
34 3. Materiais e Métodos A literatura apresenta vários trabalhos que adotam o método de elementos finitos para análise da distribuição de tensões em diversos equipamentos, elementos de máquinas, peças
Leia maisReforço de vigas de betão armado com armaduras exteriores de FRP
Reforço de vigas de betão armado com armaduras exteriores de FRP Premio para Melhor Dissertação em Estruturas António Carlos Pereira Janes Monteiro Orientador: Prof. Doutor Carlos Manuel Chastre Rodrigues
Leia maisEstruturas de Betão Armado II 12 Método das Escores e Tirantes
Estruturas de Betão Armado II 12 Método das Escores e Tirantes 1 INTRODUÇÃO Método de análise de zonas de descontinuidade, baseado no Teorema Estático da Teoria da Plasticidade. Este método permite obter
Leia maisFigura Elemento Solid 187 3D [20].
4 Modelagem numérica Neste capítulo são apresentados os parâmetros utilizados nos modelos numéricos, os quais são: condições de contorno, critérios de ruptura, tipo e ordem de malha. Foi usado o programa
Leia maisESTUDO NUMÉRICO SOBRE O REFORÇO DE PILARES DE BETÃO ARMADO COM CANTONEIRAS E PRESILHAS METÁLICAS. ANÁLISE PARAMÉTRICA.
ESTUDO NUMÉRICO SOBRE O REFORÇO DE PILARES DE BETÃO ARMADO COM CANTONEIRAS E PRESILHAS METÁLICAS. ANÁLISE PARAMÉTRICA. Mariana C. Andrade a, Julio G. Roca b e Isabel B. Valente a a ISISE, Departamento
Leia maisVigas de madeira reforçadas por PRFC
Vigas de madeira reforçadas por PRFC George Wilton Albuquerque Rangel, Dogmar A. de Souza Junior, Francisco A. R. Gesualdo e Antonio C. dos Santos Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Engenharia
Leia maisPROJECTO DE UM DISPOSITIVO MECÂNICO PARA A REALIZAÇÃO DE ENSAIOS ESTÁTICOS E DINÂMICOS DE REFORÇOS ACETABULARES
PROJECTO DE UM DISPOSITIVO MECÂNICO PARA A REALIZAÇÃO DE ENSAIOS ESTÁTICOS E DINÂMICOS DE REFORÇOS ACETABULARES P. M. A. Talaia*, C. Relvas*, L. Almeida**, J. Salgado** e J. A. Simões* * Departamento de
Leia mais1º TESTE DE TECNOLOGIA MECÂNICA I Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial I. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FABRICO
1º TESTE DE TECNOLOGIA MECÂNICA I Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial 9 de Novembro de 2005 I. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FABRICO 1. A designação fundição em areia verde está associada ao facto
Leia maisModelação por elementos finitos de ligações rebitadas com múltiplos rebites
Modelação por elementos finitos de ligações rebitadas com múltiplos rebites Abílio M. P. de Jesus, Manuel P.G. Rodrigues, Rui M.G. Pereira IDMEC Instituto de Engenharia Mecânica, Pólo FEUP, Porto Escola
Leia maisEXAME NORMAL. x 2 B D. x 1 C. Análise Avançada de Estruturas Sem consulta (excepto formulário fornecido) Duração: 3h00m
EXAME NORMAL Análise Avançada de Estruturas Sem consulta (excepto formulário fornecido) DEPARAMENO DE ENGENHARIA CIVIL SECÇÃO DE ESRUURAS Duração: h00m - (.5 val.) Considere a laje de betão armado representada
Leia maisAeronautics. Introdução. Comp. P. elás. resist. Tenac. Notas gerais. Conclusões
Ensaios mecânicos em materiais compósitos 08 de Novembro de 2005 Silvestre T Pinho, Pedro P Camanho Aeronautics 1 Nas últimas duas aulas vimos o que é a rotura (depende ) diferentes critérios e modelos
Leia maisANÁLISE NUMÉRICA DE PLACA DE MATERIAL COMPÓSITO DE APLICAÇÃO NA INDÚSTRIA DE ENERGIA EÓLICA
ANÁLISE NUMÉRICA DE PLACA DE MATERIAL COMPÓSITO DE APLICAÇÃO NA INDÚSTRIA DE ENERGIA EÓLICA Guilherme Pacheco Marcus Vinícius Girão de Morais Suzana Moreira Avila Maura Angélica Milfont Shzu guilhermepacheco09@gmail.com
Leia maisAvaliação de incertezas no comportamento até à rotura de vigas de betão armado
Avaliação de incertezas no comportamento até à rotura de vigas de betão armado José Campos e Matos Universidade do Minho, Departamento de Engenharia Civil, Guimarães (ISISE) Isabel Valente Universidade
Leia mais6. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Estudo de Pontes de Madeira com Tabuleiro Multicelular Protendido 122 6. RESULTADOS E DISCUSSÕES Neste capítulo são apresentados os resultados obtidos do programa experimental realizado nesta pesquisa.
Leia maisAnálise de assentamento do terreno
Manual de engenharia No. 21 Atualização: 01/2019 Análise de assentamento do terreno Programa: Arquivo: MEF Demo_manual_21.gmk Este exemplo contém a análise do assentamento do terreno sob o carregamento
Leia maisPRÉMIO RICARDO TEIXEIRA DUARTE ª Circular Informação sobre o modelo físico e sobre os ensaios em plataforma sísmica
PRÉMIO RICARDO TEIXEIRA DUARTE 214 1ª Circular Informação sobre o modelo físico e sobre os ensaios em plataforma sísmica 1 Introdução O concurso Prémio Ricardo Teixeira Duarte (Concurso RTD) é uma iniciativa
Leia maisOs modelos numéricos propostos foram elaborados a partir do elemento Shell 63 disponibilizado na biblioteca do programa ANSYS.
5 Modelagem numérica Neste trabalho foram desenvolvidos modelos numéricos bidimensionais e tridimensionais. O modelo bidimensional foi adotado na simulação do conector T- Perfobond, e o tridimensional
Leia maisMODELAÇÃO NUMÉRICA DA CONSTRUÇÃO DE UM TÚNEL SUPERFICIAL
4º Congresso Luso-Moçambicano de Engenharia // 1º Congresso de Engenharia de Moçambique Art_.11 MODELAÇÃO NUMÉRICA DA CONSTRUÇÃO DE UM TÚNEL SUPERFICIAL Francisco Ferreira Martins Departamento de Engenharia
Leia maisElementos Finitos 2014/2015 Colectânea de trabalhos, exames e resoluções
Curso de Mestrado em Engenharia de Estruturas 1. a Edição (014/015) Elementos Finitos 014/015 Colectânea de trabalhos, exames e resoluções Lista dos trabalhos e exames incluídos: Ano lectivo 014/015 Trabalho
Leia mais6. Conclusões e Sugestões
6. Conclusões e Sugestões 6.1. Conclusões A alteração das propriedades de elementos estruturais em concreto armado através da colagem de tecidos ou lâminas de fibra de carbono ou fibra de vidro, colagem
Leia mais7 RESULTADOS EXPERIMENTAIS
7 RESULTADOS EXPERIMENTAIS No presente capítulo, é apresentada a aplicação efetiva da metodologia desenvolvida para medição de campos de deformações. Imagens coletadas durante ensaios de tração são analisadas,
Leia mais7. COMPARAÇÃO DOS MODELOS DE CÁLCULO
Estudo de Pontes de Madeira com Tabuleiro Multicelular Protendido 169 7. COMPARAÇÃO DOS MODELOS DE CÁLCULO Neste item é realizada a comparação entre os três modelos de cálculo estudados, Modelo de Viga
Leia maisTrabalho da unidade curricular de Mecânica Aplicada I (1º ano) Inclui CONCURSO DE PONTES DE MADEIRA
Trabalho da unidade curricular de Mecânica Aplicada I (1º ano) Inclui CONCURSO DE PONTES DE MADEIRA Curso de Licenciatura em Engenharia Mecânica Escola Superior de Tecnologia e de Gestão Instituto Politécnico
Leia maisResistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial
1/11 Resistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial 13ª Aula Duração - 2 Horas Data - 12 de Novemro de 2003 Sumário: Tensões Axiais e Deformações Axiais numa viga com Secção
Leia maisCARACTERIZAÇÃO MECÂNICA DE TOROS DE MADEIRA LAMELADA COLADA
Revista da Associação Portuguesa de Análise Experimental de ensões ISSN 1646-7078 CARACERIZAÇÃO MECÂNICA DE OROS DE MADEIRA LAMELADA COLADA J. M. Branco 1, P. J. S. Cruz 2 1 Assistente, 2 Prof. Associado
Leia maisREFORÇO À FLEXÃO DE ESTRUTURAS DE BETÃO COM COMPÓSITOS DE CFRP: COMPARAÇÃO DE RESULTADOS EXPERIMENTAIS COM OS PREVISTOS PELA PROPOSTA DO ACI
ESTRUTURAS 2002, LNEC, Lisboa, 10-13 Julho Dias, Juvandes e Figueiras 1 REFORÇO À FLEXÃO DE ESTRUTURAS DE BETÃO COM COMÓSITOS DE : COMARAÇÃO DE RESULTADOS EXERIMENTAIS COM OS REVISTOS ELA ROOSTA DO Salvador
Leia maisLúcio Lourenço. Mestre em Engenharia Civil. Civitest. Braga/Portugal. Francisco Oliveira. Mestre em Engenharia Civil. Maprel.
ANIPB2008 - Aplicação de novos materiais e de modelos de análise não linear material no desenvolvimento de sistemas estruturais pré-fabricados para edifícios industriais João Paulo Dias Licenciado em Engenharia
Leia maisTRELIÇA C/ SISTEMA TENSOR DE CABO
Q) RESPOSTA TRELIÇA C/ SISTEMA TENSOR DE CABO Obtidas as matrizes de rigidez dos elementos estruturais, deve-se remanejar tais coeficientes para a matriz de rigidez da estrutura (graus de liberdade ordenados).
Leia maisJ. APPLETON Prof. Catedrático IST Lisboa
Encontro Nacional Betão Estrutural 2004 1 ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA TÉCNICA DE ENCAMISAMENTO LOCALIZADO NA REPARAÇÃO OU REFORÇO DE PILARES DE BETÃO ARMADO COM RECURSO A CHAPAS DE AÇO OU MANTA DE FIBRAS
Leia maisCAPÍTULO V MODELAGEM COMPUTACIONAL DA SOLDAGEM TIG VIA ELEMENTOS FINITOS
CAPÍTULO V MODELAGEM COMPUTACIONAL DA SOLDAGEM TIG VIA ELEMENTOS FINITOS Neste capítulo, é descrita a realização da simulação de um procedimento de soldagem TIG, objetivando a obtenção dos campos de tensões
Leia maisExame de Segurança Estrutural Mestrado em Estruturas de Engenharia Civil Duração: 2horas 15/04/1998
Exame de Segurança Estrutural Mestrado em Estruturas de Engenharia Civil Duração: horas 5/04/998 De acordo com a nomenclatura corrente os métodos de verificação da segurança estrutural com base probabilística
Leia maisFigura 4.1: a)elemento Sólido Tetraédrico Parabólico. b)elemento Sólido Tetraédrico Linear.
4 Método Numérico Foi utilizado o método dos elementos finitos como ferramenta de simulação com a finalidade de compreender e avaliar a resposta do tubo, elemento estrutural da bancada de teste utilizada
Leia maisVariáveis Consideradas no Programa Experimental
pêndice I Programa Experimental Variáveis Consideradas no Programa Experimental Tipo de Ensaio Dimensões do Corpo de Prova (mm) Tipo de Solo D R ou GC Tipo de Geogrelha ngulo q s c (kpa) mostras N o. de
Leia maisPONTE RETICULADA EM MADEIRA
Escola Superior de Tecnologia e de Gestão Instituto Politécnico de Bragança Trabalho Experimental numérico e analítico Disciplina do 1º ciclo, 1º ano de Engenharia Mecânica Mecânica Aplicada I Data 02-05-2005
Leia mais6. Conclusões e Sugestões
101 6. Conclusões e Sugestões 6.1. Conclusões Este trabalho analisou modelos numéricos representativos de lajes nervuradas a fim de permitir ao engenheiro civil o cálculo dos deslocamentos e esforços internos
Leia maisCONCEÇÃO E PROJETO DE UMA PONTE PEDONAL SOBRE A VIA DE CINTURA INTERNA
MESTRADO INTEGRADO ENGENHARIA CIVIL ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRUTURAS CONCEÇÃO E PROJETO DE UMA PONTE PEDONAL SOBRE A VIA DE Maria Mafalda Costa Gomes Eugénio Cardoso Orientador: Professor Doutor Álvaro Ferreira
Leia maisProf. Alfredo Gay Neto Prof. Miguel Bucalem PEF 5716
Prof. Alfredo Gay Neto Prof. Miguel Bucalem PEF 5716 017 Um modelo é uma representação aproximada da realidade Problema físico Modelo físico Modelo matemático Idealização Abstração Regras de representação
Leia mais6 Análise Dinâmica. 6.1 Modelagem computacional
6 Análise Dinâmica O presente capítulo apresenta um estudo do comportamento dinâmico da coluna de aço estaiada, abrangendo análises modais para determinação da freqüência natural, com e sem protensão [32]
Leia maisORÇO PARA DIMENSIONAMENTO NADOS DE CFRP SEGUNDO A TÉCNICA NSM APLICAÇÃO DE LAMIN. Inês Gonçalves Costa. Joaquim António Oliveira de Barros
DIMENSIONAMENTO O DE UM SISTEMA DE PRÉ-ESFO ORÇO PARA APLICAÇÃO DE LAMIN NADOS DE CFRP SEGUNDO A TÉCNICA NSM Inês Gonçalves Costa Joaquim António Oliveira de Barros Report 09-DEC/E-9 O presente projecto
Leia maisMestrado em Engenharia Mecânica (UTAD/2008) Abílio de Jesus
Mestrado em Engenharia Mecânica (UTAD/2008) Abílio de Jesus Projecto de Investigação FCT : PTDC/EME-PME/78833/2006 Instituições: IDMEC-Pólo FEUP & UTAD Início: 01/08/2007 Duração: 36 meses Equipa de investigação:
Leia maisProblema resolvido 4.2
Problema resolvido 4.2 A peça de máquina de ferro fundido é atendida por um momento M = 3 kn m. Sabendo-se que o módulo de elasticidade E = 165 GPa e desprezando os efeitos dos adoçamentos, determine (a)
Leia maisPropriedades mecânicas dos materiais
Propriedades mecânicas dos materiais Ensaio de tração e compressão A resistência de um material depende de sua capacidade de suportar uma carga sem deformação excessiva ou ruptura. Essa propriedade é inerente
Leia mais4 Estabilidade estática do aterro reforçado
4 Estabilidade estática do aterro reforçado 4.1. Introdução Neste capítulo apresenta-se a avaliação da estabilidade estática de um aterro de rejeitos de mineração reforçado com geossintéticos. A obra está
Leia maisCOMPORTAMENTO DA LIGAÇÃO DE LAMINADOS DE CFRP INSERIDOS NO BETÃO
COMPORTAMENTO DA LIGAÇÃO DE LAMINADOS DE CFRP INSERIDOS NO BETÃO José M. Sena Cruz Aluno de Doutoramento Dep. Engª Civil Escola de Engª Universidade do Minho Guimarães Joaquim A. O. BARROS Prof. Auxiliar
Leia maisJosé Santos * Marques Pinho ** Francisco Regufe ** DMTP - Departamento Materiais
** José Santos * Marques Pinho ** Francisco Regufe ** * DMTP - Departamento Materiais Factores condicionantes das propriedades mecânicas da madeira Fluência Relaxação Tensões mecanico-sortivas Factores
Leia maisTema: Análise experimental de novas soluções para pavimentos mistos em aço e betão
Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2016/17 Tema: Análise experimental de novas soluções para pavimentos
Leia maisAvaliação da compatibilidade de fixação de elementos cerâmicos com o sistema ETICS
Avaliação da compatibilidade de fixação de elementos cerâmicos com o sistema ETICS 3º Congresso Português de Argamassas de Construção Março 2010 Luís Silva, Vasco Pereira, Pedro Sequeira, António Sousa
Leia maisREFORÇO DE ESTRUTURAS COM FRP. Reabilitação e Reforço de Estruturas Diploma de Formação Avançada em Engenharia de Estruturas
REFORÇO DE ESTRUTURAS COM FRP Campos de aplicação Quando há deficiência de armaduras O betão é de boa/média qualidade O aspecto estético é importante É inconveniente o aumento das secções O reforço é moderado
Leia maisAnálise numérica de uma parede de contenção
Manual de engenharia No. 24 Atualização: 06/2016 Análise numérica de uma parede de contenção Programa: MEF Arquivo: Demo_manual_24.gmk O objetivo deste manual é analisar as deformações de uma parede de
Leia maisComportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Método de cálculo simplificado
ao fogo de lajes mistas aço-betão simplificado Objetivo do método de cálculo 3 Conteúdo da apresentação em situação de incêndio simplificado de lajes de betão reforçadas a 0 C Modelo da laje de pavimento
Leia maisAnálise Experimental de Apoios para Simulação de Condições de Contorno Livre no Espaço de Placas Retangulares
Análise Experimental de Apoios para Simulação de Condições de Contorno Livre no Espaço de Placas Retangulares Ricardo Leiderman Benedito Luis Barbosa de Andrade Rubens Sampaio Departamento de Engenharia
Leia maisVerificação de uma Fundação em Microestacas
Manual de engenharia No. 36 Atualização 06/2017 Verificação de uma Fundação em Microestacas Programa: Arquivo: Grupo de Estacas Demo_manual_en_36.gsp O objetivo deste manual de engenharia é mostrar como
Leia maisEFEITO DA GEOMETRIA NA RESISTÊNCIA RESIDUAL À TRACÇÃO DE REPARAÇÕES POR SOBREPOSIÇÃO SIMPLES DE LAMINADOS DE CARBONO-EPÓXIDO
EFEITO DA GEOMETRIA NA RESISTÊNCIA RESIDUAL À TRACÇÃO DE REPARAÇÕES POR SOBREPOSIÇÃO SIMPLES DE LAMINADOS DE CARBONO-EPÓXIDO RAUL D.S.G. CAMPILHO 1*, MARCELO F.S.F. DE MOURA 2*, JOAQUIM J.M.S. DOMINGUES
Leia maisOct. >> Dec. Jan. >> Apr. Apr. >> Sep. 8 Structural Validation. Structural Analys
Oct. >> Dec. Jan. >> Apr. Apr. >> Sep. 8 Structural Validation Structural Analys 1 OBJECTIVOS... 91 2 MODULAÇÃO GEOMÉTRICA DO PAINEL SMAP... 93 3 PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS CONSTITUINTES DO MODELO...
Leia maisMateriais Compósitos. Capítulo 6
Capítulo 6 PP Camanho 6. Objectivo Desenvolvimento de metodologias para a previsão da rotura de compósitos laminados.. Rotura da camada Modos de rotura: Longitudinal em tracção. Longitudinal em compressão.
Leia maisLei de Hooke generalizada
Lei de Hooke generalizada σ ij = ijkl ε kl i,j,k,l=,,3 (3D) - convenção de soma ijkl = tensor de rigidez ou das propriedades elásticas nota: barras/vigas =E (módulo de Young), torção =G (módulo de elasticidade
Leia maisCOMPORTAMENTO DA LIGAÇÃO CFRP-RESINA BETÃO SUJEITA A ACÇÕES CÍCLICAS
COMPORTAMENTO DA LIGAÇÃO CFRP-RESINA BETÃO SUJEITA A ACÇÕES CÍCLICAS João Limão Marques (1) Pedro Fong (2) Pedro Macedo (2) Carlos Chastre Rodrigues (3) Válter Lúcio (4) (1) Licenciado em Engenharia Civil
Leia maisosso cortical osteons secundários Biomecânica dos Tecidos, MEBiom, IST
osso cortical osteons secundários Estrutura osso cortical? 3 2 1 osso trabecular no osso trabecular também podemos estabelecer uma estrutura hierárquica a grande diferença para o osso cortical é a substituição
Leia maisSIMULAÇÃO POR ELEMENTOS FINITOS DE CURVAS S-N DE LIGAÇÕES REBITADAS
Revista da Associação Portuguesa de Análise Experimental de Tensões ISSN 646-778 SIMULAÇÃO POR ELEMENTOS FINITOS DE CURVAS S-N DE LIGAÇÕES REBITADAS Correia, J.A.F.O., ; Jesus, A.M.P., ; Silva, A.L.L.
Leia mais3. Comportamento mecânico dos materiais. é preciso estabelecer parâmetros que caracterizam o comportamento do MC
3. Comportamento mecânico dos materiais Resumo dos Capítulos 3-4: O MC eibe devido às solicitações: Incógnitas do problema: 6+6+35 componentes 6 quações deformações - deslocamento {} [] T { u} { }, { }{},
Leia maisCaracterização da transição vítrea da madeira de Pinus Pinaster Ait.
Caracterização da transição vítrea da madeira de Pinus Pinaster Ait. J. M. Oliveira 1, J. C. Xavier 2, J. L. Morais 3 P. Nóvoa 4, J. L. Lousada 5, A. T. Marques 4 1 ESTV, Dep. Madeiras, Viseu 2 UTAD, Dep.
Leia maisEFEITO DO CONFINAMENTO LATERAL NO COMPORTAMENTO ESTRUTURAL
EFEITO DO CONFINAMENTO LATERAL NO COMPORTAMENTO ESTRUTURAL Pilar sem reforço Pilar com reforço por confinamento António Costa Consequências da deficiente cintagem das zonas críticas EFEITO DO CONFINAMENTO
Leia mais1. Introdução 1.1. Considerações Gerais
1. Introdução 1.1. Considerações Gerais O desenvolvimento tecnológico das últimas décadas tem influenciado intensamente a dinâmica de crescimento das cidades, evidenciando novas técnicas de construção,
Leia maisREABILITAÇÃO DE ESTRUTURAS DE BETÃO REFORÇADAS COM CFRP USANDO O MÉTODO DE ENROLAMENTO FILAMENTAR
REABILITAÇÃO DE ESTRUTURAS DE BETÃO REFORÇADAS COM CFRP USANDO O MÉTODO DE ENROLAMENTO FILAMENTAR N.C. LOUREIRO *; P. VIEIRA ; J.P. BENTO Correio electrónico: ncloureiro@netcabo.pt; pvieira@inegi.up.pt;
Leia maisLigação pilar-fundação em estruturas pré-fabricadas modelação numérica
Encontro Nacional BETÃO ESTRUTURAL - BE2012 FEUP, 24-26 de outubro de 2012 Ligação pilar-fundação em estruturas pré-fabricadas modelação numérica RESUMO Ana Machado 1 Zuzana Dimitrovová 2 Válter Lúcio
Leia maisUFABC - Universidade Federal do ABC. ESTO Mecânica dos Sólidos I. as deformações principais e direções onde elas ocorrem.
UFABC - Universidade Federal do ABC ESTO008-13 Mecânica dos Sólidos I Sétima Lista de Exercícios Prof. Dr. Wesley Góis CECS Prof. Dr. Cesar Freire - CECS Estudo das Deformações 1. Segundo as direções a,b
Leia maisTESTE FINAL. Análise Avançada de Estruturas Sem consulta (excepto formulário fornecido) Duração: 3h00m
TESTE FINAL Análise Avançada de Estruturas Sem consulta (excepto formulário fornecido) DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL SECÇÃO DE ESTRUTURAS Duração: h00m 1 - (.0 val.) Considere a laje de betão armado
Leia maisCAPÍTULO METODOLOGIA 4.1 INTRODUÇÃO
4 CAPÍTULO METODOLOGIA 4.1 INTRODUÇÃO Os problemas de contato apresentam uma alta não linearidade, que pode demandar grande esforço computacional. Para fazer frente a isso, é necessário que se estabeleça
Leia maisAvaliação da segurança sísmica de pontes e reforço com FRP s
Avaliação da segurança sísmica de pontes e reforço com FRP s Filipe Coelho, Miguel Morais, Humberto Varum Universidade de Aveiro, Departamento de Engenharia Civil, Aveiro RESUMO: A avaliação da segurança
Leia maisSIMULAÇÃO POR ELEMENTOS FINITOS DE CURVAS S-N DE LIGAÇÕES REBITADAS
8º Congresso Nacional de Mecânica Experimental Guimarães, - de Abril, SIMULAÇÃO POR ELEMENTOS FINITOS DE CURVAS S-N DE LIGAÇÕES REBITADAS Correia, J.A.F.O., ; Jesus, A.M.P., ; Silva, A.L.L. Universidade
Leia maisEscola Superior de Tecnologia e Gestão
Escola Superior de Tecnologia e Gestão Curso de Engenharia Civil Duração: 60 min. Sem consulta e sem calculadora Nome: Nº Exercício 1 (50%) Responda classificando com V (verdadeiro) ou F (falso) as afirmações
Leia maisUNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO ENGENHARIA DE REABILITAÇÃO E ACESSIBILIDADES PROCESSOS DE FABRICO
UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO ENGENHARIA DE REABILITAÇÃO E ACESSIBILIDADES PROCESSOS DE FABRICO DETERMINAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS MATERIAIS DE 1. INTRODUÇÃO CONSTRUÇÃO Neste trabalho
Leia maisProf. Willyan Machado Giufrida Curso de Engenharia Química. Ciências dos Materiais. Propriedades Mecânicas dos Materiais
Ciências dos Materiais Propriedades Mecânicas dos Materiais IMPORTÂNCIA Aplicações onde são necessárias solicitações mecânicas. Atender as exigências de serviço previstas. POR QUÊ ESTUDAR? A determinação
Leia maisAULA 4 Materiais de Construção II
AULA 4 Materiais de Construção II Introdução Para a construção, as propriedades que interessam considerar aos metais são várias, concretamente, a aparência, densidade, dilatação e condutibilidade térmica,
Leia maisMECÂNICA DOS SÓLIDOS E RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
Este livro é o resultado duma compilação de apontamentos e notas de apoio às aulas de Mecânica dos Sólidos, Resistência de Materiais e outras disciplinas afins, os quais têm vindo a ser sucessivamente
Leia maisESTUDO DO COMPORTAMENTO DE UM SÓLIDO ELÁSTICO-LINEAR TRANSVERSALMENTE ISOTRÓPICO VIA MHA E VIA MEF
ISSN 1809-5860 ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE UM SÓLIDO ELÁSTICO-LINEAR TRANSVERSALMENTE ISOTRÓPICO VIA MA E VIA MEF Edmar Borges Theóphilo Prado 1 & Adair Roberto Aguiar 2 Resumo Neste trabalho utiliza-se
Leia maisestável indiferente instável
UNIVESIE NOV E LISO FULE E IÊNIS E TENOLOGI USO E LIENITU EM ENGENHI GEOLÓGI esistência de Materiais (LEG): º teste Semestre par 005/00, de Junho 00, duração,5h PTE TEÓI (nota mínima valores) nota inferior
Leia mais