DICIONÁRIO DE TERMOS BIOLÓGICOS (EMBRIOLOGIA E ZOOLOGIA)

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1 DICIONÁRIO DE TERMOS BIOLÓGICOS (EMBRIOLOGIA E ZOOLOGIA) A Acelomado: (DO GREGO a= sem + kôlios: oco, cavidade) É a designação de um grupo de animais, atualmente sem valor sistemático, que segundo uma antiga classificação, com base embriológica, é constituída pela endoderme e pelo ectoderma, pelo que os animais com esta característica se designam diblásticos ou diplobiontes. Actinopterígeo: (DO GREGO aktis = raio + pteryx: nadadeira; asa) São os peixes com nadadeiras suportadas por "raios" ou lepidotríquias, esqueleto interno tipicamente calcificado e aberturas branquiais protegidas por um opérculo ósseo. São o grupo dominante dos vertebrados, com mais de espécies presentes em todos os ambientes aquáticos. Agnatha: (DO GREGO a = sem + gnathos: maxila) É uma superclasse parafilética de peixes sem mandíbula (Cyclostomata) do subfilo Vertebrata, que inclui animais como as mixinas, as lampréias e os ostracodermes. Alantóide: (DO GREGO allas = (em Inglês é Allantois)) É uma estrutura ligada à parte posterior do intestino do embrião que armazenam excretas e permite trocas gasosas com o meio externo. Amebócito: (DO GREGO amebo = ameba + cyto = célula)é uma célula encontrada no filo Porifera. Não tem forma corporal definida e possuem deslocamento livre pela mesogléia. Podem assumir diferentes funções, mas as funções principais são a digestão, transporte e distribuição de nutrientes para as demais células do corpo da esponja. Ametábolo: (DO GREGO a = sem + metábolo: metamorfose, metabolismo) É um termo designado a insetos que possuem um desenvolvimento direto e que não apresentam

2 grandes transformações durante o seu desenvolvimento, uma vez que a forma jovem se assemelha ao adulto, sendo apenas menor. Âmnio: (DO GREGO amnion) É uma membrana derivada da somatopleura, que é a combinação do ectoderma com o mesoderma. Tem a função de produção do líquido amniótico que protege o embrião contra choques mecânicos e dessecação, mantém a temperatura do corpo e permite a movimentação do embrião. Ocorre em répteis, aves e mamíferos. Anelídeo: (DO GREGO annellus = pequeno anel + ida: sufixo plural) São vermes segmentados - com o corpo formado por "anéis" - do filo Annelida como a minhoca e a sanguessuga. Existem mais de espécies destes animais em praticamente todos os ecossistemas, terrestres, marinhos e de água doce. Anfíbio: (DO GREGO amphi = dupla + bio: vida) É uma classe de vertebrados cujos representantes apresentam formas larvais aquáticas e formas adultas terrestres. Anfiblástula: (DO GREGO amphí = dupla + ). É uma larva flutuante de certas esponjas, que é essencialmente uma blástula cujo hemisfério anterior é constituído por pequenas células flageladas e o posterior por grandes células não flageladas. Ápode: (DO GREGO á = sem + pode: pé) É a designação de animais desprovidos de membranas locomotoras, como peixes, larvas, insetos, répteis, etc. Arquêntero: (DO GREGO archaios = antigo, primitivo + enteron: intestino) É a cavidade que se forma durante a fase de gastrulação do desenvolvimento embrionário de muitos animais, comunicando com o exterior através do blastóporo. Artrópode: (DO GREGO arthros = articulado e podos: pés, patas, apêndices) É um filo do reino Animalia que reúne animais triblásticos, celomados, segmentados, com apêndices articulados; vivem em ambientes aquáticos ou terrestres. Átrio: (DO LATIM atriu = pátio, entrada) É a cavidade central do corpo dos animais do filo Porifera - as esponjas. Autótrofo: (DO GREGO, autos = próprio + trophos: alimento) São organismos que produzem seu próprio alimento utilizando energia e material inorgânico do ambiente.

3 Axial (esqueleto): (DO GREGO axe = eixo) É um esqueleto composto por 80 ossos da cabeça e pelo tronco do corpo humano. Ele é composto por cinco partes: o crânio humano, os ossículos do ouvido interno, o osso hióide da garganta, o tórax e a coluna vertebral. B Bivalve: (DO LATIM bi = duplicado + valva, porta de duas folhas, valva) É a classe do filo Mollusca que inclui os animais aquáticos popularmente designados por bivalves. Estes organismos caracterizam-se pela presença de uma concha carbonatada formada por duas valvas. Blastóporo: É uma abertura que serve de comunicação na fase embrionária, pondo em contato a cavidade digestiva com o meio externo. Ele surge na fase embrionária gástrula, quando começa a diferenciação celular. Uma outra abertura surge posteriormente. Blástula: (DO FRANCÊS blastule) É o segundo estado de desenvolvimento do embrião dos animais, com mais de 64 células e uma cavidade central chamada blastocélio. É nesta fase que ocorre a nidação. C Carioteca: (DO GREGO karyon = núcleo + theke =, invólucro, caixa) É um envoltório formado por duas membranas lipoprotéicas cuja organização molecular é semelhante as demais membranas celulares. Entre essas duas membranas existe um estreito espaço, chamado cavidade perinuclear. Cefalópode: (DO GREGO kephale =, cabeça + pous, podos, pé) É a classe de moluscos marinhos a que pertencem os polvos, as lulas e os chocos. Os cefalópodes,que estão entre os invertebrados mais inteligentes e mais rápidos apresentam o corpo dividido em cabeça, massa visceral e tentáculos. Celenterado: (DO GREGO koilos = oco + entheron: intestino) São os animais aquáticos que também são conhecidos por cnidários, no qual fazem parte as hidras

4 de água doce, as medusas, alforrecas ou águas-vivas, que são normalmente oceânicas, e os corais e anêmonas-do-mar. Celoma: (DO GREGO kôilos = oco,cavidade) É uma cavidade que no embrião se encontra completamente rodeada por mesoderma. Nesta cavidade irá, no adulto, ficar alojados os órgãos viscerais. Célula-ovo ou zigoto: (DO GREGO zygotos =, par, união de dois) É a célula diploide resultante da união dos núcleos haploides (cariogamia) de duas células mutuamente compatíveis. É o produto da reprodução sexuada. Centrolécito: (DO GREGO centro = meio, centro + lecito: vitelo) aqueles que possuem o vitelo concentrado ao redor do núcleo. Esse ovo não possui pólos e está presente nos artrópodes. Cisticerco: (DO GREGO kñstis = bexiga; vesícula + kérkos: cauda) É fase larval dos vermes da tênia; sendo assim uma vesícula esférica semelhante a um grão de milho de pipoca, cujo interior há um escólex (cabeça) da futura solitária adulta. Clivagem: (DO FRANCÊS clivage) É o nome que se dá ao processo específico de divisão celular equacional (=mitose) no ínicio do desenvolvimento embrionário, pelo qual o zigoto, também dito célula-ovo, originará a multicelulariedade do embrião. A clivagem pode ser: Clivagem holoblástica (ou total): igual ou desigual ou meroblástica (ou parcial): discoidal ou periférica. Coanócito: São células ovóides típicas das esponjas, dotadas de um flagelo cuja base é circundada por projeções da membrana plasmática, formando um funil. Cópula: (DO LATIM copula) É o ato de união de um indivíduo macho e uma fêmea de uma dada espécie animal, com a finalidade de possibilitar a junção dos gametas e a geração de um novo ser daquela espécie gerando assim novos descendentes (fecundação). Cordado: (DO GREGO Chorda = cordão, Cordão) É um filo que está dentro do reino Animalia que inclui os vertebrados, os anfioxos e os tunicados. Cório: (DO GREGO kóre = pupila) É uma membrana formada crescimento conjunto da somatopleura e ectoderma, constituindo uma bolsa membranosa que envolve todos os outros anexos embrionários, inclusive a bolsa amniótica que contém o embrião.

5 D Deuterostômio: (DO GREGO deutero = segundo, o que veio depois + stoma: boca) animais triblásticos em que o blastóporo origina o ânus( e a boca origina a extremidade oposta, como um novo orifício.). Diblásticos: (DO GREGO di = dois + blastos, aquilo que germina) São animais que sua gástrula tem dois folhetos, o ectoderma (revestimento externo do embrião) e o endoderma (reveste o arquêntero). Difusão: (DO LATIM diffusione = ato de difundir) É um exemplo de fenômeno de transporte de matéria onde um soluto é transportado devido aos movimentos das moléculas de um fluido. Estes movimentos fazem com que, do ponto de vista macroscópico, o soluto passe das zonas mais elevada de concentração para zonas de baixa concentração. Digestão: É o conjunto das transformações, mecânicas e químicas, que os alimentos orgânicos sofrem ao longo de um sistema digestivo, para se converterem em compostos menores hidrossolúveis e absorvíveis. Diplópode: (DO GREGO diplo= duplo, poda: pé) É qualquer organismo da classe Diplopoda do filo dos Artrópodes que inclui os embuás, piolhos-de-cobra e gongolôs (no sul de Moçambique, congolote). São vulgarmente conhecidos em Portugal por Maria-cafés. Dipnóico: É a designação dos peixes da classe Sarcopterygii isto é, peixes ósseos portadores de bexiga natatória (bexiga de gás) adaptada à função de respiração aérea. Díptera: (DO GREGO = duas + pteros = asa) São uma ordem de insetos, caracterizada pelo tamanho reduzido das asas traseiras e pela proeminência das asas dianteiras. O grupo tem cerca de espécies. O registro fóssil mais antigo da Díptera data do Triássico superior (225 milhões de anos atrás). Dióico: (DO GREGO di = duas + oikos = que significa casa) São espécies em que os sexos se encontram separados em indivíduos diferentes, como na maior parte dos vertebrados. Estes indivíduos dizem-se unissexuados.

6 E Ectoderma: (DO GREGO ecto = fora, exterior + derma: pele) É a mais externa das três camadas germinativas primárias do embrião, da qual derivam a epiderme, as unhas, os pêlos, o sistema nervoso, os órgãos externos dos sentidos e a membrana mucosa da boca e do ânus. Compare com mesoderma e endoderma. Embriologia: (DO GREGO embryon = embrião + lógos: estudo, ciência) É a ciência que trata da formação e do desenvolvimento do embrião. Endoderma: (DO GREGO éndon = movimento para dentro, posição interior + derma: pele). É a mais interna das três camadas germinativas primárias do embrião, da qual derivam o epitélio da faringe e o resto do tubo digestivo, a bexiga, a uretra, etc. Compare com mesoderma e ectoderma. Endoparasita: (DO GREGO éndon = movimento para dentro, posição interior.) É um parasita que vive no interior do organismo de outro animal, como é o caso de muitas bactérias e das tênias. Invadem o corpo do hospedeiro para alimentar-se ou procriar. Epigênese: (DO GREGO epí = sobre + gênesis = geração) Doutrina segundo a qual os órgãos dos seres vivos se constituem, durante o desenvolvimento embrionário, mediante uma nova formação, em vez de estarem pré-formados no embrião. Epíteto: (DO GREGO epiketetos = comparado) Na taxonomia botânica, o epíteto é parte essencial da denominação de um indivíduo, pois define a sua espécie ou subespécie; deve portanto seguir o nome do gênero. Equinodermos: (DO GREGO ekhínos = ouriço + derma: pele) São os seres do filo Echinodermata, pertencente à clado Deuterostomia do reino Animalia. São animais marinhos, de vida livre, exceto por alguns crinóides que vivem fixos ao substrato rochoso (sésseis) e de simetria radial Esclerócito: São as células responsáveis pela secreção das espículas nos poríferos.

7 Escólex: É o nome da parte superior de uma tênia, geralmente é composta por ventosas e ganchos por meio dos qual animal fixa-se na parede intestinal do hospedeiro. Espécie: (DO LATIM Specie) São cada um dos grupos em que se dividem gêneros, e que são compostos de indivíduos que, para além dos caracteres genéticos, têm em comum outros caracteres pelos quais se assemelham entre si e se distinguem das demais espécies. Especiação: É o processo evolutivo pelo qual as espécies vivas se formam. Este processo pode ser uma transformação gradual de uma espécie em outra (anagênese) ou pela divisão de uma espécie em duas por cladogênese. Espiráculo: É a denominação de um orifício respiratório que certos animais marinhos possuem responsável pelo contato do ar ou da água com seu sistema respiratório interno. Nos aracnídeos, onicóforos e traqueados espiráculo traqueal é a denominação da abertura do sistema de traquéias localizada na parede do corpo, sendo a porção terminal das invaginações tubulares provenientes da epiderme e cutícula. Eucarionte: (DO GREGO eu = verdadeiro + karyon, noz ou amêndoa - núcleo) São seres vivos com células eucarióticas, ou seja, com um núcleo celular rodeado por uma membrana (DNA compartimentado, conseqüentemente separado do citoplasma) e com vários organelas. Possuem DNA associado a proteínas histónicas. Excreção: (DO LATIM excreatione = ato ou efeito de excretar) É o processo de eliminação de produtos do metabolismo que devem ser eliminados do organismo, a fim de atingir um estado de equilíbrio interno, ou homeostase. Como exemplo, temos o gás carbônico, a água, sais minerais e excretas nitrogenadas (amônia, uréia ou ácido úrico) F Fecundação: (DO LATIM fecundation = ato ou efeito de fecundar) É processo em que um espermatozóide penetra, numas espécies o ovócito II (ou oócito), como no caso dos seres humanos e maioria dos mamíferos, e noutras o óvulo (nos restantes animais), ou em que o tubo polínico penetra no óvulo das plantas durante o processo de reprodução.

8 Feromônio: São substâncias químicas que, captadas por animais de uma mesma espécie (intra-específica), permitem o reconhecimento mútuo e sexual dos indivíduos. G Gastrópode: (DO GREGO gaster = estômago + podos: pé) É uma classe do filo Gastropoda que apresenta animais aquáticos (ducícolas e marinhos) e terrestres. É a classe que reúne o maior número de espécies e seus principais representantes são: caramujos, caracóis e lesmas. Gástrula: É a terceira fase do desenvolvimento embrionário, que se sucede à blástula, durante a qual se formam os folhetos embrionários (ectoderma, endoderma e mesoderma). Gnathostomata: (DO GREGO gnathos = mandíbula, e stomatos, boca) São animais que constituem uma superclasse de animais vertebrados (animais potencialmente radukeanos), onde são reunidos os peixes e os tetrápodes que possuem maxila. Gônada: São órgãos onde os organismos multicelulares (ou metazoários) produzem as células sexuais (gametas) necessárias para a sua reprodução. H Hemimetábolo: (DO GREGO hemi = metade + metábolo: metamorfose, metabolismo) É o termo designado a insetos que nas formas jovens já tem alguma semelhança com o adulto e essa semelhança torna-se maior a cada muda. Os estágios de desenvolvimento dos insetos são denominados ninfas. Hemocele (a): É o nome dado a uma série de espaços entre os órgãos de organismos com sistema circulatório aberto, como acontece com a maioria dos artrópodes e moluscos, onde circula uma combinação de sangue, linfa, e

9 fluido intersticial designado de hemolinfa. É uma forma primitiva de celoma. Heterolécito: (DO GREGO heteros = diferente, desigual + lecito = vitelo) É uma célula-ovo que possui grande quantidade de vitelo, distribuída de forma não-homogênea. O pólo vegetativo apresenta uma concentração muito maior de vitelo em relação ao pólo animal. Animais com esse tipo de ovo são os moluscos, anfíbios e anelídeos. Heterotrófico: É o nome dado à qualidade do ser vivo que não possui a capacidade de produzir o seu alimento a partir da fixação de dióxido de carbono e por isso se alimenta a partir de outros compostos inorgânicos ou orgânicos. É o contrário de autotrofismo. Hexápode: (DO GREGO hexa = seis + podos = pé) São os artrópodes que possuem apenas três pares de pernas. Têm o corpo dividido em cabeça, tórax e abdome, possuem um par de antenas e geralmente dois pares de asas. Vivem em ambiente terrestre ou de água doce, e há representantes da superclasse em todos os nichos alimentares. Holoblástica (segmentação): (DO GREGO holos = inteiro + total + blastos = aquilo que germina) É a clivagem que ocorre em ovos (célula ovo) oligolécitos e heterolécitos. Nos ovos oligolécitos, ela é chamada de holoblástica e igual, já nos ovos heterolécitos é chamada de holoblástica e desigual. Holometábolo: (DO GREGO holos = total + metábolo: metamorfose, metabolismo) É o termo designado a insetos, no qual o indivíduo que eclode do ovo é um pequeno ser vermiforme, de corpo segmentado, sem olhos nem asas e que pode ou não ter pernas. Essa fase vermiforme chamada de larva, que passa por um certo número de mudas, até produzir um exoesqueleto relativamente duro, transformando-se em uma pupa. I

10 Isolécito: (DO GREGO isos = igual + desigual + lecito = vitelo) É uma célula-ovo que possui pouco vitelo, distribuído de forma homogênea por todo o citoplasma. Contudo há um leve acúmulo de vitelo em um dos pólos, que passa a se chamar pólo vegetativo. O outro pólo passa a se chamar pólo animal. Animais com esse tipo de ovo são os mamíferos, anfioxos e equinodermos. M Mamífero: (do latim científico Mammalia) É uma classe de animais vertebrados, que se caracterizam pela presença de glândulas mamárias nas fêmeas, que produzem leite para alimentação dos filhotes (ou crias), e a presença de pêlos ou cabelos. Meroblástica (segmentação): (DO GREGO meros = parte + blastos = aquilo que germina) É a clivagem que ocorre em ovos (célula ovo) telolécitos e centrolécitos. Nos ovos telolécitos, ela é chamada de meroblástica discoidal, já nos ovos centrolécitos é chamada de meroblástica superficial. Mesênquima: É um tecido embrionário derivado da mesoderma. Durante suas fases de transformação, o mesoderma origina uma espécie de tecido conjuntivo primitivo chamado mesênquima. A partir do mesênquima, passam a se formar todos os tecidos conjuntivos (conectivo, adiposo, cartilaginoso, ósseo e hematopoiético), bem como os tecidos musculares. Mesoderma: (DO GREGO meso = meio + derma = pele) É o terceiro folheto germinativo que se localiza entre o ectoderma e a endoderma; ela origina músculos, ossos, sistema cardiovascular (coração, vasos sanguíneos e sangue) e sistema urogenital (rins, bexigas e vias urinárias). Metagênese: (DO GREGO meta = além + gênesis = origem) É uma forma de reprodução encontrada nas briófitas, pteridófitas e nos celenterados ou cnidários. Nesses organismos ocorre uma reprodução por via assexuada (não ocorre troca de gametas) e uma fase sexuada (ocorre troca de gametas).

11 Metamorfose: (DO GREGO metamórphosis ) É uma mudança na forma e na estrutura do corpo (tecidos, órgãos), bem como um crescimento e uma diferenciação, dos estados juvenis ou larvares de muitos animais, como os insetos e anfíbios (batráquios), até chegarem ao estado adulto Moela: (DO LATIM molella = diminutivo de mola) É a parte musculosa do tubo digestivo de muitos animais, que, em regra, constitui o estômago, e que executa funções de trituração (na maior parte das aves, também denominada pro ventrículo). Molusco: (DO LATIM molluscus = mole) É um grande filo de animais invertebrados, marinhos, de água doce ou terrestre, que compreende seres vivos como os caramujos, as ostras e as lulas. Monofilético: (DO GREGO mono = único + phylétes: membro de uma tribo) É um clado que, de acordo com o conhecimento mais recente sobre as suas características anatômicas e genéticas, inclui todas as espécies derivadas de uma única espécie ancestral, incluindo esse mesmo ancestral. Monóico: (DO GREGO oykos = que significa casa) São espécies em que cada indivíduo apresenta órgãos sexuais dos dois sexos, como na maior parte das plantas verdes. Mórula: (DO LATIM mórula = amora) É o primeiro estado de desenvolvimento do embrião dos animais, depois do zigoto começar a dividir-se para formar uma esfera com 64 células. Metanefrídeo: (DO GREGO meta = além + nephros = rim) É um tubo aberto em duas extremidades, sendo que uma delas é alargada como um funil ciliado, o nefróstoma, e a outra formando o nefridióporo ou poro excretor. O nefróstoma abre-se na cavidade celômica e o poro excretor abre-se na superfície do corpo. N

12 Nefridióporo: (DO GREGO nephros = rim + dioporo = dois poros) É a extremidade de um metanefrídeo que se abre para a superfície corporal, também chamado de poro excretor. Nefróstoma: (DO GREGO nephros = rim + estoma = boca) É a extremidade de um metanefrídeo que se abre na cavidade celômica, sendo que ela é alargada como um funil ciliado. Nematelminto: (DO GREGO nematos = fio + helminthes = vermes) São vermes de corpo cilíndrico, afilado nas extremidades, semelhantes a um fio. São parasitas de seres humanos, animais e plantas, tendo grande importância em saúde. Nematocisto: (DO GREGO nema = fio + kystis = bexiga) É uma cápsula ovóide que se encontra no interior do cnidoblasto, que contém um líquido tóxico sob pressão. Nêurula: É uma fase da organogênese que ocorre nos embriões vertebrados e inicia a formação do sistema neural, comitantemente à de outras estruturas importantes para a sustentação do embrião. Ninfa: É a forma imatura pela qual passam alguns insetos que sofrem metamorfose incompleta, e também alguns aracnídeos, antes de alcançar a fase adulta. Notocorda: É uma estrutura em forma de vareta que se forma no embrião dos animais do clade Chordata entre o tubo digestivo e a medula espinal. O Oligochaeta: (DO GREGO oligos = pouco + chaite = pêlo, cerda) é uma subclasse de anelídeos segmentados que inclui a minhoca.

13 Oligolécito: (DO GREGO oligos = pouco + lecito = vitelo). É uma célula-ovo que possui pouco vitelo, distribuído de forma homogênea por todo o citoplasma. Contudo há um leve acúmulo de vitelo em um dos pólos, que passa a se chamar pólo vegetativo. Omatídeo: É um conjunto de células fotorreceptoras rodeadas por células de suporte (células pigmentares). Oncosfera: (DO GREGO oncos = gancho) É uma larva com seis ganchos (espinhos), que perfura a parede intestinal e chega ao sangue,indo alojarse na musculatura ou no cérebro do hospedeiro intermediário. Também chamada de hexacanto, ou seja, seis lados Ontogenia: É a origem e o desenvolvimento de um organismo desde o ovo fertilizado até sua forma adulta. Organogênese: É a fase em que os do desenvolvimento embrionário em que os três folhetos germinativos, diferenciam-se os diversos tecidos e órgãos que existirão no organismo adulto. Osteíctes: (DO GREGO osteo = osso + ichtys = peixe) É o esqueleto ósseo de peixes que pertencem atualmente a classe Actinopterygii. Ovíparo: São os animais cujo embrião se desenvolve dentro de um ovo em ambiente externo sem ligação com o corpo da mãe. Ovovivíparo: São os animais em que p embrião se desenvolve dentro de um ovo alojado dentro do corpo da mãe. O ovo recebe assim proteção, mas desenvolve-se a partir do material nutritivo existente dentro do ovo. P Papo: (DO LATIM papaum) É uma região mais dilatada do tubo digestório, ligada a glândulas que lubrificam e umedecem o alimento.

14 Pinacócitos: (DO BRETÃO pinaco = em forma de funil + citos = células) São células de revestimento que formam a pinacoderme nas esponjas. Têm forma poligonal, são finas, coriáceas e estreitamente ligadas. Placenta: (DO GREGO placenta = bolo, massa) É um anexo embrionário existente apenas na classe dos mamíferos, através da qual ocorrem as trocas entre a mãe e seu filho. Platelminto: (DO GREGO platy = achatado + helmithe =: verme). São animais que possuem o corpo alongado e achatado, com aspectos de fita. São conhecidos por vermes chatos Pré - formação: (Do GREGO pré = anterior + forme: desenvolvimento) É uma teoria que dizia que no espermatozóide já havia um organismo completamente formado. Tinha também aqueles que julgavam que o individuo estava dentro do óvulo. Procarionte: (DO GREGO protos = primitivo + kayron: núcleo) São organismos unicelulares que não apresentam seu material genético delimitado por uma membrana. Proglótide: (DO GREGO proglottís) São partes do corpo de uma tênia, em que pode haver de 1000 a 2000 delas em uma tênia. As proglótides também são órgãos reprodutores que originam ovos da tênia. Protonefrídeo: (DO GREGO protos = primitivo + nephros: rim) são os órgãos excretores mais simples dos animais. São tubos ligados a células especializadas denominadas células flama, e abrem para o exterior através de um poro. São encontrados nos representantes do filo Platelminta Protostômio: (DO GREGO protos = primitivo + stoma: boca) São animais que no desenvolvimento embrionário o blastóporo forma primeiro a boca e somente depois o ânus. Pseudoceloma: (DO GREGO pseudés = falso + kôilos = oco, cavidade) É uma cavidade nos nematóides, onde há um sistema digestivo completo, um sistema excretor composto por dois canais longitudinais e um sistema nervoso parcialmente centralizado. O pseudoceloma ("falso celoma") corresponde a uma cavidade que se forma entre a mesoderme e a endoderme.

15 Pólipo: São os indivíduos, geralmente sésseis, dos animais invertebrados do filo Coelenterata ou Cnidária, que inclui os corais e as anêmonas-do-mar. Polifilético: (DO GREGO polys = único + phylétes = membro de uma tribo) É a reunião de dois ou mais grupos monofiléticos. Pode-se acrescentar que um grupo polifilético é aquele em que seus integrantes possuem vários ancestrais comuns, um em cada grupo. Polycaheta: (DO GREGO polys = muito + chaite = pêlo, cerda) É uma classe de anelídeo que inclui cerca de espécies de vermes aquáticos. A grande maioria das espécies é típica de ambiente marinho, mas algumas formas ocupam ambientes de água doce ou salobra. Poríferos: (DO GREGO poris = poro + phoros = portador) É um filo do reino Animalia, do sub-reino Parazoa, onde se enquadram os animais conhecidos como esponjas. Estes organismos têm uma organização simples partículas de alimento nas suas células. Q Quilópode: (DO GREGO quilo = muitas + podos = pé) É qualquer organismo da classe Chilopoda do filo dos artrópodes que inclui centopéias e lacraias. São animais de rápida locomoção, carnívoros e não se enrolam. R Répteis: (DO LATIM reptare = rasteja) É uma classe de animais vertebrados tetrápodes e ectotérmicos, ou seja, não possuem temperatura corporal constante. São todos amniotas (animais cujos embriões são rodeados por uma membrana aminiótica), esta característica permitiu que os répteis ficassem independentes da água para reprodução. S

16 Saco vitelínico: É um anexo embrionário presente em todos os vertebrados, sendo mais desenvolvido em peixes, répteis e aves, armazenando as reservas nutritivas. Sarcopterígeo: (DO GREGO sarkós = carne + pterígíon = barbatama) São peixes que possuem nadadeiras carnosas, sustentadas por ossos semelhantes aos dos membros dos tetrápodes. Secreção: É ato ou efeito de secretar. Em fisiologia, é o nome da maneira como as células descarregam substâncias no meio externo. Sêmen: É o fluido orgânico produzido pelos machos de muitas espécies de animais para transportar os espermatozóides até o local de fertilização na fêmea. Séssil: É órgão que não possui pedúnculo ou haste de suporte, inserindo-se diretamente no órgão principal (ex: folhas sésseis). Tagmas: É um grupo de segmentos especializados de artrópodes como, por exemplo, a cabeça de um inseto. T Telolécito: (DO GREGO telos = extremidade + lecito = vitelo) É uma célula-ovo que possui uma quantidade de vitelo tão grande que faz com que as estruturas citoplasmáticas e o núcleo fiquem totalmente no pólo animal do ovo. Triblástico: (DO GREGO triplos = três, triplo + blastos = aquilo que germina) É o animal que possuem os três tipos de folhetos germinativos: ectoderme, mesoderme e endoderme. V Ventrículo: É uma câmara inferior do coração. O coração humano possui dois ventrículos. O ventrículo direito recebe o sangue através da valva tricúspide, vindo do átrio direito e o ventrículo esquerdo recebe o sangue através da valva mitral, vindo do átrio esquerdo.

17 Vísceras: São os órgãos internos do corpo que contêm espaço(s) que podem servir para digestão, respiração, armazenamento de excretas ou secreções. Vivíparos: São os animais cujo embrião se desenvolve dentro do corpo da mãe, numa placenta que lhe fornece nutrientes necessários ao seu desenvolvimento e retira os produtos de excreção, sésseis, sua grande maioria é marinha, alimentam-se por filtração, bombeando a água através das paredes do corpo e retendo as. Vitelo: É uma reserva de nutrientes existentes nas células-ovo dos animais para alimentar o embrião, enquanto o novo ser não conseguir alimentar-se sozinho.

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