1. A ESTRATÉGIA PARA PERNAMBUCO

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1 ANEXO II

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3 ÍNDICE 1. A ESTRATÉGIA PARA PERNAMBUCO DESAFIOS PARA PERNAMBUCO E O IMPERATIVO DA AÇÃO ESTATAL A PARTICIPAÇÃO POPULAR NO MAPA DA ESTRATÉGIA DE PERNAMBUCO DESAFIOS REGIONAIS PARA O DESENVOLVIMENTO OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DO GOVERNO DO ESTADO ALCANÇAR UMA GESTÃO PÚBLICA EFICAZ, VALORIZAR O SERVIDOR E MANTER O EQUILÍBRIO FISCAL DINÂMICO PROMOVER A SUSTENTABILLIDADE AMBIENTAL PROMOVER O DESENOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL COPA 2014 PREPARAR E MOBILIZAR O ESTADO PARA RECEBER OS JOGOS DA COPA DO MUNDO AUMENTAR E QUALIFICAR A INFRAESTRUTURA PARA O DESENVOLVIMENTO PROMOVER O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, COM FOCO NA GERAÇÃO DE EMPREGO E NA ECONOPMIA DO CONHECIMENTO MELHORAR A HABITABILIDADE E A MOBILIDADE PROMOVER A CIDADANIA, COMBATER AS SITUAÇÕES DE DESIGUALDADE SOCIAL E OFERTAR OPORTUNIDADES PARA O ESPORTE, LAZER E CULTURA UNIVERSALIZAR O ACESSO Á ÁGUA E AO ESGOTAMENTO SANITÁRIO PACTO PELA VIDA REDUZIR CONTINUAMENTE A CRIMINALIDADE NO ESTADO PACTO PELA SAÚDE AMPLIAR A OFERTA E A QUALIDADE DOS SERVIÇOS DE SAÚDE PACTO PELA EDUCAÇÃO OFERTAR EDUCAÇÃO DE QUALIDADE PARA TODOS, COM FOCO NA QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL GESTÃO E CONTROLE SOCIAL NA ENTREGA DE BENS E SERVIÇOS DE QUALIDADE Á POPULAÇÃO

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5 1. A ESTRATÉGIA PARA PERNAMBUCO 1.1. DESAFIOS PARA PERNAMBUCO E O IMPERATIVO DA AÇÃO ESTATAL Situado a centro leste da Região Nordeste do Brasil, o Estado de Pernambuco abriga, segundo os últimos dados censitários coletados em 2010, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, uma população de cerca de 8,8 milhões de habitantes (cerca de 4,6% do total nacional), dispersos em 184 municípios e em uma área de km2. Foram os índios que deram ao estado o nome de Pernambuco Paranampuka, que em tupi, língua nativa dos primeiros habitantes, significa "o mar que bate nas pedras". A maior parte da população se concentra na área do Recife, capital do estado e principal cidade da. À medida que se encaminha para oeste, a densidade populacional de Pernambuco vai escasseando, chegando a ser muito baixa no Sul, a região mais seca do Estado. 80,2% dos seus habitantes são urbanos, sendo 51,9% do sexo feminino. Pernambuco faz divisa com cinco dos oito estados da Região e situa se em posição geograficamente privilegiada, na porção oriental do Brasil, eqüidistante das principais regiões metropolitanas do Nordeste. Em um raio de 800 km, encontram se outras seis capitais, quatro aeroportos e cinco portos internacionais, vinte milhões de pessoas e noventa por cento do PIB do Nordeste. Segunda economia do Nordeste, superada apenas pela da Bahia, Pernambuco tem um PIB da ordem de R$ 70,441 bilhões (cerca de US$ 18,3 bilhões), contribuindo com 2,7% para PIB nacional. Dentre os 27 estados da Federação, Pernambuco ocupa a 8ª posição em relação ao volume absoluto anual do PIB, de acordo com dados do IBGE de Contudo, a renda per capita de sua população, mensurada neste mesmo ano, é de R$ 5.132, ou cerca de US$ 2.231, abaixo da média nacional (R$ ou US$ 3.780), sendo apenas a 18ª dentre os 27 estados. Por razões históricas, geográficas, climáticas e socioculturais, o desenvolvimento de Pernambuco, assim como o da Região Nordeste do Brasil, ocorreu de maneira diferenciada das demais regiões do país. O modelo econômico instalado no Estado ainda no século XVI, primeiramente por Duarte Coelho, donatário da Capitania Hereditária de Pernambuco, e posteriormente pelos conquistadores holandeses, baseado na monocultura canavieira, elevou Pernambuco, ao final do século XVI, à categoria de pólo econômico nacional. Contudo, a partir do século XIX, esse modelo econômico foi sendo sobrepujado pela prosperidade experimentada pelo Sudeste do País, cuja economia estruturou se em torno de outra monocultura, o café, que por muitos anos esteve como principal sustentáculo da economia nacional. Até as décadas de 30 e 40 do século passado, Pernambuco manteve o perfil social, econômico e político herdado em grande parte da colonização. Na Zona da Mata e no Litoral predominavam a monocultura canavieira tradicional e as atividades mercantis; no Agreste e no Sertão, mais vulneráveis à seca, permanecia a agropecuária de subsistência. Nessa época, os engenhos de produção de açúcar do século XIX, que estruturavam a base econômico industrial do Estado, evoluíram para empreendimentos mais complexos, as usinas, gerando uma consciência industrial no Estado pioneira no Nordeste em função da demanda desses empreendimentos por indústrias periféricas menores nas áreas têxtil, metalúrgica e metal mecânica. Entretanto, esse processo não 3

6 gerou, à época, uma ruptura estrutural na economia agroindustrial pernambucana e não favoreceu o esperado surgimento de uma classe média forte. Ao contrário, a concentração fundiária no estado, naquela oportunidade, era tal, que um terço dos engenhos era propriedade de uma única família. Isso consolidou a influência e o poderio de uma pequena oligarquia, com grande representatividade no poder público, sem que tal circunstância tenha gerado benefício, em termos de geração de emprego, diversificação dos fatores de produção e distribuição de renda, para o conjunto da população do Estado. Ainda hoje os efeitos desse status quo são sentidos: em 1998, o coeficiente de Gini de Pernambuco era de 0,60, enquanto que o dos estados do Sudeste do país era de 0,57. Na economia, Pernambuco foi perdendo posições ao longo dos últimos 80 anos. De fato, a participação do setor agropecuário na formação do PIB local, que até a metade do século XX era majoritária, foi sendo sobrepujada gradualmente pela participação do setor de serviços, sem que houvesse um incremento tão significativo da participação do setor industrial, em face da sua pouca diversificação. Dados de 1990 do IBGE indicam que, em Pernambuco, o setor agropecuário correspondeu a cerca de 9,6% da produção local, o industrial a 33,6% e o de serviços a 56,8%. Já em 2000, a mesma fonte indica que o setor agropecuário reduziu sua participação para 8,5%, o setor industrial decresceu para 31,2% e o setor de serviços aumentou sua participação para 60,3% da produção do Estado. Com isso, Pernambuco apresenta ainda hoje um quadro social fragilizado, malgrado os avanços conquistados no período 2007/2010. O IDH registrou no estado uma melhora continuada em três décadas, passando de 0,332, em 1970, para 0,620 em 1991, elevando se um pouco mais no ano 2000, quando atingiu 0,705. Em 2005, ano em que foram divulgados os últimos dados oficiais, Pernambuco atingiu 0,718 nesse indicador de acordo com o PNUD Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, ainda atrás de estados como Bahia, Sergipe, Rio Grande do Norte e Ceará. A oferta de bens e serviços públicos de qualidade, priorizando os segmentos sociais e as regiões do nosso território historicamente desprovidas de recursos e estrutura, exigiu, no período de 2007 a 2010, a concentração de investimentos na recuperação, ampliação e inauguração de equipamentos nas áreas de Educação, Saúde, Segurança, Água, Energia, Estradas, Assistência rural, Habitação e Estrutura Urbana. Os investimentos para maximizar a capacidade de atração de empreendimentos produtivos, gerando emprego e renda, multiplicaram o potencial do Complexo Industrial Portuário de SUAPE, fortaleceram pólos com grande potencial de dinamismo econômico (fruticultura, gesso, aquicultura, confecções, lácteos, orgânicos, tecnologia da informação) e abriram novos horizontes para a matriz econômica estadual e regional (pólos petroquímico, naval, energia, têxtil, fármacos, biotecnologia). A capacidade de atendimento do setor público estadual precisou ser recuperada para qualificação dos serviços, mediante recomposição dos quadros funcionais, capacitação, sistemas de gestão e de incentivo financeiro voltados para medir e recompensar resultados positivos para a sociedade. Já conseguimos reverter e melhorar indicadores de desempenho em todas as áreas priorizadas. Pernambuco se credencia como um dos espaços de desenvolvimento que impulsionam o ciclo virtuoso por que passa o País. Traduzimos para a escala estadual as responsabilidades do setor público como articulador e, também, indutor de um processo de desenvolvimento sustentado e sustentável, com permanência no tempo e solidez nos fundamentos, economicamente viável, socialmente justo, ecologicamente consistente e culturalmente aceito. As atenções que se voltam 4

7 para o Estado buscam uma terra de oportunidades e não apenas de problemas e deficiências estruturais. Contudo, muitos desafios apresentam uma dimensão que exige um enfrentamento continuado e persistente, especialmente na área social, combinado com as novas frentes que se abrem quando superados os obstáculos vencidos. Esses desafios demandam a ação de Governo em torno de três perspectivas. A primeira (QUALIDADE DE VIDA UMA VIDA MELHOR PARA TODOS OS PERNAMBUCANOS), relacionada com o conceito ampliado de qualidade de vida, situa as intervenções voltadas para garantir bens e serviços públicos de qualidade a todos os pernambucanos, marcando o compromisso de priorizar as ações que impactam a realidade das pessoas. Na segunda perspectiva (NOVA ECONOMIA OPORTUNIDADES PARA TODOS OS PERNAMBUCANOS) reúnem se os eixos que configuram o modelo de desenvolvimento sustentável em implantação, gerando oportunidades de inclusão produtiva e distribuição de renda, ampliando e qualificando os padrões de produtividade e competitividade sistêmica da economia pernambucana. Com o terceiro eixo estratégico, (O ESTADO DO FAZER CAPACIDADE DE GERAR RESULTADOS PARA TODOS OS PERNAMBUCANOS) detalha se a estruturação e profissionalização da administração pública estadual, tornando a capaz de gerar resultados para a sociedade através da entrega efetiva de bens e serviços, destacando a responsabilidade fiscal e o Modelo Integrado de Gestão. A execução dessas políticas públicas, consubstanciadas nesse documento, tem como Focos Prioritários, ou objetivos principais, eixos que já vinham sendo trabalhados desde 2007, e que constituem estratégias chave desse governo: a atenção permanente aos estratos mais vulneráveis da população, visando o resgate da cidadania e a reinclusão social; a consolidação das bases para um novo Ciclo de Desenvolvimento Econômico, preparando o Estado para o salto qualitativo em direção a uma realidade que se avizinha; e a interiorização do desenvolvimento e da ação do Estado, visando a correção das distorções ainda observadas entre as Regiões de Desenvolvimento. Da mesma forma, a ação do Governo norteia se por princípios que são efetivamente vividos pelas Organizações que compõem a máquina pública: a Responsabilidade, Transparência e Controle Social; a Disposição para o diálogo com a Sociedade; e o Foco em Resultados. Com tudo isso, projeta se uma visão para o futuro que identifica a ação do Governo nessas áreas estratégicas como fundamental para situar Pernambuco e os pernambucanos nos paradigmas da Economia do Conhecimento e dos processos sustentáveis de desenvolvimento, configurando uma agenda qualificada de intervenções que não apenas consolidam a superação das desigualdades existentes, mas preparam uma mudança de perfil, de padrão civilizatório. A competitividade das empresas, a elevação dos níveis de produtividade, o fomento à inovação e o dinamismo econômico necessitam de um ambiente político social estável, saudável e motivador. Atuando em todas estas dimensões, poderemos avançar na conquista do propósito de tornar Pernambuco um lugar melhor para trabalhar e melhor para viver. Esta é a trilha para o futuro, que se traça com a apresentação do Mapa da Estratégia do Governo do Estado de Pernambuco. 5

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9 2. A PARTICIPAÇÃO POPULAR NO MAPA DA ESTRATÉGIA DE PERNAMBUCO Conforme se descreveu no Anexo I, as contribuições da população, no que se referee aos 12 seminários regionais, foram incorporadas ao planejamento do Governo através da criação e analise de um banco de dados com cerca de vinte e seis mil propostas, analisadas com foco na identificação da aderência ao Programa de Governo e as Metas legadas do PPA A análise redundou em dois conjuntos de propostas. O primeiro conjunto, mais genérico, serviu de inspiração para a formulação e espacialização da estratégia contida no documento. O segundo conjunto, formado por cerca de cinco mil manifestações da população apontava para ações concretas a realizar e boa parte foi incorporada ao Plano Plurianual Os mapas a seguir apresentam os resultadoss da análise das propostas por objetivo estratégico. As demandas agregadas no objetivo estratégico que trata do desenvolvimento econômico, com foco na geração de empregos e na economia do conhecimento foram as mais citadas pela população propostas (15,20% do total) solicitavam ao Governo, principalmente: Medidas de estímulo ao emprego e renda; Formação técnica e profissional; Incentivo a instalação de empreendimentos privados nos municípios; Apoio às micro e pequenas empresas; Incentivo ao Turismo como atividade geradora de emprego e renda. 7

10 As propostas classificadas no objetivo estratégico que trata da promoção da cidadania e combate a desigualdade social ficaram com a segunda colocação entre as demandas mais citadas pela população propostas (15, 09% do total) pediam: Reforço na redee de proteção social (Centros de Referência Especializados de Assistência Social etc); CREAS, Centros de Referência e Acolhimento ao Usuário de Drogas CRAUD, Casas Abrigo, Construção de creches; Políticas de proteção e incentivo a pessoas em situação de extrema vulnerabilidade social (idosos, mulheres vítimas de violência, moradores de rua, crianças e adolescentes abandonados, etc); Promoção do esporte, tanto através da disponibilização de equipamentos esportivos públicos, quanto pelo apoio à formação de atletas nas regiões; Promoção da cultura local através da instalação de equipamentos culturais e do apoio aos artistas e manifestações culturais diversas; Ampliação dos programas de redução da pobreza extrema e inclusão produtiva (Chapéu de Palha, PE no Batente, Vida Nova, etc.); Apoio a organismos, conselhos e entidades de formulação e discussão de diversas políticas públicas de inclusão social, promoção da cidadania, proteção ao idoso, igualdade de gênero, proteção à criança e ao adolescente, etc. 8

11 As propostas identificadas com o objetivo estratégico que trata da ampliação da oferta de serviços de saúde de qualidade para a população ficaram em terceiro lugar entre os temas mais citados pela população propostas (12,89% do total) solicitaram, expressivamente, a ampliação da rede de atenção à Saúde, através: Da reforma e ampliação de hospitais locais; Instalação de unidades de urgência e emergência em locais próximos de onde residem; Melhoria no atendimento médico e hospitalar; Ampliação do atendimento odontológicoo e oftalmológico; Distribuição de medicamentos gratuitos; 9

12 As demandas pertencentes ao objetivo estratégico que trata da redução da criminalidade no Estado ficaram com o quarto lugar entre os temas mais citados pela população propostas (10,17% do total) solicitaram melhorias na segurança pública, aindaa que de forma genérica. Diversas outras, no entanto, sugeriram: A instalação de delegacias especializadas; A implantação de unidades de segurança, integrando polícia civil e polícia militar; A regionalizaçãoo dos serviçoss especializados de polícia técnica e científica; A ampliação do policiamentoo e patrulhamento ostensivo. 10

13 Para o objetivo estratégico que trata da oferta de educação de qualidade para todos, as sugestões da população totalizaram propostas (9,57% do total), indicando para o Governo, ainda que na sua maioria de forma genérica, a necessidade de continuar avançando na melhoria da educação. Muitas propostas, no entanto, demandaram: A ampliação do número de salas de aula, equipagem e reforma em escolas da rede pública; Ampliação do suporte ao aluno, com melhorias na merenda, distribuição de material didático e transporte escolar; Capacitação de professores e outras medidas de valorização do educador; Ampliação de bibliotecas; Ampliação de escolas de ensino integral; Ampliação do número de escolas técnicas. 11

14 2.472 propostas (9,53%do total) se referiam à necessidade de aumentar e qualificar a infraestrutura para o desenvolvimento. Boa parte das propostas solicita medidas de recuperação e conservação de estradass de forma genérica. Parte das manifestações, no entanto, se refere a estradas vicinais e vias de acesso local aos municípios especificas. Naturalmente a relação de obras de conectividade viária previstass no PPA leva em consideração tanto as demandas da população quanto critérios técnicos (capilaridade da malha viária, fluxo de cargas, escoamento da produção local, etc) dada a necessidade de potencializar o significativo volume de recursos públicos empregados. 12

15 Quanto ao objetivo estratégico que trata da universalização do acesso a água e ao esgotamento sanitário, propostas (9,50% do total) solicitaram melhorias no abastecimento de água e no esgotamento sanitário, a grande maioriaa de forma genérica, embora se registre demandas especificas para construção de Sistemas de Abastecimento de Água e Sistemas de Esgotamento Sanitário específicos, além da construção de adutoras e barragens. 13

16 Diversass demandas, propostas (5,69% do total), que tratam da melhoria da habitabilidade e mobilidade nos centros urbanos apontaram o déficit habitacional como a questão mais premente a ser resolvida. Outra questão bastante abordada foi à necessidade de ordenação do trânsito, melhoria dos transportes públicos, além da ampliação e recuperação de vias urbanas. Ainda quanto à melhoria da habitabilidade foram registradas diversass demandas referentes aos problemas do tratamento dos resíduoss sólidos. 14

17 1.355 propostas (5, 29% do total) foram identificadas com a promoção do desenvolvimento rural sustentável. As demandas observadas tratam de diversos temas afeitos ao problema da sustentabilidade do homem no campo, mas destacam see aquelas que solicitam: O fortalecimento da agricultura de base familiar; O apoio técnico à produção agrícola; Implantação de soluções hídricas no meio rural; Eletrificação Rural; Apoio à safra agrícola; Ações de regularização fundiária e construção de habitações no meio rural. 15

18 As demandas identificadas com o objetivoo estratégico que trata da eficácia da gestão pública e valorização do servidor contabilizaram 8488 propostas (3,27% do total), em que a população se manifestou principalmente quanto a medidas de valorização das carreiras do serviço público, capacitação de servidores e melhoria da infraestruturaa dos prédios públicos. Registraram se ainda propostas de ampliação da rede de atendimento ao cidadão. 16

19 As 504 propostas ( 1,94% do total) que se relacionam com o objetivo estratégico que trata da promoção da sustentabilidadee ambiental são testemunho tanto do pioneirismo, quanto da transversalidade do tema com outras políticas públicas. As propostas da população para o objetivo indicaram, principalmente, preocupações quanto a: Reciclagem do lixo; Preservação e revitalização dos rios e bacias hidrográficas; Combate ao desmatamento e as queimadas; Promoção da consciência e educação ambiental; 17

20 Apenas 14 propostas (0,05% do total) se relacionam diretamente com o objetivo estratégico que trata da preparação para a realização de jogos da Copa do Mundo 2014, revelando a natural transversalidade do tema com os outros objetivos estratégicos. Embora este objetivo tenha um conjunto de medidas muito especificas, tais como a viabilização da Arena da Copa, a preparação e treinamento do efetivo de segurança, na perspectiva da população as preocupações centrais foram a mobilidade urbana e a preparação da infraestrutura e serviços turísticos para que a cadeia produtiva do turismo tire proveito da oportunidade de mostrar os atrativos turísticos do estado. 18

21 3. DESAFIOS REGIONAIS PARA O DESENVOLVIMENTO REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE Esta Região de Desenvolvimento é formada pelos 14 municípios que compõem a Região Metropolitana do Recife (Abreu e Lima, Araçoiaba, Cabo de Santo Agostinho, Camaragibe, Igarassu, Ilha de Itamaracá, Itapissuma, Ipojuca, Jaboatão dos Guararapes, Moreno, Olinda, Paulista, Recife e São Lourenço da Mata) e ainda pelo Distrito de Fernando de Noronha. A RMR foi instituída, pela Lei Complementar nº 10/94, com o objetivo de promover o planejamento regional, a cooperação dos diferentes níveis de governo, a utilização racional dos recursos e do território, a redução das desigualdades regionais e sociais e a execução das funções públicas de interesse comum. A dinamicidade econômica, assim como o papel de destaque na economia do Nordeste tende a aumentar, devido a grandes empreendimentos em consolidação, em expansão ou a ser implantados, na Região, a exemplo do Complexo Industrial Portuário de SUAPE, situado nos municípios do Cabo de Santo Agostinho e Ipojuca; do PROMETRÓPOLE, abrangendo a bacia do Rio Beberibe, entre Recife e Olinda; da Cidade da Copa / Arena Multiuso, em São Lourenço da Mata e do Arco Metropolitano, eixo viário que interligará o norte, o sul e o oeste da RMR, entre outras relevantes ações. Importante base de suporte em ciência e tecnologia e referência em serviços especializados, ela enfrenta, contraditoriamente, o desafio de solucionar problemas sociais e de infraestrutura, comuns a todas as metrópoles brasileiras, como pobreza e desigualdades sociais, concentração populacional em assentamentos populares e em áreas vulneráveis, degradação dos recursos naturais e do ambiente construído. A diminuição dessa flagrante contradição, entre potencialidades e fragilidades, ambientais, funcionais, sociais, culturais e econômicas, constitui o grande desafio a ser vencido pela RD Metropolitana. A diversidade e o dinamismo econômico representam potencialidades para o pleno desenvolvimento da Região. ZONA DA MATA NORTE Esta Região é composta por 19 municípios: Aliança, Buenos Aires, Camutanga, Carpina, Chã de Alegria, Condado, Ferreiros, Glória do Goitá, Goiana, Itambé, Itaquitinga, Lagoa do Itaenga, Lagoa do Carro, Macaparana, Nazaré da Mata, Paudalho, Timbaúba, Tracunhaém e Vicência. Dentre eles, destacam se Goiana, Timbaúba e Carpina, como de maior hierarquia funcional urbana. A RD conta com Campus da UFPE, faculdades particulares e escolas de referência no ensino médio. A implantação do pólo farmacoquímico, com a instalação de indústrias como Novartis, LAFEPE e Hemobrás, em Goiana, com a produção de fármacos, hemoderivados e biotecnologia de ponta, a instalação da unidade montadora de automóveis da FIAT com o encadeamento produtivo decorrente da atração dos sistemistas, geram uma condição de intenso dinamismo econômico para a Região. Grande impacto também nessa região será promovido pela duplicação da BR 101 Norte e demais projetos logísticos (pólo logístico e arco metropolitano), o que contribuirá para o escoamento da produção entre o norte e o sul do país e para o incentivo do turismo nessa RD. 19

22 Entre os desafios da Região, estão: o combate à degradação ambiental, à poluição hídrica e atmosférica (queimadas) e à pesca predatória; a recuperação de áreas degradadas pelo uso inadequado do solo e pelos desmatamentos e a melhoria da acessibilidade, bem como a recuperação e a conservação do patrimônio histórico. ZONA DA MATA SUL Esta Região é composta por 24 municípios: Água Preta, Amaraji, Barreiros, Belém de Maria, Chã Grande, Cortês, Catende, Escada, Gameleira, Joaquim Nabuco, Jaqueira, Maraial, Pombos, Primavera, Palmares, Quipapá, Ribeirão, Rio Formoso, Sirinhaém, São José da Coroa Grande, São Benedito do Sul, Tamandaré, Vitória de Santo Antão e Xexéu. Dentre eles, destacam se as cidades de Escada, Palmares, Vitória de Santo Antão e Barreiros, como de maior hierarquia funcional urbana, com campus da UFPE, faculdades, hospitais, escolas de referência no ensino médio, escolas agrotécnicas federais e estaduais. Com a consolidação do Complexo Industrial Portuário de SUAPE, na RMR, com a instalação da indústria Sadia, em Vitória de Santo Antão, com a duplicação da BR 101 Sul e com a implementação de empreendimentos turísticos diversos, esta Região está tendo um impacto no seu desenvolvimento socioeconômico, que minimizará as desigualdades sociais. Entre os desafios da Região, destaca se a necessidade de reduzir a degradação do meio ambiente e combater a pesca predatória; recuperar áreas degradadas pelo uso inadequado do solo e pelos desmatamentos; bem como melhorar a acessibilidade. AGRESTE SETENTRIONAL Essa Região é composta por 19 municípios: Bom Jardim, Casinhas, Cumaru, Feira Nova, Frei Miguelinho, João Alfredo, Limoeiro, Machados, Orobó, Passira, Salgadinho, Santa Cruz do Capibaribe, Santa Maria do Cambucá, São Vicente Férrer, Surubim, Taquaritinga do Norte, Toritama, Vertente do Lério e Vertentes. Dentre eles, destacam se Limoeiro e Surubim, centros de maior hierarquia funcional urbana, conforme estudos do IBGE em 2007, no documento Regiões de Influência das Cidades. Ao lado da fruticultura, da caprinocultura e da pecuária de leite, destaca se o Pólo de Confecções do Agreste Pernambucano, onde Santa Cruz do Capibaribe se distingue na produção de confecções e artefatos e Toritama, na produção de jeans, respondendo por mais de 16% da produção nacional. Entre os desafios da Região, destaca se a necessidade de melhoria dos indicadores sociais e ambientais, como a falta de segurança e a precária infraestrutura das cidades, a degradação e a poluição dos recursos hídricos, notadamente na bacia do Capibaribe, onde os efluentes provenientes das confecções são jogados diretamente no leito do rio, e o uso de lenha para fins energéticos, sem a devida autorização. AGRESTE CENTRAL Esta RD é composta por 26 municípios: Agrestina, Alagoinha, Altinho, Barra de Guabiraba, Belo Jardim, Bezerros, Bonito, Brejo da Madre de Deus, Cachoeirinha, Camocim de São Félix, Caruaru, Cupira, Gravatá, Ibirajuba, Jataúba, Lagoa dos Gatos, Panelas, Pesqueira, Poção, Riacho das Almas, 20

23 Sairé, Sanharó, São Bento do Una, São Caetano, São Joaquim do Monte e Tacaimbó. Dentre eles, destaca se Caruaru, que, distando apenas 132 km do Recife, é o município de maior população, desta RD e de todo interior do Estado. Sua polarização é expressa através de sua função comercial, também comprovada pela presença de indústrias, bens de consumo e pelo artesanato. Grande centro de conectividade, esse pólo regional localiza se na interseção de duas importantes rodovias federais, BR 232 e BR 104, tendo posição de destaque no desenvolvimento econômico estadual. Entre os desafios da Região, destacam se a necessidade de investimentos em abastecimento d'água e saneamento, em ampliação e melhoria das conexões rodoviárias entre o Agreste e Sertão e na duplicação da BR 104. Problemas importantes como, pobreza, desemprego e degradação ambiental, que afetam a maioria das cidades, também constituem desafios para o governo e para a sociedade. AGRESTE MERIDIONAL Esta Região é composta por 26 municípios: Águas Belas, Angelim, Bom Conselho, Brejão, Buíque, Caetés, Calçado, Canhotinho, Capoeiras, Correntes, Garanhuns, Iati, Itaíba, Jucati, Jupi, Jurema, Lagoa do Ouro, Lajedo, Palmeirina, Paranatama, Pedra, Saloá, São João, Terezinha, Tupanatinga e Venturosa. Dentre eles, destaca se Garanhuns, cidade de maior hierarquia funcional, distando 229 km da capital Recife. As atividades agrícolas e pecuárias, o comércio, o turismo, o artesanato e a floricultura, são expressões econômicas na região. Com a implantação da indústria Perdigão no município de Bom Conselho, esta Região potencializará cada vez mais a característica de Pólo Leiteiro do Estado. Entre os desafios da Região, destaca se a necessidade de melhoria das grandes carências nas condições de vida da sua população, notadamente nas áreas de saúde, educação, abastecimento d água, saneamento, habitação e meio ambiente, tendo como maior desafio alcançar o desenvolvimento mais equilibrado e melhor distribuído, oferecendo melhores condições de renda e de vida a sua população. SERTÃO DO PAJEÚ Esta Região é composta por 17 municípios: Afogados da Ingazeira, Brejinho, Calumbi, Carnaíba, Flores, Iguaraci, Ingazeira, Itapetim, Quixaba, Santa Cruz da Baixa Verde, Santa Terezinha, São José do Egito, Serra Talhada, Solidão, Tabira, Triunfo e Tuparetama. Dentre essas cidades, destacam se Serra Talhada, maior centro urbano da Região, e Afogados da Ingazeira, com atividades voltadas para os setores da indústria, da construção civil, comércio, serviços médicos, educação superior e atividades da agropecuária. As cidades de São José do Egito e Tabira destacam se também, por apresentarem alguns equipamentos urbanos de referência. A Região, apesar de despontar como promissora, tem grandes desafios: combater o desmatamento da caatinga e a desertificação; perenizar o rio Pajeú; universalizar o acesso à água; implantar empreendimentos estruturadores e fortalecer as cadeias e arranjos produtivos; promover a cidadania e aumentar a empregabilidade, reduzindo as desigualdades sociais; implantar o Eixo Leste do Projeto de Transposição do rio São Franscisco e a construção da Adutora do Pajeú, que atenderá à população com abastecimento de água. 21

24 SERTÃO DO MOXOTÓ Essa Região é composta por 07 municípios: Arcoverde, Betânia, Custódia, Ibimirim, Inajá, Manari e Sertânia. Ela foi desmembrada da RD Sertão do Pajeú/ Sertão do Moxotó, em Fórum específico, por solicitação dos atores locais, que buscavam uma identidade mais regional, sendo oficializada através da Lei de 25/09/2003. Dentre as cidades, de acordo com o IBGE 2007, no documento Regiões de Influência das Cidades, destaca se Arcoverde, como pólo regional, pelos serviços e equipamentos urbanos existentes, tais como: agências bancárias, concessionárias de automóveis, faculdade, Gerências Regionais de Educação, de Saúde, PRORURAL, DNOCS, IBGE e o polo médico hospitalar, entre outros. Na economia regional, destacam se a caprinoovinocultura, a apicultura, a fruticultura e a horticultura irrigada, as fábricas de doce e o pólo de artesanato, entre outros. Entre os desafios da Região, destaca se a necessidade de maiores investimentos: no abastecimento d água nas cidades e na zona rural, e na infraestrutura produtiva. Ressalta se também como desafio combater à degradação ambiental e o uso inadequado da irrigação e dos defensivos agrícola. SERTÃO DE ITAPARICA Esta Região é constituída por 07 municípios, dos quais Belém de São Francisco, Floresta, Jatobá, Itacuruba e Petrolândia estão localizados às margens do Rio São Francisco, no entorno do Lago de Itaparica, e os municípios de Carnaubeira da Penha e Tacaratu, respectivamente a Noroeste e a Leste, no interior da Região. Dentre eles, destacam se Belém do São Francisco e Floresta, como cidades pólo, conforme classificação do IBGE, no documento Regiões de Influência das Cidades, publicado em A presença da hidrelétrica Luis Gonzaga, da CHESF, é o diferencial da economia regional na geração de energia, além dos projetos de reassentamentos de Petrolândia (Barreiras, Icó, Mandantes e Apolônio Sales) e em Belém do São Francisco (Manga de Baixo), da caprinocultura, hortifruticultura irrigada e piscicultura. Entre os desafios da região destacam se a necessidade de combate à degradação ambiental pelo desmatamento e à salinização do solo, à poluição hídrica e à falta de proteção das ilhas do rio São Francisco, à mortalidade por homicídios, aos altos índices de mortalidade infantil, à falta de saneamento básico e ao déficit habitacional, entre outros. SERTÃO CENTRAL Esta Região é composta por 08 municípios: Cedro, Mirandiba, Parnamirim, Salgueiro, São José do Belmonte, Serrita, Terra Nova e Verdejante. Dentre eles, destaca se o município pólo de Salgueiro, que se localiza numa posição estratégica, no entroncamento da BR 232 que liga o leste ao oeste do Estado, com a BR 116 que atravessa o Estado no sentido norte sul, abrigando relevantes equipamentos urbanos. O desenvolvimento socioeconômico dessa Região deverá ser impulsionado com a implantação de obras tais como a Ferrovia Transnordestina, conectando Salgueiro ao Ceará e ao Porto de SUAPE; o 22

25 projeto de integração do Rio São Francisco às bacias do Nordeste; a interligação da BR 116, no sentido norte sul do país com a operacionalização da ponte do Ibó, diminuindo a distância de ligação entre as regiões norte da Bahia e o sul do Ceará, além da implantação do Pólo Intermodal. No entanto, a região apresenta grandes desafios, como o enfrentamento das desigualdades sociais, a degradação dos recursos naturais, agravados pelo manejo e o uso inadequado de tecnologias, a desertificação e os efeitos da seca. SERTÃO DO ARARIPE Essa Região é composta por 10 municípios: Araripina, Bodocó, Exu, Granito, Ipubi, Moreilândia, Ouricuri, Santa Cruz, Santa Filomena e Trindade. Dentre eles, destacam se as cidades de Araripina e Ouricuri como pólos regionais. A região distingue se pela exploração e beneficiamento da gipsita no Pólo Gesseiro. Segundo o Sindicato da Indústria do Gesso de Pernambuco, a produção de gesso de cerca de 42 minas de gipsita, em 2008, atingiu 5,5 milhões de toneladas. O Pólo apresenta 139 indústrias de calcinação e cerca de 726 indústrias de pré moldados, que geram empregos diretos e cerca de indiretos. São relevantes também, na economia regional a apicultura, a caprinocultura e a bovinocultura de corte e leite, entre outras. A RD do Araripe é uma região de grandes oportunidades de negócios e de grandes desafios para viabilizar a melhoria dos indicadores de qualidade de vida da população. Dentre os desafios, destacam se: a necessidade de fortalecer, de forma sustentável, a cadeia produtiva do gesso, com a construção de ramal ferroviário, interligando a RD à Transnordestina; a construção do gasoduto também será de grande relevância para a região, uma vez que a matriz energética predominante, no pólo gesseiro, é a lenha retirada da caatinga, apesar de haver algumas experiências que observam as normas de manejo sustentável. A construção do Canal do Sertão e da Adutora Luiz Gonzaga trarão maior dinamismo às atividades econômicas e melhoria do abastecimento d água da população. SERTÃO DO SÃO FRANCISCO Essa Região é constituída por 07 municípios: Afrânio, Cabrobó, Dormentes, Lagoa Grande, Orocó, Petrolina e Santa Maria da Boa Vista, sendo que estes quatro últimos fazem parte da Região Integrada de Desenvolvimento RIDE, juntamente com os municípios baianos de Casa Nova, Curaçá, Juazeiro e Sobradinho. A RIDE do Pólo Petrolina/ Juazeiro foi instituída pela Lei Complementar nº 113, de 19 de setembro de 2001, e regulamentada pelo Decreto nº 4366, de nove de setembro de Dentre suas cidades, destaca se Petrolina, classificada pelo IBGE, como Capital Regional, no documento publicado em 2007, Regiões de Influência das Cidades, por apresentar diversos equipamentos urbanos regionais, tais como: universidades federais e estaduais, faculdades municipais, particulares e cursos superior de apoio as cadeias e arranjos produtivos locais, instituições de pesquisa, de crédito, de assistência a agricultura familiar, a microempresa, a indústria, ao comércio, a exportação, a regularização fundiária e a saúde, entre outros. A economia da Região é uma das mais dinâmicas, devido à fruticultura irrigada, a vitivinicultura, a exportação de uva, manga e vinhos finos, a caprinovinocultura, o comércio, os serviços, a logística, a 23

26 cultura, o artesanato e a gastronomia. Seus produtos são escoados e exportados via Portos de SUAPE e de Petrolina, Aeroporto Internacional de Petrolina e pelas rodovias federais e estaduais. Os principais desafios da Região são o desenvolvimento de políticas públicas com sustentabilidade econômica, social, institucional e ambiental, a conclusão do Projeto Pontal Sul, a construção do Canal do Sertão e Ramal Ferroviário Petrolina/Parnamirim interligando a Região a Transnordestina, entre outros empreendimentos, que possibilitarão a geração de postos de trabalho, emprego e renda, uma das formas de se reverter alguns indicadores negativos que a RD apresenta. 24

27 4. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DO GOVERNO DO ESTADO 4.1 ALCANÇAR UMA GESTÃO PÚBLICA EFICAZ, VALORIZAR O SERVIDOR E MANTER O EQUILÍBRIO FISCAL DINÂMICO O primeiro Objetivo do Mapa da Estratégia diz respeito à manutenção do equilíbrio das contas públicas, mas com oferta de serviços públicos de qualidade, promoção do desenvolvimento do Estado e ampliação da capacidade de investimento. Para tanto, são essenciais a valorização do servidor e o aumento da capacidade de realizar as políticas públicas. APRIMORAMENTO CONTÍNUO DO MODELO DE GESTÃO Aqui se pretende a consolidação das diversas etapas do ciclo de gestão, em especial o diálogo com a sociedade nas escalas estadual e regional representados pelos Comitês Estaduais e Regionais. Pretende se ainda, a sua instalação para toda a estrutura de Estado, não apenas de um Governo transitório ou setor específico. O que permite, tanto aos agentes governamentais como às representações sociais ou a qualquer cidadão interessado, compreender e se referenciar por um permanente alinhamento estratégico, o monitoramento das ações e a avaliação regular dos resultados alcançados pelas políticas públicas. GESTÃO DAS RECEITAS Para melhorar a arrecadação própria, sem aumento da carga tributária, foi priorizado o alargamento da base e a modernização da gestão, por meio de ações integradas de inteligência da Secretaria da Fazenda com a Procuradoria Geral do Estado, a Secretaria de Defesa Social e o Ministério Público tornando mais eficientes o modelo de arrecadação dos impostos estaduais e o combate à evasão fiscal. Além disso, promoveu se um aumento da arrecadação dos débitos fiscais e da dívida ativa, com um gerenciamento matricial destes valores em metas mensais. GESTÃO DOS GASTOS PÚBLICOS Já com relação à qualidade do gasto público, a meta é expandir o modelo permanente de gestão das despesas de custeio, coordenado pela Controladoria Geral do Estado. O trabalho, desenvolvido em conjunto com a Secretaria de Administração e com a Procuradoria Geral do Estado, tem o objetivo de 25

28 avaliar permanentemente os preços e quantidades das compras e contratações efetuadas pelos principais órgãos e entidades, identificando oportunidades de redução e definindo padrões para toda a Administração Estadual. IMPLANTAÇÃO DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO E ESTÍMULO AO CIDADÃO Foram criados e serão ampliados e valorizados instrumentos de relacionamento direto do cidadão com o Governo, como o Portal da Transparência, a Ouvidoria Geral e suas setoriais e as centrais de atendimento ao cidadão (no interior e na RMR). VALORIZAÇÃO DO SERVIDOR E GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS No âmbito da decisão de promover a profissionalização da gestão estadual, pretende se continuar a estruturação e recompletamento de carreiras públicas essenciais a prestação de serviços públicos diretos a população. Também serão mantidas e valorizadas as instâncias de diálogo permanente de negociação com os servidores e a política de formação continuada. 26

29 587 - APOIO A MODERNIZAÇÃO E A TRANSPARÊNCIA DA GESTÃO FISCAL DO ESTADO DE PERNAMBUCO - PROFISCO , , , SECRETARIA DA FAZENDA Implantação do PROFISCO COOPERAÇÃO INTERINSTITUCIONAL NACIONAL E INTERNACIONAL APERFEIÇOAMENTO DA GESTÃO DO CADASTRO E IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS - PROFISCO FORTALECIMENTO DA GESTÃO DO CONHECIMENTO - PROFISCO ADMINISTRAÇÃO DO PROFISCO MODERNIZAÇÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - PROFISCO APERFEIÇOAMENTO DOS MECANISMOS DE TRANSPARÊNCIA E COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE APERFEIÇOAMENTO DOS MECANISMOS DE CONTROLE INTERNO E CORREIÇÃO - PROFISCO APERFEIÇOAMENTO DA ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAL E DE PATRIMÔNIO DO ESTADO - PROFISCO APERFEIÇOAMENTO DA ADMINISTRAÇÃO DO CONTENCIOSO FISCAL DO ESTADO - PROFISCO MODERNIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO ESTADO DE PE - PROFISCO MODERNIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DO ESTADO DE PE - PROFISCO APERFEIÇOAMENTO ORGANIZACIONAL E DA GESTÃO ESTRATÉGICA - PROFISCO 27

30 587 - APOIO A MODERNIZAÇÃO E A TRANSPARÊNCIA DA GE STÃO FISCAL DO ESTADO DE PERNAMBUCO - PROFISCO R D A r a r i p e R D S e r t a o C e n t r a l R D P a j e u R D A g r e s t e S e t e n t r i o n a l R D M a t a N o r t e R D M e t r o p o l i t a n a R D M o x o t o R D A g r e s t e C e n t r a l R D S a o F r a n c i s c o R D I t a p a r i c a R D M a t a S u l R D A g r e s t e M e r i d i o n a l Legenda: Em todo o estado R$ ,00

31 950 - APOIO GERENCIAL E TECNOLÓGICO ÀS AÇÕES DA PROCURADORIA GERAL DO ESTADO , , , PROCURADORIA GERAL DO ESTADO Adequação das Instalações Físicas da Procuradoria Geral do Estado Agreste Central, Capacitação de Recursos Humanos da Procuradoria Geral do Estado Concessão de Vale Transporte e Auxílio Alimentação a Servidores da Procuradoria Geral do Estado Contribuição Complementar da Procuradoria Geral do Estado ao FUNAFIN Contribuições Patronais da Procuradoria Geral do Estado ao FUNAFIN Operação e Manutenção das Atividades de Informática na Procuradoria Geral do Estado Operacionalização do Acesso à Rede Digital Corporativa de Governo - PE-MULTIDIGITAL da Procuradoria Geral do Estado IMPLANTAÇÃO DA REDE PE-MULTIDIGITAL-PGE Ressarcimento de Despesas de Pessoal à Disposição da Procuradoria Geral do Estado Suporte às Atividades Fins da Procuradoria Geral do Estado 29

32 950 - APOIO GERENCIAL E TECNOLÓGICO ÀS AÇÕES DA PROCURADORIA GERAL DO ESTADO R D A r a r i p e R D S e r t a o C e n t r a l R D P a j e u R D A g r e s t e S e t e n t r i o n a l R D M a t a N o r t e R D M e t r o p o l i t a n a R D M o x o t o R D A g r e s t e C e n t r a l R D S a o F r a n c i s c o R D I t a p a r i c a R D M a t a S u l R D A g r e s t e M e r i d i o n a l Legenda: Até R$ ,00 Mais de R$ ,00 Em todo o estado R$ ,00

33 958 - APOIO GERENCIAL E TECNOLÓGICO ÀS AÇÕES DA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO , , , SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Adequação das Instalações Físicas e Reequipagem da Secretaria de Administração Capacitação de Recursos Humanos da Secretaria de Administração NOMEAÇÃO E FORMAÇÃO DE SERVIDORES DA CARREIRA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO, CONTROLE INTERNO E GESTÃO ADMINISTRATIVA Concessão de Vale Transporte e Auxílio-Alimentação a Servidores da Secretaria de Administração Contribuição Complementar da Secretaria de Administração ao FUNAFIN Contribuições Patronais da Secretaria de Administração ao FUNAFIN Operação e Manutenção das Atividades de Informática na Secretaria de Administração Operacionalização do Acesso à Rede de Telemática do Estado - PE-CONECTADO MANUTENÇÃO E AMPLIAÇÃO DA REDE TELEMÁTICA DO ESTADO - PE CONECTADO Operacionalização do Acesso à Rede Digital Corporativa de Governo - PE-MULTIDIGITAL da Secretaria de Administração IMPLANTAÇÃO DA REDE PE-MULTIDIGITAL-SAD Ressarcimento de Despesas de Pessoal à Disposição da Secretaria de Administração do Estado Suporte às Atividades Fins da Secretaria de Administração 31

34 958 - APOIO GERENCIAL E TECNOLÓGICO ÀS AÇÕES DA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO R D A r a r i p e R D S e r t a o C e n t r a l R D P a j e u R D A g r e s t e S e t e n t r i o n a l R D M a t a N o r t e R D M e t r o p o l i t a n a R D M o x o t o R D A g r e s t e C e n t r a l R D S a o F r a n c i s c o R D I t a p a r i c a R D M a t a S u l R D A g r e s t e M e r i d i o n a l Legenda: Até R$ ,00 Em todo o estado R$ ,00

35 993 - APRIMORAMENTO CONTÍNUO DO MODELO DE GESTÃO , , , SECRETARIA DE ARTICULAÇÃO SOCIAL E REGIONAL Consolidação do Sistema de Controle Social Manutenção da Ouvidoria Geral do Estado SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO Consolidação e Operacionalização do Modelo Todos Por Pernambuco Agreste Central, Agreste Meridional, Agrestre Setentrional, Mata Norte, Mata Sul,, Sertão Central, Sertão de Itaparica, Sertão de São Francisco, Sertão do Araripe, Sertão do Moxotó, Sertão do Pajeú PROMOVER A ASSINATURA DE COMPROMISSOS COM A SOCIEDADE DESENVOLVER E IMPLEMENTAR PLANOS DE CAPACITAÇÃO PERMANENTE PARA OS ATORES ENVOLVIDOS COM O MODELO DE GESTÃO OPERACIONALIZAÇÃO DO INSTITUTO GESTÃO DE PERNAMBUCO NOVA AGÊNCIA CONDEPE-FIDEM Desenvolvimento de Ações Interinstitucionais do Governo Implantação de Recursos e Funcionalidades Complementares do Modelo Todos por Pernambuco IMPLANTAR E OPERACIONALIZAR O PRÊMIO DE BOAS PRÁTICAS NO SERVIÇO PÚBLICO VIABILIZAÇÃO DAS PUBLICAÇÕES DA REVISTA GESTÃO PÚBLICA PE 33

36 993 - APRIMORAMENTO CONTÍNUO DO MODELO DE GESTÃO R D A r a r i p e R D S e r t a o C e n t r a l R D P a j e u R D A g r e s t e S e t e n t r i o n a l R D M a t a N o r t e R D M e t r o p o l i t a n a R D M o x o t o R D A g r e s t e C e n t r a l R D S a o F r a n c i s c o R D I t a p a r i c a R D M a t a S u l R D A g r e s t e M e r i d i o n a l Legenda: De R$ ,00 a R$ ,00 Em todo o estado R$ ,00

37 ESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA ESTADUAL DE INFORMÁTICA DE GOVERNO - SEIG , , , SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Ampliação do Atendimento Eletrônico ao Cidadão Desenvolvimento da Função Segurança do Ambiente do Sistema Estadual de Informática de Governo Gerenciamento e Implantação da Rede PE-MULTIDIGITAL CONSOLIDAÇÃO DA REDE PE-MULTIDIGITAL A CARGO DA ATI - AGÊNCIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Operacionalização do Acesso à Rede Digital Corporativa de Governo - PE-MULTIDIGITAL do SASSEPE Promoção e Controle dos Recursos de TI na APE - GOVERNANÇA de TI PROCURADORIA GERAL DO ESTADO Controle e Acompanhamento dos Encargos decorrentes das Condenações e Acordos Judiciais e Extrajudiciais da Administração Direta IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE AUTOMAÇÃO JUDICIAL EM SUA TOTALIDADE 35

38 ESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA ESTADUAL DE INFORMÁTICA DE GOVERNO - SEIG R D A r a r i p e R D S e r t a o C e n t r a l R D P a j e u R D A g r e s t e S e t e n t r i o n a l R D M a t a N o r t e R D M e t r o p o l i t a n a R D M o x o t o R D A g r e s t e C e n t r a l R D S a o F r a n c i s c o R D I t a p a r i c a R D M a t a S u l R D A g r e s t e M e r i d i o n a l Legenda: Em todo o estado R$ ,00

39 GESTÃO DAS RECEITAS , , , SECRETARIA DA FAZENDA Aumento da Arrecadação de Receitas Próprias AMPLIAÇÃO DE RECEITAS - ICMS AMPLIAÇÃO DE RECEITAS - IPVA Campanha Todos com a Nota Projeto Nota Fiscal Eletrônica FORTALECER O PROJETO NOTA FISCAL ELETRÔNICA PROCURADORIA GERAL DO ESTADO Aumento da Recuperação da Dívida Ativa AMPLIAÇÃO DE RECEITAS - DÍVIDA ATIVA SECRETARIA DA CONTROLADORIA GERAL DO ESTADO Incremento das Transferências Constitucionais TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS - CIDE - CONTRIBUIÇÃO DE INTERVENÇÃO NO DOMÍNIO ECONÔMICO TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS - FPE - FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS - FUNDEB - FUNDO DE MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA E DA VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS - IPI - EXPORTAÇÃO TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS - LEI KANDIR (LC 87/96) TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS - SUS - SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE 37

40 GESTÃO DAS RECEITAS R D A r a r i p e R D S e r t a o C e n t r a l R D P a j e u R D A g r e s t e S e t e n t r i o n a l R D M a t a N o r t e R D M e t r o p o l i t a n a R D M o x o t o R D A g r e s t e C e n t r a l R D S a o F r a n c i s c o R D I t a p a r i c a R D M a t a S u l R D A g r e s t e M e r i d i o n a l Legenda: Em todo o estado R$ ,00

41 GESTÃO DOS GASTOS PÚBLICOS , , , SECRETARIA DA CONTROLADORIA GERAL DO ESTADO Racionalização do Custeio OPERACIONALIZAÇÃO DO GERENCIAMENTO MATRICIAL DE DESPESAS - AÇÕES DE RACIONALIZAÇÃO DE DESPESAS 39

42 GESTÃO DOS GASTOS PÚBLICOS R D A r a r i p e R D S e r t a o C e n t r a l R D P a j e u R D A g r e s t e S e t e n t r i o n a l R D M a t a N o r t e R D M e t r o p o l i t a n a R D M o x o t o R D A g r e s t e C e n t r a l R D S a o F r a n c i s c o R D I t a p a r i c a R D M a t a S u l R D A g r e s t e M e r i d i o n a l Legenda: Em todo o estado R$ ,00

43 IMPLANTAÇÃO DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO E ESTÍMULO AO CIDADÃO , , , SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Apoio e Estímulo à Economia Popular e Solidária no Âmbito da Secretaria de Administração INSTITUIR POLÍTICA DE COMPRAS GOVERNAMENTAIS QUE PRIORIZE AS MICROEMPRESAS E EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA POPULAR E SOLIDÁRIA Consolidação e Ampliação do Atendimento ao Cidadão RECUPERAÇÃO E MELHORIAS NA UNIDADE DO EXPRESSO CIDADÃO DE OLINDA RECUPERAÇÃO E MELHORIAS NA UNIDADE DO EXPRESSO CIDADÃO DO CORDEIRO INSTALAÇÃO DE UMA UNIDADE DO EXPRESSO CIDADÃO EM GARANHUNS Agreste Meridional CRIAÇÃO DO EXPRESSO CIDADÃO VIRTUAL Manutenção das Ações de Atendimento no Expresso Cidadão Agreste Central, Agreste Meridional,, Sertão de São Francisco 41

44 IMPLANTAÇÃO DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO E ESTÍMULO AO CIDADÃO R D A r a r i p e R D S e r t a o C e n t r a l R D P a j e u R D A g r e s t e S e t e n t r i o n a l R D M a t a N o r t e R D M e t r o p o l i t a n a R D M o x o t o R D A g r e s t e C e n t r a l R D S a o F r a n c i s c o R D I t a p a r i c a R D M a t a S u l R D A g r e s t e M e r i d i o n a l Legenda: De R$ ,00 a R$ ,00 De R$ ,00 a R$ ,00 Em todo o estado R$ ,00

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