Modelagem de Requisitos Organizacionais, Não- Funcionais e Funcionais em Software Legado com Ênfase na Técnica i*
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1 7 al 11 de Mayo 2007 Isla de Margarita - Venezuela Modelagem de Requisitos Organizacionais, Não- Funcionais e Funcionais em Software Legado com Ênfase na Técnica i* Victor Francisco Araya Santander 1,2, André Abe Vicente 2,4, Fabio Gausmann Köerich 2, Jaelson Freire Brelaz de Castro 3 1 Universidad de Talca, Facultad de Ingeniería, Curicó Chile vsantander@utalca.cl 2 Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Cascavel - Paraná Brasil fkoerich@gmail.com 3 Universidade Federal de Pernambuco, Recife - Pernambuco Brasil jbc@cin.ufpe.br 4 Universidade de São Paulo, São Carlos São Paulo Brasil avicente@icmc.usp.br Agenda Motivação; Engenharia de Requisitos Orientada a Objetivos; Framework i*; Melhorando a Evolução de Sistemas Legados; Derivando modelos em i* a partir de DFDs; Estudo de Caso Security Home; Considerações Finais; Trabalhos Futuros;
2 Motivação Diversos sistemas computacionais desenvolvidos utilizando metodologias tradicionais como análise estruturada e essencial encontram-se em processo de evolução. Motivos: necessidade de atender novos requisitos, do uso de novas tecnologias, de mudanças na metodologia de desenvolvimento, etc. Aproveitamento de informações existentes na documentação destes sistemas tais como os Diagramas de Fluxos de Dados (DFD). DFDs podem ser uma importante fonte de informação na reconstrução de sistemas de software. Proposta: conjunto de diretrizes que permite derivar modelos organizacionais em i* a partir dos DFDs existentes. Motivações: modelos organizacionais criam a possibilidade de visualizar e conhecer adequadamente todos os relacionamentos intencionais estratégicos do ambiente organizacional no qual o software será utilizado, explorar o modelo organizacional criado com os novos requisitos, entre outros. Engenharia de Requisitos Orientada a Objetivos GBRAM CREWS TROPOS I*
3 Framework i* Entendimento dos objetivos e do ambiente de uma organização. Visão estratégica (motivações e razões) e intencional de processos que envolvem diversos participantes denominados Atores. Atores dependem um do outro para alcançar objetivos/metas, executar tarefas e fornecer recursos. Pode-se então utilizar a técnica i* para os seguintes propósitos: 1. obter um melhor entendimento dos relacionamentos organizacionais entre diversos atores; 2. entendimento das razões de decisões tomadas; 3. ilustrar várias características encontradas na fase inicial da engenharia de requisitos. Outras técnicas de modelagem: descrevem tipicamente um processo em termos de etapas de atividades e fluxos entre entidades. Framework i* Modelo de Dependências Estratégicas (SD) O modelo de Dependência Estratégica é uma rede de relacionamentos de dependência entre atores.captura das motivações e intenções por trás das atividades e fluxos em um processo. Quatro tipos de dependências: Tarefa (task), Recurso (resource), Objetivo (goal), Objetivo soft(softgoal). Modelo de Razões Estratégicas (SR) Visão interna dos atores, proporcionando um nível de detalhamento maior do modelo; Estes relacionamentos proporcionam uma representação explicita das razões por trás das dependências entre os atores e quais são alternativas por trás dos processos;
4 Framework i* - Modelo SD Framework i* - Modelo SR
5 Melhorando a Evolução de Sistemas Legados Necessidade de atender a novos requisitos organizacionais, funcionais e não-funcionais; Novas tecnologias e novas metodologias; Evolução do Paradigma Estruturado para Paradigma Orientado a Objetos; Estabelecer um processo assistido de evolução; Manter a consistência entre as informações geradas; Iniciar o processo de evolução com a construção de modelos organizacionais em i*. Derivando Modelos i* a partir de DFDs + D.6 (Novos Elementos SD) e D.7 (Pseudocódigo) Modelos em I* (SD and SR)
6 Derivando Modelos i* a partir de DFDs Diretriz 1 Análise da entidade externa Toda entidade externa representada no DFD será modelada como ator na técnica i*. Diretriz 2. Analise do Sistema Computacional Deve-se criar um ator em i* que represente o sistema computacional sendo tratado no processo de evolução. Diretriz 3 Análise do depósito de dados No DFD, o depósito de dados tem a finalidade de armazenar dados. Todo depósito de dados no DFD será modelado como dependência do tipo recurso na técnica i*. Derivando Modelos i* a partir de DFDs Diretriz 4 - Análise do processo Processo (DFD): representa uma função ou transformação da informação que está inserida dentro dos limites do sistema a ser modelado. Objetivo: transformar uma entrada em uma saída. Esta função ou transformação pode ser entendida como um objetivo ou uma tarefa a ser realizada pelo sistema. Diretriz Transformando processo em dependência do tipo objetivo Meta representada por um processo do DFD pode ser satisfeita de formas distintas pelo dependee, este processo é modelado na técnica i* através da dependência do tipo objetivo. Diretriz Transformando processo em dependência de tarefa Meta representada por um processo é satisfeita de forma particular, modela-se o processo na técnica i* através da dependência do tipo tarefa. Isso ocorre porque na técnica i*, a tarefa é realizada de uma forma conhecida e pré-determinada.
7 Derivando Modelos i* a partir de DFDs Diretriz 5 Analisando a descrição do fluxo de dados Diretriz 5.1 Transformando a descrição de fluxo de dados em dependência do tipo recurso Descrição do fluxo de dados estiver relacionada com a disponibilidade da informação, é necessário criar uma dependência do tipo recurso na técnica i*. Isto ocorre porque na técnica i* a dependência do tipo recurso está associada a disponibilidade de informação. Diretriz Transformando a descrição de fluxo de dados em dependência do tipo tarefa Descrição do fluxo de dados estiver relacionada com a realização de alguma tarefa e a obtenção da mesma é satisfeita de forma particular, este fluxo de dados pode ser mapeado para uma dependência do tipo tarefa na técnica i*. Derivando Modelos i* a partir de DFDs Diretriz 5 Analisando a descrição do fluxo de dados Diretriz Transformando a descrição de fluxo de dados em dependência do tipo objetivo Descrição do fluxo de dados estiver relacionada com a realização de algum objetivo e a obtenção do mesmo pode ser levada a cabo de várias formas, este fluxo gera uma dependência do tipo objetivo na técnica i*.
8 Derivando Modelos i* a partir de DFDs Diretriz 6 Investigar e Enriquecer o Modelo SD Objetivos: Investigar e enriquecer com novas dependências o modelo SD gerado podemos realizar alguns questionamentos tais como: Quais são as pré-condições para a obtenção deste objetivo/tarefa/recurso? Quais são as pós-condições deste objetivo/tarefa/recurso? As respostas para estas perguntas podem gerar dependências a serem adicionadas ao modelo organizacional. Diretriz 7 Investigar o Pseudo-Código para Decomposição de Tarefas no Modelo SR Ultimo nível de um DFD: pseudo-código de cada processo, essa informação pode ser usada na construção do modelo de Razões Estratégicas em i*. Passos necessários para obtenção do processo => decomposição das dependências no SR (em evolução) Estudo de Caso Security Home
9 Estudo de Caso Security Home Estudo de Caso Security Home
10 Diagrama i* para Security Home Vantagens da Proposta possibilidade de visualizar e conhecer adequadamente todos os relacionamentos intencionais estratégicos do ambiente organizacional no qual o software sendo reconstruído será utilizado; explorar o modelo organizacional criado com os novos requisitos organizacionais, não-funcionais e funcionais a serem satisfeitos; apresentar um modelo que possa servir de base para a modelagem orientada a objetos; utilizar de forma adequada e não única a documentação existente do software legado, evitando perda de informações importantes existentes em modelos tais como Diagramas de Fluxos de Dados; instigar nos stakeholders envolvidos a necessidade de compreender adequadamente o ambiente organizacional antes de proceder a implementação do sistema alvo.
11 Considerações Finais Requisitos Evoluem; Tratamento mais sistemático da Evolução de Sistemas Legados; Possibilidade de Evoluir para Metodologias orientadas a Objeto; Poucos Trabalhos na área. Trabalhos Futuros Estudar mecanismos para derivar além do modelo SD, também o modelo SR em i*. Estudos em andamento apontam para a viabilidade de explorar o pseudocódigo de Processos em Diagramas de Fluxos de Dados visando derivar o modelo SR. Prover suporte computacional para a proposta apresentada; Integrar esta proposta aos trabalhos [22] e [28] que propõe a derivação da modelagem orientada a objetos (diagrama de classes e/ou casos de uso) a partir de modelos em i*; Realizar mais estudos de caso utilizando as diretrizes que foram elaboradas;
12 Agradecimentos / Contato GRACIAS! Victor Francisco Santander Araya vsantander@utalca.cl
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