BOLETIM INTERNO ART. 15, 2º DO REGIMENTO INTERNO COMPOSIÇÃO. Ministro ARI PARGENDLER

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1 MAIO/2011

2 BOLETIM INTERNO ART. 15, 2º DO REGIMENTO INTERNO COMPOSIÇÃO Ministro ARI PARGENDLER Ministro FELIX FISCHER Ministro FRANCISCO Cândido de Melo FALCÃO Neto Ministra LAURITA Hilário VAZ Ministro.LUIZ FUX Desembargador Federal OLINDO Herculano MENEZES Desembargador Federal PAULO Cesar Morais ESPÍRITO SANTO Desembargador Federal ROBERTO Luiz Ribeiro HADDAD Desembargador Federal VILSON DARÓS Desembargador Federal LUIZ ALBERTO GURGEL de Faria Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA Ministro TEORI ALBINO ZAVASKI Ministro CASTRO MEIRA Desembargador Federal JOSÉ AMILCAR MACHADO Desembargadora Federal VERA LÚCIA LIMA Desembargador Federal ANDRÉ NABARRETE Desembargador Federal ÉLCIO PINHEIRO DE CASTRO Desembargador Federal MARCELO NAVARRO RIBEIRO DANTAS Presidente Vice-Presidente Corregedor-Geral Membro Efetivo Membro Efetivo Membro Efetivo Membro Efetivo Membro Efetivo Membro Efetivo Membro Efetivo Membro Suplente Membro Suplente Membro Suplente Membro Suplente Membro Suplente Membro Suplente Membro Suplente Membro Suplente Secretária-Geral EVA MARIA FERREIRA BARROS BRASÍLIA-DF, 31/05/2011 Nº 05

3 4 SUMÁRIO 1. DECISÕES DO CONSELHO CERTIDÃO DE JULGAMENTO ATA PRESIDÊNCIA RESOLUÇOES PORTARIAS SECRETARIA GERAL PORTARIAS DESPACHOS SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIAS DESPACHOS EXTRATOS INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO AVISOS DE LICITAÇÃO RESULTADOS DE JULGAMENTO CONTRATOS TERMOS ADITIVOS EXTRATOS DE ATA DE REGISTRO DE PREÇOS EXTRATOS DE ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICO INSTITUCIONAL RETIFICAÇÕES CORREGEDORIA-GERAL DA JUSTIÇA FEDERAL PORTARIA... 75

4 4 1. DECISÕES DO CONSELHO 1.1 CERTIDÃO DE JULGAMENTO SESSÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL 16/5/2011 CERTIDÃO DE JULGAMENTO Presidente da Sessão: Conselheiro ARI PARGENDLER Presentes à sessão os Excelentíssimos Conselheiros Ari Pargendler, Felix Fischer, Francisco Falcão, Laurita Vaz, João Otávio de Noronha, Olindo Menezes, Maria Helena Cisne, Roberto Haddad, Vilson Darós e Paulo Roberto de Oliveira Lima. Presentes, também, o Juiz Federal Gabriel Wedy (Presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil Ajufe), que, conforme disposto no Regimento Interno do Conselho da Justiça Federal, participa da sessão sem direito a voto e o Doutor Marcelo Vieira de Campos (Secretário interino de Reforma do Judiciário), que participa como convidado. Secretária: Bel. Eva Maria Ferreira Barros PROCESSO N RELATOR: Apresentado em mesa pelo Conselheiro ARI PARGENDLER INTERESSADOS: Associações de Juízes Federais ASSUNTO: REQUERIMENTO DAS ASSOCIAÇÕES DE JUÍZES FEDERAIS SOLICITANDO ALTERAÇÃO NO 5º DO ART. 3º DA RESOLUÇÃO N. 130, DE 10/12/2010, QUE DISPÕE SOBRE A CONCESSÃO DE FÉRIAS A MAGISTRADOS NO ÂMBITO DO CONSELHO E DA JUSTIÇA FEDERAL DE PRIMEIRO E SEGUNDO GRAUS. Certifico que o Conselho da Justiça Federal, ao apreciar o processo em epígrafe na sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão: Após o voto do relator aprovando a proposta de alteração da resolução, o Conselho, por maioria, vencidos os Conselheiros Roberto Haddad, Vilson Darós e Paulo Roberto de Oliveira Lima, rejeitou a preliminar suscitada pelo Conselheiro João Otávio de Noronha no sentido

5 5 de que a matéria seja desregulamentada pelo CJF e normatizada no âmbito dos tribunais regionais federais. Quanto ao mérito, pediu vista o Conselheiro João Otávio de Noronha, aguardando os demais para votação. PROCESSO N RELATOR: Apresentado em mesa pelo Conselheiro ARI PARGENDLER INTERESSADOS: CJF e Justiça Federal de primeiro e segundo graus ASSUNTO: CORREÇÃO DE ERRO MATERIAL CONSTANTE DO 4º DO ART. 21 DA RESOLUÇÃO N. 126, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2010, QUE DISCIPLINA A CONCESSÃO DO ADICIONAL DE QUALIFICAÇÃO AOS SERVIDORES DO CONSELHO E DA JUSTIÇA FEDERAL DE PRIMEIRO E SEGUNDO GRAUS. Certifico que o Conselho da Justiça Federal, ao apreciar o processo em epígrafe na sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão: O Conselho, por unanimidade, aprovou a retificação. PROCESSO N RELATOR: Apresentado em mesa pelo Conselheiro ARI PARGENDLER INTERESSADOS: CJF e Justiça Federal de primeiro e segundo graus ASSUNTO: PROPOSTA DE RESOLUÇÃO QUE DISPÕE SOBRE A IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO DOS ESCRITÓRIOS DE PROJETOS ESTRATÉGICOS E DA GESTÃO DE PROJETOS, PROGRAMAS E PORTFÓLIO NO ÂMBITO DO CONSELHO E DA JUSTIÇA FEDERAL DE PRIMEIRO E SEGUNDO GRAUS. Certifico que o Conselho da Justiça Federal, ao apreciar o processo em epígrafe na sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão: resolução. O Conselho, por unanimidade, aprovou a proposta de PROCESSO N RELATOR: Apresentado em mesa pelo Conselheiro ARI PARGENDLER INTERESSADO: Tribunal Regional Federa da 1ª Região

6 6 ASSUNTO: HOMOLOGAÇÃO DE DECISÃO DO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO QUANTO À INCORPORAÇÃO DE QUINTOS DE SERVIDORAS DO QUADRO DE PESSOAL DAQUELA CORTE. Certifico que o Conselho da Justiça Federal, ao apreciar o processo em epígrafe na sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão: O Conselho, por unanimidade, decidiu a matéria nos termos do voto do relator. Declarou-se impedido o Conselheiro Roberto Haddad. PROCESSO N RELATORA: Conselheira LAURITA VAZ PEDIDO DE VISTA: Conselheiro PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA INTERESSADO: Tribunal Regional Federal da 2ª Região ASSUNTO: CONSULTA ACERCA DA APLICAÇÃO DO LIMITE MÍNIMO DOS PROVENTOS DE APOSENTADORIA REFERIDO NO ART. 191 DA LEI N /1990 FIXADO EM 1/3 DA REMUNERAÇÃO, CONSIDERANDO QUE O 5º DO ART. 1º DA LEI N /2004 ESTABELECE QUE OS PROVENTOS DE APOSENTADORIA NÃO PODEM SER INFERIORES AO SALÁRIO MÍNIMO. Certifico que o Conselho da Justiça Federal, ao apreciar o processo em epígrafe na sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão: Prosseguindo o julgamento, o Conselho, por maioria, vencidos a relatora e o Conselheiro Olindo Menezes, respondeu a consulta nos termos do voto-vista do Conselheiro Teori Zavascki. Brasília, 16 de maio de Eva Maria Ferreira Barros Secretária-Geral Publicado no DOU, em 23/05/2011, pág. 15/158, Seção I.

7 7 1.2 ATAS ATA DA SESSÃO ORDINÁRIA REALIZADA EM 25 DE ABRIL DE 2011 PRESIDENTE: EXMO. CONSELHEIRO ARI PARGENDLER SECRETÁRIA: Belª. EVA MARIA FERREIRA BARROS Às 14 horas, no edifício-sede do Conselho da Justiça Federal CJF, em Brasília DF, presentes os Conselheiros FELIX FISCHER (Vice-Presidente), FRANCISCO CÂNDIDO DE MELO FALCÃO NETO (Corregedor-Geral da Justiça Federal), LAURITA HILÁRIO VAZ, JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, OLINDO HERCULANO DE MENEZES, MARIA HELENA CISNE, ROBERTO LUIZ RIBEIRO HADDAD, VILSON DARÓS e PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA (Membros Efetivos), bem como o Juiz Federal GABRIEL DE JESUS TEDESCO WEDY (Presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil Ajufe), foi aberta a sessão. Antes de iniciar os trabalhos, o Ministro Presidente deu as boas-vindas aos Conselheiros Maria Helena Cisne e Paulo Roberto de Oliveira Lima, que, pela primeira vez, integram o Colegiado, tendo em vista que assumiram a presidência dos Tribunais Regionais Federais das 2ª e 5ª Regiões, respectivamente. O EXMO. CONSELHEIRO ARI PARGENDLER (Presidente): Quero, inicialmente, cumprimentar os Conselheiros Maria Helena Cisne e Paulo Roberto de Oliveira Lima, dois novos integrantes do Conselho, que recentemente tomaram posse na presidência dos Tribunais Regionais Federais das 2ª e 5ª Regiões, respectivamente. A Dra. Maria Helena Cisne é juíza de carreira, tendo sido antes procuradora da república. Trabalhou como juíza federal da 4ª Vara da Seção Judiciária do Rio de Janeiro e é integrante do Tribunal Regional Federal da 2ª Região desde O Dr. Paulo Roberto de Oliveira Lima exerce a judicatura há 31 anos na Justiça Federal, sendo o primeiro juiz alagoano a tomar posse na presidência do Tribunal Regional Federal da 5ª Região. Iniciou sua carreira jurídica no Ministério Público do Estado de Alagoas e também foi aprovado no concurso público para o Ministério Público Federal. Está no Tribunal desde Na área acadêmica, exerceu o magistério na Faculdade de Direito de Maceió, na Escola Superior da Magistratura do Estado de Alagoas e na Escola Superior da Magistratura do Trabalho. Com esse cabedal, tanto a Dra. Maria Helena Cisne quanto o Dr. Paulo Roberto de Oliveira Lima enriquecem o Conselho da Justiça Federal e darão, nos próximos dois

8 8 anos, com certeza, uma grande contribuição aos trabalhos da Casa. Sejam bem-vindos. Na sequência, o Ministro Presidente registrou a presença, como convidado, do Dr. Marcelo Vieira de Campos, Secretário Interino de Reforma do Judiciário. Em seguida, submeteu a ata da sessão anterior aos presentes, a qual, como não houve impugnação aos seus termos, foi declarada aprovada. JULGAMENTOS PROCESSO N ASSUNTO: REFERENDO DA PORTARIA N. 030, DE 15 DE ABRIL DE 2011, QUE DESIGNA O JUIZ FEDERAL JORGE GUSTAVO SERRA DE MACEDO COSTA, DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE MINAS GERAIS, PARA COMPOR, COMO MEMBRO EFETIVO, A TURMA NACIONAL DE UNIFORMIZAÇÃO DOS JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS. INTERESSADA: Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais RELATOR: Apresentado em mesa pelo Conselheiro ARI PARGENDLER DECISÃO: O Conselho, por unanimidade, referendou a portaria. PROCESSO N ASSUNTO: REFERENDO DAS RESOLUÇÕES N. 144, 145 E 146/2011, QUE ABREM AO ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL, EM FAVOR DA JUSTIÇA FEDERAL, CRÉDITOS ADICIONAIS PARA ATENDIMENTO DE DESPESAS COM CUSTEIO, PROJETO, PESSOAL E BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS, RESPECTIVAMENTE. INTERESSADOS: CJF e Justiça Federal de primeiro e segundo graus RELATOR: Apresentado em mesa pelo Conselheiro ARI PARGENDLER DECISÃO: O Conselho, por unanimidade, referendou as resoluções. PROCESSO N ASSUNTO: RECONHECIMENTO DE DÍVIDAS RELATIVAS A EXERCÍCIOS ANTERIORES, CONFORME DISPÕE O ART. 1º DA RESOLUÇÃO N. 106, DE 26 DE MAIO DE INTERESSADOS: Servidores do Conselho da Justiça Federal RELATOR: Apresentado em mesa pelo Conselheiro ARI PARGENDLER

9 9 DECISÃO: O Conselho, por unanimidade, reconheceu as dívidas. PROCESSO N ASSUNTO: REEXAME DOS EFEITOS DA DECISÃO DO CJF, QUE REAJUSTOU O VALOR DA GRATIFICAÇÃO DE REPRESENTAÇÃO PELO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA DOS TRIBUNAIS REGIONAIS FEDERAIS. INTERESSADOS: Presidentes dos tribunais regionais federais RELATOR: Conselheiro FELIX FISCHER DECISÃO: Após o voto do relator rejeitando a preliminar suscitada pelo Conselheiro Vilson Darós no sentido de não conhecer do reexame da matéria, pediu vista, antecipadamente, o Conselheiro João Otávio de Noronha, aguardando os demais para votação. PROCESSO N ASSUNTO: SOLICITAÇÃO DO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO NO SENTIDO DE QUE SEJAM REMANEJADAS PARA O ESTADO DO ESPÍRITO SANTO DUAS VARAS FEDERAIS LOCALIZADAS PELA RESOLUÇÃO N. 102/2010 NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. INTERESSADO: Tribunal Regional Federal da 2ª Região RELATOR: Conselheiro FRANCISCO FALCÃO DECISÃO: Após o voto do relator indeferindo o pedido, pediu vista, antecipadamente, a Conselheira Maria Helena Cisne, aguardando os demais para votação. PROCESSO N ASSUNTO: CONSULTA ACERCA DA APLICAÇÃO DO LIMITE MÍNIMO DOS PROVENTOS DE APOSENTADORIA REFERIDO NO ART. 191 DA LEI N /1990 FIXADO EM 1/3 DA REMUNERAÇÃO, CONSIDERANDO QUE O 5º DO ART. 1º DA LEI N /2004 ESTABELECE QUE OS PROVENTOS DE APOSENTADORIA NÃO PODEM SER INFERIORES AO SALÁRIO MÍNIMO. INTERESSADO: Tribunal Regional Federal da 2ª Região RELATORA: Conselheira LAURITA VAZ

10 10 PEDIDO DE VISTA: Conselheiro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA DECISÃO: Prosseguindo o julgamento, após o voto-vista do Conselheiro João Otávio de Noronha acompanhando a divergência e dos votos, no mesmo sentido, dos Conselheiros Maria Helena Cisne, Roberto Haddad e Vilson Darós, pediu vista o Conselheiro Paulo Roberto de Oliveira Lima. Concluídos os assuntos constantes da pauta de julgamento, o Presidente da Ajufe pediu a palavra para homenagear os Conselheiros que integram pela primeira vez o Colegiado. O EXMO JUIZ FEDERAL GABRIEL WEDY (Presidente da Ajufe): Senhor Presidente, gostaria de fazer uma saudação a dois Conselheiros, em nome da Associação dos Juízes Federais do Brasil: à Desembargadora Federal Maria Helena Cisne, com quem já estive juntamente com o Governador do Estado do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, buscando um novo prédio para a Justiça Federal, o que considero muito importante para o Tribunal, e também defendendo dois projetos que revolucionarão a Justiça Federal brasileira: a ampliação dos tribunais regionais federais e a criação do cargo de juiz das turmas recursais, para que a Justiça seja mais célere e barata para a população. Estendo a saudação ao Desembargador Federal Paulo Roberto de Oliveira Lima, dizendo que os juízes federais da 5ª Região também podem contar com o apoio da Ajufe sempre que necessário em benefício da Justiça Federal brasileira. Muito obrigado, Presidente. Na sequência, o Ministro Presidente apresentou questão de ordem a respeito da paralisação dos juízes federais prevista para o dia 27 deste mês. O EXMO. CONSELHEIRO ARI PARGENDLER (Presidente): Senhores Conselheiros, estamos diante de um fato público, a anunciada paralisação dos juízes federais no próximo dia 27, ou seja, depois de amanhã. Há notícias de que alguns juízes já cancelaram audiências aprazadas, causando, dessa forma, alguns transtornos ao funcionamento da Justiça, com testemunhas e partes já intimadas. Independentemente disso, apresento-lhes meu ponto de vista a respeito da greve no serviço público. Abstraio se o juiz federal, como agente político, pode ser equiparado a servidor público isso é uma questão controvertida. A minha opinião, neste caso, é a de que a greve do setor público tem de ter a mesma lógica da greve do setor privado. Aliás, o Supremo Tribunal Federal já determinou que, enquanto não houver uma legislação específica, devese observar essa legislação. A lógica a que me refiro é a de que, se o

11 11 empregado entra em greve, o empregador deve transigir de alguma forma, senão a empresa dele fecha se isso acontecer dentro de um prazo que a empresa não possa suportar. Por outro lado, o empregado também tem de ser transigente para não ficar sem emprego e sem salário. No serviço público, infelizmente isso não ocorre. Tivemos um exemplo recentemente, na última greve no STJ, de servidores que ficaram 100 dias sem trabalhar. Depois, fez-se lá um simulacro de compensação e tudo ficou como se eles tivessem trabalhado. Proponho respeitar o posicionamento dos juízes federais, mas firmar a posição do CJF no sentido de que só serão remunerados os juízes que trabalharem no dia 27. Os que não trabalharem nesse dia terão o respectivo subsídio descontado no próximo mês, porque neste não há possibilidade, uma vez que os vencimentos já foram pagos. Logo após, o Ministro Presidente colheu os votos dos Conselheiros, ocasião em que o Presidente da Ajufe pediu a palavra. O EXMO. JUIZ FEDERAL GABRIEL WEDY (Presidente da Ajufe): Com muita tranquilidade, agradeço a posição de V. Exa. sobre a greve, pois reconheço essa questão do administrador. Como entidade, não concordo, mas louvo o respeito de V. Exa. ao nosso movimento, que é realizado com segurança, para se cumprir o teto constitucional moralizador, pelo qual lutamos tanto em 2005, quando havia salários no serviço público que chegavam a R$ ,00. Abrimos mão, inclusive, dos adicionais por tempo de serviço, e, desde lá, não houve reposição inflacionária, sendo, pois, a Constituição violentada ano a ano. Também lutamos pelo direito de igualdade com o Ministério Público, já decidido pelo Conselho Nacional de Justiça por dez a quatro; contudo, um ano depois, a decisão ainda não foi cumprida. Também nos esforçamos para obter segurança. A imprensa tem noticiado dezenas de juízes federais ameaçados; por isso pugnamos, no Congresso Nacional, pela criação de um órgão colegiado de juízes, como, por exemplo, aquele que combateu a Cosa Nostra, na Itália, na Operação Mãos Limpas. Na quarta-feira, dia 27, chegam ao Brasil os presidentes dos sindicatos da Espanha, de Portugal e da Itália, que proferirão palestras, na sede da Justiça Federal, sobre os movimentos que ocorreram em seus países. Portanto, a Justiça Federal estará aberta, e todos os pedidos de urgência serão atendidos. Não se trata de greve, por não ser um movimento por tempo indeterminado, mas apenas de um dia de paralisação e conscientização da sociedade. Inclusive consta nos nossos pleitos a estruturação da Justiça Federal, no sentido de capilarizar o segundo grau para que possamos levar ao povo brasileiro uma Justiça Federal que seja mais célere e mais barata e que não permita a

12 12 impunidade. Os juízes federais hoje vivem com um salário de R$ ,00 por mês, sem qualquer adicional ou auxílio, como, por exemplo, o auxíliomoradia. Eles não lecionam nem proferem palestras em faculdades ou em cursos, vivendo com esse salário para sustentar família, casa etc., mesmo com todas as dificuldades inseridas nos grandes centros do nosso País. Em nome da Ajufe, afirmo não concordar com o corte, mas respeito a posição de Vossa Excelência. Em seguida, o Presidente proferiu a seguinte decisão: O Conselho, por unanimidade, deliberou no sentido do desconto do subsídio dos magistrados que aderirem à paralisação aprazada para o próximo dia 27. Em seguida, o Presidente sugeriu que a próxima sessão fosse realizada no dia 16 de maio, segunda-feira, a partir das 14 horas, em Brasília, o que foi acolhido por todos. Encerrou-se a sessão às 15 horas e 10 minutos. Eu, Eva Maria Ferreira Barros, Secretária-Geral do Conselho da Justiça Federal, lavrei a presente ata, que vai assinada pelo Senhor Presidente. Conselheiro ARI PARGENDLER Publicado no DOU, em 18/05/2011, pág. 156/157, Seção I. 2 PRESIDÊNCIA 2.1 RESOLUÇÕES RESOLUÇÃO N. 126, DE 22 DE NOVEMBRO DE (*) Dispõe sobre a concessão do Adicional de Qualificação aos servidores do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus. O PRESIDENTE DO CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL, usando de suas atribuições legais e tendo em vista o decidido no Processo n , na sessão de 25 de outubro de 2010, RESOLVE:

13 13 Art. 1º A concessão do Adicional de Qualificação AQ, instituído pelo art. 14 da Lei n , de 15 de dezembro de 2006, aos servidores do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus, observará o disposto nesta resolução e na tabela anexa. Art. 2º O Adicional de Qualificação instituído pelo art. 14 da Lei n , de 15 de dezembro de 2006, será concedido ao servidor ocupante de cargo efetivo do quadro de pessoal do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus, em razão dos conhecimentos adicionais adquiridos em ações de treinamento e cursos de pós-graduação, em sentido amplo ou estrito, em áreas de interesse dos órgãos da Justiça Federal, observadas as atribuições do cargo efetivo ou as atividades desempenhadas pelo servidor quando no exercício do cargo efetivo em sua unidade de lotação ou no exercício de cargo em comissão ou função comissionada. Art. 3º O Adicional de Qualificação somente é devido aos servidores ocupantes de cargos de provimento efetivo do quadro de pessoal do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus, condicionado o seu pagamento à opção pela remuneração do cargo efetivo. 1º O servidor cedido terá o pagamento do Adicional de Qualificação, a que fizer jus, suspenso durante o período de cessão, salvo na hipótese de cessão para órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário da União e da Administração Pública Direta do Poder Executivo Federal, na condição de optante pela remuneração do cargo efetivo; 2º O período de cessão de que trata o 1º deste artigo não suspende o prazo de quatro anos a que se refere o 1º do art. 15 desta resolução. Art. 4º Para fins de concessão do Adicional de Qualificação será considerada toda ação de treinamento ou de pós-graduação, com ou sem ônus para o órgão, previamente autorizada ou não pelo órgão, em instituição pública ou privada, desde que tenha correlação com as áreas de interesse do órgão, observado o disposto nesta resolução. Parágrafo único. A validação de cursos cujos temas estejam relacionados a atividades privativas de áreas específicas ficará restrita aos respectivos profissionais. Art. 5º Para fins do disposto nesta resolução consideram-se áreas de interesse do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e

14 14 segundo graus aquelas necessárias ao cumprimento de sua missão institucional, relacionadas aos serviços de processamento de feitos; execução de mandados; análise e pesquisa de legislação, doutrina e jurisprudência nos vários ramos do Direito; estudo e pesquisa do sistema judiciário brasileiro; organização e funcionamento dos ofícios judiciais e as inovações tecnológicas introduzidas; elaboração de pareceres jurídicos; redação; gestão estratégica, de pessoas, de processos, e da informação; material e patrimônio; licitações e contratos; orçamento e finanças; controle interno; segurança; transporte; tecnologia da informação; comunicação; saúde; engenharia; arquitetura, além dos vinculados a especialidades peculiares a cada órgão do Poder Judiciário da União, bem como aquelas que venham a surgir no interesse do serviço. Parágrafo único. A concessão do adicional não implica direito do servidor para exercer atividades vinculadas ao curso ou à ação de treinamento quando diversas das atribuições do seu cargo efetivo, mesmo quando custeado pelo órgão. Art. 6º É vedada a concessão do adicional quando o curso ou a ação de treinamento especificados em edital de concurso público constituírem requisito para ingresso no cargo de provimento efetivo. SEÇÃO I DO ADICIONAL DE QUALIFICAÇÃO POR CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO Art. 7º O Adicional de Qualificação por curso de pósgraduação incidirá sobre o vencimento básico do cargo efetivo do servidor, da seguinte forma: doutorado; I 12,5% (doze vírgula cinco por cento), em se tratando de II 10% (dez por cento), em se tratando de mestrado; III 7,5% (sete vírgula cinco por cento), em se tratando de especialização. Parágrafo único. Os percentuais previstos neste artigo não são acumuláveis. Art. 8º Para fins de concessão do Adicional de Qualificação são considerados cursos de pós-graduação lato sensu, em nível de

15 15 especialização, os cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação e com carga horária mínima de trezentos e sessenta horas. 1º Equipara-se a curso de especialização, para fins de concessão do Adicional de Qualificação, o curso de pós-graduação lato sensu designado como MBA (Master Business Administration). 2º Os cursos de extensão não são considerados como pós-graduação e não ensejam concessão do Adicional de Qualificação de que trata o caput deste artigo. Art. 9º Para os cursos de pós-graduação custeados, no todo ou em parte, pela Administração, serão consideradas previamente as áreas de interesse e o reconhecimento da instituição de ensino e do curso pelo Ministério da Educação, na forma da legislação específica. Parágrafo único. Os cursos realizados na forma deste artigo serão considerados válidos para fins de concessão do Adicional de Qualificação por curso de pós-graduação. Art. 10. A comprovação de conclusão dos cursos de especialização deverá ser feita mediante apresentação de cópia autenticada do certificado, com o devido registro na instituição que ministrou o curso, emitido na forma da regulamentação do Ministério da Educação. Art. 11. A comprovação dos cursos de mestrado ou doutorado far-se-á mediante a apresentação de cópia autenticada do diploma expedido pela universidade, podendo a autenticação ser feita na unidade responsável pelo seu recebimento, à vista do original. Parágrafo único. Para efeito do disposto neste artigo, serão considerados somente os cursos e as instituições de ensino reconhecidas pelo Ministério da Educação, na forma da legislação. Art. 12. O Adicional de Qualificação decorrente de curso de pós-graduação será devido a partir da data de apresentação do certificado de curso de especialização ou diploma de mestrado ou doutorado, após a verificação do atendimento aos requisitos para sua concessão, na forma da regulamentação específica do Ministério da Educação, e do deferimento pela unidade competente em cada órgão. Art. 13. O Adicional de Qualificação por cursos de pósgraduação é concedido por tempo indeterminado incorporando-se à remuneração do cargo efetivo, inclusive na inatividade.

16 16 Art. 14. O disposto nesta resolução aplica-se à revisão dos proventos de aposentadoria e pensões, relativas a servidores que em 1º de junho de 2006, já possuíam diplomas ou certificados de cursos de pósgraduação em áreas de interesse do órgão, concluídos anteriormente à concessão da aposentadoria, desde que amparadas no art. 7º da Emenda Constitucional n. 41, de 31 de dezembro de 2003 e no parágrafo único do art. 3º da Emenda Constitucional n. 47, de 6 de julho de Art. 15. Na hipótese do servidor contemplado com Adicional de Qualificação por cursos de pós-graduação vir a ocupar no Conselho ou na Justiça Federal de primeiro e segundo graus, outro cargo efetivo, o adicional será mantido e calculado sobre o novo vencimento básico. 1º Caso o servidor seja egresso de outros órgãos do Poder Judiciário da União a manutenção do Adicional de Qualificação será submetida à nova avaliação, de acordo com as regras desta resolução. 2º Aplica-se o disposto no caput deste artigo também aos casos de reenquadramento do cargo efetivo do servidor e de readaptação deste. SEÇÃO II DO ADICIONAL DE QUALIFICAÇÃO POR AÇÕES DE TREINAMENTO Art. 16. Será concedido ao servidor ocupante de cargo efetivo o Adicional de Qualificação correspondente a 1% (um por cento) incidente sobre o vencimento básico do cargo efetivo, para cada conjunto de ações de treinamento que totalize cento e vinte horas, podendo acumular até o máximo de 3% (três por cento), conforme o número de horas implementadas. 1º O Adicional de Qualificação será concedido, automaticamente, após a conclusão da ação ou conjunto de ações de treinamento que totalizar o mínimo de 120 horas, com efeitos a partir: I da data da apresentação do título, diploma ou certificado da última ação de treinamento, quando se tratar de evento externo; II da data da conclusão da última ação de treinamento, no caso de evento interno.

17 17 2º Cada percentual de 1% (um por cento) do adicional será concedido pelo período de até quatro anos, a contar da conclusão da última ação que totaliza o mínimo de 120 horas. 3º As horas excedentes da última ação que permitir o implemento das cento e vinte horas não serão consideradas como resíduo para a concessão do percentual subsequente. 4º O conjunto de ações de treinamento concluído após o implemento do percentual máximo de 3% (três por cento) somente produzirá efeitos financeiros a partir do dia seguinte à decadência do percentual a ser substituído, observado o disposto no 2º deste artigo. 5º Não impede a percepção do adicional de que trata o caput deste artigo a extinção da especialidade do cargo de provimento efetivo. Art. 17. Para fins de concessão do Adicional de Qualificação de que trata esta seção, serão consideradas ações de treinamento àquelas que de forma sistemática, por metodologia presencial ou à distância, custeada ou não pela Administração, promovam o desenvolvimento de competências para o cumprimento da missão institucional e que tenham correlação com as áreas de interesse do órgão, envolvendo ainda: a) as atribuições do cargo efetivo do servidor; ou b) as atividades desempenhadas pelo servidor no exercício de cargo em comissão ou função comissionada; ou c) as atividades desenvolvidas na unidade de lotação do servidor. Art. 18. Constituem ações de treinamento: a) treinamentos internos ou externos custeados pela Administração, independentemente da carga horária; b) cursos realizados por iniciativa do servidor, desde que atendidos os requisitos previstos nos arts. 17 e 21 desta resolução. Art. 19. Não serão considerados para fins de concessão do Adicional de Qualificação por ações de treinamento, ainda que promovidos pelo órgão: I reuniões de trabalho, treinamentos em serviço, incluídos os treinamentos de usuários em sistemas informatizados que constituem ferramenta de trabalho da instituição, e a participação em comissões ou similares;

18 18 II curso ou ação de treinamento, especificados em edital de concurso público, que constitui requisito para ingresso no cargo efetivo; III elaboração de monografia ou artigo científico destinado à conclusão de cursos de nível superior ou de especialização, de dissertação para mestrado e de tese para doutorado; IV Participação em programa de reciclagem anual dos ocupantes do cargo efetivo da Carreira de Técnico Judiciário área administrativa especialidade segurança e transporte, para fins de percepção da Gratificação de Atividade de Segurança GAS, a que alude o 3º do art. 17 da Lei n /2006; V conclusão de curso de graduação ou pós-graduação; VI conclusão de disciplinas, módulos ou similares, de curso de graduação ou pós-graduação; VII programa ou curso de formação para ingresso em cargo público; VIII ações de programas de responsabilidade social, programas de qualidade de vida, programas vinculados à cidadania organizacional ou programas equivalentes; e IX cursos de ambientação para novos servidores. Art. 20. O Adicional de Qualificação em razão de ações de treinamento aplica-se somente às ações de treinamento concluídas a partir de 1º de junho de 2002, data dos efeitos financeiros da Lei n / º Os coeficientes implementados em razão de ações de treinamento concluídas entre 1º de junho de 2002 e 1º de junho de 2006 surtirão efeitos financeiros a partir de 1º de junho de 2006, vigendo pelo prazo de quatro anos a que alude o 2º do art. 15 da Lei n /2006, desde que comprovados na forma do 3º do art.15, no prazo estabelecido pela Portaria CJF n. 22, de 17 de abril de 2007, publicada no Diário Oficial da União, de 19 de abril de º O não cumprimento do prazo a que alude o 1º limitará os efeitos financeiros ao período compreendido entre a data da comprovação e 31 de maio de º As horas provenientes das ações de treinamento concluídas no período de 1º de junho de 2002 a 1º de junho de 2006 que sobejarem a 360 horas não serão consideradas para novo período aquisitivo.

19 19 Art. 21. Serão averbadas ações de treinamento não custeadas pela Administração, inclusive as realizadas antes do ingresso do servidor no cargo, quando contemplarem uma carga horária de, no mínimo, oito horas de aula, observado o disposto no art. 18 desta resolução, no que couber. 1º Far-se-á a averbação das ações de que trata o caput deste artigo, ainda que não totalizem 120 horas, consideradas isoladamente ou em conjunto com outras ações, mediante requerimento e apresentação de cópia do certificado ou da declaração de conclusão do evento devidamente autenticada, podendo a autenticação ser feita pela unidade responsável pelo seu recebimento, à vista do original. 2º O certificado ou declaração de conclusão da ação de treinamento deverá indicar a carga horária do curso. 3º A verificação da compatibilidade dos cursos deverá ser feita pelo setor responsável pelo Programa Permanente de Capacitação nos órgãos. 4º Somente serão válidas para concessão de adicional de qualificação as ações de treinamento realizadas em até quatro anos antes do ingresso do servidor no cargo efetivo, observado o disposto no 2º do art. 16 desta resolução. 5º As ações de treinamento de que trata o caput deste artigo serão averbadas pela ordem cronológica de conclusão, ressalvada a hipótese de averbação de ação de treinamento referente a período anterior a ações computadas para adicional de qualificação já concedido, situação em que será considerada para a concessão de novo adicional. Art. 22. Pela participação em um só evento de capacitação com carga horária múltipla de 120 horas, serão concedidos ao servidor tantos pontos percentuais referentes ao adicional por ações de treinamento quantos sejam os múltiplos de cento e vinte horas, até o limite de 3% (três por cento), desprezando-se eventual resíduo. Art. 23. A ação de treinamento que, isoladamente ou em conjunto com outras ações, não totalizar 120 horas em até quatro anos de sua conclusão, perderá a validade para fins de concessão do Adicional de Qualificação.

20 20 Art. 24. O Adicional de Qualificação decorrente de ações de treinamento não se incorpora aos proventos de aposentadoria e pensões, porém, enquanto percebido, integra a remuneração contributiva para efeito de cálculo de aposentadoria na forma do art. 40, 3º, da Constituição Federal. Art. 25. O adicional decorrente de ações de treinamento poderá ser percebido cumulativamente com o adicional de qualificação de pós-graduação. SEÇÃO III DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 26. Os afastamentos e licenças considerados como de efetivo exercício, nos casos previstos em lei, não suspendem o pagamento do adicional de qualificação. Art. 27. O Adicional de Qualificação compõe a remuneração para fins de cálculo de férias, gratificação natalina e adicional por serviços extraordinário e noturno. Art. 28. Sobre os valores pagos a título de Adicional de Qualificação de que trata esta resolução incidirá contribuição previdenciária e imposto de renda. Parágrafo único. No caso de o servidor encontrar-se em exercício de cargo em comissão ou função comissionada e optar por receber o valor integral desses, a contribuição para o Plano de Seguridade Social do Servidor PSSS terá como base de cálculo o valor dos vencimentos de seu cargo efetivo, incluindo-se o valor referente ao Adicional de Qualificação por cursos de pós-graduação, não incidindo no valor do Adicional de Qualificação por ações de treinamento. Art. 29. Os atos de concessão e pagamento do Adicional de Qualificação praticados antes da vigência desta resolução ficam ratificados na data de sua publicação. Art. 30. Os percentuais dos Adicionais de Qualificação de que trata esta resolução incidirão sobre os valores constantes do Anexo IX da Lei n /2006, vedado, em qualquer caso, o pagamento do adicional com efeitos anteriores a 1º de junho de 2006.

21 21 Art. 31. Os casos omissos serão resolvidos pelo dirigente máximo da área administrativa do órgão. publicação. Art. 32. Esta resolução entra em vigor na data de sua Ministro ARI PARGENDLER Publicado no DOU, em 27/05/2011, pág. 228/229, seção I. (*) Republicada por incorreção no original, publicado no Diário Oficial da União de 24 de novembro de 2010, Seção 1, páginas 144/145.

22 22 Anexo Tabela de área de conhecimento Administração Arquitetura Arquivologia Artes gráficas Auditoria interna e externa Biblioteconomia Cerimonial Ciências Sociais Comunicação social Contabilidade Contadoria Desenho técnico Desenvolvimento gerencial Direito Economia Editoração e programação visual Eletricidade Enfermagem Engenharia Civil Engenharia de Segurança do Trabalho Engenharia Elétrica Engenharia Mecânica Estatística Filosofia Gestão ambiental Gestão estratégica e de processos Gestão Pública Língua portuguesa Língua estrangeira Marketing Matemática Mecânica Museologia Operação de computador Pedagogia Preparação de docentes/instrutores Preparação de pesquisadores

23 23 Responsabilidade social e ambiental Saúde física e mental Segurança e transporte Segurança ocupacional Serviço social Taquigrafia Tecnologia da informação Telecomunicações RESOLUÇÃO N. 148 DE 26 DE MAIO DE Dispõe sobre a implantação e operação dos escritórios de projetos estratégicos e da gestão de projetos, programas e portfólio no âmbito do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus. O PRESIDENTE DO CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL, usando de suas atribuições legais e tendo em vista o decidido no Processo n , em sessão de 16 de maio de 2011 e CONSIDERANDO a competência do Conselho da Justiça Federal como órgão central de sistema da Justiça Federal, estabelecida no art. 105, parágrafo único, II, da Constituição Federal; CONSIDERANDO a organização, em forma de sistema, conforme o art. 3 da Lei n , de 29 de outubro de 2008, das atividades de administração judiciária, relativas a recursos humanos, gestão documental e de informação, administração orçamentária e financeira, controle interno e informática, além de outras que necessitem coordenação central e padronização, no âmbito da Justiça Federal de primeiro e segundo graus, cujo órgão central é o Conselho da Justiça Federal; CONSIDERANDO a Resolução n. 69, de 31 de julho de 2009, que dispõe sobre as diretrizes básicas para a elaboração e gestão do planejamento estratégico e cria os comitês institucionais em cada órgão da Justiça Federal; CONSIDERANDO a necessidade de melhorar a eficiência do planejamento, da execução e do controle dos projetos e programas estratégicos;

24 24 CONSIDERANDO a necessidade de integrar a gestão de projetos e programas à gestão estratégica da Justiça Federal, de estabelecer uma linguagem comum e única, de padronizar processos de trabalho, ferramentas e práticas, de internalizar a cultura de medição e alcance de resultados efetivos, de compartilhar informações, de melhorar a comunicação, e de dar visibilidade aos resultados e transparência à gestão; CONSIDERANDO que a gestão de projetos, programas e ações voltadas ao alcance dos objetivos estratégicos é fundamental para o pleno atendimento da missão institucional: Garantir à sociedade uma prestação jurisdicional acessível, rápida e efetiva no âmbito da Justiça Federal ; CONSIDERANDO a Meta 1 das Metas Nacionais do Judiciário para 2011: Criar unidade de gerenciamento de projetos nos tribunais para auxiliar a implantação da gestão estratégica, RESOLVE: Art. 1º Esta resolução dispõe sobre a implantação e operação dos escritórios de projetos estratégicos e da gestão de projetos, programas e portfólio no âmbito do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus. DAS DEFINIÇÕES Art. 2º Para os fins desta resolução, assim se definem: I escritório de projetos estratégicos: estrutura organizacional que centraliza informações, apoia o planejamento e a estruturação dos projetos estratégicos, acompanha e controla o desenvolvimento de um conjunto de projetos, mantendo informada a alta administração do andamento e das criticidades dos projetos estratégicos; II portfólio: conjunto de projetos e/ou programas agrupados com o objetivo de facilitar seu gerenciamento e de tornar mais eficiente, eficaz e efetiva a execução da estratégia; III programa: conjunto de projetos inter-relacionados administrados de forma coordenada com a finalidade de facilitar o gerenciamento, garantindo o alcance de resultados integrados;

25 25 IV projeto: empreendimento temporário, que possui datas de início e de fim definidas, cujo objetivo é criar um produto ou serviço único por meio de atividades sequenciadas e inter-relacionadas, planejadas, executadas, monitoradas e controladas utilizando recursos humanos e materiais limitados, as quais requerem a coordenação centralizada de um gerente de projetos. 1º Os projetos e programas estratégicos são aqueles que estão associados aos fatores críticos de sucesso dos objetivos estratégicos, e que contribuem para o alcance das metas estratégicas e da Visão de Futuro da Justiça Federal. 2º Os projetos e programas nacionais são aqueles que possuem abrangência em toda a Justiça Federal, podendo ser desdobrados em projetos ou ações regionais e seccionais. DOS ESCRITÓRIOS DE PROJETOS ESTRATÉGICOS Art. 3º São instituídos os escritórios de projetos estratégicos da Justiça Federal, assim distribuídos: I Escritório de Projetos Estratégicos Nacional EPEN, no âmbito da Secretaria de Desenvolvimento Institucional do Conselho da Justiça Federal; II Escritório de Projetos Estratégicos Regionais EPER, nos tribunais regionais federais; III Escritório de Projetos Estratégicos Seccionais EPES, nas seções judiciárias. 1º Os escritórios de projetos estratégicos deverão ser implantados na unidade responsável pelo planejamento estratégico, observando-se as especificidades estruturais de cada órgão. 2º Caberá a cada tribunal regional federal, com diretrizes e apoio do EPEN, implantar o EPES de acordo com o volume de projetos e com a estrutura de cada seção judiciária. Art. 4º O escritório de projetos estratégicos tem como missão ser a estrutura de suporte para a gestão do portfólio de projetos e programas estratégicos, garantindo a aderência estratégica, implantando as melhores práticas e difundindo a cultura de gestão de projetos na Justiça Federal.

26 26 1º A abrangência da atuação do escritório de projetos estratégicos corresponde à delimitação do conjunto de projetos e programas estratégicos do portfólio. 2º Os projetos e programas estratégicos nacionais da Justiça Federal deverão ser acompanhados pelo EPEN, apoiado pelos EPERs e EPESs. Art. 5º Compete aos escritórios de projetos estratégicos: I garantir que o portfólio de projetos esteja adequado ao alcance dos objetivos estratégicos, contribuindo para o alinhamento dos projetos à estratégia da Justiça Federal; II acompanhar o andamento dos projetos estratégicos, provendo informações estruturadas, atualizadas e consolidadas da atual posição do portfólio por meio de relatório executivo de acompanhamento apoiando, assim, a alta administração na tomada de decisão; III prover informações de caráter gerencial que permitam aos comitês de planejamento estratégico acompanhar o desempenho dos projetos em andamento, bem como avaliar se estes atendem aos objetivos aos quais foram alinhados; IV contribuir para a manutenção de acervo histórico de conhecimentos e de lições aprendidas nos projetos estratégicos empreendidos na Justiça Federal; V assegurar a correta aplicação da Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal; VI prestar apoio e assessoramento técnico aos gestores, aos gerentes e às equipes de projetos em todas as fases do projeto; VII integrar os múltiplos projetos, gestores de projetos e gerentes de projetos, consolidando suas informações num repositório compartilhado; VIII promover a utilização das ferramentas corporativas de gestão de projetos, contribuindo para sua divulgação e para a capacitação de usuários; IX propor treinamento e desenvolvimento dos gestores e gerentes de projetos nas melhores práticas de gestão de projetos; X realizar, em parceria com as unidades específicas, capacitação relativa à metodologia de gerenciamento de projetos;

27 27 XI realizar pesquisas e participar de eventos relacionados à inovação na área de gestão de projetos; XII realizar intercâmbio com organizações privadas e públicas de referência na área de gestão de projetos. Art. 6º Ao EPEN, além das atribuições elencadas no artigo anterior, compete: I coordenar os trabalhos de atualização da Metodologia de Gerenciamento de Projetos, dos modelos de documentos e do Modelo de Gestão de Portfólio e Operação dos Escritórios de Projetos da Justiça Federal, envolvendo as partes interessadas e demais escritórios regionais e seccionais; II avaliar a adesão à Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal; e seccionais; III prover suporte da metodologia aos escritórios regionais IV avaliar as competências dos gerentes de projetos e a maturidade dos escritórios de projetos estratégicos regionais e seccionais, a fim de permitir o planejamento das ações de desenvolvimento; V orientar a administração na escolha de ferramentas e na atualização dos sistemas corporativos que sejam impactados com a gestão de projetos estratégicos; VI acompanhar e divulgar informações dos projetos estratégicos nacionais da Justiça Federal; VII realizar pesquisas de maturidade em gestão de projetos na Justiça Federal. Art. 7º Os EPERs devem encaminhar ao EPEN, em periodicidade a ser estabelecida por este, informações sobre o andamento dos projetos nacionais. Art. 8º Os serviços a serem desenvolvidos pelos escritórios de projetos estão detalhados no Modelo de Gestão de Portfólio e Operação dos Escritórios de Projetos da Justiça Federal. 1º Os serviços mencionados no caput poderão ser adaptados pelos escritórios de projetos estratégicos regionais e seccionais, considerando-se sua capacidade de atuação, maturidade e especificidade.

28 28 2º Os serviços dos escritórios de projetos estratégicos deverão ser reavaliados constantemente em termos de impacto, necessidade e relevância para a Justiça Federal. Art. 9º Os escritórios de projetos estratégicos deverão definir plano de trabalho que servirá como guia para a execução de suas atividades. DA METODOLOGIA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS Art. 10. A Metodologia de Gerenciamento de Projetos adotada pela Justiça Federal tem por finalidade: I estabelecer, na Justiça Federal, uma linguagem comum no que se refere à gestão de projetos e programas; II padronizar os modelos de documentos, as fases e os processos do ciclo de vida dos projetos; III estabelecer um conjunto de documentos para os projetos, de acordo com sua fase e classificação; IV flexibilizar a utilização dos processos a serem executados e dos documentos a serem elaborados, de acordo com a complexidade, o alinhamento estratégico e as particularidades de cada projeto e programa. DOS PAPÉIS E RESPONSABILIDADES NA GESTÃO DE PROJETOS Art. 11. Os principais envolvidos na gestão de projetos são: I unidades demandantes: demandam projetos na organização e são responsáveis por iniciar a execução dos projetos, depois de avaliados pelos respectivos escritórios de projetos e autorizados pelo comitê de planejamento estratégico; II patrocinador: responsável pela priorização do projeto, pela viabilização de recursos, pela resolução de conflitos e pela tomada de decisões; III gestor do projeto: responsável por submeter às instâncias superiores decisões que extrapolem seu âmbito de atuação, por indicar o gerente do projeto, por negociar a liberação de recursos financeiros, por aprovar a documentação, por negociar a cessão de

29 29 recursos humanos para compor a equipe do projeto, por demandar junto às unidades envolvidas atividades necessárias para a execução do projeto e por participar, com o gerente do projeto, com as partes interessadas e com o escritório de projetos, de reunião de análise de mudanças do projeto e de deliberação sobre pontos críticos que interfiram no andamento do cronograma; IV gerente do projeto: é o servidor responsável pela gestão e pela integração de todas as atividades e partes interessadas no projeto; V equipe do projeto: pessoas envolvidas diretamente na execução das atividades do projeto, de acordo com o cronograma e com as atribuições definidas na matriz de responsabilidades; VI partes interessadas: pessoas, unidades ou organizações cujos interesses possam ser impactados ou impactar, de forma positiva ou negativa, o resultado da execução ou o término do projeto. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 12. Os custos orçamentários dos projetos estratégicos deverão estar contidos na proposta orçamentária do órgão. 1º O acompanhamento da execução orçamentária e financeira dos projetos estratégicos deverá ser realizado verificando a relação entre os valores aprovados e os realmente executados e sua aplicação. 2º A gestão orçamentária e financeira dos projetos estratégicos está detalhada no Modelo de Gestão de Portfólio e Operação dos Escritórios de Projetos. Art. 13. O Modelo de Gestão de Portfólio e Operação dos Escritórios de Projetos e a Metodologia de Gerenciamento de Projetos, versões disponíveis no Portal da Justiça Federal, são de observância obrigatória e deverão ser aprovados no prazo máximo de 180 dias do início da vigência desta resolução, por meio de portaria do presidente do Conselho da Justiça Federal. 1º As atualizações dos documentos de que trata este artigo ocorrerão conforme o disposto no art. 5º, inciso I, desta resolução e

30 30 serão aprovadas mediante portaria do presidente do Conselho da Justiça Federal. 2º As novas versões dos documentos de que trata este artigo serão de observância obrigatória após o prazo nelas definido. 3º O EPEN é responsável por disponibilizar e divulgar, no Portal da Justiça Federal, as novas versões dos documentos a que se refere este artigo. Art. 14. Todo projeto estratégico autorizado e iniciado deverá ser autuado em processo administrativo específico para os devidos registros. publicação. Art. 15. Esta resolução entra em vigor na data de sua Ministro ARI PARGENDLER Publicado no DOU, em 27/05/2011, pág. 229, seção I. RESOLUÇÃO N. 149, DE 26 DE MAIO DE Aprova o relatório de gestão fiscal exigido pela Lei Complementar n. 101, de 4/5/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal). O PRESIDENTE DO CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL, usando da atribuição que lhe é conferida pelo art. 10, inciso XXIII, do Regimento Interno, e em atendimento ao disposto no art. 54 da Lei Complementar n. 101, de 4/5/2000, ad referendum, RESOLVE: Art. 1º Aprovar o Relatório de Gestão Fiscal da Justiça Federal referente ao 1º quadrimestre de 2011, na forma do anexo, bem como autorizar sua publicação e disponibilização por meio da internet, consoante previsto no art. 55, 2º da referida lei. publicação. Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data de sua Ministro ARI PARGENDLER Publicado no DOU, em 27/05/2011, pág.230, seção I.

31 31 ANEXO PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO DA DESPESA COM PESSOAL ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL MAIO DE 2010 A ABRIL DE 2011 LRF, art. 55, inciso I, alínea "a" - Anexo I DESPESA COM PESSOAL Liquidadas (a) Despesas Executadas (Últimos 12 meses) Inscritas em Restos a Pagar não Processados (b) R$ Milhares Total (c)=(a)+(b) DESPESA BRUTA COM PESSOAL (I) Pessoal Ativo Sentenças Judiciais Sem Precatório (do Próprio Órgão) Sentenças Judiciais Com Precatório (do Próprio Órgão e de Outros da Administração Direta) Demais Despesas com Pessoal Ativo Pessoal Inativo e Pensionistas Sentenças Judiciais Sem Precatório (do Próprio Órgão) Sentenças Judiciais Com Precatório (do Próprio Órgão e de Outros da Administração Direta) Demais Despesas com Pessoal Inativo e Pensionista Outras despesas de pessoal decorrentes de contratos de terceirização (art. 18, 1º da LRF) (-) DESPESAS NÃO COMPUTADAS (art. 19, 1º da LRF) (II)

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