Trilhamento e erosão de isoladores e pára-raios poliméricos
|
|
- Luiz Henrique Quintanilha Freire
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1/6 Title Trilhamento e erosão de isoladores e pára-raios poliméricos Registration Nº: (Abstract) 220 Company Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (CEPEL) Authors of the paper Name Country Darcy Ramalho de Mello Brasil darcy@cepel.br Flávio Bittencourt Barbosa Brasil fbb@cepel.br Jorge Ribeiro de Mendonça Brasil jribeiro@cepel.br Jorge Luís de Oliveira Brasil jldo@cepel.br Key words Trilhamento, Erosão, Polimérico. Isolador, Pára-raios, Ensaios 1 Resumo Existem três métodos para avaliar a capacidade do revestimento polimérico de um isolador de suportar trilhamento e erosão, que podem expor o núcleo de um isolador às intempéries, podendo causar uma falha. O problema é qual método escolher, visto que as normas existentes somente os apresentam e indicam como executá-los sem informar qual o mais rigoroso. Este artigo tem como objetivo inicial apresentar os resultados obtidos com a comparação entre os dois métodos de ensaio normalizados, considerando os que foram relacionados como os mais rigorosos em uma pesquisa realizada pela IEC. Como segundo objetivo, este artigo apresenta os resultados obtidos ao submeter os revestimentos de pára-raios poliméricos aos mesmos ensaios aos quais os isoladores foram submetidos, pois no caso de dano ao revestimento dos pára-raios poliméricos, seus blocos de resistência variável ficariam também expostos à umidade e acabariam por se danificar e reduzir sua capacidade operacional. Os resultados obtidos mostraram que o ensaio da roda de trilhamento é mais rigoroso tanto para isoladores poliméricos quanto para pára-raios poliméricos, com a vantagem de permitir a obtenção de resultados em um intervalo de tempo menor e possuir um custo menor. Essa informação obtida é muito importante, pois serve como orientação aos futuros compradores de isoladores e pára-raios poliméricos que podem solicitar o uso de um método de ensaio confiável, mais barato e mais rigoroso. 2 Introdução O trilhamento e a erosão do revestimento de isoladores e pára-raios poliméricos, como pode ser visto na Figura 1, constitui na principal causa de falhas nesses equipamentos. Para avaliar a capacidade de PAPER DOC 1 / 6
2 2/6 suportar trilhamento e erosão as normas técnicas [1 a 3] têm proposto diversos ensaios: 1000 h, 5000 h (simulando condições ambientais) e roda de trilhamento. O ensaio de 5000 h, considerado como a opção mais completa, apresenta diversos inconvenientes como: complexidade da instalação e do ciclo de ensaio, custo e duração do ensaio. Apesar disso, o CEPEL realizou, no período de 2004 a 2007, este ensaio em diversos isoladores e pára-raios poliméricos, utilizando um ciclo de ensaio adaptado às condições ambientais brasileiras. A norma IEC apresentou os ensaios de 1000 h e roda de trilhamento como os mais indicados na avaliação do trilhamento e erosão e colocou o ensaio de 5000 h como uma opção, além de modificar seu arranjo do ensaio e a tensão a ser aplicada. Com a publicação, pela IEC, do resultado de um enquete mundial sobre os métodos de ensaio para trilhamento e erosão, indicando o ensaio da roda de trilhamento como o mais rigoroso, como pode ser visto na Figura 2, o CEPEL decidiu realizar uma avaliação entre os 2 métodos de ensaio de trilhamento e erosão considerados mais severos. O objetivo é poder orientar melhor seus clientes, visto a grande disparidade dos custos dos ensaios e dos tempos de execução. Figura 1 Isolador bastão polimérico retirado de uma linha de 500 kv Figura 2 Resultado da pesquisa realizada pela IEC Para realizar este estudo comparativo, isoladores e pára-raios poliméricos que haviam sido submetidos ao ensaio de 5000 h foram submetidos também aos ensaios da roda de trilhamento. Os resultados obtidos confirmaram que o ensaio da roda de trilhamento é realmente mais rigoroso que os demais e, assim sendo, se tornando o mais indicado para avaliar o trilhamento e erosão de revestimentos poliméricos. PAPER DOC 2 / 6
3 3/6 3 Arranjo de ensaio h O ensaio foi montado em uma câmara com 5,20m x 4,60m x 4,60 m de altura, permitindo a instalação de 24 isoladores bastão poliméricos, para 15 kv, e até 63 pára-raios ou isoladores pino/pilar poliméricos, para 15 kv, para serem ensaiados simultaneamente, como pode ser visto na Figura 3. A norma IEC de 1992 [1] prevê a aplicação das seguintes solicitações em itens sob ensaio energizados com a tensão de operação fase-terra, segundo um ciclo de ensaio mostrado na Figura 4. a) simulação de radiação solar; b) chuva artificial; c) calor seco; d) calor úmido (próximo à saturação); e) umidade elevada à temperatura ambiente (deve ser obtida a saturação); f) névoa de poluição leve. Como o ciclo normalizado não atendia às características climáticas brasileiras, que possuem maior incidência solar, foi utilizado nos ensaios um novo ciclo diário no qual todas as solicitações são aplicadas, mas a duração de cada uma é diferente do ciclo normalizado pela IEC [1]. Os dois ciclos de ensaio são apresentados na Figura 4. (a) Para isoladores bastão poliméricos (b) Para pára-raios poliméricos Figura 3 Arranjos para o ensaio de 5000 h (a) Ciclo da IEC (b) Ciclo adaptado Figura 4 Ciclos para ensaio de 5000 h PAPER DOC 3 / 6
4 4/6 3.2 Roda de trilhamento O ensaio foi realizado na mesma sala onde o ensaio de 5000 havia sido montado e a Figura 5 mostra o arranjo de ensaio para isoladores poliméricos e para pára-raios poliméricos. Neste ensaio a tensão a ser aplicada é em função do valor da distância de escoamento dos itens de ensaio e o ciclo de ensaio pode ser visto na Figura 6. (a) Arranjo com isoladores poliméricos (b) Arranjo para pára-raios poliméricos Figura 5 Arranjos para ensaio da roda de trilhamento Figura 6 Ciclo de ensaio da roda de trilhamento para isoladores e páraraios poliméricos. 4 Resultados obtidos 4.1 Isoladores poliméricos As características dos isoladores de 15 kv podem ser vistas na Tabela 1. Número do isolador Tabela 1: Características principais dos isoladores bastão poliméricos Distância de arco a seco (mm) Distância de escoamento (mm) Tensão para a roda de trilhamento (kv) , ,3 PAPER DOC 4 / 6
5 5/6 Os resultados dos ensaios podem ser vistos nas Figuras 6 e 7 com a seguinte seqüência: A Isolador quando novo B Isolador após o ensaio de 5000 h C Isoladores após o ensaio da roda de trilhamento (4 isoladores) A) B) C) Figura 6 Ensaio no isolador 1 A) B) C) Figura 7 Ensaio no isolador Pára-raios poliméricos Diversos pára-raios de 12 kv 10 ka foram submetidos ao ensaio de 5000 h, como pode ser visto na Figura 8. Para o ensaio da roda de trilhamento, o comprimento dos pára-raios ensaiados necessitava de adaptação ao circuito de ensaio do CEPEL. Devido a isto, decidiu-se utilizar um pára-raios de 24 kv, de um dos fabricantes submetidos ao ensaio de 5000 h, cujas características podem ser vistas na Tabela 2, que se adaptou perfeitamente ao equipamento de ensaio. Os resultados da roda de trilhamento podem ser vistos na Figura 9. 5 Conclusões Tabela 2: Características principais dos pára-raios poliméricos Pára-raios Distância de escoamento (mm) Tensão para a roda de trilhamento (kv) 24 kv ,6 A roda de trilhamento é o método de ensaio de trilhamento e erosão mais rigoroso tanto para isoladores poliméricos quanto para pára-raios poliméricos. Assim sendo devem ser realizadas alterações nas normas de pára-raios para incluir este ensaio. A diferença principal está na tensão de ensaio, pois a roda de trilhamento utiliza um valor de tensão de ensaio proporcional à distância de escoamento do item sob ensaio. A norma IEC 62217[2] e a versão atualizada da IEC [3] já trazem esta alteração, mas PAPER DOC 5 / 6
6 6/6 para isso, limitou-se a amostragem de ensaio. Estas alterações não permitem mais realizar o ensaio de 5000 h com grande número de amostras, reduzindo assim a possibilidade de dividir seu elevado custo entre diversos fabricantes, e tornando mais fácil a opção pelo ensaio da roda de trilhamento. Antes do ensaio. Figura 8 Resultado do ensaio de 5000 h. Depois do ensaio. Antes do ensaio. Depois do ensaio. Figura 9 Resultado do ensaio da roda de trilhamento 6 Bibliografia [1] IEC 61109, Composite suspension and tension insulators for a.c. overhead lines with a nominal voltage greater than V - Definitions, test methods and acceptance criterion, 1992 [2] IEC 62217, Polymeric insulators for indoor and outdoor use with a nominal voltage greater than V General definitions, test methods and acceptance criterion, 2005 [3] IEC 61109, Insulators for overhead lines Composite suspension and tension insulators for ac systems with a nominal voltage greater than V - Definitions, test methods and acceptance criterion, 2008 PAPER DOC 6 / 6
Avaliação de Redes Aéreas Compactas em Ambientes Agressivos
Avaliação de Redes Aéreas Compactas em Ambientes Agressivos D. R. de Mello e R. W. Garcia, CEPEL e C. E. M. Malheiros e R. L. Silva, LIGHT Materiais RESUMO O objetivo deste artigo é apresentar os resultados
Leia maisCATÁLOGO DE TRANSMISSÃO ISOLADORES POLIMÉRICOS
CATÁLOGO DE TRANSMISSÃO ISOLADORES POLIMÉRICOS ASiklowatt é uma empresa nacional do setor de energia elétrica que promove a integração da melhor tecnologia mundial, cumprindo com o dever ético e proporcionando
Leia maisEstudos sobre o desempenho de cadeias de isoladores para redes de distribuição com isoladores quebrados ou perfurados
06 a 10 de Outubro de 2008 Olinda - PE Estudos sobre o desempenho de cadeias de isoladores para redes de distribuição com isoladores quebrados ou perfurados Darcy Ramalho de Mello darcy@cepel.br José Antonio
Leia maisInterruptores portáteis de carga
1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para interruptores portáteis de carga utilizados nos trabalhos em redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO
EMD-.057 1/6 EMD-.057 2/6 1) Medidas em milímetros. 2) As cotas indicadas e desenhos são orientativos e referenciais. Serão aceitas variações, desde que atendidas as características mecânicas e elétricas
Leia maisIsoladores. Poliméricos para Alta Tensão. Níveis de Poluição. tipo IPB
Isoladores tipo IPB Para quem busca o melhor serviço e a grande garantia de um fornecimento de energia de forma mais eficaz, o isolador de silicone Balestro, série IPB para Alta Tensão, atenderá às suas
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
14 / 05 / 2013 1 de 1 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de isolador de ancoragem/suspensão polimérico para utilização nas Redes de Distribuição
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO
EMD-.016 1/06 DESENHO ILUSTRATIVO Obs: 1. Medidas em milímetros. 2. Variações nas partes não cotadas são admissíveis, desde que mantidas as características eletromecânicas especificadas nesta EMD. NTD
Leia maisCOPEL. Obs.: Medidas em milímetros. ISOLADOR AFASTADOR PARA CHAVE FUSÍVEL NTC FIGURA 1 - ISOLADOR AFASTADOR PARA CHAVE FUSÍVEL
FIGURA 1 - ISOLADOR AFASTADOR PARA CHAVE FUSÍVEL Obs.: Medidas em milímetros. ABRIL / 2007 SED/DNOT VOLUME 1 Página 1 de 5 FIGURA 2 - SISTEMA CHAVE FUSÍVEL COM ISOLADOR AFASTADOR TABELA 1 - CARACTERÍSTICAS
Leia maisSISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA
MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0072 EMENDAS E TERMINAIS UNIPOLARES
Leia maisEmenda polimérica a frio
1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as condições mínimas exigíveis que devem ser atendidas no fornecimento de emendas poliméricas para uso externo ou interno aplicados a condutores isolados
Leia maisEstabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de espaçador losangular. Coordenar o processo de revisão desta especificação.
05/03/2018 1 de 12 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para espaçador losangular para utilização nas Redes de Distribuição e Transmissão da
Leia mais3M Terminal Contrátil a Frio QT-II Série 5620
3M Terminal Contrátil a Frio QT-II Série 5620 Corpo Isolador em Borracha de Silicone Classe Tensão 3,6/6 kv a 8,7/15 kv Ambientes Internos Boletim Técnico Março 2014 Descrição do produto Os conjuntos de
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
12 / 04 / 2013 1 de 1 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do isolador pilar de porcelana para sua utilização nas Redes de Distribuição da
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA PARA MONITORAÇÃO DE ISOLADORES POLIMÉRICOS. Osvaldo Leite S. Paiva
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GLT - 31 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO III GRUPO DE ESTUDO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO - GLT DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA
Leia maisEnsaios em pára-raios
IX Ensaios em pára-raios Os pára-raios ao serem instalados nos sistemas elétricos, estarão submetidos durante a sua vida útil a condições climáticas e a fenômenos transitórios adversos ao seu princípio
Leia maisSUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA
MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0049 ISOLADORES 1/19 1. FINALIDADE
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO COBERTURA TIPO MANTA PARA REPARO DE CONDUTORES COBERTOS CLASSE TENSÃO 15 e 35 kv
EMD-.014 1/06 DESENHO MANTA COBERTURA- CLASSE 15 kv Código Tensão Dimensões (mm) CEB (kv) Largura Comprimento 92020176 13,8 140 200 92020174 13,8 200 400 DESENHO MANTA COBERTURA CLASSE 35 kv Código Tensão
Leia maisPesquisa de Tipos de Isoladores Adequados às Condições Ambientais do Espírito Santo
Pesquisa de Tipos de Isoladores Adequados às Condições Ambientais do Espírito Santo Darcy Ramalho de Mello, CEPEL e Ilcely Marins Coutinho, ESCELSA RESUMO Este documento apresenta os resultados obtidos
Leia maisChave Fusível Polimérica tipo MZ uso externo para distribuição
Chave Fusível Polimérica tipo MZ uso externo para distribuição Página 1 de 6 A Chave fusível Polimérica tipo MZ foi desenvolvida para operar em redes de distribuição com tensões de 15, 27 e 38 kv. Especialmente
Leia maisTransformadores de Corrente
Transformadores de Corrente Operação externa Isolação papel-óleo JOF (24 550) kv Descrição geral Os transformadores de corrente do tipo JOF são utilizados em sistemas de alta tensão desde 24 até 550 kv.
Leia maisCapítulo 4 Proposta para o teste de desempenho de UPS. 4.3 Ensaio da variação da tensão de entrada.
Capítulo 4 Proposta para o teste de desempenho de UPS 4.1 Introdução Após o estudo da norma EB 2175 e das normas que podem ser usadas para completar as condições de teste e valores limites é apresentada
Leia maisMATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT
MATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT Elementos de substituição de fusíveis de expulsão Características e ensaios Elaboração: DTI Homologação: conforme despacho do CA de 2015-09-23 Edição: 2ª. Anula
Leia maisDDS - A Umidade e o Risco Elétrico
DDS - A Umidade e o Risco Elétrico NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES ANEXO N.º 10 - UMIDADE 1. As atividades ou operações executadas em locais alagados ou encharcados, com umidade excessiva, capazes
Leia maisConector perfurante isolado com estribo para aterramento
Nº Data Revisões Aprov.: Vanderlei Robadey Página 1 de 5 ITEM PRINCIPAL AL / CU (mm2) CONDUTOR DERIVAÇÃO Estribo Diâmetro (mm) Torque Máximo (dan x m) Código de Estoque 01 16-70 20 6805467 6,35 02 95-150
Leia maisSUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA
MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DA DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0058 ISOLADORES BASTÃO POLIMÉRICOS
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
07 / 01 / 2019 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do isolador elétrico do tipo castanha, com dielétrico de porcelana, para utilização
Leia maisN.Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página: Manual 1.8 Caius Vinicíus S Malagoli 03/10/ de 6
1 FINALIDADE O espaçador losangular com Garra é um padrão que se aplica às redes aéreas primárias compactas de distribuição de energia elétrica nas classes 15 kv, 25 kv e 35 kv, para todas as distribuidoras
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
24/09/2013 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do isolador elétrico do tipo castanha, com dielétrico de porcelana, para utilização
Leia maisIsolador Híbrido 15 kv. FIGURA 1 Dimensões
FIGURA 1 Dimensões Observações: 1. Medidas em milímetros; 2. Dimensionar adequadamente o apoio para ensaio; 3. A base do isolador híbrido deve ter superfície plana e adequada para sua instalação em cruzetas
Leia maisEste documento contém 7 páginas e só pode ser reproduzido com autorização formal prévia do IBEC. Docto. n. DMT015 Rev. 3.
LABORATÓRIO CLIMÁTICO Doc Path: Z:\Qualidade\6 - Registros SQ\Rg012_Documentos\DMT - Doctos treinamento\dmt015 - Apresentação Lab Climatico\DMT015r3-0_Apresentacao_CLIM (TCL001).doc Este documento contém
Leia maisEspecificação de Painéis Elétricos segundo a NBR IEC Eng. Nunziante Graziano, Ph. D.
Especificação de Painéis Elétricos segundo a NBR IEC 61439 Eng. Nunziante Graziano, Ph. D. AGENDA Normas de Referência Detalhes técnicos do IEC 61439-1 & 2 Resumo Normas de Referência INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Leia maisUma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações
Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações A segurança das Pessoas através de Painéis de Baixa Tensão resistentes Arco-Interno Eng. Carlos Leopoldo Castro A segurança das Pessoas através
Leia maisCCM. Centro de Controle de Motores Conjunto de manobra e controle de baixa tensão. Painéis metálicos fabricados em aço carbono.
Centro de Controle de Motores Conjunto de manobra e controle de baixa tensão Painéis metálicos fabricados em aço carbono. Definição ( montado): é uma combinação de dispositivos e equipamentos de manobra,
Leia maisCoberturas isolantes rígidas
1. OBJETIVO Esta NTC padroniza as dimensões e estabelece as condições gerais mínimas exigíveis para as coberturas isolantes rígidas de proteção contra choques elétricos que possam atingir os eletricistas
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO
EMD -.001 1/8 Fotos meramente ilustrativas, para aquisição EMD -.001 2/8 NTD CÓDIGO CEB-D DESCRIÇÃO 4.17 E 4.12 1 OBJETIVO 12095161 121162 Detetor de tensão por contato para baixa tensão BT para utilização
Leia maisTerminais poliméricos
1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as condições mínimas exigíveis que devem ser atendidas no fornecimento de terminais poliméricos para uso externo ou interno aplicados a condutores isolados
Leia maisSUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA
MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DA DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0046 ISOLADORES DE ANCORAGEM POLIMÉRICOS
Leia maisGRUPO VIII GRUPO DE ESTUDO DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELETRICOS ( GSE )
GSE/ 09 17 à 22 de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO VIII GRUPO DE ESTUDO DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELETRICOS ( GSE ) TRANSFORMADORES DE CORRENTE E DE POTENCIAL, A GAS SF6, PARA SUBESTAÇÕES
Leia maisOLINDA - PERNAMBUCO - BRASIL
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro OLINDA - PERNAMBUCO - BRASIL Investigação de metodologia para mapeamento de regiões quanto à agressividade ambiental
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS DE ALTA TENSÃO - GSE
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO VIII GRUPO DE ESTUDO DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS DE ALTA TENSÃO
Leia maisCONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO CERTA
CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO CERTA CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO - CERTA : 1. APLICAÇÃO: O Conjunto CERTA é aplicado no abrigo de emenda de cabos aéreos com condutores
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. SENDI a 10 de outubro. Olinda - Pernambuco - Brasil
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Aplicação de Seccionadoras em Combinação com Fusíveis em Circuitos Alimentadores
Leia maisCOMUNICADO TÉCNICO Nº 57
Página 1 de 14 COMUNICADO TÉCNICO Nº 57 ALTERAÇÃO DO PADRÃO DE CONJUNTOS BLINDADOS PARA LIGAÇÃO DE CLIENTES ATENDIDOS EM MT Diretoria de Engenharia e Serviços Gerência de Engenharia da Distribuição ELABORADO
Leia maisSISTEMAS DE ISOLAMENTO PARA MELHORAR A QUALIDADE DO SERVIÇO EM AMBIENTE TROPICAL
GLT/ 12 17 à 22 de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO III GRUPO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO (GLT) SISTEMAS DE ISOLAMENTO PARA MELHORAR A QUALIDADE DO SERVIÇO EM AMBIENTE TROPICAL R. Parraud
Leia maisFASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 41:
FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 41: CRITÉRIO DE CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE O objetivo deste critério de dimensionamento é garantir a vida satisfatória aos cabos
Leia maisCABOS COBERTOS TABELA 1 NÚMERO. SEÇÃO NOMINAL (mm²) MÍNIMO MÍNIMO DE FIOS Cobre ,6 4,9 2,5 9,6 11,6
TABELA 1 CONDUTOR CABO COBERTO NTC CÓDIGO COPEL CLASSE DE MATERIAL SEÇÃO NOMINAL (mm²) NÚMERO DE FIOS DIÂMETRO MÁXIMO ESPESSURA NOMINAL DA COBERTURA DIÂMETRO MÁXIMO 0680 20009557 15 Cobre 16 6 4,6 4,9
Leia maisInterface Gráfica para a Análise de Saturação de Transformadores de Corrente
1/20 Interface Gráfica para a Análise de Saturação de Transformadores de Corrente Silvio A. de Souza 1 Murilo da Silva 1, Paula Bordin do Prado 1, Saulo Trento 2 2/20 INTRODUÇÃO Aumento da demanda de energia
Leia maisBanco de Reguladores de Tensão para Rede de Distribuição
INSTALAÇÃO FASE A: N O Data Revisões Visto Vanderlei Robadey Página 1 de 6 INSTALAÇÃO FASE B: N O Data Revisões Visto Vanderlei Robadey Página 2 de 6 INSTALAÇÃO FASE C: N O Data Revisões Visto Vanderlei
Leia maisDivisão de Perdas Elétricas em LT s compartilhadas. CPE Estudos e Projetos Elétricos Daniel Mamede - Diretor Técnico
Divisão de Perdas Elétricas em LT s compartilhadas CPE Estudos e Projetos Elétricos Daniel Mamede - Diretor Técnico - O que seria esse compartilhamento? Empresas com ponto de conexão semelhantes formam
Leia maisEspecificação Técnica no.20. Versão no.01 data: 02/03/2018. Assunto: Relé Fotoeletrônico
CONTENTS 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO... 3 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 3 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 3 4. REFERÊNCIAS... 3 5. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE... 4 6. DESCRIÇÃO...
Leia maisSUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA
MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0057 ISOLADORES TIPO PILAR POLIMÉRICOS
Leia maisDécimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013
MANUTENÇÃO PREDITIVA EM PÁRA RAIOS ( CORRENTE DE FUGA E TERMOVISÃO) J. A. S. do Nascimento* M.J.S. Oliveira* I. L. de Carvalho* G.S. França* O. P.Pereira* P. R. O. Braga* F. W.S. Conceição* * ELETRONORTE
Leia maisRede de Distribuição Aérea de Média Tensão em condutores nus para áreas com Poluição Salina PARTE 3 SEÇÃO 3-B
Rede de Distribuição Aérea de Média Tensão em condutores nus para áreas com Poluição Salina PARTE 3 SEÇÃO 3-B Rede de Distribuição Aérea de Média Tensão em condutores nus para áreas com Poluição Salina
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
26 / 07 / 2013 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de suporte L para fixação de Chave Fusível e para-raios em cruzeta para utilização
Leia maisXXIV SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. 22 a 25 de outubro de 2017 Curitiba - PR
XXIV SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CB/GSE/12 22 a 25 de outubro de 2017 Curitiba - PR GRUPO - VIII GRUPO DE ESTUDO DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS DE ALTA TENSÃO
Leia maisSINER LINHA DE PRODUTOS
LINHA DE PRODUTOS R. Novo Hamburgo, 249 Vila Sul Americana CEP 06397-110 Carapicuíba/SP Brasil PABX: (011) 4181-6999 Montagem: Acesso de cabo: Tensão nominal de isolamento Ui: Tensão nominal de operação
Leia mais1.Objetivo 1. 2.Condições Gerais 1. 3.Informação dos Materiais 1. 4.Requisitos e Procedimentos para Homologação de Material 1
PROJ. PAEA CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO PÚBLICO DES. VERIF. REF. CONEM DISTRIBUIÇÃO ND 2.6 SUMÁRIO Pág. 1.Objetivo 1 2.Condições Gerais 1 3.Informação dos Materiais 1 4.Requisitos e Procedimentos para Homologação
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO III GRUPO DE ESTUDO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO GLT
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GLT 28 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO III GRUPO DE ESTUDO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO GLT AVALIAÇÃO DA EFETIVIDADE
Leia maisDivisor capacitivo resistivo
Divisor capacitivo resistivo de tensão Operação externa Isolação papel-óleo ROF (72 550) kv Descrição geral Os divisores capacitivos resistivos do tipo ROF (divisor RC) são utilizados em redes de alta
Leia mais1. TRANSFORMADORES DE CORRENTE Isolamento seco
1. TRANSFORMADORES DE CORRENTE Isolamento seco 4 INTRODUÇÃO Os transformadores de corrente foram desenhados para reduzir as correntes para valores tratáveis e proporcionais às principais originais. Separam
Leia maisPainéis TTA -Segurança e performance em painéis de baixa tensão
Painéis TTA -Segurança e performance em painéis de baixa tensão Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão Um conjunto de manobra e controle de baixa tensão (terminologia utilizada para descrever
Leia maisESPECIFICAÇÃO E
ESPECIFICAÇÃO E-81.016 ELO FUSÍVEL DE DISTRIBUIÇÃO Origem: Divisão de Planejamento e Engenharia Usuários: Gerências Regionais Processo: Expansão Versão: 3.0 Início de Vigência: 24-11-2014 SUMÁRIO 1 OBJETIVO...
Leia mais////// SUBESTAÇÕES. Retificador de tração. Fonte de alimentação em CC
////// SUBESTAÇÕES Retificador de tração Fonte de alimentação em CC INFORMAÇÕES GERAIS Tendo muitos anos de experiência nesta área, a Sécheron possui uma série confiável e adequada de retificadores para
Leia maisUma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações
Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações Barramento blindado BWW Painel TTW Eng André Guimarães Building Technology Building Technology Solução completa da entrada de energia ao interruptor
Leia mais1. APRESENTAÇÃO 2. CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS 1. APRESENTAÇÃO
smart CCM 1. APRESENTAÇÃO 1. APRESENTAÇÃO Os Centros de Controle de Motores de Baixa Tensão, modelo smart CCM são unidades modulares padronizadas, desenvolvidas em conformidade com a norma IEC 61439, garantindo
Leia maisPára-raios para linhas de transmissão. complemento para outros meios.
Pára-raios para linhas de transmissão PEXLINK O conceito PEXLINK Os proprietários de sistemas de transmissão grandes e pequenos, públicos e privados, enfrentam uma situação de competição aguda que exige
Leia maisSTRING BOX SOLUÇÃO FOTOVOLTAICA MANUAL DO USUÁRIO 2 ENTRADAS / 1 SAÍDA
STRING BOX SOLUÇÃO FOTOVOLTAICA 2 ENTRADAS / 1 SAÍDA MANUAL DO USUÁRIO ÍNDICE Simbologia 03 Instruções de Segurança Introdução Estrutura Básica 03 04 05 Instalação e Operação 06 Dados dos Fusíveis 07 Dados
Leia maisCHAVE FUSÍVEL ABERTURA EM CARGA MODELO DHC-C DHC-C
CHAVE FUSÍVEL ABERTURA EM CARGA MODELO Fabrica de Peças Elétricas DELMAR Ltda. - 55 15 3322-5800 - 55 15 3251-5271 - www.delmar.com.br / delmar@delmar.com.br Reservamo-nos o direito de alterar nossos produtos
Leia maisELETRICIDADE APLICADA PROF. SÉRGIO QUEIROZ. CAPÍTULO II SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO 2.2 Linhas de Transmissão
2.2 Linhas de Transmissão 1 2.2 Linhas de Transmissão Estrutura Básica de um SEE 2 2.2 Linhas de Transmissão Estrutura Básica de um Sistema Elétrico 3 2.2 Linhas de Transmissão 4 2.2 Linhas de Transmissão
Leia maisTRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO OUTUBRO/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ ENGENHARIA ELÉTRICA
TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO OUTUBRO/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ ENGENHARIA ELÉTRICA ANÁLISE DO ENVELHECIMENTO DE ISOLADORES POLIMÉRICOS POR MEIO DA CORRENTE DE FUGA Lucas Gabriel Músico Orientador:
Leia maisXX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil WAGNER EUSTÁQUIO DINIZ TEREX RITZ wagnered@ritzbrasil.com.br Raimundo Anastácio Filho
Leia maisPROTEÇÃO CONTRA SOBRETENSÕES
PROTEÇÃO CONTRA SOBRETENSÕES Dispositivos de Proteção contra Surtos (DPS) Prof. Marcos Fergütz fev/2014 - O Surto - Geração da Sobretensão(Surto): Descarga Atmosférica (raio) Direta; Indução por descarga
Leia maisPÁRA-RAIOS MODELO NLZ-P - 10kA. NLZ-P - 10kA.
PÁRA-RAIOS MODELO Reservase el derecho de hacer cambios en el producto sin aviso previo. REVISÃO - R04 DATA - 26/09/2006 PAGINA - 1 de 5 PÁRA-RAIOS MODELO - 10kA PÁRA-RAIOS Os pára-raios de distribuição
Leia maisMATERIAL PARA LINHAS AÉREAS
MATERIAL PARA LINHAS AÉREAS Conectores de união de compressão Características e ensaios Elaboração: DTI/LABELEC Homologação: conforme despacho do CA de 2015-07-24 Edição: 1ª. Emissão: EDP Distribuição
Leia maisAplica-se à CELESC D, empreiteiras e fornecedores de materiais.
MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0074 ISOLADORES COM PERFIL PROTEGIDO
Leia maisCROWBAR-2 Manual de Instalação e Operação Revisão 00 de 9 de Outubro de 2009
GRAMEYER Equipamentos Eletrônicos Ltda / GRAMEYER Indústria Eletroeletrônica Ltda. R. Mal. Castelo Branco, 2477 Schroeder SC Brasil 89275-000 e-mail: info@grameyer.com.br - www.grameyer.com.br Fones: 55
Leia maisBOLETIM TÉCNICO ACESSÓRIOS DESCONECTÁVEIS REFERÊNCIA ENERGIA
BOLETIM TÉCNICO DEFINIÇÃO: ACESSÓRIOS DESCONECTÁVEIS REFERÊNCIA ENERGIA Acessórios para cabos de média tensão podem ser organizados em : terminações internas ou externas, emendas e acessórios desconectáveis
Leia maisChaves Seccionadoras Compactas/Enclausuradas 25A até 125A
Chaves s Compactas/Enclausuradas 2 até 12 Tecnologia em Comandos Baixo custo de manutenção construção e o design fazem as chaves CE SCHMERSL serem compactas, seguras e altamente confiáveis, diminuindo
Leia maisI. Fatores a serem considerados durante o Projeto
I. Fatores a serem considerados durante o Projeto 1. Adaptação do projeto ao meio ambiente; 2. Escolha do nível de tensão; 3. Seleção dos condutores fase (tipo e tamanho); 4. Seleção dos cabos pára-raios;
Leia maisCurso de Isoladores. Processo de Fabricação de Isoladores de Vidro Temperado. CEs D1 e B2. Luiz Fernando P. Ferreira
Curso de Isoladores Processo de Fabricação de Isoladores de Vidro Temperado Luiz Fernando P. Ferreira luiz.ferreira@sediver.com Rio de Janeiro, 20 e 21 de Junho de 2017 CEPEL Aplicação Isoladores de Vidro
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
10 / 12 / 2013 1 de 1 1 FINALIDA Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para Cabos Cobertos de Alumínio, utilizados nas Redes de Distribuição da Companhia
Leia maisEspecificação da Transmissão Unificada ETU Revisão 1.0 Junho/2015
Para Raios de SE Tensão Nominal 30 kv e 45 kv ENERGISA/C-GTCD-NRM/Nº131/2018 Especificação da Transmissão Unificada ETU 105.3 Revisão 1.0 Junho/2015 Apresentação Esta Norma Técnica apresenta os requisitos
Leia maisESPECIFICAÇÃO DA TRANSMISSÃO UNIFICADA NTU ISOLADORES PARA LINHAS AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO AT Especificações Gerais
ESPECIFICAÇÃO DA TRANSMISSÃO UNIFICADA NTU-010.2 ISOLADORES PARA LINHAS AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO AT Especificações Gerais APROVAÇÃO Júlio Cesar Ragone Lopes Diretor Corporativo de Engenharia e Construção
Leia maisTransformadores Combinados de Instrumentação
Transformadores Combinados de Instrumentação Operação ao tempo Isolação a óleo EJOF (24 170) kv Descrição geral Os transformadores combinados EJOF são utilizados em sistema de alta tensão, com níveis entre
Leia maisManual Técnico de Distribuição
Manual Técnico de Distribuição ESP ESPECIFICAÇÃO ESP - 600 ISOLADOR POLIMÉRICO TIPO PINO ESP - 600 edição vigência aprovação Agosto/98 DDPP Página 1 1. OBJETIVO Esta Especificação fixa as exigências mínimas
Leia maisBastões isolantes. Os bastões tubulares devem ser constituídos de materiais isolantes, não higroscópicos, e em total conformidade com a ASTM F 711.
1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para os bastões isolantes utilizados nos trabalhos em redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS
Leia maisCROWBAR-2 Manual de Instalação e Operação Revisão 02 de 12 de Julho de 2013
Circuito de Proteção CROWBAR-2 Manual de Instalação e Operação Revisão 02 de 12 de Julho de 2013 MGBR20471 1996, GRAMEYER Equipamentos Eletrônicos / GRAMEYER Indústria Eletroeletrônica. Todos os direitos
Leia maisSeleção de DPS para Sistemas Fotovoltaicos
Seleção de DS para Sistemas Fotovoltaicos por Eng. Juarez Guerra e Eng. Bruno Sacute demanda de conexões à rede de sistemas fotovoltaicos para geração distribuída de pequeno porte, assim como novas instalações
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
24/09/ 2013 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para o gancho olhal utilizadas nas Redes de Distribuição Aéreas da Companhia Energética
Leia maisDISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOS - DPS Orientações para Instalação em Entradas de Serviço
1 Objetivo Orientar os projetistas e construtores quanto a aplicação de Dispositivo de Proteção contra Surtos na elaboração de projetos e execução de instalações elétricas. 2 Disposições Gerais As orientações
Leia maisPainéis de Baixa Tensão Normas Técnicas
Painéis de Baixa Tensão Normas Técnicas SÉRIE IEC 61439 Proteção contra arco interno IEC/TR 61641 Aplicação da IEC/TR 61641 O Reporte Técnico é aplicável aos painéis de Baixa Tensão da IEC 61439-1/2 O
Leia maisReferência: 3RH2122-1AN20 CONTACTOR RELAY, 2NA + 2NF, AC 220V, 50/60 HZ, SIZE S00, SCREW TERMINAL. A partir de Electric Automation Network
Referência: 3RH2122-1AN20 CONTACTOR RELAY, 2NA + 2NF, AC 220V, 50/60 HZ, SIZE S00, SCREW TERMINAL A partir de Electric Automation Network Nome da marca do produto Designação do produto SIRIUS protecção
Leia maisDisjuntor Tripolar a Vácuo de MT Série HAF
Disjuntor Tripolar a Vácuo de MT Série HAF Tensão Nominal (kv) 7,2 12 15 24 Capacidade de interrupção nominal ka Capacidade de estabelecimento ka 80 100 1 80 100 1 80 100 12,5 16 20 0A HAF10414 HAF10514
Leia maisLINHA Bt100. Conjunto de Manobra e Controle de Baixa Tensão. Bt100
LINHA LINHA CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS Dimensões Altura: 2200mm., Largura: 700/900/1100mm., Profundidade: 400/600/800mm. Outras configurações conforme consulta; Estrutura fabricada em chapa de 1,90mm.
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
26 / 07 / 2013 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de Suporte de Topo Para Isolador Pilar para utilização nas Redes de Distribuição
Leia maisCAPÍTULO 3 SELEÇÃO DE CONDUTORES
CAPÍTULO 3 SELEÇÃO DE CONDUTORES Versão 2.0 Direitos Reservados PROCOBRE 2009 INTRODUÇÃO Um correto dimensionamento dos condutores é tão importante quanto o próprio condutor utilizado. Realizar o cálculo
Leia maisRelatório Técnico Testes Comparativos entre Monitor On-line de Umidade MO Treetech e Análise de Teor de Água por Karl Fischer
Relatório Técnico Testes Comparativos entre Monitor On-line de Umidade MO Treetech e Análise de Teor de Água por Karl Fischer Marcos E. G. Alves Treetech Sistemas Digitais Ltda. 1. Introdução Este Relatório
Leia maisTERMINAÇÕES PARA MÉDIA TENSÃO 7621-S ,1-17,8 22, S ,3-27,4 24,6-37,7
Terminal Contrátil a Frio MT até 20/35 kv Série QTIII Aplicações» Terminar cabos de potência isolados, unipolares para classe de tensão de 3,6/6 kv até 20/35 kv com seções até 1000 mm².» São disponíveis
Leia mais