OBSERVAÇÃO CLÍNICA. Estado Civil: Nacionalidade: Naturalidade: ANAMNESE
|
|
- Henrique Chagas do Amaral
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 UNIFESP Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento de Medicina Disciplina Medicina de Urgência OBSERVAÇÃO CLÍNICA DATA: / / 19. Nome: RG: Estado Civil: Nacionalidade: Naturalidade: Data de Nascimento: ( idade: ) Endereço: Q.D.: H.P.M.A.: ANAMNESE
2 2 INTERROGATÓRIO COMPLEMENTAR Sintomas Gerais: Pele e Mucosas: Cabeça: Pescoço: Cárdio-Respiratório: Gastrointestinal: Gênito-Urinário: Metabólico: Esqueleto, Articulações e Músculos: Sistema Nervoso: Resultados de Exames Realizados: Terapêutica empregada: ANTECEDENTES Pessoais: Familiares:
3 3 EXAME FÍSICO GERAL Pulso:... Pressão Arterial:... Temperatura:... Freq. Respiratória:... Peso:... Fundo de Olho:... EXAME FÍSICO ESPECIAL CABEÇA: PESCOÇO: TÓRAX: ABDOME; GÊNITO-URINÁRIO: MEMBROS: SISTEMA NERVOSO: ESQUELETO E ARTICULAÇÕES:
4 4 HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS CID: EXAMES SUBSIDIÁRIOS ACUTE PHYSIOLOGIC AND CHRONIC HEALTH EVALUATION - APACHE II CATEGORIAS DIAGNÓSTICAS Paciente não cirúrgico Causas diversas Intoxicação exógena Cetoacidose Diabética Sangramento gastrointestinal Sistema cardiovascular Aneur. dissec.ao torácica/abd. Arritmia Choque cardiogênico Choque hemorrag./hipovolêm. Doença coronaria Hipertensão arterial Insuficiência cardíaca congestiva Sepse (qualquer etiologia) Pós pararada cardiorespiratória Sistema respiratório Asma/algergia Aspiração / envenenamento DPOC Edema pulmonar (não cardiogênico) Embolia pulmonar Infecção sistema respiratório Neoplasia pulmonar Pós-parada respiratória Sistema neurológico Hemorragia IC / SD / SA Síndrome convulsiva Trauma Politraumatismo Trauma de crânio (isolado Paciente em pós-operatório Cirurgias diversas Cirurgias neoplasica Gl Cirurgia renal por neoplasia Obstrução / perfuração GI Sangramento gastrointestinal Transplante renal Sistema cardiovascular admis. dça. cardiovasc. crônica Cirurgia caríaca valcular Cirurgia vascular periférica Choque hemorrágico Pós parada cardiorespiratória Sepse (qualquer etiologia) Sistema respiratório Cirurgia torácica por neoplasia Pós parada respiratória Insuf. respiratória pós-cirurgia Sistema neurlógico Craniotomia hemor. (IC/SD/SA) Craniotomia por neoplasia Laminectomia / cir. med. espinal Trauma Politraumatismo Trauma de crânio (isolado) Se nenhum diagnóstico anterior, assinale o sistema mais acometido: Neurológico Gastrointestinal Metabólico / renal Cardiovascular Respiratório Doença Crônica Assinale a presença ou não (previamente à esta internação) dos itens abaixo: 1. Doença cardiovascular: Sintomas cardiovasculares em repouso ou aos mínimos esforós (vestir-se, higiene pessoal) (classe IV-NYHA). 2. Doença respiratória: Doença pulomar obstrutiva/ restritiva / vascular causando restrição aos menores movimentos; hipoxemia ou hipercapnia crônica, hipertensão pulmonar, policitemia secundária 3. Doença renal: Paciente em diálise crônica (hemo - ou peritoneal) 4. Doença gastrointestinal: Cirrose (comprovada por biópsia); hipertensão portal documentada ou sangramento GI pregresso por varizes; episódios ressos de insuficiência hepática / encefalopatia / coma. 5. Imunodeficiência: presença de tumor sólido COM metástase leucose (LCM, LLC), mieloma múltiplo, linfoma imunossupressão por QT, RT, corticosteróide em altas doses transplante de orgãos SIDA com manifestações clínicas. 6. Presença de neoplasia SEM metástase comprovada ou documentada 7. Paciente não possue crônica nas condições acima. Paciente completará 24hs de internação às ; de / / Médico - CRM
5 5 EXAMES SUBSIDIÁRIOS - EVOLUÇÃO Data: Hora: Ventilador Modo % Insp. % pausa Pico pressão Pres. platô Pres. Média PEEP / PEFin PC / PS Vol. corrente Vol. minuto FR total FR SIMV FiO 2 ph Pa CO 2 Pa O 2 BE HCO3 TCO2 Sat% Hb Saturômetro ETCO2 / VCO2 Complacência Resist. l / E Pressão cuff Fixação cânula Hb / Ht Leucócitos Mielo-Meta Baston-Segm Eosino-Baso Linfo-mono Plaquetas TP / AP TTPA Glicose Uréia Creatinina Proteínas totais Albumina Globulina Cálcio/Fósforo Sódio Potássio Bilirrubinas totais Bilirrubina D/I Amilase Fosf. Alcalina Gama-GT TGO (AST) TGP (ALT) DLH HBDH CK CK-MB Lactato HIV Urina
6 6 EXAME DATA RESULTADOS ECG ECG RX RX ULTRA-SOM ULTRA-SOM ECOCARDIOGRAMA FUNDO DE OLHO BRONCOSCOPIA ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA LCR TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA CATETERISMO / ANGIOGRAFIA CULTURAS
Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira: história, 2 abrangência, princípios e missão
Conteúdo Programático - Geral 1 Marcos históricos na Saúde Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira: história, 2 abrangência, princípios e missão 3 Código de ética profissional 4 Bioética
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade
DESCRITOR: Página:! 1/! 1. INTRODUÇÃO Estima-se que anualmente são realizadas cercas de 240 milhões de procedimentos cirúrgicos em todo mundo, sendo que a taxa de mortalidade para pacientes com menos de
Leia maisCOMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA
COMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA REGISTO DE DADOS-BASE Doença de Fabry (Preencher com letra legível) Registo Data de preenchimento: / / Código do doente: Sexo do
Leia maisREGISTO DE MONITORIZAÇÃO Doença de Fabry (Preencher com letra legível)
REGISTO DE MONITORIZAÇÃO Doença de Fabry (Preencher com letra legível) Registo Data de preenchimento: / / Código do doente: Sexo do doente: Feminino Masculino Idade (anos) : Nome do médico: Serviço: Hospital:
Leia maisAULAS TEÓRICAS QUINTA- FEIRA HABILIDADES E ATITUDES MÉDICAS III - 3ª FASE 2010/2
AULAS TEÓRICAS QUINTA- FEIRA HABILIDADES E ATITUDES MÉDICAS III - 3ª FASE 2010/2 DATA HORÁRIO ASSUNTO PROFESSORES 29 jul 10:00 às 11:40 Introdução / Comunicação humana - verbal e não verbal Flávio Mendonça
Leia maisProf. Dr. Jorge Eduardo F. Matias Serviços de Cirurgia do Aparelho Digestivo e Transplante Hepático Departamento de Cirurgia UFPR - HC
E CONTRA Prof. Dr. Jorge Eduardo F. Matias Serviços de Cirurgia do Aparelho Digestivo e Transplante Hepático Departamento de Cirurgia UFPR - HC E CONTRA Anos 60/70 Método experimental realizado em muito
Leia maisTRANSPLANTES DE ÓRGÃOS DR WANGLES SOLER
TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS DR WANGLES SOLER Alexis Carrel Doador Cadáver Controle da Inflamação Xenotransplantes Desenvolvimentos dos Transplantes Curva de aprendizado Indicação para o transplante Imunossupressão
Leia maisCOMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA
COMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA REGISTO DE MONITORIZAÇÃO Défice de Lipase Ácida Lisossomal (todos os doentes, excepto doença de Wolman ) (Preencher com letra legível)
Leia maisProtocolo: - - Admissão anterior nesta UCIP durante este internamento hospitalar: Não Sim <48 h >= 48 h
Protocolo: - - Data de Admissão Hospitalar Data de Admissão na UCIP Data de Nascimento Admissão Hora de Admissão Hospitalar Hora de Admissão na UCIP Sexo: Masculino Feminino Indeterminado Peso: Kg Admissão
Leia maisFonoaudiologia. Caderno de Questões PROVA DISCURSIVA. SRH Superintendência DESEN. de Recursos Humanos
Fonoaudiologia 2012 Caderno de Questões PROVA DISCURSIVA SRH Superintendência de Recursos Humanos DESEN Departamento de Seleção e Desenvolvimento de Pessoal 01 Um homem de 50 anos de idade, com cirrose
Leia maisPROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIMICROBIANO)
**** Evento Séptico nº DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIMICROBIANO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino
Leia maisCONSULTA EM GASTROENTEROLOGIA CÓDIGO SIA/SUS:
CONSULTA EM GASTROENTEROLOGIA CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 INDICAÇÕES: 1. DISPEPSIA OU DOENÇA DO REFLUXO 2. DIARRÉIA CRÔNICA 3. PANCREATITE CRÔNICA 4. NÓDULOS SÓLIDOS OU CÍSTICOS NO PÂNCREAS 5. FALHA
Leia maisCOMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA
COMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA REGISTO DE DADOS-BASE Défice de Lipase Ácida Lisossomal (todos os doentes, excepto doença de Wolman ) (Preencher com letra legível)
Leia maisRESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO
RESUMO SEPSE PARA SOCESP 2014 1.INTRODUÇÃO Caracterizada pela presença de infecção associada a manifestações sistêmicas, a sepse é uma resposta inflamatória sistêmica à infecção, sendo causa freqüente
Leia maisCONCEITO FALHA CIRCULATÓRIA HIPOPERFUSÃO HIPÓXIA
Urgência e Emergência Prof.ª André Rodrigues CONCEITO FALHA CIRCULATÓRIA HIPOPERFUSÃO HIPÓXIA 1 FISIOPATOLOGIA MORTE CELULAR 2 MECANISMOS COMPENSATÓRIOS AUMENTO DA ATIVIDADE SIMPÁTICA 3 COMPENSAÇÃO RESPIRATÓRIA
Leia maisTRANSPLANTE DE FÍGADO
TRANSPLANTE DE FÍGADO PROTOCOLO DE ATENDIMENTO AMBULATORIAL HC FMRP USP Ribeirão Preto junho de 2008 2 CONTRA-INDICAÇÕES P/ TX HEPÁTICO DO GITF-HCFMRP ABSOLUTAS 1) Idade > 65 anos 2) Abstinência alcoólica
Leia maisDefinições importantes
Sepse é uma emergência médica, assim como trauma, acidente vascular encefálico e síndrome coronariana. A sepse é um dos motivos mais comuns de admissão em UTI 30% das admissões, gerando alto custo, longa
Leia maisSISTEMA CARDIOVASCULAR
AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA SISTEMA CARDIOVASCULAR Paulo do Nascimento Junior Departamento de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA: OBJETIVOS GERAIS ESCLARECIMENTO DO
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 EDITAL N. 001/2014 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 25 EDITAL N. 0/24 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás coloca à disposição
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO EM TERAPIA INTENSIVA VETERINÁRIA UFAPE (LATO SENSU)
DE DE 2019 PÚBLICO ALVO Para estudantes e profissionais VAGAS 35 alunos COORDENAÇÃO Alessandro Martins Lucas Cortês André Shih INVESTIMENTO R$ 27.750 à vista 24 x R$ 1.250,00 CERTIFICAÇÃO Aulas práticas
Leia maisDiagnóstico e Manejo da Criança com Sepse
Universidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina Departamento de Pediatria Diagnóstico e Manejo da Criança com Sepse Importância Definição Critério diagnóstico Avaliação diagnóstica Tratamento Fonte:
Leia maisANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EDITAL Nº. 17 DE 24 DE AGOSTO DE 2017
ANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EDITAL Nº. 17 DE 24 DE AGOSTO DE 2017 ÁREA DE CONHECIMENTO: CIRURGIA GERAL 4. Cuidados Pré, trans e pós operatório. 5. Resposta endócrina e metabólica ao trauma. 6. Infecção
Leia maisPROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIMICROBIANO)
DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIMICROBIANO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Data de nascimento:
Leia maisRELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA ESCRITA E AULA PÚBLICA
RELAÇÃO DE PARA A PROVA ESCRITA E AULA PÚBLICA Medicina / Semiologia Médica / Reprodução Humana / Ginecologia / Obstetrícia 1. Pré-natal de risco habitual; 2. Assistência ao parto eutócico; 3. Doença hipertensiva
Leia maisPROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO)
DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Data de nascimento: / /
Leia maisREUNIÃO CARDIOLOGIA CIRURGIA CARDIOVASCULAR HOSPITAL NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS. Dr REMULO JOSÉ RAUEN JR
REUNIÃO CARDIOLOGIA CIRURGIA CARDIOVASCULAR HOSPITAL NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS Dr REMULO JOSÉ RAUEN JR DOENÇAS DO PERICÁRDIO DERRAME PERICÁRDICO PERICARDITE DOENÇAS DO PERICÁRDIO ETIOLOGIA VIRAIS: enterovírus,
Leia maisAtendimento Inicial ao Traumatizado
MEDICINA DE URGÊNCIA RCG - 0458 Atendimento Inicial ao Traumatizado Prof. Dr. Sandro Scarpelini Departamento de Cirurgia e Anatomia Objetivos Aplicar os princípios do exame primário e secundário Identificar
Leia maisAprendizado baseado na prática clínica... Caso Clínico
Aprendizado baseado na prática clínica... Caso Clínico Cortesia Dr. Gustavo Gil Gomes Dr Andrés Ricardo Pérez Riera ANAMNESE Identificação: A.C.G.M., masculino, 60 anos, casado, branco, viajante, natural
Leia maisManejo clínico da ascite
Manejo clínico da ascite Prof. Henrique Sérgio Moraes Coelho XX Workshop Internacional de Hepatites Virais Recife Pernambuco 2011 ASCITE PARACENTESE DIAGNÓSTICA INDICAÇÕES: ascite sem etiologia definida
Leia maisCONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSOR EFETIVO EDITAL Nº 006/2019 PONTOS PARA ESTUDOS ÀS PROVAS ESCRITA E DE APTIDÃO DIDÁTICA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO Comissão Permanente de Processo Seletivo - CPPS CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSOR EFETIVO EDITAL Nº 006/2019 PONTOS
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ENFERMAGEM IDENTIFICAÇÃO Atividade Curricular: ENFERMAGEM MÉDICO CIRÚRGICA Código: CS 16041 Carga Horária: 204 horas Teórica: 85
Leia maisHIPERTERMIA MALIGNA. CEDHIMA - UNIFESP (Centro de Estudo, Diagnóstico e Investigação em Hipertemia Maligna)
HIPERTERMIA MALIGNA CEDHIMA - UNIFESP (Centro de Estudo, Diagnóstico e Investigação em Hipertemia Maligna) 1. IDENTIFICAÇÃO Nome: RG: Entrevistador: Data: / / Data de nascimento: Idade: Sexo: Cor: Naturalidade:
Leia maisCaso Clínico 5. Inês Burmester Interna 1º ano Medicina Interna Hospital de Braga
Caso Clínico 5 Inês Burmester Interna 1º ano Medicina Interna Hospital de Braga Apresentação do caso J.M.G.M.F. Homem, 40 anos de idade, psicólogo, casado e com 4 filhos Antecedente de enxaquecas Ex-fumador
Leia maisAVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA SISTEMA RESPIRATÓRIO. Profa Dra Carolina Fu Depto de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional FMUSP
AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO Profa Dra Carolina Fu Depto de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional FMUSP RESPIRAÇÃO História Clinica Identificação do paciente Anamnese
Leia maisCRITÉRIOS E EXAMES COMPLEMENTARES PARA REALIZAÇÃO DE ANESTESIA PARA EXAMES DIAGNÓSTICOS
ELABORADO EM 13/06/2012 REVISÃO EM 13/06/2014 REVISÃO EM 30/03/16 PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA CRITÉRIOS E EXAMES COMPLEMENTARES PARA REALIZAÇÃO DE ANESTESIA PARA EXAMES DIAGNÓSTICOS 1. Critérios
Leia maisNúcleo: NE Código: 7748 Semestre: 2º Ano: horas Teóricas: 40 horas Práticas: 60 horas 2012
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ COORDENAÇÃO D CURSO DE ENFERMAGEM 1 - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Unidade: Campus Jataí - UFG Curso: Enfermagem Disciplina: Assistência de
Leia maisCaso clínico 1 História Clínica
Caso clínico 1 História Clínica Mulher, 68 anos, chega à sala de urgência em insuficiência respiratória aguda, com rebaixamento do nível de consciência e respiração paradoxal. Conduta: Suporte ventilatório
Leia maisLesão Renal Aguda. Revista Qualidade HC. Autores e Afiliação: Área: Objetivos: Definição / Quadro Clínico:
Lesão Renal Aguda Autores e Afiliação: Caio Pereira Miarelli. Ex-Médico Residente Cínica Médica do HCFMRP USP; Dr. Gustavo Frezza. Médico Assistente da Divisão de Nefrologia; Dra. Valéria Takeuchi Okino.
Leia maisEnzimas no Laboratório Clínico
Prof. Helder Braz Maia Enzimas no Laboratório Clínico 21 de Março de 2012 Introdução São catalisadores proteicos; Geralmente, a concentração no soro é baixa; Concentração aumentada em: Lesão celular; Aumento
Leia maisDOENÇAS GRAVES 1. OBJETIVO DA COBERTURA
DOENÇAS GRAVES 1. OBJETIVO DA COBERTURA Mediante a contratação da presente cobertura, a Seguradora obriga-se a garantir o pagamento ao Segurado de uma indenização no valor estabelecido na especificação
Leia maisCRITÉRIO PARA ADMISSÃO E ALTA NA UTI
UTIPr01 1 de 6 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 20/11/2012 1.00 Proposta inicial FP, SR 1 Objetivo: Analisar as solicitações de vaga, priorizando a internação de pacientes
Leia maisPRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU- UNESP. Programa de PG em Medicina
PRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU- UNESP Programa de PG em Medicina Mestrado Profissional Associado à Residência Médica MEPAREM AUTORA:
Leia maisEdema OBJECTIVOS. Definir edema. Compreender os principais mecanismos de formação do edema. Compreender a abordagem clínica do edema
OBJECTIVOS Definir edema Compreender os principais mecanismos de formação do edema Compreender a abordagem clínica do edema É um sinal que aparece em inúmeras doenças, e que se manifesta como um aumento
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO SEPSE E CHOQUE SÉPTICO
Página: 1 de 6 1. INTRODUÇÃO: Considerar SEPSE e CHOQUE SÉPTICO quando: - Temperatura >38 C ou < 36 C - FR >20 ou paco2 12.000 ou leucopenia 10% de bastões - Hipotensão induzida
Leia maisEquipe Multidisciplinar de Atenção Integral ao Idoso com Fratura Avaliação e Cuidados Pré e Pós Operatórios
Equipe Multidisciplinar de Atenção Integral ao Idoso com Fratura Avaliação e Cuidados Pré e Pós Operatórios Dr. Carlos Eduardo Sampaio Geriatra/Gerontólogo 1,5 % POPULAÇÃO ADULTA (ACIMA 20 ANOS IDADE)-
Leia maisIntrodução à tabela de orientação do tempo de estudo do Harrison: Esta tabela destina-se a auxiliar na planificação do tempo de estudo.
Introdução à tabela de orientação do tempo de estudo do arrison: Esta tabela destina-se a auxiliar na planificação do tempo de estudo. O intuído da sua construção foi permitir-me definir os objectivos
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA ACADÊMICO DE MEDICINA DO GRUPO MED IMAGEM. (Nº /1) VAGAS PREVISTAS
PROCESSO SELETIVO PARA ACADÊMICO DE MEDICINA DO GRUPO MED IMAGEM. (Nº 01 2019/1) Com o presente edital, o Grupo Med Imagem, faz saber aos interessados que estarão abertas as inscrições ao PROCESSO SELETIVO
Leia maisTromboembolismo Pulmonar Embolia pulmonar
Tromboembolismo Pulmonar Embolia pulmonar Forma mais comum de doença pulmonar aguda na população hospitalar adulta (3 a causa de óbito nos EUA), mais comum em idosos e em homens: 85% dos casos são provenientes
Leia maisJose Roberto Fioretto
Jose Roberto Fioretto jrf@fmb.unesp.br Professor Adjunto-Livre Docente Disciplina de Medicina Intensiva Pediátrica Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP 1988 Planejamento Conhecimento Desempenho Competência
Leia maisProfª:EnfªDarlene Carvalho Diálise : Aula I
FISIOLOGIA RENAL E INSUFICIÊNCIA RENAL Profª:EnfªDarlene Carvalho Diálise : Aula I (DARLLENECARVALHO@YAHOO.COM.BR Anatomia Renal Funções do rim Excreção de produtos de degradação do metabolismo e de substâncias
Leia maisFaculdade da Alta Paulista
Plano de Ensino Disciplina: Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso Curso: Enfermagem Período Letivo: 2018 Série: 3ª 3 Obrigatória (X) Optativa ( ) CH Teórica: 120 CH Prática: 404 CH Total: 160 Gerais:
Leia maisFaculdade da Alta Paulista
PLANO DE ENSINO Período Letivo: 2018 1. I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: Enfermagem TERMO 3º DISCIPLINA: Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso CARGA HORÁRIA TOTAL: 160 2. O B J E T I V O S OBJETIVO
Leia mais26/04/2014. Sobre O Surgimento. O que é: Aprendizado baseado em Casos:
Sobre O Surgimento Aprendizado baseado em Casos: O que é: Não responde Possui Pulso Central Não respira Spo2: 78% Sem AO ou Fc: 134 bpm resposta ao PA: 240x120 est. De dor 01 insuflação /6s Outros: Anisocoria.
Leia maisPAC Pneumonia Adquirida na Comunidade
PAC Pneumonia Adquirida na Comunidade Definição O diagnóstico baseia-se na presença de sintomas de doença aguda do trato respiratório inferior: tosse e um mais dos seguintes sintomas expectoração, falta
Leia maisDISTÚRBIO HIDRO- ELETROLÍTICO E ÁCIDO-BÁSICO. Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc
DISTÚRBIO HIDRO- ELETROLÍTICO E ÁCIDO-BÁSICO Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc Distúrbio hidro-eletrolítico e ácido-básico Distúrbios da regulação da água; Disnatremias; Alterações do potássio; Acidoses
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA. DISCIPLINA: Tópicos em Enfermagem V Enfermagem em Cuidados Intensivos CÓDIGO: EFM069 COORDENADOR:
PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Tópicos em Enfermagem V Enfermagem em Cuidados Intensivos CÓDIGO: EFM069 COORDENADOR: CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA CRÉDITOS INÍCIO TÉRMINO TEÓRICA PRÁTICA 45 15 04 VERSÃO
Leia maisPROVA OBJETIVA. b) Liste os outros exames que devem ser solicitado para o esclarecimento do quadro e descreva qual seria a abordagem terapêutica.
Questão 1 Paciente de 32 anos, portadora de diabetes mellitus tipo 1, foi admitida no hospital queixando-se de dor lombar esquerda associada à febre e a calafrios, iniciados três dias antes. Procurou o
Leia maisTudo Exige Preparo. Para a guerra. Para o sexo. Para o banho
Dr. Gustavo Santos Tudo Exige Preparo Para a guerra Para o sexo Para o banho Falhar em se preparar é preparar-se para falhar Benjamin Franklin Preparo Pré-Operatório: Por Quê? Identificar problemas não-conhecidos
Leia maisDerrame Pleural. Hemotórax. Quilotórax. Derrame pseudoquiloso (colesterol / BK e reumatóide)
Hemotórax Derrame Pleural Quilotórax Derrame pseudoquiloso (colesterol / BK e reumatóide) Causas Transudato Exudato Insuficiência cardíaca Hipoalbuminemia Ascite Mixedema Pós-parto Iatrogênico Micobactérias
Leia maisDIRETÓRIO MÉDICO ARAPONGAS
DIRETÓRIO MÉDICO ARAPONGAS Atualizado em 28/01/2015 Rua Paes Leme, 1107 Londrina PR 86010-610 www.maximusassistencial.com.br info@maximusassistencial.com.br (43) 3379-9700 2 Guia Médico Maximus Assistencial
Leia maisTese (doutorado) Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista, 2009.
Botucatu 2009 FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA SEÇÃO TÉCNICA DE AQUISIÇÃO E TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO DIVISÃO TÉCNICA DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO - CAMPUS DE BOTUCATU UNESP Bibliotecária responsável:
Leia maisExames Complementares:
Exames Complementares: Gasometria arterial: ph = 7, 31 PaO2 = 156 mmhg PaCO2 = 20 mmhg HCO3 = 14,3 BE = - 14,3 SaO2 = 99% Lactato = 1,6 mmol/l Exames Complementares: USG e CT de abdome normais Após a infusão
Leia maisENFERMAGEM EXAMES LABORATORIAIS. Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM EXAMES LABORATORIAIS Aula 4 Profª. Tatiane da Silva Campos As principais causas de erro e de resultados falsos do exame de urina estão relacionadas à preparo do paciente, coleta, transporte
Leia maisRCG 0376 Risco Anestésico-Cirúrgico
RCG 0376 Risco Anestésico-Cirúrgico Luís Vicente Garcia Disciplina de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Aula 5 Diretrizes (1) Luís Vicente Garcia lvgarcia@fmrp.usp.br
Leia maisIdentificação J.J.S., masculino, 48 anos, caminhoneiro, negro, residente em Campo Grande, MS.
Caso clínico 6 Identificação J.J.S., masculino, 48 anos, caminhoneiro, negro, residente em Campo Grande, MS. História da doença atual Em 5/2/2005 procurou a UBS com quadro de febre não aferida, cefaléia,
Leia mais26.MEDICINA INTENSIVA. Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas. .Relação dos Protocolos
.Relação dos Protocolos CHOQUE E TRAUMATISMO ( ) 26.01 Choque uma Visão Geral ( ) 26.02 Hemorragia e Reanimação ( ) 26.03 Queimaduras ( ) 26.04 Sepse ( ) 26.05 Síndrome de Disfunção Múltipla de Órgãos
Leia maisREGISTO DE EVENTO CLÍNICO STANDARD. Proveniência: Unid. Saúde/Serviço/UF Médico Nº Ordem: Evento Registo Forma Atendimento. _ Programado _ Subsequente
REGISTO DE EVENTO CLÍNICO STANDARD Substituir pelo Logótipo do hospital Data evento / / Data requisição / / Instituição Hospitalar: Ser./Unid. Func: Médico: OM Nº episódio: Vinheta do utente Nome completo
Leia mais10ª edição do Curso Continuado em Cirurgia Geral do CBCSP. Estado Atual do Tratamento da Hemorragia Digestiva Alta devida a Hipertensão Portal
10ª edição do Curso Continuado em Cirurgia Geral do CBCSP Estado Atual do Tratamento da Hemorragia Digestiva Alta devida a Hipertensão Portal Tratamento Clínico Roberto Gomes Jr. Médico assistente do serviço
Leia maisEmergências Neurológicas. Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas
Anatomia Sistema Nervoso Central (SNC) Sistema Nervoso Periférico (SNP) Sistema Nervoso Central (SNC) Cérebro Medula espinhal Sistema Nervoso Periférico (SNP) Nervos Cranianos Nervos Espinhais Fisiologia
Leia maisProtocolo de Atendimento a Pacientes Hepatopatas com Injúria Renal Aguda e Síndrome Hepatorrenal
Protocolo de Atendimento a Pacientes Hepatopatas com Injúria Renal Aguda e Síndrome Hepatorrenal Dr. Rodrigo Brandão Dr. Rafael Ximenes Unidade de Emergência Referenciada (PSM) HCFMUSP Nome e Sinonímia
Leia maisCorreção dos Aneurismas da Aorta Torácica e Toracoabdominal - Técnica de Canulação Central
Correção dos Aneurismas da Aorta Torácica e Toracoabdominal - Técnica de Canulação Central Salomón S. O. Rojas, Januário M. de Souza, Viviane C. Veiga, Marcos F. Berlinck, Reinaldo W. Vieira, Domingo M.
Leia maisInstituto de Saúde Coletiva (ISC) Depto Epidemiologia e Bioestatística Disciplina: Epidemiologia II
Instituto de Saúde Coletiva (ISC) Depto Epidemiologia e Bioestatística Disciplina: Epidemiologia II AULA 6 Fontes de informação epidemiológica: estatisticas vitais e vigilância epidemiológica 2017-1 1
Leia maisPROTOCOLO MANCHESTER. Paciente Recepcionado Identificado. Acolhido Classificado
Construção coletiva (revisão):, SMS, SAMU, UPA, PAM (12/02/2015) PROTOCOLO MANCHESTER Paciente Recepcionado Identificado Acolhido Classificado Emergência vermelho - IMEDIATO laranja (10 min) amarelo (60
Leia maisCHEGOU UMA CRIANÇA NO PLANTÃO
CHEGOU UMA CRIANÇA NO PLANTÃO EMERGÊNCIAS CIRURGICAS PEDIÁTRICAS CAUSAS INFLAMATÓRIAS APENDICITE - MAIS FREQUENTE. DIVERTICULITE DE MECKEL. COLECISTITE. CAUSAS INFLAMATÓRIAS PERITONITES RELACIONADA A VÁLVULAS
Leia maisNefropatia Diabética. Caso clínico com estudo dirigido. Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza
Nefropatia Diabética Caso clínico com estudo dirigido Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza Neste texto está descrita a apresentação clínica e a evolução ao longo de 3 décadas de caso clínico de
Leia maisComo Estudar Clínica Médica para Concursos de Enfermagem
Como Estudar Clínica Médica para Concursos de Enfermagem Brunner e Suddarth Potter e Perry Cadernos da Atenção Básica: 35 (cuidado da pessoa com doença crônica), 36 (diabetes mellitus), 37 (HAS), 38 (obesidade).
Leia maisCaso clínico. Homem, 50 anos, desempregado, casado, sem filhos, Gondomar. parestesias diminuição da força muscular. astenia anorexia emagrecimento
Caso clínico Homem, 50 anos, desempregado, casado, sem filhos, Gondomar Setembro 2002 dor dorso-lombar esquerda parestesias diminuição da força muscular astenia anorexia emagrecimento tumefacção braço
Leia maisDisseção da Aorta. A entidade esquecida. Hugo Rodrigues Cirurgião Vascular HPA
Disseção da Aorta A entidade esquecida Hugo Rodrigues Cirurgião Vascular HPA Definição Separação das camadas da aorta com formação de Falso Lúmen íntima média adventícia Epidemiologia 5 : 1 10-40 casos
Leia maisCAUSAS DE PERICARDITE AGUDA
Doenças do pericárdio apresentações pericardite aguda efusão pericárdica tamponamento cardíaco pericardite constritiva CAUSAS DE PERICARDITE AGUDA idiopática infecção viral (coxsackie, echovirus, outros)
Leia maisComprometimento Orgânico
Paciente Oncológico Comprometimento Orgânico Loco-regionais Invasão e compressão À distância Metástases Secundários ao tratamento Quimioterápicos Metabólicos sistêmicos Hipercalcemia Hiponatremia Produção
Leia maisCRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 SUPER INTENSIVO JUNHO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS
CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 SUPER INTENSIVO JUNHO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) ENVIO DA APOSTILA VOLUME 02 (HAS E DISLIPIDEMIAS)
Leia maisMANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES
MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES AVANÇADAS Maio de 2013 Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Conteúdo Definições atualmente utilizadas Diagnóstico Tratamento
Leia maisAULA-14 ATUAÇÃO EM ENTUBAÇÃO OROTRAQUEAL
AULA-14 ATUAÇÃO EM ENTUBAÇÃO OROTRAQUEAL Profª Tatiani UNISALESIANO DEFINIÇÃO É um procedimento de suporte avançado de vida que busca manter as vias aéreas do paciente permeáveis, por meio da passagem
Leia maisFaculdade de Medicina da Universidade de São Paulo COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA - CCEX COMISSÃO DE ENSINO INSTITUTO DO CORAÇÃO
DATA: 12 de DEZEMBRO DE 2018 1. Arritmia Clínica bloco II. 2. Arritmia Clínica, Eletrofisiologia e Estimulação Cardíaca Artificial bloco II. 3. Cirurgia Cardiovascular Transcateter 4. Cirurgia de Parede
Leia maisGUIA PARA BUSCA DOS CÓDIGOS NO ROL DE PROCEDIMENTOS
GUIA PARA BUSCA DOS CÓDIGOS NO ROL DE PROCEDIMENTOS 1.01.01.01-2 Consulta PROCEDIMENTOS CLÍNICOS 2.01. 00.00-0 Procedimentos Clínicos Ambulatoriais 2.01.01 Avaliações / Acompanhamentos 2.01.02 Monitorizações
Leia maisConsultas a partir de R$ 90,00 em várias especialidades:
Tabela de Preços Consultas a partir de R$ 90,00 em várias especialidades: Cardiologia Clínica Médica Dermatologia Gastro/Procto Geriatria Ginecologia Oftalmologia Ortopedia Otorrinolaringologia Vascular
Leia maisPrimeiros Socorros. Primeiros Socorros. Primeiros Socorros. Primeiros Socorros. Primeiros Socorros. Primeiros Socorros. Objetivos.
Objetivos Avaliação inicial do paciente enfermo e cuidados na abordagem Avaliação de sinais vitais Contaminação Infecção Esterelização Antissepsia Assepsia Microorganismos Contaminação Presença de microorganismos
Leia maisOFICIAIS DE SÁUDE DA PM DE MINAS GERAIS.
OFICIAIS DE SÁUDE DA PM DE MINAS GERAIS 1 Como passar no Concurso para Oficiais de Sáude da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG)? Plano de Estudo / Manual da Aprovação Querida (o) Aluna (o), Hoje conversaremos
Leia maisCATETERISMO CARDÍACO. Prof. Claudia Witzel
CATETERISMO CARDÍACO CATETERISMO CARDÍACO Método diagnóstico invasivo É avaliada a presença ou não de estreitamentos nas artérias coronárias secundário às "placas de gordura" além do funcionamento das
Leia maisM. F. M., sexo feminino, caucasiana 68 anos Reformada da função pública Viúva, natural e residente no Porto. Recorreu ao SU Setembro de 2006
Identificação M. F. M., sexo feminino, caucasiana 68 anos Reformada da função pública Viúva, natural e residente no Porto Recorreu ao SU Setembro de 2006 Clínica Dor no quadrante inferior esquerdo do abdomén
Leia maisCOMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA
COMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA REGISTO DE DADOS-BASE Doença de Gaucher (Preencher com letra legível) Registo Data de preenchimento: / / Código do doente: Sexo
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEc Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança. Habilitação Profissional: Técnico de enfermagem Qualificação:
Leia maisPORTARIA CONJUNTA SAD/IRH N.º 102, DE 01/ 09/2009 EDITAL ANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 PORTARIA CONJUNTA SAD/IRH N.º 102, DE 01/ 09/2009 EDITAL ANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CARDIOLOGISTA Anatomia, fisiologia e semiologia cardiovascular. Métodos complementares em cardiologia: eletrocardiografia.
Leia maisProfª Allana dos Reis Corrêa Enfermeira SAMU BH Mestranda em Enfermagem UFMG
Gasometria Arterial Profª Allana dos Reis Corrêa Enfermeira SAMU BH Mestranda em Enfermagem UFMG Gasometria arterial Por quê a Gasometria se temos o Oxímetro de pulso e Capnógrafo? Gasometria Arterial
Leia maisPROTOCOLO DE ACESSO A EXAMES DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA GRUPO 35 SUBGRUPO
PROTOCOLO DE ACESSO A EXAMES DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA GRUPO 35 SUBGRUPO NOVEMBRO 2007 1 A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (TC) CARACTERIZA-SE POR SER EXAME DE ALTA COMPLEXIDADE E CUSTO ELEVADO, PORTANTO
Leia mais16/04/2013. IDENTIFICAÇÃO: Masculino,negro,59 anos,pedreiro,natural de Itu-SP. QP: Dispneia aos esforços e tosse seca há 4 anos. HPMA: (mahler 6).
Andréa Gimenez Pós-graduanda em Doenças Pulmonares Intersticiais UNIFESP - SP IDENTIFICAÇÃO: Masculino,negro,59 anos,pedreiro,natural de Itu-SP. QP: Dispneia aos esforços e tosse seca há 4 anos. HPMA:
Leia maisDiagnóstico Diferencial das Síndromes Glomerulares. Dra. Roberta M. Lima Sobral
Diagnóstico Diferencial das Síndromes Glomerulares Dra. Roberta M. Lima Sobral Principais Síndromes em Nefrologia Síndromes glomerulares : Síndrome Nefrítica Síndrome Nefrótica Síndromes tubulares Hipertensão
Leia maisRui Marques dos Santos
Rui Marques dos Santos Doente Urgente Abordagem do doente crítico Doente Terminal Doente em fase terminal Morte Tempo é o factor crítico Avaliação do doente com doença aguda implica Não um diagnóstico
Leia maisCaso Clínico #5. Identificação: MFS, feminina, parda, 35 anos; natural e procedente de Boa Vista - Roraima
Caso Clínico #5 Identificação: MFS, feminina, parda, 35 anos; natural e procedente de Boa Vista - Roraima Queixa Principal: Dor abdominal difusa há 8 anos HMA: Diagnóstico de Doença Renal Policística há
Leia maisUSG do aparelho urinário: hidroureteronefrose bilateral, bexiga repleta com volume estimado de 350 ml com paredes espessadas e trabeculadas.
01 Concurso Menino de sete anos de idade chega ao ambulatório de pediatria para investigação de baixa estatura. Na história patológica pregressa, a mãe referiu vários episódios de infecções urinárias tratadas
Leia mais