Alterações da Estrutura Corporal: Alterações da Estrutura Corporal
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1 Alterações da Estrutura Corporal: Alterações da Estrutura Corporal Núcleo de Atividade Física Adaptada e Saúde NAFAS Escola de Educação Física e Esporte Ft. Milena Carrijo Dutra Posição de referência Posição anatômica Posição zero para definir e medir os movimentos articulares Alterações da Estrutura Corporal: Eixos e planos: Exame Objetivo: Exame Subjetivo: Sagital: flexão e extensão Coronal/frontal: adução e abdução Longitudinal: rotação e inclinação Avaliação postural Movimentos ativos e passivos Teste de comprimento muscular Mobilidade vertebral e tecidual Queixa principal Área e comportamento da dor T1,T2,T3 Grau de Irritabilidade HMA/HMP 1
2 Morfotipologia: Fechamento Achatamento Abertura Erguimento Tímido Aumento de todas as curvas Extensão torácica e RE de MMSS Surfista Cadeias Musculares: Posterior: Eretor a espinha, multifídios Glúteos RE do quadril Tensor da Fáscia Lata IQT TS Plantares Cadeias Musculares: Anterior: Peitoral < e > Coracobraquial Abdomem Flexores Adutores de quadril Cadeias Musculares: Anterior do Braço: Coracobraquial Flexor de cotovelo Flexores de punho e dedos Intrínsseco da mão 2
3 Cadeias Musculares: Superior do Ombro: Anterior do Ombro: Deltóide Trapézio Fibras médias Porção clavicular do Peitoral > Deltóide fibras anteriores 7 pontos Cabeça e Cervical Cervical Ombro Torácica Lombar Pelve Joelho Anterior Lateral X X Posterior X Frontal: Inclinação Translação Sagital: Flexão e extensão Anteriorização Posteriorização Retificação Transversal: Rotação Cervical superior 45º Cervical inferior 90º C3, C4... Pé 3
4 Ombro Ombro Frontal Rotações escapulares Elevação Abdução e protusão Depressão Adução e retração Rotação lateral e medial 4
5 Ombro Ombro Adução escapular Leve elevação Militar Posição mantida por esforço Ombro Desenvolvimento anormal muscular Redondo > e rombóides em forma de V Borda axilar horizontalizada Fraqueza de serrátil e trapézio Ombro Plano diagonal 20º 30º A frente do plano frontal Espinha da escápula 5
6 Ombro Ombro Sagital: Escápula Alada Ângulo superior fixo Ângulo inferior alterado Fraqueza de rombóides Encurtamento do Peitoral < Ombro Avaliação Transversal: Protração Ombro protuso Encurtamento de Peitoral Maior 6
7 Coluna Torácica Coluna Torácica T1-T12 Palpação dos processos espinhosos Hipercifose Retificação A: 10anos Boa Postura B: 9 anos C: Hipercifose Lordose Recurvatum Coluna Lombar Hiperlordose Retificação Posição Sacral L3: Ápice da curva 7
8 Coluna Lombar L4: Palpação Cristas Ilíacas Coluna Lombar A: Palpação dos trocanteres Discrepância de MMII? Realinhamento de curva lombar não estruturada ou por discrepância ao sentar sobre os ísquios Escoliose em C? B: Oposto... Indivíduo Canhoto Isto realmente implica? Observação: Coluna Lombar Discrepância Lombar se inclina para o lado do MI longo Escanometria Observe pregas Sentar sobre os ísquios Triângulo Thales Não descarte as palmilhas Teste mobilidade ativa 8
9 Coluna Lombar e Torácica Adams Escolioses A: anteversão pélvica Gibosidade B: lordose alta Convexidade da curvatura C: inclinação anterior do corpo Adams modificado Cintura Pélvica Observação: Anteversão e Retroversão Ângulo Poplíteo EIPS: covinha Teste de Thomas Dedos da pessoa Thomas Modificado EIPI: no nível do dedo anular Tredelemburg 9
10 Cintura Pélvica EIAS deve estar alinhado à EIPI Rotações Antipulsão Retropulsão 10
11 11
12 Joelho Frontal: varo e valgo Sagital: flexão e extensão recurvatum Trasnsversal: rotação interna e externa Ângulo Q: Q normal: EIAS até o centro patelar e desta até a tuberosidade da tíbia 12 graus homens 15 graus mulheres Ângulo Q: Patela: Desvio lateral da patela Desvio medial da patela 12
13 Desenvolvimento: Nascimento:10-15 Varo 18 meses: neutro 3 anos = Valgo 6-7 anos = +- 7 Valgo Geno Varo e Geno Valgo: Varo: Deformidade que se caracteriza pelo arqueamento dos membros inferiores Valgo: Deformidade que se caracteriza pela aproximação dos joelhos Geno Varo e Geno Valgo: Normal: Meninos: ligeiro varo Meninas: ligeiro valgo Patológico: Acima de 10º 13
14 Varo: Valgo: Alongamento das estruturas mediais do joelho Alongamento das estruturas laterais do joelho FM lateral e abdutores FM medial e adutores Solo e aquática Solo e aquática 14
15 Joelho Joelho em hiperextensão Hiper-mobilidade articular Observada desde o nascimento até os oito anos de idade Marcha Rotacional: Recurvatum: Grau de rotação do pé durante a marcha: 15º Fortalecimento de estabilizadores do joelho Quadríceps forte Fortalecer IQT e Tibial anterior 15
16 Marcha Rotacional: Marcha Rotacional: Rotações: Órteses Osteotomias derrotatórias Femoral e/ou tibial Fortalecimento de rotadores externos Alongamento de rotadores internos 16
17 Marcha Rotacional: Dupla Osteotomia proximal da tíbia Tornozelo e Pé Ante Pé: Metatarsos Falanges Retro Pé: Tíbia, tálus e calcaneo Tornozelo e Pé Tornozelo e Pé Frontal: Varo ou valgo 17
18 Tornozelo e Pé Os desequilíbrios musculares, através das sobrecargas e má distribuição do peso corporal, alteram consideravelmente os arcos plantares aumentando-os ou diminuindo-os Comprometem suas funções de absorção de impactos e diminuem sua mobilidade. Tornozelo e Pé Sagital: Pé Plano: Diminuição do arco plantar, associado a um desabamento do talus Provoca rotação medial dos eixos tibiais e femorais e um joelho valgo Tornozelo e Pé Pé Cavo: Caracteriza-se pelo aumento do arco longitudinal, sua origem ainda não é definida, pode ser proeminente a desequilíbrios posturais e musculares durante o período de crescimento, doenças neurológicas ou deformidades da coluna Tornozelo e Pé Transversal: Arco transversal Atenuação do arco medial 18
19 Escoliose Do grego: curvatura Pedriolle: 1970 Alteração nos 3 planos Extensão, Inclinação e Rotação Escoliose Biomecânica: Rigidez segmentar em extensão Instabilidade anterior vertebral Rotação vertebral Inclinação Lateral 19
20 Escoliose Escoliose Classificação: Magnitude: leve, moderada e grave Localização Direção: convexidade Faixa etária e etiologia Escoliose Etiologia: Não estrutural ou funcional Estrutural Escoliose Não Estrutural: Discrepância dos MMII Potural: dor, inflamação e/ou irritação de raiz Contratura de quadril Reversível e não progressiva 20
21 Escoliose D: neurofibromatose? E: discrepância F: antálgica Neurofibromatose Doença de Von Recklinghausen Síndrome hereditária de caráter dominante Múltiplos crescimentos anormais, displasias, do tecido nervoso, moles, esqueléticos e pele Neurofibromatose Neurofibromatose Alterações na formação da crista neural embrionária Mutações do gene no cromossomo 17 Diferentes raças são afetadas e homens com > frequencia (1: 3000 nascimentos) Apresenta-se em 8 tipos Quadro Clínico: Tipo I: 90% Neurofibromas: Tumor benigno, de aspecto firme Proliferação das células de Schwann em padrão desordenado que inclui porções de nervos Instalação subcutânea 21
22 Neurofibromatose Hiperpigmentação da pele e manchas café com leite Neurofibromatose Cifoescoliose Causa desconhecida Transtorno mental 20% Défict de visão audição Escoliose Estrutural: Idiopática: 75% - 85% Infantil: 0-3 anos Juvenil: 3-10 anos Adolescente: >10 anos Adulta Neuromuscular: 15% -20% Neuropatias: PC Miopatias: Duchenne Congenita: Falha de formação Escoliose A: idiopática B: paralítica C: congênita 22
23 Escoliose Escoliose estrutural é irreversível Encunhamento de corpos por displasia Retração de tecidos moles Estruturada Correção cirúrgica Escoliose Magnitude: Leve: 10º - 20º Moderada: 20º - 40º Grave: > 40 º Mensurar a curva Escoliose Ângulo de Cobb: Placa terminal superior e inferior Vértebras de > angulação Maior concavidade Escoliose Localização: Cervical: C5/ C6 Cervicotorácica: C7/T1 Torácica: T2/T11 Tóracolombar: T12/L1 Lombar: L2/L4 Lombosacra: L5/S1 23
24 Escoliose Escoliose Tipos: C: Descompensada Convexidade para o lado da curvatura Avaliação postural Escoliose Escoliose S: Compensada Curva primária: + rotação Curva secundária 24
25 Escoliose Classificação de King: I: Dupla, lombar > e mais estruturado que o torácico II: Dupla, torácica > e mais estruturado que lombar III: Curva torácica pura IV: Curva torácica longa até L4 V: Dupla torácica Escoliose Quadro Clínico: Assintomático Dor: rara, presente em adultos por outras complicações Diminuição da função pulmonar: 50% Escoliose Fatores Prognósticos: Potencial de crescimento Idade cronológica Menarca Maturidade óssea Sinal de Risser * Escoliose Avaliação Postural: Estática: Dinâmica: Adams Movimentação ativa Tração 25
26 Escoliose Adams Exames Complementares: RX Objetivos: Prevenir ou retardar a progressão da curva RNM Teste de função pulmonar Atividades Específicas: Curvas a baixo de 20º Órteses: Curvas 20º 40º Risser 3 imaturidade óssea Milwaukee 26
27 Boston Uso até amadurecimento ósseo Conter a evolução da curva Estabilização de tronco e correção PERIGO!!!! Evitar atrofia muscular Realizar exercícios mesmo durante o uso do colete Fortalecer e estabilizar o tronco Alongamentos Integração social Cirurgia: Deformidades congênitas progressivas Idiopáticas acima de 40º Pacientes neurológicos: 20º 30º (Tonûs) 27
28 Abordagem Anterior: Curvas muito rígidas Toracotomia Associação de ambas Abordagem Posterior: Harrington Luque Antero-posterior Harrington: 2 hastes e ganchos Correção por distração do lado côncavo Compressão do lado convexo Luque: Hastes e fios Galvenston: Luque modificado Fixação sacral 28
29 Atividades Específicas: P.O. Artrodese Respeitar tempo de consolidação Manter FM e ADM dos membros Deambulação precoce Atividades Específicas: Respeitar limitação de movimento pela artrodese Evoluir com o FM de tronco Ganho e adaptação de movimentos Atividades Específicas: Atividades Específicas: Conservador: Alongar lado côncavo Neutralizar a pelve Fortalecer lado convexo Estabilização segmentar Multifídios Transverso abdominal Não descartar as outras musculaturas 29
30 Atividades Específicas: Dorso Curvo Cifose de Scheuermann Hipercifose: Cifose: curvatuda da coluna no plano sagital de convexidade posterior Normal de 20º- 45º Hiper: acima desse ângulo, com dor e retrações musculares Dorso Curvo Classificação: Idiopática postural Schueuermann * Congênita Traumática Tumoral Neurofibromatose Pós cirúrgica Scheuermann Cifose rígida da coluna torácica ou tóracolombar Encunhamento anterior da vértebra 30
31 Scheuermann Scheuermann Schmorl Hérnia intraespojosa Lesão de placa terminal Scheuermann Etiologia: Desconhecida Hereditária, adolescentes de ambos os sexos Necrose avascular do anel epifisário do corpo vertebral Scheuermann Quadro Clínico: Hipercifose 70º-80º Estruturada da lordose lombar e cervical compensatória 31
32 Scheuermann Irregularidade da placa terminal Estreitamento do espaço discal 1 ou + vértebras cuneiformes Cifose acima de 60º Conservador: Hipercifose discreta menor 60º Restaurar a flexibilidade muscular Restaurar a mobilidade vertebral Alongamentos: IQT Peitoral Conscientização corporal FM: Rombóides Serrátil Trapézio Paravertebrais Multifídios RE ombro 32
33 Colete em curvas mais rígidas Risser 3 Imaturidade óssea Cirurgia: Schueurmann Deformidade grave e rígida Ângulos 70º- 80º Via anterior e posterior Atividades Específicas: Exercícios contra o padrão de deformidade Alongar lado côncavo e fortalecer lado convexo Natação RPG 33
34 Bibliografia: Bienfait, M. Os Desequilíbrios Estáticos. Editora Summus 1995 Denys-Struyf, G. Cadeias Musculares e Articulares. Editora Summus 1995 Hoppenfeld; Propedeutica Ortopédica: coluna e extremidades.ed Atheneu, São Paulo 2001 Kendall, F.P., McCreary, B.ª, Provance, P. G.;Músculos Provas e Funções: com postura e dor. Editora Manole,Cap. 4: ,São Paulo,1995 Pedriolle, R.;Vidal, J.;Morfhology of Scoliosis: three dimentional evolution. Orthopedics, 10: 909, 1987 Teixeira, L.;Atividade Física Adaptada e Saúde: da teoria à prática. Editora Phorte, Cap 6: ,São Paulo 2008 Obrigada... milenadutra@bol.com.br 34
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