Guia orientativo para aplicação e atendimento à norma NBR 15575

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1 Guia orientativo para aplicação e atendimento à norma NBR agosto/2013

2 PROGRAMAÇÃO Manhã (9:00 às 12:30h) Princípios e conceitos gerais, definições, esclarecimentos sobre vida útil. Requisitos gerais, segurança no uso e ocupação, funcionalidade e acessibilidade, conforto tátil e antropodinâmico, desempenho estrutural, segurança contra incêndio, estanqueidade à água Tarde (14:00 às 15:30h) Exemplos de critérios para desempenho térmico, desempenho acústico, desempenho lumínico e durabilidade (15:30 às 16h) Coffee Break (16 às 18h) Debates 2

3 3 3 Publicação: 19/02/2013 Exigibilidade: 19/07/2013 A norma não se aplica a: Obras já concluídas / construções pré-existentes; Obras em andamento na data da entrada em vigor da norma; Projetos protocolados nos órgãos competentes até a data da entrada em vigor da norma; Obras de Reformas ou retrofit; Edificações provisórias.

4 necessidade da norma 4

5 necessidade da norma 5

6 Conceitos 6

7 7 Conceitos Componente Unidade integrante de determinado sistema da edificação, com forma definida e destinada a atender funções específicas (por exemplo, bloco de alvenaria, telha, folha de porta). Elemento Parte de um sistema com funções específicas. Geralmente é composto por um conjunto de componentes (por exemplo, parede de vedação de alvenaria, painel de vedação pré-fabricado, estrutura de cobertura). Sistema Maior parte funcional do edifício. Conjunto de elementos e componentes destinados a atender uma macrofunção que o define (por exemplo, fundação, estrutura, pisos, vedações verticais, instalações hidrossanitárias, cobertura).

8 8 Conceitos Norma de desempenho Desempenho Conjunto de requisitos e critérios estabelecidos para uma edificação habitacional e seus sistemas, com base em requisitos do usuário, independentemente da sua forma ou dos materiais constituintes. Comportamento em uso de uma edificação e de seus sistemas. Comentário O desempenho da mesma edificação poderá variar de local para local e de ocupante para ocupante (cuidados no uso e na manutenção), ou seja, variará em função das condições de exposição. Condições de exposição Conjunto de ações atuantes sobre a edificação habitacional, incluindo cargas gravitacionais, ações externas e ações resultantes da ocupação.

9 9 Conceitos Ações normais sobre as edificações Chuva Sol Poeira Crianças Adultos Detergentes Autos Ruídos Fogões Insetos Solo Etc.

10 10 Conceitos Exigências do usuário Edifício e suas partes Condições de exposição Requisitos de desempenho Qualitativos Critérios de desempenho Quantitativos, em geral Métodos de avaliação Análises, cálculos, ensaios

11 11 Conceitos Durabilidade Capacidade da edificação ou de seus sistemas de desempenhar satisfatoriamente suas funções ao longo do tempo, sob condições de uso e manutenção especificadas. Comentário O termo durabilidade expressa o período esperado de tempo em que um produto tem potencial de cumprir as funções a que foi destinado, num patamar de desempenho igual ou superior àquele predefinido. Para tanto, há necessidade de correta utilização, bem como de realização de manutenções periódicas em estrita obediência às recomendações do fornecedor do produto, sendo que as manutenções devem recuperar parcialmente a perda de desempenho resultante da degradação, conforme ilustrado na Figura 1.

12 Figura 1: Recuperação do desempenho por ações de manutenção (Fonte NBR ) 12

13 13 Conceitos Vida Útil VU Período de tempo em que um edifício e/ou seus sistemas se prestam às atividades para as quais foram projetados e construídos, com atendimento dos níveis de desempenho previstos nesta Norma, considerando a periodicidade e a correta execução dos processos de manutenção especifi-cados no respectivo Manual de Uso, Operação e Manutenção (a vida útil não pode ser confundida com prazo de garantia legal ou contratual).

14 14 Conceitos Vida Útil de Projeto VUP Período estimado de tempo para o qual um sistema é projetado a fim de atender aos requisitos de desempenho estabelecidos nesta Norma, considerando o atendimento aos requisitos das normas aplicáveis, o estágio do conhecimento no momento do projeto e supondo o atendimento da periodicidade e correta execução dos processos de manutenção especificados no respectivo Manual de Uso, Operação e Manutenção (a VUP não pode ser confundida com tempo de vida útil, durabilidade, prazo de garantia legal ou contratual).

15 15 Conceitos Comentário Interferem na vida útil, além das definições maiores de concepção e projeto da construção, o atendimento às normas técnicas de materiais e processos, o correto uso e operação da edificação e de suas partes, a constância e efetividade das operações de limpeza e manutenção, alterações climáticas e níveis de poluição no local da obra, mudanças no entorno da obra ao longo do tempo (trânsito de veículos, obras de infraestrutura, expansão urbana, etc). Dessa forma, a vida útil real será uma composição da vida útil projetada / vida útil construída com a forma de uso e a efetividade dos processos de manutenção da edificação, com influência ainda considerável de fatores climáticos e de vizinhança.

16 Abrangência 16

17 17 Abrangência A norma aplica-se a edificações habitacionais com qualquer número de pavimentos, geminadas ou isoladas, construídas com qualquer tipo de tecnologia, trazendo em suas respectivas partes as ressalvas necessárias no caso de exigências aplicáveis somente para edificações de até cinco pavimentos (grifadas em vermelho no Guia). Além de pisos cimentícios, cerâmicos etc todos os requisitos da NBR também aplicam-se a pisos elevados, pisos flutuantes e outros.

18 18 Abrangência Onde se aplica? Os requisitos e critérios de desempenho são válidos em nível nacional,devendo para tanto considerar as especificidades regionais do Brasil.

19 Responsabilidades 19

20 Organização 20

21 21 Organização da norma Parte 1: Requisitos gerais Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas e externas Parte 5: Requisitos para os sistemas de coberturas Parte 6: Requisitos para os sistemas hidrossanitários

22 22 Organização do Guia CBIC Requisitos gerais (implantação; saúde, higiene e qualidade ar) Desempenho estrutural Segurança contra incêndio Segurança no uso e operação Funcionalidade e acessibilidade Conforto tátil e antropodinâmico Desempenho térmico Desempenho acústico Desempenho lumínico Estanqueidade Durabilidade Manutenibilidade / gestão da manutenção predial Anexo A: VUPs sugeridas para diversos elementos e componentes da construção Anexo B: Diretrizes sugeridas para o estabeleciment de prazos de garantia Anexo C: Gestão da manutenção predial Anexo D: Normas técnicas a serem consultadas para aplicação da NBR Anexo E: Relação de laboratórios / capacitação para ensaios de desempenho

23 Utilização do Guia CBIC 23

24 24 Utilização do Guia CBIC Referência aos requisitos e critérios da norma Resistência a impactos de corpo mole Significando que o assunto é contemplado pelo Requisito 7.3 da Parte 2, Critério da Parte 4, Critério da Parte 5 da norma e assim por diante

25 25 Utilização do Guia CBIC Referência aos níveis Intermediário e Superior No presente guia são feitas considerações tendo em conta as exigências mínimas, seguindo-se informações complementares sobre os níveis intermediário e superior quando for o caso, marcando-se com fundo colorido patamares de desempenho I e S facultativos. Comentários Para balizamento do leitor e orientação ao desenvolvimento dos projetos, sempre que possível são apresentados valores de referência para diferentes elementos ou sistemas construtivos. Ressalte-se que tais valores são apenas indicativos, devendo ser confirmados por ensaios ou cálculos, podendo muitas vezes não serem representativos. Por exemplo, valores de isolação acústica indicados para lajes de concreto armado com espessura de 10cm podem atender ao respectivo critério para pequenos vãos, situação que pode se inverter para vãos menores.

26 26 Utilização do Guia CBIC Consultas via arquivo eletrônico O arquivo eletrônico do Guia ficará disponibilizado gratuitamente nos sites da CBIC, Sinduscons... Com a ferramenta localizar, o arquivo PDF possibilita diversas formas de consulta, como por exemplo: A) Pode-se acessar sequencialmente todos os critérios relativos ao desempenho de pisos, solicitando-se localizar pt 3; B) Pode-se acessar todos os critérios relativos a impactos de corpo mole, solicitando-se localizar corpo mole; C) Pode-se acessar os prazos de garantia sugeridos na norma, solicitando-se localizar garantia; D) Etc.

27 27 PARTE 1 - Manhã REQUISITOS GERAIS SEGURANÇA NO USO E OCUPAÇÃO FUCIONALIDADE E ACESSIBILIDADE CONFORTO TÁTIL E ANTROPODINÂMICO DESEMPENHO ESTRUTURAL SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS ESTANQUEIDADE À ÁGUA

28 Requisitos gerais 28

29 29 Requisitos gerais Implantação da obra ITEM PT 1 A NBR estabelece que, para edificações ou conjuntos habitacionais com local de implantação definido, os projetos devem ser desenvolvidos com base nas características geomorfológicas do local, avaliando-se convenientemente os riscos de deslizamentos, enchentes, erosões e outros.

30 30 Requisitos gerais Comentários É vital o conhecimento e a familiarização dos empreendedores e técnicos com o local da obra: Passivo ambiental, presença de indústrias, aterros sanitários Ocorrência de número significativo de matacões no terreno Necessidade de extensas contenções Enchentes, solos colapsíveis, etd Consultas à prefeitura local, órgãos ambientais, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e construtores ou projetistas Pesquisar entorno da obra (exemplo apresentado na Tabela 1) ABNT NBR 14037, o manual deve conter informações sobre termos de compensação ambiental, quando houver, ou outras condicionantes ambientais estabelecidas na fase de projeto e obtenção do Auto de Conclusão do Imóvel.

31 Requisitos gerais 31

32 Requisitos gerais 32

33 Requisitos gerais 33

34 34

35 35 Requisitos gerais Saúde, higiene e qualidade do ar Condições gerais de salubridade / atendimento a Código Sanitário Teor de poluentes Estanqueidade a gases e insetos - sistemas prediais de esgoto Riscos de contaminação do sistema de água potável

36 36 Requisitos gerais Adequação ambiental Disposições gerais Racionalização do consumo de água Risco de contaminação do solo e do lençol freático Utilização e reuso de água

37 37 Requisitos gerais Condições gerais de salubridade / atendimento a Código Sanitário Na ausência de normas ou código sanitário estadual ou municipal no local da obra, ou sempre que o sistema construtivo inovador destinar-se a localidades não definidas, sugere-se obedecer no projeto e na construção, dentre outros, ao Código Sanitário do Estado de São Paulo (Lei N.º , de 23 de setembro de 1998 acesso Verificar particularmente que: A construção deve ser executada com materiais que não favoreçam a retenção de umidade e a proliferação de fungos, algas, bactérias etc; a implantação da obra no terreno, a localização, tipo e dimensões das aberturas de portas e janelas devem favorecer a insolação e a ventilação dos ambientes; O sistema de exaustão ou ventilação de garagens internas deve permitir a saída dos gases poluentes; Coberturas, fachadas e janelas devem ser estanques a poeiras e aerodispersóides, de forma que sua concentração não exceda aquela verificada no ambiente externo; Os ambientes internos não devem apresentar umidade anormal que favoreça o desenvolvimento de fungos e a ocorrência de doenças bronco-respiratórias; Coberturas, pisos externos e outros não devem propiciar empoçamentos de água que favoreçam o desenvolvimento de larvas, moscas, mosquito da dengue ou outros;

38 38 Requisitos gerais Riscos de contaminação do sistema de água potável CRIT PT 6 CRIT PT 6 CRIT PT 6 CRIT PT 6 CRIT PT 6 O sistema de água fria deve ser preservado contra o risco de contaminações, observando-se os seguintes cuidados: A) Deve haver total separação física de qualquer outra instalação que conduza fluídos; B) Tubos e componentes da instalação do sistema de água fria não podem transmitir substâncias tóxicas à água ou contaminá-la por meio de metais pesados; C) Tubos e componentes de instalação aparente devem ser fabricados com material lavável e impermeável para evitar a impregnação de sujeira ou desenvolvimento de bactérias ou atividades biológicas; D) Tanques de lavar roupa, pias de cozinha, lavatórios, válvulas de escoamento e outros não devem permitir a estagnação / empoçamento de água; E) Tubos e componentes enterrados devem ser protegidos contra a ação de roedores e entrada de insetos, corpos estranhos e líquidos que possam contaminar a água potável; F) Não pode haver risco de refluxo ou retrossifonagem de água encaminhada para as peças sanitárias, nem risco de retrossifonagem da água de reservatórios domiciliares para a rede pública.

39 Segurança no uso e ocupação 39

40 40 Segurança no uso e ocupação Segurança na utilização dos sistemas prediais CRIT PT 1 Os sistemas não podem apresentar: Rupturas, instabilidades, tombamentos ou quedas que possam colocar em risco a integridade física dos ocupantes ou de transeuntes nas imediações do imóvel; Partes expostas cortantes ou perfurantes; Deformações e defeitos acima dos limites especificados nas NBR a NBR

41 41 Segurança no uso e ocupação Manuais de Uso, Operação e Manutenção, tanto das áreas privativas como das áreas comuns, particularmente no que concerne a play-grounds, piscinas, garagens, elevadores, telhados e coberturas acessíveis, devem registrar todos os cuidados necessários na utilização do imóvel. Devem ser previstas no projeto e na execução formas de minimizar, durante o uso da edificação, o risco de acidentes, considerando-se as seguintes situações: Queda de pessoas em altura: telhados, áticos, terraços, giraus, mezaninos, lajes de cobertura Acessos não controlados a locais com risco de quedas, choques elétricos ou de contusões, (casas de máquinas, casas de bombas, centrais de gás, centrais de ar-condicionado, etc);

42 Coeficiente de atrito dinâmico em pisos CRIT PT 3 A camada de acabamento dos pisos da edificação habitacional deve apresentar atrito em conformidade aos valores apresentados no Anexo N da NBR (coeficiente de atrito dinâmico 0,4). São considerados ambientes onde é requerida resistência ao escorregamento: áreas molhadas, rampas, escadas em áreas de uso comum e terraços.

43 43 Segurança no uso e ocupação Segurança na utilização e manutenção de coberturas Risco de deslizamento de componentes da cobertura CRIT PT 5 Peças cerâmicas de arremate de cumeeiras, espigões e empenas devem ser emboçadas com argamassa fraca, por exemplo traço em volume 1 : 4 : 15 (cimento, cal e areia). No caso de lajes impermeabilizadas, mantas ou membranas aderentes devem apresentar tensão de aderência 0,2MPa com a base, ou serem dotadas de camada de proteção com peso próprio capaz de se contrapor à máxima sucção do vento Guarda-corpos em coberturas acessíveis aos usuários CRIT PT 5

44 44 Segurança no uso e ocupação Segurança no trabalho em coberturas inclinadas CRIT PT 5 A cobertura deve ser provida de ganchos ou outros dispositivos na sua parte mais alta, com possibilidade de fixação de cordas ou cabos a partir do ático ou escada interna de acesso, sendo o dispositivo de segurança instalado antes dos trabalhadores subirem para o telhado. Cordas e cabos de sustentação devem resistir a uma força 3 kn (300 kgf), aplicada na posição mais desfavorável. Devem ser atendidas todas as demais determinações da Norma Regulamentadora NR 35 Trabalho em Altura, do Ministério do Trabalho e Emprego.

45 45 Segurança no uso e ocupação Possibilidade de caminhamento de pessoas sobre a cobertura CRIT PT 5 Coberturas devem propiciar o caminhamento de pessoas, suportando carga vertical concentrada maior ou igual a 1,2 kn (120 kgf) nas posições indicadas em projeto e no Manual de Uso.

46 Segurança no uso e ocupação Aterramento de coberturas metálicas Aterramento das instalações, aquecedores e eletrodomésticos CRIT PT Corrente de fuga em equipamentos Temperatura de utilização nas instalações de água quente Dispositivos de segurança em aquecedores elétricos de acumulação Dispositivos de segurança em aquecedores de acumulação a gás Instalação de equipamentos a gás combustível Segurança contra ferimentos na utilização de metais e louças sanitárias

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