Regulamento do Ciclo de Estudos conducente à Obtenção do grau de Doutor pela Universidade do Minho, no ramo de Estudos da Criança

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1 Regulamento do Ciclo de Estudos conducente à Obtenção do grau de Doutor pela Universidade do Minho, no ramo de Estudos da Criança Artigo 1º Natureza e âmbito de aplicação 1. O presente Regulamento dá cumprimento ao disposto no Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março e no Regulamento do Ciclo de Estudos Conducentes à Obtenção do Grau de Doutor pela Universidade do Minho, anexo ao Despacho RT-01/2007, de 3 de Janeiro. 2. As normas contidas neste Regulamento destinam-se ao Ciclo de Estudos conducente ao grau de Doutor em Estudos da Criança, criado pelo despacho RT-56/96, de 12 de Novembro, publicado em Diário da República, II série, nº 276, a 26/11/1996 revisto pelo Despacho nº /20002, de 30 de Outubro, publicado em Diário da República, II série, nº 283, a 07/12/2002, reestruturado e reestruturado por Regulamento homologado a 6 de Fevereiro de Artigo 2º Grau de Doutor e especialidades 1. O ciclo de Estudos atribui o Grau de Doutor em Estudos da Criança 2. O grau de doutor em Estudos da Criança é atribuído numa das especialidades referidas em Anexo A concessão do grau de Doutor obriga à elaboração e defesa pública de uma Tese em estudos da Criança, numa das especialidades referidas no ponto anterior. 4. O número total de unidades de crédito necessário à atribuição do grau de doutor é 180 ECTS. 5. O grau de doutor é certificado por uma Carta Doutoral Artigo 3º Diploma de Especialização 1. A aprovação das unidades curriculares constantes do plano de estudos referido no Artigo 5º atribui um diploma de especialização em Estudos da Criança. 2. É condição de obtenção do diploma de especialização em Estudos da Criança a obtenção de um mínimo de 45 ECTS. Artigo 4º Objectivos 1. São objectivos do ciclo de estudos: a) Utilizar quadros conceptuais e metodológicos no âmbito das ciências que concorrem para o campo inter/multidisciplinar dos estudos da Criança em função de um objecto de investigação preciso, aplicando-os numa investigação original, pertinente e socialmente relevante; b)contribuir para a inovação conceptual e do conhecimento aplicado no domínio dos estudos da Criança; c) Contribuir criticamente para a análise de questões relativas às condições individuais e sociais de vida das crianças, nos planos do desenvolvimento físico, psicológico, sócio-motor, social e moral, da intervenção educativa, da acção institucional, das práticas culturais e artísticas e das políticas públicas; d) Desenvolver competências investigativas, éticas e formativas; e) Equacionar e interpretar problemas científico-tecnológicos, culturais, sociais, económicos e políticos contemporâneos, manifestando abertura a diversas áreas do saber, e construindo uma visão crítica do conhecimento e da realidade social Artigo 5º Organização do ciclo de estudos 1. O ciclo de estudos conducente ao grau de doutor integra: a. A elaboração de uma tese original e especialmente elaborada para este fim, adequada à natureza do ramo de Estudos da Criança e da respectiva especialidade; 1

2 b. A realização de unidades curriculares dirigidas à formação para a investigação de elevado nível científico no ramo de Estudos da Criança, cujo conjunto se denomina Curso de Doutoramento em Estudos da Criança (adiante designado por Curso). 2. O Curso organiza-se em unidades curriculares obrigatórias e opcionais. 3. O Curso compreende a frequência e aprovação em unidades curriculares respeitantes a metodologias de investigação, estudos avançados em estudos da criança, estudos avançados na área de especialidade 4. O plano de trabalhos de cada estudante de doutoramento desenvolve-se num itinerário de formação, que corresponde a sequências de formação coerentes com as especialidades e tem expressão nos conteúdos das unidades curriculares. 5. São os seguintes os itinerários de formação: desenvolvimento da criança; educação básica; didácticas específicas; educação artística; infância, bem-estar e sociedade. Artigo 6º Reconhecimentos e equivalências 1. Poderão ser reconhecidas como equivalentes às unidades curriculares do Curso, unidades curriculares de pós-graduação anteriormente obtidas num Mestrado académico em Estudos da Criança ou área afim. 2. Poderão ainda ser reconhecidas como equivalentes unidades curriculares de formação pós-graduada obtidas na Universidade do Minho ou em outras universidades ou instituições de investigação, nacionais ou estrangeiras, quando aprovadas pela Comissão de Curso de Doutoramento. 3. O reconhecimento e a equivalência das unidades curriculares do Curso não abrangem o Seminário de Preparação do Projecto de Tese e Seminário de Orientação. 4. O reconhecimento das unidades curriculares é da competência da Comissão do Curso. Artigo 7º Duração 1. O ciclo de estudos tem a duração de 3 anos lectivos ou seis semestres, podendo excepcionalmente ser prolongado por mais um ano lectivo, e corresponde a 180 ECTS. 2. O ciclo de estudos pode ser realizado em regime de tempo parcial, em situações devidamente justificadas, não podendo neste caso ultrapassar cinco anos de duração. Artigo 8º Habilitações de acesso 1. Podem ser candidatos ao Doutoramento: a) Os titulares de grau de Mestre em Estudos da Criança ou área afim. b) Outros titulardes do grau de Mestre. c) Os licenciados detentores de currículo escolar ou científico especialmente relevante, que ateste capacidade para o grau de Doutor em Estudos da Criança, precedendo apreciação curricular pelo Conselho Científico d) Os detentores de um currículo escolar, científico ou profissional reconhecidos pelo Conselho Científico como atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos. Artigo 9º Processo de candidatura 1. Os candidatos a Doutoramento devem requerer junto da Universidade a sua admissão ao ciclo de estudos, nos prazos indicados em edital a publicar por Despacho do Reitor da Universidade do Minho. 2. O requerimento de candidatura é feito segundo um modelo-tipo definido pela Comissão do Curso e deve ser instruído com: a) documentos comprovativos das habilitações de acesso ao doutoramento de que o candidato é titular; b) curriculum vitae actualizado; 2

3 c) domínio a investigar, com formulação das intenções da investigação a realizar conducente a tese (Préprojecto de tese); d) a indicação do ramo e especialidade. 3. No caso dos candidatos cujas habilitações de acesso lhes permitam requerer o reconhecimento da totalidade das unidades curriculares do Curso, nos termos do artigo 6º, o requerimento de candidatura, além dos elementos referidos no ponto anterior, deve ser instruído com: a) proposta do(s) professor(es) orientador(es); b) termo de aceitação do(s) orientador(es) proposto(s); c) plano detalhado de trabalhos de investigação conducente a tese. 4. O documento referido na alínea c) do nº3 substitui o referido na alínea c) do nº2. 5. Os candidatos que se apresentem sob sua exclusiva responsabilidade devem instruir os respectivos requerimentos com os elementos referidos nos números 2 e 3 e ainda um documento comprovativo de que dispõem dos meios necessários à realização dos trabalhos de investigação previstos. 6. A candidatura é feita exclusivamente em período a afixar anualmente. 7. No edital de candidatura serão anunciadas anualmente as especialidades para as quais se aceitam candidaturas. 8. Poderá ser estabelecido numerus clausus para o Curso. Artigo 10º Admissão 1. A decisão sobre a aceitação da candidatura compete ao Conselho Científico da unidade orgânica promotora do doutoramento (adiante designado por Conselho Científico), após parecer da Comissão de Curso. 2. A decisão referida no número anterior terá lugar no prazo indicado no edital de candidatura, que não poderá exceder 30 dias sobre a data limite de entrega do requerimento. 3. A recusa da candidatura é fundamentada nos critérios de selecção fixados no edital referido no ponto 9, parágrafo No acto de aceitação das candidaturas auto-propostas, o Conselho Científico aprova o programa de doutoramento do candidato, sob parecer da Comissão Científico de Doutoramento. O Conselho Científico pode, por razões devidamente fundamentadas, recusar o plano de trabalhos apresentado, caso em que será permitido ao candidato reformular o plano, seguindo-se os trâmites previstos nos números anteriores. 5. Quando o candidato se apresenta ao abrigo do disposto no nº4 do artigo 9º, a aceitação da candidatura terá que obter maioria qualificada de dois terços do Conselho Científico. 6. O Conselho Científico notificará o candidato, por ofício registado, da deliberação sobre a aceitação ou recusa da sua candidatura, enviando essa deliberação aos Serviços Académicos. Artigo 11º Condições de frequência do Curso 1. A frequência das unidades curriculares do Curso é obrigatória, sem prejuízo do disposto no artigo 6º. 2. As unidades curriculares podem assumir a forma de ensino à distância e/ou e-learning. 3. As unidades curriculares do Curso poderão ser leccionadas em períodos intensivos, sempre que se justifique. Artigo 12º Avaliação 1. As unidades curriculares são objecto de avaliação, cujas modalidades deverão ser acordadas no início da respectiva leccionação. 2. A avaliação em cada unidade curricular é sempre expressa nas menções Muito Bom, Bom, Satisfatório, Não Satisfatório. 3

4 3. A Tese é avaliada com a menção Aprovada ou Recusada. Artigo 13º Ano probatório 1. Os estudantes do doutoramento deverão apresentar ao Conselho Científico, no final do 2º semestre de formação, o projecto de tese, devidamente fundamentado nos planos teórico e metodológico, bem como o respectivo plano de trabalhos, com parecer da Comissão de Curso de Doutoramento e do orientador(s) proposto(s), bem como comprovação da frequência com aproveitamento das unidades curriculares previstas. 2. No caso dos estudantes de doutoramento abrangidos pelo nº3 do artigo 9º, será por estes apresentado um relatório detalhado das actividades de investigação realizadas durante o 1º ano de formação, acompanhadas de parecer(es) do(s) orientador(es) e da Comissão do Curso. 3. O Conselho Científico pronunciar-se-á sobre o projecto de tese e indicará o orientador até três meses depois da sua submissão pelo candidato. 4. O Conselho Científico, quando o considerar necessário, poderá solicitar informação adicional ou propor ao estudante de doutoramento elementos complementares de formação ou a reformulação do respectivo plano de trabalhos. Artigo 14º Orientação da Tese 1. A preparação da tese de doutoramento, incluindo os trabalhos de investigação que lhe são inerentes, é obrigatoriamente orientada ou co-orientada por um professor ou um investigador doutorado da Universidade do Minho. 2. Podem ainda orientar ou co-orientar a preparação da tese professores e investigadores doutorados de outras instituições, bem como especialistas na área da tese, reconhecidos como idóneos pelo Conselho Científico. 3. A proposta de indicação do(s) orientador(es) da tese é feita, imediatamente após a conclusão do 1º semestre do Curso, pelo Departamento respeitante à especialidade respectiva, ouvido o candidato, e submetida à aprovação da Comissão de Curso do Doutoramento. 4. Iniciados os trabalhos de investigação, o candidato deve elaborar relatórios de progresso anuais a serem apreciados pelo Conselho Científico, após análise e parecer do(s) respectivo(s) orientador(es). 5. O Conselho Científico pode permitir a mudança de orientador e/ou do tema de tese, mediante requerimento fundamentado do candidato e/ou orientador(es). 6. O Conselho Científico pode, por razões devidamente fundamentadas, ouvido(s) o(s) orientador(es) e o candidato, anular a inscrição no ciclo de estudos. 7. Compete ao Conselho Científico definir os requisitos a que deve obedecer a tese, bem como decidir sobre a aceitar a sua redacção em língua estrangeira, quando requerido. Artigo 15º Comissão de Curso do Doutoramento 1. Será constituída uma Comissão de Curso de Doutoramento em Estudos da Criança. 2. A duração do mandato da Comissão de Curso de Doutoramento é de 2 anos, renováveis. 3. São membros da Comissão de Curso de Doutoramento cinco professores nomeados pelo Conselho Científico, de entre os professores das áreas de especialização do doutoramento, e dois estudantes eleitos. 4. Cada um dos professores será especialmente responsável pela coordenação das unidades curriculares de um itinerário de formação. 5. Compete à Comissão de Curso de Doutoramento: a) Estabelecer os procedimentos administrativos necessários ao bom funcionamento do ciclo de estudos; b) Organizar o processo de candidatura à frequência do ciclo de estudos; 4

5 c) Propor ao Conselho Científico a selecção e seriação dos candidatos que requeiram a frequência do ao ciclo de estudos; d) Organizar, calendarizar e gerir o ciclo de estudos, nomeadamente através da definição dos módulos integrantes das unidades curriculares do Curso; e) Dar parecer sobre os planos de trabalho, os projectos de tese e os relatórios referidos nos pontos 7. e 13. f) Organizar um dossiê do Curso contendo os seguintes elementos: horário, programas, sumários e folhas de presença; g) Manter sempre actualizado o processo individual de cada candidato; h) Divulgar o ciclo de estudos conducente a doutoramento em Estudos da Criança, utilizando para isso os meios comunicacionais necessários; i) Zelar pelo cumprimento com elevada qualidade do ciclo de estudos; j) Proceder ao levantamento e propor a afectação dos recursos humanos, físicos e financeiros, nomeadamente os necessários ao funcionamento das unidades curriculares do Curso; l) Incentivar actividades complementares e de intercâmbio com instituições similares do mesmo domínio científico; m) Realizar as demais tarefas que lhe sejam cometidas pelo Conselho Científico; n) Dar parecer sobre o orientador feita pelo Departamento. 6. As competências referidas nas alíneas c); d); e); e n) são da exclusiva responsabilidade dos professores da Comissão de Curso de Doutoramento. Artigo 16º Director de Curso 1. O Director de Curso será um Professor eleito de entre os professores integrantes da Comissão de Curso de Doutoramento. 2. O mandato do director de Curso é de 2 anos, renováveis. Artigo 17º Competências do Director de Curso 1. São competências do director de Curso: a) representar a Comissão de Curso de doutoramento Directiva em quaisquer órgãos internos ou externos à Universidade do Minho; b) coordenar os trabalhos da Comissão de Curso de doutoramento e presidir às reuniões; c) despachar os assuntos correntes; d) exercer as competências gerais que lhe forem delegadas pela Comissão de Curso de doutoramento Artigo 18º Competências das Comissões Científicas dos Departamentos envolvidos no ciclo de estudos 1. Compete às Comissões Científicas dos Departamentos envolvidos no ciclo de estudos: a) Assegurar a leccionação das unidades curriculares do Curso b) Dar parecer fundamentado sobre os planos de trabalho e os projectos de tese de doutoramento dos candidatos cuja especialidade se insira no seu âmbito científico; c) Propor os orientadores de tese dos estudantes que realizam o Curso, ouvidos estes, no final do 2º semestre do Curso; d) Propor ao Conselho Científico a constituição do júri do doutoramento. Artigo 19º Competências dos centros de investigação 1. Os centros de investigação proporão anualmente à Comissão de curso de Doutoramento as conferências e seminários científicos a incluir nas unidades curriculares do Curso, nomeadamente nos módulos de Estudos Avançados em Estudos da Criança. 5

6 2. Os estudantes de doutoramento devem inscrever-se num dos centros de investigação sedeados na unidade orgânica promotora do curso; 3. A inscrição referida no número anterior deve ser feita no mesmo Centro de investigação do orientador pertencente à Universidade do Minho. 4. No caso da existência de mais do que um orientador da Universidade do Minho, pertencentes a centros de investigação diferentes, compete ao estudante de doutoramento escolher o centro de investigação onde se inscrever Artigo 20º Normas gerais da Universidade 1. Normas relativas a matrículas e propinas, regime de preparação das provas dos candidatos que se apresentem sob a sua responsabilidade exclusiva, registo do tema e do plano da tese, requerimento das provas, nomeação do júri, constituição do júri, tramitação do processo, prova de doutoramento, discussão da tese, deliberação do júri, depósito legal e prazos são as constantes no Regulamento do Ciclo de Estudos Conducentes à Obtenção do grau de doutor pela Universidade do Minho, homologado pelo Despacho RT-01/2007, de 3 de Janeiro. Artigo 21º Disposições finais e transitórias 1. É revogado o Regulamento do programa de doutoramento em Estudos da Criança homologado por despacho RT a 6 de Fevereiro de O presente regulamento poderá ser revisto decorridos dois anos após a data da sua entrada em vigor ou sempre que a alteração das condições legais o imponham. 3. Os casos omissos serão objecto de deliberação do conselho Científico, sob proposta da Comissão de Curso de Doutoramento. Artigo 22º Entrada em Vigor 1. O presente regulamento entra em vigor após a sua publicação e é aplicado a todos os estudantes que se matriculem no Ciclo de Estudos Conducentes à Obtenção do Grau de Doutor em Estudos da Criança. 2. Aos estudantes a realizar o seu doutoramento à data da entrada em vigor do presente Regulamento homologado por despacho RT a 6 de Fevereiro de

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