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2 2 I Julho Portugal Inovador

3 Julho I 3

4 Índice 5 Editorial 6 Santa Casa da Misericórdia do Entroncamento: Mais de 50 anos de história 17 Ensino e Formação Profissional 41 Mediação Imobiliária 55 Ponte de Lima 69 Poder Local 81 Região Litoral Centro 4 I Julho

5 Editorial Já marcou as suas férias? Dentro ou fora de portas? Quando de férias falamos a contenção económica é amiga da imaginação. É crescente o número de portais e sites que sugerem alternativas ao conceito de férias em hotéis, se bem que também estes têm ajustado a sua oferta às condicionantes da procura. São inúmeras as alternativas low-cost que surgem, basta um pouco de audácia e espírito de aventura. Um estudo recente desenvolvido por um popular site de arrendamento de alojamentos para férias indica que cada vez mais portugueses optam por alugar uma habitação para férias. Reduzir os custos, tendo a possibilidade de confecionar as refeições, escolher a tipologia da habitação e partilhar as despesas com família e/ou amigos são as principais vantagens referidas. Não é por acaso que o número de portugueses que opta por esta alternativa dentro de portas aumentou mais de 60% e fora de portas 50%. Nesta última opção, viajar em companhias aéreas de baixo custo é também prática comum, mais uma alternativa amiga da poupança. Outra das opções mais procuradas são os hostels que proporcionam um alojamento partilhado, confortável e a baixo custo. Associado habitualmente a viajantes de mochila às costas, que procuram um espaço familiar e descontraído para pernoitar. Portugal posiciona-se cada vez mais na linha da frente no que à oferta desta modalidade diz respeito. O Hostelworld, entendido como o maior portal do mundo para reservas de hostels, tabelou, em 2013, no top 10 mundial, sete espaços de média dimensão localizados em Portugal. E se quiser ir mais longe... Já pensou em alugar o sofá lá de casa? O couchsurfing veio para ficar e apesar de ser a alternativa mais radical, tem conquistado um crescente número de adeptos. O projeto couchsurfing é um serviço de hospitalidade com base na Internet. Ligar pessoas e lugares internacionalmente, criar trocas educacionais, fomentar consciência coletiva, espalhar a tolerância e o entendimento cultural, são as premissas deste projeto, que verdade seja dita, tem conquistado principalmente as camadas mais jovens. Turismo rural, sol e praia, cultural, religioso... são várias as vertentes e cada vez mais as modalidades, porque também de inovação se fazem os momentos de lazer. A direção da Portugal Inovador Propriedade: Página Exclusiva Publicações Periódicas, Lda. I Morada: Rua Augusto Lessa, nº 251 esc Porto I Telefones: / I Fax: I Site: pagina.exclusiva.geral@gmail.com I Periocidade: Mensal I Distribuição: Gratuita com o Jornal PÚBLICO I Preço unitário: 4 euros I Assinatura Anual: 44 euros (11 números) Interdita a reprodução, mesmo parcial, de textos, fotografias ou ilustrações sob quaisquer meios, e para quaisquer fins sem autorização do editor. A paginação é efetuada de acordo com os interesses editoriais e técnicos da revista e o editor não se responsabiliza pelas inserções com erros ou omissões que sejam imputáveis aos anunciantes. Julho I 5

6 Mais de meio século a servir o Entroncamento Com valências importantes na saúde e no acolhimento a idosos, a Santa Casa da Misericórdia do Entroncamento é a grande referência local em matéria social. Posteriormente, o nosso interlocutor efetivou o seu compromisso para com a SCME, ao aceitar o convite que lhe foi feito aquando da doença que atingiu Manuel Rosa Valério, Provedor na altura. Atualmente, o objetivo declarado é fazer crescer cada vez mais a instituição, as suas ações, os seus serviços e o seu património, sempre com a intenção de proporcionar melhores serviços à população em geral. Como filho do Entroncamento, sempre me preocupei com a vida e desenvolvimento do meu concelho, começa por contar o seu Provedor, Manuel Fanha Vieira. A minha empatia com a Santa Casa da Misericórdia do Entroncamento começou quase com o seu nascimento, na altura da inauguração do Hospital S. João Batista, em 1955, em que participei com um rancho do qual era o ensaiador, acrescenta. Mais tarde, o percurso de Manuel Fanha Vieira incluiu uma passagem pela presidência do município. Como autarca, sempre me preocupei em dar todo o apoio a esta instituição, afirma. Concretamente, o seu mandato conheceu um importante desafio aquando das necessidades que o Hospital teve de recuperação: Entretanto tinha sido nacionalizado e foi devolvido pelo Governo em estado total de degradação. Esse foi o momento que mais me ligou à Santa Casa, uma vez que a sua recuperação teria sido impossível sem o apoio da Câmara Municipal. Um trabalho de excelência na saúde A referida unidade hospitalar é, de facto, um dos grandes destaques deste património que, para além de moderno é cada vez mais vasto. A sua atividade é composta pelas vertentes de cuidados continuados na parte da convalescença, a consulta aberta e e a cirurgia no quadro de uma vasta gama de especialidades. Estas incluem Cirurgia Geral, Cirurgia Plástica e Reconstrutiva, Cirurgia Vascular, Dermatologia, Endocrinologia, Gi- 6 I Julho

7 necologia, Imunoalergologia, Neurologia, Oftalmologia, Ortopedia, Otorrinolaronologia, Pneumologia, Reumatologia, Urologia, Psicologia, Psiquiatria e agora também Medicina Tradicional Chinesa. A nível de exames, estão incluidos todos os exames de Cardiologia, Gastroenterologia, Colonoscopia (assistida de anestesia). O hospital está equipado com um sistema completo de Radiologia e Imagiologia. O conjunto de protocolos contempla parcerias com o Serviço Nacional de Saúde, o IASFA (Instituto de Ação Social das Forças Armadas), ADSE, PSP, GNR, SSCGD, SAMS, PT-ACS e um conjunto vasto de planos de seguro de saúde. Também no âmbito da saúde, a outra unidade relevante da SCME é a Unidade de Cuidados Continuados Manuel Fanha Vieira, construída em Para a Média Duração e Reabilitação (30 a 90 dias), está dotada de 40 camas e, para a Longa Duração e Manutenção, dispõe de 30. Os serviços para convalescença, como já referido, estão integrados nas instalações do Hospital S. João Batista, que apresenta 15 camas para o efeito. A sua equipa é uma das mais- -valias desta instituição, sendo composta por técnicos especializados em Medicina, Psicologia, Serviço Social, Enfermagem, Medicina Física e de Reabilitação (Fisioterapia, Auxiliares de Fisioterapia, Terapia Ocupacional, Terapia da Fala), Animação Sócio-Cultural e Auxiliares de Ação Médica, configurando uma oferta multidisciplinar que visa os objetivos de reabilitação, readaptação e reinserção familiar e social dos respetivos utentes. Soluções para a terceira idade Esta componente da atuação da SCME encontra-se igualmente distribuída por dois edifícios. O primeiro, o Lar Fernando Eiró Gomes, existe desde Em 2009, inaugurado pelo primeiro-ministro José Sócrates, junta-se-lhe o Lar Santa Casa da Misericórdia. A capacidade de resposta da instituição nesta matéria inclui o apoio a 114 idosos em regime de internamento, 22 em centro de dia e 52 em apoio domiciliário. Para este último efeito, estes idosos contam com a atividade diária de duas carrinhas que fazem a distribuição de refeições ao domicílio, com serviço de enfermagem, higiene, limpeza e acompanhamento em caso de doença. Na sua visita aos diferentes espaços que compõe esta instituição de referência, destacamos a constante inovação das unidades, a aposta no conforto e na preservação de um ambiente familiar que une o corpo de profissionais a todos os utentes. Aqui cada utente e colaborador é um amigo, que enriquece uma grande família e que, em todos os momentos, não perde a oportunidade de agradecer pessoalmente a dedicação e a obra do seu Provedor, Manuel Fanha Vieira. l Julho I 7

8 Setor ferroviário: o passado e o futuro do transporte Reforçando as suas raízes ao Entroncamento, Amélia Marques Valente é uma empresa familiar que nasceu em 1978 com a comercialização de variados produtos. Hoje, a firma intitula-se Parttrain e destina-se principalmente à área ferroviária. no entanto, percebendo o declínio desta área, o ramo ferroviário tornou-se o primeiro plano da Parttrain. Em 2006, o edifício Amélia Marques Valente foi construído com a perspetiva de a firma se dedicar fundamentalmente à área ferroviária, que apresenta características muito específicas e onde se aguarda um grande investimento, principalmente na questão do transporte comercial. Trabalhando com uma equipa jovem composta por três membros, a Parttrain consegue alcançar mercados longínquos e ter a flexibilidade necessária para criar relações de proximidade com empresas de diversos países. Em termos de estrutura, estão perfeitamente equipados para qualquer situação, conseguindo alcançar os seus objetivos, respondendo ao que lhes é pedido. Vitor Valente afirma ter a obrigação de estar presente em diversas feiras internacionais para verificar os diferentes materiais que pode comprar. Nestas feiras, encontramos todos os complementos inerentes à área ferroviária, por isso a nossa guerra passa por conseguir fornecedores que nos garantam o cumprimento integral das normas de segurança internacionais. Isso não é fácil, pois este mercado é muito limitado e obriga-nos a ir muito longe, completa. A Parttrain caracteriza-se por ser uma empresa flexível, com um bom ambiente de trabalho devido ao grande apoio dos recursos humanos. Os pais de Vitor Valente, o atual gerente, construíram a firma de forma a dar continuidade ao negócio que tinham iniciado: A empresa foi criada em nome individual e, mais recentemente, foi transformada em sociedade onde participo com a minha irmã. O nome Parttrain, para o qual alteramos esta sociedade, foi criado com vista à valorização do produto no âmbito do marketing e da publicidade, explica. A região do Entroncamento foi foco de muita construção nas últimas décadas, para a qual a empresa também comercializou alguns produtos de acabamentos, Visão no futuro No caso de uma diminuição de investimento na área rodoviária, o gerente explica que seria necessário direcionar esse fundo para a ferroviária, pois seriam adquiridos novos comboios e linhas com as quais seria possível elaborar uma rede de transporte mais elaborada. Para o futuro a administração pensa abranger a área militar, visto ser um mercado com algumas semelhanças. No ano passado, chegámos perto dos 800 mil euros e perspetivamos um grande aumento para 2015, visto que os nossos projetos vão arrancar nesse ano. Na área de material circulante vai ter lugar a renovação dos dez veículos pendulares que apresentam alguns sinais de deteorização, completa o gerente. Em final de conversa Vitor Valente realça três pontos positivos neste percurso empresarial: a empresa encontra-se estável a todos os níveis, mantém um grande enfoque no futuro e afirma-se no mercado, confiante que o setor vai melhorar. l 8 I Julho

9 Julho I 9

10 Um conceito moderno de lar Instalado na pacata freguesia de Alcorochel, em Torres Novas, o lar de idosos Família Ideal encontra-se numa fase de reestruturação da sua imagem e do seu posicionamento neste setor. O nosso interlocutor é Bruno Miguel Santos, membro da equipa que dirige esta instituição desde outubro de Conforme nos conta, aquando da avaliação que foi feita na altura, o lar estava muito direcionado para uma dimensão regional, pelo que a aposta passa agora por uma lógica de captação de utentes de todo o território nacional. Suportado por um esforço de valorização da imagem do lar, dando-lhe um sentido mais comercial, o objetivo é que o Família Ideal passe de uma casa da terra para uma instituição de portas abertas para o mundo. Este espaço tem capacidade para 36 pessoas, com quartos quer singulares quer duplos e duas salas de estar diferenciadas. As instalações incluem as valências de ginásio, biblioteca, zona de pequenos jogos, capela, cabeleireiro, espaço de fisioterapia e consulta médica e espaços exteriores. O nosso perfil de utente vem também à procura de lazer e de um serviço completo em relação ao seu bem-estar físico, psicológico e emocional; este espa- ço assemelha-se a uma residencial ou um hotel com um público muito específico, descreve. De facto, a filosofia que orienta a equipa da Família Ideal passa por prolongar a utilidade e a atividade da pessoa enquanto ser humano, durante o máximo de tempo possível. Não queremos ser apenas um espaço onde as pessoas tenham um suporte em termos de saúde, mas onde elas saibam que vão dispor de um conjunto de condições associadas à sua lógica de longevidade enquanto pessoa ainda útil e ativa na terceira idade, sublinha. Em síntese, a Família Ideal apresenta-se como uma instituição que procura valorizar não só no sentido de ser um domicílio, mas também na diversidade de atividades que encerra. Paralelamente aos objetivos próprios deste lar no que respeita 10 I Julho

11 à sua afirmação dentro do setor, a preocupação dos seus responsáveis prende-se também com a eliminação das conotações que estão associadas a esse mesmo setor: Em Portugal, a cultura do lar é muito dramatizada e associada a uma lógica de abandono e de incapacidade. Esta imagem é um erro que deve desaparecer e dar lugar a uma nova lógica. É uma imagem que, contudo, admite ser difícil de contrariar, dados os exemplos que nota que existem dentro do setor e que procuram perpetuar uma estrutura tradicional que funciona quase como um depósito de idosos. Em jeito de conclusão, Bruno Miguel Santos não mostra dúvidas de que ser idoso não é negativo, pelo contrário, é um privilégio. Pela experiência que tem acumulado, considera que cada uma daquelas pessoas representa um enorme capital de conhecimento e que o trabalho do lar passa muito por aproveitar e valorizar o que aí se encontra guardado. l Julho I 11

12 Serviço de excelência e respeito A funerária foi criada por Fernando Mendes em 1972, que a geriu até novembro de O fundador procurou criar uma agência funerária que primasse pelo respeito e pela competência. O nosso entrevistado, Ricardo Mendes, neto do fundador, cresceu neste ramo familiar e lida com a agência como se de um filho se tratasse. A agência funerária Fernando Mendes é a mais antiga de Tomar e o atual sócio-gerente afirma que, como em tudo na vida, este setor tem coisas boas e más. Todos cometemos erros, mas é por apostarmos constantemente na melhoria dos serviços, sempre com vista ao patamar de excelência que pretendemos alcançar, que nos temos tornado uma referência no concelho, elucida. A caracterização desta agência incide sobre o serviço de qualidade e profissionalismo na preparação dos serviços fúnebres, com a missão de minimizar o sentimento de dor intrínseco às circunstâncias. Trabalhamos com o máximo de respeito e felizmente, nos dias de hoje, as pessoas encaram as funerárias de uma forma mais natural. Uma perda custa sempre, mas lido com o meu trabalho com atenção, consciente que tenho de pensar pela família em muitos casos, completa Ricardo Mendes. Prestando os serviços inerentes ao ramo, que incluem funerais, cremações e transladações, a Funerária Fernando Mendes integra também o serviço de florista desde fevereiro. Para serviços complementares, trabalham com parcerias e tentam sempre criar uma boa relação qualidade/preço para apresentar aos seus clientes. Para este serviço ou se nasce ou não se nasce. Não faço esforço extra para lidar com a morte, pois nasci neste meio, esclarece Ricardo Mendes, afirmando também que os profissionais deste ramo devem dar um suporte emocional e transmitir confiança às pessoas. Assim, encara o serviço fúnebre como um trabalho que requer a distinção do sentimento e do profissionalismo. Bruno Mendes é também sócio- -gerente da empresa desde dezembro de 2013, somando 18 anos de experiência neste ramo. Estamos a começar de novo como gerentes e queremos demonstrar alguma diferenciação no nosso serviço. Somos os primeiros psicólogos de muitas famílias e conseguimos percecionar se vão encarar bem o falecimento ou não. Em certos casos, enfrentamos a obrigação de direcionar a pessoa para um especialista, mas na maioria dos casos, conseguimos ajudá-la, conclui. l 12 I Julho

13 Cumprir e fazer cumprir A Transportes Faria Rodrigues & Filhos está sediada em Alcanena e celebra este ano o seu 25º aniversário. Desde 1989 que a família Faria Rodrigues demonstra a sua preocupação em dinamizar a economia criando postos de trabalho. Portugal Inovador A Portugal Inovador entrevistou Victor Faria, filho do fundador, que tem seguido as pegadas do pai na liderança deste negócio. Em cerca de 40 anos, incluindo o espaço de tempo que trabalhou em nome particular, o patriarca deixou aos seus filhos uma empresa dotada de uma vasta equipa de profissionais e com uma forte visão internacional. Neste ramo não nos limitamos a conduzir! Temos responsabilidade sobre os pedidos do cliente como se fossem nossos e queremos alcançar uma garantia de qualidade. Para isso, estamos a adquirir o Certificado de Qualidade de modo a demonstrar as mais-valias que nos caracterizam: cumprimento de prazos e qualidade. Com uma frota de 30 camiões e 38 funcionários, mantêm um leque de 900 clientes. O lema de trabalho da empresa é + carros, + pessoas, + trabalho, o que demonstra a importância que remetem para a criação de postos de trabalho. Ao expandir a nossa empresa, estamos a ajudar o nosso concelho. Não temos empregados a mais, mas quando a necessidade surge sou o primeiro a realçar essa importância de empregar os cidadãos de Alcanena e arredores, completa. A Transportes Faria Rodrigues & Filhos atua a nível nacional e internacional, com maior incidência no mercado ibérico. Um estaleiro em Torres Novas serve de apoio às instalações em Alcanena, que são recentes e destinadas ao controlo dos transportes. Estamos munidos de todas as ferramentas necessárias para dar resposta ao que os clientes nos pedem. O mercado internacional já era um objetivo quase desde a génese da empresa, representando atualmente uma grande percentagem do nosso volume de negócios, explica o sócio-gerente. Os transportes estão direcionados, em grande parte, para o serviço basculante, com a especialização no transporte de cereais. Para completar o serviço de excelência, o nosso entrevistado afirma ser indispensável a proximidade do cliente e o cultivo de um sentimento de empatia. O contacto com o cliente é feito maioritariamente a partir da base digital, pois a maioria é estrangeira, mas é quase imperativo primar também pelo contacto pessoal, conclui. l Julho I 13

14 Hidroponia em prol do ambiente Noémia Faria e Carlos Costa dedicam-se à produção hortícola nos 3000 m2 de estufas da Plântula, empresa com mais de 20 anos de história de Torres Novas, através do sistema hidropónico. A hidroponia, executada em circuito fechado e sem recurso ao solo, visa, essencialmente, reduzir a pegada ecológica e possibilita um melhor aproveitamento dos nutrientes. Atualmente, é uma das várias práticas existentes na área agrícola desconhecida para a maioria, onde o produto hortícola beneficia de maior frescura, higiene, qualidade e sabor. O nome e o modus operandi da Plântula está diretamente relacionado com as várias vertentes agrícolas que detêm, através de uma equipa de 14 colaboradores com caráter evolutivo e nada estáticos. Os dois técnicos agrícolas falaram- -nos, inicialmente, sobre o seu projeto. De acordo com Noémia Faria, a análise de mercado foi o primeiro passo: Adaptamos a nossa estratégia em função das variâncias do mercado e, nesse sentido, decidimos vocacionar- -nos na hidroponia, disse. Carlos Costa acrescentou ainda que a forma de execução do processo, poupança de água e maior durabilidade do produto são outros dos pontos fortes: Logo à partida, a economia de água. Como o nosso produto sai das nossas instalações com a sua raiz, ele durará mais tempo. As pessoas trabalham de pé, algo que ergonomicamente é favorável. A instalação do sistema traduz-se, porém, numa considerável despesa (investimento) e a obrigatoriedade de um constante acompanhamento são os principais pontos fracos da hidroponia. Em Portugal, a hidroponia está a dar ainda os primeiros passos. Para Carlos Costa, o sistema assusta, pois o senso comum é adverso ao desconhecido, está na nossa génese a adversidade ao desconhecido. Contudo, neste método de produção a tecnologia existente em Portugal é bem superior a outros países. O modo de preparação dito quarta gama corte, lavagem, desinfeção e embalamento -, tem sido, até agora, quem mais valorizou os beneficios obtidos pela produção em hidroponia, nomeadamente o facto de os produtos chegarem com raiz à fábrica, e portanto a sua durabilidade (mantendo a frescura) ser superior. Tendo como raio de ação o mercado nacional, e produzindo nabiça, alface e agrião, temos compromissos de algumas toneladas todas as semanas. Formação e o futuro Pioneiros da hidroponia na região, Carlos Costa e Noémia Faria estão focados em criar uma associação com vista à comercialização. Ambicionando serem reconhecidos pela diferença pelas grandes superfícies, a Plântula espera que, dentro de um ano, o território de produção seja de três hectares. Outra das vertentes desta empresa consiste na formação. Este ano organizámos dois cursos de nutrição em hidroponia, com um docente universitário do Rio de Janeiro. Tivemos participantes de todo o país, inclusivé com participantes das ilhas e ainda de Espanha. l 14 I Julho

15 Inovação renovável A revista Portugal Inovador esteve em Tomar em visita à Templarluz, uma empresa familiar que se iniciou em 1995 e, mais tarde, em 2007, alcançou um patamar que lhe permite ser uma referência. concelho, a Templarluz exibe muito profissionalismo e atenção ao que o cliente pretende, com especial cuidado e rigor de modo a evitar problemas no futuro. A Templarluz exerce vários serviços em diferentes ramos, que incluem as instalações elétricas - o objetivo principal para a sua fundação -, automação, domótica, energias renováveis, segurança, telecomunicações, som ambiente, equipamentos para piscinas, eletrobombas, entre outros. Fazemos um pouco de tudo e, nos últimos anos, temos dedicado a nossa experiência às energias renováveis e eficiência energética. Na zona Centro, num raio de cem quilómetros da nossa sede, somos a empresa de referência neste ramo, assume Luís Lopes. O gerente afirma apostar bastante na inovação tecnológica, de modo a tornar-se cada vez mais competitivo num mercado altamente concorrencial. Atualmente, mantém 11 colaboradores especializados nas diferentes áreas. Tentamos inovar e acompanhar a constante evolução a que estamos sujeitos. Para isso, procuramos feiras internacionais direcionadas para os ramos onde trabalhamos, especialmente a área de energias renováveis, indica. Se antes se dedicavam maioritariamente ao cliente particular, agora preparam sistemas maiores muito solicitados pela indústria da região. Como uma referência no Autoconsumo Tanto a nível particular como empresarial, a Templarluz tem focado uma grande parte do seu volume de negócio ao autoconsumo, ou seja, instalações de produção da própria energia para redução do consumo da rede pública. Estamos a apostar nesta área a nível empresarial, pois é um sistema que contribui para melhorias em todas as componentes da empresa. Assim sendo, estas podem também adquirir determinados equipamentos que vão reduzir o consumo energético, tornando-as mais eficientes, complementa Luís Lopes. Vivendo uma época em que o essencial é a redução de custos, as empresas olham para este projeto com agrado. Futuro Para além desta nova orientação energética de redução de consumo em setores como a indústria e o comércio, a Templarluz está a focar-se para a área das telecomunicações e da fibra ótica. Para além disso, em jeito de conclusão, Luís Lopes afirma que pretende crescer devagar, de forma sustentada, sendo que a intenção atual não passa pela internacionalização. l Julho I 15

16 O investimento na educação deve ser a prioridade Exercendo advocacia na comarca de Loures com escritório em Odivelas, José Carlos Ginja defende o investimento na educação como a arma mais eficaz no combate ao crime. José Carlos Ginja, advogado Assume a profissão de advogado como uma missão, a mais livre e nobre de todas as profissões, confessou que o facto de ter começado a assistir a julgamentos desde o 1º ano do Curso de Direito, influenciou a escolha da advocacia em detrimento do seu sonho inicial, a magistratura: Escolhi o curso de Direito e a advocacia por amor à Justiça e aos valores que esta representa. O Advogado é um ser livre, tem um campo de actuação mais amplo que o Juíz, informa, aconselha, é a voz do cidadão nos tribunais Resolver os problemas daqueles que o procuram é o que o move. O juiz, é um aplicador do Direito ao caso concreto e a Justiça não está apenas na Lei e na sua aplicação, começou por dizer. Aumento da Criminalidade Com o número de presos aumentar, José Carlos Ginja acredita na recuperação dos homens e mulheres que um dia erraram: O sistema penal e prisional não podem ser entendidos como uma espécie de vingança coletiva, mas sim, numa perspectiva de prevenção e ressocialização do ser humano, diminuindo, assim, os casos de reincidência. O investimento na educação, quer dentro, quer fora das prisões, deve ser a prioridade de qualquer sociedade que pretende ver os seus indíces de criminalidade diminuirem, continuou. Quanto aos aspetos positivos e negativos do sistema judicial Português, o advogado lisboeta fez questão de dizer que as reformas da justiça, devem estar acima de qualquer guerra político-partidária, reclamando uma maior celeridade processual, embora, esta, não deva ser alcançada ao arrepio dos direitos das partes envolvidas: Não existe justiça num processo que leva dez anos a estar concluído, ainda que decidido correctamente pelo tribunal. Entende as críticas de que o sistema judicial é alvo como: uma motivação para tentar alcançar algo tão abstrato e inalcansável como a justiça. É importante que o cidadão consulte o advogado de forma proactiva, numa perspetiva de prevenção, e não reativa, quando já existe o problema, como quase sempre acontece, afiançou. Deixou uma mensagem àqueles que têm o sonho de virem a ser advogados: Espero que os jovens que aspiram abraçar esta profissão, não se influenciem pelas opiniões negativas e descredibilizadoras do futuro da advocacia em Portugal. Trabalhem arduamente para alcançar os vossos objetivos e nunca desistam, façam-no já e pensem no caminho. I 16 I Julho

17 Ensino e Formação Profissional Julho I 17

18 Agrupamento que visa o futuro O Agrupamento Soares Basto constituiu-se a 28 de junho de 2012, aquando da junção da Escola Secundária Soares Basto com o Agrupamento Bento Carqueja. Nesta nova unidade orgânica, estão incluídas cinco escolas de Ensino Básico (duas das quais incluem Jardim de Infância), e dois Jardins de Infância. oportunidades necessárias aos estudantes. A Portugal Inovador entrevistou Maria José Cálix, diretora do Agrupamento, e Jorge Pereira, subdiretor, que abordaram a formação e a vertente comercial da instituição. A nossa oferta formativa está especialmente ligada ao nosso passado como Escola Industrial e Comercial o que, por si só, já estabelece uma matriz na seleção dos cursos. Com o recomeçar das obras de reabilitação das nossas instalações, previsto já para este mês, os nossos edifícios vão equiparar a qualidade física do espaço com a qualidade humana que já apresentamos, indica a diretora. Tendo sido das primeiras escolas a apostar em cursos profissionais a nível nacional, os nossos entrevistados admitem: Sendo nós o maior Agrupamento de Oliveira de Azeméis, com cerca de 2400 alunos - desde o pré-escolar até ao ensino secundário -, sabemos que é necessário dar resposta aos pedidos e não prescindir de oferecer as Formação e Continuação É essencial encontrar um equilíbrio entre as áreas prioritárias: os alunos, as famílias e a realidade do concelho onde estão inseridos. Assim, a seleção da oferta formativa é feita cuidadosamente e com especial atenção às necessidades e expectativas dos discentes e às áreas de formação prioritárias ao nível do concelho. Seis cursos foram já autorizados para pertencerem à oferta formativa do ano 2014/2015, destinados ao secundário: o curso de Técnico de Multimédia, na área dos audiovisuais e produção dos media; no ramo da Mecânica, que demonstra a tradição da escola, existe o curso de Programação e Maquinação e o de Eletrónica, Automação e Comando; o curso profissional de Restauração (serviço de mesa/bar), que já existe há alguns anos e que, com o projeto de requalificação da escola secundária, dispõe de instalações especificamente criadas para esta área; mais recentemente, foram criados os cursos de Técnico de Turismo e de Técnico de Análise Laboratorial. A formação em contexto de 18 I Julho

19 trabalho é também uma obrigatoriedade do Agrupamento Soares Basto, que tem beneficiado da parceria com as empresas. Após a conclusão da formação em contexto de trabalho, uma grande percentagem de alunos é convidada a iniciar a sua vida profissional na empresa de estágio, afirma Maria José Cálix. Outros alunos preferem complementar a sua formação através do ensino superior ou pela frequência, no caso dos alunos que concluem os cursos na área da mecânica, do Curso de Especialização Tecnológica em Mecatrónica, lecionado em Oliveira de Azeméis, devido a um protocolo com a Universidade de Aveiro, completa Jorge Pereira. Formação para Adultos Esta escola sempre dispôs de uma oferta direcionada para o ensino noturno, no âmbito, primeiro do ensino recorrente, e desde 2006 da educação e formação de adultos (RVCC e EFA). Hoje, continuam a contribuir para o aumento da escolaridade no concelho através dos cursos EFA, quer a nível escolar (3º ciclo) ou de dupla certificação (secundário, na área da mecatrónica). Por obrigatoriedade, estes estão em funcionamento através de um protocolo celebrado com o IEFP, que elabora a gestão financeira destes cursos. l Julho I 19

20 O ensino profissional está em crescendo Enquadrado no distrito de Coimbra, o Agrupamento de Escolas de Mira conta com um universo de 1300 alunos. Fernando Rovira, diretor do Agrupamento, abordou, essencialmente, o panorama do ensino naquela região. A realidade de cada escola ou agrupamento está, invariavelmente, dependente do estado socioeconómico da região onde se inserem. Como ponto de partida, Fernando Rovira caracterizou o concelho de Mira: É uma área relativamente desfavorecida, com um tecido empresarial incipiente e uma população dedicada maioritariamente a áreas terciárias, introduziu. O próprio Agrupamento foi crescendo de forma gradual. Inicialmente, apenas integrava uma escola de 2º ciclo, oito escolas primárias e sete jardins de infância. Posteriormente, a Escola Secundária de Mira foi agrupada. Admitindo que houve reticências quanto à constituição do Agrupamento, para Fernando Rovira revelou-se uma estratégia positiva: Apesar dos encargos, as pessoas trabalham no mesmo sentido. Temos também a possibilidade de distribuir os professores por todas as instituições integrantes, sublinhou o diretor. Exercendo funções há oito anos, Fernando Rovira recordou o facto de o número de alunos ter diminuído progressivamente, embora tenha havido um incremento no ensino profissional. Quanto a essa vertente, o responsável alertou para a obrigação de seguir as orientações para cursos prioritários por parte da tutela: Tivemos que alterar, de alguma forma, os nossos cursos. As orientações que temos são para que os cursos de prioridade mais baixa sejam extintos, ou seja, enquadrarmo-nos naqueles que sejam de prioridade alta, disse. A oferta formativa vai passar por cursos profissionais de Gestão de Equipamentos Informáticos, Gestão Ambiental, Análises Laboratoriais; um curso vocacional com saídas para Socorrismo, Jardinagem e Comércio; a continuidade da parceria com o IEFP para a formação em Restauração e a inclusão de crianças autistas na comunidade escolar, através de duas unidades de ensino estruturado de autismo. Para Fernando Rovira, é fulcral congregar a rede complementar, a vontade dos alunos e os recursos humanos. O diretor do Agrupamento afiançou ainda que o ensino profissional está em crescendo. Todavia, o caminho trilhado não parece o mais indicando para Fernando Rovira. E, concluindo, esclareceu o porquê: Os programas tendem a ser equivalentes ao do ensino regular e a toda essa carga subjaz a parte da formação. Só com sacrifício é que os alunos conseguem atingir os seus objetivos. l 20 I Julho

21 Educação integral A missão do Agrupamento de Escolas Finisterra, reiterada pelo diretor José Soares, passa por complementar a vertente letiva com a intervenção social e integração da comunidade. Constituído há dois anos, o Agrupamento conta com quatro Jardins de Infância, oito escolas do 1º Ciclo, a EB 2/3 Carlos Oliveira e a Secundária de Cantanhede. Enquadrado no contexto socioeconómico do distrito de Coimbra, tem 1300 alunos matriculados, vindos inclusive dos concelhos vizinhos. Preparamos os nossos alunos e temos uma forma de ser e de estar muito interventiva na sociedade, iniciou José Soares. Posteriormente, o diretor referiu-se a um tranquilo ano de formação do Agrupamento, apesar do vasto território educativo que alberga. A partilha e integração do conhecimento, reuniões conjuntas, a articulação interciclos são os benefícios identificados por José Soares. Contudo, aponta o problema da maior complexidade na gestão. Com cerca de 14 projetos premiados José Soares revelou que um deles está ligado ao empreendedorismo e foi iniciado no pré-escolar com o apoio da Fundação Ilídio Pinho: Se queremos que o empreendedorismo vingue e se estabeleça como uma característica pessoal, temos de começar o mais cedo possível, disse. A oferta formativa para o próximo ano letivo no Agrupamento de Escolas Finisterra está definida e potencia os protocolos existentes, inclusive, com várias universidades do país. De acordo com o diretor, e frisando que a instituição tem oficinas totalmente equipadas, além dos quatro cursos cientifico-humanísticos, haverá cursos profissionais de Mecatrónica e de Eletrotecnia, e um curso vocacional de Cozinha e Jardinagem. Ademais, oferece cursos noturnos EFA e Recorrente na área dos cientifico-humanísticos. José Soares afiançou que é norma do Agrupamento auscultar as entidades políticas, empresariais e culturais da região para a definição das opções formativas, e mostra-se um pouco cético sobre a canalização de alunos: A formação profissional tem sido mal entendida. Na sua larga maioria, vão para os cursos profissionais aqueles alunos que apresentam insucesso no ensino regular. A formação constituiu- -se como uma alternativa de segunda linha, embora na altura da sua criação a intenção fosse equipará-la ao regular. Na sua perspetiva do ensino profissional, José Soares mostrou-se crítico em relação à estratégia adotada para o futuro desta vertente: Neste momento, a formação profissional tem dupla tutela, a do IEFP e a do Ministério da Educação. Obviamente, uma das partes sai penalizada. A formação profissional é ensino, não é trabalho..., concluiu. l Julho I 21

22 Construir saberes, gerir afetos O Agrupamento de Escolas Coelho e Castro, localizado em Fiães (Santa Maria da Feira), tem realizado um forte trabalho de enquadramento da sua oferta às necessidades da região. O Agrupamento responde às necessidades de procura dos alunos, quer dos cursos cientifico-humanísticos, quer dos cursos profissionais. Sempre atentos às necessidades do mercado e às alterações legislativas, ajustámos a nossa oferta, introduz António Lima, diretor do Agrupamento. Nos cursos profissionais, se nos últimos anos os cursos de Animador Sociocultural, Termalismo, Turismo, Informática de Gestão e Mecatrónica têm feito parte da oferta formativa, face às novas circunstâncias, este ano, a proposta recai nos cursos de Modelista de Vestuário e nos Técnicos de Desenho Digital 3D, de Gestão de Equipamentos informáticos e de Turismo. Apostando em cursos inovadores, que atraiam novos públicos e colmatando necessidades da região, o curso de Modelista de Vestuário será desenvolvido em parceria com uma empresa local. Esta parceria permite-nos usufruir das instalações fabris, dado que temos o conhecimento, mas não os equipamentos. Incentivando a criatividade, o curso pretende ensinar a fazer através de uma forte componente prática. O curso Técnico de Desenho Digital 3D pretende ser percursor da instalação no concelho da Feira do conceito de Fab Lab, criado pelo reputado MIT Massachusetts Institute of Technology dos Estados Unidos para que jovens, empresários, artistas, ou qualquer pessoa, tenham oportunidade de transformar ideias e protótipos em objetos reais através de uma impressora 3D. No âmbito dos cursos científico- -humanísticos surgem três propostas (Ciências e Tecnologias; Artes Visuais e Línguas e Humanidades). O diretor destaca os resultados positivos apresentados: No ano transato 68% dos nossos alunos foram colocados na sua primeira opção no concurso ao ensino superior. Arte e Design, Contabilidade, Medicina, Engenharia e Gestão Industrial registaram o maior número de ingressos. As Universidades do Porto (30,5%) e a de Aveiro (27,8%) lideraram as preferências dos nossos alunos no acesso ao ensino universitário (52,9%). No Ensino Politécnico (47,1%), destacam- -se o IPP do Porto (37,5%) e o de Coimbra (18,7%). O Agrupamento aposta na diversidade de atividades extracurriculares. Somos uma escola dinâmica, temos um grupo de teatro; fomentamos o desporto escolar; publicamos o jornal escolar, Cruzamentos; promovemos exposições cíclicas de arte; os alunos dos Cursos Profissionais participam em inúmeras atividades no Concelho (Projeto Alquimia); integramos o projeto PES e o Health 4Life - no âmbito da parceria Comenius Regio, com a escola Kirikkale na Turquia. Também os funcionários participam no projeto Escola em Flor, que dá à Escola um aspeto mais agradável e acolhedor. António Lima finaliza: Construir Saberes, Gerir Afetos, é o que nos diferencia. Somos uma escola que valorizamos o conhecimento e formamos cidadãos. Nesse sentido, temos uma equipa de docentes e funcionários dedicada aos alunos. l 22 I Julho

23 O pulsar de uma comunidade Em 2010 formou-se o Agrupamento de Escolas de Arganil a pensar nas opções e nos caminhos que todas as crianças e jovens da região pudessem escolher e trilhar. Anabela Soares, a diretora, procura desde o primeiro dia implementar uma cuidadosa gestão, nas dez escolas que compõem atualmente o Agrupamento de Escolas de Arganil desde do pré-escolar ao ensino secundário e ao ensino de adultos: São Martinho da Cortiça, Pomares, Sarzedo, Côja, Pombeiro da Beira e Arganil. Temos escolas a cerca de 40 minutos do centro da vila, pois o Agrupamento envolve todo o concelho de Arganil que é bastante disperso, com cerca de 320 km² e com baixa densidade populacional, completa a diretora. As suas principais preocupações são, assim, propor um sentido de pertença que permita a união da comunidade educativa em prol da educação e formação das suas crianças e jovens, para que ambicionem e possam ter um futuro melhor. Neste sentido, o projeto educativo do Agrupamento de Escolas de Arganil foi elaborado de modo a combater o abandono escolar, levar os alunos a rasgar horizontes, proporcionando-lhes mesmo intercâmbios escolares, no âmbito do programa Leonardo Da Vinci e projectos Comenius. Este agrupamento encara os desafios futuros da educação com dinamismo, pois gosta de trabalhar para além da sala de aula, uma vez que as aprendizagens são transversais. Anabela Soares sublinha que Assim, participamos todos os anos em muitos projetos, ganhando distinções e prémios que orgulham não só os alunos, mas também professores, pais e restante comunidade: 1º prémio a nível regional, ensino secundário, no concurso nacional de leitura; 1º lugar no concurso nacional Kit do mar no segundo ciclo; 1º lugar do concurso Faz-te ao Logo, promovido pela BLC3 de Oliveira do Hospital. É também importante marcar presença em outras iniciativas regionais e nacionais que possam dar visibilidade ao trabalho desenvolvido no Agrupamento como a dinamização de espaços na EXPONOR Qualifica ou no Roadshow de cursos profissionais em Coimbra com os cursos de turismo ambiental e rural, animador sociocultural e multimédia, completa. Oferta educativa e formativa No ensino regular a instituição dispõe de Cursos de Ciências e Tecnologias, Ciências Socioeconómicas e Línguas e Humanidades. Oferecem, igualmente, cinco cursos profissionais criados de acordo com as ofertas da região e que têm prioridade no mercado de trabalho: Técnico de Mecatrónica, Técnico de Multimédia, Técnico de Gestão do Ambiente, Técnico de Turismo Ambiental e Rural e Técnico de Comércio. Disponibiliza, ainda, cursos vocacionais de dois anos e um CEF de Ação Educativa, destinados aos alunos que ainda não concluíram o 3º ciclo, e um curso EFA, destinado a quem não terminou o ensino secundário. l Julho I 23

24 Fazer um grande trabalho ao nível do ensino profissional Fernando Delgado, diretor do Agrupamento de Escolas José Estevão, partilhou a forma como se posicionam em relação à vertente profissional do ensino. Situado no centro da cidade de Aveiro e com as suas infraestruturas renovadas, o antigo liceu nacional foi criado em 1836, exercendo funções há mais de 170 anos. Atualmente, é a instituição-sede do Agrupamento de Escolas José Estevão, concentrando 50% da sua população estudantil. Enquadrado num panorama influenciado pelo tecido empresarial e o desenvolvimento socioeconómico alcançado, o Agrupamento conta com 2600 alunos espalhados também pela Escola Básica nº 2 de São Bernardo epor outros cinco centros educativos, tendo um território educativo delimitado entre as freguesias de Glória e Vera Cruz, São Bernardo e Santa Joana. Mostrando-se verdadeiramente interventivo em relação à integração escolar e aos choques institucionais, o ensino superior foi o primeiro ponto abordado por Fernando Delgado: Ao mesmo tempo que se assume colocar um determinado número de alunos em qualquer licenciatura, deveria assumir-se a mesma responsabilidade social por aqueles que não optam por esse caminho, disse. Para o diretor, deveria haver alterações que influenciassem todo o ensino secundário: Se o acesso ao ensino superior não fosse definido pelas médias e pudesse ser através de outros instrumentos, dentre os quais a entrevista, tudo se alteraria. Isto faria também com que o ensino secundário se tornasse diferente daquele que temos agora, continuou o diretor. Além do ensino regular e do curso de Artes Visuais, com reconhecidas condições e espaços físicos para tal, Fernando Delgado atribui enorme importância ao ensino profissional. Dessa forma, e também porque possuem um Museu de Ciências Naturais, será disponibilizado no próximo ano, até ao 9º ano, um curso Vocaional de Recursos Florestais e Ambientais, contando com as parcerias com a Serra do Caramulo, as Dunas de São Jacinto e a Fundação Mata do Buçaco. Quanto ao ensino profissional, haverá um curso de Química Industrial, outro de Programação e Sistemas Informáticos, de Apoio à Gestão Desportiva, para além do Curso de Desenho de Mobiliário, área com forte impacto na zona. Alertando para o facto de muitas pessoas não assumirem a sua vocação muito por causa das questões das distâncias físicas entre as residências dos alunos e os locais de funcionamento dos cursos, Fernando Delgado promoveu um evento diretamente relacionado com o ensino profissional, convidando todo o distrito entre escolas, universidades e empresas a exibir a sua oferta profissional com um objetivo claro: Servimos o aluno quando o ajudamos na sua escolha, frisou. O diretor do Agrupamento de Escolas José Estevão afiançou, por último, a sua visão particular em unir esforços para o combate à secundarização da vertente profissional: Todos nós temos que fazer um grande trabalho ao nível do ensino profissional. l 24 I Julho

25 Queremos dar diversas opções de qualidade aos nossos alunos Do Agrupamento de Escolas Joaquim de Araújo fazem parte 19 escolas que acolhem cerca de 2600 alunos do concelho de Penafiel, facto que merece a designação de mega-agrupamento. O Agrupamento de Escolas Joaquim de Araújo surgiu da agregação da Escola Secundária Joaquim de Araújo com o antigo Agrupamento de Escolas de Penafiel Sul, em Neste momento, os 19 estabelecimentos, desde o pré-escolar até ao ensino secundário, que fazem parte desta união encontram- -se com alguma dispersão geográfica que abrange praticamente todo o concelho de Penafiel, passando por Penafiel, Bustelo, Duas Igrejas, Novelas, Rans, Guilhufe e Galegos. António Duarte Cunha assumiu o papel de diretor do Agrupamento há um ano e lida com as multitarefas com muito empenho e com vontade de lutar pela permanência dos alunos no agrupamento. Estamos todos a aprender a transformar as nossas dificuldades em desafios. Um dos nossos maiores problemas, que poderá ser transversal a outros agrupamentos, é a comunicação entre todas as escolas, que é mais complicada, mas contornável através da coordenação dos seus membros, completa o diretor. No presente ano letivo, o Agrupamento de Escolas Joaquim de Araújo percebeu algumas necessidades dos alunos a nível do ensino vocacional básico e secundário e profissional. Assim, para o ano 2014/2015 procura alargar a sua oferta formativa, desde que esteja garantido o financiamento dos cursos vocacionais pela tutela Um curso vocacional de 2º ciclo, Técnico de Cozinha e Pastelaria; e três cursos vocacionais de 3º ciclo, Técnico de Desenho Digital 3D, Design de Moda e Som e Imagem. Com vista à continuidade formativa foram criados dois cursos vocacionais de secundário: Design de Moda e Assistência Familiar e Apoio à Comunidade. Acresce ainda a oferta dos cursos profissionais de Mecatrónica, Multimédia, Ótica Ocular e Recursos Florestais, formações em que há uma elevada probabilidade de emprego, explica. Agrupamento inovador aberto à comunidade O Agrupamento de Escolas Joaquim de Araújo procura ser inovador na medida em que tentam criar salas de apoio para preparação de exames e gabinetes de apoio ao aluno no sentido de planearem o seu futuro profissional. Este ano, na Feira da Primavera, uma das atividades exclusivas do Agrupamento, convidámos entidades que têm parcerias connosco para a conclusão dos estágios de cursos profissionais e apresentamos 16 entidades do ensino superior, elucida António Cunha. O diretor admite que a tentativa destes projetos é criar um ensino de proximidade sendo o principal objetivo o sucesso escolar. Em final de conversa, comenta também a mudança de paradigma que se tem verificado face à formação profissional. Anteriormente, enveredar pelos cursos científico- -humanísticos era a primeira opção dos alunos, mas agora a procura direciona-se para cursos que forneçam alguma preparação técnica e uma profissão específica na sua conclusão. l Julho I 25

26 Veículo promotor de sucesso escolar O Agrupamento de Escolas de Póvoa de Lanhoso entrou em funcionamento no ano letivo de 2011/2012, por despacho do senhor secretário de estado de 28 de junho de 2011, e é constituído pelos seguintes estabelecimentos de ensino: E. S. da Póvoa de Lanhoso, EB2/3 do Ave e as EB1/JI de Arrifana, Simães, Oliveira, Travassos, Sobradelo, Porto d Ave e Salgueiros. Não podemos ignorar que, na base da junção/fusão destas escolas, estavam organizações com saberes, valores, opiniões, culturas, aspirações e modus operandi muito vincados, que, com o martelar do tempo, alimentaram e desenvolveram o seu modo de viver e de ser, apurando a sua identidade, a sua biografia. Ora articular estas diferenças e compatibilizá-las tem sido uma tarefa árdua, provavelmente, com algum prejuízo para a gestão pedagógica e, por isso, a escola em que acreditamos e que pretendemos exige um redobrado esforço de adaptação de todos os atores, pois, só assim, seremos capazes de modelar e formar homens e mulheres, que se pretendem cada vez mais atentos, críticos, responsáveis, inovadores e participativos na defesa das suas convicções, dos seus princípios e valores no meio social em que se inserem. Séneca dizia que não há ventos favoráveis para os que não sabem para onde vão, de facto, perspectivar o futuro do ensino num agrupamento com estas caraterísticas, ainda que a curto prazo, é sempre uma tarefa difícil, no entanto, o seu Projeto Educativo aponta para a concretização de uma Escola Inclusiva, que erradique o abandono escolar e que promova uma verdadeira identidade democrática, garantindo uma crescente igualdade de oportunidades, refere o diretor José Manuel Ramos Magalhães. Ora, fiel a este desiderato, o AEPL, além do designado ensino regular, que vai da educação pré-escolar até ao ensino secundário, desde o dealbar da década de 90, aderiu ao ensino técnico e profissionalizante, primeiro com os cursos Tecnológicos e, atualmente, com os CEF,s, CV e CP, o que os leva a concluir que estas modalidades de ensino, permitem aos alunos desenvolver as suas aptidões naturais, esbater o abandono escolar e concluir os ciclos de estudos, tornando- -se, sem dúvida, num veículo promotor de sucesso escolar. Estas modalidades de formação são, de facto, uma alternativa curricular ao ensino regular, não sabemos se suficiente e perfeitamente adequada às carências sentidas no nosso país e na nossa região, mas são uma resposta que procura (que tenta) a interação entre as necessidades locais e os interesses dos alunos, conclui. l 26 I Julho

27 Cultura de escola, escola de cultura Formado a 4 de julho de 2012, o Agrupamento de Escolas João da Silva Correia une 2300 alunos, determinados em ter a melhor educação e formação para o seu futuro. Atualmente fazem parte deste Agrupamento sete escolas - a Escola Secundária João da Silva Correia, a Escola EB 2/3 de S. João da Madeira e cinco EB 1 com Jardim de Infância: Carqueijido, Casaldelo, Conde Dias Garcia, Fontainhas e Parrinho. As escolas têm uma pequena dimensão, não somando per si mais de 750 alunos, o que permite que se conserve um ambiente familiar e um relacionamento de proximidade. Estamos a criar uma cultura de escola com a missão de implementar as características das diversas instituições num projeto comum ao Agrupamento, completa a diretora, Margarida Violante. A reunião quinzenal da direção com as estruturas intermédias e a articulação curricular dos diferentes grupos disciplinares permitem a aferição de estratégias, metodologias, troca de experiências e uma reflexão para a implementação de melhorias. Oferta formativa No ensino regular, o Agrupamento de Escolas João da Silva Correia oferece formação em Ciências e Tecnologias e Línguas e Humanidades. Esta oferta é fruto das características das escolas e as escolhas dos nossos cursos regulares e profissionais baseia-se na génese das escolas EB 2/3 e Secundária, completa a diretora. O Agrupamento oferece os cursos profissionais de Técnico Auxiliar de Saúde e Técnico de Turismo, juntamente com o curso de Técnico de Manutenção Industrial de Mecatrónica Automóvel que está sediado na EB 2/3, derivado de um protocolo com a CEPRA (Centro de Formação Profissional da Reparação Automóvel) e de uma parceria com uma oficina mecânica onde os alunos completam as componentes práticas do curso. Para a seleção dos cursos existentes no Agrupamento João da Silva Correia, existe a preocupação de estudar as prioridades no mercado de trabalho regional. Analisando as valências das escolas, foi feita a adequação dos cursos aos postos de trabalho que são procurados em São João da Madeira e na região envolvente. Quanto à formação em contexto de trabalho, todos os cursos profissionais são complementados por protocolos com empresas de turismo, centros de saúde e hospitais, oficinas e empresas mecânicas. Existe um equilíbrio entre o número de alunos que prefere prosseguir os estudos e os que se lançam para o mercado de trabalho, informa Margarida Violante. A diretora aproveitou para dar a sua opinião sobre a relação entre o interesse dos alunos pelos cursos profissionais e o nome do curso em si: O nome dos cursos muitas vezes induz em erro os estudantes que estão a concluir o 9º ano e optam pela nomeação mais apelativa, dada a faixa etária em que se encontram. É necessário bastante cuidado na escolha dos cursos tendo em conta a realidade da região e a sua denominação por vezes não traduz a qualidade do curso em si, explana. l Julho I 27

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