bna Plano Diretor de Geoprocessamento da Prefeitura Municipal de Fortaleza Fortaleza, 23 de outubro de 2007 Produzido pela empresa OpenGEO

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1 Plano Diretor de Geoproessamento da Fortaleza, 23 de outubro de 2007 Produzido pela empresa OpenGEO Este doumento foi produzido om software livre: Finaniado através de reursos do PNAFM Este doumento está lieniado: autoria omerial liença

2 Apresentação Este trabalho é um dos produtos previstos no ontrato referente a Tomada de Preço nº 06/2006 da Seretaria de Finanças do Muniípio de Fortaleza, viabilizado através de reursos do PNAFM ( Para o aompanhamento dos produtos destes ontrato, a Prefeitura onstituiu um grupo de servidores denominado Grupo Gestor (GG). A metodologia apliada na ondução deste projeto foi omposta pelas seguintes etapas: 1. Definição iniial, pela equipe da OpenGEO, da prioridade de visitação aos órgãos ligados à PMF. Esta prioridade foi definida onsiderando a quantidade de proessos ligados, direta ou indiretamente, ao Geoproessamento; 2. Na oasião do seminário de apresentação, aos servidores, do trabalho a ser realizado, os partiipantes apresentaram onsiderações sobre a importânia dos órgãos administrativos onde trabalhavam, resultando na alteração da lista de prioridades apresentada iniialmente; 3. Após a revisão do GG, a lista final das prioridades foi definida onforme tabela a seguir: Prioridade Órgão 0 SEFIN - Seretaria de Finanças do Muniípio 0 SEINF - Seretaria Muniipal de Desenvolvimento Urbano e Infra-estrutura 0 SEMAM - Seretaria Muniipal do Meio Ambiente e Controle Urbano 0 SAM - Seretaria de Administração do Muniípio 0 SMS - Seretaria Muniipal de Saúde 1 SDE - Seretaria de Desenvolvimento Eonômio 1 SEPLA - Seretaria de Planejamento e Orçamento 1 Guarda Muniipal 1 SEDAS - Seretaria Muniipal de Eduação e Assistênia Soial 1 Fundação de Desenvolvimento Habitaional de Fortaleza - Habitafor 1 ETUFOR - Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza autoria omerial liença Observação: os órgãos identifiados om a prioridade 3 (três) não hegaram a ser visitados. Plano Diretor de Geoproessamento da 2/121

3 Prioridade Órgão 1 SETFOR Seretaria de Turismo 1 FUNCET - Fundação da Cultura do Esporte e Turismo 1 Gabinete da Prefeita 2 AMC - Autarquia Muniipal de Trânsito e Cidadania 2 Ouvidoria Geral 2 SER II - Seretaria Exeutiva Regional II 2 SER V - Seretaria Exeutiva Regional V 2 SER VI - Seretaria Exeutiva Regional VI 3 CPL - Comissão Permanente de Liitação 3 FUNCI - Fundação da Criança da Cidade 3 IPM - Instituto de Previdênia do Muniípio 3 IMPARH - Inst. Pesq. Admin. de Reursos Humanos 3 PGM - Prouradoria Geral do Muniípio 3 Gabinete do Vie Prefeito 3 ARFOR Agênia Reguladora de Fortaleza 3 EMLURB - Empresa de Limpeza Urbana 3 SER I - Seretaria Exeutiva Regional I 3 IPEM - Instituto de Pesos e Medidas 3 SER IV - Seretaria Exeutiva Regional IV 3 Seretaria da Defesa do Consumidor PROCON/Fortaleza 3 SER III - Seretaria Exeutiva Regional III 3 IJF - Instituto Dr. José Frota 4. As informações de ada órgão foram levantadas om a apliação de duas fihas. Uma voltada a identifiação das bases de informações e os trabalhos assoiados a ada base. A outra foi direionada a identifiação dos Sistemas de Informação, bem omo, dos proessos envolvidos por estes; 5. Durante a ondução dos trabalhos, reuniões periódias e a troa de informações por permitiram o aompanhamento, pelo GG, das atividades exeutadas no âmbito deste projeto; Observação: nem todas as pessoas onsultadas foram entrevistadas, ou seja, tiveram uma fiha de entrevista preenhida. Isto oorreu porque algumas informações eram apenas omplementares em relação às entrevistas já exeutadas. 6. Os primeiros relatórios entregues foram 3 (três) diagnóstios. A forma de omposição das informações autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 3/121

4 destes diagnóstios foi definida pelo GG, seguindo o enquadramento definido no ontrato; 7. O Plano Diretor de Geoproessamento foi o último doumento a ser preparado; 8. O último produto resultante deste projeto é um seminário, visando expor, aos servidores, os resumos de todos os relatórios produzidos e o Plano Diretor de Geoproessamento da, foado na utilização de softwares livres e padrões abertos. Neste projeto foram entrevistados mais de 130 (ento e trinta) servidores muniipais. Entre os entrevistados, estão servidores de arreira e temporários que integram os diversos órgãos da (PMF) produtores de informações ligadas, direta ou indiretamente, ao espaço geográfio. Distribuição da Pesquisa 76% servidor tereirizado 24% autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 4/121

5 Equipe Ténia Os seguintes profissionais (ténios e gestores) estiveram envolvidos neste projeto. OpenGEO Consultoria Helton Nogueira Uhoa Coordenador Geral e Responsável Ténio Engenheiro Cartógrafo CREA-RJ: Paulo Roberto Ferreira Consultor e Co-responsável Ténio Geógrafo CREA-RJ: Luiz Carlos Teixeira Coelho Filho Consultor e Co-responsável Ténio Engenheiro Cartógrafo CREA RJ /D Ikaro Araújo Consultor de Tenologia da Informação e Comuniação Engenheiro de Sistemas Vera Lúia Feijão Representante da PMF Coordenadora do Grupo Gestor Marelo Saraiva Gondim Representante da PMF Coordenador do Grupo Gestor Clóvis Soares Representante da PMF Integrante do Grupo Gestor Eveline Leal Representante da PMF Integrante do Grupo Gestor Ivonísio Mosa Representante da PMF Integrante do Grupo Gestor Everaldo de Oliveira Ferreira Representante da PMF Integrante do Grupo Gestor Maryvone Moura Gomas Representante da PMF Integrante do Grupo Gestor Renezito Júnior Representante da PMF Integrante do Grupo Gestor Rosemary Barreto Paiva Representante da PMF Integrante do Grupo Gestor autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 5/121

6 No período no qual este trabalho foi exeutado, os seguintes gestores faziam parte da PMF. Gestores relaionados om este projeto Luizianne Lins Carlos Veneranda Prefeita de Fortaleza Vie-prefeito de Fortaleza Nágela Raposo Alfredo Oliveira Assessora Instituional do Gabinete Seretário de Administração Alexandre Cialdini José Meneleu Neto Seretário de Finanças Seretário de Planejamento Silvana Cristina Fujita Rommel Novaes Ramalho Coordenadora Geral do PNAFM Coordenador Administrativo do PNAFM Edlene Valente Benevides Demétrius Ribeiro de Paula Coordenadora Finaneira do PNAFM Coordenador Ténio do PNAFM autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 6/121

7 Lieniamento Este doumento está lieniado nos seguintes termos: Atribuição-Uso Não-ComerialCompartilhamento pela mesma Liença 2.5 Brasil (Creative Commons). Através desta liença, qualquer pessoa pode: s r Copiar, distribuir, exibir e exeutar esta obra. Criar obras derivadas. Desde que sejam observadas as seguintes ondições: b n a Atribuição. A pessoa deve dar rédito ao autor original, da forma espeifiada pelo autor ou lieniante (neste aso, a Prefeitura Muniipal de Fortaleza). Uso Não-Comerial. Esta obra não deve ser utilizada om finalidades omeriais. Compartilhamento pela mesma Liença. Para alterar, transformar, ou riar outra obra om base nesta, é obrigatório a distribuição da obra resultante sob uma liença idêntia a esta. Considerações importantes: Para ada novo uso ou distribuição, deve-se deixar laro, para outros, os termos da liença desta obra; Qualquer uma destas ondições podem ser renuniadas, desde que o interessado obtenha permissão do autor (); O detalhamento desta liença está disponível no Apêndie 4 deste doumento. autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 7/121

8 Maras Registradas A utilização de maras registradas neste doumento teve o intuito de eluidar melhor os assuntos abordados. A equipe da OpenGEO reonhee a propriedade dessas maras registradas, onforme listagem a seguir. Maras Registradas Proprietário Apahe, Tomat Apahe Foundation Apple, Ma OS Apple Computer, In AutoCAD, MapGuide Autodesk, In BSD University of California, Berkeley, USA Dataflex Data Aess Corporation ESRI, ArSDE, ArInfo Environmental System Researh Institute GeoMedia Intergraph Corporation Google Earth Google, In IBM, DB2 IBM Corporation Java, Solares Sun Mirosystems, In MySQL MySQL AB OpenGIS Open Geospatial Consortium, In Orale Orale Corporation PostgreSQL PostgreSQL, In Windows, MS Aess Mirosoft Corporation autoria omerial liença Observação: aso o proprietário de alguma mara utilizada neste doumento onsidere que a mesma foi apresentada sem a devida referênia de propriedade, soliitamos a gentileza de enaminhar uma mensagem para pdgeo@opengeo.om.br. Plano Diretor de Geoproessamento da 8/121

9 Sumário Relatório Introdução Abordagem ténia Coneitos Definições Ténias...15 A) B) C) D) E) F) Inteligênia Geográfia...15 Geoproessamento...16 Produtos Cartográfios Digitais...16 Software Livre...17 Padrões abertos...17 Infra-estrutura orporativa de TIC Análise do atual Plano Diretor de Geoproessamento (PDGeo) Estruturação do Setor de Geoproessamento e CTM Fluxos de trabalho...30 Célula Célula Célula Célula de de de de Pesquisa e Desenvolvimento...30 Suporte e Capaitação...31 Aompanhamento e Normalização...31 Produção e Manutenção de Dados Georefereniados Demandas envolvendo geoproessamento Capaitação do Corpo Ténio Sistemas homologados para o Geoproessamento Corporativo Grupo A) Servidores...39 B) Clientes...43 C) Sistemas Gereniadores de Bano da Dados (repositório)...47 D) Biblioteas, frameworks e outros omponentes para o desenvolvimento de apliações Grupo A) Servidores...54 B) Clientes...55 C) Biblioteas, frameworks e outros omponentes para o desenvolvimento de apliações...58 autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 9/121

10 7.3. Grupo Arquitetura do Geoproessamento Corporativo Espeifiação para o levantamento aerofotogramétrio Espeifiações gerais Vôo Sensor aerofotogramétrio Certifiado de alibração âmara aérea Filmes (no aso de âmeras analógias) Cópias fotográfias Digitalização do filme (no aso de âmeras analógias) Foto-índie Aerotriangulação Ortoretifiação Restituição Analítia Digital Níveis de amada a restituir Reambulação Espeifiação para o adastro imobiliário om enfoque no CTM Diionário de dados...74 Núleo do CTM - tabelas que ompõem a base para o Cadastro Ténio Multifinalitário...74 Pessoas tabelas relaionadas aos muníipes e pessoas (físia e jurídia) em geral.. 79 SEFIN - tabelas relaionadas à SEFIN Bano de Dados Geográfio da PMF Projetos Projetos prioritários...89 Reestruturação administrativa...89 Implantação do Bano de Dados Geográfio e do CTM...89 Criação de um Sistema de Informação (integrado ao BDGeo) para gestão das leis relaionadas ao zoneamento da idade de Fortaleza Projetos omplementares...91 Mapeamento de proessos...91 Digitalização e georefereniamento dos produtos artográfios antigos (aervo histório)...92 Definição de proedimentos (normas) para o reebimento de plantas (mapas) em formato digital visando a automação de proessos...92 Criação de uma distribuição Linux om todos os sistemas homologados...92 Migração (unifiação) das diversas bases para o PostgreSQL Conlusão Referênias Bibliográfias...95 Apêndie autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 10/121

11 Glossário...96 Apêndie Lista de abreviaturas Apêndie Detalhamento dos Treinamentos A) Geoproessamento om ênfase em software livre e padrões abertos B) gvsig C) Quantum GIS D) MapServer - CGI E) GeoServer F) PostgreSQL Fundamentos G) PostgreSQL Administração H) PostgreSQL - Linguagem Proedural PL/pgSQL I) PostgreSQL - Performane Tuning J) PostGIS K) PHP/Mapsript L) Geotools Apêndie Lieniamento detalhado deste doumento (obra ténia) Definições Direitos de Uso Legítimo Conessão da Liença Restrições Delarações, Garantias e Exoneração Limitação de Responsabilidade Terminação Outras Disposições autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 11/121

12 Relatório 1. Introdução Este Plano Diretor de Geoproessamento (PDGeo) onsolida os mais modernos oneitos envolvendo Geoproessamento Corporativo e Cadastro Ténio. Seguindo o onteúdo deste Plano Diretor, a (PMF) poderá implantar uma das mais ompletas soluções de Geoproessamento já projetada para um prefeitura, dando um grande salto qualitativo na gestão públia muniipal. As abordagens ténias deste trabalho visam atender tanto os espeialistas em Geotenologias, quanto os profissionais da área de Tenologia da Informação e Comuniação (TIC). Estes 2 grupos serão os mais envolvidos nas fases de exeução do PDGeo, ou seja, na implantação do projeto de Geoproessamento Corporativo. Este doumento foi lieniado livremente om os seguintes objetivos: Dar transparênia ao proesso de evolução tenológia no qual a atual gestão está envolvida; Apresentar, prinipalmente à soiedade fortalezense, as metas que irão onduzir a Prefeitura para um novo estágio de qualidade na gestão públia om base nas Tenologias Geoespaiais (Geoproessamento) e nos novos oneitos envolvendo o Cadastro Ténio Multifinalitário (CTM); Compartilhar onheimentos ténios om as demais prefeituras, olaborando om o avanço tenológio de todo o país. autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 12/121

13 2. Abordagem ténia 2.1. Coneitos Uma importante visão oneitual para ompreensão das ações que serão exeutadas, omo onseqüênia deste PDGeo, é que as apliações em geotenologias abrangem as apliações de TIC, ou seja, as diretrizes deste Plano Diretor de Geoproessamento deverão ser onsideradas omo importantes alieres na elaboração do Plano Diretor de Tenologia da Informação. Para melhor ompreensão deste oneito, podemos analisar o aso dos Sistemas Gereniadores de Bano de Dados (SGBD). Um SGBD que possui um módulo espaial/geográfio pode atender todo tipo de apliação numa instituição, tanto as que exigem análises espaiais e topológias, quanto as que não exigem. Porém, um SGBD que não possui este módulo não atende a maioria das demandas de uma prefeitura, ou seja, não deve ser homologado para os sistemas orporativos. Mais de 95% das apliações de uma prefeitura exigem algum tipo de análise espaial e/ou topológia, ou seja, exigem sistemas om inteligênia geográfia. GEOTECNOLOGIAS TIC Na publiação Cadastro Multifinalitário omo Instrumento de Polítia Fisal e Urbana feita pelo Ministério das Cidades, IPPUR, UFRJ e Linoln Institute, Carlos Loh expõem que o Cadastro Ténio Multifinalitário (CTM) ompreende desde as medições (que representam toda a parte artográfia, até a avaliação soioeonômia da população), a legislação (que envolve verifiar se as leis vigentes são oerentes om a realidade regional e loal) e a parte eonômia (em que se deve onsiderar a forma mais raional de oupação do espaço, desde a oupação do solo de áreas rurais até o zoneamento urbano). Este oneito é um dos alieres para implantação do projeto de Geoproessamento Corporativo proposto neste Plano Diretor. autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 13/121

14 No XX ongresso da Federação Internaional de Agrimensores (FIG - International Federation of Surveyors) realizado em 1994 em Melbourne Austrália, a Comissão 7 deidiu iniiar 3 Grupos de Trabalho (GT) para o período seguinte de 4 anos até O objetivo prinipal destes grupos era estudar os diferentes aspetos do adastro e da gestão espaial/geográfia. O GT 7.1 trabalhou na missão de estudar projetos de reforma adastral em países desenvolvidos. Neste estudo, 2 pontos prinipais foram analisados em detalhe: a evolução dos proessos de automação dos adastros e a importânia resente do adastro omo parte de um grande Sistema de Informação de Gestão Territorial. Como resultado do trabalho deste GT, foi riada uma visão futurístia do adastro estabeleendo metas a serem umpridas no deorrer dos 20 anos seguintes, ou seja, até o ano de 2014 (ontagem a partir de 1994). A missão deste GT foi denominada Visão do Cadastro 2014 e, a partir de estudos dos sistemas adastrais existentes e das respostas obtidas nos questionários apliados anualmente aos membros do GT, foram estabeleidas 6 diretrizes para o que foi denominado de Cadastro 2014: I. O Cadastro deverá detalhar a situação legal do uso do solo, inluindo os direitos públios e restrições; II. A separação entre mapas (representação gráfia) e dados alfanumérios deixará de existir; III. Os mapas adastrais (artas topográfias, roquis, plantas de quadras, et) deixarão de existir, sendo substituídos por modelos de dados adastrais que irão gerar os mapas automatiamente em qualquer ontexto que for neessário: relatórios gereniais, análises estatístias, material para impressão, et; IV. A utilização de meios analógios (aneta, papel, et) deixará de existir no âmbito do Cadastro, dando espaço a metodologias baseadas em reursos totalmente digitais (PDA, omputadores, et); V. O Cadastro ontará om uma grande partiipação da iniiativa privada que passará a gerir as bases adastrais. As instituições privadas e públias irão trabalhar integradas, sendo esta última numa posição de órgão supervisor e normatizador; VI. Garantia de retorno de investimento. Com a partiipação da iniiativa privada provendo os meios para garantir a gestão territorial om segurança ténia (medições) e jurídia, um modelo lurativo deverá ser autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 14/121

15 onebido. Diferentemente das instituições públias, a iniiativa privada estará sempre onsiderando a questão usto/benefíio. Este Plano Diretor ontempla todos os aspetos ténios do Cadastro 2014, ou seja, engloba os itens I, II, III e IV. As seguintes araterístias estão presentes neste PDGeo: A arquitetura riada para o geoproessamento orporativo da PMF é baseada em padrões abertos (OpenGIS ), possibilitando, desta forma, a integração om bases de dados externas, inluindo os artórios (diretriz I do Cadastro 2014); A solução proposta é baseada em um Bano de Dados Geográfio que implementa os mais inovadores oneitos para apliações na área de Geotenologia. Desta forma, as próprias tabelas do Bano de Dados já trabalham om os dados alfanumérios e geográfios totalmente integrados (diretriz II); Um dos produtos mais importantes deste PDGeo é o modelo oneitual para o Cadastro Ténio Multifinalitário da PMF. A partir da implementação deste modelo, será possível visualizar o adastro em qualquer ontexto que os servidores ou os muníipes demandem (diretriz III); Com a implantação do CTM, todo o proesso de interação om o Cadastro da PMF será feito através de reursos digitais (diretriz IV) Definições Ténias Além dos oneitos expostos, existem definições que norteiam este Plano Diretor. importantes A) Inteligênia Geográfia Podemos entender por Inteligênia Geográfia a apaidade que uma determinada situação possui em prover análises espaiais/geográfias e topológias. É bom destaar que a palavra situação não neessariamente está ligada à implantação de alguma tenologia (sistemas, hardwares, et). Para exemplifiar um aso mais genério, imagine-se andando pelas ruas de uma idade bastante vertializada a proura de uma praça. Em ada rua, voê terá uma uma visão bem limitada para o planejamento do seu desloamento, autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 15/121

16 deidindo se aminha para frente, para trás, ou se dobra à direita ou à esquerda na próxima esquina. Porém, se subir para o terraço de algum prédio alto, poderá ter outra perspetiva do seu desloamento, podendo loalizar visualmente o ponto de partida e o ponto de hegada (praça), além de planejar o menor aminho a ser perorrido. Neste exemplo, a situação de estar no alto de um prédio possibilitou, sem a neessidade de utilização de qualquer tipo de tenologia, 2 análises espaiais: Loalização do destino (ponto de hegada); Planejamento do menor aminho. B) Geoproessamento Com a ompreensão do oneito de inteligênia geográfia, podemos definir Geoproessamento omo o onjunto de ações que possibilita a inlusão de inteligênia geográfia aos proessos de uma instituição. O termo ações apresenta uma visão bem mais ampla do que o ontexto exlusivamente tenológio no qual normalmente é enquadrado o geoproessamento. C) Produtos Cartográfios Digitais Existem duas ategorias de produtos artográfios digitais: matriial (raster) e vetorial (vetor). Os dados matriiais são araterizados por um onjunto de elementos organizados numa matriz, normalmente de duas dimensões (X e Y), onde ada posição armazena um determinado valor. Um exemplo deste tipo de produto são as fotografias digitais, onde a imagem é armazenada omo um onjunto de pixels estruturados numa matriz om dimensões pré-definidas. Em apliações de artografia, normalmente esta matriz é relaionada a um espaço geográfio real, ou seja, os pixels passam a ser ompreendidos omo uma posição (área) geográfia. Pixel: menor elemento representável num dispositivo de exibição. No aso de um monitor de omputador, o pixel é o menor ponto possível de ser desenhado na tela. Os dados vetoriais são araterizados por um onjunto de elementos que armazenam uma referênia espaial/geográfia, ou seja, uma oordenada normalmente em 2D ou 3D. A unidade básia destes elementos é o ponto. Para a maioria das apliações envolvendo Sistemas de Informações Georefereniadas (SIG, também denominados de Sistemas de Informação Geográfia, uja tradução é originada do termo Geographi Information System - GIS), além do ponto, existem outros 2 elementos básios: a linha e o polígono (área). Ressalta-se que estes últimos elementos são originados a partir da unidade básia, ou seja, a partir do ponto. Na omposição das linhas e dos polígonos, o ponto é denominado vértie. Nos SIGs modernos, o elemento vetorial é integrado a variados tipos de dados alfanumérios, autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 16/121

17 dotando os Sistemas de Informação da apaidade de análise espaial e topológia, ou seja, inluindo a Inteligênia Geográfia. D) Software Livre O software livre é uma importante diretriz deste trabalho e a ompreensão deste oneito é fundamental para o suesso das ações previstas neste Plano Diretor. Apesar da onepção já existir há muito tempo, o oneito de software livre omeçou a ser formalizado em 1983 om a riação do Projeto GNU por Rihard M. Stallman. O objetivo deste projeto era desenvolver uma versão do Unix om ódigo-fonte aberto, aompanhada de apliativos e ferramentas ompatíveis e igualmente livres. Visando garantir a liberdade dos sistemas desenvolvidos neste projeto, o Rihard Stallman estabeleeu as liberdades que um software livre deveria possuir e riou dispositivos legais para garanti-las através da liença GNU/GPL. As 4 liberdades do software livre são: Exeutar o programa, (liberdade nº 0); para qualquer propósito Estudar omo o programa funiona e adaptá-lo para as suas neessidades (liberdade nº 1). Aesso ao ódigofonte é um pré-requisito para esta liberdade; Redistribuir ópias de modo que voê possa ajudar ao seu próximo (liberdade nº 2); Aperfeiçoar o programa e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a omunidade se benefiie (liberdade nº 3). Aesso ao ódigo-fonte é um pré-requisito para esta liberdade. E) Padrões abertos A interoperabilidade dos sistemas orporativos é garantida prinipalmente pela adoção de padrões abertos. Na área de geotenologias, este oneito ontinua sendo válido, porém normalmente é ignorado nos projetos exeutados no Brasil. O Governo Brasileiro tem busado normatizar a área de TIC do setor públio om a homologação de padrões abertos através do e-ping, ujas versões mais reentes homologaram algumas espeifiações OpenGIS. Criado em 1994, o onsório internaional Open Geospatial (OGC Open Geospatial Consortium) era denominado, iniialmente, de Open GIS. Atualmente o termo OpenGIS é uma mara registrada que faz referênia às diversas espeifiações do autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 17/121

18 onsório. O OGC possui a missão de onduzir o desenvolvimento global, a disseminação e a ompatibilização de padrões abertos e arquiteturas que viabilizem a integração de dados geográfios e serviços om as mais diversas apliações e inentivem a geração de negóios na área de geotenologias. Exatamente neste mesmo ano (1994), a Organização Internaional para Padronização (ISO International Organization for Standardization) riou o Comitê Ténio 211 (ISO/TC211) para tratar da interoperabilidade dos dados geográfios. Os objetivos deste Comitê eram basiamente os mesmos do OGC. Em 1998, o OGC e o ISO/TC211 assinaram um aordo de ooperação entre as organizações, estabeleendo que as produções ténias destas instituições seriam utilizadas omo benefíios para ambas. Desde então, os trabalhos do OGC e da ISO vêm sendo onduzidos om total integração/ooperação. Compilando as definições da ISO, do OGC e do FGDC (Federal Geographi Data Committee Comitê de Dados Geográfios do Governo Ameriano), foi possível estabeleer algumas definições importantes para ompreensão das espeifiações OpenGIS : Feição (Feature): ategoria de dados geográfios que representa uma abstração do mundo real assoiada a uma loalização na Terra. De um modo prátio, podemos entender omo elementos/dados disretos uja posição geográfia é desrita por primitivas geométrias e topológias, tais omo pontos, linhas e polígonos (áreas). A feição pode ser entendida, de maneira simples, omo um dado vetorial (geometria) integrado a um atributo; Coverage: esta é uma grande ategoria de dados espaiais/geográfios que define um onjunto de loalidades geográfias (denominadas de domínio ) assoiadas a uma ou mais araterístias (uma faixa de valores ou atributos ). Exemplos mais omuns desta ategoria são as imagens de satélite e os modelos digitais de elevação. Algumas espeifiações OpenGIS já são amplamente implementadas por sistemas livres e proprietários. Neste grupo, destaam-se os seguintes padrões: SFS (Simple Features Speifiation): esta espeifiação define um formato, de aordo om o SQL padrão, para armazenamento, leitura, análise e atualização de feições simples (dados geográfios) através de uma autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 18/121

19 API (ODBC ). Estas feições são baseadas em geometrias 2D om interpolação linear entre os vérties. O doumento do OGC define os detalhes dessa interfae que deve onter, entre outras oisas, análises espaiais/geográfias e topológias. Este padrão já está sendo substituído pelo SFA (Simple Feature Aess), que entre outras melhorias, prevê o tratamento de geometrias 3D. WFS (Web Feature Servie): esta espeifiação apresenta uma forma de aesso (inserção, atualização, exlusão e análise) à feição através do ambiente Web (HTTP). As operações entre lientes e servidores são baseadas no formato GML. WMS (Web Map Servie): esta espeifiação define 4 protoolos (GetCapabilities, GetMap, GetFeatureInfo e DesribeLayer) que permitem a leitura de múltiplas amadas de informações (layers) georrefereniadas, ontendo vetores e/ou imagens. Essa onexão permite somente onsulta de dados, sendo todo o proesso de renderização do mapa feito no servidor. Com isso, o liente reebe uma imagem que orresponde a uma visualização do mapa, de aordo om as amadas (vetoriais ou matriiais) soliitadas. WCS (Web Coverage Servie): esta espeifiação define 3 operações (GetCapabilities, DesribeCoverage e GetCoverage) que permitem a disponibilização de overages através de ambiente Web (HTTP). A renderização dos dados oorre no nível do liente. GML (Geography Markup Language): padrão baseado no XML desenvolvido para permitir o transporte e armazenamento de informações geográfias. Muitos softwares livres implementam esse formato, mas o formato mais utilizado para esta portabilidade ainda é o ESRI Shapefile, sendo amplamente utilizado em sistemas omeriais e livres. Appliation Programming Interfae (API): interfae om funionalidades espeífias para o desenvolvimento de determinado tipo de apliações, normalmente permitindo, através de determinadas rotinas, aesso a níveis mais baixos do sistema. Open Data Base Connetivity (ODBC): esta interfae define uma padronização para aesso aos banos de dados de forma a tornar mais transparente a onexão entre as apliações e o Sistema Gereniador de Bano de Dados (SGBD). Atualmente, a riação de Web Servies, prinipalmente no padrão WMS, para disponibilização de dados matriiais tem sido a opção mais adotada pelas grandes empresas e instituições ao redor do mundo. Um exemplo deste fato é o servidor de imagens LandSat da Nasa ( e os servidores de temas ambientais do Ministério do Meio Ambiente ( autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 19/121

20 Figura 2.1 Portal do Ministério do Meio Ambiente. F) Infra-estrutura orporativa de TIC Para ompreensão da arquitetura proposta para solução de Geoproessamento Corporativo, é importante onheer onheer as seguintes definições: Data Warehouse (DW): estrutura apaz de onsolidar (armazenar) e proessar (analisar) um grande volume de dados (inlusive histórios), normalmente originados de fontes heterogêneas. Na prátia, esta estrutura pode ser implementada, dentre outras formas, através de um onjunto de SGBDs organizados em luster; Cluster (aglomerado de omputadores): onjunto de omputadores que trabalham de maneira integrada visando um propósito omum. Muitas vezes, esta estrutura é formada por omputadores onvenionais (personal omputers) ligados em rede que trabalham omo se fossem uma únia máquina de grande porte. 3. Análise do atual Plano Diretor de Geoproessamento (PDGeo) Em 30 de junho de 1994, a Prefeitura Muniipal de Fortaleza (PMF) ontratou a Prospe para a elaboração de autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 20/121

21 serviços de levantamento aerofotogramétrio e adastral, bem omo, serviços de geoproessamento. Dentre estes serviços inluiu-se a elaboração de um Plano Diretor de Geoproessamento para o Muniípio de Fortaleza (PDGeo/PMF). Para esse fim, a Prospe subontratou a IBM Brasil para a elaboração ténia do referido plano. Em 1996, este primeiro PDGeo foi elaborado, gerando 5 (ino) volumes (relatórios): Sistema de Informações Geográfias Espeifiações para Implementação (anexo do relatório de Atividades refente ao período de 21/02/1996 a 31/03/1996). A informação de maior relevânia neste relatório é a proposta de um modelo de dados para alguns elementos geográfios omo: regiões administrativas, quadras, lotes, logradouros, et. O modelo proposto era voltado para uma tenologia proprietária e tinha omo base os oneitos de um bano de dados relaional. Análise de Neessidades (31 de março de 1996). Este relatório apresenta as demandas identifiadas em ada órgão muniipal. Projeto de Sistemas. Este relatório possui informações relaionadas a sistemas, espeifiações de hardware e arquitetura. Projeto de Sistemas Coneitos Gerais e Diretrizes - Parte A (30 de maio de 1996). Este relatório faz uma explanação oneitual das prinipais tenologias relaionadas om o Geoproessamento da déada de 90. Projeto de Sistemas - Detalhamento - Parte B (30 de maio de 1996). Este relatório possui informações relaionadas a sistemas, espeifiações de hardware e arquitetura. Muitas informações são repetições de outros relatórios do referido projeto. Observou-se que a maioria das demandas, identifiadas há 10 anos, ontinuam presentes ainda hoje. Com a reestruturação administrativa da PMF durante estes últimos anos, algumas demandas apenas migraram de um órgão extinto para um novo órgão riado. Este primeiro PDGeo da PMF apresentou oneitos modernos para a époa que foi onebido, destaando o enfoque na implantação do geoproessamento orporativo. Caso a exeução tivesse oorrido onforme o planejado, a PMF teria dado um grande salto na melhoria da gestão. autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 21/121

22 Para a elaboração do novo Plano Diretor da Geoproessamento (PDGeo/PMF 2007), somente algumas informações relaionadas às demandas puderam ser aproveitadas do antigo, pois as novas tenologias e oneitos relaionados ao geoproessamento já estão muito distantes do que existia há uma déada. 4. Estruturação do Setor de Geoproessamento e CTM O CTM e o geoproessamento devem atender as demandas de todos os órgãos muniipais, provendo os meios neessários para que os Sistemas de Informação possam usufruir da inteligênia espaial, ou seja, possam exeutar análises espaiais e topológias. Desta forma, o Departamento de Geoproessamento e CTM (DGeoCTM) não poderá fiar subordinado a uma determinada seretaria. Faz-se neessário uma reestruturação administrativa que venha a oloar este novo departamento/setor om status de seretaria e atribuições para que possa garantir a implantação do geoproessamento orporativo e do CTM, ou seja, a integração de todas as bases de dados muniipais a partir da referênia geográfia de ada informação. Outro ponto importante é que o DGeoCTM deverá trabalhar totalmente integrado ao setor de TIC da PMF, preferenialmente oupando um mesmo espaço físio para failitar e agilizar o proesso de tomada de deisão, tendo em vista que pratiamente todos os Sistemas de Informação deverão fazer parte do geoproessamento orporativo. Departamento de Geoproessamento e CTM Coordenação Célula de Pesquisa e Desenvolvimento Equipe de Pesquisa e Normatização Equipe de Desenvolvimento Célula de Aompanhamento e Normalização Equipe de CTM Célula de Produção e Manutenção de Dados Georefereniados. Equipe de Informações Geográfias e Estatístias Equipe de Levantamento de Campo Coordenação do DGeoCTM Célula de Pesquisa e Desenvolvimento Equipe de Desenvolvimento Célula de Suporte e Capaitação autoria omerial liença Atribuições (ompetênias e responsabilidades): Plano Diretor de Geoproessamento da 22/121

23 Atualizar ontinuamente os sistemas que utilizam os reursos do Bano de Dados Geográfio, provendo melhorias e, quando for o aso, orreções; Desenvolver apliações e soluções que exijam inteligênia geográfia, ou seja, integradas ao bano de dados geográfio; Trabalhar na integração do Bano de Dados Geográfio om todos os Sistemas de Informação da PMF, sempre que for viável do ponto de vista ténio e legal; Trabalhar na integração do Bano de Dados Geográfio om empresas e órgãos externos: artórios, órgãos federais, órgãos estaduais, et. Dimensão da Equipe: Quantidade ideal: 10 pessoas; Quantidade mínima: 3 pessoas. Equipamentos: 10 omputadores; 1 impressora A4 laser olorida. Perfil da Equipe (qualifiação): Equipe de Pesquisa e Normatização Profissionais de nível ténio e/ou superior om experiênia em desenvolvimento de sistemas, preferenialmente om noções de SIG e Bano de Dados Geográfio. autoria omerial liença Atribuições (ompetênias e responsabilidades): Analisar e emitir pareeres ténios sobre as melhorias na arquitetura da solução de geoproessamento orporativo; Testar e homologar os novos omponentes (sistemas e biblioteas) a serem inorporados à solução de geoproessamento orporativo; Estabeleer os prazos para que os sistemas já existentes (legados), no âmbito da gestão muniipal, venham a trabalhar om inteligênia geográfia a partir da integração om o Bano de Dados Geográfio da PMF. O Plano Diretor de Geoproessamento da 23/121

24 prazo máximo deverá ser de 3 anos; Dimensão da Equipe: Quantidade ideal: 5 pessoas; Quantidade mínima: 1 pessoa. Equipamentos: 5 omputadores; 1 impressora A4 laser olorida. Perfil da Equipe (qualifiação): Profissionais de nível ténio e/ou superior om onheimento em planejamento e apaidade de sistematizar oneitos e normas, preferenialmente relaionados aos métodos, ténias e proedimentos envolvendo a área de geotenologia. É indiado também o onheimento em oneitos assoiados a SIG e Bano de Dados Geográfio. Célula de Suporte e Capaitação Publiar, anualmente, as novas versões do PDGeo, atualizando oneitos, normas e plataformas tenológias. Atribuições (ompetênias e responsabilidades): Garantir a apaitação; exeução do ronograma de Atender as demandas envolvendo dúvidas sobre a orreta utilização dos reursos do geoproessamento; Confeionar manuais e tutoriais para failitar o aesso dos servidores e dos muníipes às novas tenologias. Dimensão da Equipe: Quantidade ideal: 10 pessoas; Quantidade mínima: 2 pessoas. Equipamentos: 10 omputadores; 1 impressora A4 laser olorida; 2 projetores multimídia om resolução mínima de autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 24/121

25 1024x768. Perfil da Equipe (qualifiação): Célula de Aompanhamento e Normalização Atribuições (ompetênias e responsabilidades): Promover eventos ténios para disussão e melhoria ontínua do PDGeo. Estes eventos deverão ser promovidos juntamente om a partiipação da Célula de Pesquisa e Desenvolvimento; Planejar um ronograma de treinamento semestral para garantir a atualização ténia dos servidores e o umprimento das metas estabeleidas no PDGeo. Os ronogramas deverão ser planejados om 1 semestre de anteedênia sempre que os treinamentos forem ministrados pelos próprios ténios da PMF. No aso de treinamentos a serem ontratados (instrutores externos), o planejamento deverá oorrer no ano anterior para que o orçamento possa ser disponibilizado; Avaliação dos Sistemas de Informação a serem ontratados pela PMF, verifiando os seguintes itens: Profissionais de nível ténio e/ou superior om failidade de omuniação e apaidade de sistematizar novos onheimentos na área de geotenologias. autoria omerial liença A importânia das informações da base de dados que o sistema irá tratar, identifiando as referênias geográfias desta base e a estratégia de integração om o Bano de Dados Geográfio (BDGeo); Padrões abertos OpenGIS implementados pelo sistema, verifiando se os mesmos atendem as exigênias do PDGeo. No aso de não atender, estabeleer no ontrato um prazo máximo de 6 meses para adequação após a implantação do sistema. Emitir pareer desaonselhando a ontratação de sistemas sempre que os mesmos não atendam as diretrizes estabeleidas pelo PDGeo. Plano Diretor de Geoproessamento da 25/121

26 Dimensão da Equipe: Quantidade ideal: 6 pessoas; Quantidade mínima: 2 pessoas. Equipamentos: 6 omputadores; 1 impressora A4. Perfil da Equipe (qualifiação): Célula de Produção Georefereniados e Manutenção de Dados Equipe de CTM Profissionais de nível ténio e/ou superior om onheimento em planejamento e apaidade de implantar e garantir a exeução de normas ténias e administrativas. autoria omerial liença Atribuições (ompetênias e responsabilidades): Manter atualizado o Bano de Dados dos imóveis (base adastral) muniipais (privados e públios), dos lotes (e loteamentos), das quadras, dos logradouros e das áreas públias; Produzir o(s) novo(s) desenho(s) georefereniado(s) dos proessos relaionados a união ou desmembramento de imóveis, lotes e quadras; Planejar e oordenar as ações para manter atualizada as medidas e os atributos dos imóveis, lotes e quadras, visando a atualização da base adastral; Georefereniar loteamentos; Garantir que a aprovação dos novos loteamentos seja exeutada somente após o georefereniamento e o lançamento dos mesmos no Bano de Dados Geográfio; Manter o índie de ruas e loteamentos Muniípio de Fortaleza, om o objetivo identifiar ruas e logradouros públios aordo om o disposto na Lei N de de julho de os novos e os antigos do de de 30 Plano Diretor de Geoproessamento da 26/121

27 Dimensão da Equipe: Quantidade ideal: 30 pessoas; Quantidade mínima: 10 pessoas. Equipamentos: 30 omputadores; 1 impressora A4 laser olorida; 1 Sanner de mesa; 1 Sanner formato A0; 10 PDAs integrados a GPS. Perfil da Equipe (qualifiação): Equipe de Informações Geográfias e Estatístias Atribuições (ompetênias e responsabilidades): Manter atualizada a base artográfia muniipal e todos os objetos e dados referentes ao Bano de Dados Geográfio da PMF, om exeção dos dados de responsabilidade da Equipe de CTM; Implantar e manter registro de dados relativos à densidade demográfia, aspetos sóio-eonômios e população geral; Implantar e manter registro dos equipamentos e benfeitorias públios e privados para prestação de serviços aos muníipes; Manter atualizado os Banos de Dados dos zoneamentos, ontento os atributos (legislação) e delimitações físias. Este Bano de Dados deve ontemplar todas as leis de zoneamento, em espeial, a Lei de Uso e Oupação do Solo. Dimensão da Equipe: Quantidade ideal: 20 pessoas; Quantidade mínima: 10 pessoas. Equipamentos: Profissionais de nível ténio e/ou superior om onheimento de vetorização, onfeção de roquis e ferramentas de SIG ou CAD. autoria omerial liença 20 omputadores; Plano Diretor de Geoproessamento da 27/121

28 1 impressora A4 laser olorida; 1 impressora A3; 1 plotter A0. Perfil da Equipe (qualifiação): Profissionais de nível ténio e/ou superior om onheimento vetorização, onfeção de roquis, ferramentas de SIG ou CAD, demografia e estatístia. Equipe de Levantamento de Campo Atribuições (ompetênias e responsabilidades): Levantamentos topográfios; Georefereniamento de imóveis, lotes, quadras e outros objetos neessários para BDGeo; Confeção de plantas georefereniadas. Dimensão da Equipe: Quantidade ideal: 6 pessoas; Quantidade mínima: 2 pessoas. Equipamentos: 2 GPS geodésios difereniais; 10 PDAs integrados a GPS e âmera digital. 2 Estações totais eletrônias; 2 Níveis eletrônios ótios; 6 omputadores; 1 impressora A3; 1 plotter A0. Perfil da Equipe (qualifiação): Profissionais de nível ténio e/ou superior om experiênia em levantamento de ampo e adastro. A estrutura apresentada é uma proposta iniial de organização. Sendo assim, o organograma deverá ser revisado e adaptado onforme a realidade da PMF no momento no qual a lei de riação do DGeoCTM for estabeleida. autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 28/121

29 É importante que as equipes do DGeoCTM busquem uma omposição multidisiplinar. Desta forma, o proesso seletivo não deve limitar a formação (graduação, mestrado, espeialização, et) dos profissionais, possibilitando que qualquer área do onheimento possa ontribuir para omposição das equipes. Para omposição dos novos quadros, é indiado que a Prefeitura abra onurso públio, tendo em vista que o atual quadro de servidores muniipais é insufiiente para anteder as exigênias. autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 29/121

30 4.1. Fluxos de trabalho Célula de Pesquisa e Desenvolvimento Lançamento de novas versões dos sistemas para área de geotenologias Identifiação de problema em algum sistema relaionado à solução de geoproessamento Definição e análise do problema Análise (testes) e homologação das novas tenologias NÃO Verifiação da possibilidade de solução através da própria equipe SIM Instalação e onfiguração (implantação) NÃO SIM Soluiona o problema Contrata serviço externo Aguarda novas versões Gera doumentação Serviço onluído Demanda por desenvolvimento ou melhoria de sistemas Surgimento de novas tenologias relaionadas a geoproessamento Levantamento de requisitos Iniia estudos Modelagem do novo sistema ou dos novos reursos de um sistema já existente NÃO Possibilidade de promover melhorias na arquitetura da solução. Estudo inonlusivo Contratação de onsultoria Desenvolvimento SIM Homologação (testes) Homologação (testes) SIM Nova análise sobre a melhoria Implantação Implantação Produção de doumentação (manuais) Produção de doumentação (manuais) Treinamento Finaliza estudo autoria omerial liença NÃO Plano Diretor de Geoproessamento da 30/121

31 Célula de Suporte e Capaitação Demanda de usuário: dúvidas, problema de sistema, instalação/onfiguração, et Problema pode ser resolvido remotamente? Exeução do ronograma de apaitação. Avaliação das novas demandas por manuais. Análise das prinipais dúvidas. Preparação de manuais. Atualização dos atuais manuais e preparação de novos. Treinamentos Distribuição dos novos manuais. NÃO SIM Exeuta o suporte remoto. Enaminha equipe de suporte. Conlusão do ronograma. Demanda finalizada Célula de Aompanhamento e Normalização Planejamento de eventos ténios sobre o PDGeo Planejamento do ronograma de treinamentos Disussão ténia sobre as possíveis melhorias do PDGeo Existem propostas de melhoria Enaminhamento para élula de Suporte e Capaitação Demanda da PMF por ontratar um novo sistema Analisa a adequação de sistemas legados Estabelee os prazos para ada sistema Adequação ao PDGeo NÃO Fisaliza e emite relatórios sobre o andamento dos proessos NÃO Ampla divulgação do alendário e onteúdo dos treinamentos Pareer favorável à ontratação SIM Exeução das melhorias SIM Pareer desfavorável à ontratação Aompanha a exeução Finaliza proesso Divulgação das melhorias Finaliza proesso autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 31/121

32 Célula de Produção e Manutenção de Dados Georefereniados Atualização da base artográfia do CTM Alteração de rua Alteração de traçado NÃO Existe algum roqui ou planta da atualização Novo loteamento Loteamento antigo NÃO Existe planta georefereniada NÃO Levanta loteamento em ampo SIM Desenha novo traçado (bano de dados geográfio) e oloa o antigo num registro histório SIM Vetoriza a novo dado geográfio e passa o antigo para um arquivo de histório Existe planta original do loteamento NÃO Levantamento do roqui ou planta em ampo SIM SIM NÃO Planta é digital Produção de planta georefereniada em formato digital Planta é georefereniada SIM NÃO Alteração de nome Vetoriza planta NÃO Produz a planta georefereniada Produz a planta georefereniada Finaliza proesso Demanda por dados georefereniados (atributos ou vetores) Atualização da legislação de zoneamento Alteração dos limites físios das áreas NÃO SIM Inlui no Bano de Dados Geográfio Libera o loteamento Demanda para atualização da base artográfia Contratação de serviço externo Planta é digital Inlui loteamento no Bano de Dados Geográfio Atualiza atributo no bano de dados geográfio Levanta a loteamento om apoio de pontos GPS SIM Publia o dado SIM NÃO Produz a planta georefereniada NÃO As informações já existem em alguma instituição NÃO SIM Preparação da espeifiação ténia Desenha novas áreas (bano de dados geográfio) e oloa o antigo num registro histório SIM Planejamento para exeução om os próprios reursos Definição da equipe e dos equipamentos neessários para o trabalho de ampo Medidas administrativas para obtenção dos dados Fisalização da exeução dos produtos ontratados NÃO Alteração dos atributos Exeução do projeto Homologação dos produtos ontratados Atualização do Bano de Dados Geográfio SIM Tratamento (validação) dos dados para inlusão no Bano de Dados Geográfio Preparação (validação) dos dados para inlusão no Bano de Dados Geográfio SIM Atualiza atributo no bano de dados geográfio Inlusão no Bano de Dados Geográfio Finaliza proesso autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 32/121

33 Os fluxos de trabalhos deverão ser revisados e atualizados no momento da riação do DGeoCTM. Esta proposta iniial deverá sofrer onsideráveis modifiações, prinipalmente, nos primeiros meses de implantação, pois algumas demandas somente fiarão realmente laras no momento no qual os trabalhos forem efetivamente iniiados. 5. Demandas envolvendo geoproessamento Através das entrevistas e das análises sobre o quadro atual da PMF, diversas demandas foram identifiadas. No relatório Diagnóstio do Geoproessamento da PMF, foi feita uma identifiação iniial destas demandas e, neste Plano Diretor, elas são apresentadas organizadas e agrupadas de aordo om as diretrizes do Geoproessamento Corporativo: D1. Visualização do entorno de uma área de interesse om possibilidade de seleionar imóveis ontidos num raio espeifiado pelo usuário; D2. Análises (queries) ustomizadas dos imóveis om filtros definidos pelo próprio usuário; D3. Desenvolvimento de um sistema de logístia para otimizar os trabalhos de ampo (fisalização, levantamento de imóveis, et) e analisar a produtividade das equipes envolvidas nestes trabalhos; D4. Aquisição de Personal Digital Assistants (PDA onheido também omo omputador de mão ou Handheld) integrados a GPS para os trabalhos de ampo, prinipalmente, levantamento adastral e fisalização; D5. Loalização (georefereniamento) de alvarás, lieniamentos, autos de infração, taxas, et; D6. Utilização de reeptores GPS para o georefereniamento dos levantamentos topográfios; D7. Criação de interfaes para que todos os usuários do BDGeo possam inserir, onsultar informações, gerar mapas temátios e relatórios gereniais. Geração de mapas temátios ombinando qualquer nível de informação do BDGeo (em espeial: imóveis avaliados pelo ITBI, aglomeração de empresas prestadoras de serviços ISS, investimentos do FUNDEMA, reursos hídrios, áreas de riso, setor ensitário/dados sóioeonômios e pesquisas de ampo); autoria omerial liença GPS: O Sistema de Posiionamento Global, vulgarmente onheido por GPS (do arônimo do inglês Global Positioning System), é um sistema de posiionamento por satélite, por vezes inorretamente designado de sistema de navegação, utilizado para determinação da posição de um reeptor na superfíie da Terra ou em órbita. Um reeptor GPS (GPSR) desodifia as transmissões do sinal de ódigo e fase de múltiplos satélites e alula a sua posição om base nas distânias a estes. Plano Diretor de Geoproessamento da 33/121

34 D8. Desenvolvimento de um sistema automatizado para monitoramento ontínuo (imagens de satélite e fotografias aéreas) das APPs (áreas de preservação permanente) e APAs (áreas de preservação ambiental); D9. Desenvolvimento de um sistema de gestão espaial/geográfia dos lieniamentos dos engenhos (plaas luminosas, outdoors, et), inluindo reurso de automação de emissão de taxas, em espeial, a taxa de fisalização de anúnio (TFA, obrada a ada 12 meses); D10. Desenvolvimento de um sistema para álulo do valor de imóvel segundo a norma ABNT (avaliação de imóveis urbanos); D11. Aesso a um servidor de imagens om fotos aéreas, ortofotos, mosaios, et; D12. Desenvolvimento de um sistema de protoolo om apaidade de tratar dados geográfios interagindo om as áreas de zoneamento e analisando automatiamente o enquadramento de uma soliitação (deferida ou indeferida). Deverá inluir obrigatoriamente todas as obras do Muniípio; D13. Georefereniamento de denúnias, relamações, sugestões, et. Este proesso deve ontemplar todas as ouvidorias; D14. Desenvolvimento de um sistema para ontrole (inlusão, onsulta e alteração) da infra-estrutura loalizada no sub-solo do Muniípio (este sistema deverá utilizar os reursos para dados geográfios em 3D, presentes no próprio BDGeo); D15. Desenvolvimento de algoritmos para georefereniar automatiamente a base de dados da RAIS; D16. Desenvolvimento de um sistema para gestão dos proessos de lieniamentos; D17. Análises espaiais/geográfias (medição de ruas) para o planejamento automatizado dos trabalhos de limpeza urbana; D18. Visualização das seguintes informações: arruamento, divisões administrativas, itinerários (ônibus, vans, et), pontos de parada (táxi, moto-táxi, et), urvas de nível, áreas de riso, assentamentos irregulares, autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 34/121

35 patrimônios histórios e ulturais, postos de saúde, hospitais, eventos do Guia de Alta Estação, Guia Fortaleza Metropolitana (hotéis, restaurantes, atrativos, et), Guia Instituional (seretarias, sindiatos, ooperativas, assoiação de lasse, et); D19. Integração de todas as Seretarias Exeutivas Regionais (SER) através de uma únia base de dados entral; D20. Sistema de monitoramento por GPS de toda a frota de veíulos da PMF; D21. Criação de entros de omando e ontrole para os grupos de fisais da SEMAM e SEFIN e para as operações da Guarda Muniipal. As demandas apresentadas refletem as questões mais relevantes a serem resolvidas pelo projeto do Geoproessamento Corporativo. Ressalta-se que uma meta a ser atingida om a implantação do Bano de Dados Geográfio é o georefereniamento de todas as bases da dados da Prefeitura. Algumas demandas exigem que determinadas ações sejam previamente exeutadas, tais omo: Implantação do Bano de Dados do CTM: D1, D2, D3, D5, D7, D9, D10, D13 e D21; Implantação do Bano de Dados Geográfio: D8, D12, D14, D17, D18, D19, D20 e D21; Aquisição de equipamento e apaitação de pessoal: D4 e D6; Implantação dos Web Servies previstos na arquitetura: D11; Base atualizada de arruamentos: D15 e D20. Não foi possível identifiar elementos ténios que possibilitassem o estabeleimento de uma ordem de prioridade entre as demandas. Porém, omo a implantação do BDGeo e do CTM é um dos projetos prioritários propostos neste PDGeo, podemos onsiderar omo demandas prioritárias aquelas que possuam maior relação om o BDGeo e/ou CTM. Ressalta-se, no entanto, que aberá aos próprios servidores da Prefeitura a definição da melhor seqüênia de trabalho, tendo em vista que a amplitude deste projeto envolverá também questões polítias. autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 35/121

36 6. Capaitação do Corpo Ténio A qualifiação do orpo ténio é um passo indispensável para implantação do Geoproessamento Corporativo. Ele deve ser exeutado omo uma das primeiras ações após a fase de planejamento (onlusão do PDGeo). Visando um melhor aproveitamento dos ursos por parte dos servidores, foram estabeleidos 4 níveis de apaitação, agrupando os treinamentos da seguinte forma: Nível 1: formação visando qualifiar para o uso das prinipais ferramentas desktop de geoproessamento. Geoproessamento om ênfase em software livre e padrões abertos; gvsig; Quantum GIS. Nível 2: qualifiação para disponibilização de dados geográfios (ambiente Web: Intranet e Internet). MapServer CGI; GeoServer. Nível 3: qualifiação para gestão de dados geográfios no nível orporativo. PostgreSQL Fundamentos; PostgreSQL Administração; PostgreSQL - Linguagem Proedural PL/pgSQL; PostgreSQL - Performane Tuning; PostGIS. Nível 4: qualifiação para desenvolvimento e suporte para as duas linhas mais omuns no desenvolvimento de apliações livres para SIG: Java e PHP. PHP/Mapsript; Geotools. No Apêndie 3, os programas de ada treinamento estão detalhados. Na tabela a seguir, é apresentada uma proposta de apaitação definindo a quantidade indiada de servidores públios a serem apaitados em ada órgão. Os ténios da Prefeitura deverão estabeleer quais as seretarias prioritárias e quais os quantitativos de servidores que serão ontemplados em autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 36/121

37 ada etapa de treinamento. Capaitação Nível 1 Nível 2 Nível 3 SEFIN SEINF SEMAM SAM SMS ARFOR 2 SDE SEPLA Guarda Muniipal EMLURB SEDAS Habitafor 13 ETUFOR SETFOR FUNCET 6 Gabinete da Prefeita Gabinete do Vie Prefeito 1 AMC Ouvidoria Geral 1 SER II SER V CPL 1 FUNCI 2 IPM 1 IMPARH 1 PGM 2 SER VI SER I IPEM 1 SER IV PROCON/Fortaleza 1 SER III IJF Órgão Total 338 Tabela 6.1 Quadro de apaitação dos servidores muniipais (por órgão). autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 37/121

38 Em relação aos profissionais que irão formar o Setor de Geoproessamento e CTM, o planejamento da apaitação deverá ter omo base a seguinte divisão: Célula de Pesquisa e Desenvolvimento: Célula de Suporte e Capaitação: Treinamentos em todos os níveis. Célula de Aompanhamento e Normatização: Treinamentos em todos os níveis. Treinamento no nível 1. Célula de Produção Georefereniados: e Manutenção de Dados Treinamento nos níveis 1,2 e 3. No nível 4, dois aminhos distintos são indiados. A primeira opção faz referênia a linha de desenvolvimento em PHP: PHP/Mapsript. A segunda opção india a linha de desenvolvimento em Java: Geotools. Estas são as opções que possuem maior suporte das omunidades relaionadas a área de geotenologias livres. Durante este projeto, observou-se que estas duas linhas também eram as prinipais opções dos sistemas orporativos e departamentais mais reentes da Prefeitura. Dentre as equipes ténias dos órgãos analisados, identifiou-se que a equipe da SMS possui ondições de partiipar dos treinamentos até o nível 4, ou seja, a SMS passaria a ter autonomia no desenvolvimento de apliações om Inteligênia Geográfia. Mesmo que existam equipes de desenvolvimento independentes (em outros órgãos) do DGeoCTM, ressalta-se que a homologação das novas soluções em onformidade om as diretrizes do PDGeo é de exlusividade do DGeoCTM. 7. Sistemas homologados para o Geoproessamento Corporativo Atualmente existe um número muito grande de apliações livres para a área de geotenologias. Este Plano Diretor visou estabeleer primeiramente um onjunto mínimo de apliações que ontemplem todas as demandas identifiadas no âmbito da administração muniipal. A importânia de estabeleer este primeiro onjunto é, prinipalmente, viabilizar o planejamento autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 38/121

39 da apaitação e do suporte. Outros 2 onjuntos foram estabeleidos visando dar maior flexibilidade nos asos mais espeífios. Sendo assim, os sistemas foram divididos da seguinte forma: Grupo 1: sistemas homologados para amplo uso pela administração muniipal. Estes sistemas onstarão nos programas de apaitação da Prefeitura e são os pilares da arquitetura da solução de Geoproessamento Corporativo da PMF. Grupo 2: sistemas não homologados no ontexto itado no Grupo 1. Estes sistemas poderão ser utilizados desde que atendam as seguintes exigênias: Adotar integralmente o padrão SFS (OpenGIS ), om apaidade de esrita e leitura através de onexão ao PostgreSQL/PostGIS. Possuir liença ompatível om as 4 (quatro) liberdades do software livre. Ser multiplataforma om apaidade omprovada de rodar sob as versões mais reentes dos sistemas operaionais Mirosoft Windows e Ubuntu Linux. Grupo 3: sistemas que são exigidos em algum aso muito espeífio, porém não se enquadram nos grupos anteriores. Os sistemas proprietários, por exemplo, fazem parte deste grupo Grupo 1 Todos os sistemas presentes neste grupo tiveram as prinipais funionalidades testadas em diferentes plataformas: Ubuntu Linux; Fedora Linux; Mirosoft Windows XP. Os sistemas foram divididos em 4 ategorias para failitar a ompreensão do ontexto no qual os mesmos serão utilizados. A) Servidores Estes sistemas fazem o parte da amada intermediária da arquitetura projetada e implementam a amada de interoperabilidade da solução proposta. autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 39/121

40 MapServer O MapServer é um dos mais ompletos sistemas para disponibilização de dados geográfios em ambiente Web (Internet e Intranet). Com performane superior aos outros sistemas similares proprietários (servidores de mapas), o MapServer possui reursos avançados para implementação de soluções orporativas de geoproessamento, tais omo: Multiplataforma apaidade de rodar Mirosoft Windows, Ma OS X, Solaris, et; Geração de mapas estruturados em variados tipos de amadas; Rotulação (label) de amadas, inluindo ontrole de olisão de rótulos; Saída formatada por modelos personalizáveis; Suporte para fontes TrueType; Automação de elementos de mapas (esala, mapa de referênia e legenda); Mapeamento temátio usando lasses baseadas expressões lógias ou expressões regulares; Interfae para desenvolvimento em PHP, Python, Perl, Ruby, Java, e C#; Capaidade de trabalhar om dados matriiais nos formatos: TIFF/GeoTIFF, EPPL7, e vários outros através da bibliotea GDAL (Geospatial Data Abstration Library); Capaidade de trabalhar om dados vetoriais nos formatos: ESRI Shapefiles, PostGIS, ESRI ArSDE, Orale Spatial, MySQL e muitos outros via bibliotea OGR (Simple Feature Library); Implementa as prinipais espeifiações OpenGIS do Open GeoSpatial Consortium (OGC): WMS (liente/servidor), WFS não transaional (liente/servidor), WMC, WCS, Filter Enoding, SLD, GML e SOS; Tratamento de projeções de mapas em tempo real (mais de 1000 projeções através da bibliotea Proj4); em Linux, em Indexação espaial quadtree para ESRI Shapefiles. O MapServer fornee um CGI om inúmeras funionalidades para desenvolvimento de apliações mais simples de SIG em ambiente WEB, possibilitando o desenvolvimento de apliações sem a neessidade de onheimento em programação. Para autoria omerial liença Common Gateway Interfae (CGI): tenologia que possibilita a geração de páginas dinâmias através de sistemas que estão instalados num servidor Web. Plano Diretor de Geoproessamento da 40/121

41 programadores mais experientes, o MapServer fornee um ompleto API que pode ser aessado através de várias linguagens. A disponibilização de dados geográfios, através do MapServer, apesar de ser simples, exige a onfiguração de alguns arquivos textos. Esta é uma das desvantagens do MapServer em relação ao GeoServer (ver próximo tópio), pois este último onta om uma interfae Web para onfiguração/disponibilização dos Web Servies. Porém, existe uma apliação denominada de MapStorer ( que possibilita a onfiguração dos arquivos do MapServer via Web através de uma interfae bem intuitiva. O site ofiial apresenta uma grande quantidade de doumentação e a omunidade é bastante ativa. O grupo de disussão no Brasil possui mais de 800 partiipantes. Appliation Programming Interfae (API): método espeífio reomendado por um sistema operaional de omputador, apliativo ou ferramenta de tereiros, pelo qual um programador esrevendo um apliativo pode fazer requisições do sistema operaional. Também onheido por Appliation Programmers Interfae. Fig. 7.1 Apliações desenvolvidas om base no MapServer. Ao lado esquerdo, é apresentada uma apliação da Seretária de Segurança Públia do MS. Ao lado direito, é apresentada uma apliação da Agênia Exeutiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba. autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 41/121

42 MapServer Site Prinipal: Mantenedor (responsável): Open Soure Geospatial Foundation - OSGeo Linguagem (ódigo-fonte): C Interfaes de aesso ao API: PHP, Python, Perl, Ruby, Java, e C# Liença: Similar a MIT. Espeifiações OpenGIS : WMS (liente/servidor), WFS não transaional (liente/servidor), WMC, WCS, Filter Enoding, SLD, GML e SOS. Requisitos mínimos de hardware: Proessador: 1GHz, RAM: 512MB, HD: 60GB Lista de disussão ofiial: /mapserver-users/ Lista de disussão naional: GeoServer O GeoServer é um servidor (Web Servies) de padrões abertos que implementa, prinipalmente, as espeifiações OpenGIS. Este sistema foi homologado/ertifiado pelo Open GeoSpatial Consortium (OGC através do ambiente de testes do projeto CITE (OGC Compliane & Interoperability Testing & Evaluation). Entre os prinipais reursos e araterístias do GeoServer, estão: Multiplataforma (Java ) apaidade de rodar no Linux, Mirosoft Windows, Ma OS X, Solaris, et; Suporta os padrões OpenGIS WFS-T e WMS, om apaidade de gerar vários formatados: JPEG, PNG, SVG, KML/KMZ, GML (OpenGIS ), PDF, ESRI Shapefile, et; Sistema gereniável intuitiva/amigável; Integração om os seguintes repositórios: PostGIS, ESRI Shapefile, ESRI ArSDE, DB2 e Orale ; Exelente suporte ao Google Earth. via web através de interfae Liença MIT: também hamada de liença X ou de liença X11, é uma liença de programas de omputadores (software), riada pelo Massahusetts Institute of Tehnology. Ela é uma liença não opyleft utilizada em software livre, isto é, ela permite a reutilização de software lieniado em programas livres ou proprietários. Ela dá total liberdade (sem restrições) de uso, ópia, modifiação, publiação, distribuição e também permite a venda de ópias do programa. Comparado ao MapServer, o GeoServer possui a vantagem de implementar o WFS transaional (esrita e leitura), enquanto o MapServer se restringe ao WFS somente para leitura. Porém, para o tratamento de dados matriiais, o MapServer leva grande vantagem tanto em quantidade (formatos reonheidos), quanto em qualidade (performane). autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 42/121

43 Fig. 7.2 Apliações desenvolvidas om base no GeoServer. Ao lado esquerdo, é apresentado o projeto GeoVISTA om mapas da Pensilvânia. Ao lado direito, é apresentado o projeto Open Planning. GeoServer Site Prinipal: Mantenedor (responsável): The Open Planning Projet (TOPP) Linguagem (ódigo-fonte): Java Liença: GNU/GPL Espeifiações OpenGIS : WMS, WFS-T (transaional) e GML. Outros padrões abertos: KML (formato do Google Earth) Requisitos mínimos de hardware: Proessador: 1GHz, RAM: 1GB, HD: 60GB Lista de disussão ofiial: Lista de disussão naional: B) Clientes Nesta ategoria, estão os sistemas que darão maior flexibilidade aos usuários mais espeializados, possibilitando reursos mais avançados omo edição de bases artográfias, onfeção de mapas temátios a partir de qualquer fonte de autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 43/121

44 dado, et. gvsig Este é o SIG livre para desktop mais ompleto da atualidade. Possui reursos similares aos sistemas proprietários mais vendidos no merado. Com uma grande quantidade de plugins sendo desenvolvidos por diferentes projetos espalhados pelo mundo, o gvsig pode ser expandido om reursos não enontrados nos softwares similares. As prinipais araterístias são: Multiplataforma (Java ) apaidade de rodar no Linux, Mirosoft Windows e Ma OS X; Interfae amigável e bastante intuitiva; Suporte aos seguintes padrões OpenGIS : SFS (PostGIS e MySQL ), WFS, WCS, WMS e GML; Ferramentas avançadas de edição, inluindo reursos de omando linha similares aos softwares de CAD mais populares; Capaidade de tratar os prinipais formatos vetoriais: ESRI Shapefile (leitura/esrita), DGN (leitura), DWG (leitura) e DXF (leitura/esrita); Integração om os seguintes SGBDs: PostgreSQL, MySQL e Orale ; Funções de análises espaiais e topológias; Módulo de impressão om interfae interativa e om vários reursos para inlusão dos prinipais omponentes: esala, vista, legenda, et; Módulo de manipulação de tabelas om reursos de junções, geração de pontos a partir de oordenadas, et. autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 44/121

45 Fig. 7.3 Interfae do gvsig. Exemplos de mapas temátios gerados a partir dos setores ensitários do muniípio de Fortaleza. gvsig Site Prinipal: Mantenedor (responsável): Conselho (seretaria) de Infraestrutura e Transporte da Prefeitura de Valênia (Espanha) - Cofinaniamento da União Européia OSGeo (inubação) Linguagem (ódigo-fonte): Java Liença: GNU/GPL Espeifiações OpenGIS : SFS (PostGIS e MySQL), WFS, WCS, WMS e GML Requisitos mínimos de hardware: Proessador: 1GHz, RAM: 1GB, HD: 60GB Lista de disussão internaional: aional Quantum GIS (QGIS) O QGIS possui funções similares ao gvsig, porém om uma quantidade de reursos inferior, não ontemplando todas as demandas exigidas pela PMF. A grande vantagem deste sistema é a alta performane. Em relação ao gvsig, a desvantagem está na ausênia de ferramentas de edição, de manipulação de tabelas e de impressão. As prinipais araterístias são: Multiplataforma; autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 45/121

46 Visualização dos prinipais formatos vetoriais e matriiais; Integração om o GRASS; Suporte aos seguintes padrões OpenGIS : SFS (PostGIS), WFS e WMS; Geração de mapas temátios; Tratamento de projeção em tempo real; Edição e visualização de atributos. Fig. 7.4 Interfae do QGIS. Ao lado esquerdo, é apresentada a integração om as ferramentas do GRASS. Ao lado direito, um exemplo de aesso ao PostgreSQL lendo (arregando) a base de arruamento do muniípio de Fortaleza. Quantum GIS Site Prinipal: Mantenedor (responsável): Open Soure Geospatial Foundation - OSGeo Linguagem (ódigo-fonte): C++ Liença: GNU/GPL Espeifiações OpenGIS : SFS (PostGIS), WFS e WMS. Requisitos mínimos de hardware: Proessador: 1GHz, RAM: 512MB, HD: 60GB Lista de disussão ofiial: autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 46/121

47 C) Sistemas Gereniadores de Bano da Dados (repositório) PostgreSQL O PostgreSQL é o Sistema Gereniador de Bano de Dados (SGBD) de ódigo aberto (software livre) que possibilita o desenvolvimento de soluções orporativas om uma melhor relação usto-benefíio. Um ponto forte deste SGBD é a apaidade de tratar grandes volumes de dados om alta performane e esalabilidade, ou seja, a arquitetura pode ser ontinuamente ampliada de aordo om a demanda dos usuários. Exatamente neste ontexto, entram as apliações na área de geotenologias que neessitam de uma infra-estrutura robusta e em ontínua expansão. Em estudos realizados em universidades e entros de pesquisa, o PostgreSQL tem apresentado performane, no mínimo, 20% superior aos SGBDs omeriais mais onheidos. As prinipais araterístias do PostgreSQL são: Lieniamento BSD. Esta liença garante total liberdade de uso, alteração, modifiação e distribuição do sistema. Ela também permite, inlusive, que versões proprietárias e omeriais sejam riadas a partir do sistema lieniado nestes termos. Desta forma, este SGBD também é indiado para o desenvolvimento de soluções que envolvem segredos omeriais que não poderão ser disponibilizados livremente; SGBD Objeto-Relaional (lasses e hierarquia). O PostgreSQL está na mesma ategoria de outros SGBDs, tais omo Orale, Mirosoft SQL Server e IBM DB2, que evoluíram da arquitetura de relaional para objetorelaional, ou seja, implementaram algumas definições de orientação à objeto; Modularidade. Este reurso tem failitado o trabalho dos desenvolvedores que desejam implementar novas funionalidades. Um exemplo disso, foi a riação do módulo PostGIS, ontendo inúmeras funionalidades para o desenvolvimento de apliações que tratam dados geográfios e informações georefereniadas; Suporte nativo para inúmeras plataformas. O PostgreSQL tem uma versão nativa para a plataforma Windows sem preisar de uma amada de emulação, bem omo para diversas outras plataformas: Linux, Unix, Ma, et; Inúmeras interfaes nativas. O PostgreSQL pode ser aessado através das seguintes interfaes: ODBC, JDBC, C, autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 47/121

48 C++, PHP, Perl, TCL, ECPG, Python e Ruby. Neste quesito, o PostgreSQL supera todos os demais SGBDs, pois nenhum outro possui tanta flexibilidade; Pontos de Salvamento (Savepoints). Esse reurso do padrão SQL permite que apenas partes espeífias de uma transação sejam aneladas sem abortar a operação inteira. Isto benefiia desenvolvedores de apliações que preisam de transações omplexas om tratamento de erro; Reuperação a partir dos logs de transação (Point in Time Reovery). É possível a reuperação total dos dados a partir dos logs gerados automatiamente a ada transação. Isto fornee uma alternativa muito esperada às ópias de segurança de hora em hora ou diárias para serviços de dados rítios; Tablespaes. Reurso ruial para os administradores de sistemas om vários gigabytes de data warehousing, as tablespaes permitem a aloação de grandes tabelas e índies nos seus próprios disos ou onjuntos de disos, aumentando assim a performane das onsultas. Liença BSD: é uma liença de ódigo aberto iniialmente utilizada nos sistemas operaionais do tipo Berkeley Software Distribution (um sistema derivado do Unix). Apesar dela ter sido riada para os sistemas BSD, atualmente vários outros sistemas são distribuídos sob esta liença. Um uidado a se tomar, é que não se pode utilizar o nome da instituição e/ou o nome dos autores para promover algum sistema derivado sem uma autorização por esrito dos mesmos. Essa proibição é a diferença mais substanial entre esta liença e a liença MIT. PostgreSQL Site Prinipal: Mantenedor (responsável): PostgreSQL Global Development Group Linguagem (ódigo-fonte): ANSI C Liença: BSD Requisitos mínimos de hardware: Proessador: 1GHz, RAM: 512MB, HD: 60GB Lista de disussão ofiial: Lista de disussão naional: autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 48/121

49 PostGIS O PostGIS é um módulo que adiiona entidades geográfias ao PostgreSQL. Nativamente, o PostgreSQL já suporta geometrias espaiais, porém o PostGIS adiiona a apaidade de armazenamento, reuperação e análise segundo a espeifiação OpenGIS SFS (Simple Features Speifiation) do onsório internaional Open Geospatial (OGC). As inúmeras funionalidades providas pelas análises espaiais/geográfias e topológias possibilitam o desenvolvimento de sistemas orporativos om inteligênia geográfia (SIGs Corporativos). A padronização em onformidade om a espeifiação SFS garante a interoperabilidade om inúmeros sistemas que suportam esta espeifiação (MapServer, GeoServer, GeoTools, gvsig, JUMP, QGIS, et). No período no qual este relatório foi elaborado, o padrão OpenGIS SFS estava em proesso de evolução e o PostGIS já estava se adaptando ao padrão OpenGIS SFA. OBS: Uma das demandas identifiadas na PMF foi a neessidade de um sistema de gestão dos trabalhos de ampo (fisalização, adastro, et) om apaidade de definir as melhores rotas para as equipes hegarem aos loais de trabalho. Exatamente neste ontexto, existe um projeto livre desenvolvido om base nas funionalidades do PostGIS que implementa o algoritmo de Dijkstra. Este projeto é denominado Pgdijkstra Routing Module ( bs.html) e pode alular o aminho mais urto entre 2 pontos. PostGIS Site Prinipal: Mantenedor (responsável): Refrations Researh Linguagem (ódigo-fonte): ANSI C Liença: GNU/GPL Espeifiações OpenGIS : SFS Requisitos mínimos de hardware: Proessador: 1GHz, RAM: 512MB, HD: 60GB Lista de disussão ofiial: s-users D) Biblioteas, frameworks e outros omponentes para o desenvolvimento de apliações Neste grupo, estão os prinipais omponentes indiados para o desenvolvimento de sistemas para a arquitetura proposta. GDAL Geospatial Data Abstration Library / OGR Simple Feature Library Estas são as biblioteas de ódigo aberto mais ompletas no quesito visualização/onversão de formatos matriiais e vetoriais. autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 49/121

50 Elas são amplamente utilizadas não somente nos projetos livres, mas também nos sistemas proprietários. A bibliotea GDAL trata espeifiamente dos formatos matriiais (raster), enquanto a bibliotea denominada OGR manipula os formatos vetoriais (vetor). A OGR faz parte do ódigo-fonte da GDAL. GDAL/OGR Site Prinipal: Mantenedor (responsável): Open Soure Geospatial Foundation - OSGeo Linguagem (ódigo-fonte): C++ Liença: MIT Espeifiações OpenGIS : GML e SFS (PostGIS) Outros padrões abertos: KML (formato do Google Earth) Requisitos mínimos de hardware: Proessador: 1GHz, RAM: 512MB, HD: 60GB Lista de disussão ofiial: PROJ.4 - Cartographi Projetions Library Este é bibliotea mais utilizada pelos sistemas livres (e de ódigo aberto) para tratamento de projeções. Ela é a responsável, por exemplo, pelo reurso de mudança de projeção em tempo real presente no MapServer e em diversos outros sistemas. Com apaidade de transformações entre diferentes elipsóides e datums, esta bibliotea é muito poderosa, tendo implementado omplexos algoritmos matemátios. PROJ.4 Site Prinipal: Mantenedor (responsável): Frank Warmerdam ( Linguagem (ódigo-fonte): C Liença: MIT Requisitos mínimos de hardware: Proessador: 1GHz, RAM: 512MB, HD: 60GB Lista de disussão ofiial: autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 50/121

51 Geotools Conjunto de ferramentas (biblioteas) esritas em Java que provê métodos padronizados para manipulação de dados geográfios, sendo bastante útil para o desenvolvimento de SIGs. Este projeto também implementa as espeifiações OpenGIS. Entre os reursos deste onjunto de ferramentas, podemos itar: Suporte para inúmeros formatos vetoriais e matriiais: ESRI Shapefile (esrita e leitura); GML (leitura); WFS (esrita e leitura); PostGIS (leitura); Orale Spatial (leitura); ESRI ArSDE (leitura); MySQL ; GeoMedia (leitura); Tiger (leitura); ArGrid ArInfo ASCII Grid e GRASS ASCII Grid (leitura/esrita); Imagens om georefereniamento baseado em arquivo de mundo (leitura/esrita). Análises topológias sobre as geometrias (JTS); Transformação de oordenadas. Arquivo de mundo: arquivo texto om as oordenadas de anto referentes ao arquivo (normalmente matriial) ao qual o mesmo está assoiado. Geotools Site Prinipal: Mantenedor (responsável): Open Soure Geospatial Foundation - OSGeo Linguagem (ódigo-fonte): Java Liença: GNU/LGPL Requisitos mínimos de hardware: Proessador: 1GHz, RAM: 512MB, HD: 60GB Lista de disussão ofiial: Chameleon Ambiente de desenvolvimento para apliações de mapas para Web altamente flexível. Baseado no MapServer, o Chameleon apresenta um onjunto de omponentes denominados autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 51/121

52 widgets que podem ser inseridos direto em templates em HTML onstruindo apliações rapidamente. Chameleon Site Prinipal: Mantenedor (responsável): DM Solutions Group Linguagem (ódigo-fonte): PHP/Mapsript Liença: Similar MIT Espeifiações OpenGIS : WMS Requisitos mínimos de hardware: Proessador: 1GHz, RAM: 512MB, HD: 60GB Lista de disussão ofiial: OpenLayers Componente em Javasript que ria uma interfae gráfia para disponibilização de mapas na Web. A interfae pode ser inluída em qualquer website de forma rápida e simples, através de uma pequena modifiação do ódigo HTML da página. O OpenLayers implementa os prinipais padrões OpenGIS e foi inluído nas versões mais reentes do GeoServer, provendo o reurso de visualização de dados geográfios. OpenLayers Site Prinipal: Mantenedor (responsável): Open Soure Geospatial Foundation - OSGeo Linguagem (ódigo-fonte): Javasript Liença: BSD Espeifiações OpenGIS : WFS e WMS Requisitos mínimos de hardware: Proessador: 1GHz, RAM: 512MB, HD: 60GB Lista de disussão ofiial: CartoWeb Este framework possui inúmeros reursos para o desenvolvimento de apliações WebGIS. Baseado no MapServer e esrito em PHP5, ele apresenta omponentes que utilizam reursos avançados do PostgreSQL/PostGIS. Entre as autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 52/121

53 funionalidades mais sofistiadas, está a apaidade de edição de dados vetoriais (via Web). CartoWeb Site Prinipal: Mantenedor (responsável): Camptoamp SA Linguagem (ódigo-fonte): PHP/MapSript Liença: GNU/GPL Requisitos mínimos de hardware: Proessador: 1GHz, RAM: 512MB, HD: 60GB Lista de disussão ofiial: I3GEO O I3Geo é um software para internet baseado em um onjunto de outros softwares livres, prinipalmente o Mapserver. O foo prinipal é a disponibilização de dados ao públio através de um onjunto de ferramentas de navegação, geração de análises, ompartilhamento e geração de mapas sob demanda. I3GEO Site Prinipal: e Mantenedor (responsável): Ministério do Meio Ambiente Linguagem (ódigo-fonte): Javasript/PHP/MapSript Liença: GNU/GPL Espeifiações OpenGIS : WMS Requisitos mínimos de hardware: Proessador: 1GHz, RAM: 512MB, HD: 60GB Lista de disussão ofiial: autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 53/121

54 7.2. Grupo 2 A) Servidores Deegree É um servidor muito similar ao GeoServer que implementa padrões OpenGIS. Este sistema está sendo utilizado omo base para implementação de soluções voltadas para visualização de idades em 3D. Um exemplo destes reursos mais avançados é o projeto CityGML ( Deegree Site Prinipal: Mantenedor (responsável): lat/lon GmbH Linguagem (ódigo-fonte): Java Liença: GNU/LGPL Espeifiações OpenGIS : WFS, WMS, WCS e CSW. Outros padrões abertos: WTS e WPVS. Requisitos mínimos de hardware: Proessador: 1GHz, RAM: 512MB, HD: 60GB Lista de disussão ofiial: e-users MapGuide Open Soure Sistema voltado para o desenvolvimento rápido de apliações Web om diversos reursos: visualização interativa de mapas, seleção de feição, buffer zones, medições, et. O MapGuide Open Soure possui um bano de dados XML para gerênia de onteúdo e suporte aos formatos mais omuns para apliações SIG. autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 54/121

55 MapGuide Open Soure Site Prinipal: Mantenedor (responsável): Open Soure Geospatial Foundation - OSGeo Linguagem (ódigo-fonte): C++ Liença: GNU/LGPL Espeifiações OpenGIS : WFS e WMS Requisitos mínimos de hardware: Proessador: 1GHz, RAM: 512MB, HD: 60GB Lista de disussão ofiial: e-users GeoNetwork Opensoure Sistema de atálogo para gereniamento de bases artográfias/geográfias através da Web. É indiado para gestão de grandes volumes de dados artográfios/geográfios, permitindo a organização destes através de metadados. O GeoNetwork também onta om um visualizador de mapas para failitar a onsulta e gestão dos dados. GeoNetwork Opensoure Site Prinipal: Mantenedor (responsável): Open Soure Geospatial Foundation - OSGeo Linguagem (ódigo-fonte): Java Liença: GNU/GPL Espeifiações OpenGIS : WFS, WMS, WCS e CSW (ISO 19115, FGDC e DC - metadados). Outros padrões abertos: RSS e GeoRSS. Requisitos mínimos de hardware: Proessador: 1GHz, RAM: 512MB, HD: 60GB Lista de disussão ofiial: work-users B) Clientes autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 55/121

56 JUMP/OpenJUMP Este sistema é um Framework Java para o desenvolvimento de apliações de SIG. Foi desenvolvido, iniialmente, por uma empresa anadense e se tornou muito popular prinipalmente pelo ambiente gráfio bem amigável, pela exelente doumentação e pela failidade de programar novas funionalidades. Neste ambiente orientado a objeto, uma araterístia muito interessante para instituições que estão em fase de migração é a flexibilidade de rodar em qualquer plataforma (araterístia da linguagem Java). Atualmente existem variantes araterístias muito similares. deste sistema om JUMP/OpenJUMP Site Prinipal: Mantenedor (responsável): Comunidade de desenvolvedores Linguagem (ódigo-fonte): Java Liença: GNU/GPL Espeifiações OpenGIS : SFS e WMS. Requisitos mínimos de hardware: Proessador: 1GHz, RAM: 512MB, HD: 60GB Lista de disussão ofiial: GRASS (Geographi Resoures Analysis Support System) Este software é o mais antigo sistema livre para apliações de SIG. Na sua longa história, ele já mudou de mantenedor omeçando om o Exérito Ameriano em 1982 (nesta époa ainda não era livre). Durante essa trajetória, o sistema inorporou poderosos reursos, implementando algoritmos voltados para análises espaiais/geográfias. Apesar da interfae não ser muito amigável, o GRASS permite trabalhar integrado om o QGIS. Neste aso, as funionalidades do GRASS são hamadas a partir da interfae gráfia do QGIS de uma forma bastante amigável (intuitiva). autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 56/121

57 GRASS Site Prinipal: Mantenedor (responsável): Open Soure Geospatial Foundation - OSGeo Linguagem (ódigo-fonte): ANSI C Liença: GNU/GPL Espeifiações OpenGIS : SFS (PostGIS). Requisitos mínimos de hardware: Proessador: 1GHz, RAM: 1GB, HD: 60GB, Plaa gráfia 3D Lista de disussão ofiial: OSSIM (Open Soure Software Image Map) é um sistema de alta performane para apliações envolvendo sensoriamento remoto, proessamento de imagem, fotogrametria e SIG. Entre as funções mais importantes, estão: Proessamento paralelo através das biblioteas MPI; Suporte para uma grande quantidade de projeções e Datums; Ortoretifiação; Geração de mosaios e omposições; Editor de equações; Suporte a DEM (Digital Elevation Model); Suporte a vetores (bibliotea shapelib). OSSIM Site Prinipal: Mantenedor (responsável): Open Soure Geospatial Foundation - OSGeo Linguagem (ódigo-fonte): C++ Liença: GNU/LGPL Requisitos mínimos de hardware: Proessador: 1GHz, RAM: 1GB, HD: 60GB, Plaa gráfia 3D Lista de disussão ofiial: autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 57/121

58 C) Biblioteas, frameworks e outros omponentes para o desenvolvimento de apliações p.mapper Este framework oferee inúmeros reursos para desenvolvimento de apliações om base no MapServer. Os prinipais reursos desta ferramenta são: Reursos de zoom e pan implementadas através de DHTML (DOM); Compatibilidade om os prinipais navegadores Web (browsers): Mozilla/Firefox 1.+/Netsape 6.1+, IE 5/6, Opera 6.+; Ferramentas de zoom e pan também aessíveis via telado, botão de rolamento (wheel) do mouse e mapa de referênia (mini mapa); Funções de onsulta do bano de dados (identifiação, seleção e pesquisa); Listagem de onsultas do bano de dados om junções de tabelas e hyperlinks; Funionalidades de impressão: HTML e PDF; Funções para álulo de áreas de distânias; Download de mapas (imagens) em várias resoluções e formatos. p.mapper Site Prinipal: Mantenedor (responsável): beopen ( Linguagem (ódigo-fonte): Javasript/PHP/MapSript Liença: GNU/GPL Requisitos mínimos de hardware: Proessador: 1GHz, RAM: 512MB, HD: 60GB Lista de disussão ofiial: autoria omerial liença er-users Plano Diretor de Geoproessamento da 58/121

59 7.3. Grupo 3 DWG TrueView ( software gratuito da Autodesk que possibilita a visualização, a impressão e a publiação de arquivos no formato DWG. As prinipais araterístias são: Capaidade de ompartilhar desenhos de AutoCAD de forma fáil e om preisão entre entre a equipe de trabalho; Visualizar e imprimir arquivos DWG e DXF; Capaidade de publiar arquivos DWF 3D; Suporte total para o formato DWG 2008; Integridade e onfiabilidade da informação através do formato Autodesk DWG original; Reursos avançados de visualização om o visualizador integrado Autodesk DWF Viewer. DWG TrueConvert ( software proprietário gratuito da Autodesk que permite a onversão de qualquer formato de arquivo de desenho baseado em AutoCAD (formatos: AutoCAD 14, AutoCAD 2000, AutoCAD 2000i, AutoCAD 2002, AutoCAD 2004, AutoCAD 2005, AutoCAD 2006 e AutoCAD 2007), ou seja, permite a onversão entre as diversas versões do formato DWG; SkethUp ( software proprietário para a riação de modelos em 3D no omputador. O programa é extremamente versátil e pode ser usado para qualquer atividade profissional. No âmbito da Prefeitura, ele possui grande utilidade nas apliações de Engenharia Civil (obras) e Arquitetura. Ele está disponível em versões gratuitas e omeriais. Google Earth ( programa desenvolvido e distribuído pelo Google uja função é apresentar um modelo tridimensional do globo terrestre, onstruído a partir de imagens de satélite obtidas em fontes diversas. No âmbito da Prefeitura, ele possui grande utilidade em diversos setores que neessitam de uma visualização rápida, simples e atualizada (imagens de Fortaleza om menos de 1 ano) de algum loal da idade. autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 59/121

60 Ele está disponível em versões gratuitas e omeriais. 8. Arquitetura do Geoproessamento Corporativo O ponto mais rítio da arquitetura orporativa é o repositório entral de dados. O PostgreSQL/PostGIS foi a únia opção homologada para este projeto, pois não existe outro SGBD livre om apaidade de exeutar as análises espaiais/geográfias e topológias exigidas pela Prefeitura. A onstrução da arquitetura onsiderou a importânia das espeifiações OpenGIS para garantir a interoperabilidade. A definição dos padrões abertos que irão viabilizar o interâmbio efiiente de informações entre todos os órgãos muniipais é mais importante do que a própria definição das plataformas tenológias. Nem todos os padrões abertos indiados para a arquitetura são homologados pelo OCG. Este é o aso, por exemplo, do padrão KML que foi inluído pelo fato do Google Earth (versão gratuita) está sendo utilizado por alguns servidores muniipais. Outras opções (padrões abertos) para visualização de dados 3D podem ser o CityGML (padrão em proesso de homologação pelo OGC desenvolvido por um grupo na Alemanha e o X3D (padrão desenvolvido pelo onsório web 3D - A arquitetura também levou em onsideração a natureza distinta dos produtos artográfios digitais (matriiais versus vetorial), tendo em vista que nas apliações no âmbito do usuário final, ou seja, aquele que utilizará a informação geográfia para auxiliar algum proesso de tomada de deisão, os produtos artográfios digitais assumem ontextos bem difereniados dependendo da apliação: Os dados matriiais são normalmente utilizados apenas omo um pano de fundo para visualização do espaço geográfio real failitando a interpretação por parte do usuário final. Este produto normalmente não é utilizado nos proessos automatizados que envolvam inteligênia geográfia, ou seja, na prátia, os Sistemas de Informação, prinipalmente no âmbito muniipal, não possuem ganho operaional om o dado matriial; Os dados vetoriais apresentam uma situação bem diferente, pois eles são responsáveis pela Inteligênia autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 60/121

61 Geográfia na maioria dos Sistemas de Informação. Os Banos de Dados Geográfios fazem intenso uso dos dados vetoriais para prover as análises espaiais e topológias. Esta natureza distinta influenia fortemente os requisitos de hardware da arquitetura da solução: Dados matriiais demandam uma grande apaidade de armazenamento e rapidez na reuperação/leitura do dado. Este requisito se traduz em dispositivos de armazenamento (Hard Drivers - HD) de alta apaidade de armazenamento e alta performane; Dados vetoriais exigem poua apaidade de armazenamento por se tratarem de modelos matemátios. Porém, eles são exaustivamente requeridos pelas análises espaiais e topológias exeutadas pelos Sistemas de Informação, em todos os níveis de gestão. Desta forma, a maior demanda está relaionada à apaidade de proessamento, ou seja, os proessadores e a memória RAM são os prinipais omponentes. A onlusão sobre as exigênias de hardware é que são totalmente diferentes, ou seja, não se deve oloar os dados matriiais e vetoriais juntos num mesmo servidor. É fundamental para a garantia de alta performane de uma estrutura orporativa que sejam onfigurados servidores (hardware) espeífios para ada tipo de dado. Desta forma, a arquitetura definiu 3 onjuntos lusters om as seguintes finalidades: Clusters 1: a estrutura de banos de dados transaionais visa forneer suporte às apliações do otidiano da maioria dos servidores muniipais. Desta forma, todos os Sistemas de Informação Operaional da Prefeitura deverão fazer uso desta estrutura; Clusters 2: este onjunto de hardware tem o objetivo de garantir a disponibilidade do dados matriiais para todos os Sistemas de Informação da Prefeitura. Eles ontarão om uma grande apaidade de armazenamento e alta performane de gravação e leitura de dados; Clusters 3: esta estrutura visa atender a demanda dos gestores por geração de relatórios para apoio à tomada de deisão no nível estratégio. Apesar das apliações que serão onfiguradas neste onjunto de lusters autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 61/121

62 serem similar às apliações do onjunto de lusters 1, o grande diferenial está na forma de estruturação dos dados que será voltada para análises de grandes volumes de dados, prinipalmente, histórios. Da estrutura proposta de lusters e Sistemas de Informação, observa-se que o onjunto de lusters 2 é o grande diferenial em omparação a uma estrutura onvenional (sem o tratamento dos dados geográfios) de TIC. Desta forma, a maior parte da arquitetura de hardware proposta já poderia ter sido apresentada anteriormente por algum Plano Diretor de Tenologia da Informação da. Os Sistemas Legados e os Sistemas Externos possuem a integração proposta à estrutura de lusters 3, ou seja, o interâmbio das bases será voltado iniialmente para onsultas (análises). Caso a integração seja planejada para atingir o nível operaional (Sistemas de Informação Operaional), o interâmbio de dados oorrerá diretamente om a estrutura de lusters 1. A arquitetura foi baseada em amadas tendo uma estrutura intermediária denominada de Geo-Middleware. Nesta amada, estão onentradas a grande maioria das apliações que ompõem a arquitetura. O prinipal objetivo da Geo-Middleware é a ligação dos repositórios de dados geográfios om toda a estrutura da Prefeitura através de apliações Web e padrões abertos. A difereniação entre Internet e Intranet na arquitetura busa apenas destaar as apliações que terão aesso externo (muníipes) e interno (servidores), respetivamente. autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 62/121

63 Sistemas (Bases) Legados Clusters 3 (SGBD Multidimensional - DW) SGBD Geográfio (PostgreSQL/PostGIS) SQL Server Dataflex MySQL Sistemas de Informação Estratégia Orale Sistemas (Bases) Externos Servidor de Apliações (MapServer/GeoServer) Slave (Dataenter 2) Cartórios Conessionárias Governo Estadual Prefeito, Seretários, Diretores e Presidentes. Master (Dataenter 1) Governo Federal Clusters 2 (Web Servies) Sistemas de Informação Estratégia: integram e sintetizam dados de fontes internas e externas à instituição, utilizando ferramentas de análise e omparação omplexas, simulação e outras failidades para a tomada de deisão dos gestores de nível mais alto (prefeito, seretários, presidentes, diretores, et). Estes sistemas não foram identifiados no âmbito da gestão muniipal. Sistemas de Informação Gerenial: agrupam e sintetizam os dados das operações da instituição para failitar a tomada de deisão pelos gestores. No âmbito da gestão muniipal, estes sistemas geram informações onsolidadas omo relatórios da quantidade de atendimentos na rede de saúde, número de estudantes que abandonaram a esola num determinado período, et. Sistemas de Informação Operaional: tratam das transações rotineiras da instituição. No âmbito da administração muniipal, representam os sistemas mais utilizados pelos servidores para os trabalhos do otidiano, tais omo, riação/atualização de proessos, atendimento ao muníipe, et. Arquitetura da Solução de Geoproessamento Infra-estrutura de Servidores (Clusters (Clusters)) Servidor de Imagens (MapServer) Slave (Dataenter 2) Sistemas de Informação Gerenial Master (Dataenter 1) Clusters 1 (SGBD Transaional) Servidores, Funionários e Tereirizados. SGBD Geográfio (PostgreSQL/PostGIS) Sistemas de Informação Operaional Servidor de Apliações (MapServer/GeoServer) Plano Diretor de Geoproessamento Prefeitura de Fortaleza autoria omerial liença Slave (Dataenter 2) Master (Dataenter 1) Plano Diretor de Geoproessamento da Muníipes 63/121

64 Dados Vetoriais Intranet KML Geo-Middleware SFS/SFA Google Earth WFS KML PostgreSQL PostGIS Bano de Dados Geográfio Frameworks Geotools (Java) GeoServer Arquivos vetoriais organizados em diretórios: SFS/SFA Vetor Matriial WMS WFS WCS SFS/SFA WFS SFS/SFA Repositório da dados vetoriais OGR Vetor MapServer Dados Matriiais I3GEO (PHP/MapSript) Internet HTTP Matriial Dispositivos móveis (wireless) Navegador Web OpenLayers (Javasript) GDAL Arquivos matriiais organizados em diretórios: HTTP CartoWeb (PHP/MapSript) WCS Shapefile, DXF, DWG, DGN, et. Chameleon (PHP/MapSript) WMS Vetor gvsig QGIS Atendimento ao muníipe TIFF, GeoTIFF, JPG, PNG, et. Apliações Externas Repositório da dados matriiais WFS WMS Interâmbio om fontes externas de dados OBS1: a estrutura de arquivos vetoriais organizada em diretórios (fora do Bano de Dados) deverá existir apenas num período de migração (transição) da atual estrutura para uma arquitetura baseada em Bano de Dados Geográfio. OBS2: no período no qual este trabalho foi exeutado, o padrão (OpenGIS) SFS já tinha evoluído para o SFA. O PostGIS já estava em proesso de adaptação para este novo padrão. OBS3: esta arquitetura foi modelada om ênfase nos padrões abertos, para área de geotenologias, reonheidos internaionalmente. Neste ontexto, os padrões OpenGIS predominam nesta arquitetura. SFS/SFA (OpenGIS): padrão que define a forma de armazenamento e reuperação de dados geográfios, bem omo o formato das análises espaiais/geográfias e topológias. WFS (OpenGIS): espeifiação que define a forma de aesso (inserção, atualização, exlusão e análise) à feição através do ambiente Web (HTTP). WMS (OpenGIS): esta espeifiação define 4 protoolos que permitem a leitura de múltiplas amadas de informações (layers) georrefereniadas tendo omo retorno ao liente, através da Web (HTTP), um dado matriial. WCS (OpenGIS): padrão voltado à disponibilização de overages através do ambiente Web (HTTP). Arquitetura da Solução de Geoproessamento Dados Vetoriais: arquivos vetoriais (vetor) georefereniados nos formatos mais utilizados pela Prefeitura. Interoperabilidade (padrões OpenGIS) Prefeitura. Prefeitura de Apliações Web: apliações (interfaes) personalizadas, desenvolvidas em ambiente Web, para tratar a geoinformação e atender as demandas internas e externas da Prefeitura. Fortaleza autoria omerial liença Dados Matriiais: arquivos matriiais (raster) georefereniados nos formatos mais utilizados pela Plano Diretor de Geoproessamento KML: formato aberto (baseado em XML) utilizado pelo Google Earth. Plano Diretor de Geoproessamento da 64/121

65 9. Espeifiação para o levantamento aerofotogramétrio 9.1. Espeifiações gerais Restituição ompatível om esala de 1:1.000, onsiderando um produto artográfio om preisão equivalente a uma arta lasse A, onforme desrição ténia presente no Art 9º do Dereto Nº , de 20 de junho de 1984; Empresa om insrição no Ministério da Defesa para serviço de aerolevantamento ategoria A ; Empresa devidamente autorizada pela Agênia Naional da Aviação Civil ANAC; Sistema de refereniamento geodésio SIRGAS 2000 (Sistema de Referênia Geoêntrio para as Amérias) Vôo Devem ser realizados em altitude que permita a obtenção das fotografias na esala de 1:1.000; Deverá ser respeitado o limite máximo de 8% da variação de altitude em relação ao plano médio do terreno; As linhas de vôo devem ser exeutadas para garantir uma sobreposição lateral de 30% e longitudinal de 60% (valores mínimos); O plano de vôo deve respeitar os seguintes ondiionantes: Realização durante o período diurno; Ângulo de exposição solar de no mínimo 25º em relação ao horizonte; Realização do vôo somente em período do ano que não apresente nuvens; Realização do vôo em horários que não apresentem sombras exessivas nas proximidades de aidentes geográfios Sensor aerofotogramétrio Câmara fotográfia de grande formato 23 m x 23 m; autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 65/121

66 Deve apresentar todos os aessórios que permitam a obtenção automátia de fotografias; Deve estar equipado, preferenialmente, om dispositivo de orreção de arrasto longitudinal (FMC forward motion ompensation); Poderá ser utilizado filtro de luz, desde que suas araterístias ótias preservem a resolução da imagem, bem omo luminosidade e ontrastes do ambiente a ser registrado Certifiado de alibração âmara aérea Certifiado deve ser apresentado pelo fabriante ou por serviço ténio espeializado; Deve onter a distânia parâmetros de alibração; Data do ertifiado não deve ser superior a 12 (doze) meses da abertura dos envelopes; A âmara deve apresentar onsenso ténio: isenta de distorção. foal alibrada e demais 9.5. Filmes (no aso de âmeras analógias) Deve ser de base estável de poliéster, olorido, om resolução superior a 54 pares de linhas por milímetro, om espessura mínima de 0,004 polegadas; Deve ser utilizado dentro do prazo de validade do fabriante; Não deve ser utilizado as extremidades dos rolos de filme em uma extensão no mínimo de 1,20m (um metro e vinte entímetros) em ada ponta; Após utilizados, todos os filmes deverão ser armazenados em loal apropriado, om ontrole de temperatura e umidade, respeitando as ondições estabeleidas pelo Ministério da Defesa; Devem apresentar detalhes nítidos e densidade uniforme, livres de fumaças, listras luminosas, maras de eletriidade estátia, manhas, risos, arranhões ou sinais de desgaste, salvo aqueles inerentes ao proesso Cópias fotográfias Devem ser oloridas; Deve ser utilizado papel resinado e de gradação tal que se autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 66/121

67 obtenha bom ontraste; Devem apresentar or e densidade uniformes, apresentado um grau de ontraste que permita que todos os detalhes registrados nos negativos sejam laramente definidos tanto nas zonas de sombra omo nos tons vivos e meios tons; Devem onter, no mínimo, os registros de: esala, data, hora, numeração, número da autorização expedida pelo Ministério de Defesa, oordenadas geográfias do entro da tomada; Devem apresentar as 8 (oito) maras fiduiais no próprio negativo; Negativos onde a obertura não apresentar ou possibilitar estereosopia devem ser rejeitados; Todas as informações registradas no negativo, no instante da tomada do vôo, devem estar perfeitamente legíveis nas ópias fotográfias Digitalização do filme (no aso de âmeras analógias) Os filmes (negativos) seleionados deverão ser digitalizados em equipamento fotogramétrio de alta preisão, ontemplando as seguintes araterístias: Formato mínimo de 23,5 x 23,5 entímetros; Resolução ótia mínima de DPI sem interpolação; Resolução radiométria mínima de 24 bits, om 8 bits de or por banda de or RGB; Estabilidade dimensional mínima de 3 mm. Após a digitalização dos negativos, ada imagem resultante dos fotogramas deve ser tratada radiometriamente, de maneira a apresentar um histograma padrão em toda a porção de sua extensão. Deverão ser mantidas a homogeneidade e ontinuidade em todo o onjunto de imagens Foto-índie As fotografias, após esaneadas, deverão ser montadas em faixas e estas em bloos, sequenialmente de aordo om o plano de vôo; Deverão ser reproduzidas em formato A0, na esala de 1:25.000, ontendo no mínimo as seguintes informações: autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 67/121

68 Carimbo e assinatura do responsável ténio; Limite muniipal; Limite e toponímia dos bairros; Identifiação das fotos; Identifiação da malha de oordenadas; Legenda om dados relevantes ao projeto. Os limites e os nomes das sedes muniipais lindeiros deverão estar devidamente representados; O arquivo matriial (raster) referente ao foto-índie a ser entregue à Prefeitura deve estar gravado em 2 (dois) onjuntos (1 ontendo as imagens originais e 1 ontendo o bakup) de DVDs. As imagens devem estar no formato GeoTIFF RGB/24 bits sem ompressão e om resolução de 1000 DPI, om o grau de nitidez ompatível om o filme utilizado no vôo; O arquivo vetorial referente ao foto-índie a ser entregue à Prefeitura deve estar gravado em 2 (dois) onjuntos (1 ontendo as imagens originais e 1 ontendo o bakup) de DVDs. Os arquivos devem estar no formato ESRI Shapefile e GML (OpenGIS ) Aerotriangulação A aerotriangulação deve ser exeutada por método analítio, por feixe ou modelos independentes, para o adensamento dos pontos de apoio planialtimétrios. A medição das oordenadas dos pontos nas imagens deve ser feita utilizando-se estações fotográfias analítias digitais, om visualização estereosópia dos pontos fotogramétrios Ortoretifiação Espeifiações ténias e metodologia: Modelo matemátio utilizado (transformações); Sistemas e proessos envolvidos na metodologia; Espeifiações e metodologia da orientação interior: Parâmetros de transformação entre o sistema de oordenadas de imagem digital (linha e oluna do pixel) e o sistema fotográfio; Modelo de transformação utilizado (afim, ortogonal ou isogonal); autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 68/121

69 Dados do ajustamento por mínimos quadrados e modelo paramétrio. Espeifiações e metodologia da orientação exterior: Coordenadas perspetiva; no espaço-objeto do entro de Ângulos de Euler (φ, ω e κ) representando as rotações sofridas pelo sistema loal de oordenadas em relação ao sistema global do terreno; Coordenadas da âmera no instante da aquisição da imagem (no aso de vôo orientado por GPS). O material a ser entregue à Prefeitura deve estar gravado em 4 (quatro) onjuntos (1 ontendo as imagens sem tratamento radiométrio, 1 ontendo as imagens om tratamento radiométrio para homogenização e 2 bakups, sendo um de ada onjunto de imagens) de DVDs. As imagens devem estar no formato GeoTIFF RGB/24 bits sem ompressão, separadas em arquivos que reobrem toda a da área de interesse om resolução de DPI, om o grau de nitidez ompatível om o filme utilizado no vôo Restituição Analítia Digital O sistema de oordenadas adotado deve ser o plano topográfio loal, observando o sistema de refereniamento geodésio adotado pela Prefeitura; A restituição deve ser elaborada em estações fotográfias analítias digitais a partir da obertura aerofotográfia olorida na esala 1:4.000, om detalhamento ompatível om a elaboração da planta na esala 1:1.000; As bases artográfias a serem onstruídas devem apresentar o padrão de exatidão artográfia - lasse A, onforme dereto de 20/06/1984 (instruções reguladoras das normas ténias da artografia naional); O arquivo digital referente à restituição artográfia deve ser armazenado em mídia não volátil em formato ESRI Shapefile, GML e SQL onforme espeifiação OpenGIS Simple Feature Aess - SFA (doumentos do OGC: r3 e r3). O modelo de dados deverá ser ompatível om o Bano de Dados Geográfio da Prefeitura. Os dados geográfios deverão estar preparados para apliações em SIG, ou seja, om a geometria topologiamente orrigida. autoria omerial liença OBS: o padrão OpenGIS SFA substituiu o OpenGIS Simple Features Speifiation SFS. O PostGIS vem aompanhando estas modifiações. Plano Diretor de Geoproessamento da 69/121

70 9.12. Níveis de amada a restituir Corpos hídrios em geral: rios, riahos, anais, alagados, lagoas, açudes, et; Limites das áreas benfeitorias, et; Limites do terreno: muros, muros de frente, muros sobre edifiação, eras, et; Meio fio e via pavimentada; Vérties do IBGE e pontos de ontrole do apoio básio. onstruídas: edifiações, pisinas, Reambulação A reambulação deverá ontemplar, no mínimo, as seguintes informações: Classifiação dos ambientes naturais e artifiiais; Retifiação de restituição; Complementação de eventuais perdas deorrentes de sombras, nuvens, vegetação, dentre outros; Coleta de toponímia em geral; Identifiação de edifíios notáveis, tais omo hospitais, esolas, prédios públios et. eventuais erros ou omissões da 10. Espeifiação para o adastro imobiliário om enfoque no CTM A modelagem de dados espeífia para o Cadastro Ténio Multifinalitário (CTM) ontemplando os mais modernos reursos de Bano de Dados Geográfio é uma importante meta deste trabalho. O modelo riado viabiliza a integração de todos os dados dos diversos Sistemas de Informação da Prefeitura através do muníipe (pessoa) e do imóvel. Este último é uma entidade espaial/geográfia únia que funiona omo uma have primária viabilizando um adastro unifiado e higienizado (sem dupliações). No período que este trabalho foi elaborado, a SEFIN era a únia seretaria que possuída um Bando de Dados orporativo de imóveis. Desta forma, o modelo proposto já ontempla os atributos presentes no Bano de Dados da SEFIN. Todas as demais seretarias poderão se integrar da mesma forma, ou seja, através autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 70/121

71 do relaionamento dos atributos om a tabela imoveis. A metodologia de levantamento dos imóveis deve ontemplar alguns requisitos para que seja possível a riação e manutenção do Bano de Dados do CTM: Para ada imóvel deverá ser feito um roqui (ou planta) om detalhes e medidas que possibilitem a vetorização e o georefereniamento do mesmo; Os roquis deverão onter os limites e onfrontantes de ada pavimento, bem omo a indiação do andar oupado por ada pavimento. Considerações sobre o modelo de dados: O álulo da área para o IPTU e outros impostos não será baseado em dados alfanumérios. Ele será obtido automatiamente a partir da área adastrada no Bano, ou seja, o desenho do imóvel é que define a área. Desta forma, o modelo proposto reduz pratiamente a zero a possibilidade de erros ou fraudes om relação a área do imóvel, pois se uma área é reduzida outra tem que ser aumentada, pois a quadra tem que ser totalmente oupada (preenhida), tendo em vista que as áreas que não possuem proprietário devem pertener ao poder públio; Cada imóvel deverá ser representado por uma ou várias feições tipo área da tabela g_pavimento. Nesta tabela, o atributo tributavel indiará 1 sempre que a área for tributável. O atributo andar da tabela g_pavimento indiará 0 para uma feição assoiada ao térreo, 1 para o primeiro andar, 2 para o segundo andar e assim suessivamente. No aso de subsolo, a ontagem é regressiva: -1 para o primeiro subsolo, -2 para o segundo e assim suessivamente. Os polígonos inluídos na tabela g_pavimento deverão estar topologiamente orrigidos (geometrias válidas de aordo om o OpenGIS SFA) para permitir análises espaiais/geográfias e topológias; Na tabela insriao, o atributo insriao deverá fazer referênia ao adastro no atual bano de dados de imóveis da SEFIN; As delimitações dos lotes deverão ser inluídas omo feições tipo área (topologiamente orrigidas) na tabela g_lote om os respetivos atributos alfanumérios; A delimitação das quadras deverão ser inluídas omo autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 71/121

72 feições tipo área (topologiamente orrigidas) na tabela g_quadra om os respetivos atributos alfanumérios; Os demais atributos que integram o BIC utilizado pela SEFIN deverão ompor a tabela atr_sefin. Cada órgão que tiver seus próprios atributos relaionados ao imóvel deverá integrá-los ao CTM seguindo o exemplo dos atributos da SEFIN; Como muitos órgãos possuem um adastro de muníipes que demandam algum tipo serviço da Prefeitura, o modelo proposto apresenta um onjunto de 3 tabelas que possibilitarão a riação de um adastro unifiado, onde ada pessoa (muníipe) terá algum tipo de relaionamento om o imóvel omo, por exemplo: proprietário (demanda da SEFIN), loal de trabalho (demanda da SDE), invasor (demanda da Habitafor), et. O modelo do CTM ontempla uma proposta iniial de relaionamento (tabela tipo_relaao ). Os tipos de relaionamentos deverão ser ontinuamente ampliados onforme o andamento da integração das diversas bases ao CTM. autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 72/121

73 Modelo de Dados para o CTM Plano Diretor de Geoproessamento Prefeitura de Fortaleza autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 73/121

74 10.1. Diionário de dados Núleo do CTM - tabelas que ompõem a base para o Cadastro Ténio Multifinalitário. lassifiaao_viaria Coluna Tipo Desrição id Chave primária odigo VARCHAR(20) desriao VARCHAR(255) aixa_proposta DOUBLE obs TEXT implantada Observação Alargamento planejado (0) Não - (1) Sim Indexador Tipo Colunas PRIMARY PRIMARY id endereo Coluna Tipo Desrição Observação id_endereo Chave primária sub_lote_id Chave estrangeira imovel_id Chave estrangeira seglog_gid Chave estrangeira numero omplemento_num VARCHAR(20) omplemento_end VARCHAR(45) Indexador Tipo Colunas PRIMARY PRIMARY id_endereo equipamento_urbano Coluna Tipo Desrição id_equipamento_urbano Chave primária seglog_gid Chave estrangeira pavimentaao_pedestres (1) Sem - (2) Pedra rústia - (3) Paralelepípedo - (4) Pré-moldado - (5) Conreto - (6) Asfalto pavimentaao_veiulos (1) Sem - (2) Pedra rústia - (3) Paralelepípedo - (4) Pré-moldado - (5) Conreto - (6) Asfalto rede_agua (1) Com - (2) Sem autoria omerial liença Observação Plano Diretor de Geoproessamento da 74/121

75 galeria_pluvial (1) Com - (2) Sem iluminaao_publia (1) Com - (2) Sem rede_esgoto (1) Com - (2) Sem guia_sargeta (1) Com - (2) Sem arborizaao (1) Com - (2) Sem - (3) Parial Indexador Tipo Colunas PRIMARY PRIMARY id_equipamento_urbano g_area_omum Coluna Tipo Desrição Observação gid_area_omum Chave primária lote_gid Chave estrangeira the_geom POLYGON Campo de geometria Indexador Tipo Colunas PRIMARY PRIMARY gid_area_omum g_lote Coluna Tipo Desrição gid_lote Chave primária quadra_gid Chave estrangeira seglog_gid Chave estrangeira g_lote VARCHAR Código do lote. regional VARCHAR Código da região (SER) - 1 a 6. situaao_relativa_logradouro VARCHAR (1) Frente - (2) Fundos - (3) Galeria - (4) Vila muro (1) Com - (2) Sem oupaao pedologia topografia (1) Plano - (2) Alive - (3) Delive - (4) Topografia irregular situaao_do_lote (1) Normal - (2) Esquina - (3) Vila - (4) Enravado - (5) Quadra - (6) Gleba the_geom POLYGON Campo de geometria autoria omerial liença Observação 1) Sem - (2) Em onstrução - (3) Construção paralisada - (4) Ruínas/demolição - (5) Edifiado (6) Estaionamento - (7) Lazer - (8) Agriultura (9) Depósito (1) Arenoso - (2) Argiloso - (3) Rohoso - (4) Aren. arg. - (5) Aren. roh - (6) Arg. roh - (7) Inundável - (8) Pantanoso - (9) Sujeito a mares Plano Diretor de Geoproessamento da 75/121

76 Indexador Tipo Colunas PRIMARY PRIMARY gid_lote g_pavimento Tabela que armazena as geometrias validadas dos imóveis. Coluna Tipo Desrição Observação gid_pavimento Chave primária imovel_id Chave estrangeira the_geom MULTIPOLYGON Campo de geometria tributavel (0) Não Tributável - (1) Tributável andar (-2) 2º subsolo - (-1) 1º subsolo - (0) térreo - (1) 1º andar - (2) 2º andar e assim suessivamente Indexador Tipo Colunas PRIMARY PRIMARY gid_pavimento g_quadra Coluna Tipo Desrição Observação gid_quadra Chave primária distrito Número do distrito bairro Número do bairro quadra_distrito Numeração da quadra em relação ao distrito quadra_bairro Numeração da quadra em relação ao bairro the_geom POLYGON Campo de geometria Indexador Tipo Colunas PRIMARY PRIMARY gid_quadra g_seglog Coluna Tipo Desrição gid_seglog Chave primária lassifiaao_viaria_id Chave estrangeira par_iniial Número iniial do lado par par_final Número final do lado par impar_iniial Número iniial do lado ímpar impar_final Número final do lado ímpar the_geom LINESTRING Campo de geometria direao VARCHAR autoria omerial liença Observação Plano Diretor de Geoproessamento da 76/121

77 Indexador Tipo Colunas PRIMARY PRIMARY gid_seglog imovel Tabela om atributos dos imóveis. Coluna Tipo Desrição Observação id_imovel Chave primária. atr_sefin_id Chave estrangeira. sub_lote_id Chave estrangeira. omplemento VARCHAR(20) Complemento do logradouro. andar VARCHAR(5) Andar que oupa o imóvel. obs TEXT Observações Indexador Tipo Colunas PRIMARY PRIMARY id_imovel insriao Coluna Tipo Desrição Observação id_insriao Chave primária imovel_id Chave estrangeira sub_lote_id Chave estrangeira imovel_ou_sublote (0) identifiador para imovel - (1) identifiador para sublote insriao Insrição da SEFIN Indexador Tipo Colunas PRIMARY PRIMARY id_insriao nome_log Coluna Tipo Desrição id_nome_log Chave primária seglog_gid Chave estrangeira nome VARCHAR Nome ofiial (0) Não - (1) Sim historio (0) Não - (1) Sim legislaao TEXT Legislação que originou o nome validade_data_ini DATE Data de implantação do nome validade_data_fim DATE Data que o nome deixou de ter validade legal titulo VARCHAR(20) Título do logradouro tipo VARCHAR(20) Tipo do logradouro autoria omerial liença Observação Plano Diretor de Geoproessamento da 77/121

78 od_logradouro Código do logradouro Indexador Tipo Colunas PRIMARY PRIMARY id_nome_log sub_lote Coluna Tipo Desrição Observação id_sub_lote Chave primária lote_gid Chave estrangeira omplemento numeração do sublote Indexador Tipo Colunas PRIMARY PRIMARY id_sub_lote testada Coluna Tipo Desrição Observação id_testada Chave primária lote_gid Chave estrangeira omprimento FLOAT Comprimento da testada Indexador Tipo Colunas PRIMARY PRIMARY id_testada visita Informações sobre as visitas realizadas durante o levantamento de ampo. Coluna Tipo Desrição Observação id_visita Chave primária imovel_id Chave estrangeira data_visita DATE Data da visita realizada para o levantamento de informações em ampo. motivo nome_informante VARCHAR(30) Nome do informante. nome_adastrador VARCHAR(30) Nome do adastrador. (1) Imóvel fehado - (2) Aesso negado - (3) Não loalizado - (4) Unifiado - (5) Área total de ondomínios inompleta - (6) Cadastrado em área públia - (7) BIC realizado Indexador Tipo Colunas PRIMARY PRIMARY id_visita autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 78/121

79 Pessoas tabelas relaionadas aos muníipes e pessoas (físia e jurídia) em geral. pessoa Tabela que armazena as informações das pessoas físias e jurídias. Coluna Tipo Desrição Observação id_pessoa Chave primária nome VARCHAR(60) Nome da pessoa tipo (1) Físia - (2) Jurídia npj VARCHAR(20) CNPJ no aso de empresa pf VARCHAR(20) CPF no aso de pessoa físia. endereo VARCHAR Endereço para orrespondênia. Indexador Tipo Colunas PRIMARY PRIMARY id_pessoa relaao_ip Tabela que estabelee o tipo de relação entre as pessoas (físias e jurídias) e os imóveis. Coluna Tipo Desrição Observação id_relaao_ip Chave primária imovel_id Chave estrangeira pessoa_id Chave estrangeira tipo_relaao (1) Proóprio - (2) Alugado - (3) Part. alug. - (4) Cedido - (5) Foreiro - (6) Rendeiro - (7) Inquilino - (8) Trabalhador Indexador Tipo Colunas PRIMARY PRIMARY id_relaao_ip tipo_relaao Coluna Tipo Desrição Observação id_tipo_relaao Chave primária relaao_ip_id Chave estrangeira denominaao VARCHAR(20) Denominação da relação desriao TEXT Desrição Indexador Tipo Colunas PRIMARY PRIMARY id_tipo_relaao autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 79/121

80 SEFIN - tabelas relaionadas à SEFIN atr_sefin Tabela om atributos dos imóveis. Coluna Tipo Desrição id_atr_sefin Chave primária. tipo_imovel (1) Predial - (2) Territorial - (3) Favela tipo_patrimônio (1) Privado - (2) Públio Federal - (3) Públio Estadual - (4) Públio Muniipal - (5) Religioso posiao_fisal (1) Tribut-PMF - (2) Trib-INCRA - (3) Isent-IPTU - (4) Isento-TSU - (5) Imune - (6) Arrematado n_pavimentos Número de pavimentos. situaao_relativa_lote (1) Isolado reuado - (2) Isolado alinhado - (3) Re.s/espao lateral - (4) Alinh.s/esp. lateral - (5) Isol. superposto - (6) Isol.superp.alinh. - (7) Sup.s/esp.lat.alinh. - (8) Sup.s/esp.lat.re. lassifiaao_arquitetonia (1) Choa/barrao - (2) Casa - (3) Apartamento - (4) Apto obertura - (5) Sala - (6) Conjunto salas - (7) Loja - (8) Sobreloja - (9) Subsolo - (10) Galpão fehado (11) Galpão aberto - (12) Estaionamento oberto (13) Arq. espeial - (14) Garagem - (15) Hotel/Motel Horizontal - (16) Galpão industrial - (17) Shopping (18) Hotel/Motel Horizontal - (19) Colégio (salas aula) - (20) Flat estrutura (1) Conreto - (2) Alvenaria - (3) Madeira - (4) Metália - (5) Taipa piso (1) Sem - (2) Cimento - (3) Material erâmio - (4) Tao/madeira - (5) Material plástio - (6) Espeial obertura (1) Cerâmia - (2) Fibro-imento - (3) Laje - (4) Metália - (5) Espeial forro (1) Sem - (2) Madeira - (3) Ferro - (4) Espeial - (5) Laje - (6) Gesso - (7) PVC utilizaao (1) Sem - (2) Residenial - (3) Comerial - (4) Prestação de serviços - (5) Industrial - (6) Instrução (7) Lazer - (8) Desportivo - (9) Religioso - (10) Instituional - (11) Transporte - (12) Comuniação (13) Pousada/hotel - (14) Saúde - (15) Pesa - (16) Fehado autoria omerial liença Observação Plano Diretor de Geoproessamento da 80/121

81 aabamento_externo (1) Sem - (2) Madeira - (3) Ferro - (4) Alumínio - (5) Espeial esquadrias (1) Sem - (2) Madeira - (3) Ferro - (4) Alumínio - (5) Espeial aabamento_interno (1) Sem - (2) Caiação - (3) Pintura impermeável - (4) Espeial instalaao_sanitaria (1) Sem - (2) Externa fossa - (3) Externa rede - (4) Interna fossa - (5) Interna rede instalaao_eletria (1) Sem - (2) Embutida - (3) Aparente - (4) Mista onservaao (1) Boa - (2) Regular - (3) Má - (4) Ótima pisina (1) Com - (2) Sem sala Número de salas. quarto Número de quartos. suite Número de suites. banheiro Número de banheiros. ozinha Número de ozinhas. garagem Número de garagens. obs TEXT Observações Indexador Tipo Colunas PRIMARY PRIMARY id_atr_sefin 11. Bano de Dados Geográfio da PMF O oração de um projeto orporativo de geoproessamento é o Bano de Dados Geográfio (BDGeo). Todas as bases artográfias e as informações estratégias da Prefeitura terão que estar obrigatoriamente nele. A arquitetura modelada no item 8 é robusta o sufiiente para garantir a integração de toda a PMF. O prinipal objetivo na definição dos dados que irão ompor o BDGeo é identifiar as informações om maior relevânia para o Geoproessamento Corporativo. Desta forma, o quadro exposto a seguir não apresenta todas as informações (feições) que irão ompor o BDGeo, tendo em vista que todas as informações muniipais deverão ompor este bano. O quadro desreve apenas os dados mais relevantes. Os dados foram organizados prevendo a implantação do BDGeo om a estrutura do novo órgão (Setor de GEO/CTM) responsável pelo Geoproessamento da Prefeitura Muniipal de autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 81/121

82 Fortaleza já instalado (em funionamento). Caso a implantação do BDGeo oorra antes da riação deste novo órgão, deve-se reavaliar as responsabilidades sobre ada nível de informação apresentado na listagem a seguir. autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 82/121

83 Tipo Nº Nome/Desrição lote (loteamentos) quadra imóvel P L A Tempo p/ implantar (georefereniar ou desenvolver sistemas) 1 ano georefereniado 3 anos Polítia de Aesso Esrita Irrestrita / Manutenção Leitura (onsulta) Esrita om aprovação Demanda Assoiada Setor de GEO/CTM Todos órgãos muniipais, artórios, muníipe SEFIN, SER, SEINF D1, D2, D7 Setor de GEO/CTM Todos órgãos muniipais, artórios, muníipe SMS, SEFIN, SER D1, D2, D7 Setor de GEO/CTM Todos órgãos muniipais, artórios, muníipe SMS, SEFIN, SER D1, D2, D7, D10, D13 Dado mais relevante para o CTM. D16, D14 A equipe que trata estas informações atualmente trabalha na SEINF, mas a gerênia é da SAM. 4 bem patrimonial georefereniado Setor de GEO/CTM Todos órgãos muniipais, artórios, muníipe 5 limite de SER georefereniado Setor de GEO/CTM Todos órgãos muniipais, muníipe D13, D18 Setor de GEO/CTM Todos órgãos muniipais, artórios, muníipe D13, D18 6 limite de bairro autoria omerial liença georefereniado OBS SAM Plano Diretor de Geoproessamento da 83/121

84 Tipo Nº 7 Nome/Desrição P L A limite de distrito 8 limite do muniípio 9 eixo de ruas geoodifiados (logradouros) Tempo p/ implantar (georefereniar ou desenvolver sistemas) Polítia de Aesso Esrita Irrestrita / Manutenção Leitura (onsulta) Setor de GEO/CTM Todos órgãos muniipais, artórios, muníipe Setor de GEO/CTM Todos órgãos muniipais, artórios, muníipe georefereniado (inompleto) Setor de GEO/CTM Todos órgãos muniipais, muníipe georefereniado georefereniado 10 setor ensitário georefereniado Setor de GEO/CTM Todos órgãos muniipais, muníipe 11 equipamento urbano 2 meses Setor de GEO/CTM Todos órgãos muniipais, muníipe autoria omerial liença Esrita om aprovação OBS D13, D18 Todos os sistemas deverão utilizar este nível de informação. ETUFOR, SEINF, SER, AMC D3, D5,D9, D13, D15, D17, D18, D20, D21 Base desatualizada e inompleta. D7 SEINF Plano Diretor de Geoproessamento da Demanda Assoiada D10 84/121

85 Tipo Nº 12 Nome/Desrição P L A zoneamento da Lei de Uso e Oupação do Solo infra-estrutura e 13 serviço urbano Tempo p/ implantar (georefereniar ou desenvolver sistemas) 1 ano Polítia de Aesso Esrita Irrestrita / Manutenção Setor de GEO/CTM D14 Esta base é 3D e ontempla: esgoto, fibra ótia, abasteimento de água e gás, rede de energia elétria, et. 1 ano ETUFOR Todos órgãos muniipais, muníipe D18 1 ano ETUFOR Todos órgãos muniipais, muníipe D18 ETUFOR Todos órgãos muniipais, muníipe D18 alternativo autoria omerial liença D12, D13, D16 Todos órgãos muniipais 6 meses AMC Plano Diretor de Geoproessamento da OBS A implementação de um sistema para tratar esta informação vai otimizar inúmeros proessos da Prefeitura. SEINF itinerário de SEMAM, SEINF Demanda Assoiada 2 anos 15 transporte Todos órgãos muniipais, artórios, muníipe Esrita om aprovação 14 itinerário de ônibus 16 ponto de táxi Leitura (onsulta) 85/121

86 Tipo Nº Nome/Desrição P L A Tempo p/ implantar (georefereniar ou desenvolver sistemas) Polítia de Aesso Esrita Irrestrita / Manutenção Leitura (onsulta) Esrita om aprovação Demanda Assoiada 17 ônibus 6 meses ETUFOR Todos órgãos muniipais, muníipe D18 18 ponto de moto-táxi 6 meses ETUFOR Todos órgãos muniipais, muníipe D18 georefereniado Setor de GEO/CTM Todos órgãos muniipais, muníipe D18 1 ano Guarda Muniipal / Defesa Civil Todos órgãos muniipais, artórios, muníipe D18 Habitafor Todos órgãos muniipais, artórios, muníipe D18 Funet Todos órgãos muniipais, muníipe D18 SMS Todos órgãos muniipais, muníipe D18 ponto (parada) de 19 urva de nível 20 área de riso 21 assentamento irregular (favela) patrimônio histório 22 e/ou ultural 23 posto de saúde autoria omerial liença 1 ano 6 meses georefereniado Plano Diretor de Geoproessamento da OBS É importante prever um histório dos problemas destas áreas. 86/121

87 Tipo Nº Nome/Desrição P L A 24 hospital 25 evento turístio Tempo p/ implantar (georefereniar ou desenvolver sistemas) georefereniado 3 meses Polítia de Aesso Esrita Irrestrita / Manutenção Leitura (onsulta) Esrita om aprovação Demanda Assoiada OBS SMS Todos órgãos muniipais, muníipe D18 Setfor Todos órgãos muniipais, muníipe D18 Festas, shows, atrações presentes no Guia de Alta Estação. D18 Hotéis, restaurantes, atrativos presentes no Guia Fortaleza Metropolitana. 26 ponto turístio 3 meses Setfor Todos órgãos muniipais, muníipe 27 sindiato 3 meses Setfor Todos órgãos muniipais, muníipe D18 Guia Instituional 28 ooperativa 3 meses Setfor Todos órgãos muniipais, muníipe D18 Guia Instituional 3 meses Setfor Todos órgãos muniipais, muníipe D18 Guia Instituional 3 meses SDE Todos órgãos muniipais D15 3 meses SMS Todos órgãos muniipais Diagnóstio de Cadastros 29 assoiação de lasse 30 RAIS 31 miroáreas da SMS autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 87/121

88 Tipo Nº Nome/Desrição oorrênias P L A 32 relaionadas à área 33 esola de Saúde autoria omerial liença Tempo p/ implantar (georefereniar ou desenvolver sistemas) 1 ano 3 meses Polítia de Aesso Esrita Irrestrita / Manutenção Leitura (onsulta) Esrita om aprovação Demanda Assoiada SMS Todos órgãos muniipais Diagnóstio de Cadastros SEDAS Todos órgãos muniipais Diagnóstio de Cadastros Plano Diretor de Geoproessamento da OBS 88/121

89 Existem diversas maneiras de aessar o Bano de Dados Geográfio. Para os usuários que irão apenas onsultar informações, o ideal é a utilização de interfaes Web, desenvolvidas de aordo om o perfil de ada usuário. Para os responsáveis pela manutenção das informações, ou seja, pela atualização/edição, inlusão e exlusão de dados geográfios, normalmente, um SIG para desktop é a opção mais adequada, porém, existe também a opção de uma interfae Web. É importante que a metodologia adotada ontemple os seguintes itens: Cada usuário deve possuir uma senha individual para aessar o BDGeo, permitindo auditoria nas alterações exeutadas; O histório de todas as modifiações devem armazenadas para auditoria e onsultas histórias; A alteração dos dados deve ser feita numa tabela seundária para posteriormente ser efetuado o repasse das modifiações para tabela prinipal. fiar 12. Projetos Projetos prioritários Reestruturação administrativa A exeução das orientações presentes neste PDGeo exige a riação de um Departamento/Setor de Geoproessamento e CTM, onforme as espeifiações presentes neste doumento. Desta forma, a PMF deverá riar um omitê temporário para estudar a melhor forma de implantação deste novo setor, bem omo para gereniar a implantação do Geoproessamento Corporativo enquanto não houver a formalização da nova estrutura administrativa. Implantação do Bano de Dados Geográfio e do CTM Uma das prinipais etapas do projeto do Geoproessamento Corporativo da PMF é a implantação da arquitetura de software e hardware onforme as espeifiações deste PDGeo. A implantação das soluções indiadas estará ondiionada à efetivação de uma equipe mínima para determinar omo se dará autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 89/121

90 este proesso, bem omo dependente da riação dos Data Centers da PMF. Além das espeifiações ténias já listadas ao longo deste PDGeo, a implantação da arquitetura deverá ontemplar as seguintes araterístias: Solução totalmente gereniável via Web om interfae gráfia amigável; Planejamento da implantação om a espeifiação de todos os omponentes (sistemas) que irão ompor a solução; Doumentação detalhada de toda a solução implantada; Garantia de, pelo menos, 12 (doze) meses de suporte ténio om solução de problemas rítios em, no máximo, 48 (quarenta e oito) horas. Entende-se por problemas rítios, aqueles que afetam gravemente o ritmo de trabalho da PMF. Qualquer outro problema deverá ser soluionado no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis; Carga iniial do Bano de Dados Geográfio, abrangendo as feições espeifiadas neste PDGeo, bem omo a inlusão de imóveis onforme modelos de dados do CTM. Para esta etapa, faz-se neessário o desenvolvimento de interfaes personalizadas para aesso ao BDGeo. O ronograma físio proposto para este projeto é o seguinte: Etapa Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6 Mês 7 Mês 8 Mês 9 Mês 10 Preparação do Termo de Referênia Proesso Liitatório Implantação da Arquitetura (onfiguração de sistemas) Carga iniial do BDGeo Criação de um Sistema de Informação (integrado ao BDGeo) para gestão das leis relaionadas ao zoneamento da idade de Fortaleza Diversos proessos da PMF podem ser otimizados (automatizados) om a riação de um bano de dados espeífio autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 90/121

91 para tratar as leis relaionadas ao zoneamento de Fortaleza (exemplo: Lei de Uso e Oupação do Solo). Esta demanda está presente em diversos setores da administração muniipal e tanto os antigos, quanto os novos Sistemas de Informação ontinuam tratando as leis de zoneamento sem qualquer Inteligênia Geográfia. O ronograma físio proposto para este projeto é o seguinte: Etapa Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5 Mês 6 Mês 7 Mês 8 Mês 9 Mês 10 Preparação do Termo de Referênia Proesso Liitatório Estudo das legislações vigentes Modelagem oneitual da solução (sistema e BD) Implementação do BD e desenvolvimento dos sistemas Projetos omplementares Nos 3 relatórios que anteederam este PDGeo (Diagnóstio do Geoproessamento na PMF, Avaliação do Cadastro Ténio Imobiliário da PMF e Avaliação dos Cadastros da PMF), é possível identifiar várias ações orretivas propostas. Tais ações devem ser onsideradas projetos omplementares ao Geoproessamento Corporativo da PMF. Os seguintes projetos possuem grande relevânia para o suesso do Geoproessamento. Alguns dependem da implantação dos projetos prioritários. Mapeamento de proessos Durante este projeto, foi identifiado a neessidade de mapeamento dos proessos em pratiamente todos os órgãos da PMF. O esopo deste projeto não inluiu o levantamento dos proessos, porém a onfeção do PDGeo/PMF exigiu a identifiação de alguns proessos de maior relevânia para este trabalho. O mapeamento dos proessos permitirá a definição mais preisa das demandas assoiadas aos Sistemas de Informação, garantindo uma melhor integração do projeto de Geoproessamento à estrutura administrativa da Prefeitura. autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 91/121

92 Digitalização e georefereniamento dos produtos artográfios antigos (aervo histório) A PMF possui um aervo histório de produtos artográfios que deve ser digitalizado e georefereniado visando a integração om projeto do Geoproessamento. Entre os produtos mais importantes, estão: mosaio (olorido) de fotos aéreas de 1995 e as diversas plantas da idade de Fortaleza em papel. Definição de proedimentos (normas) para o reebimento de plantas (mapas) em formato digital visando a automação de proessos A otimização de alguns proessos através da inlusão de Inteligênia Geográfia exige algumas ações: Definição de normas para que todos os produtos artográfios (plantas, mapas, et) sejam entregues, à PMF, em formato digital georefereniado; Desenvolvimento de um sistema de protoolo integrado ao BDGeo, visando automação das análises da legislação relaionada ao zoneamento. Desta forma, será possível indeferir automatiamente qualquer pedido que não atenda a legislação vigente. Também haverá um grande ganho de produtividade na análise dos proessos. Os doumentos om o arimbo e a assinatura do responsável ténio (CREA) deverão ontinuar integrando o proesso até que seja possível a implementação de uma ertifiação digital válida para estes asos. Criação de uma distribuição Linux om todos os sistemas homologados A riação de uma distribuição ( distro ) om todos os sistemas homologados neste PDGeo irá failitar o proesso de implantação da solução. O ideal seria que estes sistemas fossem inorporados à própria distro riada pela PMF. Migração (unifiação) das diversas bases para o PostgreSQL A estrutura tenológia da Prefeitura onta om variados SGBDs que deverão ser migrados para o PostgreSQL visando a inlusão de Inteligênia Geográfia em todos os Sistemas de Informação. Não foi identifiado nenhuma justifiativa ténia que possa impedir a migração para o PostgreSQL. Em todos os autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 92/121

93 asos analisados, a Prefeitura ganhará performane, além de gerar eonomia aos ofres públios. No aso dos sistemas orporativos, é importante que o proesso de migração seja exeutado por etapas: Inlusão de reursos que possibilitem análises espaiais/geográfias. Tais reursos devem ser inluídos através do PostgreSQL/PostGIS. Esta etapa exige a adaptação das interfaes (sistemas); Migração dos dados alfanumérios do SGBD legado para o PostgreSQL. Esta etapa exige a adaptação das interfaes (sistemas); Período de homologação da migração. Durante, pelo menos, 3 (três) meses, o SGBD legado deve ontinuar funionando em paralelo om a nova estrutura baseada no PostgreSQL. Para ada migração, deverá ser feito um ronograma físio estabeleendo os prazos de ada etapa, visando evitar problemas ténios durante o proesso. O prazo total de migração não deverá exeder 3 (três) anos. 13. Conlusão É importante que as diretrizes estabeleidas neste PDGeo tenham sustentação legal para garantir a implantação efetiva do Geoproessamento Corporativo e do Cadastro Ténio Multifinalitário (CTM). Os gastos provenientes da ausênia de ferramentas que possam melhorar a gestão muniipal são inomensuráveis, mas os reflexos desta situação são perebidos em todos os níveis da PMF, atingindo, prinipalmente, o muníipe. A riação de um dispositivo legal pode ser a únia garantia real de que um projeto estratégio para a prefeitura se perpetue ao longo das próximas déadas, atingindo os objetivos estabeleidos a médio e longo prazo. A PMF já perdeu uma grande oportunidade de dar um salto qualitativo na gestão quando deixou de oloar em prátia o primeiro PDGeo elaborado pela IBM em Por isso, é importante que os servidores públios da PMF, a equipe gestora do muniípio e a soiedade (muníipes) trabalhem no sentido de oloar em prátia este novo PDGeo. Para possibilitar a Prefeitura deverá temporário ontento, exlusiva ao projeto autoria omerial liença a implantação das diretrizes deste PDGeo, estabeleer, de imediato, um omitê pelo menos, 2 membros om dediação de implantação do Geoproessamento Plano Diretor de Geoproessamento da 93/121

94 Corporativo. Durante todo o período de transição entre a estrutura atual e a nova estrutura proposta pelo PDGeo, o omitê deverá trabalhar busando atingir as seguintes metas: Preparação da proposta da nova estrutura administrativa om base na legislação muniipal vigente. Esta etapa deve ontemplar também as espeifiações para abertura de um onurso públio visando montar o novo quadro de profissionais exigido pela nova estrutura administrativa; Espeifiar os Termos de Referênia que possibilitarão a ontratação dos serviços e projetos relaionados ao PDGeo; Preparação de seminários e material de divulgação om o resumo dos objetivos propostos pelo PDGeo. Um importante fato observado neste trabalho, é que a PMF possui apaidade de manter uma base artográfia atualizada sem a neessidade de adquirir aerolevantamentos periodiamente. Este fato é possível, pois as informações das quais a Prefeitura depende para atualizar a base são oletadas diariamente durante as diversas atividades da própria máquina administrativa. Com a implantação de um projeto orporativo de Geoproessamento e do CTM, espera-se que todos os Sistemas de Informação da PMF possam trabalhar om informações georefereniadas loalizadas num repositório entralizado e unifiado. Este fato, aliado à melhoria do proesso de oleta de informações, poderá propiiar a manutenção da base artográfia sempre atualizada. A implantação do Geoproessamento Corporativo deve ser visto omo um projeto longo e ininterrupto. Não existe um tempo limite para que o mesmo implementado. Desta forma, este trabalho estabeleeu os prazos (ronograma físio) para que os pilares do Geoproessamento fossem implantados, permitindo, desta forma, a ontínua evolução de todos os demais desdobramentos do projeto. autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 94/121

95 14. Referênias Bibliográfias Erba, D. A. [et al]. Cadastro multifinalitário omo instrumento da polítia fisal e urbana. Ministério das Cidades, Rio de Janeiro, Kaufmann, J.; Steudler, D.. A Vision for a Future Cadastral System. Working Group 1 of FIG (International Federation of Surveyors) Comission 7, Uhoa, H. N.; Ferreira, P. R. [et al]. Análise do Módulo PostGIS (OpenGIS) para Armazenamento e Tratamento de Dados Geográfios om Alta Performane e Baixo Custo. XXII Congresso Brasileiro de Cartografia, Maaé RJ, Uhoa, H. N.; Ferreira, P. R. [et al]. Arquitetura OpenGIS(R) Baseada em Software Livre para Solução de Geoproessamento. XXII Congresso Brasileiro de Cartografia. Maaé RJ, Uhoa, H. N.; Ferreira, P. R. e Brito, J. L. N. S. Open GEOFramework: o futuro do Geoproessamento. XXII Congresso Brasileiro de Cartografia. Maaé RJ, Uhoa, H. N. e Ferreira P. R.. Geoproessamento om Software Livre. Publiação eletrônia. Rio de Janeiro RJ, Meffe, C.; Mussi, E. O. P. [et al]. Guia de Estruturação e Administração do Ambiente de Cluster e Grid. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão / Seretaria de Logístia e Tenologia da Informação SLTI. Brasília, Open Soure Geospatial Foundation (OSGEO) aessado no período de fev/2007 a out/2007. Open Geospatial Consortium aessado no fev/2007 a out/2007. (OGC) período de Enilopédia livre Wikipedia - e autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 95/121

96 Apêndie 1 Glossário Appliation Programming Interfae (API) Interfae om funionalidades espeífias para o desenvolvimento de determinado tipo de apliações, normalmente permitindo, através de determinadas rotinas, aesso a níveis mais baixos do sistema. Cadastro Ténio Multifinalitário (CTM) Compreende desde as medições (que representam toda a parte artográfia, até a avaliação soioeonômia da população), a legislação (que envolve verifiar se as leis vigentes são oerentes om a realidade regional e loal) e a parte eonômia (em que se deve onsiderar a forma mais raional de oupação do espaço, desde a oupação do solo de áreas rurais até o zoneamento urbano). Cluster (aglomerado de omputadores) Conjunto de omputadores que trabalham de maneira integrada visando um propósito omum. Muitas vezes, esta estrutura é formada por omputadores onvenionais (personal omputers) ligados em rede que trabalham omo se fossem uma únia máquina de grande porte. Coverage Grande ategoria de dados espaiais/geográfios que define um onjunto de loalidades geográfias (denominadas de domínio ) assoiadas a uma ou mais araterístias (uma faixa de valores ou atributos ). Exemplos mais omuns desta ategoria são as imagens de satélite e os modelos digitais de elevação. autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 96/121

97 Dados geográfios matriiais São araterizados por um onjunto de elementos organizados numa matriz, normalmente de duas dimensões (X e Y), onde ada posição armazena um determinado valor. Um exemplo deste tipo de produto são as fotografias digitais, onde a imagem é armazenada omo um onjunto de pixels estruturados numa matriz om dimensões pré-definidas. Em apliações de artografia, normalmente esta matriz é relaionada a um espaço geográfio real, ou seja, os pixels passam a ser ompreendidos omo uma posição (área) geográfia. Dados geográfios vetoriais São araterizados por um onjunto de elementos que armazenam uma referênia espaial/geográfia, ou seja, uma oordenada normalmente em 2D ou 3D. A unidade básia destes elementos é o ponto. Para a maioria das apliações envolvendo Sistemas de Informações Georefereniadas (SIG, também denominados de Sistemas de Informação Geográfia, uja tradução é originada do termo Geographi Information System - GIS), além do ponto, existem outros 2 elementos básios: a linha e o polígono (área). Data Warehouse (DW) Estrutura apaz de onsolidar (armazenar) e proessar (analisar) um grande volume de dados (inlusive histórios), normalmente originados de fontes heterogêneas. Na prátia, esta estrutura pode ser implementada, dentre outras formas, através de um onjunto de SGBDs organizados em luster. Feição (Feature) Categoria de dados geográfios que representa uma abstração do mundo real assoiada a uma loalização na Terra. De um modo prátio, podemos entender omo elementos/dados disretos uja posição geográfia é desrita por primitivas geométrias e topológias, tais omo pontos, linhas e polígonos (áreas). A feição pode ser entendida, de maneira simples, omo um dado vetorial (geometria) integrado a um atributo. Geography Markup Language (GML) Padrão baseado no XML desenvolvido para permitir o transporte e armazenamento de informações geográfias. Muitos softwares livres implementam esse formato, mas o formato mais utilizado para esta portabilidade ainda é o ESRI Shapefile, sendo amplamente utilizado em sistemas omeriais e livres. autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 97/121

98 Geoproessamento Conjunto de ações que possibilita a inlusão de inteligênia geográfia aos proessos de uma instituição. GPS O Sistema de Posiionamento Global, vulgarmente onheido por GPS (do arônimo do inglês Global Positioning System), é um sistema de posiionamento por satélite, por vezes inorretamente designado de sistema de navegação, utilizado para determinação da posição de um reeptor na superfíie da Terra ou em órbita. Um reeptor GPS (GPSR) desodifia as transmissões do sinal de ódigo e fase de múltiplos satélites e alula a sua posição om base nas distânias a estes. HTTP - Hyper Text Transfer Protool (Protoolo de Transferênia de Hipertexto) Conjunto de regras para permuta de arquivos (texto, imagens gráfias, som, vídeo e outros arquivos multimídia) na World Wide Web (WWW). Inteligênia Geográfia Capaidade que uma determinada situação possui em prover análises espaiais/geográfias e topológias. Internet Rede mundial de omputadores que utiliza a arquitetura de protoolos de omuniação TCP/IP. Originou-se de um sistema de teleomuniações desentralizado riado pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos durante a Guerra Fria. Durante os anos 70 e 80, reseu entre os meios aadêmios, quando sua prinipal apliação era o orreio eletrônio. Com a aparição da World Wid Web em 1993, a Internet se popularizou. Provê transferênias de arquivos, login remoto, orreio eletrônio, lista de notíias, navegação na Web e outros serviços. Middleware É um termo geral que serve para mediar dois programas separados e normalmente já existentes. Apliações diferentes podem omuniar-se através do serviço de Messaging, proporionado por programas middleware. Open DataBase Connetivity (ODBC) Interfae que define uma padronização para aesso aos banos de dados de forma a tornar mais transparente a onexão entre as apliações e o Sistema Gereniador de Bano de Dados (SGBD). autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 98/121

99 Pixel Menor elemento representável num dispositivo de exibição. No aso de um monitor de omputador, o pixel é o menor ponto possível de ser desenhado na tela. Simple Features Speifiation (SFS) Espeifiação que define um formato, de aordo om o SQL padrão, para armazenamento, leitura, análise e atualização de feições simples (dados geográfios) através de uma API (ODBC). Estas feições são baseadas em geometrias 2D om interpolação linear entre os vérties. O doumento do OGC define os detalhes dessa interfae que deve onter, entre outras oisas, análises espaiais/geográfias e topológias. Este padrão já está sendo substituído pelo SFA (Simple Feature Aess), que entre outras melhorias, prevê o tratamento de geometrias 3D. Sistemas de Informações Georefereniadas (SIG) Sistemas de Informações que possuem inteligênia geográfia. Web Coverage Servie (WCS) Espeifiação que define 3 operações (GetCapabilities, DesribeCoverage e GetCoverage) as quais permitem a disponibilização de overages através de ambiente Web (HTTP). A renderização dos dados oorre no nível do liente. Web Feature Servie (WFS) Espeifiação que apresenta uma forma de aesso (inserção, atualização, exlusão e análise) à feição através do ambiente Web (HTTP). As operações entre lientes e servidores são baseadas no formato GML. Web Map Servie (WMS) Espeifiação que define 4 protoolos (GetCapabilities, GetMap, GetFeatureInfo e DesribeLayer) os quais permitem a leitura de múltiplas amadas de informações (layers) georrefereniadas, ontendo vetores e/ou imagens. Essa onexão permite somente onsulta de dados, sendo todo o proesso de renderização do mapa feito no servidor. Com isso, o liente reebe uma imagem que orresponde a uma visualização do mapa, de aordo om as amadas (vetoriais ou matriiais) soliitadas. Web Servies Apliação lógia, programável que torna ompatíveis entre si os mais diferentes apliativos, independentemente do sistema operaional, permitindo a omuniação e interâmbio de dados entre diferentes redes. autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 99/121

100 WWW ou Web (World Wide Área da Internet que ontém doumentos em formato Web) de hipermídia, uma ombinação de hipertexto om multimídia. Os doumentos hipermídia da WWW são hamados de páginas de Web e podem onter textos, imagens e arquivos de áudio e vídeo, além de ligações om outros doumentos na rede. A araterístia multimídia da Web, tornou-a a porção mais importante da Internet. XML - extensible Markup Language (Linguagem Markup Extensível) Linguagem que possibilita riar formatos de informações omuns e ompartilhar ambos os formatos e os dados na World Wide Web, nas intranets e em qualquer lugar. O XML é extensível porque, diferentemente do HTML, os símbolos markup são ilimitados e se autodefinem. Liença MIT Também hamada de liença X ou de liença X11, é uma liença de programas de omputadores (software), riada pelo Massahusetts Institute of Tehnology. Ela é uma liença não opyleft utilizada em software livre, isto é, ela permite a reutilização de software lieniado em programas livres ou proprietários. Ela dá total liberdade (sem restrições) de uso, ópia, modifiação, publiação, distribuição e também permite a venda de ópias do programa. Liença BSD Liença de ódigo aberto iniialmente utilizada nos sistemas operaionais do tipo Berkeley Software Distribution (um sistema derivado do Unix). Apesar dela ter sido riada para os sistemas BSD, atualmente vários outros sistemas são distribuídos sob esta liença. Um uidado a se tomar, é que não se pode utilizar o nome da instituição e/ou o nome dos autores para promover algum sistema derivado sem uma autorização por esrito dos mesmos. Essa proibição é a diferença mais substanial entre esta liença e a liença MIT. autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 100/121

101 Apêndie 2 Lista de abreviaturas API Appliation Programming Interfae BSD Berkeley Software Distribution CITE OGC Compliane & Interoperability Testing & Evaluation CTM Cadastro Ténio Multifinalitário DEM Digital Elevation Model DW Data Warehouse e-ping Arquitetura e-ping Padrões de Interoperabilidade FGDC Federal Geographi Data Committee - Comitê de Dados Geográfios do Governo Ameriano FIG International Federation of Surveyors - Federação Internaional de Agrimensores FMC forward motion ompensation GIS Geographi Information System Sistema de Informação Geográfia ou Sistema de Informações Georefereniadas - SIG GML Geography Markup Language HTTP Protoolo de Transferênia de Hipertexto ISO International Organization for Standardization - Organização Internaional para Padronização MIT Massahusetts Institute of Tehnology OGC Open Geospatial Consortium - Consório Open Geospatial PDA Personal Digital Assistants PDGeo Plano Diretor de Geoproessamento PMF SFS Simple Features Speifiation SGBD Sistema Gereniador de Bano de Dados TIC Tenologia da Informação e Comuniação autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 101/121

102 W3C Consório da Rede Mundial Web WFS Web Feature Servie WMS Web Map Servie XML extensible Markup Language autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 102/121

103 Apêndie 3 Detalhamento dos Treinamentos A) Geoproessamento om ênfase em software livre e padrões abertos i) Pré-requisito: noções de HTML e Sistema de Informação Geográfia; ii) Carga horária: 8 horas; iii) Programa: a. Noções de Cartografia Tenologias modernas - Sensoriamento remoto - Sistema de posiionamento global (GPS) - Sistema de informação geográfia Classifiação das artas e mapas Esala Sistema de oordenadas dos mapas - Datum vertial - Datum vertial Sistema de oordenadas dos mapas - Deformações: onforme, equivalente e eqüidistante. - Projeções 1. Projeções Planas 2. Cônias 3. Projeções Cilíndrias autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 103/121

104 Prinipal Projeção Utilizada no Brasil b. Bases Cartográfias Tolerânia de Erros nas bases O Padrão de Exatidão Cartográfia - PEC Geração de Bases artográfias - Índie de Nomenlatura das Cartas Georrefereniamento das bases e imagens - Transformações Geométrias - Reamostragem Utilização de Pontos GPS para Georrefereniamento - Preisão Ofereida pelo GPS Prinipais Órgãos de Mapeamento no Brasil - Diretoria de Serviço Geográfio-DSG - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatístia IBGE. Noções de Sistemas de Informação Geográfia Coneitos Básios de SIG - Definição de SIG - Formas de Representação em um SIG Banos de Dados Geográfios - Sistema Gereniador de Bano de Dados Topologia Operações Geográfias Modelagem do Bano de Dados Espaial O onsório Open GeoSpatial (objetivo, história, projetos, et); Compreensão e apliabilidade dos padrões mais adotados no merado de GIS: - autoria omerial liença SFS; Plano Diretor de Geoproessamento da 104/121

105 - WMS; - WMC; - WFS; - GML. Relação de padrões OpenGIS om a ISO; Arquitetura OGC para solução de Geoproessamento: - Sistemas livres aderentes ao OpenGIS ; - Estruturação de Web Servies om base no OpenGIS. B) gvsig i) Pré-requisito: noções de SIG ii) Carga horária: 16 horas; iii) Programa: a. História e Comunidade (desenvolvimento olaborativo); b. Interfae om o usuário;. Geração de mapas temátios; d. Análises por atributos; e. Análises espaiais/topológias; f. Edição de base vetorial; g. Preparação de mapas para impressão; h. Integração om servidor WMS e WFS; i. Integração om o PostgreSQL/PostGIS. C) Quantum GIS i) Pré-requisito: noções de SIG ii) Carga horária: 8 horas; iii) Programa: a. História e Comunidade (desenvolvimento autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 105/121

106 olaborativo); b. Interfae om o usuário;. Geração de mapas temátios; d. Seleção por atributos; e. Edição de base vetorial; f. Preparação de mapas para impressão; g. Integração om servidor WMS; h. Integração om o PostgreSQL/PostGIS. D) MapServer - CGI i) Pré-requisito: noções de HTML e Sistema de Informação Geográfia; ii) Carga horária: 16 horas; iii) Programa: a. Arquitetura/funionamento do MapServer omo CGI; b. Componentes para publiação de um mapa: Templates; Arquivos Map; Fonte de dados.. Manipulação de amadas (layers): Tipos de amadas; Customização (ores, transparênia, et); Integração om a fonte de dados. d. Classifiação (mapas temátios); e. Exibição de atributos das feições (labels); f. Integração om o PostgreSQL/PostGIS; g. Padrões OpenGIS : Configuração do WMS (liente e servidor). E) GeoServer i) Pré-requisito: noções de geoproessamento e padrões autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 106/121

107 abertos; ii) Carga horária: 8 horas; iii) Programa: a. Arquitetura e funionamento; b. Configuração de segurança;. Reursos da interfae; d. Disponibilização de serviços WMS e WFS; e. Geração de arquivos KML (Google Earth). F) PostgreSQL Fundamentos i) Pré-requisito: noções de bano de dados. ii) Carga horária: 16 horas; iii) Programa: a. Introdução ao PostgreSQL; b. Entendendo um bano de dados;. Interfaes de aesso ao PostgreSQL; d. Entendendo o SQL; e. Gereniando tabelas; f. Seleionando dados; g. Operações de onjuntos; h. Seleionando dados de várias tabelas; i. Operadores; j. Funções; k. Utilizando sub-onsultas; l. Alterando dados; m. Controle de transações; n. Outros objetos de bano de dados; o. Blobs; p. Restrições e integridade referenial; q. Herança entre tabelas. autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 107/121

108 G) PostgreSQL Administração i) Pré-requisito: PostgreSQL Fundamentos ii) Carga horária: 16 horas; iii) Programa: a. Arquitetura do PostgreSQL; b. Configuração de ambiente;. O arquivo postgresql.onf; d. Gereniamento de bano de dados; e. Catálogo de dados; f. Autentiação de lientes; g. Administração de segurança lógia; h. Administração de segurança físia; i. Manutenção de bano de dados; j. Monitorando o PostgreSQL; k. Write Ahead Log. H) PostgreSQL - Linguagem Proedural PL/pgSQL i) Pré-requisito: PostgreSQL Fundamentos ii) Carga horária: 16 horas; iii) Programa: a. Usando rules: Substituindo omandos SQL Complementando omandos SQL Substituindo omandos SQL Rules e Views Rules SELECT Gereniando Rules Views Atualizáveis b. Usando funções definidas pelo usuário: autoria omerial liença Introdução Plano Diretor de Geoproessamento da 108/121

109 Sobrearga de funções Funções esritas em SQL Funções SQL baseadas em tabelas Funções internas Funções em linguagem C Linguagem proedurais suportadas. Adiionando PL/pgSQL no servidor: Adiionando PL/pgSQL manualmente Gereniando as linguagens instaladas d. Linguagem proedural PL/pgSQL: Introdução Vantagens de usar PL/pgSQL Desenvolvendo em PL/pgSQL Diferença entre as linguagens proedurais de outros banos Caraterístias da linguagem e. Estrutura da linguagem: Delarando funções Otimizações de funções Opções de segurança Removendo funções Gereniando funções Bloos de ódigos Comentários Variáveis Chamando funções Argumento de funções Apelido de argumentos Atributos Valores de retorno autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 109/121

110 Variável FOUND Conferindo a exeução de omandos SQL f. Controle de fluxo: IF/THEN Loops Funções que retornam onjuntos g. Cursores em PL/pgSQL: Delarando ursores Abrindo ursores Usando ursores Funções que retornam ursores h. SQL dinâmio: Usando SQL dinâmio Comando Exeute For-In-Exeute i. Tratamento de erros: Introdução Gerando mensagens Tratamento de erros j. Criando operadores: Introdução Criando um operador exemplo Criando operadores Geraniando operadores Apagando um operador k. Usando Triggers: Introdução Criando Triggers PL/pgSQL e Triggers Retornos de função de Trigger autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 110/121

111 Caraterístias dos Triggers Gereniando Triggers Removendo Triggers l. Exeríios I) PostgreSQL - Performane Tuning i) Pré-requisito: PostgreSQL Fundamentos e Administração ii) Carga horária: 16 horas; iii) Programa: a. Objetivos do urso; b. Regras Gerais de Performane: Causas de Baixa Performane Regras Gerais de Performane. Otimização de Kernel para o PostgreSQL: Kernel Shared Memory Configurando o Kernel d. Otimização de Memória: Níveis de Cahe Meanismo de Cahe Memória Virtual e Paginação Utilização de Memória Ferramentas e. Monitorando o Uso de CPU: Monitorando o Uso de CPU Múltiplas CPUs Ferramentas f. Otimização de I/O: Modelo de I/O no Unix Logial Volume Manager e RAID autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 111/121

112 Tuning de I/O Tenologias de Disos Tipos de File Systems Partiionamento Ajuste de Disos IDEs Ajuste do Algoritmo de I/O Ferramentas g. Otimização de Shared Buffers do PostgreSQL: Uso dos Cahes Shared Buffers Efeitos do Tamanho do Shared Buffers Estimando o Shared Buffers h. Otimizando o I/O do PostgreSQL: Opções de bano de dados Otimizando o Write Ahead Log (WAL) Opções avançadas i. Parâmetros Avançados do postgresql.onf j. Registrando os omandos SQL Registrando os Comandos SQL Identifiando os SQL mais Inefiientes Monitorando Comandos em Tempo Real k. Utilizando Índies Usando índies Opções avançadas Caso prátio Truques om indexação l. Otimizações Sintátias m. Avaliando os Planos de Exeução Opções no PostgreSQL Comparação de ustos autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 112/121

113 Controlando o omportamento do otimizador n. Populando o bano de dados o. Truques e reomendações p. Dias e reomendações gerais J) PostGIS i) Pré-requisito: PostgreSQL ii) Carga horária: 16 horas; iii) Programa: a. Tipos de geometrias suportadas pelo PostGIS; b. Tabelas obrigatórias no BD Geográfio;. Indexação espaial; d. Armazenamento e reuperação de dados geográfios; e. Criação de banos de dados e tabelas geográfias; f. Inserção e listagem de geometrias; g. Funções espaiais/topológias do PostGIS; h. Administração Web de dados geográfios om o phppggis; i. Integração om o MapServer. K) PHP/Mapsript i) Pré-requisito: programação PHP e MapServer CGI. ii) Carga horária: 24 horas; iii) Programa: a. Prinipais apliações do PHP/Mapript; b. Arquitetura e funionamento;. Definição das prinipais onstantes e funções; d. Apliação das seguintes lasses: ClassObj ColorObj autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 113/121

114 ErrorObj GridOb ImageObj LabelCaheObj LabelObj LayerObj LegendObj LineObj MapObj OutputFormatObj PointObj ProjetionObj RetObj RefereneMapObj ResultCaheMemberObj SalebarObj ShapefileObj ShapeObj StyleObj symbolobj WebObj e. Exemplo de desenvolvimento utilizando os omponentes do Chameleon (framework para desenvolvimento de apliações em PHP/MapSript). L) Geotools i) Pré-requisito: programação Java e noções de SIG. ii) Carga horária: 24 horas; iii) Programa: a. Arquitetura e funionamento; b. Definição das prinipais onstantes e funções; autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 114/121

115 . Aesso a bases vetoriais; d. Aesso a bases matriiais; e. Manipulação de geometrias; f. Desenvolvimento de apliações; g. Estudo de asos. autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 115/121

116 Apêndie 4 Lieniamento detalhado deste doumento (obra ténia) L E G A L C O D E Atribuição - Uso não-comerial - Compartilhamento pela mesma liença 2.5 A INSTITUIÇÃO CREATIVE COMMONS NÃO É UM ESCRITÓRIO DE ADVOCACIA E NÃO PRESTA SERVIÇOS JURÍDICOS. A DISTRIBUIÇÃO DESTA LICENÇA NÃO ESTABELECE QUALQUER RELAÇÃO ADVOCATÍCIA. O CREATIVE COMMONS DISPONIBILIZA ESTA INFORMAÇÃO "NO ESTADO EM QUE SE ENCONTRA". O CREATIVE COMMONS NÃO FAZ QUALQUER GARANTIA QUANTO ÀS INFORMAÇÕES DISPONIBILIZADAS E SE EXONERA DE QUALQUER RESPONSABILIDADE POR DANOS RESULTANTES DO SEU USO. Liença A OBRA (CONFORME DEFINIDA ABAIXO) É DISPONIBILIZADA DE ACORDO COM OS TERMOS DESTA LICENÇA PÚBLICA CREATIVE COMMONS ("CCPL" OU "LICENÇA"). A OBRA É PROTEGIDA POR DIREITO AUTORAL E/OU OUTRAS LEIS APLICÁVEIS. QUALQUER USO DA OBRA QUE NÃO O AUTORIZADO SOB ESTA LICENÇA OU PELA LEGISLAÇÃO AUTORAL É PROIBIDO. AO EXERCER QUAISQUER DOS DIREITOS À OBRA AQUI CONCEDIDOS, VOCÊ ACEITA E CONCORDA FICAR OBRIGADO NOS TERMOS DESTA LICENÇA. O LICENCIANTE CONCEDE A VOCÊ OS DIREITOS AQUI CONTIDOS EM CONTRAPARTIDA À SUA ACEITAÇÃO DESTES TERMOS E CONDIÇÕES. 1. Definições a. "Obra Coletiva" signifia uma obra, tal omo uma edição periódia, antologia ou enilopédia, na qual a Obra em sua totalidade e de forma inalterada, em onjunto om um número de outras ontribuições, onstituindo obras independentes e separadas em si mesmas, são agregadas em um trabalho oletivo. Uma obra que onstitua uma Obra Coletiva não será onsiderada Obra Derivada (onforme definido abaixo) para os propósitos desta liença. b. "Obra Derivada" signifia uma obra baseada sobre a Obra ou sobre a Obra e outras obras pré-existentes, tal omo uma tradução, arranjo musial, dramatização, romantização, versão de filme, gravação de som, reprodução de obra artístia, resumo, ondensação ou qualquer outra forma na qual a Obra possa ser refeita, transformada ou adaptada, om a exeção de que uma obra que onstitua uma Obra autoria omerial liença Plano Diretor de Geoproessamento da 116/121

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