Comerciários de São Paulo têm jornada de 48 horas e salário médio de R$ 815,00

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1 Sindicato dos Empregados no Comércio de São Paulo Nota à Imprensa São Paulo, 28 de julho de Comerciários de São Paulo têm jornada de 48 horas e salário médio de R$ 815,00 Uma categoria cuja base reúne mais de 400 mil pessoas; com 70,5% dos trabalhadores com carteira assinada que trabalham, em média, 48 horas por semana mais de 60% do total cumprindo jornadas superiores à legal (de 44 horas semanais) e cujos vencimentos, em média, correspondem a R$ 815,00. Estes dados fazem parte de um retrato dos comerciários de São Paulo, obtido através da pesquisa Perfil dos Comerciários do Município de São Paulo, realizada pelo DIEESE Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos por encomenda do Sindicato dos Empregados no Comércio de São Paulo 1. Realizada entre fevereiro e abril deste ano, a pesquisa de campo entrevistou, em suas moradias, cerca de mil comerciários que vivem e trabalham na capital paulista, ou seja, não abrangeu aqueles que, embora pertençam à base do sindicato por trabalharem no município, moram em outras cidades da Grande São Paulo. O levantamento refere-se apenas àqueles que atuam nos segmentos vinculados ao Sindicato dos Comerciários, não incluindo, portanto trabalhadores de empresas comerciais, mas pertencentes a outras categorias, como o comércio de combustíveis, a distribuição de gás, a venda a varejo de produtos farmacêuticos ou o atendimento exercido nas padarias (exceto aquelas internas aos supermercados). Com a preocupação de colher subsídios para orientar a campanha salarial dos comerciários cuja data-base é em setembro a Pesquisa teve, ainda, como objetivo identificar também algumas opiniões da categoria, em particular daqueles com carteira de trabalho assinada. A distribuição dos comerciários com carteira mostra que 70,7% deles trabalham no comércio varejista ou seja, com venda direta ao consumidor, em supermercados, lojas de calçados e artigos de vestuário, de equipamento doméstico, material de construção etc. O setor atacadista dedicado à 1 Estes dados fazem parte do primeiro relatório da pesquisa. Outros aspectos serão analisados futuramente. DIEESE/SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO DE SP 1

2 venda em grandes quantidades é responsável pelo emprego de 18,0% dos comerciários. Há ainda ma parcela de trabalhadores do comércio que atuam na venda de veículos e nas vias públicas. Longas jornadas Os trabalhadores do comércio cumprem, habitualmente, longas jornadas. A pesquisa apurou que, entre fevereiro e abril deste ano, a jornada média dos comerciários com carteira assinada da capital paulista foi de 48 horas, quando são considerados apenas os trabalhadores com carteira assinada. Quase 2/3 destes comerciários (63,9%) exerceram suas atividades profissionais por mais de 44 horas semanais e quando são considerados os 50% dos assalariados com jornadas mais longas, constata-se que seu tempo de trabalho estende-se por 55 horas semanais (Gráfico 1). GRÁFICO 1 Jornada média de trabalho e jornada média dos 50% com maiores jornadas (1) dos comerciários com carteira por subsetores do comércio Jornada média de trabalho Jornada média dos 50% com maiores jornadas Horas semanais Total Atacadista Varejista Subsetores do comércio Fonte: Pesquisa Perfil dos Comerciários do Município de São Paulo- Dieese/SECSP Notas: (1) Exclusive os comerciários que não trabalharam na semana. As maiores jornadas são cumpridas pelos comerciários que atuam no setor varejista, que trabalham, em média, 49 horas semanais e os 50% desses trabalhadores com maiores jornadas, exercem suas atividades, por, em média, 56 horas. No caso daqueles que trabalham no setor atacadista, a jornada média fica em 45 horas, enquanto a média trabalhada pela metade que exerce jornadas mais longas chega a 49 horas. DIEESE/SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO DE SP 2

3 O percentual de assalariados com carteira de trabalho, no comércio, que realiza horas-extras (trabalha mais horas que as contratadas) corresponde a 68,2%. Habituados a fazer horas-extras, os assalariados do comércio dividem-se entre aqueles que consideram que não deve haver controle legal sobre a quantidade de horas extras (42,0%) e os que acham que deveria ser respeitado um limite de 10 horas extras semanais (40,9%). Porém, para mais de 2/3 dos comerciários, as horas extras devem ser pagas, como mostra a Tabela 1. TABELA 1 Opinião dos comerciários com carteira sobre a retribuição das horas-extras, segundo subsetores do comércio Opinião Total (1) Subsetores do comércio Atacadista Varejista Total 100,0 100,0 100,0 Remuneradas 69,6 72,8 67,5 Compensadas com (3) 8,7 descanso/banco de horas 9,5 Em parte remuneradas, em parte (3) 19,0 compensadas com descanso 19,8 Não sabe (3) (3) (3) (2) Outros (3) (3) (3) Fonte: Pesquisa de Perfil dos Comerciários do Município de São Paulo DIEESE/SECSP Notas: (1) Inclui venda de veículos e vias públicas (2) Inclui negociado entre patrão e empregado, acordada e paga, com descanso, depende do valor a ser pago (3) A amostra não comporta desagregação para esta categoria Trabalho aos domingos Desde 1997, quando foi editada medida provisória que, entre outras coisas, autorizava o funcionamento do comércio aos domingos que se tornou lei em 2000 (Lei ) trabalhar aos domingos tornou-se uma realidade para os comerciários, em particular para aqueles que trabalham no varejo. Segundo a pesquisa, 41,1% dos comerciários com carteira assinada trabalham aos domingos. No caso dos trabalhadores do varejo, mais da metade deles (51,5%) desempenha suas atividades profissionais neste dia da semana. No caso do atacado, porém, a grande maioria (83,3%) não o faz. Embora regulamentado através da Lei /2005, pela prefeitura de São Paulo, e regido por cláusula da Convenção Coletiva de Trabalho que estabelece que o trabalho aos domingos deve ser alternado (um trabalhado para um de folga) 37,4% dos comerciários que trabalham neste dia obedecem a esta escala. Além disso, 28,7% dizem trabalhar 2 ou 3 domingos para ter uma folga. É comum o descumprimento da legislação quanto a concessão de folgas durante a semana, logo após o trabalho aos domingos: 39% destes trabalhadores alegam nunca ter folga na semana subseqüente. DIEESE/SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO DE SP 3

4 A pesquisa apurou, ainda, que mais da metade dos comerciários que trabalham aos domingos (55,7%) não recebem qualquer tipo de remuneração adicional por este dia, nem mesmo a concessão de alimentação no valor de R$ 10,00, prevista em cláusula da CCT. O conjunto dos comerciários independentemente de trabalharem ou não aos domingos foi consultado na pesquisa sobre o que pensam sobre isso. Para 44,2% deles, o trabalho deveria ser proibido. Outros 46,1%, porém, consideram que deveria ser negociado entre sindicato e empresa. Esta opinião é majoritária (51,6%) entre aqueles que habitualmente trabalham neste dia, enquanto 33,3% consideram que deveria ser proibido. A parcela que não trabalha aos domingos tem posição oposta: 51,6% pleiteiam a proibição, enquanto 42,4% acham que esta atividade deveria ser negociada. Trabalho nos feriados Também no caso do trabalho nos feriados, a abertura do comércio é regida por legislação específica que autoriza o funcionamento, desde que estabelecido em acordo ou convenção. A parcela daqueles que trabalham nos feriados é de 56,7% e, mais uma vez, o exercício da atividade é predominante entre os empregados do setor varejista (65,7%). Ainda que a normatização do trabalho nos feriados estabeleça algum tipo de retribuição para o trabalho exercido nestes dias, 19,6% dos comerciários revelaram não obter compensação (em remuneração ou folga) por trabalhar nos feriados. Para quase 40% dos comerciários, o feriado em que trabalham é pago em dobro. A tabela 2 mostra como é retribuído o trabalho nestes dias. TABELA 2 Retribuição do trabalho para os comerciários com carteira que trabalham nos feriados Retribuição Total Descanso semanal remunerado (DSR) 16,5 Remuneração do dia em dobro 38,9 Valor fixo adicional 18,5 Uma folga adicional 20,7 Não recebe nenhuma compensação 19,3 (1) (3) Cumprimento de CCT (2) (3) Outros Fonte: Pesquisa de Perfil dos Comerciários do Município de São Paulo DIEESE/SECSP Notas: (1) Para comissionistas: DSR+folga adicional+valor adicional. Para quem recebe só salário fixo: remuneração do dia em dobro+folga adicional+valor adicional (2) Inclui comissão por venda, auxílio alimentação etc. (3) A amostra não comporta a desagregação para esta categoria DIEESE/SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO DE SP 4

5 Remuneração Os rendimentos dos assalariados do comércio são, em geral, inferiores aos dos trabalhadores de outros setores da economia. Segundo a PED, em janeiro de 2005, os rendimentos médios dos assalariados do município de São Paulo, com carteira assinada na Indústria e nos Serviços eram respectivamente, de R$ 1.506,00 e R$ 1.210,00. No Comércio, este rendimento ficava em R$ 910,00. A pesquisa apurou um valor um pouco menor para os trabalhadores da base do sindicato (R$ 815,00), justamente porque a categoria não inclui alguns segmentos que, possivelmente, têm rendimento maior. O trabalhador do comércio atacadista ganha, em média, R$ 815,00, ou seja, o mesmo que a média do conjunto da categoria. O do setor varejista tem rendimento médio um pouco menor, de R$ 790,00. Metade dos comerciários com menores ganhos, porém, tem rendimento médio de R$ 480,00, menos que 2 salários mínimos. No setor varejista, esta média é inferior: R$ 471,00 (Tabela 3). Subsetores do Comércio TABELA 3 Rendimento médio (1) dos comerciários com carteira, segundo subsetores do comércio Rendimento Médio (em R$) Rendimento médio dos 50% com menores salários (em R$) Índice sobre o rendimento médio (3) Índice sobre o SM (4) Total (2) ,0 313,5 Atacadista ,0 313,5 Varejista ,9 303,8 Fonte: Pesquisa Perfil dos Comerciários do Município de São Paulo- DIEESE/SECSP. Notas: (1) Refere-se à média dos rendimentos obtidos nos meses de dezembro/2004 e janeiro/2005, expressos em valores de janeiro de 2005, segundo ICV/DIEESE. (2) Inclui Venda de Veículos e Vias Públicas. (3) Base: Rendimento Médio do Total de comerciários assalariados com carteira = 100. (4) Base: Salário mínimo de janeiro de 2005 (R$ 260,00) = 100. Quase 70% dos assalariados com carteira ganham apenas o salário fixo mensal (68,9%), enquanto 22,4% têm remuneração mista (salário fixo e comissão). Embora não seja possível quantificar, há uma pequena parcela de assalariados com carteira que é contratada apenas por comissão mais um valor equivalente ao descanso semanal remunerado. A maioria dos comerciários com carteira do comércio (68,9%) tem acesso a algum tipo de benefício, além do salário. Este percentual é maior entre os que trabalham no atacado (86,0%) que DIEESE/SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO DE SP 5

6 no varejo (66,4%). Com relação ao tipo de benefícios, os mais freqüentes são auxílio-transporte (benefício previsto em lei), convênio médico e auxílio alimentação/refeição (Tabela 4) TABELA 4 Tipos de benefícios recebidos pelos comerciários com carteira que indicaram receber algum benefício (em%) Tipos de benefícios Total(1) Atacadista Varejista Convênio médico 53,1 45,9 54,6 Convênio odontológico 20,1 (2) 24,1 Auxílio alimentação/refeição 38,6 41,8 39,5 Cesta básica 20,7 (2) 18,3 Auxílio transporte 84,4 85,7 85,7 Outros benefícios (2) (2) (2) Fonte: Pesquisa de Perfil dos Comerciários do Município de São Paulo DIEESE/SECSP Notas: (1) Inclui venda de veículos e vias públicas (2) A amostra não comporta desagregação para esta categoria DIEESE/SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO DE SP 6

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