Acúmulo de Proteína Bruta, Fibra Bruta e Extrato Etéreo em Couve.

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1 Acúmulo de Proteína Bruta, Fibra Bruta e Extrato Etéreo em Couve. Cristina Duda de Oliveira 1 ; Priscila Lima Conti 2 ; Hamilton César de Oliveira Charlo 2 ; Leila Trevizan Braz 3 ; Paulo Espíndola Trani 4 1 UNESP-FCAV, doutoranda do Programa de Produção Vegetal; 2 alunos de graduação do curso de Agronomia da UNESP-FCAV; 3 docente do Depto. de Produção Vegetal, Via de acesso Professor Paulo Donato Castellane, s/n, , Jaboticabal-SP; 4 Pesquisador do Centro de Horticultura do Instituto Agronômico de Campinas. crisduda@zipmail.com.br RESUMO O objetivo do presente trabalho foi avaliar a percentagem de proteína bruta, fibra bruta e extrato etéreo de 25 genótipos de couve do Banco de Germoplasma do Instituto Agronômico de Campinas (Manteiga de Ribeirão Pires I-2620, Manteiga I-1811, Roxa I-919, Manteiga de São Roque I-1812, Gigante I-915, Manteiga I-916, Crespa I-918, Manteiga de Ribeirão Pires I-2446, Crespa de Capão Bonito, Manteiga de Tupi, Manteiga de Jundiaí, Manteiga de Mococa, Manteiga São José, Manteiga de Monte Alegre, Verde-escura, Pires 1 de Campinas, Pires 2 de Campinas, Japonesa, Hortolândia, Orelha de Elefante, Vale das Garças, Comum, Couve de Arthur Nogueira 1, Couve de Arthur Nogueira 2 e HS-20) e de um genótipo cultivado na região de Jaboticabal-SP (Geórgia). As análises foram realizadas no Laboratório de Nutrição Animal, Departamento de Zootecnia da FCAV-UNESP, Câmpus de Jaboticabal - SP, conforme a metodologia citada por Silva & Queiroz (2002). O genótipo HS-20 se destacou entre os demais, apresentando maior porcentagem de proteína bruta, podendo suprir mais de 50% e 40% das necessidades diárias do homem em proteína e fibra, respectivamente, além de ser um dos mais energéticos. Palavras-Chave: Brassica oleracea var. acephala, nutrientes. ABSTRACT Accumulation of crude protein, total fiber and ethereous extrat in kale. The objective of this work was to evaluate the percentage of crude protein, total fiber and ethereous extract of 25 genotypes of kale from the Instituto Agronômico de Campinas germoplasm bank (Manteiga de Ribeirao Pires I-2620, Manteiga I-1811, Roxa I-919, Manteiga de São Roque I-1812, Gigante I-915, Manteiga I-916, Crespa I-918, Manteiga de Ribeirao Pires I-2446, Crespa de Capão Bonito, Manteiga de Tupi, Manteiga de Jundiaí, Manteiga de Mococa, Manteiga São José, Manteiga de Monte Alegre, Verde-escura, Pires 1 de Campinas, Pires 2 de Campinas, Japonesa, Hortolândia, Orelha de Elefante, Vale das Garças, Comum, Couve de Arthur Nogueira 1, Couve de Arthur Nogueira 2 and HS-20 and

2 one genotype cultivated in Jaboticabal, SP (cv. Georgia). The analysis were done in the Animal Nutrition Laboratory of FCAV-UNESP, Jaboticabal Campus, SP, according to Silva and Queiroz (2002) methodology. The genotype HS-20 was superior among the others, presenting higher crude protein percentage, being able to supply more than 50 and 40% of protein and fiber, respectively, necessary to human daily diet, besides being more energetic. Keywords: Brassica oleracea var. acephala; nutritional facts. As hortaliças são fontes de proteínas, vitaminas, sais minerais, fibras, entre outras substâncias. De acordo com Garib (2002) o consumo destas substâncias melhora o desempenho físico dos indivíduos, estimula a imunidade e o aprendizado de crianças e a disposição dos adultos para o trabalho. Com o advento dos produtos minimamente processados e com a procura de dietas mais saudáveis, a couve por possuir características desejáveis, é uma das hortaliças que vêm se destacando no mercado, no entanto, não se tem conhecimento dos teores de proteínas, fibras, extrato etéreo, entre outras substâncias, existentes para os diferentes genótipos de couve cultivados. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a porcentagem de proteínas bruta, fibra bruta e extrato etéreo em diferentes genótipos de couve. MATERIAL E MÉTODOS Foram avaliados quanto a proteína bruta, fibra bruta e extrato etéreo (gordura bruta) 25 genótipos de couve do Banco de Germoplasma do Instituto Agronômico de Campinas (Manteiga de Ribeirão Pires I-2620, Manteiga I-1811, Roxa I-919, Manteiga de São Roque I- 1812, Gigante I-915, Manteiga I-916, Crespa I-918, Manteiga de Ribeirão Pires I-2446, Crespa de Capão Bonito, Manteiga de Tupi, Manteiga de Jundiaí, Manteiga de Mococa, Manteiga São José, Manteiga de Monte Alegre, Verde-escura, Pires 1 de Campinas, Pires 2 de Campinas, Japonesa, Hortolândia, Orelha de Elefante, Vale das Garças, Comum, Couve de Arthur Nogueira 1, Couve de Arthur Nogueira 2, HS-20) e um genótipo cultivado na região de Jaboticabal - SP (Geórgia). As análises foram realizadas no Laboratório de Nutrição Animal, Departamento de Zootecnia da FCAV-UNESP, Câmpus de Jaboticabal - SP. As folhas dos genótipos foram pré-secadas em estufa de circulação forçada de ar a 65 ºC por 72 horas. Posteriormente, para a realização das análises, utilizou-se o delineamento em blocos casualizados com 2 repetições/genótipo, sendo as mesmas realizadas conforme a metodologia citada por Silva & Queiroz (2002).

3 Os resultados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey no nível de 5% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO Todas as características avaliadas (proteína bruta, fibra bruta e extrato etéreo) apresentaram diferenças significativas entre os genótipos (Tabela 1). TABELA 1. Percentagem de proteína bruta, fibra bruta e extrato etéreo em diferentes genótipos de couve. FCAV-UNESP, Percentagem* Genótipos Proteína Bruta Fibra Bruta Extrato Etéreo Manteiga de Ribeirão Pires I ,92 lm 8,23 hijk 2,94 bcde Manteiga I ,99 no 8,72 efghij 2,44 defghi Roxa I ,92 no 8,32 fghijk 2,73 cdefg Manteiga de São Roque I ,43fghi 9,08 bcde 1,85 jk Gigante I ,14 jklm 8,09 jk 2,86 bcdef Manteiga I ,36 cde 7,82 k 2,07 hij Crespa I ,99 p 9,11 bcde 1,42 k Manteiga de Ribeirão Pires I ,03 def 8,88 defghi 2,94 bcde Crespa de Capão Bonito 29,57 efgh 9,11 bcde 2,60 defgh Manteiga de Tupi 28,86 hijk 8,17 hijk 2,80 cdefg Manteiga de Jundiaí 27,62 mn 9,69 bc 2,85 bcdef Manteiga de Mococa 28,94 hij 10,92 a 1,76 jk Manteiga São José 28,80 hijk 9,77 b 2,27 ghij Manteiga de Monte Alegre 28,10 klm 9,08 bcdef 1,98 ij Verde-escura 29,14 ghi 8,49 efghijk 2,50 defghi Pires 1 de Campinas 29,49 fghi 9,61 bcd 3,34 ab Pires 2 de Campinas 30,63 cd 8,13 ijk 3,16 bc Japonesa 29,06 hi 8,74 efghij 2,73 cdefg Hortolândia 26,62 op 8,46 efghijk 2,40 fghi Orelha de Elefante 29,97 defg 9,00 cdefg 2,97 bcd Vale das Graças 29,30 fghi 9,78 b 2,59 defgh Comum 31,70 b 8,90 defgh 2,91 bcdef Couve de Arthur Nogueira 1 28,68 ijkl 8,45 efghijk 2,42 efghi Couve de Arthur Nogueira 2 31,16 bc 8,90 defgh 2,00 ij HS-20 32,56 a 8,30 ghijk 3,72 a Geórgia 28,95 hij 9,78 bc 2,48 defghi C. V.(%) 0,70 2,07 5,08 * Resultados expressos na segunda matéria seca (105 ºC/12 h). Garid (2002) cita que as proteínas são indispensáveis para o crescimento e manutenção da vida, cumprindo funções estruturais, reguladoras, de defesa e de transporte nos fluídos biológicos e são úteis à formação de tecidos novos do corpo. Conforme a Tabela 1, dos genótipos de couve avaliados, seis apresentaram mais de 30% de proteína bruta: HS-20, Comum, Couve de Arthur Nogueira 2, Pires 2 de

4 Campinas, Manteiga I-916 e Manteiga d Ribeirão Pires I No entanto, a maior percentagem foi registrada para HS-20 (32,56%), e este diferiu significativamente dos demais genótipos (Tabela 1). A menor percentagem de proteína bruta foi observada em Crespa I-918 (25,99%), que não diferiu significativamente apenas de Hortolândia (26,62%). Fonseca et al. (2002) também encontraram percentagem semelhante de proteína em couve (28,1%). Considerando que um homem adulto necessita de 63 g de proteínas/dia (INSTITUTE OF NUTRITION, 2004), o teor de proteína encontrado nos genótipos couve é elevado, pois, a cada 100g consumida/dia do genótipo HS-20, estará sendo suprida 51,68% das necessidades diárias em proteínas. Com relação à fibra bruta, a maior percentagem foi verificada no genótipo Manteiga de Mococa (10,92%), que diferiu significativamente dos demais. As menores percentagens de fibra bruta foram observadas para Manteiga I-916 (7,82%), que não diferiu de Gigante I- 915 (8,09%), Pires 2 de Campinas (8,13%), Manteiga de Tupi (8,17%), Manteiga de Ribeirão Pires I-2620 (8,23%), HS-20 (8,30%), Roxa I-919 (8,32%), Couve de Arthur Nogueira 1 (8,45%), Hortolândia (8,46%) e de Verde-escura (8,49%). De acordo com Botelho (2002), a fibra alimentar pode influenciar vários aspectos da digestão, absorção e metabolismo, como a diminuição do tempo de trânsito intestinal dos alimentos, aumento da velocidade de absorção intestinal da glicose, diminuição dos níveis de colesterol sangüíneo e diminuição do conteúdo de calorias ingeridas, sendo também importantes em regimes dietéticos para prevenção ou tratamento de diabetes, pessoas com problemas de hipercolesterolemia e obesidade. Segundo o mesmo pesquisador, a falta de fibra na dieta alimentar pode estar relacionada com o desenvolvimento de câncer de cólon e outros distúrbios gastrointestinais. Aibara & Scupino (2004) citam que na América Latina, um grupo de especialistas em nutrição, reunidos na Venezuela com o propósito de estabelecer um Guia de Alimentação, recomendou para o adulto um consumo mínimo de 20g/dia de fibra, ou seja, o equivalente a 8-10g fibra para cada kcal consumidas. Então, se um adulto consumir 100g do genótipo de couve HS-20, que apresentou maior percentagem de proteína, estará suprindo 41,5% da necessidade diária do organismo em fibra. Com relação ao extrato etéreo ou gordura bruta, a maior percentagem foi encontrada no genótipo HS-20 (3,72%) e este não diferiu significativamente apenas de Pires 1 de Campinas (3,34%). A menor percentagem de extrato etéreo ocorreu no genótipo Crespa I- 918 (1,42%) e não diferiu de Manteiga de Mococa (1,76%) e de Manteiga de São Roque I (1,85%).

5 De acordo com Silva & Queiroz (2002) a gordura constitui a fração mais energética dos alimentos. O valor alimentar do extrato etéreo não é constante e considera-se que um grama de gordura produz 9,35 kcal de energia bruta, quando medida na bomba calorimétrica, o que corresponde aproximadamente, a 9 kcal de energia metabolizável. O genótipo HS-20 se destacou entre os demais, apresentando maior percentagem de proteína bruta, podendo suprir mais de 50% e 40% das necessidades diárias do homem em proteína e fibra, respetivamente, além de ser um dos mais energéticos. LITERATURA CITADA AIBARA, E. H.; SCUPINO, L. Obstipação intestinal (prisão de ventre). Hospital do Câncer: serviço de nutrição e dietética Disponível em: < Acesso em: 19 abr BOTELHO, L.; CONCEIÇÃO, A.; CARVALHO, V. D. Caracterização de fibras alimentares da casca e cilindro central do abacaxi Smooth Caynne. Cências Agrotecnológicas, Lavras, v. 26, n.2, p , FONSECA, S. D.; VIEIRA, C.; MINIM, V. P. R.; CARDOSO, A. A. Folhas verdes de feijão na alimentação humana: avaliação sensorial, adubação nitrogenada e desfolhamento. Bragantia, Campinas, v.61, n.2, p , GARIB, C. C. Alimentação balanceada: uma proposta alternativa para merenda escolar f. Dissertação (Mestrado em Engenharia da Produção) Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, INSTITUTE OF NUTRITION. Thai food composition tables Disponível em: < Acesso em: 19 abr SILVA, D. J.; QUEIROZ, A. C. Análise de alimentos. 3. ed. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, p.

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