ALFABETIZAÇÃO NAS SERIES INICIAIS LITERACY IN SEASONS EARLY
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- Inês Andrade Campelo
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1 ALFABETIZAÇÃO NAS SERIES INICIAIS LITERACY IN SEASONS EARLY Marcia Rosane de Souza Cassundé 1 RESUMO Esse artigo tem como objetivo expor às informações pesquisadas em uma pesquisa bibliográficas, onde busquei entender o processo de alfabetização e letramento nas series iniciais. A series iniciais é a fase mais importante da aprendizagem, pois é o inicio de tudo a descoberta de um mundo antes desconhecido, seja qual for à modalidade, na educação infantil ou educação de jovens e adultos os métodos de ensino são muito importantes, pois alfabetizar um aluno depende de vários aspectos que devem ser considerados, pois além de alfabetizar os alunos o profissional deve ter como objetivo o letramento desse aluno, este processo deve ser levado em consideração o meio socioeconômico e culturais dos alunos para que haja uma formação completa do sujeito para viver em sociedade. Palavras-chave: Alfabetização; Letramento; Aprendizagem ABSTRACT This article has as goal to expose the information searched in a bibliographic research, where I sought to understand the process of alphabetization and literacy in first series. First series is the most important phase of learning, cause it is the beginning of all the discovery of a world previously unknown, whatever the mode, in childhood education or youth and adult education the teaching methods are very important cause to alphabetize a student depends on several aspects that must be considered, cause after literacy students the professional should have as goal the literacy of this student, this process should be taken into account the socio-economic and cultural needs of students in order to get a complete formation of the individual to live in society. Keywords: Literacy; Literacy; Learning. 1 Licenciada em Pedagogia e Letras; Pós-graduada em Alfabetização e Letramento de Crianças, Jovens e Adultos; Pósgraduada em Séries Iniciais e Educação Infantil; Mestranda em Ciências da Educação MCE pela HOLDING BRITÂNICA UNIGRENDAL luanacassunde@hotmail.com. 352
2 INTRODUÇÃO A alfabetização é um processo onde se adquire o conhecimento e o domínio linguístico é também a ler e escrever, assim adquirir o domínio completo da escrita e leitura.o processo de alfabetização começa muito antes da criança entra na escola, e é na escola que a criança desenvolve esse processo. Devemos entender o que é alfabetização. Para alguns educadores alfabetização é a aquisição do alfabético de escrita, mas para outros educadores é um processo onde a pessoa adquiri a capacidade ler.o letramento é condição de ser letrado, uma pessoa letrada não é necessariamente uma pessoa alfabetizado, o letramento a pessoa pode ler e escrever assim como o alfabetizado, mas o letrado não é capaz entender as demandas sociais da leitura e escrita, o professor para alfabetizar tem que ser letrado e alfabetizado. A alfabetização pode ser entendida como um processo especifico e indispensável de apropriação do sistema de escrita, a conquista do princípio alfabético e ortográfico que possibilita ao aluno ler e escrever com autonomia. Neste artigo vamos entender os processos de alfabetização e letramento, os métodos que são melhor aplica e como ocorre o processo de aprendizagem das crianças na fase da alfabetização, levando em consideração as teorias e as informações obtidas nesta pesquisa. A alfabetização e o letramento é o começo para que a pessoa seja inserido no contexto social, o professor tem que ter uma visão ampla para desenvolver um bom trabalho pedagógico. O letramento é mais que educar, o letramento transforma o cidadão para que ele tenha um novo olhar para o mundo, letramento não diz respeito apenas em saber ler e escrever, englobo um todo, uma educação de qualidade começa neste principio. ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Está alfabetizado significa ter a capacidade de decodificar, entender os símbolos e usá-los para se comunicar, podemos entender que a capacidade ler e escrever significa esta alfabetizado, antes havia um grande preocupação em saber ler e escrever, agora a preocupação com o letradamente de realmente entender o que esta escrito não somente decodificar, interpretar desenhos, símbolos e imagens. Estar alfabetizado é saber ler e escrever, é brincar com as letras, formar palavras, frases, textos; transmitir ideias e sentimentos. E além de tudo, exige habilidade apurada da coordenação motora fina. Ninguém escreve se não escrever. (PAULO FREIRE, 1993, p 267). O letramento tem várias definições segundo alguns autores, mas para todos o letramento tem o foco social, o letramento não é só a capacidade de ler e escrever, mas sim é o envolvimento com as praticas sociais que incluem a leitura e escrita. O letramento nos auxilia em nossa vida no dia a dia. Já a alfabetização é a apropriação da escrita como sistema convencional, alfabético e ortográfico. Para Colello (2010), letramento é o desenvolvimento das habilidades necessárias para a inserção do individuo nas práticas sociais de leitura e de escrita. Já a alfabetização estar voltada á aquisição da escrita, ao conhecimento do nosso sistema de escrita, o letramento e a alfabetização são aliados para a educação. vamos ver a colocação feita por Kleiman (2005,p.16), sobre letramento e alfabetização: A alfabetização [...] tem características especificas, diferentes das do letramento, mas á parte integrante dele. Como prática escolar, ela é essencial: todos crianças, jovens ou adultos precisam ser alfabetizados para poder participar, de forma autônoma, das muitas praticas de letramentos de diferentes instituições. O letramento envolve as práticas sociais que incluem a leitura e a escrita, desenvolvem atividades necessárias para que a pessoa possa ser inserido nas 353
3 praticas sociais da leitura e escrita, o letramento não e método de alfabetização, mas a alfabetização é uma pratica de letramento que envolve diferentes estratégias, o letramento e a alfabetização são indissociáveis. GRAFEMA palavra, somente conseguem ouvir o som da palavra inteira e essa aprendizagem comprovadamente está associada ao processo de decodificação em dependência da alfabetização, ou seja, a criança começa por descobrir que cada parte da palavra escrita (suas silabas) tem vários significados, ou seja, sons. As letras têm de ser identificadas pelas crianças e colocadas em ordem correta. Este processo não é tão simples como parece, pois o aprendizado da leitura e escrita pela criança depende da capacidade de distinguir os símbolos do alfabeto em ordem correta da ortografia da língua e da capacidade de reconhecer sons individuas na ordem correta, formando palavras. Sendo assim a unidade sonora a que diz respeito ao assunto de letras e sons são os fonemas e os grafemas. Ferreiro (2001) e Soares (2003) afirmam que por estar aprendendo a ler e escrever na etapa inicial da escolarização, a precaução e o esforço se aplica em entender e decifrar o código alfabético, compreender o que significam esses sinais que chamamos de letras. Portanto, a alfabetização se desenvolve por meios de práticas sociais de leitura e escrita, isto é, através de atividades de letramento, e este, só se pode desenvolver no contexto da aprendizagem das relações fonema-grafema. Isto porque, antes de aprender a ler e escrever as crianças precisam ter consciência de como os sons funcionam nas palavras. Precisam compreender que as palavras são feitas de sons, os fonemas, que são a menor unidade de som dentro da linguagem, de cada parte da palavra. Com isso as crianças não reconhecem os fonemas individuais, não conseguem perceber e reconhecer os pedaços de sons que formam a FONEMA Utiliza-se o fonema com naturalidade na comunicação, mas é difícil dizer em que medida os falantes têm uma consciência natural deles. O que se pode dizer é que essa consciência se firma principalmente durante a alfabetização em sistemas fonológicos de escrita. É durante a aquisição da escrita que se aproxima e se entende os fonemas, como nos sistemas fonológicos o grafema geralmente corresponde a um fonema, o alfabetizado passa a entender com clareza essas unidades mínimas da fala. A consciência dos fonemas requer, portanto, aprendizado cultural. A história da escrita nos mostra o longo e árduo caminho percorrido até se chegar a sistemas consistentes de escrita fonológica. Isso oferece uma ideia do esforço envolvido no processo de compreensão do fonema. Fonema é o módulo abstrato mínimo da fala em nível de significante. São os fonemas que nos permitem reconhecer a mesma frase na fala das várias pessoas que participaram da experiência. Há uma abstração considerável no reconhecimento de fonemas. Para se chegar a eles tem-se que entender todas as características circunstanciais dos sons da fala e se deter no essencial, no conjunto necessário e suficiente de características que estabelecem os fonemas. RELAÇÕES ENTRE LETRAS E SONS DA FALA 354
4 A alfabetização trata da questão gráfica, ou seja, a relação entre as letras e os sons da fala. O casamento entre letras e sons nem sempre é monogâmico, o modelo ideal do sistema alfabético é o de que cada letra corresponda a um som e cada som a uma letra, mas essa relação ideal só se realiza aos poucos. Na verdade temos poucos casos de correspondência biunívoca entre som da fala e letras. Chama-se de correspondência biunívoca aquela em que um elemento de um conjunto corresponde a apenas um elemento de outro conjunto, ou seja, é de um para um a correspondência entre os elementos, em ambas as direções. As letras, ao contrário, combinam-se de maneiras diferentes formando sons diferentes, dependendo assim do lugar que ocupam na palavra. Um exemplo citado é a letra "I", que em "lata" tem o som de I, mas em "jornal" tem o som da letra "u". Ferreiro (2001) e Soares (2003) ao estudarem o desenvolvimento da língua escrita dentro de uma abordagem epistêmica e psicolinguística explicam como a criança constrói e compreende o sistema alfabético da escrita. Segundo as autoras, as passagens pelos estágios pré-silábico, silábico e alfabético se dá pela descoberta de que a escrita tem relação com a fala. No entanto, não caracterizam com clareza como a criança constrói suas hipóteses após sua elaboração alfabética de escrita, já que para que a criança possa evoluir para construções ortográficas é necessário perceber que a escrita não é fiel à sua oralização. Relações entre os sons da fala e as letras do alfabeto são encontradas em três tipos: relação de uma para um, onde cada letra com seu som e cada som com sua letra; relações de um para mais de um, determinadas a partir da posição, onde cada letra com um som numa posição e cada som com uma letra numa posição, e, relações de concorrência, onde mais de uma letra para o mesmo som na mesma posição. Há que se dizer que existe uma gradação entre essas relações. Apesar de nosso sistema ser de base alfabética, os casos em que essas regularidades acontecem são poucos. Tais regularidades presentes na ortografia do português são mais complexas, exigindo dos alunos, análise das correspondências grafa-fonêmicas e de tonalidade das vogais, como também a análise da morfologia e da sintaxe. Muitas crianças não compreendem os sons que compõem as palavras porque estão presas ao significado, dessa forma, as primeiras dificuldades da criança na escrita correta é conceber as palavras enquanto sequência de sons independentes de seu significado. Porém, a outra grande dificuldade são as múltiplas representações de um mesmo som pelas letras. A escola deve colaborar na aquisição da escrita correta provocando reflexões sobre a língua, relacionando ortografia e significado. Creio que um dos pontos chave para professores e estudiosos da área de linguística é a atuação frente aos problemas relacionados a dificuldade das crianças em compreender os sons das palavras. A intervenção nas dificuldades de aprendizagem de leitura ocorre em diversas fases que variam conforme a possível origem do problema aquisitivo. Através do estudo dos processos que envolvem a aquisição da leitura podemos distinguir três tipos de problemas significativos na aprendizagem de leitura: as crianças que encontram dificuldades para aprender a ler, as crianças que leem de forma passiva e as crianças que têm dificuldades na compreensão. Considerando tais fatos, muitos estudiosos como Ferreiro (2001) e Soares (2003) aborda na aprendizagem de leitura um conjunto de fatores cognitivos, sociais e pedagógicos, levando em 355
5 consideração as singularidades do código alfabético e os componentes utilizados nas atividades leitoras. Essa clareza cognitiva encara como aquisição de uma habilidade e aprendizagem de leitura, igualando a situação à destreza de apreensão de qualquer aprendizado. Muitas crianças chegam à escola com o que se pode chamar de "confusão cognitiva", ou seja, um estado de não- compreensão e diferenciação tanto das propriedades formais de escrita como dos objetivos da leitura. É esse estado de confusão, quando evoluído, que gera boom da aprendizagem leitora, pois assim as crianças veem de forma mais clara os conceitos funcionais e as características alfabéticas da linguagem escrita. O ato de ler implica a síntese de operações centradas sobre a identificação dos segmentos gráficos de um texto. Isto significa dizer que para compreensão e aprendizagem da leitura faz-se necessário que a criança aprenda as relações entre as letras, as silabas e as palavras no corpo do texto estudado, considerando os aspectos interativos, heterogêneos e estratégicos que envolvem a linguagem. Identificar o suporte e o tipo da escrita; interrogar o conteúdo do texto; explorar uma quantidade de escrita portadora de sentido; identificar formas gráficas; reconhecer globalmente palavras; antecipar elementos sintáticos e semânticos; organizar logicamente os elementos identificados; reconstruir o enunciado e memorizar. O conjunto de informações semânticas são as oito operações cognitivas que circundam o ato de ler. Muitas são as falhas na escrita, que podem ser agrupadas em três ordens, decorrente a primeira quando a aprendiz ainda está na fase de dominar as capacidades prévias da alfabetização, cometendo as falhas na leitura lenta, com soletração de cada sílaba, escrita com repetição de letras; a segunda falha é acometida quando a aprendiz pronuncia ao ler, cada letra escandindo-a no seu valor central, e na escrita faz uma transição fonética da fala, enquanto a terceira ordem de falha se limita o aprendiz a trocar letras concorrentes, como por exemplo, o "s" pelo "z", Quando se constata que o aprendiz ainda comete falhas de segunda ordem é que ela não está alfabetizado. Somente será considerado alfabetizado o aprendiz que comete falhas de terceira ordem. Quanto à metodologia, são considerados dois métodos de alfabetização, quais são: método sintético, que consiste em mostrar a letras, ensinar suas correspondências com os sons e depois compor as sílabas e palavras, e método analítico que mostra primeiro as palavras e ensina a identificar nelas a correspondências entre os sons e as letras. Outro saber que implica numa capacidade fundamental, a competência grafonética, é o de decodificação. Decodificar além de requerer o desenvolvimento da reflexão e manipulação sobre a língua oral, considerando o sistema de escrita alfabético, exige também, o conhecimento dos valores fônicos das letras e suas combinações. A fala é o principal veiculo de comunicação entre a criança, os familiares, professores e colegas. Através da fala, a criança expressa seus sentimentos, desejos ou angustias. A leitura também faz parte da linguagem oral, não só a leitura de livros, existe a leitura de mundo, de objetos, de imagens ou de musica, que ajudarão no desenvolvimento da crianças. A escrita acontece de maneira natural dentro do processo de desenvolvimento da criança, na educação infantil a escrita acontece de forma crescente como os estímulos que a criança recebe. A escrita é um produto da cultura humana e se insere no percurso do desenvolvimento da função simbólica. Portanto, a criança, para adquiri-la precisa efetivar uma serie de realizações do domínio da função simbólica. Uma delas é ser capaz de dar 356
6 significado a uma forma, capacidade que ela adquire realizando colagens, dobradura, desenho, brincadeiras, principalmente, de faz de conta e outras que incluem especificamente a representação. A partir disto, podemos afirmar que a escrita é uma linguagem em construção na criança pequena. Exercendo as atividades próprias do desenvolvimento da função simbólica o desenho, a narrativa pelo movimento e a narrativa oral a criança estará construindo as bases, por assim dizer, necessárias para a leitura e para a escrita. (LIMA, 2002, p. 28). Entre os vários fatores que Forman os eixos norteadores da educação infantil, encontra-se as múltiplas linguagens: brincadeiras e jogos infantis; musica e artes visuais; linguagem oral e escrita; natureza e saúde; matemática. Ela aprende também a ouvir a opinião do outro; esperar a vez de falar ou de jogar; ceder de vez em quando; respeitar o grupo; cooperar e a cumprir regras; criar e recriar; resolver conflitos; respeitar limites; adquirir novos conhecimentos; emprestar o brinquedo; construir objetos ou lugares para brincar; compartilhar e ouvir ideias. Enquanto se movimenta, a criança é capaz de expressar seus sentimentos, quer sejam eles manifestados por gestos, emoções ou por postura corporal, principalmente quando a criança ainda não fala. Para desenvolver crianças leitoras, é preciso que o educador seja apaixonado pelos livros e faça da leitura uma atividade diária, desde a educação infantil. Ao se falar de alfabetização devemos falar em primeiro lugar da formação dos educadores, o Ministério da Educação lançou em 2009 o primeiro plano nacional de formação de professores, tendo em vista que a maioria dos professores não tinha graduação. A legislação educacional vigente em nosso pais, orientada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBEN, lei nº9.394/96-, estabelece, no titulo VI, artigos 61 a 67, as normas para a formação dos professores dos profissionais da educação. A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO COM TEXTOS NA SALA DE AULA PARA ALFABETIZAÇÃO O texto trabalhado na alfabetização desperta a curiosidade, desvela o desconhecido, provoca inquietações, levanta questionamentos, estimula o prazer pela leitura e o interesse em aprender para conhecer. Os trabalhos com texto pode ser de diferentes modos, leituras realizada pelo professor, leitura pelo aluno, leitura com partilhada, leituras de apresentação. Considera o texto como unidade de ensino, tem sido a base do processo de ensino aprendizagem. O processo de alfabetização esta diretamente ligada ao processo de alfabetização. O trabalho com textos em sala de aula além de oferecer um sentido mais amplo às práticas educativa a elaboração de projetos e introdução nos currículos escolares, evita perca de tempo e torna os alunos mais motivados para aprender com maior facilidades através dos incentivos de recursos tecnológicos. A escrita é um produto da cultura humana e se insere no percurso do desenvolvimento da função simbólica. Portanto, a criança, para adquiri-la precisa efetivar uma serie de realizações do domínio da função simbólica. Uma delas é ser capaz de dar significado a uma forma, capacidade que ela adquire realizando colagens, dobradura, desenho, brincadeiras, principalmente, de faz de conta e outras que incluem especificamente a representação. A partir disto, podemos afirmar que a escrita é uma linguagem em construção na criança pequena. Exercendo as atividades próprias do desenvolvimento da função simbólica o desenho, a narrativa pelo movimento e a narrativa oral a criança estará construindo as bases, 357
7 por assim dizer, necessárias para a leitura e para a escrita. (LIMA, 2002, p. 28). A leitura é um processo onde o leitor participa com compreensão e dando sentido ao texto. A leitura proporciona ao leitor uma visão mais ampla da sociedade em que ele está inserido. Para a produção de texto é necessário que o produtor tenha contato com outros textos, pois o aluno começa a assimilar os componentes que devem constar na elaboração de um texto. A prática da leitura seja o principal fator para que os alunos, de qualquer idade, possam ser capazes de produzir textos de qualidade. Com a leitura, além de adquirir um bom conhecimento, adquirimos também sabedoria no vocabulário. Trabalhar com produção de texto em sala de aula o professor tem que trabalhar leitura, dificilmente um aluno que não é um bom leite vai ser um bom produtor de texto, a leitura é essencial para o desenvolvimento de uma produção de texto. E fundamental trabalhar com textos conhecidos de memória pelos alfabetizando, pois, assim como nós, eles podem fazer antecipações e inferências, desde o inicio da aprendizagem de leitura. São eles: quadrinhas, parlendas, trava-línguas, adivinhas, cantigas de roda, poesias. O trabalho pedagógico com tais textos favorece o estabelecimento de correspondência entre o falado e o escrito. As adivinhas, as cantigas de roda, as parlendas, as quadrinhas e os trava-línguas são antigas manifestações da cultura popular, universalmente conhecidas e mantidas vivas através da tradição oral. São textos que pertencem a uma longa tradição de uso da linguagem para cantar, recitar e brincar. A maioria deles é de domínio público, ou seja, não se sabe quem os inventou: foram simplesmente passados de boca a boca, das pessoas mais velhas para as pessoas mais novas. CONSIDERAÇÕES FINAIS A alfabetização e o letramento é o começo para que a pessoa seja inserido no contexto social, o professor tem que ter uma visão ampla para desevolver um bom trabalho pedagogico, os professores estão cada vez mais se capacitando e buscando métodos de ensino para melhor atender as necessidades de seus alunos e assim se complementa nas suas atividades pedagogicas. Para que o processo de aquisição de leitura e escrita seja trabalhado de forma adequada, faz se necessário que o professor tenha o domínio da forma com que este processo ocorre. Desse modo, não se tem como prever o tempo que a criança leva para concretizar o processo de alfabetização, porém, sabemos que ela passa por estágios bem que estão ligados à sua forma de pensamento e ação. Mas nem sempre o professor tem as condições necessárias para realizar o trabalho desejado, então os professores tem que ter muita desenvoltura para conseguir realizar seus projetos, e em cada escola é diferente devido o convívio social do local da escola e é sempre trabalhado projetos diferentes para atender as necessidades dos alunos de cada comunidade. Apesar de muitas dificuldades, as diferenças sociais a educação no nosso país está caminhando ainda estar longe da ideal, mas a maioria dos professores se realiza profissionalmente na área da alfabetização é gratificante para o professor ver seu aluno ao fim do ano letivo alfabetizado e letrado. Podemos entender a alfabetização e o letramento como o inicio da vida acadêmica dos alunos, é uma fase muito importe pois nesta fase e o começo de tudo, vai encaminhar e desenvolver o processo de aprendizagem desses alunos, o aluno para se desenvolver em seus estudos precisar está alfabetizado, sem a leitura e escrita não há como um processo de aprendizagem acadêmico ocorre por completo. 358
8 REFERÊNCIAS BIBIOGRÁFICAS FERREIRO, Emilia. Reflexões sobre alfabetização. 24 ed. São Paulo: Cortez, P FERREIRO, Emília; TEBEROSKI, Ana. Psicoqênese da Língua Escrita. Porto alegre: Artes Médicas Sul, p FERREIRO, Emília. Com Todas as Letras. 4a Ed. São Paulo: Cortez, p SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. 5ed. São Paulo: contexto, p SOARES. Maada. Alfabetizacão e letramento. S. eel. Si'ío Paulo: Cnntt=xto 700R. LIMA, Elvira Souza. Qando a criança não aprende a ler e a escrever. São Paulo:Sobradinho,2002. Colello, s.m.g. Alfabetzaciína la Pratica Pedagogia. Disponivel em: Acesso em : 23 de dezembro,2015. KLEIMAN, A.B. preciso ensinar o letramento? Não basta ensinar a ler e a escrever?cefiel/mec,2005. LEITE, S.A :COLELLO,S.M.G. alfabetização e letramento. São Paulo: SUMMUS,
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