Questões de 01 a 90. Esta prova contém 90 questões objetivas e terá duração total de 4h30.

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1 VESTIBULAR 2013 Prova de 001. Conhecimentos GERAIS Questões de 01 a 90 Confira seus dados impressos neste caderno. Esta prova contém 90 questões objetivas e terá duração total de 4h30. Para cada questão, o candidato deverá assinalar apenas uma alternativa. Com caneta de tinta azul ou preta, assine a folha de respostas e marque a alternativa que julgar correta. Encontra-se neste caderno a Classificação Periódica, a qual, a critério do candidato, poderá ser útil para a resolução de questões. O candidato somente poderá entregar a folha de respostas e sair do prédio depois de transcorridas 3h30, contadas a partir do início da prova.

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3 Instrução: As questões de números 01 a 05 tomam por base um texto de Millôr Fernandes ( ). Os donos da comunicação Os presidentes, os ditadores e os reis da Espanha que se cuidem porque os donos da comunicação duram muito mais. Os ditadores abrem e fecham a imprensa, os presidentes xingam a TV e os reis da Espanha cassam o rádio, mas, quando a gente soma tudo, os donos da comunicação ainda tão por cima. Mandam na economia, mandam nos intelectuais, mandam nas moças fofinhas que querem aparecer nos shows dos horários nobres e mandam no society que morre se o nome não aparecer nas colunas. Todo mundo fala mal dos donos da comunicação, mas só de longe. E ninguém fala mal deles por escrito porque quem fala mal deles por escrito nunca mais vê seu nome e sua cara nos veículos deles. Isso é assim aqui, na Bessarábia e na Baixa Betuanalândia. Parece que é a lei. O que também é muito justo porque os donos da comunicação são seres lá em cima. Basta ver o seguinte: nós, pra sabermos umas coisinhas, só sabemos delas pela mídia deles, não é mesmo? Agora vocês já imaginaram o que sabem os donos da comunicação que só deixam sair 10% do que sabem? Pois é; tem gente que faz greve, faz revolução, faz terrorismo, todas essas besteiras. Corajoso mesmo, eu acho, é falar mal de dono de comunicação. Aí tua revolução fica xinfrim, teu terrorismo sai em corpo 6 e se você morre vai lá pro fundo do jornal em quatro linhas. Questão 01 (Millôr Fernandes. Que país é este?, 1978.) Para Millôr Fernandes, no texto apresentado, os donos da comunicação são (A) produtores de tecnologia de informação e comunicação. (B) dirigentes de órgãos governamentais que regem a comunicação no país. (C) proprietários de veículos de comunicação em massa. (D) apresentadores de telejornais e programas populares de televisão. (E) funcionários executivos de empresas de publicidade Questão 02 Millôr Fernandes emprega com conotação irônica o termo inglês society, para referir-se a (A) pessoas dedicadas ao desenvolvimento da sociedade. (B) pessoas que fazem caridade apenas para aparecer nos jornais. (C) sociedades de atores de teatro, cinema e televisão. (D) norte-americanos ou ingleses muito importantes, residentes no país. (E) indivíduos presunçosos da chamada alta sociedade. Questão 03 Com a frase Parece que é a lei, no segundo parágrafo, o humorista tenta explicar que (A) as pessoas poderosas se unem em sociedades secretas. (B) o poder dos donos da comunicação parece ter força de lei. (C) parece que a lei não existe no mundo da comunicação. (D) o poder dos grandes empresários emana de uma lei que os protege. (E) as leis não foram criadas para proteger os cidadãos. Questão 04 As repetições, o uso de palavras e expressões populares, a justaposição fluente de ideias, dispensando vírgulas, e as ironias constantes atribuem ao texto de Millôr Fernandes (A) tom descontraído e bem-humorado. (B) dificuldade de leitura e compreensão. (C) feição arcaica e ultrapassada. (D) estilo agressivo e contundente. (E) imagens vulgares e obscenas. Questão 05 No último período do texto, a discrepância dos possessivos teu e tua (segunda pessoa do singular) com relação ao pronome de tratamento você (terceira pessoa do singular) justifica-se como (A) possibilidade permitida pelo novo sistema ortográfico da língua portuguesa. (B) um modo de escrever característico da linguagem jornalística. (C) emprego perfeitamente correto, segundo a gramática normativa. (D) aproveitamento estilístico de um uso do discurso coloquial. (E) intenção de agredir com mau discurso os donos da comunicação.

4 Instrução: As questões de números 06 a 10 tomam por base um fragmento de uma peça do teatrólogo Guilherme Figueiredo ( ). A raposa e as uvas (Casa de Xantós, em Samos. Entradas à D., E., e F. Um gongo. Uma mesa. Cadeiras. Um clismos*. Pelo pórtico, ao fundo, vê-se o jardim. Estão em cena Cleia, esposa de Xantós, e Melita, escrava. Melita penteia os cabelos de Cleia.) MELITA: (Penteando os cabelos de Cleia.) Então Rodópis contou que Crisipo reuniu os discípulos na praça, apontou para o teu marido e exclamou: Tens o que não perdeste. Xantós respondeu: É certo. Crisipo continuou: Não perdeste chifres. Xantós concordou: Sim. Crisipo finalizou: Tens o que não perdeste; não perdeste chifres, logo os tens. (Cleia ri.) Todos riram a valer. CLEIA: É engenhoso. É o que eles chamam sofisma. Meu marido vai à praça para ser insultado pelos outros filósofos? MELITA: Não; Xantós é extraordinariamente inteligente... No meio do riso geral, disse a Crisipo: Crisipo, tua mulher te engana, e no entanto não tens chifres: o que perdeste foi a vergonha! E aí os discípulos de Crisipo e os de Xantós atiraram-se uns contra os outros... CLEIA: Brigaram? (Assentimento de Melita.) Como é que Rodópis soube disto? MELITA: Ela estava na praça. CLEIA: Vocês, escravas, sabem mais do que se passa em Samos do que nós, mulheres livres... MELITA: As mulheres livres ficam em casa. De certo modo são mais escravas do que nós. CLEIA: É verdade. Gostarias de ser livre? MELITA: Não, Cleia. Tenho conforto aqui, e todos me consideram. É bom ser escrava de um homem ilustre como teu marido. Eu poderia ter sido comprada por algum mercador, ou algum soldado, e no entanto tive a sorte de vir a pertencer a Xantós. CLEIA: Achas isto um consolo? MELITA: Uma honra. Um filósofo, Cleia! CLEIA: Eu preferia que ele fosse menos filósofo e mais marido. Para mim os filósofos são pessoas que se encarregam de aumentar o número dos substantivos abstratos. MELITA: Xantós inventa muitos? CLEIA: Nem ao menos isto. E aí é que está o trágico: é um filósofo que não aumenta o vocabulário das controvérsias. Já terminaste? MELITA: Quase. É bom pentear teus cabelos: meus dedos adquirem o som e a luz que eles têm. Xantós beija os teus 4 cabelos? (Muxoxo de Cleia.) Eu admiro teu marido. CLEIA: Por que não dizes logo que o amas? Gostarias bastante se ele me repudiasse, te tornasse livre e se casasse contigo... MELITA: Não digas isto... Além do mais, Xantós te ama... CLEIA: À sua maneira. Faço parte dos bens dele, como tu, as outras escravas, esta casa... MELITA: Sempre que viaja te traz presentes. CLEIA: Não é o amor que leva os homens a dar presentes às esposas: é a vaidade; ou o remorso. MELITA: Xantós é um homem ilustre. CLEIA: É o filósofo da propriedade: Os homens são desiguais: a cada um toca uma dádiva ou um castigo. É isto democracia grega... É o direito que o povo tem de escolher o seu tirano: é o direito que o tirano tem de determinar: deixo-te pobre; faço-te rico; deixo-te livre; faço-te escravo. É o direito que todos têm de ouvir Xantós dizer que a injustiça é justa, que o sofrimento é alegria, e que este mundo foi organizado de modo a que ele possa beber bom vinho, ter uma bela casa, amar uma bela mulher. Já terminaste? MELITA: Um pouco mais, e ainda estarás mais bela para o teu filósofo. CLEIA: O meu filósofo... Os filósofos são sempre criaturas cheias demais de palavras... (*) Espécie de cama para recostar-se. (Guilherme Figueiredo. Um deus dormiu lá em casa, 1964.)

5 Questão 06 A leitura deste fragmento da peça A raposa e as uvas revela que a personagem Cleia (A) aprecia, orgulhosa, Xantós como homem e como filósofo. (B) tem bastante orgulho pelas vitórias do marido nos debates. (C) manifesta desprezo pelo marido, mas valoriza sua sabedoria. (D) demonstra grande admiração pela cultura filosófica de Xantós. (E) preferiria que Xantós desse mais atenção a ela que à Filosofia. Questão 07 Entre as frases, extraídas do texto, aponte a que consiste num raciocínio fundamentado na percepção de uma contradição: (A) Tenho conforto aqui, e todos me consideram. (B) As mulheres livres ficam em casa. De certo modo são mais escravas do que nós. (C) É bom pentear teus cabelos: meus dedos adquirem o som e a luz que eles têm. (D) Os filósofos são sempre criaturas cheias demais de palavras... (E) Xantós é extraordinariamente inteligente... Questão 08 Considerando-se que os papéis desempenhados pela esposa e pela escrava são reveladores do modo como sentem as condições em que vivem, pode-se afirmar que Cleia e Melita encarnam em cena, respectivamente, dois sentimentos distintos: (A) insatisfação felicidade. (B) ingenuidade sabedoria. (C) respeito desprezo. (D) admiração resignação. (E) orgulho euforia. Questão 09 Em sua penúltima fala no fragmento, Cleia critica o conceito de democracia grega, podendo-se perceber, pelo teor de seu discurso, que (A) o marido não lhe passa argumentos para compreender a beleza do conceito. (B) a filosofia de Xantós é elevada demais para as pessoas comuns compreenderem. (C) não tem informações suficientes para entender o valor da democracia grega. (D) tem muita perspicácia ao perceber e apontar as contradições do conceito. (E) é incapaz, como todas as mulheres gregas, de compreender abstrações. Questão 10 [...] a injustiça é justa o sofrimento é alegria. O impacto estilístico destas duas frases de uma das falas de Cleia se deve à utilização expressiva de entre conceitos. O termo que preenche corretamente a lacuna é (A) refinamento. (B) liberação. (C) contradição. (D) semelhança. (E) similaridade. 5

6 Instrução: As questões de números 11 a 15 tomam por base um poema de Luís Delfino ( ) e a reprodução de um mosaico da Catedral de Monreale. Jesus Pantocrátor 1 Há na Itália, em Palermo, ou pouco ao pé, na igreja De Monreale, feita em mosaico, a divina Figura de Jesus Pantocrátor: domina Aquela face austera, aquele olhar troveja. Não: aquela cabeça é de um Deus, não se inclina. À árida pupila a doce, a benfazeja Lágrima falta, e o peito enorme não arqueja À dor. Fê-lo tremendo a ficção bizantina 2. Este criou o inferno, e o espetáculo hediondo Que há nos frescos 3 de Santo Stefano Rotondo 4 ; Este do mundo antigo espedaçado assoma... Este não redimiu; não foi à Cruz: olhai-o: Tem o anátema 5 à boca, às duas mãos o raio, E em vez do espinho à fronte as três coroas de Roma. (Luís Delfino. Rosas negras, 1938.) (1) Pantocrátor: que tudo rege, que governa tudo. (2) Bizantina: referente ao Império Romano do Oriente ( d.c.) e às manifestações culturais desse império. (3) Fresco: o mesmo que afresco, pintura mural que resulta da aplicação de cores diluídas em água sobre um revestimento ainda fresco de argamassa, para facilitar a absorção da tinta. (4) Santo Stefano Rotondo: igreja erigida por volta de 460 d.c., em Roma, em homenagem a Santo Estêvão (Stefano, em italiano), mártir do cristianismo. (5) Anátema: reprovação enérgica, sentença de maldição que expulsa da Igreja, excomunhão. Figura de Cristo Pantocrátor Questão 11 Neste soneto de Luís Delfino ocorre uma espécie de diálogo entre o texto poético e uma impressionante figura de Jesus Cristo Pantocrátor, com 7 m de altura e largura de 13,30 m, criada por mestres especializados na técnica bizantina do mosaico, na abside da catedral de Monreale, construída entre 1172 e A figura de Cristo Pantocrátor, feita em mosaicos policromos e dourados, pode ser vista ainda hoje na mesma cidade e igreja mencionadas na primeira estrofe. Colocando-se diante dessa representação de Cristo, o eu lírico do soneto (A) sustenta que a figura humana ali representada provém de uma religião anticristã, com ligações estreitas com as divindades infernais que martirizavam cristãos. (B) questiona a qualidade plástica e os fundamentos formais de origem bizantina da imagem como destituídos de maior valor estético. (C) utiliza o caráter assustador do mosaico para negar a divindade de Jesus Cristo, servindo-se do poema como um meio de argumentação. (D) entende que a combinação da atitude e dos traços da figura do mosaico mais parecem as de um ídolo pagão oriental do que de um deus cristão venerado pela humanidade. (E) sugere que a figura do mosaico não condiz com a imagem que a tradição cristã legou de um doce e divino homem com feições marcadas pelo martírio e sofrimento na cruz. Questão 12 A leitura do soneto revela que o poeta seguiu o preceito parnasiano de só fazer rimar em seus versos palavras pertencentes a classes gramaticais diferentes, como se observa, por exemplo, nas palavras que encerram os quatro versos da primeira quadra, que rimam conforme o esquema ABBA. Consideradas em sua sequência do primeiro ao quarto verso, tais palavras surgem, respectivamente, como (A) adjetivo, verbo, substantivo, adjetivo. (B) substantivo, adjetivo, verbo, verbo. (C) substantivo, adjetivo, substantivo, advérbio. (D) verbo, adjetivo, verbo, adjetivo. (E) substantivo, substantivo, verbo, verbo. (Catedral de Monreale, Itália.) 6

7 Questão 13 À árida pupila a doce, a benfazeja / lágrima falta. A inversão das posições usuais dos termos da oração, provocada pela necessidade de completar o número de sílabas e obedecer às posições dos acentos tônicos nos versos, por vezes dificulta a percepção das relações sintáticas entre esses termos. É o caso da oração destacada, que ocupa o sexto e parte do sétimo versos. Em discurso não versificado, essa oração apresentaria usualmente a seguinte disposição de termos: (A) A doce, a benfazeja lágrima falta à árida pupila. (B) A doce, a benfazeja pupila falta à árida lágrima. (C) Falta a lágrima a doce, a benfazeja à árida pupila. (D) Falta à pupila a árida, a doce, a benfazeja lágrima. (E) À pupila doce a lágrima, a árida, a benfazeja falta. Questão 14 O pronome demonstrativo este, empregado no início dos versos de números 9, 11 e 12, faz referência (A) ao peito enorme do Pantocrátor. (B) a Santo Estêvão. (C) ao próprio eu lírico. (D) à figura de Jesus Pantocrátor. (E) a Satanás, o mestre das trevas. Questão 15 Segundo um dos dogmas da doutrina cristã, Jesus Cristo nos resgatou e nos reconciliou com Deus por meio de seu sacrifício na cruz. Aponte o verso do poema que nega explicitamente esse dogma para a imagem de Cristo Pantocrátor. (A) Não: aquela cabeça é de um Deus, não se inclina. (B) Aquela face austera, aquele olhar troveja. (C) Este não redimiu; não foi à Cruz: olhai-o: (D) Figura de Jesus Pantocrátor: domina (E) Este do mundo antigo espedaçado assoma... Instrução: As questões de números 16 a 20 tomam por base dois trechos de um artigo de Alexandre Oliva sobre a importância do uso de software na educação. Software Livre, isto é, software que respeita as liberdades dos usuários de executar o software para qualquer propósito, de estudar o código fonte do software e adaptá-lo para que faça o que o usuário deseje, de fazer e distribuir cópias do software, e de melhorá-lo e distribuir as melhorias, permite que pessoas usem computadores sem abrir mão de serem livres e independentes, sem aceitar condições que os impeçam de obter ou criar conhecimento desejado. Software que priva o usuário de qualquer dessas liberdades não é Livre, é privativo, e mantém usuários divididos, dependentes e impotentes. Não é uma questão técnica, não tem nada a ver com preço nem com a tarefa prática desempenhada pelo software. Um mesmo programa de computador pode ser Livre para alguns usuários e não-livre para outros, e tanto os Livres quanto os privativos podem ser grátis ou não. Mas além do conhecimento que foram projetados para transmitir, um deles ensinará liberdade, enquanto o outro ensinará servidão. [...] Se o usuário depender de permissão do desenvolvedor do software para instalá-lo ou utilizá-lo num computador qualquer, o desenvolvedor que decida negá-la, ou exija contrapartida para permiti-la, efetivamente terá controle sobre o usuário. Pior ainda se o software armazenar informação do usuário de maneira secreta, que somente o fornecedor do software saiba decodificar: ou o usuário paga o resgate imposto pelo fornecedor, ou perde o próprio conhecimento que confiou ao seu controle. Seja qual for a escolha, restarão menos recursos para utilizar na educação. Ter acesso negado ao código fonte do programa impede o educando de aprender como o software funciona. Pode parecer pouco, para alguém já acostumado com essa prática que pretende também controlar e, por vezes, enganar o usuário: de posse do código fonte, qualquer interessado poderia perceber e evitar comportamento indesejável, inadequado ou incorreto do software. Através dessa imposição de impotência, o fornecedor cria um monopólio sobre eventuais adaptações ao software: só poderão ser desenvolvidas sob seu controle. Pior ainda: cerceia a curiosidade e a criatividade do educando. Crianças têm uma curiosidade natural para saber como as coisas funcionam. Assim como desmontam um brinquedo para ver suas entranhas, poderiam querer entender o software que utilizam na escola. Mas se uma criança pedir ao professor, mesmo o de informática, que lhe ensine como funciona um determinado programa privativo, o professor só poderá confessar que é um segredo guardado pelo fornecedor do software, que a escola aceitou não poder ensinar ao aluno. Limites artificiais ao que os alunos poderão almejar descobrir ou aprender são a antítese da educação, e a escolha de modelos de negócio de software baseados numa suposta necessidade de privação e controle desse conhecimento não deve ser incentivada por ninguém, muito menos pelo setor educacional. (Alexandre Oliva. Software privativo é falta de educação. 7

8 Questão 16 De acordo com a argumentação do especialista Alexandre Oliva, a principal característica de um software livre consiste em (A) não permitir que o usuário o copie para outro computador ou para terceiros. (B) apresentar grande facilidade de instalação e uso. (C) revelar qualidade superior e maior velocidade de desempenho. (D) ser sempre muitíssimo mais barato que o software privativo. (E) dar liberdade de acesso e manipulação do código-fonte ao usuário. Questão 17 Conforme aponta o autor no terceiro parágrafo, um dos problemas dos programas privativos é (A) sofrerem rápida defasagem, necessitando de atualizações constantes. (B) exigirem contrapartida para instalações em outros computadores. (C) apresentarem preço extorsivo para o usuário em ambiente doméstico. (D) trazerem a marca registrada ou de fantasia da empresa. (E) não poderem ser devolvidos em caso de ineficácia. Questão 18 Crianças têm uma curiosidade natural para saber como as coisas funcionam. No contexto em que surge, no último parágrafo, esta frase aponta um fato que reforça o argumento de Alexandre Oliva, segundo o qual (A) seria altamente educativo que as escolas utilizassem programas sem limitações de acesso a seu funcionamento. (B) a educação brasileira necessita, urgentemente, de teorias que estimulem ainda mais a curiosidade infantil. (C) tanto faz usar um tipo de programa como outro, desde que as crianças sejam consultadas primeiro. (D) tanto faz usar software privativo como livre, que as crianças sempre dão um jeito de desmontá-lo. (E) os programas privativos, apesar dos problemas que apresentam, são mais indicados para a educação. Questão 19 No fragmento do artigo apresentado, em todas as referências a software, a palavra Livre aparece com inicial maiúscula e a palavra privativo com inicial minúscula. Aponte a alternativa que explica essa diferença em função do próprio contexto do artigo: (A) Foi seguido o preceito segundo o qual todos os nomes próprios do idioma devem ser escritos sempre com inicial maiúscula. (B) A maiúscula foi necessária no contexto para ressaltar o fato de que as palavras livre e privativo pertencem a classes gramaticais diferentes. (C) O autor escreveu a inicial maiúscula na palavra livre sem nenhum motivo justificável em função do texto do artigo. (D) A inicial maiúscula em livre foi empregada como recurso estilístico para enfatizar a grande importância que o autor atribui a tal tipo de software. (E) Trata-se de um recurso que o autor utilizou, ao rascunhar o artigo, para localizar a palavra livre e depois esqueceu de apagar. Questão 20 [...] cerceia a curiosidade e a criatividade do educando. A forma verbal cerceia, nesta frase do último parágrafo, significa: (A) contamina. (B) reforça. (C) restringe. (D) cerca. (E) estimula. 8

9 Instrução: Examine os anúncios para responder às questões de números 21 a 25. Anúncio 1 Questão 22 O anúncio 2 refere-se (A) a um incentivo para anúncios mais iluminados. (B) a uma empresa de eletricidade chamada Wisely. (C) a um incentivo ao uso de lâmpadas fluorescentes. (D) ao uso mais consciente de energia elétrica. (E) à falta de iluminação suficiente em locais públicos. Questão 23 Anúncio 2 ( Adaptado.) Use Electricity wisely Considerando-se o propósito do anúncio 2, a oração que poderia fazer parte de um texto a ser incluído nesse anúncio é: (A) Turn on the lights when a room is not being used. (B) Turn on the heaters and boilers on summer days. (C) Turn off the lights when there is nobody in a room. (D) Turn on the tap before you take a bath or a shower. (E) Turn off the tap while brushing your teeth or shaving. Questão 24 Os dois anúncios têm em comum o fato de (A) terem sido produzidos para empresas de pequeno porte. (B) terem sido produzidos para duas empresas concorrentes. Questão 21 O anúncio 1 refere-se ( Adaptado.) (A) a uma campanha para economia do consumo de água. (B) à divulgação de uma nova tinta para bancos de jardim. (C) a uma campanha para embelezar a cidade de Denver. (D) à divulgação de reformas nos jardins públicos em Denver. (E) a uma campanha contra a destruição de patrimônio público. (C) estimularem o uso de recursos alternativos. (D) terem sido produzidos pela mesma agência de publicidade. (E) estimularem ações embasadas na sustentabilidade. Questão 25 Nos anúncios, as palavras use, you, need, electricity e wisely são exemplos, respectivamente, de (A) substantivo, pronome, verbo, substantivo e advérbio. (B) verbo, pronome, verbo, substantivo e advérbio. (C) substantivo, adjetivo, verbo, substantivo e adjetivo. (D) verbo, pronome, verbo, adjetivo e adjetivo. (E) substantivo, pronome, substantivo, adjetivo e advérbio. 9

10 Instrução: Leia o texto para responder às questões de números 26 a 30. Peter Sells Sierra Gonzalez Analyze an advertisement Not all advertisements make perfect sense. Not all of them promote or imply acceptance of social values that everyone would agree are what we should hope for, in an enlightened and civilized society. Some advertisements appear to degrade our images of ourselves, our language, and appear to move the emphasis of interaction in our society to (even more) consumerism. There may even be a dark, seamy, or seedy side to advertising. This is hardly surprising, as our society is indeed a consumer society, and it is highly capitalistic in the simplest sense. There is no doubt that advertising promotes a consumer culture, and helps create and perpetuate the ideology that creates the apparent need for the products it markets. For our purposes here, none of this matters. Our task is to analyze advertisements, and to see if we can understand how they do what they do. We will leave the task of how we interpret our findings in the larger social, moral and cultural contexts for another occasion. It is often said that advertising is irrational, and, again, that may well be true. But this is where the crossover between information and persuasion becomes important; an advertisement does not have to be factually informative (but it cannot be factually misleading). In a discussion of what kind of benefit an advertisement might offer to a consumer, Jim Aitchison (1999) provides the following quote from Gary Goldsmith of Lowe & Partners, New York. It sums up perfectly what it is that one should look for in an advertisement. The question posed is Is advertising more powerful if it offers a rational benefit? Here is Goldsmith s answer: I don t think you need to offer a rational benefit. I think you need to offer a benefit that a rational person can understand. Questão 26 O principal objetivo do texto é analisar ( Adaptado.) (A) como muitos anúncios deixam de cumprir seu papel. (B) como anúncios valorizam a imagem do consumidor. (C) aspectos racionais e irracionais contidos em anúncios. Questão 27 De acordo com o texto, (A) alguns anúncios contêm elementos que supervalorizam o papel social da língua. (B) alguns anúncios contêm elementos que podem denegrir a imagem do capitalismo. (C) alguns anúncios possuem até mesmo um aspecto obscuro, um tanto sórdido. (D) anúncios devem conter um apelo irracional aos benefícios do produto anunciado. (E) anúncios não devem destacar benefícios ou valores sociais dos produtos anunciados. Questão 28 A resposta à questão apresentada no último parágrafo do texto foi: (A) benefícios racionais atenderão melhor às necessidades dos consumidores do produto anunciado. (B) não se deve pensar nos benefícios de um produto anunciado de maneira capitalista e racional. (C) anúncios precisam apresentar benefícios racionais, para que os consumidores possam entendê-los. (D) benefícios do produto anunciado devem ser compreendidos por pessoas que desconhecem o produto. (E) anúncios devem salientar qualidades de um produto que sejam entendidas de modo racional pelos consumidores. Questão 29 O pronome it, utilizado na última linha do primeiro parágrafo, na frase for the products it markets, refere-se (A) à necessidade da propaganda. (B) à área de publicidade. (C) à ideologia da propaganda. (D) aos mercados consumidores. (E) à cultura do consumismo. (D) anúncios e procurar entender como cumprem seu papel. (E) elementos linguísticos e valores sociais em anúncios. 10

11 Questão 30 A expressão none of this matters, no segundo parágrafo, refere-se (A) às características de anúncios mencionadas no primeiro parágrafo. (B) à falta de coerência e de sentido que certos anúncios podem conter. (C) às características positivas de anúncios mencionadas no texto. (D) à interpretação de anúncios de acordo com uma ideologia de consumo. (E) aos valores culturais, morais e sociais que caracterizam um anúncio. Questão 31 Quando sua influência [de Péricles] estava no auge, ele poderia esperar a constante aprovação de suas políticas, expressa no voto popular na Assembleia, mas suas propostas eram submetidas à Assembleia semanalmente, visões alternativas eram apresentadas às dele, e a Assembleia sempre podia abandoná-lo, bem como suas políticas, e ocasionalmente assim procedeu. A decisão era dos membros da Assembleia, não dele, ou de qualquer outro líder; o reconhecimento da necessidade de liderança não era acompanhado por uma renúncia ao poder decisório. E ele sabia disso. Questão 32 Nos arredores de Assis, dois leprosários [...] hospedavam os homens e mulheres de visão repugnante escorraçados por todos: considerava-se que os leprosos eram assim por castigo de Deus, por causa dos pecados cometidos, ou porque tinham sido concebidos em pecado. Por isso, ao se movimentarem, eram obrigados a bater certas castanholas, para que os sãos pudessem evitá-los, fugindo a tempo. (Chiara Frugoni. Vida de um homem: Francisco de Assis, 2011.) A lepra e as demais doenças recorrentes durante a Idade Média (A) resultavam do descuido das vítimas e os médicos se dedicavam apenas aos doentes graves ou terminais. (B) atingiam basicamente as populações rurais, pois as condições de higiene e saneamento nas cidades eram melhores. (C) atacavam e matavam igualmente nobres e pobres, pois não existiam hospitais ou remédios. (D) eram consideradas contagiosas e, devido a isso, não havia pessoas dispostas a cuidar dos enfermos. (E) eram muitas vezes atribuídas à ação divina e as vítimas eram tratadas como responsáveis pelo mal. (Moses I. Finley. Democracia antiga e moderna, 1988.) Ao caracterizar o funcionamento da democracia ateniense, no século V a.c., o texto afirma que (A) os líderes políticos detinham o poder decisório, embora ouvissem às vezes as opiniões da Assembleia. (B) a eleição de líderes e representantes políticos dos cidadãos na Assembleia demonstrava o caráter indireto da democracia. (C) a Assembleia era o espaço dos debates e das decisões, o que revelava a participação direta dos cidadãos na condução política da cidade. (D) os membros da Assembleia escolhiam os líderes políticos, submetendo-se a partir de então ao seu poder e às suas decisões. (E) os cidadãos evitavam apresentar suas discordâncias na Assembleia, pois poderiam assim provocar impasses políticos. 11

12 Instrução: Leia o texto para responder às questões de números 33 e 34. [Os tupinambás] têm muita graça quando falam [...]; mas faltam-lhe três letras das do ABC, que são F, L, R grande ou dobrado, coisa muito para se notar; porque, se não têm F, é porque não têm fé em nenhuma coisa que adoram; nem os nascidos entre os cristãos e doutrinados pelos padres da Companhia têm fé em Deus Nosso Senhor, nem têm verdade, nem lealdade a nenhuma pessoa que lhes faça bem. E se não têm L na sua pronunciação, é porque não têm lei alguma que guardar, nem preceitos para se governarem; e cada um faz lei a seu modo, e ao som da sua vontade; sem haver entre eles leis com que se governem, nem têm leis uns com os outros. E se não têm esta letra R na sua pronunciação, é porque não têm rei que os reja, e a quem obedeçam, nem obedecem a ninguém, nem ao pai o filho, nem o filho ao pai, e cada um vive ao som da sua vontade [...]. (Gabriel Soares de Souza. Tratado descritivo do Brasil em 1587, 1987.) Questão 35 No final do século XVIII, a Inglaterra mantinha relações comerciais regulares com várias regiões do continente africano. O interesse de ingleses nesse comércio derivava, entre outras coisas, da necessidade de (A) mercado consumidor para os tecidos, produzidos em escala industrial nas fábricas inglesas e francesas. (B) especiarias e sal, utilizados na conservação de alimentos consumidos nas grandes cidades europeias. (C) petróleo, utilizado como fonte principal de energia nas fábricas instaladas em torno das grandes cidades inglesas. (D) matérias-primas, como o algodão e os óleos vegetais, que eram utilizadas pelas fábricas inglesas. (E) mão de obra a ser empregada nas manufaturas e fábricas que proliferavam na Inglaterra e na França. Questão 33 O texto destaca três elementos que o autor considera inexistentes entre os tupinambás, no final do século XVI. Esses três elementos podem ser associados, respectivamente, (A) à diversidade religiosa, ao poder judiciário e às relações familiares. (B) à fé religiosa, à ordenação jurídica e à hierarquia política. (C) ao catolicismo, ao sistema de governo e ao respeito pelos diferentes. (D) à estrutura política, à anarquia social e ao desrespeito familiar. (E) ao respeito por Deus, à obediência aos pais e à aceitação dos estrangeiros. Questão 36 Todo processo de industrialização é necessariamente doloroso, porque envolve a erosão de padrões de vida tradicionais. Contudo, na Grã-Bretanha, ele ocorreu com uma violência excepcional, e nunca foi acompanhado por um sentimento de participação nacional num esforço comum. Sua única ideologia foi a dos patrões. O que ocorreu, na realidade, foi uma violência contra a natureza humana. De acordo com uma certa perspectiva, esta violência pode ser considerada como o resultado da ânsia pelo lucro, numa época em que a cobiça dos proprietários dos meios de produção estava livre das antigas restrições e não tinha ainda sido limitada pelos novos instrumentos de controle social. Não foram nem a pobreza, nem a doença os responsáveis pelas mais negras sombras que cobriram os anos da Revolução Industrial, mas sim o próprio trabalho. Questão 34 Os comentários de Gabriel Soares de Souza expõem (A) a dificuldade dos colonizadores de reconhecer as peculiaridades das sociedades nativas. (B) o desejo que os nativos sentiam de receber orientações políticas e religiosas dos colonizadores. (C) a inferioridade da cultura e dos valores dos portugueses em relação aos dos tupinambás. (D) a ausência de grupos sedentários nas Américas e a missão civilizadora dos portugueses. (E) o interesse e a disposição dos europeus de aceitar as características culturais dos tupinambás. 12 (Edward P. Thompson. A formação da classe operária inglesa, vol. 2, Adaptado.) O texto afirma que a Revolução Industrial (A) aumentou os lucros dos capitalistas e gerou a convicção de que era desnecessário criar mecanismos de defesa e proteção dos trabalhadores. (B) provocou forte crescimento da economia britânica e, devido a isso, contou com esforço e apoio plenos de todos os segmentos da população. (C) representou mudanças radicais nas condições de vida e trabalho dos operários e envolveu-os num duro processo de produção. (D) piorou as condições de vida e de trabalho dos operários, mas trouxe o benefício de consolidar a ideia de que o trabalho enobrece o homem. (E) preservou as formas tradicionais de sociabilidade operária, mas aprofundou a miséria e facilitou o alastramento de epidemias.

13 Questão 37 É uma ideia grandiosa pretender formar de todo o Novo Mundo uma única nação com um único vínculo que ligue as partes entre si e com o todo. Já que tem uma só origem, uma só língua, mesmos costumes e uma só religião, deveria, por conseguinte, ter um só governo que confederasse os diferentes Estados que haverão de se formar; mas tal não é possível, porque climas remotos, situações diversas, interesses opostos e caracteres dessemelhantes dividem a América. (Simón Bolívar. Carta da Jamaica [ ]. Simón Bolívar: política, 1983.) O texto foi escrito durante as lutas de independência na América Hispânica. Podemos dizer que, (A) ao contrário do que afirma na carta, Bolívar não aceitou a diversidade americana e, em sua ação política e militar, reagiu à iniciativa autonomista do Brasil. (B) ao contrário do que afirma na carta, Bolívar combateu as propostas de independência e unidade da América e se empenhou na manutenção de sua condição de colônia espanhola. (C) conforme afirma na carta, Bolívar defendeu a unidade americana e se esforçou para que a América Hispânica se associasse ao Brasil na luta contra a hegemonia norte-americana no continente. (D) conforme afirma na carta, Bolívar aceitou a diversidade geográfica e política do continente, mas tentou submeter o Brasil à força militar hispano-americana. (E) conforme afirma na carta, Bolívar declarou diversas vezes seu sonho de unidade americana, mas, em sua ação política e militar, reconheceu que as diferenças internas eram insuperáveis. Questão 38 O Brasil assistiu, nos últimos meses de 1822 e na primeira metade de 1823, (A) ao reconhecimento da Independência brasileira pelos Estados Unidos, pela Inglaterra e por Portugal. (B) ao esforço do imperador para impor seu poder às províncias que não haviam aderido à Independência. (C) à libertação da Província Cisplatina, que se tornou independente e recebeu o nome de Uruguai. (D) à pacífica unificação de todas as partes do território nacional, sob a liderança do governo central, no Rio de Janeiro. (E) à confirmação, pelas Cortes portuguesas e pela Assembleia Constituinte, do poder constitucional do imperador. Questão 39 A Revolução Farroupilha foi um dos movimentos armados contrários ao poder central no Período Regencial brasileiro ( ). O movimento dos Farrapos teve algumas particularidades, quando comparado aos demais. Em nome do povo do Rio Grande, depus o governador Braga e entreguei o governo ao seu substituto legal Marciano Ribeiro. E em nome do Rio Grande do Sul eu lhe digo que nesta província extrema [...] não toleramos imposições humilhantes, nem insultos de qualquer espécie. [...] O Rio Grande é a sentinela do Brasil, que olha vigilante para o Rio da Prata. Merece, pois, maior consideração e respeito. Não pode e nem deve ser oprimido pelo despotismo. Exigimos que o governo imperial nos dê um governador de nossa confiança, que olhe pelos nossos interesses, pelo nosso progresso, pela nossa dignidade, ou nos separaremos do centro e com a espada na mão saberemos morrer com honra, ou viver com liberdade. (Bento Gonçalves [carta ao Regente Feijó, setembro de 1835] apud Sandra Jatahy Pesavento. A Revolução Farroupilha, 1986.) Entre os motivos da Revolução Farroupilha, podemos citar (A) o desejo rio-grandense de maior autonomia política e econômica da província frente ao poder imperial, sediado no Rio de Janeiro. (B) a incorporação, ao território brasileiro, da Província Cisplatina, que passou a concorrer com os gaúchos pelo controle do mercado interno do charque. (C) a dificuldade de controle e vigilância da fronteira sul do império, que representava constante ameaça de invasão espanhola e platina. (D) a proteção do charque rio-grandense pela Corte, evitando a concorrência do charque estrangeiro e garantindo os baixos preços dos produtos locais. (E) a destruição das lavouras gaúchas pelas guerras de independência na região do Prata e a decorrente redução da produção agrícola no Sul do Brasil. 13

14 Questão 40 Questão 42 A Itália deseja a paz, mas não teme a guerra. A justiça sem a força é uma palavra sem sentido. Nós sonhamos com a Itália romana. Os três lemas acima foram amplamente divulgados durante o governo de Benito Mussolini ( ) e revelam características centrais do fascismo italiano: (A) a perseguição aos judeus, a liberdade de expressão e a valorização do direito romano. (B) o culto ao corpo, o pacificismo e a ânsia de voltar ao passado. (C) o nacionalismo, a valorização do espírito clássico e o materialismo. (D) a beligerância, o culto à ação e o esforço expansionista. (E) o revanchismo, a socialização da economia industrial e a perseguição aos estrangeiros. O colapso e o fim da União Soviética, no princípio da década de 1990, derivaram, entre outros fatores, (A) da ascensão comercial e militar da China e da Coreia do Sul, o que provocou acelerada redução nas exportações soviéticas de armamentos para os países do leste europeu. (B) da implantação do socialismo nos países do leste europeu e da perda de influência política e comercial sobre a África, o Oriente Médio e o sul asiático. (C) dos altos gastos militares e das disputas internas do partido hegemônico, e facilitaram a eclosão de movimentos separatistas nas repúblicas controladas pela Rússia. (D) da derrubada do Muro de Berlim, que representava a principal proteção, por terra, do mundo socialista, o que facilitou o avanço das tropas ocidentais. (E) da ascensão política dos partidos de extrema direita na Rússia e do surgimento de um sindicalismo independente nas repúblicas da Ásia. Questão 41 Durante o regime militar brasileiro ( ), ocorreram: Questão 43 (A) fim do intervencionismo estatal na economia, ampliação da autonomia dos estados e controle militar do sistema de informações. OBA, OBA! ESSA AÍ PRANTANDO UMA É DI QUÊ? ÁRVRE NOVA, DI GOIABA? CHICO?! DI JACA? DI MANGA? NÃO DI ISPERANÇA (B) ampliação dos programas sociais voltados à saúde e à educação, crescimento industrial e saneamento completo das contas públicas. (C) limitação dos investimentos estrangeiros no país, erradicação da inflação e pagamento da dívida externa brasileira. (D) fortalecimento do poder executivo, relativo esvaziamento do legislativo e do judiciário e aumento da participação estatal na economia. (E) modernização tecnológica nas comunicações, incremento dos transportes aéreo e ferroviário e maior equilíbrio na distribuição de renda. ( A análise da ação e do diálogo das personagens demonstram que (A) não existe legislação brasileira específica para a conservação das florestas nas propriedades privadas. (B) a economia verde impede a implantação de modelos econômicos ligados ao desenvolvimento sustentável. (C) a implantação de áreas de reflorestamento sem fins econômicos é um processo inócuo para a solução do quadro de degradação ambiental. (D) a conservação das florestas favorece a implantação de modelos econômicos sem sustentabilidade. (E) a destruição das florestas reflete a tendência antagônica entre o crescimento econômico e a conservação ambiental. 14

15 Questão 44 Leia a descrição de quatro grandes tipos climáticos do Brasil e, em seguida, examine o mapa, que representa a divisão regional do país em grandes tipos climáticos. 1. Chuvas entre e mm e elevadas temperaturas durante todo o ano, com médias de 26 ºC. 2. Regular distribuição das chuvas durante o ano e temperaturas mais amenas, com médias inferiores a 18 ºC e esporádica queda de neve. 3. Chuvas escassas e irregulares, com precipitações médias de 500 a 700 mm, e temperaturas elevadas, com médias de 28 ºC. 4. Duas estações bem marcantes: uma chuvosa e quente, com mm de precipitação e médias térmicas de 24 ºC, e outra seca e fria, com 200 mm de chuvas e 17 ºC de média térmica. Questão 45 Analise os mapas. MAPA 1 MAPA 2 Escala 1: Escala 1: ( Considerando as escalas utilizadas nos mapas, é correto afirmar que (A) o mapa 1 favorece maior detalhamento do terreno do que o mapa 2. C (B) o mapa 2 abrange uma área menor do que o mapa 1. D B (C) assemelham-se, pois nos dois casos foi utilizada uma pequena escala. (D) retratam períodos diferentes de uma mesma localidade. (E) ambos os mapas apresentam o mesmo nível de detalhe. A (Maria Elena Simielli. Geoatlas, Adaptado.) Assinale a alternativa que contém a correta associação entre a descrição climática e sua área de ocorrência. (A) 1D; 2B; 3A; 4C. (B) 1C; 2A; 3B; 4D. (C) 1B; 2D; 3C; 4A. (D) 1A; 2C ; 3D; 4B. (E) 1C; 2B; 3D; 4A. 15

16 Questão 46 As manchetes de jornal de junho de 2012 enfatizaram a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável. A Rio+20, como ficou conhecida, tinha o desafio de dar continuidade à conscientização global que teve início na Rio 92. As diretrizes propostas por essas conferências têm por finalidade o desenvolvimento sustentável, o qual se refere a um modelo de (A) consumo que vise atender às necessidades das gerações presentes, sem comprometer o atendimento às necessidades das gerações futuras. (B) desenvolvimento social e econômico que objetive a satisfação financeira e cultural da sociedade. Questão 47 O fenômeno dos rios voadores Rios voadores são cursos de água atmosféricos, invisíveis, que passam por cima de nossas cabeças transportando umidade e vapor de água da bacia Amazônica para outras regiões do Brasil. A floresta Amazônica funciona como uma bomba d água. Ela puxa para dentro do continente umidade evaporada do oceano Atlântico que, ao seguir terra adentro, cai como chuva sobre a floresta. Pela ação da evapotranspiração da floresta, as árvores e o solo devolvem a água da chuva para a atmosfera na forma de vapor de água, que volta a cair novamente como chuva mais adiante. O Projeto Rios Voadores busca entender mais sobre a evapotranspiração da floresta Amazônica e a importante contribuição da umidade gerada por ela no regime de chuvas do Brasil. (C) consumo excessivo dos recursos naturais, com vistas à preservação, para as gerações futuras, das espécies animais em extinção. (D) desenvolvimento global que disponha dos recursos naturais para suprir as necessidades da geração atual. (E) desenvolvimento global que incorpore e priorize os aspectos do desenvolvimento econômico. ( Adaptado.) A partir da leitura do texto e da observação do mapa, é correto afirmar que, no Brasil, (A) cada vez mais, a floresta é substituída por agricultura ou pastagem, procedimento que promove o desenvolvimento econômico, sem influenciar, significativamente, o clima na América do Sul. (B) os recursos hídricos são abundantes e os regimes fluviais não serão alterados, apesar das mudanças climáticas que ameaçam modificar o regime de chuvas na América do Sul. (C) o atual desenvolvimento da Amazônia não afeta o sistema hidrológico, devido à aplicação de medidas rigorosas contra o desmatamento e danos à biodiversidade da floresta. (D) os mecanismos climatológicos devem ser considerados na avaliação dos riscos decorrentes de ações como o desmatamento, as queimadas, a abertura de novas fronteiras agrícolas e a liberação dos gases do efeito estufa. (E) a circulação atmosférica é dominada por massas de ar carregadas de umidade que, encontrando a barreira natural formada pelos Andes, precipitam-se na encosta leste, alimentando as bacias hidrográficas do país. 16

17 Questão 48 Questão 49 Analise os gráficos. O mapa representa as diferenças de horário na América do Sul em função dos diferentes fusos. Municípios com coleta seletiva de lixo sólido no Brasil Caracas 4h30 Arquipélago de Fernando de Noronha La Paz Brasília Buenos Aires Percentual do total dos 443 municípios brasileiros, por região, que mantêm coleta seletiva de lixo sólido, % 10% 1% 3% 50% Norte Centro-Oeste Sudeste Sul Nordeste ( Adaptado.) Com base nas informações fornecidas e em conhecimentos sobre a dinâmica do lixo sólido no Brasil, é correto afirmar que a coleta seletiva (A) mais do que dobrou de 2006 a 2008, devido ao surgimento de usinas de compostagem, sendo as regiões Sul e Norte as mais atendidas em (B) dobrou de 2004 a 2006, devido ao crescimento de cooperativas de catadores de lixo, sendo as regiões Sudeste e Centro-Oeste as mais atendidas em (C) mais do que quintuplicou de 1994 a 2010, devido à possibilidade de reciclagem de vários materiais, sendo as regiões Sul e Sudeste as mais atendidas em h 5h 4h 3h 2h (IBGE. Atlas Geográfico Escolar, Adaptado.) A seção de abertura da Rio+20 ocorreu no Rio de Janeiro, no dia 20 de junho de A presidente da República do Brasil, Dilma Rousseff, fez um pronunciamento à nação às 21 horas, horário de Brasília. Os moradores de La Paz, na Bolívia, de Caracas, na Venezuela, de Buenos Aires, na Argentina, e do Arquipélago de Fernando de Noronha, no Brasil, se quisessem assistir ao vivo à fala da presidente, deveriam ter ligado seus televisores, respectivamente, nos seguintes horários: (A) 22h; 20h30; 21h; 19h. (B) 20h; 21h30; 21h; 22h. (C) 21h; 22h30; 20h; 22h. (D) 18h; 22h30; 20h; 19h. (E) 20h; 19h30; 21h; 22h. (D) triplicou de 1994 a 1999, devido à rígida Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), sendo as regiões Sul e Sudeste as mais atendidas em (E) dobrou de 1994 a 2004, devido à instalação de cooperativas de reciclagem, sendo as regiões Sul e Nordeste as mais atendidas em

18 Questão 50 No dia 3 de junho de 2012, os jornais estamparam a notícia dos 60 anos de reinado da Rainha Elizabeth II. Ela foi coroada chefe de Estado da Grã-Bretanha e dos países da Comunidade Britânica no dia 2 de junho de Assinale a alternativa que contém um acontecimento geopolítico ocorrido nos anos 1950, década em que a Rainha Elizabeth II assumiu o reinado. (A) Ataque nuclear norte-americano ao Japão. (B) Guerra da Coreia. (C) Construção do Muro de Berlim. Questão 52 Leia o texto e analise os mapas. As terras-raras formam um grupo de 17 elementos químicos, com propriedades muito semelhantes entre si, em termos de maleabilidade e resistência, que permitem aplicações diversas. Indispensáveis à indústria de alta tecnologia, elas estão no centro de uma disputa global. As maiores reservas em potencial estão situadas no Brasil. A extração e principalmente o refino das terras-raras são, porém, altamente poluentes; por esta razão, cientistas estudam novos meios de exploração e novas aplicações que poluam menos. Reservas brasileiras (D) Criação da OPEP (Organização dos países exportadores de petróleo). (E) Dissolução da URSS. Questão 51 Analise a tabela. Entrada de imigrantes no Brasil, Períodos N. os absolutos (Neide Lopes Patarra. Movimentos migratórios no Brasil, Adaptado.) A partir da análise da tabela e de conhecimentos sobre a dinâmica imigratória, pode-se afirmar que o aumento da entrada de imigrantes no período de 1890 a 1899 no Brasil deveu-se (A) ao estímulo à imigração para o Brasil pelos governos da Alemanha e Itália, que passavam por períodos de paz e reconstrução. (B) à oferta para que imigrantes italianos e japoneses chegassem ao país como proprietários de grandes fazendas. (C) à oportunidade de trabalho ocasionada pela abolição da escravatura, associada ao desemprego nos países de origem dos imigrantes. (D) ao projeto governamental de promover a democratização da sociedade brasileira, beneficiando os trabalhadores imigrantes. (E) à atração exercida pelo desenvolvimento industrial ocorrido em algumas regiões do país. DEPÓSITOS EM ABUNDÂNCIA Terras-raras ganharam esse nome por sua aparência ( foto). O Brasil tem as maiores reservas em potencial. ( pontos amarelos) (Martha San Juan França. Terras que valem ouro. Unesp Ciência, abril de Adaptado.) Regiões de integração e desenvolvimento Madeira-Amazonas Arco Norte Oeste Sudoeste Araguaia-Tocantins Transnordestino São Francisco Sudeste Sul (IBGE. Atlas Geográfico Escolar, Adaptado.) De acordo com a leitura do texto e a observação dos mapas, é correto afirmar que as duas maiores concentrações de reservas de terras-raras estão localizadas nas regiões de integração e desenvolvimento do (A) Oeste e Araguaia-Tocantins. (B) Sudoeste e Sul. (C) Arco Norte e Madeira-Amazonas. (D) São Francisco e Transnordestino. (E) Sudeste e Transnordestino. 18

19 Questão 53 O uso do álcool combustível é antigo no Brasil. Desde o início do século XX, o país já usava o produto extraído da cana-de-açúcar para fins energéticos. Com o pré-sal em alta, o açúcar caro lá fora e os canaviais em crise, o biocombustível brasileiro derrapa quando o mundo mais precisa de energia verde. (Martha San Juan França. O etanol na encruzilhada. Unesp Ciência, maio de Adaptado.) A partir da leitura do texto e de seus conhecimentos, pode-se afirmar que, no Brasil, (A) em 1900, iniciaram-se experiências com motores a combustão, em alguns casos movidos a etanol, provocando o aumento da exportação brasileira desse biocombustível. (B) dos séculos XVI a XVIII, os engenhos de açúcar se expandiram pela região Nordeste, constituindo a principal atividade econômica. (C) com a desativação do Proálcool em 2001, descartou-se a perspectiva do etanol se consolidar no mercado brasileiro como fonte renovável de energia. (D) em 1960, a primeira crise do petróleo elevou o preço do barril e a importação consumiu quase metade das divisas obtidas com a exportação nacional. (E) a chegada ao mercado dos carros com motor flex provocou aumento significativo da produção de etanol, tornando o país autossuficiente. Questão 54 Imagens de satélite comprovam aumento da cobertura florestal no Paraná O constante monitoramento nas áreas em recuperação do Programa Mata Ciliar, com o apoio de imagens de satélite, tem demonstrado um aumento significativo da cobertura florestal das áreas de preservação permanente, reserva legal e Unidades de Conservação, integrantes do Corredor de Biodiversidade. As matas ciliares são ( (A) florestas tropicais em margens de rios, cujo papel é regular fluxos de água, sedimentos e nutrientes entre os terrenos mais altos da bacia hidrográfica e o ecossistema aquático. O mau uso dessas áreas provoca erosão das encostas e assoreamento do leito fluvial. (B) florestas temperadas, cujo papel é de filtro entre o solo e o ar, possibilitando a prática da agricultura sem prejudicar o ecossistema atmosférico. O mau uso dessas áreas provoca erosão do solo e contaminação do ar. (C) florestas subtropicais, cuja função é preservar a superfície do solo, proporcionando a diminuição da filtragem e o aumento do escoamento superficial. O mau uso dessas áreas provoca aumento da radiação solar e estabilidade térmica do solo. (D) coberturas vegetais que ficam às margens dos lagos e nascentes, atuam como reguladoras do fluxo de efluentes e contribuem para o aumento dos nutrientes e sedimentos que percolam o solo. O mau uso dessas áreas provoca evaporação e rebaixamento do nível do lençol freático. (E) formações florestais que desempenham funções hidrológicas de estabilização de áreas críticas em topos de morros, cumprindo uma importante função de corredores para a fauna. O mau uso dessas áreas provoca desmatamento e deslizamento das encostas. 19

20 Questão 55 A modernidade não pertence a cultura nenhuma, mas surge sempre CONTRA uma cultura particular, como uma fenda, uma fissura no tecido desta. Assim, na Europa, a modernidade não surge como um desenvolvimento da cultura cristã, mas como uma crítica a esta, feita por indivíduos como Copérnico, Montaigne, Bruno, Descartes, indivíduos que, na medida em que a criticavam, já dela se separavam, já dela se desenraizavam. A crítica faz parte da razão que, não pertencendo a cultura particular nenhuma, está em princípio disponível a todos os seres humanos e culturas. Entendida desse modo, a modernidade não consiste numa etapa da história da Europa ou do mundo, mas numa postura crítica ante a cultura, postura que é capaz de surgir em diferentes momentos e regiões do mundo, como na Atenas de Péricles, na Índia do imperador Ashoka ou no Brasil de hoje. (Antonio Cícero. Resenha sobre o livro O Roubo da História. Folha de S.Paulo, Adaptado.) Com a leitura do texto, a modernidade pode ser entendida como (A) uma tendência filosófica especificamente europeia e ocidental de crítica cultural e religiosa. (B) uma tendência oposta a diversas formas de desenvolvimento da autonomia individual. (C) um conjunto de princípios morais absolutos, dotados de fundamentação teológica e cristã. (D) um movimento amplo de propagação da crítica racional a diversas formas de preconceito. (E) um movimento filosófico desconectado dos princípios racionais do iluminismo europeu. Questão 56 Desde o início da semana, alunos da rede municipal de Vitória da Conquista, na Bahia, não vão mais poder cabular aulas. Um uniforme inteligente vai contar aos pais se os alunos chegaram à escola ou dedurar se eles não passaram do portão. O sistema, baseado em rádio-frequência, funciona por meio de um minichip instalado na camiseta do novo uniforme, que começou a ser distribuído para 20 mil estudantes na segunda-feira. Funciona assim: no momento em que os alunos entram na escola, um sensor instalado na portaria detecta o chip e envia um SMS aos pais avisando sobre a entrada na instituição. (Natália Cancian. Uniforme inteligente entrega aluno que cabula aula na Bahia. Folha de S.Paulo, ) A leitura do fato relatado na reportagem permite repercussões filosóficas relacionadas à esfera da ética, pois o uniforme inteligente (A) está inserido em um processo de resistência ao poder disciplinar na escola. (B) é fruto de uma ação do Estado para incrementar o grau de liberdade nas escolas. (C) indica a consolidação de mecanismos de consulta democrática na escola pública. (D) introduz novas formas institucionais de controle sobre a liberdade individual. (E) proporciona uma indiscutível contribuição científica para a autonomia individual. 20

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