NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 25 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS E EFLUENTES NA CONSTRUÇÃO E CONSERVAÇÃO

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1 NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 25 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS E EFLUENTES NA CONSTRUÇÃO E CONSERVAÇÃO SUMÁRIO 1. MOTIVAÇÃO OBJETIVOS Objetiv Geral Objetivs Específics ASPECTOS LEGAIS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Orientaçã Prcediments Metas Indicadres MÉTODOS E RECURSOS Gerenciament de Efluentes Líquids Gerenciament de Resídus Sólids Recurss PERÍODO DE VALIDADE E CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO ÓRGÃOS INTERVENIENTES BIBLIOGRAFIA MOTIVAÇÃO I. A decisã de trnar e manter a VALEC cm uma empresa scial e ambientalmente respnsável, pr um lad, e a brigaçã de atender a legislaçã, pr utr lad, truxeram em seu bj a necessidade de incluir as empresas clabradras da VALEC, sejam empreiteiras de bras, cnsultras, u prjetistas, n sistema de cntrle da prduçã e dispsiçã de resídus. II. Cm cnsequência, se trna necessári estabelecer prcediments rtineirs e cntrlads que também as induzam a cmprtament respnsável, neste cas, reduzind a prduçã de resídus, recicland-s quand pssível e dispnd-s adequadamente quand a única pçã NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 25/2010 Página 1 de 23

2 fr descarte, reduzind a pssibilidade de gerar impacts e garantir a manutençã de padrões ambientais qualificads n mínim cm aceitáveis. III. A crreta e disciplinada implantaçã desta Nrma tem a finalidade de garantir a mitigaçã e minimizaçã de impacts adverss e a plena cnfrmidade cm as melhres práticas n que cncerne a prduçã e dispsiçã final de efluentes líquids e resídus sólids, seja durante a fase de implantaçã, sejam durante a fase de cnservaçã das Ferrvias cujas cncessões sã de respnsabilidade da VALEC. 2. OBJETIVOS 2.1. Objetiv Geral IV. Esta Nrma Ambiental se destina a estabelecer as medidas e as técnicas mínimas a serem adtadas pelas empreiteiras cntratadas pela VALEC para crret Gerenciament de Resídus e Efluentes na Cnstruçã e na Cnservaçã das Ferrvias cujas cncessões sã de respnsabilidade da Cntratante. Eles cnsistem n cnjunt de prcediments necessáris à eliminaçã e/u reduçã ds impacts negativs gerads pela prduçã de efluentes líquids e de resídus sólids, quand cmparad cm a dispsiçã destes materiais indesejáveis na natureza Objetivs Específics V. Neste sentid, visand minimizar s riscs envlvend mei ambiente, saúde e segurança esta Nrma tem cm bjetivs prprcinar: O gerenciament de efluentes líquids cmpreende s sistemas de cleta de efluentes sanitáris e efluentes cntaminads cm hidrcarbnets, e deve cntemplar a administraçã de pessas, equipaments e prcesss relacinads às atividades de geraçã, recuperaçã, reaprveitament reciclagem, minimizaçã, cleta, drenagem, tratament e dispsiçã final ds efluentes; O gerenciament de resídus sólids deve cntemplar tant manusei quant a classificaçã, segregaçã, quantificaçã, armazenament temprári, transprte (intern e extern) e dispsiçã final. O gerenciament de resídus riunds das instalações ds serviçs de saúde. 3. ASPECTOS LEGAIS Efluentes Líquids VI. Resluçã CONAMA nº 357, de 17 de març de 2005, que dispõe sbre a classificaçã ds crps d água e diretrizes ambientais para seu enquadrament, bem cm estabelece as cndições e padrões de lançament de efluentes. Os efluentes de qualquer fnte pluidra NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 25/2010 Página 2 de 23

3 smente pderã ser lançads, direta u indiretamente, ns crps d água, após devid tratament e desde que bedeçam às cndições, padrões e exigências dispsts nesta resluçã e em utras nrmas aplicáveis, de acrd cm artig 34 desta resluçã (BRASIL, 2005). VII. Nrmas da Assciaçã Brasileira de Nrmas Técnicas (ABNT): A NBR Prjet, cnstruçã e peraçã de sistemas de tanques séptics, fixa as cndições exigíveis para prjet, cnstruçã e peraçã de sistemas de tanques séptics, incluind tratament e dispsiçã de efluentes e ld sedimentad, cm bjetiv de preservar a saúde pública e ambiental, a higiene, cnfrt e a segurança ds habitantes de áreas servidas pr estes sistemas. O tanque séptic é uma unidade cilíndrica u prismática retangular de flux hrizntal, para tratament de esgts pr prcesss de sedimentaçã, fltaçã e digestã. O sistema de tanque séptic é cnjunt de unidades destinadas a tratament e à dispsiçã de esgts, mediante utilizaçã de tanque séptic e unidades cmplementares de tratament e/u dispsiçã final de efluentes e ld. Este sistema é aplicad primrdialmente a tratament de esgt dméstic e, em cass justificads, a esgt sanitári, send smente indicad para (ABNT, 1993: Áreas desprvidas de rede pública cletra de esgt; Alternativa de tratament de esgt em áreas prvidas de rede cletra lcal; Retençã prévia ds sólids sedimentáveis, quand da utilizaçã de rede cletra cm diâmetr e/u declividade reduzids para transprte de efluente livre de sólids sedimentáveis. A NBR Tanques séptics - Unidades de tratament cmplementar e dispsiçã final ds efluentes líquids - Prjet, cnstruçã e peraçã, tem pr bjetiv frnecer alternativas de prcediments técnics para prjet, cnstruçã e peraçã de unidades de tratament cmplementar e dispsiçã final ds efluentes líquids de tanque séptic, dentr d sistema de tanque séptic para tratament lcal de esgts (ABNT, 1997). A NBR Pst de serviç - Sistema de drenagem lesa, estabelece s parâmetrs para cncepçã, instalaçã e peraçã d sistema de drenagem lesa para psts de serviç. O sistema de drenagem lesa (SDO) é um sistema cujas funções sã reter s resídus sólids sedimentáveis, cletar e cnduzir afluente les para um separadr de água e óle (SAO), nde é feita a retençã da fraçã lesa livre (ABNT, 2000). VIII. Lei Federal nº 2.312, de 3 de setembr de 1954, cnhecida cm Códig Nacinal de Saúde, que dispõe sbre as nrmas gerais sbre defesa e prteçã da saúde. O Artig 12 desta lei estabelece que a cleta, NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 25/2010 Página 3 de 23

4 transprte e destin final d lix deverã prcessar-se em cndições que nã tragam incnveniente à saúde e a bem estar públic; IX. Decret Federal nº A, de 21 de janeir de 1961, qual regulamenta a lei supracitada (BRASIL, 1954; BRASIL, 1961). O Capítul IV d referid decret define as brigações relativas a saneament, n qual estã inseridas as atividades relacinadas à cleta, transprte e destin ds resídus sólids. X. A Lei Federal nº , de 5 de janeir de 2007, cnhecida cm a Lei d Saneament Básic, a qual estabelece diretrizes nacinais para saneament básic, define em seu Artig 6º que lix riginári de atividades cmerciais, industriais e de serviçs, cuja respnsabilidade pel manej nã seja atribuída a geradr pde, pr decisã d pder públic, ser cnsiderad resídu sólid urban (BRASIL, 2007). XI. Resluçã CONAMA nº 275, de 25 de abril de 2001, que estabelece códig de cres para s diferentes tips de resídus a ser adtad na identificaçã de cletres e transprtadres, bem cm nas campanhas infrmativas para a cleta seletiva. De acrd cm esta resluçã, s padrões de cres para cleta sã: Azul - papel/papelã; Vermelh - plástic; Verde - vidr; Amarel - metal; Pret madeira; Laranja - resídus perigss; Branc - resídus ambulatriais e de serviçs de saúde; Rx - resídus radiativs; Marrm - resídus rgânics; Cinza - resídu geral nã reciclável u misturad, u cntaminad nã passível de separaçã. XII. A adçã d códig de cres é recmendada para prgramas de cleta seletiva estabelecids pela iniciativa privada, cperativas, esclas, igrejas, rganizações nã gvernamentais e demais entidades interessadas (BRASIL, 2001). NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 25/2010 Página 4 de 23

5 Figura 1 Acndicinament e sels de identificaçã XIII. Resluçã CONAMA nº 307, de 5 de julh de 2002, que estabelece as diretrizes, critéris e prcediments para a gestã ds resídus da cnstruçã civil, e alterada pela Resluçã CONAMA nº 348, de 16 de agst de 2004, classifica s resídus da cnstruçã civil da seguinte frma: Classe A - sã s resídus reutilizáveis u recicláveis cm agregads, tais cm de cnstruçã, demliçã, refrmas e repars de pavimentaçã e de utras bras de infraestrutura, inclusive sls prvenientes de terraplenagem, cmpnentes cerâmics, argamassa e cncret, de prcess de fabricaçã e/u demliçã de peças prémldadas em cncret prduzidas ns canteirs de bras; Classe B - sã s resídus recicláveis para utras destinações, tais cm plástics, papel/papelã, metais, vidrs, madeiras e utrs; Classe C - sã s resídus para s quais nã fram desenvlvidas tecnlgias u aplicações ecnmicamente viáveis que permitam a sua reciclagem/recuperaçã, tais cm prduts riunds d gess; Classe D - sã s resídus perigss riunds d prcess de cnstruçã, tais cm tintas, slventes, óles e utrs, u aqueles cntaminads u prejudiciais à saúde, riunds de demlições, refrmas e repars/demliçã de psts de saúde, bem cm telhas e demais bjets e materiais que cntenham amiant u utrs prduts ncivs à saúde. XIV. Esta resluçã estabelece, em seu Artig 4º, parágraf 1º, que s resídus da cnstruçã civil nã pderã ser dispsts em aterrs de resídus dmiciliares u em áreas de bta-fra, dentre utrs. Seu Artig 10 define as seguintes destinações para as diferentes classes de resídus de cnstruçã civil (BRASIL, 2002): NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 25/2010 Página 5 de 23

6 Classe A - deverã ser reutilizads u reciclads na frma de agregads, u encaminhads a áreas de aterr de resídus da cnstruçã civil, send dispsts de md a permitir a sua utilizaçã u reciclagem futura; Classe B - deverã ser reutilizads, reciclads u encaminhads a áreas de armazenament temprári, send dispsts de md a permitir a sua utilizaçã u reciclagem futura; Classe C - deverã ser armazenads, transprtads e destinads em cnfrmidade cm as nrmas técnicas específicas; Classe D - deverã ser armazenads, transprtads, reutilizads e destinads em cnfrmidade cm as nrmas técnicas específicas. Serviçs de Saúde XV. Legislaçã Federal Decret Federal n , de 18 de mai de 1988 Aprva regulament para transprte rdviári de prduts perigss. Resluçã CONAMA n 20, de 18 de junh de Classifica as águas dces, salbras e salinas essencial à defesa de seus níveis de qualidade, avaliads pr parâmetrs e indicadres específics, de md a assegurar seus uss prepnderantes. Resluçã CONAMA n 5, de 5 de agst de 1993 Define nrmas mínimas para tratament e dispsiçã de resídus sólids riunds de serviçs de saúde, prts, aerprts e terminais ferrviáris e rdviáris. Resluçã CONAMA n 283, de 12 de julh de 2001 Dispõe sbre tratament e a destinaçã final ds resídus de serviçs de saúde. Prtaria d Ministéri ds Transprtes n 204, de 20 de mai de 1997 Aprva as instruções cmplementares as regulaments ds transprtes rdviáris e ferrviáris de prduts perigss. Resluçã da Agência Nacinal de Vigilância Sanitária (ANVISA) RDC nº 306, de 7 de dezembr de 2004, que dispõe sbre Regulament Técnic para gerenciament de resídus de serviçs de saúde, classifica estes resídus cm: Grup A - resídus cm a pssível presença de agentes bilógics que, pr suas características, pdem apresentar risc de infecçã; Grup B - resídus cntend substâncias químicas que pdem apresentar risc à saúde pública u a mei ambiente, dependend de suas características de inflamabilidade, crrsividade, reatividade e txicidade; Grup C - quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que cntenham radinuclídes em quantidades superires as NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 25/2010 Página 6 de 23

7 limites de isençã especificads nas nrmas da Cmissã Nacinal de Energia Nuclear (CNEN) e para s quais a reutilizaçã é imprópria, u nã prevista; Grup D - resídus que nã apresentem risc bilógic, químic u radilógic à saúde u a mei ambiente, pdend ser equiparads as resídus dmiciliares; Grup E - materiais perfurcrtantes u escarificantes. XVI. Nrmas Técnicas da ABNT para gerenciament de resídus de serviçs de saúde: NBR 7500:2003 Identificaçã para transprte terrestre, manusei, mvimentaçã e armazenament de prduts. NBR 9191:2002 Sacs plástics para acndicinament de lix - Requisits e métds de ensai. NBR 10004:1987 Resídus sólids. NBR 12235:1992 Armazenament de resídus sólids perigss. NBR 12807:1993 Resídus de serviçs de saúde. NBR 12809:1993 Manusei de resídus de serviç de saúde. Fixa s prcediments exigíveis para garantir cndições de higiene e segurança n prcessament intern de resídus infectantes, especiais e cmuns, ns serviçs de saúde; NBR 12810:1993 Cleta de resídus de serviçs de saúde. Fixa s prcediments exigíveis para cleta interna e externa de resídus de serviçs de saúde, sb cndições de higiene e segurança. NBR 13221:2003 Transprte terrestre de resídus. NBR Resídus de serviçs de saúde. Classifica s resídus de serviçs de saúde quant as riscs ptenciais a mei ambiente e à saúde pública, para que tenham gerenciament adequad; Resídus Sólids XVII. Nrmas da Assciaçã Brasileira de Nrmas Técnicas (ABNT). NBR Resídus Sólids Classificaçã, classifica s resídus em: Resídus Classe I - perigss. Os resídus perigss sã aqueles que apresentam características que, em funçã de suas prpriedades físicas, químicas u infectcntagisas, pde apresentar risc à saúde pública, prvcand mrtalidade, incidência de denças u acentuand seus índices, riscs a mei ambiente, quand resídu fr gerenciad de frma inadequada; Resídus Classe II A - nã inertes. Os resídus nã inertes sã aqueles que nã se enquadram nas classificações de resídus perigss u inertes, apresentand prpriedades, tais cm bidegradabilidade, cmbustibilidade u slubilidade em água. NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 25/2010 Página 7 de 23

8 Resídus Classe II B - inertes. Os resídus inertes sã aqueles que, quand amstrads de uma frma representativa e submetids a um cntat dinâmic e estátic cm água destilada u desinizada, à temperatura ambiente, nã tiverem nenhum de seus cnstituintes slubilizads a cncentrações superires as padrões de ptabilidade da água, excetuand-se aspect, cr, turbidez, dureza e sabr. NBR fixa s parâmetrs exigíveis para btençã das cndições mínimas necessárias a armazenament de resídus inertes e nã inertes, de frma a prteger a saúde pública e mei ambiente. Esta nrma estabelece as cndições específicas de seleçã d lcal de armazenament, armazenament, acndicinament de resídus, execuçã e peraçã das instalações (incluind islament e sinalizaçã, acess à área, cntrle da pluiçã d ar, cntrle da pluiçã d sl e das águas, treinament, segurança da instalaçã e equipaments de segurança), inspeçã, prcediments para registr da peraçã e para encerrament das atividades (ABNT, 1990). A NBR fixa as cndições exigíveis para armazenament de resídus sólids perigss de frma a prteger a saúde pública e mei ambiente. Esta nrma estabelece as cndições gerais de acndicinament de resídus (armazenament de cntêineres e/u tambres, armazenament em tanques e armazenament a granel), características ds resídus, critéris de lcalizaçã, islament e sinalizaçã, iluminaçã e frça, cmunicaçã, acesss, treinament, manusei e cntrle da pluiçã. Esta nrma também estabelece as cndições específicas para armazenament de resídus sólids perigss quant a segregaçã de resídus u substâncias que, a se misturarem, prvcam efeits indesejáveis, assim cm plan de emergência em cas de acidentes (ABNT, 1992). 4. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 4.1. Orientaçã XVIII. A aplicaçã desta Nrma deve ser feita de md assciad cm as seguintes Nrmas que lhe sã assciadas: NORMA AMBIENTAL VALEC Nº01 - QUALIDADE AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO NORMA AMBIENTAL VALEC Nº07 - EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CAPACITAÇÃO DOS TRABALHADORES NO PLANO AMBIENTAL DE CONSTRUÇÃO NORMA AMBIENTAL VALEC Nº08 - ADMINISTRAÇÃO, SAÚDE E SEGURANÇA DA MÃO-DE-OBRA NORMA AMBIENTAL VALEC NO17 - REPRODUÇÃO E MULTIPLICAÇÃO DE MUDAS EM VIVEIROSNORMA AMBIENTAL NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 25/2010 Página 8 de 23

9 VALEC N O 18 - CONTINGÊNCIAS PARA EVITAR E/OU MITIGAR IMPACTOS ACIDENTAIS COM O MEIO AMBIENTE RESPOSTAS A EMERGÊNCIAS NORMA AMBIENTAL VALEC N PROTEÇÃO DE RESERVATÓRIOS E MANANCIAIS DE ABASTECIMENTO D ÁGUA 4.2. Prcediments XIX. Os Prcediments Metdlógics visam discriminar as medidas e as técnicas necessárias, para crret gerenciament ds efluentes líquids e ds resídus sólids, cm a meta de dar destin adequad as resídus gerads, separand-s pr classes e reutilizand-s, quand pssível. XX. Os prcediments especificads devem: Cntrlar prcess de gestã ds efluentes líquids gerads durante as bras e, psterirmente, durante as ações de cnservaçã e peraçã; Utilizar cntínua e aprpriadamente s sistemas de cleta, armazenament, tratament e/u destinaçã ds efluentes líquids gerads pel empreendiment; Definir práticas que pssibilitem a minimizaçã da geraçã de resídus, garantind manusei, triagem, estcagem e dispsiçã final da frma mais adequada, de acrd cm a legislaçã vigente, evitand dans à saúde e segurança ds clabradres, vizinhs e a mei ambiente; Difundir estas práticas entre tds s cntratads da VALEC e aplica-las às principais fntes de geraçã de resídus ns canteirs de bras e frentes de serviçs, nde sã e serã prduzids resídus dméstics, de escritóri, sucata, óles e graxas, resídus d pst de saúde e rests da cnstruçã civil, dentre utrs. Dar destin adequad as resídus sólids gerads, separand-s pr classes e reutilizand-s, quand pssível Metas XXI. Para tant, a aplicaçã desta Nrma deve bter cm resultads: Reduçã da geraçã de efluentes líquids, tratand-s e recicland-s, quand fr cas, antes de serem lançads n ambiente. Reduçã da geraçã de resídus sólids; Segregaçã ds resídus perigss ds nã perigss; Segregaçã ds resídus recicláveis ds nã recicláveis; Destinaçã ds resídus em cnfrmidade cm legislaçã vigente e nrmas técnicas aprvadas; Garantia de segurança d hmem e d mei ambiente, desde a geraçã ds resídus até a dispsiçã final. NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 25/2010 Página 9 de 23

10 4.4. Indicadres XXII. As evidências para mnitrar s indicadres estabelecids pr esta Nrma sã: Registr sistemátic das atividades de gerenciament ds efluentes líquids; Registr sistemátic da execuçã ds trataments ns efluentes líquids gerads e de análises periódicas ds efluentes ns pnts de entrada e saída d sistema de tratament, para avaliaçã da eficiência d(s) prcess(s); Registr, quantitativ e qualitativ, ds efluentes lançads ns crps hídrics; Registr, quantitativ e qualitativ, ds resídus gerads durante cada cntrat de empreitada; Registr d vlume ds resídus gerads nas bras encaminhads para a reciclagem e/u reaprveitament; Registr d vlume ds resídus gerads pels serviçs de saúde e registr ds resídus perigss encaminhads para destruiçã em instalações especializadas. Registr, quantitativ e qualitativ, ds serviçs de cleta e transprte de resídus; Registr das ações tmadas para trnar inertes s resídus perigss; Registr das áreas e trataments na destinaçã ds resídus sólids; Registr da qualidade das atividades relacinadas a gerenciament ds resídus, inclusive das nã cnfrmidades. 5. MÉTODOS E RECURSOS 5.1. Gerenciament de Efluentes Líquids XXIII. Os sistemas de cleta e drenagem reclhem e direcinam s efluentes para tratament, dispsiçã final direta (lançament d efluente n crp receptr) u reaprveitament, cas já se encntrem em cndições de lançament / prcessament. XXIV. O sistema de cleta, drenagem, tratament e dispsiçã final ds efluentes, deverá ser dividid em: Águas pluviais; Águas cntaminadas; Águas lesas; Esgts sanitáris. NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 25/2010 Página 10 de 23

11 Águas pluviais XXV. A água de chuva riunda de áreas limpas deverá ser encaminhada para sistema de drenagem de águas pluviais e psterir descarte n crp d água mais próxim, sem a necessidade de tratament. Águas cntaminadas XXVI. As águas cntaminadas deverã ser cletadas em um sistema de drenagem diferenciad d sistema de águas pluviais, permitind que as mesmas nã se misturem. Os efluentes da prduçã de cncret devem ser cletads em um tanque de decantaçã para permitir a depsiçã ds sólids cm resídu inerte, cm psterir reutilizaçã da água para atividades secundárias, tal cm, pr exempl, a umidificaçã das vias de acess às instalações d canteir de bras. XXVII. Os efluentes gerads na execuçã de estacas-raiz deverã ser decantads e a água pderá ser reutilizada na cntinuaçã d prcess de execuçã de estaca-raiz. O excedente deverá ser direcinad para tratament em uma Estaçã de Tratament de Despejs Industriais (ETDI). XXVIII. As águas cntaminadas, inclusive da água de chuva que entra em cntat cm áreas prvavelmente cntaminadas, deverã ser tratadas em Separadr API. Águas lesas XXIX. Os efluentes less cletads das perações de manutençã de veículs e máquinas (óles lubrificantes e hidráulics) deverã ser encaminhads para canteir de bras central, nde serã cntids em embalagens aprpriadas, para psterir encaminhament para empresas especializadas em re-refin. XXX. Os cmbustíveis e prduts perigss deverã ser armazenads em reservatóris aprpriads, em lcais de pis impermeabilizad, islads da rede de drenagem e cm barreiras de cntençã. Estes lcais deverã estar devidamente sinalizads, e s dispsitivs de armazenament nã deverã ter drens, cm exceçã de dispsitivs que escem para utra área de cntençã u reservatóri, nde td derramament acidental pssa ser cntid. XXXI. As águas lesas, riundas da limpeza e lavagem das áreas de ficina mecânica e de lavagem, lubrificaçã, brracharia e pst de abasteciment, deverã ser encaminhadas para caixas cletras e de separaçã ds prduts (separadr água e óle), para psterir remçã d óle através de caminhões sugadres u de dispsitivs aprpriads. A instalaçã e peraçã d sistema de drenagem lesa deverã seguir as diretrizes estabelecidas pela NBR XXXII. Psterirmente, óle deverá ser retirad e acndicinad em recipientes adequads para armazenament temprári, assim cm s utrs resídus less, em área específica dentr d canteir de bras NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 25/2010 Página 11 de 23

12 central, devidamente sinalizada e impermeabilizada, nde ficarã estcads até encaminhament para a dispsiçã final. XXXIII. Para transprte rdviári às empresas de reciclagem, recuperaçã, tratament e/u dispsiçã final, s efluentes líquids less deverã ser encaminhads através de empresas respnsáveis, devidamente licenciadas. Tdas as empresas envlvidas nestes prcesss deverã estar habilitadas ambientalmente para s serviçs cntratads e cm suas respectivas licenças ambientais dentr d praz de validade. Esgt sanitári XXXIV. Os sistemas de drenagem de águas pluviais e/u de esgtament sanitári e/u de óles, graxas etc. deverã ser individualizads, send vedada a interligaçã entre quaisquer deles. XXXV. O lcal esclhid para instalaçã d canteir de bras nã deverá interferir expressivamente cm sistema de saneament básic lcal, send necessári cntatar as prefeituras e cncessinárias de água e de esgt para qualquer intervençã em suas áreas e redes de atuaçã. XXXVI. A área a ser esclhida para instalaçã d canteir de bras principal deverá ter cm requisit básic tip de sl, cm a capacidade de perclaçã d sl, a cmpsiçã química d sl cnstituinte, além da sua saturaçã. Outr requisit básic é a distância entre sistema de tratament de esgts sanitáris e lençl aquífer (ABNT, 1997). XXXVII. Os efluentes dméstics gerads n canteir de bras central de cada lte de cnstruçã deverã ser tratads em Estaçã de Tratament de Esgts (ETE) cmpacta, cm capacidade de atendiment mínim de setecentas (700) pessas 1. XXXVIII. Os efluentes dméstics e sanitáris gerads ns canteirs de api e na frente de bra deverã ser tratads em fssas sépticas, as quais, de preferência, devem ser seguidas de filtr anaeróbi, cm tratament cmplementar. O filtr anaeróbi é um reatr bilógic nde esgt é depurad pr mei de micr-rganisms nã aeróbis, disperss tant n espaç vazi d reatr quant nas superfícies d mei filtrante, send este mais utilizad cm retençã ds sólids (ABNT, 1997). XXXIX. Mesm existind infraestrutura lcal, s efluentes gerads n canteir de bras nã deverã ser despejads diretamente nas redes de águas pluviais, sem que haja aprvaçã prévia ds órgãs municipais. N cas de nã existir infraestrutura lcal, deverã ser previstas instalações cmpletas para cntrle e tratament de efluentes, cm us de fssas sépticas seguidas de filtr anaeróbi. 1- Prevê-se que, a final das bras de cnstruçã, tds s canteirs centrais de bras serã adaptads para cnstituir esclas técnicas rurais das prefeituras ds municípis nde se situam, justificand a instalaçã de uma ETE cm caráter permanente. NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 25/2010 Página 12 de 23

13 Figura 2 Exempl de ETE cmpacta: Sistema AcquaCiclus - é um sistema cmpact de tratament de efluentes que utiliza a tecnlgia de leits fixs rtativs timizada pela AcquaBrasilis. Trata-se de um sistema cm rtres que giram em trn de um eix hrizntal, cm uma parte sempre submersa em um efluente previamente decantad. Seu funcinament permite a digestã natural d esgt pr micr-rganisms em presença de xigêni, sem necessidade de intrduzir nenhuma substância u prdut estranh a prcess. O dimensinament ds sistemas é realizad cnfrme vlume e a cmpsiçã d efluente a ser tratad e a qualidade exigida para efluente tratad. Pela simplicidade de cncepçã, sistema AcquaCiclus, uma vez instalad, funcina szinh, de md autmátic, cm pucs e fáceis cuidads de manutençã. Figura 3 Exempl de Sistema para Instalações de Api: AcquaHme - ETE's Unifamiliares - é uma unidade cmpacta destinada a tratament de esgt para atendiment até 12 pessas. O Sistema utiliza a mesma tecnlgia de leits fixs rtativs d Sistema AcquaCiclus apresentad n exempl anterir. Cm funcinament, basead em princípis naturais de degradaçã da matéria rgânica, nã tem necessidade de intrduçã de nenhuma substância u prdut estranh a prcess. Pela simplicidade de cncepçã, sistema ACQUAHOME, uma vez instalad, funcina szinh, de md autmátic, cm pucs e fáceis cuidads de manutençã e cm cnsum energétic extremamente baix. XL. O dimensinament, a capacidade d sistema de tratament de esgt e prjet de instalaçã tant da ETE d canteir central das bras, cm as fssas sépticas das frentes de serviç, deverã ser apresentads à fiscalizaçã para análise e aprvaçã da mesma. Ns pnts de entrada e NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 25/2010 Página 13 de 23

14 saída d sistema de tratament deverã ser realizadas análises periódicas ds efluentes para avaliaçã da eficiência d prcess. Se nã huver a pssibilidade de instalaçã desse sistema nas frentes de serviç, deverã ser instalads sanitáris químics autrizads pela fiscalizaçã e devidamente gerenciads pr firma licenciada pel órgã estadual de mei ambiente respnsável pela área de lcalizaçã da ferrvia. XLI. A água tratada efluente da ETE deverá ter sua qualidade cntrlada e, a seguir, destinada para reutilizaçã na irrigaçã d viveir (NORMA AMBIENTAL VALEC N O 17 - REPRODUÇÃO E MULTIPLICAÇÃO DE MUDAS EM VIVEIROS), lavagem de veículs, descargas de vass sanitáris e assim pr diante, em lcais de cnsum nde nã seja necessária água ptável. XLII. A instalaçã d sistema de tratament ds efluentes dméstics e sanitáris, através das fssas sépticas, deverá seguir as diretrizes e critéris especificads nas nrmas técnicas da ABNT NBR e Gerenciament de Resídus Sólids XLIII. Os resídus gerads deverã ser classificads segund a NBR , a Resluçã CONAMA nº 307 (para resídus da cnstruçã civil) e segund a Resluçã ANVISA RDC nº 306 (para resídus de serviçs de saúde), visand gerenciament ds mesms. XLIV. Os respnsáveis pel gerenciament ds resídus sólids deverã cntemplar a reduçã da geraçã, a reutilizaçã, a reciclagem tratament e a dispsiçã, buscand sluções adequadas que sejam técnica e ecnmicamente viáveis. XLV. Os canteirs de bras e as áreas nde se lcalizam as bras sã cnsiderads cm área de implantaçã d empreendiment, send necessári, n âmbit desta Nrma, bedecer as diretrizes aqui expstas para gerenciament de resídus sólids nestes lcais. Canteirs de Obras XLVI. As empresas respnsáveis pela implantaçã das bras deverã apresentar previamente, para apreciaçã e aprvaçã da VALEC, s dads e s prjets executivs necessáris a gerenciament ds resídus sólids. N prjet deverã estar prevists s diverss tips de resídus que serã efetivamente gerads e a lcalizaçã de tais resídus a lng ds trechs cntratads cm a VALEC. XLVII. Deste md, estes resídus deverã ser classificads e TR prgramad acndicinament de frma diferenciada, para reutilizaçã (quand pssível), u tratament (quand necessári), u descarte, quand fr mment. Os resídus de rigem dméstica gerads ns canteirs de bras deverã ser acndicinads em cletres identificads de acrd NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 25/2010 Página 14 de 23

15 cm códig de cres estabelecid pela Resluçã CONAMA nº 275/01, aprpriadamente transprtads e dispsts em aterrs sanitáris lcais. XLVIII. Os resídus riunds da enfermaria deverã ter cuidad especial, de acrd cm a legislaçã aplicável para resídus de serviçs de saúde. A empresa respnsável pela implantaçã das bras será respnsável pel manej, transprte e dispsiçã adequada de tds s resídus gerads. XLIX. Deverá ser mantida n canteir de bras central cópia ds dcuments, frmuláris e licenças ds geradres, transprtadres e receptres ds resídus. L. Os canteirs de bras deverã pssuir área específica de acess restrit, para armazenament temprári ds resídus gerads n própri canteir e nas frentes de serviç. Neste lcal, serã realizadas as perações de separaçã pr classe, armazenament e cntrle, segund as nrmas vigentes. LI. O cntrle de estque ds resídus permitirá que seja realizad inventári ds resídus, que facilitarã preenchiment ds manifests exigids para transprte e destinaçã final, cm ttais cndições de rastreabilidade. LII. Deverã ser prevists cuidads especiais, inclusive vigilância, para as áreas de armazenament temprári de resídus, cm a sinalizaçã, prteçã e identificaçã destas áreas, situand-as em lcais distantes de remanescentes flrestais e a uma distância mínima segura de curss d água. Recmenda-se que armazenament seja temprári para evitar a geraçã de efluentes lixiviads, a partir d acúmul ds resídus. LIII. N cas de utilizaçã e/u geraçã de resídus perigss, s mesms deverã ser gerenciads de maneira tecnicamente segura, send cletads aprpriadamente e acndicinads temprariamente em áreas seguras, islads da rede de drenagem, cm barreiras de cntençã e impermeabilizaçã d pis e, se pssível e quand pertinente, em tambres específics cm etiquetas de identificaçã para psterir destinaçã em aterrs licenciads de resídus perigss. Os lcais de armazenament nã pderã ter drens, a mens que a drenagem esce para utra área de cntençã u reservatóri, nde td derramament d lixiviad pssa ser recuperad. Frentes de Obras LIV. As frentes de serviçs u áreas de execuçã das bras deverã ser fiscalizadas cnstantemente, para verificaçã ds destins dads as resídus gerads nestes lcais. LV. O material inservível u excedente durante a terraplenagem deverá ser encaminhad para bta-fra licenciad. O sl vegetal que fr retirad deverá ser armazenad cuidadsamente, para futura utilizaçã na recuperaçã de áreas degradadas, segund a NORMA AMBIENTAL VALEC N O 03 - COBERTURA VEGETAL PARA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS. NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 25/2010 Página 15 de 23

16 LVI. Os resídus gerads nas frentes de serviç (papéis, rests de aliments, cps e prats descartáveis, etc.) também deverã ser acndicinads em recipientes aprpriads para encaminhament a canteir central, nde serã segregads de acrd cm a classificaçã de resídus que cnsta das Nrmas vigentes, u destinaçã para a cleta de resídus regulamentar da cidade mais próxima que s aceite. Armazenament - Abrig de Resídu LVII. É respnsabilidade da empreiteira cuidad para que s resídus gerads nas frentes de bras sejam devidamente cletads, acndicinads e encaminhads para s lcais de armazenament temprári. Tds s resídus deverã ser reclhids. Nã será admitida depsiçã de resídus rgânics nas frentes de trabalh. LVIII. O abrig de resídu químic perigs deve ser prjetad, cnstruíd e perad de acrd cm s seguintes requisits: ser cnstruíd em alvenaria, fechad, dtad apenas de aberturas teladas que pssibilitem uma área de ventilaçã adequada; ser revestid internamente (pis e parede) cm acabament lis, resistente, lavável, impermeável e de cr clara; ter prta cm abertura para fra, dtada de prteçã inferir, dificultand acess de vetres; ter pis cônic cm declividade preferencialmente para centr e sistema de cntençã, que permita acúmul de n mínim 10% d vlume ttal de líquids armazenads; ter lcalizaçã tal que permita facilidade de acess e peraçã das cletas interna e externa; pssuir placa de identificaçã, indicand: Abrig de Resídus Perigss Prduts Químics, em lcal de fácil visualizaçã e sinalizaçã de segurança que identifique a instalaçã, quant as riscs de acess a lcal; prever a blindagem ds pnts interns de energia elétrica, quand huver; ter dispsitiv de frma a evitar incidência direta de luz slar; ter sistema de cmbate a princípi de incêndi pr mei de extintres de CO2 e PQS (Pó Químic Sec); e ter kit de emergência para s cass de derramament u vazament, incluind prduts absrventes. Cleta e Transprte LIX. Os resídus serã encaminhads pelas empresas respnsáveis para transprte até as empresas de reciclagem, recuperaçã, tratament e/u aterrs sanitáris u industriais. Tdas as empresas envlvidas deverã estar NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 25/2010 Página 16 de 23

17 habilitadas ambientalmente para s serviçs cntratads e cm suas respectivas licenças ambientais dentr d praz de validade. LX. O manusei ds resídus deverá ser realizad de frma a nã cmprmeter sua segregaçã, a nã danificar s recipientes cntendres, e a nã permitir vazaments e/u derramaments. Figura 4 Galpã para armazenament e tambres de acndicinament Destinaçã Final LXI. Os resídus dméstics nã recicláveis deverã ser dispsts em aterr sanitári licenciad. LXII. Os resídus perigss deverã ser dispsts em aterr industrial licenciad. LXIII. É respnsabilidade da empreiteira a manutençã de cópias das licenças ambientais das áreas de destinaçã final. LXIV. A destinaçã final esclhida dependerá de cada tip de resídu. Deverá ser realizada uma análise de cust/benefíci dentr de tdas as pssibilidades viáveis, de acrd cm s métds descrits n Quadr1. As variáveis cmumente avaliadas na definiçã da destinaçã final de resídus sã as seguintes: Tip de resídu; Classificaçã d resídu; Quantidade d resídu; Métds técnica e ambientalmente viáveis de tratament u dispsiçã; NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 25/2010 Página 17 de 23

18 Dispnibilidade ds métds de tratament u dispsiçã; Resultads de lng praz ds métds de tratament u dispsiçã; Custs ds métds de tratament u dispsiçã. Tabela 1 PROCESSOS DE TRATAMENTO TIPO DE RESÍDUO I Reduçã II Reutilizaçã III Reciclage FISICOS Centrifugaçã Reduçã de Partícul Separaçã gravitacina Incineraçã TERMICOS Cprcessament Prólise Plasma V Dispsiçã em aterrs Água Olesa x x x Embalagens, Sacarias, Bmbnas, Latas, Tambres vazis x x x x x 1 x Baterias de Celulares e Equipaments Eletrônics x x x Baterias de Veículs x x Brras Olesas x x x x x x x x Ci nza de Frns x x x x x Entulh de Cnstruçã ( Pallets, Rests de Vegetaçã, Resídus de Ciment, Cncret e Vidr). x x x x x x Fibra de Vidr x x x x Ld de Tratament de Efluentes x x x x x Materia i s cm Amia nt x x x Óle Usad x x x x x 2 x2 Pirtécnics (Explsivs) x x x x x x Pl ástic e Brra cha x x x x x Prduts Químics e Aditivs Fra de Especificaçã, Nã Utilizads, Vencids u Cntaminads. x x x x x x 1 x Resídus de Ciment e Cncret (Incluind Sl Cntaminad cm Ciment) x x x x x Resídu de Pintura e Outrs Revestiments x x x x x Resídu de Pda de Vegetaçã x x x x x x x x Resídus Assciads a Prcesss Industriais (Traps, EPIs cntaminads cm óle, madeira, etc.) x x x x x x Serragem cm Óle x x x x Sl Cntaminad cm Óle x x x x x Sluções Ácidas/Cáusticas x x x x x x 1 x x Slventes x x x x x x 1 x x x Sucata Metálica x x x x x x x x Refratáris x x Registrs LXV. A empreiteira deverá manter s registrs da execuçã ds trataments ns efluentes líquids gerads durante as bras e de análises periódicas ds efluentes ns pnts de entrada e saída d sistema de tratament, para avaliaçã da eficiência d prcess. LXVI. A empreiteira deverá manter s registrs, quantitativs e qualitativs, ds resídus gerads durante a fase de bras, ds resídus encaminhads para a reciclagem e/u reaprveitament, ds serviçs de cleta e transprte de resídus, ds resídus destinads e das áreas de destinaçã, das atividades relacinadas a gerenciament ds resídus sólids, inclusive das nã cnfrmidades e das ações tmadas para trnar inertes s resídus perigss. LXVII. É de respnsabilidade da empreiteira manter s registrs das atividades de gerenciament ds efluentes e s registrs, quantitativ e qualitativ, NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 25/2010 Página 18 de 23

19 ds efluentes lançads ns crps hídrics, n cas de crrência de lançament de efluentes em crps d água. Relatóris de Acmpanhament LXVIII. É respnsabilidade da empreiteira a elabraçã de relatóris mensais de acmpanhament das ações de gerenciament realizadas ns canteirs de bras e nas frentes de serviç. Estes relatóris deverã ser dispnibilizads para a VALEC Recurss LXIX. O Quadr 2 apresenta s recurss humans necessáris para acmpanhar e supervisinar a implantaçã e peraçã d gerenciament estabelecid pela Nrma em cada lte de cnstruçã. Já Quadr 3 apresenta s recurss materiais necessáris para mesm fim. Tabela 2 Recurss Humans RECURSOS HUMANOS UNIDADE QUANT. PERÍODO PARCELA TOTAL MESES TRABALHADA TRABALHADO Crdenadr de Mei Ambiente H.mês ,10 2,40 Engenheir de Segurança H.mês ,25 6,00 Técnic Ambiental H.mês ,25 6,00 Tabela 3 - Recurss materiais Recurss Materiais Unidade Quant Quantidade Parcela Ttal meses utilizada Usad Cmputadr prtatil undades ,25 18,00 Veícul cm cmbustivel unidade ,25 12,00 Relatóris H.mês ,00 24,00 6. PERÍODO DE VALIDADE E CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO LXX. Esta Nrma será aplicada durante td períd das bras das FERROVIAS cujas cncessões sã de respnsabilidade da VALEC, send encerrada a sua aplicaçã smente após estarem cncluídas tdas as recuperações de áreas degradadas, inclusive aquelas cupadas pelas empreiteiras, quand fr cas. Vltará a ser aplicada n períd de peraçã da Ferrvia sempre que frem cntratads serviçs de cnservaçã, de restauraçã e/u de ampliaçã da estrada u de suas NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 25/2010 Página 19 de 23

20 LXXI. instalações de api. Os serviçs de Gestã ds Resídus relacinads cm a peraçã ferrviária e cm transprte prpriamente dit nã estã incluíds nesta Nrma. O crngrama de execuçã está inserid a seguir. 7. ÓRGÃOS INTERVENIENTES LXXII. VALEC. É empreendedr e respnsável pela execuçã das bras atendend a presente Nrma. É órgã cntratante e principal fiscal da aplicaçã/realizaçã ds Prgramas. A VALEC pderá cntratar cnsultres para serviçs especializads e de api, visand à ba execuçã de seus Prgramas Ambientais. LXXIII. IBAMA e Órgãs de Licenciament Ambiental Estaduais. O IBAMA e s rganisms estaduais de licenciament ambiental sã s respnsáveis pelas atividades de licenciament, cnfrme definidas pela Resluçã 237/97, e pela fiscalizaçã d atendiment tempestiv, quantitativ e qualitativ das cndições estabelecidas nas licenças cncedidas. LXXIV. EMPREITEIRAS Cntratadas. sã as respnsáveis pela execuçã das bras necessárias a gerenciament de Efluentes Líquids e ds Resídus Sólids, pel gerenciament prpriamente dit e pels registrs especificads na presente Nrma. Ela deverá preparar um Plan de Gerenciament específic para lte de serviçs e bras que cntratu. Tal Plan, que deverá ser aprvad pela VALEC, deve prever a participaçã de: LXXV. Um técnic cm cnheciment das instalações d canteir de bras e de us ds prduts; e Um técnic cm experiência na área ambiental. O plan de gerenciament de resídus químics deverá incluir: A identificaçã e quantificaçã da geraçã ds resídus perigss em cada área; Indicaçã da quantidade, frma de embalagem, armazenament e destinaçã de cada resídu; Prgrama de emergência; Prcediments para transprte; e Prgrama de treinament. Neste plan deverá cnstar expressamente: O nme d funcinári respnsável pel gerenciament ds resídus e de seu substitut (RG, prfissã, nº d registr prfissinal); e A assinatura d(s) respnsável (is) técnic(s) e respnsável pel estabeleciment (Nme, RG, prfissã, registr prfissinal). NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 25/2010 Página 20 de 23

21 8. BIBLIOGRAFIA ABNT. NBR : Resídus Sólids - Classificaçã. Ri de Janeir, p. ABNT. NBR : Armazenament de resídus da classe II - nã inertes e III - inertes. Ri de Janeir, p. ABNT. NBR : Armazenament de resídus sólids perigss. Ri de Janeir, p. ABNT. NBR : Tanques séptics - Unidades de tratament cmplementar e dispsiçã final de efluentes líquids Prjet, cnstruçã e peraçã. Ri de Janeir, p. ABNT. NBR : Pst de serviç - Sistema de drenagem lesa. Ri de Janeir, p. ABNT. NBR 7.229: Prjet, cnstruçã e peraçã de sistemas de tanques séptics. Ri de Janeir, p. ANA Agência Nacinal de Águas - REUSO da ÁGUA Abril, 2004 ANVISA. Resluçã da Diretria Clegiada - RDC nº 306, de 7 de dezembr de Dispõe sbre Regulament Técnic para gerenciament de resídus de serviç de saúde Braga, Maria Cristina Brba, e Csta Dias, Natália GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS - Curitiba 2008 BRASIL. Decret Federal nº A, de 21 de janeir de Regulamenta, sb a denminaçã de Códig Nacinal de Saúde, a Lei nº 2.312, de 3 de setembr de 1954, de Nrmas Gerais sbre Defesa e Prteçã da Saúde BRASIL. Lei nº , de 5 de janeir de Estabelece diretrizes nacinais para saneament básic; altera as Leis ns 6.766, de 19 de dezembr de 1979, 8.036, de 11 de mai de 1990, 8.666, de 21 de junh de 1993, 8.987, de 13 de fevereir de 1995; revga a Lei nº 6.528, de 11 de mai de 1978; e dá utras prvidências BRASIL. Lei nº 2.312, de 3 de setembr de Dispõe sbre as Nrmas Gerais sbre Defesa e Prteçã da Saúde BRASIL. Resluçã CONAMA nº 275, de 25 de abril de Estabelece códig de cres para s diferentes tips de resídus, a ser adtad na identificaçã de cletres e transprtadres, bem cm nas campanhas infrmativas para a cleta seletiva BRASIL. Resluçã CONAMA nº 307, de 5 de julh de Estabelece diretrizes, critéris e prcediments para a gestã ds resídus da cnstruçã civil BRASIL. Resluçã CONAMA nº 357, de 17 de març de Dispõe sbre a classificaçã ds crps de água e diretrizes ambientais para seu enquadrament, bem cm estabelece as cndições e padrões de lançament de efluentes, e dá utras prvidências NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 25/2010 Página 21 de 23

22 CETESB - Gerenciament de Resídus Químics Prvenientes de Estabeleciments de Serviçs de Saúde (Prcediment) - dez/2003 CETESB - Plan simplificad de gerenciament de resídus de serviçs da saúde para mínims geradres Sã Paul, 2006 CRA - Bahia (Engº Carls Medeirs), INSTRUÇOES PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS 2002 FEEMA. DZ R-7 - Sistema de Manifest de Resídus FEEMA. DZ-215. R-4 - Diretriz de cntrle de carga rgânica bidegradável em efluentes líquids de rigem sanitária Grta, Alexandra Sfia - Plan de Gerenciament de Resídus Sólids d Prt de Sants - PGRS - Superintendência de Qualidade, Mei Ambiente e Nrmalizaçã Sants, 2008 Grup de Gerenciament de Resídus Sólids da Cnstruçã Civil - Cartilha de Gerenciament de Resídus Sólids da Cnstruçã Civil SINDUSCON/MG, Bel Hriznte, 2005 Irin, Prf. Carls Albert Oliveira e Prf. Silveira, Gerald Lpes da - Prjet de Redes de Esgts Sanitáris - Prjet de Redes de Esgts Sanitáris (Ntas de Aula) 2006 Jácm, Mauríci da Veiga Jardim - MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE GOIÁS, Julh de SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE Magalhães, Adrian de Manual de Esgtament Sanitári Mnte Sant de Minas, MG, 2004 Marun, Christianne Arraes - Manual de Gerenciament de Resídus: Guia de prcediment pass a pass. SEBRAE/RJ - Sistema FIRJAN.Ri de Janeir: GMA, Ministéri das Cidades e Ministéri d Mei Ambiente - MANEJO E GESTÃO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL - PROCEDIMENTOS PARA A SOLICITAÇÃO DE FINANCIAMENTO Penid Mnteir, Jsé Henrique Manual de Gerenciament Integrad de Resídus Sólids - IBAM - Institut Brasileir de Administraçã Municipal, Ri de Janeir, 2001 Penid Mnteir, Jsé Henrique... [et al.]; Manual de Gerenciament Integrad de resídus sólids /crdenaçã técnica Victr Zular Zveibil. - Ri de Janeir: IBAM, Pint, Tarcisi de Paula (crdenadr) - Gestã Ambiental de Resídus da Cnstruçã Civil - A experiência d SindusCn-SP - Sã Paul, 2005 Pint, Tarcísi de Paula e Gnzález, Juan Luís Rdrig (crdenadres) - MANEJO E GESTÃO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL Caixa Ecnômica Federal, Ministéri d Mei Ambiente, Ministéri das Cidades Brasilia, 2005 NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 25/2010 Página 22 de 23

23 RIO DE JANEIRO. Lei nº 2.011, de 10 de julh de Dispõe sbre a brigatriedade da implementaçã de Prgrama de Reduçã de Resídus Shell Explraçã & Prduçã - Prcediment para Gerenciament de Resídus gerads nas atividades de Explraçã e Prduçã (Unidades Marítimas, Embarcações e Bases de Api) e enviads para destinaçã em terra - Dezembr de 2007 Universidade de Brasília, Cmissã de Materiais e Tecnlgia Cmat / Câmara Brasileira da Indústria da Cnstruçã - CBIC, Cmat / Sindicat da Indústria da Cnstruçã Civil d Distrit Federal - Sinduscn-DF - PROJETO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM CANTEIROS DE OBRAS - PROGRAMA DE GESTÃO DE MATERIAIS NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 25/2010 Página 23 de 23

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