Contribuição dos Planos de Recursos Hídricos

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1 XVIII SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HÍDRICOS Mesa redonda 12 Consistência e sustentabilidade de Planos de Recursos Hídricos Contribuição dos Planos de Recursos Hídricos para Resolver Problemas: a experiência i da ANA JOÃO GILBERTO LOTUFO CONEJO Superintendente de Planejamento de Recursos Hídricos Campo Grande, 25/nov/2009 1

2 Consistência e Sustentabilidade de Planos de Recursos Hídricos A Avaliação dos Planos de Bacias Elaborados no Brasil Indica Contribuições Efetivas para Resolver Problemas e Consolidar a Sustentabilidade t d dos Recursos Hídricos? Quais as Principais Referências? São Francisco Guandu/RJ Tocantins Araguaia Doce MG/ES Verde Grande MG/BA Paranaiba GO/MS/MG/DF Afluentes Margem Direita Amazonas Atlas NE, SUL,RM 2

3 PLANO DECENAL DE RECURSOS HÍDRICOS PBHSF (2004/2013) COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO CBHSF Grupo Técnico de Trabalho - GTT João Gilberto Lotufo Conejo Superintendente de Planejamento de Recursos Hídricos Brasília, abril de 2004

4 PACTO DA ÁGUA PBHSF Proposta de divisão da Bacia para a gestão dos recursos hídricos DF e Goiás Pernambuco Alagoas Rio Indaiá Reservatório Três Marias Três Rio Pará Rio Paraopeba Rio Bor rrachudo Rio Velhas Rio Abaeté Rio Jequitaí Rio Paracatú Rio Pacuí Rio Urucuia Rio Verde Grand de rinhanha Rio Cara Rio Corrente Rio B Velho Rio Grande Sobradinho Reservatório Sobradinho Rio Graças Rio Pajeú Rio Moxotó Xingó Reservatório Xingó Rio Rãs Rio Paramirim Rio Verde Rio Jacaré Rio Salitre Rio Macururé foz Minas Gerais Bahia Sergipe Postos pluviométricos de controle quali-quantitativoquantitativo 1 Posto de Manga 2 Posto de Pilão Arcado 3 Posto de Juazeiro 4 Posto de Piranhas

5 PROPOSTA DE ALOCAÇÃO NOS PONTOS DE CONTROLE MG BA BA PE AL 13,3 18,9 27,7 37,1 111,9 50,0 476,5 704,3 993,9 1485, ,5 246,7 81,9 235,5 1596, ,0 85% 85% 85% 85% 156,7 23,2 289,5 42,8 96,1 14,2 276,4 40,9 MG BA BA SE Legenda Q 95 tributários Q alocada tributários + Qualidade Água(enquadramento) Balanço das vazões n Postos de controle Q alocada na calha SF m 3 /s Vazão remanescente

6 ALOCAÇÃO DOS INVESTIMENTOS PBHSF Investimentos totais R$ 5,2 bilhões Componente I Implementação do SIGRHI R$ 91,5 milhões (1,8%) Componente V Sustentabilidade hídrica no Semi-árido R$ 465,1 milhões (8,9%) Componente II Uso sustentável tá dos recursos hídricos e recuperação ambiental R$ 141,8 milhões (2,7%) Componente III Serviços e obras de recursos hídricos e uso da terra R$ 128,0 milhões (2,5%) Componente IV Serviços e obras de saneamento ambiental no Semi-árido R$ 1.388,4 milhões (26,7%) Componente IV Serviços e obras de saneamento ambiental, exceto Semi-árido R$ 2.984,8 milhões (57,4%)

7 DISTRIBUIÇÃO DAS FONTES DE RECURSOS PBHSF Investimentos totais R$ 5,2 bilhões Fin. PBHSF e Orçamentos Estaduais (a ser negociado e contratado) R$ 1.347,7 7 milhões (26,0%) Governo Federal (PPA) Orçamento R$ 2.932,9 milhões (56,3%) GEF 2 R$ 27,0 milhões (0,5%) GEF medium sized R$ 4,0 milhões (0,1%) Concessionárias de serviço público R$ 448,0 milhões (8,6%) Cobrança pelo uso da água R$ 271,2 milhões (5,2%) Governos Estaduais Compensação Hidroenergética R$ 87,8 milhões (1,7%) Municípios i Compensação Hidroenergética R$ 87,8 milhões (1,7%)

8 MAPA PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO PBHSF VELOCIDADE DOS PROCESSOS DECISÓRIOS ORGANIZAÇÃO INTENSIDADE DOS EFEITOS PRODUZIDOS FASE INICIAL FASE INTERMEDIÁRIA FASE FINAL EXPECTATIVAS COMPLEXIDADE FRENTE SOCIAL Gestão Participativa NECESSIDADES E OBJETIVOS DEFINIDOS ADAPTATIVIDADE FRENTE E ECONÔMICO FIN NANCEIRA FRENT TE INSTITUCI ONAL Celebração do Convênio de Integração Cobrança pelo uso dos recursos hídricos Mobilização por recursos financeiros Componente I - SIGRHI Componente-chave que exige menos recursos Componente II Ações de longo termo que devem ser ajustadas aos condicionantes políticos financeiros RESTRIÇÕES ORÇAMENTÁRIAS INCERTEZA FRENTE TÉCNICA Componentes III, IV e V Serviços e obras Iniciar por intervenções que demandem menos recursos Dispor de uma carteira de projetos para ações de saneamento e no Semi-árido ANOS ANOS INÉRCIA LIMITAÇÕES POLÍTICO- INSTITUCIONAIS PORTE DAS INTERVENÇÕES

9 Plano da Bacia do Guandu, da Guarda e Mirim Avaliação Global: Fatores Indutores, Causas, Impactos e Ações na Bacia Fatores Indutores Causas Impactos e Conflitos Ações Crescimento das Demandas de Energia e Água da RMRJ Transposição do Rio Paraíba do Sul Implementação Precária, até o momento, dos Instrumentos de Gestão, Monitoramento e Fiscalização Articulação Interinstitucional Intersetorial Insuficiente e Demandas Crescentes e Uso Ineficiente de Água na Bacia e RMRJ Demandas de Novos Setores Usuários Lançamento de Efluentes Domésticos Lançamento de Efluentes Industriais Intrusão Salina Inadequada Disposição dos Resíduos Sólidos Falta de Articulação das Políticas de Desenvolvimento Setoriais Exploração de Areia de Forma Inadequada Erosão dos Solos Ocupação Desordenada do Solo da Bacia Desmatamento e Queimadas Limitações / Pressão para o Estabelecimento de novos Usuários Eutrofização da Lagoa da Guandu com Impacto na Captação da ETA Guandu Aumento do Uso de Produtos Químicos no Tratamento da Água e nos Custos de Tratamento Poluição da Baía de Sepetiba Comprometimento da Qualidade das Águas superficiais e subterrâneas Vinculação / Dependência da Reversão do Paraíba do Sul Transposição para a Bacia da Baía da Guanabara Impactos da Intrusão Salina sobre os Usos da Água Limitação do Desenvolvimento Regional Conflito Mineração X Agricultura Fortalecimento Institucional (órgão gestor estadual, CBH e agência; articulação interinstitucional e inter setorial; sistemas de informações) Alocação da Água (distribuição entre usos; prioridades para outorga e fiscalização;racionalização do uso da água; cobrança) Saneamento Ambiental (abastecimento de água; coleta e tratamento de esgotos; coleta e disposição de resíduos sólidos; drenagem urbana) Recuperação da Qualidade das Águas Superficiais (acompanhamento da efetivação do enquadramento; gestão de reservatórios; gestão da cunha salina) Gestão da Água Subterrânea Racionalização da Extração de Areia Ordenamento Territorial (Prefeituras e Estado) Erosão e Deslizamento de Encostas

10 Plano Estratégico té de Recursos Hídricos DA BACIA HIDROGRÁFICA DOS RIOS TOCANTINS E ARAGUAIAAG A A João Gilberto Lotufo Conejo Brasília, 8 de junho de 2009 Superintendência de Planejamento de Recursos Hídricos

11 Principais Impactos e Conflitos Erosão e Assoreamento dos Rios Pressão p/ Estabelecimentos de Novos Usuários em Áreas de Fragilidade Hídrica Conflitos Intersetoriais pelos Usos Múltiplos Construção de eclusas Operação das usinas x praias do rio Tocantins Áreas sensíveis a intervenções estruturais RM de Belém Tucuruí Estreito Comprometimento da Qualidade das Águas Superficiais e Subterrâneas Comprometimento da Saúde Pública 16% da pop. urbana sem rede de água - 4% de esgoto tratado Destaque: RM de Belém Lajeado Ocorrência de Secas e Inundações Comprometimento do Meio Ambiente pelo Turismo praias rios Araguaia e Tocantins Alteração da Rota de Migração de Peixes e Estoques Pesqueiros UHEs previstas nos rios Tocantins, Araguaia, Sono e das Mortes

12 TEMAS ESTRATÉGICOS Articulação Interinstitucional Conflitos pelo Uso da Água Irrigação Qualidade da Água

13 Articulação Interinstitucional Objetivo : Articular e integrar as ações entre setores e governos para promover os usos múltiplos da água, preencher e o vazio administrativo at e reduzir a superposição de atividades e desperdício de recursos. Ações : - Criar Colegiado Gestor de Recursos Hídricos; - Elaborar decreto instituindo Grupo de Implementação do Plano para internalizar ações no âmbito dos Ministérios e Órgãos de Governo; - Apoiar os Estados na institucionalização de seus órgãos gestores de recursos hídricos; - Estabelecer parcerias com atores estratégicos para p g p gestão da água em áreas críticas.

14 Conflitos pelo Uso da Água Objetivo: Garantir o aproveitamento múltiplo e integrado dos recursos hídricos, em especial da hidroenergia e navegação, de forma sustentável. táve Ações no horizonte do Plano: - Priorizar a construção dos empreendimentos hidroenergéticos no rio Tocantins; - Proteger a bacia do rio do Sono; -ProtegeromédiocursodorioAraguaia(IlhadoBananal)- intervenções e barramentos planejados na bacia devem assegurar que não haja alteração de sua dinâmica fluvial; - Concluir as eclusas já iniciadas (Tucuruí e Lajeado) e a de Estreito to simultaneamente e te com as obras da Usina tornando realidade a Hidrovia do Tocantins;

15 PLANO INTEGRADO DE RECURSOS HÍDRICOS BACIA DO RIO DOCE O que é PIRH? O que é PARH? 1 - Plano Integrado de Recursos Hídricos PIRH Bacia do Rio Doce Relatório Executivo PIRH Relatório Final Teor gerencial, contendo mensagem básica, temas relevantes, intervenções, principais p diretrizes, sintético e linguagem acessível Documento Completo, integra e consolida produtos parciais 2 Plano de Ações de Recursos Hídricos (PARH) para cada subbacia afluente Piranga Piracicaba Santo Antônio Suaçuí Grande Caratinga Manhuaçu Guandu Santa Maria do Doce São José Conteúdo dos PARHs: Total = 9 Plano de Ações Diagnóstico Sumário de Bacia: destaque nos aspectos específicos da sub-bacia, que tenham sido focalizados no PIRH. Programa de Intervenções da sub-bacia afluente

16 Plano de Recursos Hídricos Bacia do Verde Grande Escassez Hídrica: quadro atual de demandasd não é sustentável Saneamento e impactos sobre a qualidade das águas Saneamento: - Abastecimento Público: praticamente universalizado - Esgotamento Sanitário: baixos índices, com investimentos significativos em andamento redução de carga poluidora de 70%. - Resíduos Sólidos: destinação inadequada, com investimentos significativos ifi i Qualidade das Águas: - Cargas pontuais Esgotamento - Cargas difusas Resíduos e Manejo do Solo - Operação de Reservatórios Hidrologia e Balanço Hídrico: - Demandas elevadas frente às disponibilidades - Regularização e uso eficiente na irrigação - Conhecimento hidrológico e hidrogeológico (águas superficiais e subterrâneas)

17 Plano de Recursos Hídricos da Bacia Amazônica Afluentes da Margem Direita - PERH-MDA Interfaces: usos múltiplos dos recursos hídricos, gestão ambiental, e desenvolvimento (modelo) Complexidade d do diagnóstico Modelo Institucional : novos arranjos Superintendência de Planejamento de Recursos Hídricos

18 PLANO DE RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA DO RIO PARANAÍBA ETAPA 1 DIAGNÓSTICO ETAPA 2 CENARIZAÇÃO Coleta de Dados Meio Físico e Biótico Socioeconomia Uso do Solo Hidrologia Qualidade da Água Eventos Críticos Uso da Água Saneamento Caracterização Política Legal e Institucional Planos e Programas Consolidação de Bases Disponibilidade Hídrica Demandas Hídricas Balanço Hídrico Quali quantitativo Perspectivas de Desenvolvimento da Bacia Hipóteses Econômicas Cenários Econômicos Cenários de Demandas Hídricas Perspectivas Macroeconômicas e Demográficas do Brasil Cenário Tendencial Cenário Alternativo Cenário Tendencial Cenário do Plano Cenários Alternativos Diagnóstico Integrado Cenários de Balanços Hídricos Cenário Tendencial Cenário do Plano Cenários Alternativos ETAPA 3 CONSOLIDAÇÃO Alocação de Água Irrigação Formulação de Intervenções PROGRAMAS METAS AÇÕES INVESTIMENTOS Diretrizes para os Instrumentos de Gestão Modelo de Arranjo Institucional Documento Normativo do Enquadramento Diretrizes para Temas Estratégicos Recomendações para os Setores Usuários Desagregação por UPH (UF e UGH)

19 Lei 9.984, 17/09/2000 Art. 4º, XI ATLAS Abastecimento Urbano Promover a elaboração de estudos para subsidiar a aplicação de recursos financeiros da União em obras e serviços de regularização de cursos de água, de alocação e distribuiçãoib i de água, e de controle da poluição hídrica, em consonância com o estabelecido nos Planos de Recursos Hídricos CAPTAÇÃO DE ÁGUA ADUÇÃO DE ÁGUA BRUTA ESCOPO DO ATLAS ADUÇÃO DE ÁGUA TRATADA TRATAMENTO DE ÁGUA RESERVAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA TRATADA

20 NOVOS ESTUDOS DESDE JAN08 AC AM RO RR MT MS RS AP PA PR TO GO DF SC SP MA MG PI BA RJ CE RN PB PE AL SE Regiões Metropolitanas, RIDEs, capitais e cidades com pop. > hab. 425 cidades 89,5 milhões de hab. 60% da população urbana ES ATLAS REGIÕES METROPOLITANAS Promover o diagnóstico detalhado das condições de oferta de água (mananciais e sistemas) de todas as sedes municipais localizadas na área de abrangência. Identificar as principais alternativas técnicas (produção de água e tratamento de esgotos) e ações de gestão que garantam o atendimento das demandas para abastecimento humano no horizonte de planejamento 2025

21 RESUMO - INVESTIMENTOS R$ milhões I o = Jul/2008 Atlas Municípios Estudados N o de Municípios que Requerem Investimentos Total de Investimentos % ÁGUA Regiões Metropolitanas ,2 - Sul Demais Municípios ,2 3% SUB-TOTAL (31%) 720,4 - Nordeste Regiões Metropolitanas ,4 - Demais Municípios ,8 39% SUB-TOTAL (74%) 8.940,2 - Regiões Metropolitanas (67%) ,9 58% TOTAL (62%) ,9 * - (*) Estimativa de R$ 23,3 bilhões em coleta e tratamento de esgotos para a ( ) Estimativa de R$ 23,3 bilhões em coleta e tratamento de esgotos para a proteção das captações dos sistemas de produção de água

22 ARRANJO INSTITUCIONAL TIPOLOGIA DE AÇÕES Intervenções em mananciais e/ou sistemas de produ ção de água em cidades de pequeno porte (< 50mil hab.) Intervenções em mananciais e/ou sistemas de produ ção de água em cidades de médio porte (entre 50 e 250mil hab.) Intervenções em mananciais e/ou sistemas de produ ção de água em cidades d de grande porte (> 250mil hab. e RMs) Intervenções em barragens/sistemas integrados no Semi-árido FORÇA TAREFA Suporte técnico para projetos, licenciamento, etc. ATLAS COMO REFERÊNCIA PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS E ARRANJOS INSTITUCIONAIS Ministérios, Secretarias e Entidades de crédito PROGRAMA DE GOVERNO Ministérios + Secretaria técnica

23 CONCLUSÕES Foco: qual o problema a resolver? Evolução do processo de elaboração Busca de arranjos que se ajustem à realidade Importância de planos exeqüíveis Não é preciso resolver todos os problemas de uma só vez IMPLEMENTAÇÃO Planos de bacias/enquadramento, CBH/CRH - pactos de recursos hídricos para a bacia hidrográfica Falta de paternidade, modelo implementação GI? (articulação) Participação/Parceria Usuários 23

24 Grato!!!!!! João Gilberto Lotufo Conejo Superintendência de Planejamento de Recursos Hídricos 24

25 CROQUIS COM PLANEJAMENTO

26 Objetivos do ATLAS Áreas de Abrangência Atlas Nordeste Atlas Regiões Metropolitanas Atlas Sul Pi Principais i i Resultados Diagnóstico Planejamento - Oferta de Água Tratamento de Esgotos Síntese de Investimentos Resultados por Estado Download Cédit Créditos Página inicial 26

27 DIAGNÓSTICO Cenário 2015

28 TRATAMENTO DE ESGOTOS

29 PROPOSTA DE ENQUADRAMENTO PBHSF

30 Plano da Bacia do Guandu, da Guarda e Mirim Programa de Investimentos para o Plano

31 Irrigação Objetivo: Desenvolver o alto potencial de áreas irrigáveis na Região com uso eficiente e sustentável da água. Ações: - Instalar um Núcleo de Referência e Inovação em Irrigação para orientação e capacitação de irrigantes; - Criar, por decreto, um GTI para estabelecer um programa de desenvolvimento da irrigação, i com instrumentos econômicos e regulatórios para a Região e acompanhar sua implementação; - Definir com os Estados o Pacto das Águas, estabelecendo critérios de alocação de água.

32 PLANO INTEGRADO DE RECURSOS HÍDRICOS BACIA DO RIO DOCE O que é PIRH? O que é PARH? A nova abordagem do PIRH Doce segundo os termos do Convênio ANA-IGAM-IEMA (2006) DIRETRIZES ADICIONAIS Uma só bacia, um só plano, uma só licitação, um só executor para assegurar a unidade e a uniformidade de tratamento Vários produtos, estruturados segundo um mesmo padrão, capazes de apreender as diferenças das sub-bacias afluentes e, assim exprimir a diversidade AÇÕES Promover ajustes no TDR para refletir essa abordagem mediante: Explicitação das especificidades de cada sub-bacia afluente em capítulo próprio do TDR para serem considerados no PRH, elencados a partir de contribuições dos CBHs respectivos Novo pacote de produtos finais Plano Integrado de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Doce Planos de Ações de Recursos Hídricos de cada sub-bacia afluente» Abrangência e conteúdo» Quais sub-bacias?

33 Plano de Recursos Hídricos

34 Objetivos Aperfeiçoar a coordenação intersetorial Elaboração do Plano Estratégico Prover diretrizes para os instrumentos e construir consenso entre atores Inserção da água nos planos setoriais e de ordenamento territorial

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